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a) Vascularização: Quanto a vascularização das
pleuras parietal e visceral, os dois folhetos possuem
irrigação diferentes.
Pleura Parietal: é irrigada de acordo com a região. A que dói.
• A área costovertebral: ramos das artérias intercostais e torácica
interna;
• Mediastinal: ramos das artérias brônquica, diafragmática superior, OBS: Pressão oncótica ou pressão osmótica coloidal, em áreas da
torácica interna e mediastinal. saúde, é a pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma
• Cervical: ramos da artéria subclávia; sanguíneo, especialmente pela albumina e pelas globulinas
• Diafragmática: ramos das artérias diafragmáticas. Pressão hidrostática é a pressão que ocorre no interior dos
As pequenas veiam que fazem a drenagem, drenam para VCS; líquidos, sendo exercida pelo peso do próprio líquido.
Pleura Visceral: artérias pulmonares, ramos das artérias brônquicas. É 5. FISIOPATOLOGIA DO DERRAME PLEURAL:
drenada por veias pulmonares e, uma pequena área por veias 1-‐ Aumento a pressão hidrostática;
brônquicas. 2-‐ Diminuição de pressão oncótica;
3-‐ Aumento da permeabilidade capilar;
b) Inervação: 4-‐ Redução da pressão pleural;
Pleura parietal costal e diafragmática: nervos intercostais, irritação 5-‐ Dificuldade de saída do líquido;
dessas áreas leva a uma dor torácica ou abdominal. 6-‐ Transdiafragmático.
Mediastinal e diafragmática central: nervo frênico, irritação nessa região
geram dor na parte inferior do pescoço e no ombro.
6. TIPOS:
Pleura visceral: inervada por aferentes viscerais acompanhantes de • Ar (pneumotorax);
vasos brônquicos. • Liquido -‐ Sangue, pus, linfa, iatrogênico, neoplásico.
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7. CLASSIFICAÇÃO (líquido): 28 ANOS; DOR PLEURITICA; FEBRE BAIXA; CALAFRIOS; PERDA
Transudato: é caracterizado pela baixa quantidade PONDERAL; DISPNEIA PROGRESSIVA.
proteínas. Sua causa é pelo aumento da pressão hidrostática
ou redução das proteínas plasmáticas. As possíveis causas
são insuficiência cardíaca, renal e hepática. Não é
decorrente de um processo inflamatório. Reflete o que estar
no vaso sanguíneo!!
Exsudato: é decorrente de um processo inflamatório. O
tratamento pode depender estritamente da investigação
pleural (biópsia de pleura).
CRITÉRIOS DE LIGHT (1972) – CITOMETRIA: Derrame pleural a direita.
TRANSUD. EXUDATOS
• PTNs 5.4; TORACOCENTESE DIAGNÓSTICA: LDH 378;
LINFOCÍTICO 85%; GLICOSE 55; PTN 5,5; ADA 65
PTNp/PTNs <0,5 >0,5 TRANSUD. EXUDATOS
LDHp/LDHs <0,6 >0,6
PTNp/PTNs <0,5 >0,5
LDHp <200 >200
LDHp/LDHs <0,6 >0,6
PTNp <3 >3
LDHp <200 >200
CLTROL. <45 >45
PTNp <3 >3
OBS1: CELULARIDADE: quanto mais células são visíveis fala
mais para um derrame neoplásico ou inflamatório. Menos CLTROL. <45 >45
células fala mais de ser decorrente de uma ICC, desnutrição.
OBS2: Derrame Neutrofílico, são mais em quadro agudos e, DIAGNÓSTICO/CONCLUSÃO: Exsudato, relacionado a
Derrame Linfocítico, mais quadros crônicos. Predomínio pleura, aumento da capilaridade pleural e redução da
linfocítico com quadro arrastado leva a pensar em TB absorção.
pulmonar.
OBS3: Quanto mais atividade inflamatória/infeciosa mais 9. CAUSAS DE EXSUDATO:
proteínas terá no liquido pleural; Infecção Pancreatite Linfoma Neoplásico
ABSC Medicamento Radioterapia Ginegológico
+ DADOS DO CASO CLINICO 1: hepático/espl
• Dados da punção: ênico
o CITOMETRIA -‐ LINFOCITICO 90% Infarto Pós cirurgias Sarcoidose/ Hemotorax
o CELULARIDADE > 100 (baixa) pulmonar Amiloidose Hematopoiese
o PTNs 5.4
extramedular
o TORACOCENTESE DIAGNÓSTICA: LDH 178 GLICOSE
99, PTN 2,3 CASO CLÍNICO 3: 14 ANOS; FEBRE 8 DIAS; TOSSE
o ADA (adenosina D aminase): 10 (ref: 35 a 40) PRODUTIVA; TOXEMIA; DISPNEIA; DOR PLEURÍTICA;
PROSTRAÇÃO
OBS: ADA: relacionado a ativação dos linfócitos, mais
linfócitos ativados maior o ADA. Este marcador, ADA, tem
que ser uma rotina em TODO derrame pleural porque ele
tem alto valor preditivo negativo para TB. Se ele for negativo,
a chance do paciente não ter TB é 91%.
DIAGNÓSTICO/CONCLUSÃO? Transudato, não relacionado
a pleura, assim não precisa de biópsia da pleura, derrame
não complicado. Aumento da pressão hidrostática (paciente
congesto).
Derrame pleural loculado.
8. CAUSAS DE TRANSUDATO: Paciente encontra-‐se em pé e ele não “desce”.
HD: Pneumonia com derrame pleural.
ICC Atelectasia Trapped Cirrose
TRANSUD. EXUDATOS
lung
SD. Cava Mixedema IRC – SD Hipertensão PTNp/PTNs <0,5 >0,5
superior nefrótica pulmonar
LDHp/LDHs <0,6 >0,6
Sarcoidose Diálise Doença Unitórax
Peritoneal pericárdica LDHp <200 >200
Desnutrição TEP Cateter
PTNp <3 >3
central
OBS: Trapped lung: encarceramento pulmonar CLTROL. <45 >45
CASO CLINICO 2:
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PTNs 5.4; TORACOCENTESE DIAGNÓSTICA: LDH 5000;
NEUTROFÍLICO 95%; GLICOSE 2; PTN 5,5 ; ADA 70 – não tem
valor quando o derrame pleural é neutrofílico.
CULTURA: PNEUMOCOCO +
ASPECTO: PURULENTO – empiema
CONCLUSÃO: Exsudato – infecção de espaço pleural;
Relacionado a pleura. Aumento da capilaridade pleural –
redução da absorção.
DERRAME PARAPNEUMÔNICO OBS: Se puncionou e veio pus, coloca o dreno. Vats: cirurgia
A morbidade e mortalidade dos pacientes com pneumonia e torácica vídeo assistida.
derrame pleural são superiores as dos casos apenas com
pneumonia. Um comitê americano (ACCP) classificou os
pacientes com derrame parapneumônico em quatro
categorias:
1. Volume pequeno, com menos de 10mm de
espessura na rx em decúbito, TC ou ecografia; bom
prognóstico;
2. Volume geralmente pequeno a moderado, com Pleurostomia: se fizer na hora errada pode
mais de 10mm de espessura até metade do causar um pneumotórax. Então, tem que esperar o
hemitórax; exame bacteriológico do liquido pleural momento certo para ser feito.
negativo e ph > 7,2 (ou glicose > 60 mg/dL); bom
prognóstico;
3. Nesta categoria o desfecho é pior e observa-‐se pelo
menos um dos seguintes achados:
• Volume superior a metade do hemitorax, loculado ou
com espessamento pleural;
• Exame gram ou cultura do liquido pleural com resultado
positivo;
• Ph do liquido pleural inferior a 7,2 ou glicose < 60mg/dL; CASO CLÍNICO 4:
pode ocorrer desfecho ruim. 65 ANOS; TABAGISMO; DISPNEIA PROGRESSIVA;
4. Derrame purulento; desfecho ruim; ORTOPNEIA; PS 1 (Classificação de estadiamento de CA).
Recomenda-‐se drenagem torácica, inicialmente fechada,
para as categorias 3 e 4. Não havendo resolução em poucos
dias, faz-‐se drenagem aberta (pleurostomia).
Possíveis causas:
• Atraso no diagnóstico;
• Atraso na drenagem;
• Idoso;
• Infecção hospitalar.
è Rapid (para avaliar o score de gravidade) – função renal, TORACOCENTESE DIAGNÓSTICA: LDH 440
idade, purulência, infecção, dieta. LINFOCITICO 78%; GLICOSE 60; PTN 3,9 ;ADA 10
CELULARIDADE >1000
FASES DO DERRAME CULTURA: NEGATIVA
ASPECTO: HEMÁTICO – fala a favor de uma doença
oncológica na pleura, pode pensar também em TB {SE O ADA
for alto (observar a clinica)}.
Biópsia da pleura: cnpc invadindo a pleura.
Cnpc: carcinoma de não pequenas células
DERRAME PLEURAL NEOPLÁSICO:
• O derrame pleural neoplásico significa disseminação
sistêmica do tumor e, portanto, indica que a doença não
pode ser curada por cirurgia. Sempre que a neoplasia
primária for responsiva a quimioterapia, esta deve ser
indicada imediatamente, como é o caso de carcinoma
de mama e linfomas. No caso de carcinoma, o principal
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objetivo é controlar o acumulo do liquido e seu manejo TOCOROCENTESE, OBJETIVO:
dependera dos sintomas e da extensão do derrame, • Tratar dispneia;
podendo-‐se proceder: • Expandir o pulmão;
o Punção pleural (drenagem) para alivio temporário, • Triagem de candidato a pleurodese: junção das pleuras.
ou • Diagnóstico etiologia.
o Colocação de cateter de demora para drenagem
continua, durante curto período, ou PROCEDIMENTO DA TORACONCENTESE:
o Pleurodese por agente esclerosante (talco). • Agulha de cope;
• Segunda causa de derrame exsudativo; Perdendo • Esvaziamento e biopsia de pleura;
apenas para derrames secundários a pneumonia. • Ambulatorial;
• Acredita-‐se que ocorrer devido ao aumento da • Anestesia local.
permeabilidade pleural; Nos casos dos linfomas é
devido a obstrução e ruptura do ducto torácico. COMO AVALIAR PÓS TORACONCENTESE:
• Principal indicação de toracocentese; • Sempre solicitar controle radiológico; Para saber se o
• Principais CA: Pulmão, mama, linfoma; pulmão expande
• Pulmão -‐ 15% derrame no diagnóstico e 50% no curso • Avaliar sintomas;
da doença. • Avaliar o PS.
• Sobrevida global 4 -‐ 7 meses:
o Sobrevida depende do tipo histológico; ENTENDENDO O QUE ACONTECE:
o Pulmão e TGI tem os piores indicadores;
o Mesotelioma (tumor primário da pleura);
o Motivo de interrupção da QT.
MESOTELIOMA:
• O Mesotelioma é uma neoplasia do mesotélio, tecido de
origem mesodérmica. Ele cresce preferencialmente
sobre as superfícies serosas e atinge mais
frequentemente a pleura, em 81% dos casos, o
peritônio em 15%, e o pericárdio em 4%.
• Ocorre com maior frequência entre pessoas acima de 50 OBS: Paciente neste caso é candidato a pleurodese.
anos e é mais prevalente em homens que em mulheres.
No caso do tórax, local mais comum do MESOTELIOMA O QUE PODE ACONTECER..
MALIGNO, o tumor envolve o pulmão e penetra nas
fissuras interlobares encarcerando o órgão.
• Um diagnóstico preciso e rápido melhora a sobrevida. O
prognóstico é reservado e mais de 80% de óbitos
ocorrem nos primeiros 12 meses. Cerca de 95% dos
pacientes vão a óbito até 24 meses após o diagnóstico.
A evolução é ainda pior quando o diagnóstico correto
não é alcançado.
• O diagnóstico definitivo é feito, PRINCIPALMENTE,
através de histopatologia, com material obtido por
biópsia cirúrgica ou por agulha. PLEURODESE: indução da aderência entre os folhetos
• A incidência esperada do MESOTELIOMA MALIGNO para pleurais.
a população mundial é de 1 a 2 casos por milhão de • A pleurodese é um procedimento cirúrgico realizado
habitantes ao ano, mas existe uma grande variação com o intuito de provocar uma obliteração do espaço
regional. pleural, impedindo o acúmulo de liquido. Em geral, é
O ÚNICO AGENTE CIENTIFICAMENTE RECONHECIDO COMO realizada por toracoscopia.
CAUSADOR DE MESOTELIOMA MALIGNO É O AMIANTO OU • Só faz pleurodese em derrame pleural neoplásico,
ASBESTO. pneumotórax recorrente e pode ate levar em
consideração em casos de quilotórax.
MECANISMO DA DISPNEIA: OBS: Paciente quem não expande o pulmão após o
• Caquexia; procedimento de toracocentese NÃO é candidato a
• Shunt; pleurodese.
• Atelectasia;
• Compressão diafragmática; Indicação:
• Linfangite: A linfangite é uma infecção de um ou mais • Expansão pulmonar;
vasos linfáticos e é causada, habitualmente, por • Melhora da dispneia;
estreptococos. • Ps>1.
• TEP. è Pode necessitar de reintervenção (Falha 10-‐15%).
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Objetivo da pleurodese? suspeitada quando, na drenagem do pneumotórax,
o Qualidade de vida. houver saída de sangue vivo.
• Tratamento drenagem pleural com 14f no segundo
espaço intercostal na linha hemiclavicular.
• 50% recorrência 1 ano de pneumotórax espontâneo
primário.
CLASSIFICAÇÃO:
1. Pneumotórax espontâneo primário:
• Recebe esta dominação quando não decorre de
nenhum evento traumático conhecido e também não há
historia clinica ou sinais radiológicos de uma doença
pulmonar preexistente. Apesarda ausência de
pneumopatias previas, estudos mostram que alterações
anatômica como pequenas bolhas (blebs) são
identificadas em tomografias e toracoscopias
superiores pulmonares em cerda de 80 a 90% desses
pacientes.
• Cigarro é o principal fator de risco;
2. Pneumotórax espontâneo secundário:
• Ocorre em sobreposição a uma doença pulmonar
preexistente;
CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA
• Principal causa: DPOC;
• Melhora da dispneia;
• Pulmão encarcerado; 3. Pneumotórax traumático:
• Expectativa de vida > 1sem; • Decorre de um trauma torácico direto, aberto ou
• Pleurodese espontânea 50%. fechado;
CASO CLINICO 5: 4. Pneumotórax Hipertensivo:
15 ANOS, LONGILINEO, FEMININO, DOR TORACICA SUBITA • A instalação de um mecanismo valvular ao nível da
APÓS ESFORÇO, DISPNEIA SÚBITA, TAQUICARDIA, ruptura da via aérea periférica ou no sitio de laceração
SUDORESE, HIPOTENSÃO LEVE, HIPERTIMPANISMO HTX D da pleura visceral pode resultar em pneumotórax
hipertensivo, uma das poucas condições
potencialmente fatais em pneumotórax. Nas maiorida
dos casos, o pneumotórax hipertensivo é traumático, e
se significado patogênico é mais danoso se instalado no
HTX direito. Essa diferença se deve ao fato de que as
estruturas mediastinais desse lado são
predominantemente venosas e, portanto, mais fáceis
de serem comprimidas.
Concentração de trama vascular 5. Pneumotórax iatrogênico:
a esquerda; Diminuição da perfusão devido a compressão da • Causado por um procedimento medico invasivo. Ex:
veia cava por conta do desvio de mediastino; Rebaixamento Punção transtorácica, punção venosa central
do diafragma. Pulmão atelectasiado à direita (não (subclávia), toracocentese..
observamos tramas vasculares)
TTO: Dependendo do quadro clinico da apresentação inicial,
DERRAME PLEURAL POR PNEUMOTORAX do tamanho do pneumotórax e da presença ou não de
• A ocorrência de derrame pleural concomitante não é doença preexistente, o manejo pode variar da observação
comum em casos de pneumotórax. Quando isso ambulatorial a internação ate um procedimento cirúrgico.
acontece, deve-‐se cogitar a possibilidade de que esse
liquido seja sangue. Isso pode ocorrer pela ruptura de
uma aderência pleural no momento em que o pulmão
se afasta da parede pela presença do pneumotórax.
Como essas aderências costumam ser vascularizadas
pela circulação intercostal, tendo, portanto, circulação
sistêmica, o sangramento pode ter um volume
importante, levando a necessidade de um
procedimento pleura imediato. Essa condição é
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QUILOTORAX
• O quilotórax pode ocorrer de forma espontânea ou
traumática;
• A forma espontânea é relatada após esforço de tosse,
vomito e em consequência de traumas do parto, em RN.
Sua forma mais frequente está associada ao linfoma. O
cateterismo de veia central pode ser causa de quilotórax
por lesão direta do ducto torácico a esquerda ou por sua
obstrução do ducto secundaria a trombose venosa
central.
• Ocorre com maior frequência no espaço pleural direito
por dissecção da pleura mediastinal posterior e ruptura
da mesma junto ao ligamento pulmonar direito; é
menos comum a esquerda, e pode ser bilateral em
alguns casos;
• Dispneia, tosse e dor torácica estão associada a
presença de liquido no espaço pleura;
• O quilotorax deve estar presente as possibilidades
diagnosticas que surgem frente a um derrame pleural
em pos-‐op da cirurgia torácica ou trauma torácico ou
toracoabdominal, ppt quando há quando volume de
drenagem;
• A ausência do aspecto leitoso, típico do quilotorax, não
exlcui o diagnostico, podendo ocorrer quando há jejum
ou sangramento simultaneamente;
• TTO clínico: drenagem pleural (dependendo do
volume), suporte nutricional agressivo, corrigindo a
hipovolemia, a imunossupressão e a perda de poteínas
e eletrólitos.
• TTO cirúrgico: a pleurodese pode ser uma alternativa
em paciente com más condições para a anestesia,
considerando-‐se que pode ser feita sob anestesia local
com sedação.
• A ligadura do ducto torácico tem indicação quando não
há resposta adequada as medidas conservadores,
situação traduzida por drenagem maior do que 1,5L/dia
em adultos e superior a 10mL/kg de peso corporal/dia
em crianças, drenagem maior ou igual a 1L/dia por mais
de 5 dias ou persistência de drenagem de quilo por mais
de 14 dias.
A DEFESA DA CAVIDADE PLEURAL É A EXPANSÃO
PULMONAR.
HIDROPNEUMOTORAX (à esquerda)
Líquido + ar no espaço pleural.