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Lilith. A Lua Negra, um asteróide, uma antepassada mítica de Eva que se rebelou por ter que se
submeter sexualmente com o homem sobre ela, e que se diz ter sido expulsa de diante de Deus para
viver furtivamente na escuridão, sob cujo manto matava seus filhos e também aos homens que
assediava, e até de ter trucidado o ventre de mulheres grávidas para que não pudessem mais gerar
filhos, como se pretendesse destruir a humanidade que continuava a crescer apesar de sua vingança.
Relegada ao esquecimento, renegada e negado seu lugar na historia da humanidade. Na astrologia, um
ponto imaginário do qual ela subverteria as melhores virtudes transformando-as nos piores pecados.
Ao amanhecer do dia 19 de Maio de 2004, entreguei-me à minha meditação matinal normal de uma
hora no Templo da Verdade do Ashram Vida. Após os decretos e invocações de abertura, geralmente
começo por harmonizar minha respiração com as batidas do coração até perder totalmente o sentido de
presença consciente até que me penetre o gongo de fechamento que nos chama de volta a nós mesmos.
Sempre que tenho alguma dificuldade para me abandonar ao espaço vazio interior, começo a
visualizar os raios trabalhando meus chákras. Mas nessa manha, aconteceu uma experiência estranha.
Apesar de ter permanecido com os olhos fechados, podia ver claramente o vão central hexagonal da
fonte do Templo com sua coluna encimada por uma flor de lótus de onde jorra água, e também as velas
acesas ao seu redor, como se estivesse de olhos abertos.
No fundo do poço há um buraco para a drenagem da água. E desse buraco, de repente e
lentamente, começou a surgir uma pequena e esguia serpente. Sua cabeça pontuda ultrapassou a beirada
e se virou para me fitar. Seus olhos eram amendoados e brilhavam como os de um gato no escuro, e
isto me lembrou de uma representação gráfica de Lilith como dois olhos felinos brilhantes sobre a face
escura da lua. Foi como compreendi que ERA A PROPRIA LILITH que ali estava.
Assim, pedi-lhe que assumisse sua forma natural e a serpente começou a crescer verticalmente e
lentamente se transformar em uma mulher de beleza indescritível, completamente nua, com faixas de
pele de cobra se retorcendo ao seu redor, mas sem esconder nenhuma parte dele, apenas realçando sua
sensualidade.
De pé ali diante de mim, fiquei atônito que uma criatura tão linda pudesse possuir tantos e tão
terríveis atributos quanto lhe são creditados. Ela sorriu porque captava meus pensamentos. E foi assim
que, mente a mente, tivemos nosso primeiro dialogo, e eis o que ela me contou nesse primeiro
encontro. Eu ainda não sabia que haveria um segundo.
A Terra fora escolhida como o planeta deste sistema onde espíritos de outras dimensões poderiam
experimentar corpos físicos e através de tais formas densas, tornarem-se indivíduos por seu próprio
direito, e para criarem uma nova forma. Na medida em que ela se desenvolveu em um mundo
habitável, permitiu a semente da existência de formas unicelulares primitivas dotadas de não mais que
uma memória essencial do processo de criação do Universo a partir do poder que emanava da Essência
Divina.
Esse processo levou incontáveis centenas de milhões de anos para que as formas unicelulares
originais atravessassem as diversas fases alquímicas da matéria nas formas minerais, em seguida no
reino vegetal e finalmente embarcassem na aventura maior da criação de formas animadas, primeiro
nas profundezas das águas, depois tentando sobreviver em terra firma e finalmente evoluindo para uma
variada vida animal.
Assim como cada um desses outros reinos, cada nova forma tornava-se perene pelo fato de que
nenhuma única célula se extinguiria permanentemente, sem que, ao se desgastar no esforço
evolucionário, fosse substituída por uma nova célula do mesmo gênero, enquanto a exausta integraria
de algum modo a forma de vida para a qual ela se esforçara.
Desse modo, cada espécie se alimentaria de outra para sua sobrevivência, e diversos espécimes
de uma mesma espécie aprenderiam a juntar suas formas em um organismo mais complexo, assumindo
cada uma, uma função que completasse as necessidades para atingir um resultado conjunto da nova
forma.
Entretanto, não existiam regras nem projetos das espécies que deveriam ser criadas através desta
simbiose continua e progressiva. Elas teriam que ser competentes o bastante para sobreviver as
diferentes condições e mudanças climáticas e sísmicas pelas quais o planeta atravessava na medida em
que se tornava cada vez mais terriforme com cada eon que passava. Evidentemente, algumas células
assumiam a função de garantir a sobrevivência da nova espécie ate que ela se transformasse em uma
mais evoluída ainda, e para isso, todas as células eram vitalizadas pela essência divina primordial
daquilo que chamamos de vida.
Na medida em que as formas foram se tornando mais complexas, algumas recorreram ao
tamano como meio de sobrevivência contra condições e ambientes adversos, outras recorreram a outros
meios. E vez por outra, alguma convulsão cataclísmica ocorreria para sacudir o processo evolucionário
de se estagnar ou de expandir para uma super-população de qualquer das espécies, para que a
experiência de vida pudesse ser variável.
Finalmente, com a movimentação das placas continentais, animais menores começaram a se
desenvolver e proliferar, mostrando uma crescente capacidade aprimorada de sobrevivência e para
construir algum tipo de coexistência comunitária, mesmo entre espécies diferentes. Os mestres-
criadores encarregados deste projeto começaram a ver que ele se tornava viável, e que uma nova fase
teria que ser introduzida. Assim começou a história de Lilith.
A maioria das formas mais elevadas de existência não possuía formas físicas. Eram o que nos
chamamos de espíritos. Não tinham necessidades físicas, roupas, alimentos ou linguagem. Se
comunicavam uns com os outros através de vibrações emitidas de seus centros mentais as vezes na
forma de cores, outras de sons, ou formariam imagens compostas de matérias coligidas, tal como o
oleiro modela formas do barro.
Ela era um membro desse grupo de mestres-criadores, e quando chegaram à decisão que as
criaturas que haviam se desenvolvido por sua conta na Terra precisavam de um empurrão para adquirir
uma forma mais elevada, ela se prontificou a servir como a primeira matriz. Para encurtar uma longa
história, ela se tornou a primeira mulher humana sobre a Terra, aquela que havia se oferecido para
tornar-se a mãe de uma nova raça.
Sua tarefa seria a de proporcionar o vaso para a procriação e aperfeiçoamento das espécies
existentes sobre a terra através de sua matriz. Isto apresentou diversas dificuldades. Ela teria que gerar
múltiplos rebentos para estabelecer uma tal raça em números hábeis em um curto espaço de tempo,
para que eles pudessem sobreviver nos novos ambientes e diferentes condições climáticas, e teriam que
sair de seu ventre da mesma maneira que todas as outras espécies haviam desenvolvido para se procriar
naturalmente. Através de seu ventre, eles receberiam uma estrutura genética básica que lhes asseguraria
a continuidade e prosseguimento evolutivo das espécies selecionadas.
As melhores qualidades e processos desenvolvidos por todas as espécies que geravam
sucedâneos múltiplos foram sendo integrados em sua matriz. Para que ela pudesse imprimir a nova
matriz geneticamente, ela foi munida com0 todos os poderes necessários para implantar na nova raça, e
todas as qualidades que seriam desejáveis em uma tal raça, que pudessem refletir as benesses da
criação.Ela se tornou assim a quintessência da raça humana que se pretendia como raça de seres
perfeitos.
A ela também foi concedida a permissão para reter alguns dos poderes que os espíritos
possuíam, para que pudesse interagir com os outros criadores-mestres e também de se defender contra
eventuais predadores uma vez que se incorporasse em uma forma física sobre a superfície do planeta;
para mover-se com rapidez de um lugar para outro em velocidades incríveis para que pudesse
impregnar seu ventre com sementes das mais diversas espécies existentes, e gerar filhos aperfeiçoados
e adaptados a todos os ambientes existentes, e serem capazes de por sua vez reproduzir-se,
relacionando-se entre si.
Nenhuma das formas havia sido especialmente escolhida para esta fase do projeto. Todas as que
tinham se desenvolvido por sua própria conta teriam uma chance igual. Qualquer uma que se provasse
capaz de assimilar a nova estrutura genética e suas energias se tornaria a nova espécie perfeita.
Ela não demorou a descobrir que algumas espécies eram inadequadas pois haviam desenvolvida
meios completamente fechados de auto-reprodução, apesar de serem capazes de gerar ninhadas
múltiplas através de processos de chocadeira como os pássaros, os quelônios e outras espécies
parecidas. De outras espécies ela conseguia coletar a semente de varias maneiras e introduzi-la em seu
ventre, mas tais espécies eram ou pequenas ou grandes demais, e a maioria de seus primogênitos morria
incapaz de suportar tudo que lhes era impresso pela matriz. Aqueles que chegaram a sobreviver o
suficiente para tentarem reproduzir-se, produziram anomalias porque a carga da matriz havia
desequilibrado suas aptidões naturalmente desenvolvidas. Suas linhagens genéticas naturais não
podiam sobreviver com uma matriz tão avançada.
Até eu começava a ficar confuso sob o peso e complexidade de que ela estava me passando.
Felizmente, não usávamos nenhum tipo de linguagem. O que ela me “dizia” me era comunicado
realmente como se em minha mente passasse um filme fantástico no qual tempo e idéias eram
comprimidos de alguma maneira misteriosa. Ela me contava coisas que haviam acontecido a milhares
de anos atrás. Eu não sei como foi possível para mim acompanhar a profusão de conceitos, eventos,
imagens completas das espécies natimortas na medida em que ela experimentava com cada nova
espécie encontrada.
Esta também será a razão porque não me será possível descrever cada mínimo detalhe de tudo
que aprendi dela. Como ela mesma me disse num determinado momento, eu não deveria me preocupar
com isso. O tempo nada significava fora de nossa dimensão física. E quando ela me mandou relatar
tudo que eu pudesse por escrito mais tarde, disse que eu não me preocupasse com a inadequação das
palavras para explicar todos os conceitos e processos de criação envolvidos. As palavras seriam por
isso, inúteis para passar a grandiosidade de tudo aquilo. Como são difíceis até para descrever mesmo a
beleza dela, eterna como é, apesar de tudo que tem suportado ao longo do tempo infinito.
Em dado momento ela finalmente deu com uma linhagem de vida animal que provou ser mais
viável para seus propósitos. Mas esta linhagem não era de um tipo de múltipla procriação. Entretanto,
tendo obtido semente, ela gerou diversos espécimes que sobreviveram e até pareceram incorporar
alguns dos atributos da nova matriz. A esta altura, ela tinha permissão de seus criadores-mestres para
ser mais seletiva na proporção da nova matriz que passaria a cada nova geração de tais tentativas de
gerar uma nova raça. Apesar de ter que gerar um de cada vez, seu processo de gravidez foi acelerado
para o mínimo necessário para produzir um embrião completo, e ela podia passar para o seguinte. Ela
virtualmente, havia se tornado uma maquina parideira.
Dessa forma, por algo como algumas dezenas de milhares de anos, ela produziu novas linhagens
a partir das espécies que gradativamente assimilaram aperfeiçoamentos aparentes de forma, porte e até
inteligência. Reajustaram-se para comportar cérebros maiores, andar sobre as patas traseiras e usar suas
patas dianteiras de modo mais flexível e múltiplo.
Por um longo tempo ela vinha gerando espécimes machos porque ainda acreditavam que os
novos espécimes poderiam cruzar com suas espécies paternas e produzir outros modelos aperfeiçoados.
Não demorou ela perceber que isso não era possível. Então desenvolveu um processo de seleção dos
cromossomos para poder gerar também fêmeas. Cada nova linhagem incorporava as mudanças que as
distinguiria cada vez mais da espécie de que tinham sido extraídos, e não havia mais como cruzarem-se
com qualquer membro da espécie que não fosse de sua mesma linhagem.
Alguns cruzamentos anteriores haviam produzido resultados incongruentes que dificilmente
sobreviveriam a primeira e portanto única geração, apesar do ciclo de vida de tais gerações variar
bastante..
Para a nossa mentalidade científica, tais formas incongruentes se tornariam monstros
mitológicos como o minotauro, os ciclopes, dragões voadores e cuspidores de fogo ou então anões
como elfos, gnomos e outras criaturas igualmente estranhas. Posteriormente, quando começaram a
surgir mais linhagens mais humanas, e outros criadores-mestres juntaram-se aos esforços de procriação,
viriam os pás, os centauros e outros cujas metades superiores seriam humanas, mas as inferiores
reteriam sua forma animal primitiva. Entre, aqui estou saltando à frente da parte principal da historia de
Lilith.
A linhagem suscetível de vida animal encontrada por Lilith era a da família dos símios, que
havia desenvolvido diversos ramos de acordo com as necessidades de sobrevivência dos ambientes
onde haviam se desenvolvido. Alguns eram pequenos outros eram razoavelmente grandes. E foram as
espécies maiores que se tornaram doadoras das sementes originais da humanidade, como nossos
cientistas posteriores deduziriam como sendo uma teoria da evolução, apesar de incompleta.
Todas as várias linhagens melhoradas que Lilith consegui fazer vingar, como os Cro-Magnons e
outros, haviam assimilado as qualidades que ela tinha escolhido lhes passar através de sua matriz
genética, mas também haviam retido muitos dos seus instintos básicos animais de origem. Entretanto,
lentamente começavam a adotar hábitos progressivamente mais humanos. O instinto de sobrevivência
era o fator mais forte de suas naturezas. E quando Lilith procurou obter novas sementes, isto tornou-se
cada vez mais difícil por qualquer meio que não fosse o de submeter-se ao coito sexual. Foi quando os
problemas dela começaram a ficar sérios.
Ela, a matriz mãe de uma nova raça, pretendida como a mais perfeita raça humana, foi
submetida ao que ela considerou uma humilhação, de ter que deitar-se em baixo de uma criatura semi-
animal excitada em suas contorções sexuais para se impregnar, pois essa criatura se recusava a lhe
ceder sua semente de qualquer outra maneira. Além de que essa semente provou ter pouca condição de
sobreviver em qualquer processo parecido com os nossos métodos de impregnação em vitro. Ela se
revoltou.
E com essa revolta, descobriu que havia também sofrido imensas mudanças em sua estrutura
molecular, tendendo a ficar cada vez mais presa ao corpo físico do que sua antiga capacidade de
reassumir sua forma sutil. Ela se viu presa na dimensão física. Tudo o que podia fazer era queixar-se
aos seus companheiros criadores-mestres, mas eles também se achavam incapazes de a restaurar ou de
alguma outra forma livra-la dessa conjuntura desagradável.
Permanecendo leal a seu propósito e objetivo, ela continuou a melhorar as linhagens uma após a
outra, submetendo-se à humilhação que lhe havia começado a gerar um conjunto de profundas e
indesejáveis emoções e sentimentos estranhos à sua natureza. Finalmente, os criadores-mestres
concordaram em interferir e enviar alguns novos voluntários para ajuda-la tão logo ela produzisse os
primeiros humanóides que se auto-reproduzissem à vida.
E é aqui que finalmente chegamos ao que se tornaria a analogia de Adão e Eva.
E nesse ponto ela sorriu para mim e disse que teria que voltar a conversar comigo pois o nosso
tempo para aquele dia havia se esgotado. E começou a se apagar e a transformar-se de volta na sinuosa
serpente vertical que deslizou para dentro do buraco do dreno na medida em que ela diminuía de
tamanho. Foi então que ouvi o gongo sinalizando o encerramento da hora de meditação.
Ao abrir meus olhos e olhar para dentro da fonte no centro do Templo, esperei ver Lilith ali,
parada diante de mim, nua e linda, encantando-me com sua profusão mental de uma fantástica viagem
através da historia da origem do homem. Mas ela não estava ali, e por muito tempo ao longo daquele
dia, eu mal conseguia acreditar que a visão tivesse realmente acontecido.
Nada falei da experiência e o resto do dia, ocupei-me com os afazeres da vida comum, mas em
algum lugar no fundo da minha mente, a imagem daquela mulher fabulosa, especialmente dos olhos
amendoados e luminosos de gato, me assombrava. E mesmo quando finalmente, me entreguei a um
profundo sono, continuei a ouvir sua ordem – “escreva isso antes que esqueça. Esta historia precisa ser
divulgada à sua espécie”.
Durante toda a experiência, em nenhum momento senti medo, somente assombro, na medida
em que percebia com uma parte dos meus sentidos e do meu Ser, que havia uma outra presença ao
longo de todo o acontecimento, uma presença amorosa e protetora, que de algum modo eu sabia ser
Kwan Yin.
Na manha seguinte, Quinta-feira, 20 de Maio de 2004, acordei mais tarde do que normal, e levei muito
mais tempo para completar meus rituais matutinos, tentando evitar ir ao Templo. Porem, algo parecia
me empurrar e puxar, até que finalmente foi e tomei meu lugar. Tentei até manter meus olhos abertos e
não me permitir o exercício respiratório através do qual esvaziava minha mente de todo pensamento
consciente. E aí ouvi uma voz me chamando das profundezas da minha mente, era a voz dela. Era uma
voz melodiosa, de uma sereia, que eu foi incapaz de resistir. E assim começou meu segundo diálogo
com Lilith.
Em tempo mínimo ali estava ela de pé no poço do Templo. Ainda que eu me esforçasse por
abrir os olhos, a via, mas então como uma serpente que ameaçava me engolir raivosamente. Então
fechei meus olhos para continuar com a visão muito mais agradável da linda mulher, completamente
formada e sensual que se apresentava a mim como Lilith, a mãe da humanidade.
Eu só consegui “ouvi-la” quando parei de resistir e me deixei entrar profundamente em “mim
mesmo”. Então as imagens recomeçaram e a historia continuo a se desenrolar. Ela inclusive disse-me
que eu teria uma surpresa que me daria muito prazer quando ela tivesse terminado a comunicação, e
como vocês verão, realmente tive uma surpresa.
Ela me disse para manter os nomes Adão e Eva por mera conveniência, mas imagina-los como a
primeira, segunda e terceira geração dos precursores da raça humana que ela havia finalmente
conseguido gerar. O paraíso não era um lugar separado ou jardim, mas o mundo todo que havia aos pés
deles. Eles se relacionavam e procriavam. Um pouco de manipulação genética trouxe ocasionalmente a
possibilidade de impregnação múltipla. Algumas gerações sucedentes foram gêmeas. Os gêmeos não
conseguiam procriar entre si com sucesso, mas isso foi possível aos filhos dos mesmos pais nascidos
sozinhos (um de cada vez). Naquele tempo não havia conceitos de incesto como pecado perante Deus.
Não havia nenhuma moralidade pudica, e ninguém precisava de roupas. Mas haviam retido alguns dos
instintos animais de seus antepassados genéticos. Assim mesmo, eram os melhores e mais aprimorados
espécimes de todos que ela havia produzido.
-=-=-=-
Nota à tradução para o Português. Quase diariamente, venho ouvindo uma voz que me cobrou a
divulgação desta historia em ambas as línguas, indicando inclusive os círculos para os quais deveria
envia-la. Esta tradução só foi terminada no sábado, 29 de maio de 2004 apesar da versão “original” em
inglês estar pronta a mais de uma semana. Vou começar a divulgar ambas as versões, e esperar
finalmente, que Quíron venha me agraciar com sua presença e historia.