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PUBLICAÇÕES 2011
Felipe Asensi
Coordenador de Publicações da FGV Direito Rio
Joaquim Falcão
Diretor da FGV Direito Rio
O livro aborda alguns dos principais temas que vêm permeando as discussões acerca
da regulação do sistema financeiro. Seu objetivo reside em constituir um guia de estudo,
ao mesmo tempo didático e atual, sobre o setor, assim como apresentar as principais
instituições e normas incidentes, a partir das perspectivas internacional e doméstica.
O texto é baseado, em larga medida, no livro The Big Short: Inside the Doomsday
Machine, de autoria de Michel Lewis.
O capítulo aborda o tema política industrial, que voltou ao centro das discussões
com a divulgação, em 2003, pelo Governo Federal, de um documento com metas de
expansão da política industrial brasileira. Não que em algum momento essa discussão
tenha desaparecido por completo, mas ficou relegada a segundo plano por um período.
O debate é controverso e por vezes acalorado.
Nos últimos 20 anos, o mundo testemunhou uma das maiores revoluções tecnológi-
cas por que já passou. O surgimento da internet comercial modificou a maneira como
o ser humano se relaciona, como produz informação e como acessa o conhecimento. O
impacto direto dessa nova era se faz sentir em todos os campos da ciência e das artes,
repercutindo de modo irreversível na área cultural. Se é certo que os direitos autorais
diziam respeito a um grupo restrito de pessoas até o final do século XX (apenas àqueles
que viviam da produção de obras culturais), hoje diz respeito a todos. Com o acesso à
rede mundial de computadores, a elaboração e a divulgação de obras culturais (mesmo
as mais sofisticadas, como as audiovisuais) se tornaram eventos cotidianos, que desafiam
o modo como os direitos autorais foram estruturados ao longo dos últimos dois séculos.
Em consonância com a tendência mundial, o Ministério da Cultura brasileiro tem se
dedicado a debater publicamente o assunto, visando a também propor alterações na
atual lei de direitos autorais do Brasil, a fim de ajustá-la às demandas contemporâneas.
A intenção desta obra coletiva, escrita pelos pesquisadores do Centro de Tecnologia e
Sociedade, é analisar de maneira abrangente tanto a LDA quanto ambas as propostas de
revisão da lei, no que diz respeito aos principais temas por ela abordados.
O artigo oferece um panorama sobre a iniciativa de se criar uma lei para a internet
brasileira a partir do uso da própria rede para gerar um debate sobre os princípios e a
redação dessa norma. O chamado “Marco Civil da Internet” representou a primeira
iniciativa nesse sentido, realizada pelo Ministério da Justiça, com o apoio do Centro
de Tecnologia e Sociedade (CTS), da Escola de Direito da FGV. Hoje tramitando no
Congresso Nacional (PL2126/2011), o artigo destaca o processo colaborativo de criação
desse texto e algumas peculiaridades dos temas por ele abordados.
Nos últimos anos houve um significativo aumento nas operações de fusões e aquisi-
ções envolvendo o setor de saúde (planos de saúde, hospitais, laboratórios, medicamen-
tos, farmácias, entre outros). As operações envolveram, inter alia, a compra de empresas
do mesmo setor (por ex: planos de saúde comprando outras operadoras, o que é uma
hipótese de concentração horizontal) e, em menor medida, a aquisição de empresas a
montante ou a jusante da cadeia produtiva (por ex: planos de saúde comprando hos-
pitais, o que é uma hipótese de integração vertical). Foram notificadas ao Sistema Bra-
sileiro de Defesa da Concorrência — SBDC 29 operações envolvendo uma das duas
situações entre planos de saúde e hospitais de 2003 a 2010. O presente artigo pretende
pontuar as discussões que foram objeto de debate na análise de casos recentes julgados
pelo CADE, que avaliaram os potenciais competitivos dessas operações de concentração
horizontal e de integração vertical, chamando a atenção para a evolução das etapas de
análise desses processos.
Neste livro, o autor aborda um tema fundamental do direito das obrigações: a de-
terminação dos padrões que permitem ao intérprete distinguir as hipóteses em que há
inadimplemento relativo das hipóteses em que o inadimplemento é absoluto. Para tan-
to, empreende cuidadoso estudo da literatura jurídica acerca dos institutos da mora e,
também, de outros institutos jurídicos relacionados à teoria do adimplemento, como a
teoria do adimplemento substancial e a do inadimplemento antecipado. Os temas discu-
tidos são orientados pelo conceito de utilidade da prestação, que, assim, acaba servindo
como o principal critério de distinção entre o adimplemento e o inadimplemento. Além
do exame dogmático do instituto jurídico, o autor realiza incursões na análise econô-
mica do direito, de modo a incrementar o debate jurídico a partir de novas perspectivas
metodológicas.
Obra coletiva que reúne comentários aos dispositivos da Convenção de Viena sobre
o Direito dos Tratados, de 1969, somente incorporada ao direito brasileiro por meio do
Decreto n. 7.030, de 14 de dezembro de 2009.
Existe, no Canadá, uma geografia do bijuridismo nas relações entre o civil law e o
common law que, longe de ser apenas física, é antes de tudo cultural. Quando encarado
como fato de cultura e não simplesmente como fato de direito, o bijuridismo se choca,
fora de Quebec, contra obstáculos que parecem difíceis de ser superados e que contri-
buem para a perpetuação e o reforço das “solidões do bijuridismo canadense”. Esses
obstáculos, estejam eles ligados à língua, à socialização dos juristas, à ideologia ou à
configuração das relações de forças entre as tradições jurídicas, asseguram a cristalização
de identidades jurídicas cuja elaboração, de resto, participa de projetos nacionalistas de
maior tamanho. Nesse sentido, a dinâmica de interação entre as tradições jurídicas no
Canadá revela a resiliência dos atavismos identitários e se revela como um espaço de
compreensão da dinâmica do direito em um contexto de diversidade linguística e de
cultura jurídica. A experiência canadense é uma referência incontornável para quaisquer
projetos de integração de harmonização do direito.
O livro busca analisar a presença do STF no cenário público nacional e a forma pela
qual o Supremo compôs seu papel como ator político no processo de transição democrá-
tica no Brasil, entre os anos de 1979 a 1999. São três as questões norteadoras do livro:
1. Quem é o Supremo Tribunal Federal? A questão é analisada a partir do levanta-
mento biográfico dos ministros (1891/2011), a fim de estabelecer uma comparação mais
apurada entre o perfil do passado e um perfil mais atual e também a partir de um breve
resgate da história do tribunal.
2. Qual é o perfil ideológico dos ministros do STF? Esta questão é trabalhada a partir
do levantamento do conteúdo do discurso público dos ministros (1979/2011), visando
traçar a identidade e os valores predominantes no grupo, através de artigos publicados
em uma revista jurídica e em discursos proferidos em cerimônias da instituição.
3. Qual é a imagem pública do STF? A abordagem se faz a partir da maneira pela
qual a instituição foi percebida por alguns setores da mídia (1979/2011), utilizando
como parâmetro dois jornais de São Paulo.
O objetivo deste artigo é refletir sobre as transformações que o direito tem passado
no contexto contemporâneo em sua interface com a política, buscando estabelecer uma
reflexão crítica sobre como tais transformações ainda encontram-se respaldadas numa
concepção centrada na figura do juiz, através do qual orbitam as demais instituições
jurídicas e sociais. Para tal, serão destinadas discussões a três perspectivas contemporâ-
neas da teoria do direito (Dworkin, Posner e Estudos de judicialização) que, por mais
que sejam heterogêneas e distintas, produzem concepções centradas no juiz. Após, serão
apresentados os limites destas concepções juiz-centradas para pensar a atuação dos de-
mais atores e instituições jurídicas e sociais, sobretudo no Brasil, buscando-se evidenciar
os limites do pós-positivismo e dos estudos de judicialização na compreensão do efetivo
papel de tais atores e instituições. Por fim, serão realizadas ponderações a respeito das
críticas à centralidade do juiz, de modo a propor alternativas teóricas e metodológicas
que apontem para uma alternativa analítica: a juridicialização das relações sociais.
O direito à saúde no Brasil, mesmo após duas décadas de sua universalização e ado-
ção de princípios constitucionais basilares, ainda enfrenta desafios de diversas naturezas
no âmbito de sua efetivação, os quais remetem a uma série de fatores sociais, estrutu-
rais, políticos, culturais etc. Os desafios e debates sobre a garantia de tal direito não se
encontram esgotados, abrindo espaço para novas concepções, sentidos, investigações e
reflexões sobre a forma através da qual se pode torná-lo efetivo. Neste artigo, será reali-
zada uma reflexão sobre os desafios para a efetivação do direito à saúde no Brasil, com
enfoque especial nas instituições jurídicas e sua relação com a sociedade civil. Para tanto,
serão discutidas três propostas de reconfiguração desta relação com base na ampliação
da participação social e na intensificação da efetivação do direito à saúde enquanto um
direito material materialmente concebido.
O livro trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando também contratos em áreas específicas de importância
econômica. Alguns dos temas abordados são: princípio da subsidiariedade e a partilha
de competências entre Estado e sociedade; contratos para gestão de rodovias; contratos
no setor de petróleo; contratos de concessão de energia elétrica; consórcios públicos; e
contratos de programa.
Este primeiro volume, dedicado ao estudo do direito societário, tem origem numa
profunda e sistemática pesquisa sobre as questões relativas às sociedades empresariais no
direito brasileiro. A intenção é tratar de questões atuais que despertam crescente interes-
se no meio jurídico e reclamam mais atenção dos estudiosos do direito.
A obra trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando as questões em face das condições econômicas do desen-
volvimento do país e das discussões recentes sobre o processo de reforma do Estado.
Da mesma forma, ocupa-se do estudo de contratos em áreas específicas de importância
econômica.
O artigo investiga a atuação das principais ONGs que atuam na defesa dos direitos
humanos na cidade do Rio de Janeiro e se seus agentes conhecem e utilizam as normas
de direitos humanos dos sistemas ONU e OEA. Destaca o fato de que são poucas as
ONGs que utilizam as normas dos sistemas internacionais de proteção como base para
sua atuação jurídica e política. Também revela que apesar de vivermos em tempos de ju-
dicialização da política, são poucas as ONGs que elegem o Poder Judiciário como campo
estratégico e prioritário para a garantia de direitos humanos.
O artigo aborda a cidade como o resultado dinâmico de relações sociais que nem
sempre são consideradas nos planejamentos urbanos. Como consequência, em certos
casos, tais planejamentos não conseguem dar conta dos problemas da pobreza, desi-
gualdade e exclusão. Nesses casos, reatar a ligação rompida entre cidade e democracia
depende, antes de mais nada, de se reconhecer novos atores sociais que emergem dos
grupos subalternizados da cidade e de se buscar, em alguma medida, contemplar suas
demandas, o que é feito em vários casos pela Defensoria Pública.
In this article, we observed the challenges imposed by the concurrent division of le-
gislative competence with respect to the environment between the Municipalities, States
and the Union. In accordance with article 24 of the Brazilian Constitution, legislative
activity by the Union should produce general norms that comprehend a national or
regional scope. According to Paragraph 2 of that same article, legislative activity at the
State and the Federal District level should supplement the general norms produced by
the Union. In some sense, supplement implies implementation of a stricter rule; howe-
ver, the Supreme Court has determined that a State law cannot forbid an act expressly
permitted by a federal law. Similarly, Article 30, parts I and II of the Constitution,
extends to the Municipalities the authority to exercise their legislative competence sup-
plementing State and Federal laws.
O livro aborda alguns dos principais temas que vêm permeando as discussões acerca
da regulação do sistema financeiro. Seu objetivo reside em constituir um guia de estudo,
ao mesmo tempo didático e atual, sobre o setor, assim como apresentar as principais
instituições e normas incidentes, das perspectivas internacional e doméstica.
O trabalho faz uma análise sobre a edição de medidas provisórias no Brasil a partir
de um debate sobre o princípio da separação de Poderes. Para isso é feita uma descrição
do desenvolvimento histórico deste princípio como uma condição de possibilidade da
conciliação entre democracia e direitos fundamentais, com a abertura para um processo
permanente de transformações sociais. A partir disso, se analisa o desenho institucional
da relação entre os Poderes Legislativo e Executivo no Brasil e, finalmente, é feita uma
análise empírica da edição de medidas provisórias no Brasil que, ao demonstrar que o
Congresso Nacional realiza controle ativo sobre os textos enviados pelo Executivo, con-
clui que a moldura constitucional brasileira permite o exercício do sistema de freios e
contrapesos de acordo com uma visão democrática do princípio de separação de Poderes.
As in many other developing countries after World War II, Brazilian approaches to
intellectual property were shaped by import substitution strategies designed to foster
the growth of local industry. High tariffs on imported goods and a narrow scope for
patentable technologies were important elements of these strategies. In the case of phar-
maceutical patents — which Brazil abolished in 1969 — health policy also played a
large role: for many categories of medicine, Brazil had sufficient capacity to meet its own
needs at low cost. As the United States led the push for stronger global IP norms in the
late 1970s and 1980s, most IP-exporting countries revised their laws to extend protec-
tion to emerging fields of technical innovation, including pharmaceuticals and software.
Most developing economies were reluctant to follow. Brazil, India and South Korea, in
particular, maintained lower IP protection for such goods, resulting in sharp disputes
with the United States in the 1980s. Tensions over intellectual property protection do-
minated the Brazil-US relationship during the period, first in the context of US efforts
to roll back Brazilian protection of its nascent computer industry (1985) and later in
relation to US attempts to force Brazilian adoption of pharmaceutical patents (1987).
Brazil acceded quickly to US demands in the first case, establishing copyright for sof-
tware and removing import restrictions on computer equipment. But it held its ground
on pharmaceuticals, leading to US-imposed sanctions under Section 301 of the US
Trade Act (Sell 2003:90; Bayard and Elliott 1994:187—208). With negotiations over
the new World Trade Organization (WTO) drawing to a close, however, and broader IP
obligations for pharmaceuticals imminent, Brazil gave up this position in 1990. Consis-
tent with its obligations under the WTO’s TRIPS (Trade-Related Aspects of Intellectual
Property Rights) agreement, Brazil established pharmaceutical patents in 1996.
Este primeiro volume, dedicado ao estudo do direito societário, tem origem numa
profunda e sistemática pesquisa sobre as questões relativas às sociedades empresariais no
direito brasileiro. A intenção é tratar de questões atuais que despertam crescente interes-
se no meio jurídico e reclamam mais atenção dos estudiosos do direito. O debate acerca
dos relevantes temas envolvendo o direito societário a cada dia demonstra a importância
que vem ganhando essa disciplina no mundo jurídico. O objetivo deste manual é discu-
tir tais matérias, proporcionando a todos os operadores do direito uma visão pragmática
e contemporânea do assunto.
O livro trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando também contratos em áreas específicas de importância
econômica. Alguns dos temas abordados são: princípio da subsidiariedade e a partilha
de competências entre Estado e sociedade; contratos para gestão de rodovias; contratos
no setor de petróleo; contratos de concessão de energia elétrica; consórcios públicos; e
contratos de programa.
A obra trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias público-
-privadas, analisando as questões em face das condições econômicas do desenvolvimento
do país e das discussões recentes sobre o processo de reforma do Estado. Da mesma
forma, ocupa-se do estudo de contratos em áreas específicas de importância econômica.
Embora o ativismo judicial seja usualmente analisado com base em decisões judiciais,
ele também pode se desenvolver a partir da ação coletiva como, por exemplo, no âmbi-
to da atuação das associações de magistrado. Essa premissa encontra-se presente neste
texto, que explora, em um primeiro momento, o significado da expressão “ativismo ju-
dicial”. Em um segundo momento, ele se dedica a examinar a atuação das associações, si-
nalizando para a existência de um ativismo “para fora” e de outro ativismo “para dentro”.
Quanto ao primeiro, são exploradas as campanhas institucionais, o lobby legislativo e as
ações judiciais desenvolvidas pelas associações de magistrados, ao passo que, no segundo,
são examinadas a construção de uma identidade institucional, a democracia corporativa
e as ações administrativas dessas mesmas associações. Ao cabo, especula-se sobre como
essas ações traduzem-se em uma forma diferenciada de ativismo judicial.
Este livro reúne as contribuições do oitavo encontro do grupo Cainã, que ocorreu em
2009, na cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro. Nenhum de seus participantes trouxe
respostas definitivas sobre a articulação entre constituição e ativismo judicial, mas todos
procuraram compartilhar preocupações e experiências acadêmicas diversas, sempre com
o propósito de construir uma agenda coletiva. Assim, as longas discussões tampouco
produziram respostas. Ao contrário, suscitaram mais dúvidas e trouxeram novas inquie-
tações. E nisso reside o êxito dos textos aqui reunidos: a construção de uma pauta aberta
e inconclusa em torno do papel da constituição e da atuação da magistratura. Com
contribuições de Alicia Ruiz, Carlos Maria Cárcova, Guilherme Leite Gonçalves, Jacinto
Coutinho, Lênio Luiz Streck, Luiz Edson Facchin e Roberto Fragale Filho, entre outros,
o leitor é agora convidado a formular sua própria análise e explorar os sentidos da ação
judicial e da mobilização constitucional.
A obra trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando as questões em face das condições econômicas do desen-
volvimento do país e das discussões recentes sobre o processo de reforma do Estado.
Da mesma forma, ocupa-se do estudo de contratos em áreas específicas de importância
econômica.
Este primeiro volume, dedicado ao estudo do direito societário, tem origem numa
profunda e sistemática pesquisa sobre as questões relativas às sociedades empresariais no
direito brasileiro. A intenção é tratar de questões atuais que despertam crescente interes-
se no meio jurídico e reclamam mais atenção dos estudiosos do direito. O debate acerca
dos relevantes temas envolvendo o direito societário a cada dia demonstra a importância
que vem ganhando essa disciplina no mundo jurídico. O objetivo deste manual é discu-
tir tais matérias, proporcionando a todos os operadores do direito uma visão pragmática
e contemporânea do assunto.
O livro trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando também contratos em áreas específicas de importância
econômica. Alguns dos temas abordados são: princípio da subsidiariedade e a partilha
de competências entre Estado e sociedade; contratos para gestão de rodovias; contratos
no setor de petróleo; contratos de concessão de energia elétrica; consórcios públicos; e
contratos de programa.
Mecanismos auxiliares de promoção de eficácia social das normas ambientais são ne-
cessários e indispensáveis para o sucesso do direito ambiental. A compensação ambiental
prevista pelo artigo 36 da Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000, que dipõe sobre o Siste-
ma Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), é um desses mecanismos auxiliares.
O presente artigo trata da compensação ambiental do SNUC, refletindo a apresentação
durante o III Seminário Nacional de Direito Ambiental, ocorrido durante os dias 19 e
20 de agosto de 2010, na Ordem dos Advogados do Brasil — Rio de janeiro (OAB —
RJ), promovido pela Comissão Permanente de Direito Ambiental da OAB — RJ. Como
explica o título, este trabalho está estruturado em três partes: uma primeira dedicada
aos avanços da compensação ambiental no SNUC; a segunda aos seus retrocessos; e a
terceira às dificuldades na sua aplicação.
In this article, we observed the challenges imposed by the concurrent division of le-
gislative competence with respect to the environment between the Municipalities, States
and the Union. In accordance with article 24 of the Brazilian Constitution, legislative
activity by the Union should produce general norms that comprehend a national or
regional scope. According to Paragraph 2 of that same article, legislative activity at the
State and the Federal District level should supplement the general norms produced by
the Union. In some sense, supplement implies implementation of a stricter rule; howe-
ver, the Supreme Court has determined that a State law cannot forbid an act expressly
permitted by a federal law. Similarly, Article 30, parts I and II of the Constitution,
extends to the Municipalities the authority to exercise their legislative competence sup-
plementing State and Federal laws.
Forest carbons markets under the United Nations Convention on Climate Change
(UNFCCC) and the Kyoto Protocol have proven insufficient to boost forestry practi-
ces in developing countries. Since 2007 the UNFCCC has been negotiating for policy
approaches and positive incentives for Reducing Emissions from Deforestation and de-
gradation (REDD+) for the post-212 period. He hope lies on the Perties expanding the
role of forestry practices in the climate regime through the creation of incentives for
avoided deforestation and forest degradation, sustainable management of forests and
conservation and enhancement of carbon stocks. The benefits of an expanded role for
forestry practices extend beyond climate change mitigation to the valuation of ecosys-
tem services. Looking to the current forestry regime assists on understanding the main
policy challenges facing the negotiations over a post-2012 agreement.
O livro está dividido em duas partes, a primeira trata da economia verde no contexto
do desenvolvimento sustentável, contendo: 1 — a inclusão dos atores privados na busca do
desenvolvimento sustentável e 2 — a transferência da tecnologia. A segunda parte abor-
da a governança dos atores públicos e privados, contendo: 1 — metodologia de análise;
2 — a governança nacional em áreas específicas — florestas, questões fundiárias e energia
renovável; 3 — a governança internacional, abarcando princípios, modelos de governança,
governança internacional e biodiversidade. Os artigos do livro foram elaborados como con-
tribuições feitas à Jornada Internacional para a Rio + 20, realizada no Rio de Janeiro em 24
e 25 de junho de 2011.
Trata-se de pesquisa sobre pirataria em economias emergentes, que foi chamada pelo jor-
nalista Felix Salmon da Reuters de “The Best Research about Media Piracy Ever Published”
Trata-se de livro que trata das repercussões econômicas, culturais e sociais dos pontos
de cultura e das lan-houses, e como ambos fazem parte do panorama da inclusão digital
no Brasil.
Esta obra pretende discutir a estrutura (o que é) e a função (para que serve) do do-
mínio público no direito autoral brasileiro. A abordagem teórica da matéria é permeada
pela discussão de inúmeros casos reais que ilustram a importância e a atualidade do
tema.
Apesar de a maior parte da cultura mundial estar em domínio público, muito pouco
tem sido escrito sobre o assunto. No entanto, com o advento da internet, da cultura digi-
tal e da democratização dos meios tecnológicos, o uso de obras em domínio público será
cada vez mais frequente, sendo que muitas dúvidas ainda existem acerca da abrangência
do instituto e de sua regulamentação jurídica.
Ainda que o objeto principal desta obra seja discutir o domínio público no direito
autoral brasileiro, é impossível cumprir satisfatoriamente esta missão sem rever boa parte
da teoria dos direitos autorais. O domínio público intercepta, inclusive, outras áreas do
direito civil — direitos de personalidade, contratos, sucessões, consumidor.
Sendo assim, o que se tenta com este livro é, em síntese, promover o debate do do-
mínio público levando-se em conta uma reinterpretação da teoria dos direitos autorais
mais abrangente e mais adequada ao tempo atual.
A obra trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando as questões em face das condições econômicas do desen-
volvimento do país e das discussões recentes sobre o processo de reforma do Estado.
Da mesma forma, ocupa-se do estudo de contratos em áreas específicas de importância
econômica.
Este primeiro volume, dedicado ao estudo do direito societário, tem origem numa
profunda e sistemática pesquisa sobre as questões relativas às sociedades empresariais no
direito brasileiro. A intenção é tratar de questões atuais que despertam crescente interes-
se no meio jurídico e reclamam mais atenção dos estudiosos do direito. O debate acerca
dos relevantes temas envolvendo o direito societário a cada dia demonstra a importância
que vem ganhando essa disciplina no mundo jurídico. O objetivo deste manual é discu-
tir tais matérias, proporcionando a todos os operadores do direito uma visão pragmática
e contemporânea do assunto.
O livro trata, de forma didática e clara, dos conceitos e princípios das parcerias
público-privadas, analisando também contratos em áreas específicas de importância
econômica. Alguns dos temas abordados são: princípio da subsidiariedade e a partilha
de competências entre Estado e sociedade; contratos para gestão de rodovias; contratos
no setor de petróleo; contratos de concessão de energia elétrica; consórcios públicos; e
contratos de programa.
Esse trabalho representa um breve apanhado das ideias desenvolvidas na tese de Dou-
torado em Direito Constitucional pela PUC-Rio, cujo objetivo era investigar a constru-
ção pelo Supremo Tribunal Federal de significados para o direito ao silêncio, também
chamado de garantia de vedação de autoincriminação, uma garantia processual penal de
assento constitucional. No presente artigo, antes de apresentar as conclusões alcançadas
durante a pesquisa, é preciso mencionar, ainda que de forma breve, as premissas teóri-
cas sobre as quais se apoiou o trabalho. O artigo divide-se em três partes. Inicialmente,
serão apresentadas algumas premissas que tratam do arcabouço teórico subjacente ao
estudo de casos sobre o direito de não se incriminar: o ativismo judicial e o conceito de
garantia estruturante. Em seguida, será feito um rápido panorama dos contornos que
essa garantia possui no âmbito da justiça dos Estados Unidos da América, da Alemanha
e da Corte Europeia de Direitos Humanos. Embora não se trate de um estudo de direito
comparado, o exame da jurisprudência estrangeira é útil para compreender a atividade
criadora do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Por fim, serão apontados os julgados
mais representativos dentre os examinados na pesquisa de modo a acompanhar o pro-
cesso histórico de criação dos precedentes do Supremo Tribunal Federal, bem como o
conceito que essa garantia alcançou. Os casos estudados foram divididos em três grandes
eixos de análise. O primeiro grupo de casos foca a construção do significado do elemen-
to normativo “preso”, constante do art. 5º, inc. LXIII, enquanto destinatário do direito
fundamental individual previsto na Constituição. Já o segundo grupo de casos examina
o alcance da locução “permanecer calado”, já que há diferentes possibilidades de inter-
pretação dessa locução. Por fim, o terceiro eixo de análise recai sobre o desdobramento
desse direito na atuação da defesa técnica.
O artigo faz uma análise do Banco Central (BC), pela Circular Bacen nº 3.512/10,
que dispõe sobre o valor do pagamento mínimo das faturas de cartões de crédito. O BC
estabeleceu que, a partir de 1º de junho de 2011, o pagamento mínimo não poderia
ser inferior a 15% do valor total da fatura. A partir de 1º de dezembro, não poderia ser
inferior a 20%. Antes da emissão da circular, não havia essa exigência, e o controle do
percentual mínimo de pagamento da fatura era determinado pelas próprias instituições
financeiras, e variava em torno de 10%. Se, por um lado, os consumeristas brasileiros co-
memoraram a medida, aqueles que se guiam pela teoria econômica tendem a desconfiar
de iniciativas como essa. A medida do BC pode ser entendida como um mecanismo de
redução da oferta de crédito para controle da inflação. O Índice de Preços ao Consumi-
dor Amplo (IPCA) havia atingido valores mensais elevados no final de 2010 (0,75%,
em outubro, e 0,83%, em novembro) e fechado o ano com o acumulado de 5,91%, o
menor desde 2005.
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Brasil precisa de Marco Legal. In: Jornal Gazeta do
Povo, Curitiba, 26 abr. 2011.
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. A Última sobre o Wikileaks. In: Jornal O Globo,
Rio de Janeiro, p.43 — 43, 10 dez. 2010.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Rio de Janeiro: Ame-o E deixe-o. In: Revista
Exame, Rio de Janeiro, 18 nov. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Trânsito modifica preço dos imóveis. In: Revis-
ta Exame, Rio de Janeiro, 06 nov. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. A privatização das florestas brasileiras. In: Re-
vista Exame, Rio de Janeiro, 27 out. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. O que muda com a nova lei de concorrência?
In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 07 out. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Proibiram os descontos dos táxis. De novo? In:
Revista Exame, Rio de Janeiro, 22 set. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. As três medidas que resolvem o setor aéreo no
Brasil. In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 01 set. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Ensino superior e oferta de trabalho. In: Revis-
ta Exame, Rio de Janeiro, 24 ago. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. ANS equilibra preços e qualidade dos planos
de saúde. In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 10 ago. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. O Exame de Ordem (OAB) merece resistir aos
ataques? In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 03 ago. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Os sacos plásticos vão continuar nos supermer-
cados. In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 13 jul. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. O número de táxis na rua pode aumentar. In:
Revista Exame, Rio de Janeiro, 06 jul. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. O pedágio urbano está cada vez mais perto. In:
Revista Exame, Rio de Janeiro, 21 jun. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Por que os supermercados não entram no mer-
cado de combustíveis? In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 14 jun. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Por que os supermercados não entram no mer-
cado de combustíveis? In: Correio Braziliense, Caderno de Opinião, p.15, 07 jun. 2011.
RAGAZZO, Carlos Emmanuel Joppert. Estudo avalia judicialização das decisões das
agências reguladoras. In: Revista Exame, Rio de Janeiro, 07 jun. 2011.
Neste clássico artigo do direito italiano, o autor busca afirmar um significado jurídico-
dogmático da empresa. Seu ponto de partida é a constatação da necessidade de renova-
ção das categorias jurídicas tradicionais por conta das transformações econômicas e da
promulgação do Código Civil italiano de 1942. A análise é realizada com agudo e lúcido
espírito crítico e destaca a necessidade de se renovar as construções dogmáticas tanto do
ponto de vista material como do ponto de vista formal. Para o autor, a empresa consiste
em uma situação jurídica complexa que tem por objeto o estabelecimento e por conteúdo
o poder de gestão. Com esta análise, fornece uma substancial contribuição para a doutri-
na da empresa, possibilitando compreender-se o fenômeno da empresa não apenas como
um fato qualificador de um sujeito, mas como um complexo de direitos e deveres.
CAVALLI, Cássio M.. Desafios da Empresa Individual Limitada. In: Valor Econômico,
01 set. 2011.
CAVALLI, Cássio M.; PORTES, L.; FIGUEIREDO, R.. A disciplina legal das socieda-
des limitadas no STJ. In: Correio Brasiliense, 28 nov. 2011.
CARVALHO, Evandro Menezes de. Aos professores de Direito. In: Jornal do Commer-
cio, Recife, 07 nov. 2011.
O objetivo deste artigo é demonstrar o papel que a Revista dos Tribunais (RT) de-
sempenhou na construção e difusão do discurso público da magistratura paulista, con-
tribuindo para a construção do ideário desses magistrados. Examinamos aqui os 518 vo-
lumes da RT publicados entre os anos de 1912 e 1978, fazendo uma análise de conteúdo
dos discursos e artigos de autoria dos Desembargadores do TJSP veiculados pela Revista.
O artigo trata da percepção que o brasileiro tem das instituições da justiça criminal,
entendidas como as polícias Civil e Militar, a legislação penal e o Judiciário. O texto
explora a percepção da população diante das notícias recentes envolvendo o sistema de
Justiça em geral; sua confiança no Judiciário, na polícia e no Ministério Público em face
de outras instituições — como Forças Armadas, Congresso Nacional, partidos políticos
e governo federal —; a percepção dos brasileiros sobre a atuação dos juízes e tribunais
criminais, no que diz respeito à aplicação das penas, à imparcialidade da justiça criminal
e à sensação de impunidade; e a relação dos brasileiros com a polícia, explorando casos
de vitimização e seu acesso a essa instituição como forma de solução desses conflitos.
FALCÃO, J. A.; OLIVEIRA, Fabiana Luci. O Supremo e o plebiscito. In: Correio Bra-
ziliense, 19 out. 2011.
FALCÃO, J. A.; OLIVEIRA, Fabiana Luci. O Supremo e a opinião pública. In: Con-
juntura Econômica, Rio de Janeiro, p.58-60, 01 fev. 2011.
ASENSI, Felipe Dutra. Conferências Nacionais de Saúde: a força das datas e a grandeza
dos eventos. In: LED Análises, Rio de Janeiro, p.11-14, 01 out. 2011.
ASENSI, Felipe Dutra. O Judiciário e os servidores. In: Jornal A Tarde, Salvador, p.3-3,
27 abr. 2011.
Cet article repose sur le postulat selon lequel il faut définitivement abandonner l’idée
de neutralité des technologies d’information et de communication et considérer celles-
ci non comme des vecteurs et facteurs de transformation systématique des pratiques
mais plutôt comme des dispositifs dont le développement repose sur les appropriations
et usages sociaux (notamment ceux des utilisateurs) qui en sont faits. Dans un pre-
mier temps, afin d’aider à la compréhension du phénomène d’informatisation au Brésil,
l’article dresse une synthèse du débat portant sur la gouvernance de l’Internet. Puis il
propose une discussion théorique à la suite de laquelle il montre la diffusion de l’usage
de l’informatique dans les différentes composantes du système judiciaire brésilien entre
2004 et 2010. Enfin, après avoir constaté le développement du recours aux technologies
informatiques dans les juridictions, les auteurs ouvrent une réflexion sur les critères et
les modalités d’évaluation de l’intégration des systèmes informatiques dans le travail
quotidien de la magistrature.
O foco deste ensaio está localizado na análise do crescimento da firma a partir da es-
tratégia de diversificação promovida pela utilização do sistema de franquias. Os autores
buscam refletir sobre a redução das restrições ao crescimento à luz das teorias de Downie
(1958) e Penrose (1959). O desafio desta reflexão recai sobre a abordagem destes dois
teóricos, uma vez que tratam as restrições ao crescimento da firma de maneira mais
afeita à área da organização industrial e próxima àquela adotada pelas ciências de gestão.
As abordagens mostradas focalizam o ambiente interno às organizações, dedicando-se
a apontar as restrições internas ao crescimento das empresas. A análise utilizada neste
artigo pode servir como indicação para tomadas de decisão estratégicas que façam com
que firmas atinjam o crescimento pretendido, uma vez que aponta saídas para alguns
problemas de crescimento a partir da utilização estratégica do sistema de franquias como
forma de diversificação.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. É possível governo e oposição juntos. In: Blog
Noblat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 27 dez. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Mais uma vez a PEC dos cartórios. In: Blog
Noblat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 13 dez. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A mídia explicadora. In: Blog Noblat, oglobo.
globo.com/pais/noblat, 29 nov. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Fifa versus Dilma. In: Blog Noblat, oglobo.glo-
bo.com/pais/noblat, 15 nov. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Os juízes querem votar. In: Blog Noblat, oglobo.
globo.com/pais/noblat, 01 nov. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. O direito de defesa do CNJ. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 04 out. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. As prioridades no avião. In: Blog Noblat, oglo-
bo.globo.com/pais/noblat, 20 set. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A OAB e barrigas de aluguel. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 09 ago. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Contra o abuso dos recursos. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 14 jun. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Pimenta Neves e a PEC do Peluso. In: Blog No-
blat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 25 maio 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Diplomacia judicial. In: Blog Noblat, oglobo.
globo.com/pais/noblat, 15 maio 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A última peça do quebra-cabeça. In: Blog No-
blat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 03 maio 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A judicialização do trem bala. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 19 abr. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A greve dos juizes federais. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 05 abr. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A proposta do Ministro Peluso. In: Blog Noblat,
oglobo.globo.com/pais/noblat, 22 mar. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A televisão entra forte na política. In: Blog No-
blat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 08 mar. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A justiça vai à televisão. In: Blog Noblat, oglobo.
globo.com/pais/noblat, 22 fev. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A extinção de dezessete tribunais. In: Blog No-
blat, oglobo.globo.com/pais/noblat, 08 fev. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A união pela catástrofe. In: Blog Noblat, oglobo.
globo.com/pais/noblat, 25 jan. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. A fila dos mortos. In: Blog Noblat, oglobo.glo-
bo.com/pais/noblat, 11 jan. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Se Lula quisesse, extradição seria legal. In: Folha
de S.Paulo, São Paulo, SP, p. 10 — 10, 01 jan. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Estados Unidos versus Wikileaks. In: Folha de
S.Paulo, São Paulo, SP, 25 abr. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Estatística é vital para uma gestão eficiente. In:
Folha de S.Paulo, São Paulo, SP, 30 mar. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Itália deve avaliar risco político antes de pedir
extradição em Haia. In: Folha de S.Paulo, São Paulo, SP, 11 jun. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Método traz a realidade para dentro do gabinete
do juiz. In: Folha de S.Paulo, São Paulo, SP, 09 abr. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Recursos são necessários mas será que não há
abusos? In: Folha de S.Paulo, São Paulo, SP, 26 maio 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. As diárias da polícia federal. In: Correio Brazi-
liense, Brasília, DF, 22 jul. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Capes e o Comitê de Área de Direito. In: Cor-
reio Braziliense, Brasília, DF, 02 jul. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. Novo produto do poder judiciário. In: Correio
Braziliense, Brasília, DF, 17 fev. 2011.
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda. As portas se fecham mas ficam abertas. In: Cor-
reio Braziliense, Brasília, DF, 24 nov. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. Judiciário não foi feito para tratar de casos de massa. In: Re-
vista Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 16 nov. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. Judiciário levará 30 anos para dar conta da demanda. In: Re-
vista Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 08 set. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. Judiciário brasileiro precisa padronizar os seus dados. In: Re-
vista Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 25 ago. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. É preciso impor limites para a subida dos processos. In: Re-
vista Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 20 jul. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. Judiciário e Legislativo devem estar mais próximos. In: Revis-
ta Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 06 jul. 2011.
CERDEIRA, Pablo de C. No sistema brasileiro, recursos podem ser ilimitados. In: Re-
vista Consultor Jurídico, Conjur — Nova Justiça, 22 jun. 2011.
This article aims to demonstrate the contributions of the Maria da Penha case and the
Inter-American Commission on Human Rights (IACHR) Report of 2001 to the debate
on domestic violence against women in Brazil, with special emphasis to the adoption
of the Maria da Penha Law. I chose this case because of its strong contributions to the
campaign against domestic violence toward women in Brazil, as well as because it was
the first case to apply the Convention of Belém do Pará in the Inter-American Human
Rights System. While many articles emphasize the contribution of the CEDAW Com-
mittee Report of 2002 to the struggle against domestic violence in Brazil, this article
highlights the importance of the Inter-American Commission’s Report to the issue, as
the Commission was the first international organ for the protection of human rights to
specifically highlight the issue of domestic violence in the country. The report revealed
the systematic pattern of this type of violence in the country.
This paper will focus on the use of the Inter-American Human Rights System
(IAHRS) to allege human rights violations caused by environmental degradation. Al-
though the Inter-American Commission on Human Rights (IACHR) cannot specifi-
cally analyze a violation of the right to a healthy environment, it has indirectly referred
to environmental contamination in the context of other human rights violations. This
article will analyze the close relationship that exists between environmental degradation
and human rights violations—mainly the rights to life and personal integrity — throu-
gh one case study: the case of La Oroya Community v. Perú, admitted by the IACHR
in August 2009. The La Oroya case was the first to be admitted by the IACHR that
specifically alleged that environmental degradation (including air, water and soil conta-
mination) caused by the activities of a company could violate the rights to health, life,
and personal integrity of the population of the region. If the case is sent to the Inter-
American Court of Human Rights, it would be the first time that the Court has assessed
the responsibility of a state for the violation of human rights of a non-indigenous com-
munity caused by contamination of the environment.
ABRAMOVAY, P. V. PEC dos Recursos: por um debate sem preconceitos. In: Estado de
Minas, Belo Horizonte, p.8-8, 06 jun. 2011.
ABRAMOVAY, P. V. Portas e gavetas abertas. In: O Globo, Rio de Janeiro, 26 abr. 2011.
ABRAMOVAY, P. V. Mudança nas Coligações: Um alerta e uma ideia. In: Correio Bra-
zilliense, Brasília, 07 abr. 2011.
ABRAMOVAY, P. V. Todos os processos devem chegar ao STF? In: Folha de São Paulo,
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ALMEIDA, Rafael Alves de. The future lawyer: new trends in the Brazilian Legal Sys-
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MORISHITA WADA, R. Procon estuda ações para combater baixa adesão a recalls.
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Exame.com — SP. Editoria: Notícias, p.online, 2011.
MORISHITA WADA, R. Procon estuda ações para combater baixa adesão a recalls. IG
Notícias — SP. Editoria: Economia, p.online, 2011.
MORISHITA WADA, R. Procon estuda ações para combater baixa adesão a recalls. Isto
É Dinheiro Online — SP. Editoria: Economia, p.online, 2011.
MORISHITA WADA, R. Procon estuda ações para combater baixa adesão a recalls.
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MORISHITA WADA, R. Defensoria do Rio quer troca imediata de celular com defei-
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MORISHITA WADA, R. Recall de veículos cresce 44% em oito anos. In: Diário de S.
Paulo — SP. Editoria: Dia a Dia — Economia, p.Capa-07, 2011.
Este artigo repousa sobre o postulado segundo o qual é necessário abandonar defi-
nitivamente a ideia de neutralidade das tecnologias da informação e da comunicação e
considerá-las não como vetores e fatores de transformação sistemática das práticas, mas
como dispositivos cujo desenvolvimento repousa sobre as apropriações e usos sociais
que lhe são dados notadamente por seus usuários. Em um primeiro tempo, com o pro-
pósito de ajudar na compreensão do fenômeno da informatização no Brasil, o artigo
realiza uma síntese do debate sobre a governança da internet. Em seguida, ele propõe
uma discussão teórica para então mostrar a difusão do uso da informática nos diferentes
componentes do sistema judiciário brasileiro entre 2004 e 2010. Enfim, após constatar
o desenvolvimento do recurso às tecnologias de informática nas jurisdições brasileiras,
os autores realizam uma reflexão sobre os critérios e as modalidades de avaliação da inte-
gração dos sistemas de informática no cotidiano da magistratura.
CASSUTO, D.; SAMPAIO, R. S. R.. Water Law in the United States and in Brazil —
Climate Change & Two Approaches for Emerging Water Poverty. In: William & Mary
Environmental Law & Policy Review, v.35, p.371-413, 2011.
The article examines two of the major water legal regimes in the Americas — that
of Brazil and the United States. Both countries have extensive wet and dry regions and
both hydro-regimes face a significant threat from global warming. Brazil, for instance,
is home to between eight and fifteen percent of the world’s fresh water, and its fast-gro-
wing economy and population present major challenges in management and allocation.
The U.S. also faces major water allocation problems resulting from past settlement poli-
cies; unsustainable reclamation projects; and also fast-growing domestic, industrial and
agricultural demand. In the United States, water has traditionally been perceived as a re-
newable and limitless resource, a cultural legacy that has exerted a powerful influence on
the nation’s common law. Similarly, in Brazil, the notion of water as infinitely abundant
drove water policies until the enactment of the Constitution in 1988. In both countries,
however, hydrological realities have become impossible to ignore. Their respective laws
and jurisprudence have begun shifting toward management and allocation systems that
acknowledge the limited nature of the resource. This article surveys the two countries’
water regimes, offering a brief history of their evolution and then focusing on the chal-
lenges of the present. It examines how the notion of a strong private property right in
water is slowly (in the North-American case) and more abruptly (in the Brazilian case)
evolving in the face of increased governmental intervention.The article then turns to
the challenges of climate change. In Brazil, policies that fail to take desertification into
account may threaten the country’s energy supply as well as the availability of potable
water. In the United States, ignoring climate change in water management and alloca-
tion policies could significantly increase the existing water scarcity in the West and exa-
cerbate the growing and already serious water shortage in the traditionally humid East.
The article examines the legal and ecological problems facing the Guarani Aquifer
System. Because the majority of the Guarani Aquifer System underlies Brazil, the Brazi-
lian legal regime forms the paper’s principal focus. The importance of the region makes
the need for accurate information crucial. Yet relying on such information to manage a
complex resource presents risks. Too often, the role of uncertainty in regulating is under-
played. Increasing knowledge over the resource demands categorizing “hard” and “soft”
uncertainties, especially those presented by climate change. In addition, regulators must
acknowledge the unitary nature of the aquifer while remaining sensitive to differing
national priorities.
Brazil’s leaders expect a $12 billion iPad manufacturing deal to boost the country’s
technology sector. It may. But Brasilia should be turning out cheaper, low-end techno-
logy, which would be more profitable.
LEMOS, Ronaldo. 21% dos casais nos EUA se conheceram pela internet. In: Folha de
São Paulo, 28 nov. 2011.
LEMOS, Ronaldo. Salvem a memória do Orkut. In: Revista Trip, 21 nov. 2011.
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LEMOS, Ronaldo. Universities in Brazil are too closed to the world, and that’s bad for
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LEMOS, Ronaldo. Jovem escritora fica milionária na internet. In: Folha de São Paulo,
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LEMOS, Ronaldo. Google perde batalha para digitalizar livros. In: Folha de São Paulo,
04 abr. 2011.
LEMOS, Ronaldo. Guerra ameaça encurtadores de sites. In: Folha de São Paulo, 04 abr. 2011.
LEMOS, Ronaldo. Nova cena musical reescreve o passado. In: Folha de São Paulo, 21
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LEMOS, Ronaldo. Visto como nicho, game é cultura. In: Folha de São Paulo, 14 fev. 2011.
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BRANCO, Sérgio. O prazer de dar aula nos primeiros períodos da graduação. In: O Glo-
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de-dar-aula-nos-primeiros-periodos-da-graduacao-2771385, 12 de maio de 2011.
BRANCO, Sérgio. Um casamento difícil de desfazer. In: O Globo online. In: http://oglo-
bo.globo.com/emprego/diario-de-carreira-um-casamento-dificil-de-desfazer-2769051,
16 de maio de 2011.
BRANCO, Sérgio. Ser advogado em um mundo digital. In: O Globo online. In: http://
oglobo.globo.com/emprego/diario-de-carreira-ser-advogado-em-um-mundo-digi-
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BRANCO, Sérgio. A formação não jurídica dos advogados. In: O Globo online. http://
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BRANCO, Sérgio. A busca pela precisão. In: O Globo online. Disponível em: http://
oglobo.globo.com/emprego/diario-de-carreira-busca-pela-precisao-2768040, 19 de
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BRANCO, Sérgio. Chega a hora da despedida. In: O Globo online. Disponível em:
http://oglobo.globo.com/emprego/chega-hora-da-despedida-2766120, 24 de maio de
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GUERRA, Sérgio. Uma nova governança para as agências reguladoras. In: Valor Econô-
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GUERRA, Sérgio. Entrevista — Depois de 15 anos, papel das agências ainda gera dúvi-
das. In: Jornal Valor Econômico, São Paulo, 18 abr. 2011.
O texto tem como pano de fundo o trabalho de pesquisa realizado por uma equipe
de professores e alunos da FGV DIREITO RIO e coordenado pelo signatário. A pes-
quisa foi desenvolvida atendendo o edital público lançado pela Secretaria de Assuntos
Legislativos do Ministério da Justiça no âmbito do projeto Pensando o Direito.
O artigo tem como objetivo apresentar contribuições à discussão atual sobre a re-
forma das medidas cautelares patrimoniais, tomando por base as seguintes premissas: o
combate eficaz à criminalidade deve tornar a atividade ilícita não lucrativa; o combate
eficaz à criminalidade não pode prescindir do respeito às garantias constitucionais; os
bens não podem sofrer depreciação e sua manutenção não pode onerar o Poder Público;
é preciso ousar, criando-se novos institutos ao invés de reproduzir as fórmulas desgasta-
das que existem hoje.
No texto é ressaltado o fato de que nos últimos 70 anos não foram feitas modifica-
ções substanciais no regime das medidas cautelares patrimoniais previstas no CPP. Essa
“desatualização” pode indicar as razões pelas quais as atuais medidas cautelares não são,
praticamente, aplicadas. A ineficácia do atual regime alimenta a preferência dos juízes
por mecanismo de lege ferenda, traduzido pela demanda pela aplicação de um “poder
geral de cautela”. Por fim, o autor cita inovações que ele considera necessárias para uma
melhora nesse regime.
AMARAL, Thiago Bottino do. Juiz natural para avaliar cautelares é o que faz o plantão.
In: Folha de São Paulo, São Paulo, p.A3-A3, 02 nov. 2011.
AMARAL, Thiago Bottino do. Sem poder de editar normas, CNJ corre risco de se
transformar em um “enfeite”. In: Folha de São Paulo, São Paulo, p.A4-A4, 28 set. 2011.
AMARAL, Thiago Bottino do; FALCÃO, Joaquim. Processo do mensalão entra agora
em seu terceiro tempo. In: Folha de São Paulo, São Paulo, p.A3-A3, 09 jul. 2011.
4. ANAIS DE EVENTOS
PORTO, Antônio José Maristrello; NOGUEIRA, R.. Whose beef are our workers sub-
sidizing? 2011. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
PORTO, Antônio José Maristrello. Por que Direito & Economia. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
THEVENARD, Lucas; PORTO, Antônio José Maristrello. Consumer Biases and Fairness
in Standard Form Adhesion Contracts. 2011. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
PORTO, Antônio José Maristrello. Two Legal Systems and One Investment Decision
— An Empirical Approach. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
OLIVEIRA, C. C. Desafios para a Rio + 20. Palácio da Cidade, Brasil, Rio de Janeiro,
23 de novembro de 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Propriedade Intelectual e Globalização: o caso dos
nomes de domínio. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de; DONEDA, Danilo Maganhoto. Marco Civil da In-
ternet Brasileira: Liberdade de Expressão, Privacidade e Responsabilidade. 2011. (Apre-
sentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Reprografia e Reforma da Lei de Direito Autorais.
2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Marco Civil: la creación colaborativa de una ley
sobre Internet en Brasil. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Revoluciones Sociales: el papel de los social media.
2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. The Right to Privacy in the Brazilian Civil Rights
Framework. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. To Regulate or Not To Regulate the Internet, is that
the question? 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Upgrading the Legislative Process: Brazilian ex-
perience on the use of internet to improve public participation in the creation of Bills.
2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de; Ferraz, Joana Varon. Internet Filtering in Latin
America. 2011. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Direito Autoral, Domínio Público e Novas Tecno-
logias. 2011. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Mais do que tecnologia, é o que você faz com ela.
2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de; Ferraz, Joana Varon. Filtrado de Contenido en In-
ternet. 2011. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
FALCÃO NETO, Joaquim de Arruda; SOUZA, Carlos Affonso Pereira de; NEVES,
Rômulo Milhomem Freitas Figueira. Wikileaks e Direitos Fundamentais na Internet.
2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Inovação Aberta, Colaboração Criativa e Liberdade
na Internet. 2011. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Internet e Acesso ao Conhecimento. 2011. (Apre-
sentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
SOUZA, Carlos Affonso Pereira de. Um momento constitucional para a internet brasi-
leira. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
CUNHA, L. G.; OLIVEIRA, Fabiana Luci; RAMOS, Luciana. What Kind Of Judicia-
ry Do We Want? In: Whatever Happended to North-South?, 2011, São Paulo.
Izabel Nunez; OLIVEIRA, Fabiana Luci. Notas sobre a Regularização Fundiária Urbana na
Cidade do Rio de Janeiro. In: XX Congresso Nacional do CONPEDI, 2011, Vitória, ES.
CUNHA, L. G.; OLIVEIRA, Fabiana Luci. The Justice Confidence Index in Brazil:
why, how and for whom it has been produced. In: Law and Society Association — An-
nual Meeting, 2011, San Francisco.
APRESENTAÇÃO DE TRABALHO:
ASENSI, Felipe Dutra. Novos desafios para a efetivação dos direitos constitucionais.
2011. (Apresentação de Trabalho/ Conferência ou palestra).
Asensi, Felipe Dutra. Mínimo existencial e políticas públicas de saúde. 2011. (Apresen-
tação de Trabalho/Conferência ou palestra).
ASENSI, Felipe Dutra. Novos desafios para os direitos constitucionais. 2011. (Apresen-
tação de Trabalho/Conferência ou palestra).
DEBATEDOR:
ASENSI, Felipe Dutra. Pôster Eletrônico. Planos, Políticas e Poderes: Interface entre
Saúde, Justiça e Legislativo. 2011. (Debatedor).
LEMOS, Ronaldo. Las TIC’s para el Desarollo en América Latina. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
LEMOS, Ronaldo. Media Piracy in Emerging Economies — the case of Brazil. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
LEMOS, Ronaldo. The Power of Open: Educação e Acesso à Cultura no Brasil. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
LEMOS, Ronaldo. The Past and Present of Digital Policies: the Brazilian take on In-
tellectual Property, Privacy, Culture, and Innovation. 2011. (Apresentação de Trabalho/
Conferência ou palestra).
LEMOS, Ronaldo. The Art of Delicacy: Delicacy as a protocol to incorporate the other.
2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
VII Fórum Brasileiro sobre Agências Reguladoras. Limites de Atuação das Agências re-
guladoras na disciplina da propaganda de produtos comerciais: poder de polícia. 2011.
(Congresso).
Ciclo de Palestras FGV — Brasília. Organização Pública Brasileira e Suas Funções Neu-
trais. 2011. (Seminário).
Ciclo de Palestras FGV — Brasília. Agências Reguladoras e o Controle Judicial dos seus
Atos. 2011. (Encontro).
AMARAL, Thiago Bottino do. Coragem para mudar. In: 17º Seminário Internacional
do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, 2011, São Paulo. Boletim do IBCCRIM.
São Paulo: IBCCRIM, 2011. v.226. p.17-18.