ESOCIAL — QUAL SEU

IMPACTO NA ERGONOMIA?
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................................................................3
OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES DE ERGONOMIA NO TRABALHO. . .....................................5
REALIZAÇÃO DA AET......................................................................................................................................................................... 10
DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL...................................................................................................................................... 14
OS PRINCIPAIS RISCOS ERGONÔMICOS. . ........................................................................................................................... 19
CONCLUSÃO............................................................................................................................................................................................. 23
SOBRE A BEECORP. . ............................................................................................................................................................................ 25
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

Diante das normas regulamentadoras e da

legislação trabalhista, é indispensável que
determinados aspectos sejam observados no
ambiente de trabalho. De acordo com a Norma
Regulamentadora 17, por exemplo, a ergonomia
deve ser uma das preocupações quanto à saúde
e segurança do trabalhador.

Para contornar a dificuldade de controle e

para se adaptar à era digital, o governo criou
e instituiu o eSocial. Na plataforma, todas
as informações sobre os funcionários e o
ambiente devem ser compartilhadas, o que
garante melhor visibilidade.

Já que a ergonomia é tão relevante, o eSocial

tem influência direta nesse fator. Para saber
como isso acontece, continue lendo e veja, neste
e-book, a relação entre o sistema e a abordagem
ergonômica.

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OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES
DE ERGONOMIA NO TRABALHO
OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES DE ERGONOMIA NO TRABALHO

A adoção do eSocial é obrigatória

para todas as empresas em
2018. Por meio do recurso, o
empregador terá que oferecer as
informações completas sobre o
trabalho e os funcionários.

Com a implementação, há
impactos diretos na ergonomia.
O elemento ganha um destaque
especial, o que transforma a
rotina dos gestores e até dos
profissionais do negócio. Para
entender como as questões
ergonômicas são afetadas, veja um
paralelo entre o antes e o depois a
respeito da abordagem.

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OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES DE ERGONOMIA NO TRABALHO
DIVULGAÇÃO COMPLETA
DE INFORMAÇÕES
Antes do eSocial, o cumprimento da NR-17 permanecia
obrigatório. Contudo, a fiscalização era muito mais
difícil, o que poderia estimular o descumprimento de
certos fatores. Com a chegada do sistema integrado,
isso muda.
O controle contínuo da empresa por parte do governo
e dos demais indivíduos com acesso às informações
faz com que haja uma preocupação maior com
a ergonomia. Isso ajuda tanto no cumprimento
das questões obrigatórias quanto na abordagem
transparente.
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IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
DE ERGONOMIA
Para que a tabela de ergonomia do eSocial seja
utilizada, é preciso que haja um risco. Como nem
todo esforço leva a uma situação de risco, há a
exigência de realizar a identificação dos fatores
de risco sobre esse quesito.
Sem o eSocial, a avaliação acontecia somente para
mitigar e cumprir a NR-17. Agora, é importante que o
acompanhamento seja constante e consistente. Desse
modo, o empreendimento sempre saberá quando
surgem ou são eliminados riscos ergonômicos e o que
deve ser feito a respeito.
OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES DE ERGONOMIA NO TRABALHO
CRUZAMENTO DE DADOS
DE EMPRESAS DO RAMO
Uma das principais características do eSocial é
que ele oferece uma análise integrada, em tempo
real e que unifica diversas fontes de dados.
Por causa disso, o governo passa a ter uma
visão completa sobre a organização e consegue
identificar melhor quais são os pontos que
exigem maior atenção.
Nesse cenário, uma das possibilidades inclui o
cruzamento e a comparação de dados com outros
estabelecimentos do ramo. Diante de diferenças
significativas em relação à ergonomia, o negócio
pode sofrer fiscalização, multas e até interdição.
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Imagine, por exemplo, uma empresa da
construção civil. Se ela não declara riscos
ergonômicos, provavelmente será um ponto
fora da curva em relação a outras do mesmo
segmento. Com isso, receberá atenção especial
do governo e talvez tenha que pagar multas.
Diante da capacidade, uma das mudanças se
relaciona à postura e à visão de registro de
dados e identificação de riscos. Será exigida
maior precisão e um cuidado redobrado
para que tudo seja feito corretamente.
OS IMPACTOS DO ESOCIAL NAS QUESTÕES DE ERGONOMIA NO TRABALHO

AUMENTO DA SATISFAÇÃO
DOS COLABORADORES

Quando um empreendimento não atende

aos quesitos de ergonomia, ele pode ser
multado. Graças à chegada do eSocial,
há um destaque para o cumprimento
das obrigações e os estabelecimentos
precisam trabalhar para garantir o
máximo conforto e bem-estar para seus
funcionários.

Para os trabalhadores, esse é um impacto

muito positivo. Acima de tudo, ele significa
que os colaboradores terão uma qualidade
de vida maior e melhor dentro do ambiente
de trabalho. Isso contribui para a motivação
e satisfação, o que leva a um aumento da
produtividade. Com isso, tanto a empresa
quanto os funcionários ganham.

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REALIZAÇÃO DA AET
REALIZAÇÃO DA AET

A Análise Ergonômica do Trabalho

é um parecer técnico que identifica
quais são as principais questões de
ergonomia do local. Basicamente,
ele faz um levantamento de
todos os riscos de ergonomia
que existem no ambiente laboral
e ajuda o empreendimento a
reduzi-los ou eliminá-los.

Diante das novas necessidades

impostas pelo eSocial, a sua
realização é indispensável, de
modo a gerar uma atuação
interessante e de qualidade. A
seguir, veja quais pontos devem
ser considerados sobre tal
elemento.

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REALIZAÇÃO DA AET
COMO FAZER UMA AET?
Para que a AET seja elaborada corretamente, é preciso
contar com especialistas em ergonomia. Eles são
internos ou externos, mas devem ter autonomia para
fazerem um levantamento completo.
A coleta de dados é a parte indispensável. Ela acontece
de várias formas, como pela visita in loco, pela realização
de questionários, entrevistas e medições no ambiente.
A partir dessas considerações, são apresentados todos
os riscos econômicos, de maneira macro e micro. Com
isso, o negócio tem uma ideia completa do que não
está em conformidade com a NR-17, por exemplo.
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QUAL É A SUA IMPORTÂNCIA
PARA O ESOCIAL?
A maior relevância da realização da AET em relação ao
eSocial é que ela permite o preenchimento correto
de dados. Para evitar multas, os riscos devem ser
apresentados na tabela específica, de maneira clara
e completa. Ignorar as informações, como visto, pode
levar a multas e outras punições.
Por outro lado, preencher a tabela com riscos que
não são concretos faz com que a empresa tenha que
empreender esforços que não seriam necessários.
Com o parecer técnico, fica fácil gerenciar os riscos.
REALIZAÇÃO DA AET
QUAIS OS PREJUÍZOS DE NÃO
FAZER O LEVANTAMENTO?
Por outro lado, a não realização da abordagem
traz sérias dificuldades. Em primeiro lugar, ao não
reconhecer quais são os riscos, torna-se impossível
controlá-los. Isso levará a problemas ergonômicos que
se acumulam e que prejudicam a qualidade de vida e
de trabalho.
Em relação ao eSocial, há uma exigência quanto
ao cumprimento do que é obrigatório. Já que o
preenchimento da tabela de riscos é exigido, é
impossível cumprir com essa exigência sem
identificar tais questões.
Eventualmente, deixar de fazer a AET aumenta os
riscos de prejuízos e falta de regularidade quanto às
obrigações junto ao Governo.
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COMO LIDAR COM OS RISCOS
ENCONTRADOS?
A elaboração da AET é importante, mas não é o passo
final. O reconhecimento dos riscos deve estar
associado a uma atuação consistente, que ajude a
mitigá-los ou até a eliminá-los.
Portanto, a análise ergonômica servirá como uma
espécie de mapa. A partir da identificação dos fatores
recorrentes e/ou prioritários, é possível entender o que
deve ser modificado primeiro.
Diante disso, o apoio de um ergonomista será
fundamental para corrigir as principais questões. A ideia
é criar um ambiente de trabalho saudável e que seja
voltado para a saúde e bem-estar dos colaboradores.
Com as devidas correções, isso será possível.
DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL
DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL

Para que o eSocial seja

contemplado, é preciso fazer
algumas mudanças. Elas
garantirão que a ergonomia seja
atendida dentro do que prevê a
norma. Isso gera uma declaração
completa e adequada à norma
regulamentadora específica.

Nesse sentido, a abordagem

deve ser trabalhada dentro de
seus aspectos relevantes, pois é
isso que atenderá a solicitações
pontuais. Entre os pontos que
precisam ser observados, estão:

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DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL
BIOMECÂNICOS
Os fatores ergonômicos biomecânicos têm a ver com
o uso do organismo, da força física e de situações
relacionadas.
Entre os pontos abordados pelo eSocial, estão a
imposição de ritmos excessivos, o esforço físico intenso,
a obrigação de usar posturas inadequadas, a exposição
a monitores de vídeo, o transporte de cargas pesadas e
assim por diante.
Para garantir a adequação ao eSocial, os riscos nesse
sentido devem ser monitorados e apresentados. Em
especial, é preciso respeitar os limites impostos pela
NR-17.
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MOBILIÁRIO, EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS UTILIZADOS
Os equipamentos usados na atividade laboral
determinam se há ou não riscos de ergonomia.
Inclusive, essa questão está relacionada até ao
mobiliário que está disponível no ambiente. Quando
os móveis e/ou as máquinas não têm mecanismos
de regulagem ou não estão em condições de uso, a
ergonomia é prejudicada.
Isso deve ser apresentado na tabela do eSocial e as
medidas corretas devem ser tomadas. É o caso de
optar por máquinas com regulagem de ajuste e
móveis pensados especificamente para o conforto
dos colaboradores.
DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL

ORGANIZACIONAIS

A forma como a empresa funciona é outro elemento

determinante para as questões ergonômicas
abordadas pelo eSocial. Por se tratar de uma
possibilidade abrangente, há várias situações que se
encaixam nessa categorização.

É o caso dos trabalhos em turno e/ou noturnos, bem

como a exigência de manter jornadas de ritmo
intenso. O mesmo vale para a realização de horas
extras, para o rodízio de atividades e para os fluxos de
demandas e entrega de tarefas.
A ausência de pausas e de planos de capacitação, a
monotonia, o estresse no ambiente laboral e até a
cobrança de metas não atingíveis são outros fatores
que afetam a forma como os colaboradores trabalham.
O ideal é que o empreendimento busque criar um
espaço saudável, inclusive do ponto de vista
psicológico. As pausas devem respeitar o tempo mínimo
e o intervalo máximo para cada tipo de trabalho, assim
como os colaboradores não podem ser submetidos a
situações intensas e prolongadas de estresse.

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DICAS PARA ATENDER AO ESOCIAL
PSICOSSOCIAIS E COGNITIVOS
Outro elemento que influencia a ergonomia é como o
trabalho é executado. Talvez ele seja correto do ponto
de vista biomecânico, mas traga problemas em relação à
capacidade cognitiva ou psicossocial. Nesse caso, há um
risco ergonômico que precisa ser apresentado no eSocial.
Bons exemplos de situações do tipo são a delegação de
tarefas muito complexas, que exigem alto grau de atenção
ou de raciocínio. Para caracterizar o risco, as exigências
devem estar acima das capacidades dos colaboradores.
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Outros empecilhos do tipo incluem a falta
de eficiência dos meios de comunicação.
Há ainda as situações de estresse físico
e mental e até a solicitação de realização
simultânea de múltiplas atividades.
Para conter o risco, a gestão precisa organizar melhor
os fluxos de trabalho e, se for o caso, redimensionar a
força produtiva.
OS PRINCIPAIS RISCOS ERGONÔMICOS
OS PRINCIPAIS RISCOS ERGONÔMICOS

A identificação dos riscos é o primeiro

passo para garantir a saúde e a
qualidade de vida no ambiente laboral.
A partir do reconhecimento das situações
recorrentes, é possível determinar
quais são as ações indicadas para obter
melhores resultados.

Uma atuação estratégica e consistente

leva a uma melhoria na qualidade
de vida e do trabalho, além de um
aumento de saúde dos trabalhadores.
Eventualmente, isso eleva a motivação,
a produtividade e a satisfação dos
colaboradores.

Embora cada empresa tenha uma

configuração diferente, alguns dos riscos
mais comuns incluem:

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OS PRINCIPAIS RISCOS ERGONÔMICOS
TEMPERATURA INCORRETA
Trabalhar em um lugar muito quente ou frio pode ser
considerado insalubre. É preciso que o organismo seja
submetido a condições agradáveis de temperatura,
até mesmo para o seu bom funcionamento.
A climatização — ou a falta dela — é um dos
riscos ergonômicos frequentes. Em geral, ela
acontece pela existência de um ambiente
excessivamente quente e desconfortável.
A melhor maneira de corrigir o problema é ao criar
um projeto personalizado que favoreça o alcance de
temperaturas adequadas para o espaço laboral.
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ILUMINAÇÃO MAL ELABORADA
Outro quadro muito comum está relacionado à
iluminação. Esse elemento é indispensável para que
a execução do trabalho aconteça de um jeito prático,
seguro e confortável.
Duas são as situações recorrentes: a falta de iluminação
ou o excesso dela. O primeiro caso acontece quando
lâmpadas fracas ou em quantidades insuficientes
são usadas, enquanto o segundo se relaciona ao
direcionamento incorreto da luz. Ao gerar um efeito
refletivo, há um grande prejuízo para a capacidade
de enxergar com nitidez e qualidade.
Novamente, um projeto específico é necessário, pois ele
garantirá que tudo esteja dentro de parâmetros agradáveis.
OS PRINCIPAIS RISCOS ERGONÔMICOS
POSTURA INADEQUADA
A má postura no ambiente de trabalho gera vários
problemas, como doenças de coluna, dores nas costas
e até lesões de esforço. Ela ocorre tanto pela execução
incorreta de atividades — como levantar um peso ou
ficar várias horas em pé — quanto pelo uso de móveis
inadequados.
Para que esse deixe de ser um ponto negativo, é
preciso incentivar ações que estimulem a postura
correta, como a ginástica laboral. Além disso, é
interessante oferecer pausas frequentes para certas
funções e o mobiliário adequado.
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CONTROLE DE RÍGIDO
DE PRODUTIVIDADE
Do ponto de vista cognitivo, um dos maiores
problemas ergonômicos está relacionado à
capacidade produtiva. Quando os colaboradores são
cobrados para entregarem resultados em um alto
nível e em uma elevada frequência, há prejuízos
emocionais e psicológicos.
O controle rígido de produtividade, que delimita
intensamente as pausas e exige uma forma de trabalho
única é grande responsável. Para resolver o quadro,
ofereça autonomia e, ao mesmo tempo, ferramentas
adequadas de controle e comunicação.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO

A ergonomia está diretamente

ligada à qualidade de vida
do trabalho e à saúde do
trabalhador. Já que a proposta do
eSocial é verificar as condições
e informações dos ambientes
laborais, o aspecto ergonômico é
afetado.

Com a AET, os principais riscos

podem ser identificados e,
posteriormente, controlados. Isso
não apenas trará a regularidade
junto às obrigações como, ainda,
melhorará a qualidade de vida dos
colaboradores. Assim, a empresa
ganhará duplamente ao dar a
devida atenção para essa questão.

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INTRODUÇÃO

SOBRE A BEECORP

A BeeCorp é uma empresa especializada em desenvolver, assessorar

e implantar programas destinados a promover e aprimorar a
qualidade de vida, segurança e saúde.

Atuando em todo o território nacional, com foco no bem-estar

corporativo, a BeeCorp já beneficiou cerca de 1 milhão de
colaboradores através de programas personalizados de qualidade de
vida no trabalho, ergonomia e saúde ocupacional.

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