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Introdução

Neste presente trabalho, ira se abordar o tema sobre a ética cujo o objetivo central é trazer alguns
aspectos a ter em conta na ética deontologia profissional, tendo em primeiro passo a sua breve
historia, a sua definição as suas regras e o comportamento ético na administração pública
explicando nesse caso o principio da igualdade e da proporcionalidade e de seguida o dever de
probidade e de eficiência e por fim os vícios a ter em conta no comportamento das pessoas.

Ética, é um conjunto de princípio e valores morais que governam o comportamento das pessoas
numa determinada sociedade. Diante destes factos será apresentado também os seus actos
administrativo: Actos administrativo definitivo e executório.

Em síntese a ética regula o comportamento das pessoas saber ser e estar uni formalizando os seus
pontos mais relevante.

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Breve historial da ética

1. 1

A ética nasceu na Grécia, praticamente junto da filosofia, embora seus preceitos fossem
praticados entre outros povos desde os primórdes da humanidade, mesclados ao contesto
mítico e relegioso, tentando pautar regras de comportamento para permetir o convivio
entre individuos agrupados no conjunto da sociedade.

A rigor, os gregos foram os primeiros aracionalizar as relaçoesentre as pessoas,


repensando postura e sistematizando acções.

Foi o filosofo Immanuel Kant, quem começou traçar os caminhos para sistematização
teórica da Ética Deontológica, dentro da Filosofia Moral, argumentava que nossas
obrigações morais devem derivar do imperativo categórico formulado como se fosse uma
lei universal da humanidade.

1.1 A ética profissional

1.2 Conceituação

A ética profissional e aplicao daetica da etica geral no campo das actividades


profissionais;apessoa temque estar imbuida de certos principios ou valores próprios do
ser humano para vivê-los nas suas actividades. De um lado, ela exige a deontologia, isto
é, o estudo dos deveres especificosque orientan o agir humano no seu campo profissional
de outro lado, exige a diciologia, isto é, o estudo dos direitos que a pessoa tem ao exercer
suas actividades. Portanto, a etica profissional é intrínseca à naturea humana e se
explicita pelo o facto de a pessoa faer parte de um grupo de pessoasque desemvolvem
determinado agir na produção de bens ou serviços. Neste sentido, vave a pena refletir
sobre as afirmações seguintes: "cada conjunto de profissionais devem seguir uma ordem
de conduta que permite a envoluçãoharmônica dotrabalho de todos, a partir da conduta de
cada um, através de tutela no trabalho que conduza a regulação do individualismo
perante o colectivo" (SÁ, 1996:92); " A ética é condição essencial para o xercicio de
qualquer profissão" (FRANCO, 1991:66).

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1.3 Ética e Deontológica

Ética (ethos– caráter, em Grego): conjunto de princípios ou valores morais que


governam o comportamento das pessoas numa sociedade.

Segundo Sturkart citado por Nascimento (2006: 11), Ética é uma ciência cujo objectivo é
o exame teórico das acções humanas para conseguir uma vida satisfatória e a perfeição
integral do homem e é nisso que consiste a felicidade.
A ética baseia-se na filosofia que estuda o comportamento das pessoas, ocupa-se com o
que é moralmente bom ou mal, certo ou errado.
A ética conduz à ideia da universalidade moral, ou ainda à formação ideal universal do
comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento moral e
sadio, conforme afirma( Lisboa, 1997: 24).
A ética busca analisar os fatos morais que norteiam as normas para qualquer ato humano.
No dizer de Sá (1998: 15), “a ética tem sido entendida como a ciência da conduta humana
perante o ser e seus semelhantes”, ou seja, a ética estuda o comportamento do ser humano
e suas considerações de valores. De acordo com Motta citado por (Nascimento, 2006:
11), A ética baseia-se em uma filosofia de valores compatíveis com a natureza e o fim de
todo ser humano, por isso, “o agir” da pessoa humana está condicionado a duas premissas
consideradas básicas pela ética: “o que é” o homem e “para que vive”, logo toda
capacitação científica ou técnica precisa estar em conexão com os princípios essenciais
da ética.

Lei 16/2012

Objetivos: A Lei 16/2012 de 14 de Agosto tem como objectivo estabelecer as bases e o regime
jurídico relativo a moralidade publica e ao respeito pelo patrimônio publico, por parte do
servidor publico.

1.3 Âmbito de aplicação

As disposições da presente Lei aplicam-se a todo servidor publico sem prejuízo de normas
especiais que regem para certas categorias o exercício do cargo publico.

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São, igualmente, abrangidas pelo presente Lei as autoridades de entidades não publicas,
singulares ou conectivas, circunstancialmente investidas de poderes publico.

Considera-se servidor publico a pessoa que exerce mandato, cargo, emprego ou função em
entidade publica, em virtude de eleição, de nomeação, de contratação ou de qualquer outra
forma de investidura ou vinculo, ainda que de modo transitório ou sem remuneração.

Entende-se como sinônimos de servidorpublico os termos funcionário, agente do Estado,


empregado publico, agente municipal ou qualquer outro termo similar, que se utiliza para
referir-se a pessoas que cumpre funções em entidade publica.

1.4 Condições para ser uma profissão

Para que uma actividade seja uma profissão e, consequentemente, para que haja uma
ética profissional são necessárias algumas condições, com manifestações cada vê mais
claras e sistematizadas.

Em primeiro lugar, actividades deve envolver operações intelectuais acompanhadas de


grande responsabilidade individual; e não é só uma tarefa imediata, mas exige um pensar
sobre o que se faz para operar com eficiência, eficácia e efectividade; não basta contar
com algo que está fora de pessoa (ex.: nota fiscal, microscópios), mas tem que vir uma
decisão de dentro da própria pessoa. É assim que deve agir todos os profissionais:
administradores, contadores, economistas, médicos, engenheiros, enfermeiros, etc.

Em seguida, esta actividade deve comportar uma aprendizagem especial na ária de seu
conhecimento; esta aprendizagem tem que torpor base conjunto sistemático e orgânico,
que constantemente vai crescendo, aperfeiçoadores, e até se modificando; daí a
importância e a necessidade de seminário, experiência, etc.

Toda a profissão supõe uma formação que não seja cadencia ou teórica apenas, embora
esta seja fundamental deve porem ser marcadamente pratica em seus objectivos.
discutisse a necessidade de certificados ou diplomas para exercer uma determinada

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actividade; talvez dentro de uma organização social isto seja necessário; do ponto de vista
eixo o necessário é o conhecimento da pessoa.

Ainda: toda profissão deve consistir numa técnica capaz de ser transmitida através de
disciplina especializada : disciplina é um conjunto de processos, que inclui conteúdos e
métodos usando elementos principalmente da pedagogia e da didáctica para ensinar isto
não significa que todo o profissional seja um professor na sua área, mas que a profissão
em si possua meios para ser comunicadas.

Finalmente, toda a profissão deve dispor de organizações adequadas com actividades,


obrigações e responsabilidades com consciência de grupo assim, as associações
profissionais, os sindicatos, os conselhos profissionais sal importantes para a ética desta
maneira a pessoa encontra uma razão mais forte para viver de acordo com os princípios
de solidariedade e também a conduta de cada um se reflecte na formação da imagem da
profissão. Estas considerações são muito bem aprofundadas por coelho (1990:62).

1.5 Os códigos de ética profissional

A partir das reflexos anteriores, adquirem sentidos os códigos de ética profissional.

Em primeiro lugar, eles estruturam e sistematizam as exigências éticas no tríplice planos


de orientação, disciplina e fiscalização.

Em segundo lugar, estabelecem parâmetros variáveis e relativos que demarcam o piso e o


teto dentro dos quais a conduta pode ou deve ser considerada regular sob o ângulo ético.

Dado que qualquer profissão visa interesses de outras pessoas ou clientes, os códigos visa
também os interesses destes, amparando seu relacionamento com o profissional.

Os códigos, porem, não esgotam o conteúdo e as exigências de uma conduta ética de vida
e nem sempre expressão a forma mais adequada de agir numa circunstância particular.

Os códigos sempre são definidos, revistos e promulgados a partir da realidade social de


cada época e de cada pais suas linhas˗mestras porem são deduzidas de princípios perenes
e universais.

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Os códigos referem˗se os actos praticados exercício da profissão a não ser que outros
actos também um reflexo nesta: por ex.: um administrador vem bêbado para a empresa.

Finalmente os códigos de ética por si não tornam não tornam melhores os profissionais,
mas representam uma luz e uma pista para o seu comportamento; mais do que ter˗se
aquilo que é prescrito literalmente, é necessário compreender e viver a razão básica das
determinações.

Desta maneira resume Maximiano (1997:294): "Códigos de ética fazem parte do sistema
de valores que orientam o comportamento das pessoa, grupos e das organizações e seus
administradores.

Porem, as pessoas tem que dar uma alma aos códigos para vive˗los, como afirma Sá
(1997:136): " quando a coiciencia profissional se estrutura em um trigno, formados pelos
amores à profissão à classe e à sociedade, nada existe a temer quanto ao sucesso da
conduta humana; o dever passa a ser então uma simples decorrência das convicções
plantadas nas áreas recônditas do ser, ali depositadas pelas formações educacionais
básicas".

1.6Actos Administrativo Definitivos e Executórios

O conceito do acto administrativo executório é um conceito de maior importância no Direito


Administrativo, sobre tudo porque é nele que assenta a garantia do recurso contencioso, ou seja,
o Direito que os particulares têm de recorrer para os Tribunais Administrativo contra os actos
ilegais da Administração Pública.

1.7 O que é um acto definitivo executório

Trata-se do acto administrativo completo, do acto administrativo total, do acto administrativo


apetrechado com todas as suas possíveis “armas e munições" numa palavra o paradigma.

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Com efeito, o acto administrativo e executório é o acto autoridade típico: é o acto em que a
Administração Pública se manifesta plenamente como autoridade, como poder. É
designadamente o acto jurídico em que se traduz no caso concreto o pode administrativo, sob
aforma característica de poder unilateral de decisão dotado do privilégio de execução prévia.

1.8Actos Definitivos e Não Definitivos

Quando a Administração Pública pratica um acto administrativo, tem de terem-se presentes três
aspectos diferente.

Em primeiro lugar, o acto administrativo praticado pela Administração Pública não surge de
repente, é sempre procedido por uma série de formalidades, de actos preparatórios, de estudos,
de pareceres, de projectos, vão ajudando a formar e a esclarecer a vontade da administração, e
que acabam por desembocar numa conclusão. O acto administrativo definitivo é conclusão de
todo um processo que se vai desenrolado no tempo e que se chama procedimento administrativo.

Em segundo lugar, o órgão que praticam o acto definitivo em sentido horizontal é um órgão da
Administração, situado num certo nível hierárquico: pode ser um órgão subalterno, pode ser um
órgão superior de uma independente, não inserido em nenhuma hierarquia. À fase da nossa lei,
só são definitivos os actos praticados por aqueles que em cada momento ocupam o topo de uma
hierarquia.

Os vícios não são propriamente a negação das virtudes, mas atitudes contrarias ao bem ou
disposições estáveis para agir mal; em termos éticos, os vícios são adquiridos pelas pessoas. Os
vícios também fixam as tendências fortalecendo a continuidade do comportamento, facilitando a
acção para seus objectos; eles eliminam tergiversações, criando também quase uma segunda
natureza na pessoa.

1.9 Princípios de igualdade

Nas suas relações com os particulares, os órgãos da Administração Publica regem-se pelo
principio da igualdade dos cidadãos perante a lei e da proporcionalidade dos meios.

E vedado aos órgãos e instituições da Administração Publica privilegiar, prejudicar,


privar de qualquer direito ou isentar de qualquer dever jurídico um cidadão por motivo.

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A proporcionalidade implica que, de entre as medidas convenientes para a prossecução
de qualquer fim legal, os agentes da Administração Publica deverão adoptar as que
acarretam consequências menos graves para a esfera jurídica do particular A
proporcionalidade implica que, de entre as medidas convenientes para a prossecução de
qualquer fim legal, os agentes da Administração Publica deverão adoptar as que
acarretam consequências menos graves para a esfera jurídica do particular.

O servidorpublico observa os valores de boa administração e honestidade no desempenho


da sua função, não podendo solicitar ou aceitar, para si ou para terceiros, direta ou
indiretamente, quaisquer presente, empréstimos, facilidades ou quaisquer ofertas que
possam por em causa a liberdade da sua ação, a independência do seu juízo e a
credibilidade a autoridade administração publica, dos seus órgãos e serviços.

1.9.1 Probidade

O servidorpublico desempenha as tarefas inerentes ao respetivo cargo com mérito, brio,


eficiência, esmero e profissionalismo, observando as seguintes regras:

a) Usar o tempo de trabalho na forma mais produtiva possível;

b) Utilizar as formas mais eficientes e econômicas de realizar as tarefas e melhorar os


sistemas administrativos.

1.9.2 O orgulho

O orgulho é a procura descoordenada de excelência; toda pessoa tem o direito de ser e parecer
aquilo que ela é, o orgulhoso porem se valoriza demais e normalmente diminui e achincalha os
outros.

1.9.2 A avareza

A avareza é a procura desordenada de bens materiais; e uma necessidade vital usar das coisas
deste mundo, mas o avarento acumula riquezas fazendo o uso de meios nem sempre lícitos e,
principalmente, centrado todo o seu ser neste esforço.

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Conclusão

Neste presente trabalho, abordamos o assunto sobre a ética e deontologia profissional e que por
sua vez a ética em uma forma geral é o conjunto de principio e valores morais que governam o
comportamento das pessoas numa determinada sociedade saber"ser e estar;". E concluímos que
este tema é muito relevante e essencial uma vez que todo o pessoal deve se basear na ética para
boa conduta ou bom perfil numa determinada sociedade e na sua vida própria.

Cumprimos todos deveres que tínhamos propostos para sustento positivo do trabalho. Este foi
muito importante para nosso conhecimento ou compreensão deste tema como académicos,
portanto alem de ternos permitido desenvolver ou perdoar contências de investigação, selecção,
organização e comunicação da informação.

Em suma, transmitiu˗nos um determinado conhecimento exacto a respeito deste tema.

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Referência Bibliográfica

Marculino Camargo, (2009), Fundamentos de Ética geral e profissional, ed. 8ª São Paulo.

Resolução Nº 15/2018 de 24 de Maio, que aprova o Código de conduta do funcionário e Agente


do Estado.

Lei № 14/2011 de 10 de Agosto, que regula a formação da vontade da Administração Publica.

MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1984.

MOTTA, NASCIMENTO, SÁ. Definição da ética. São Paulo. 1998: 15

NASCIMENTO, José AdvanBarralho De. Os benefícios da Conduta Ética na Vida do


Profissional Contável. Brasília - DF, Agosto de 2006.

Nascimento & STURKART. Conceito da ética. 3a.ed. Brasília. 2006: 11

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Acta

Aos dez dias do mês de Maio de mil e dezanove pelas oito horas, réuniram˗se no jardim os
estudantes: Lolita, Neusia, Graciete, Rabia, Lidia e Recardina para a realização do trabalho.

O trabalho foi feito por todos os membros do grupo tendo sido discutido os seguintes pontos de
ordem de trabalho------------------------------------------------------------------------------------------

Primeiro ponto: onde o grupo apresentou uma proposta quanto aos procedimentos de recolha
desinformações propostas que oportunamente foi o motivo da discussão;-----------------------------

Segundo ponto: procedimentos a adaptar perante organização do mesmo:-----------------------------

a) Questões dos elementos pre˗textuais e pos˗textuais;--------------------------------------------


b) Questões relevantes a digitação do trabalho;-----------------------------------------------------
c) A indicação dos pontos mais relevantes do nosso tema, dando diferentes pontos de vista
em relação a ética e deontologia profissional que oportunamente essa foi a base de
discussão entre os membros do grupo e que por sua vê as mesmas chegaram a um
consenso satisfatório.---------------------------------------------------------------------------------
d) Questões relacionadas a impressão e por fim a coordenação sobre o reencontro para
avaliação do mesmo e a respectiva revisão do trabalho feito.-----------------------------------
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