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INTRODUÇÃO...........................................................................................................1
ARGUMENTOS TEÓRICOS.....................................................................................2
1.1. CONCEITO...................................................................................................2
1.2. O trabalho e a força do trabalho humano.....................................................2
1.3. Transformações no mundo do trabalho........................................................3
1.3.1. O trabalho na contemporaneidade.........................................................3
1.3.2. O mundo e o futuro do trabalho.............................................................4
1.4. Benefícios da transformação da força de trabalho.......................................6
1.5. Princípios Da Transformação Da Força De Trabalho...................................7
CONCLUSÃO GERAL...............................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................10
INTRODUÇÃO
1
ARGUMENTOS TEÓRICOS
1.1. CONCEITO
2
que o homem se apropria de recursos que possibilitam não um contacto com os
objectivos, mas com os meios do trabalho. Segundo Braverman (1987), o trabalho
que acaba por ultrapassar a mera actividade instintiva, passa a ser uma força que
criou a espécie humana e a força pela qual a humanidade criou o mundo que se
conhece.
3
sociedade, ratificando a necessidade de compreensão de seu sentido e a
determinação de suas características para os trabalhadores (MORIN, 2001).
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trabalhado, bem como a forma pela qual os trabalhadores passam a fazer parte
deste contexto.
Sendo assim, De Masi (2001), destaca que, o homem não é uma máquina
predisposta pela natureza para ser veloz, repetitiva e precisa (apesar de se tornar).
E, mesmo assim, o próprio homem, em função das exigências de velocidade,
repetitividade e precisão, criou aparelhos de alcance, mais eficazes do que ele
mesmo, e submetendo-se a esses aparelhos deixou de lado a criatividade, a idéia
vaga, o imprevisto, a mudança, o riso, o pranto e tudo mais que o torna humano.
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1.4. Benefícios da transformação no mundo de trabalho
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uma experiência simplificada e consistente em todos os dispositivos para garantir
uma experiência positiva aos funcionários.
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Antes de planejar a transformação de uma força de trabalho, as
organizações devem considerar quais são as principais prioridades dos negócios,
para que os processos de transformação da força de trabalho possam ser medidos
com base nessas metas. As empresas que se concentram em várias metas de
nível superior de uma só vez podem chegar à conclusão de que elas são
inalcançáveis. Decida se a meta principal é o crescimento orientado pela
inteligência para inovar, reduzir custos ou aumentar a produtividade e foque nessas
metas. Isso pode ajudar a revelar as principais funções que devem ser combinadas
ou reestruturadas como parte da transformação geral.
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CONCLUSÃO GERAL
9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. https://www.vmware.com/br/topics/glossary/content/workforce-
transformation.html
2. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação
e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo. 1999.
3. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a
negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 2006.
4. BETIOL, M. I. S. Análise Exploratória Sobre “Os Sentidos Do Trabalho”
em Duas Visões: Região. Metropolitana de São Paulo e Região
Parisiense. In.: ENANPAD – ENCONTRO ANUAL DOS PROGRAMAS DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 30., 2006, anais... Salvador:
ANPAD, 2006 CD ROM
5. BORGES, Lívia de Oliveira. As concepções do trabalho: um estudo e
análise de conteúdo de dois periódicos de circulação nacional. RAC –
Revista de Administração Contemporânea. Curitiba: CEPPAD/UFPR, v.3,
n.3, Set./Dez. 81-107, 1999.
6. BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do
Trabalho no Século XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
7. DE MASI, D. O futuro do Trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-
industrial. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. FLEURY, Afonso Carlos
Correia;
8. VARGAS, Nilton (org). Organização do trabalho: uma abordagem
interdisciplinar – sete casos brasileiros para estudo. São Paulo: Atlas,
1983. HARMAN W.;
9. HORMANN J. O trabalho criativo. São Paulo: Cultrix, 1997. MARQUES,
Rosa M. A proteção social e o mundo do trabalho. São Paulo: Bienal, 1997.
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