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Tutela definitiva é aquela obtida com base em um profundo debate acerca do objeto da decisão e

que Garanta o processo legal, o contraditório E a ampla defesa.

Se divide em satisfativa e cautelar: satisfativa visa efetivar o direito material e a cautelar visa
assegurar a futura satisfação do direito.

Mas O legislador instituiu também a possibilidade de uma antecipação dos efeitos da tutela que a
chamada tutela provisória, que é cabível em sedimentos comuns e nos juizados especiais cíveis

As características da tutela provisória são a comissão sumária, a precariedade.

Existem duas espécies de tutela provisória satisfativa também chamada de tutela antecipada que se
divide em urgência ou evidência e a cautelar.

A tutela antecipada justifica-se diante de uma urgência. Os fundamentos da tutela provisória se


encontra no artigo 294 .

Os fundamentos da tutela provisória de urgência ela pode ser satisfativa ou cautelar essas
acontecem pela probabilidade do direito e do perigo de demora descrito no artigo 300.

Ela pode também ser requerida em dois caráter: antecedente ou incidental como descrito no artigo
294.

O fundamento da tutela provisória de evidência só pode ser satisfativa, como descrito no Artigo
311, que pressupõe direitos evidentes já comprovados e só pode ser requerida em caráter incidental

Em relação as formas de requerimento antecedente é anterior a formulação do pedido de tutela e


somente na tutela de urgência será requerida ao juiz ou juízo competente, e só pode ser requerida na
petição inicial liminarmente, e tem o seu rito próprio descrito nos artigos 303 e 304 e 305

Forma de requerimento incidental é requerida dentro do processo em que se pede a tutela definitiva
e pode ser feito nas tutelas de urgência ou de evidência, e será requerida ao juízo da causa conforme
o artigo 299, independe do pagamento de custas pode também ser requerida a qualquer momento do
início ao fim do processo, e não há um rito próprio estabelecido os momentos de concessão da
tutela provisória pode ser na liminar cabível um requerimento antecedente ou incidente na tutela de
urgência quando o perigo de demora estiver configurado segundo o artigo 300.

Tutela de evidência apenas nos incisos 1 e 3 dos artigos 300.

Já na sentença é possível a Tutela de evidência, mas haveria uma cognição exauriente e não Cabe
em grau de recurso, o requerimento deve ser formulado por percussão demonstrando o
preenchimento dos pressupostos do artigo 995 e 1012.

Caso já tenha sido distribuído deve ser encaminhada ao relator, em regra a tutela provisória é
concedida ou negada por decisão interlocutória onde Cade agravo de instrumento, se for na
sentença cabe apelação sem efeito suspensivo, se for no decisão do relator cabe agravo interno e se
for um acórdão cabe recurso especial.

A súmula 735 do STF diz que não Cabe recurso extraordinário contra acórdão que defere medida
liminar sobre a tutela provisória de urgência que pode ser cautelar ou satisfativa, sua exigência é
demonstar a probabilidade do direito, do perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, e
ainda na tutela satisfativa exige-se também o preenchimento de outro pressuposto que é a
reversibilidade dos efeitos da decisão antecipatória sobre a tutela de urgência satisfativa em caráter
antecedente.

Procedimento de tutela antecipada quando não for concedida, caso o juiz entenda que não há
elementos para a concessão da tutela, pede-se que se emende a petição inicial, e deve ser feita em
até 5 dias sob pena de indeferimento.

Quando a tutela antecipada for concedida, o autor deverá ser intimado, livre das custas processuais
de prinCípio, e deve-se aditar a petição inicial assim como será citado e intimado o réu para uma
audiência de conciliação ou de mediação na forma do artigo 334.

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