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PROVA DE SEGUNDA CHAMADA DO 1° PERÍODO. BOA PROVA!

QUESTÃO 1 - "A pandemia do novo coronavírus escancarou para o mundo os dramas da desigualdade social na
América Latina, a região mais desigual do planeta. A avaliação é do presidente do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, em entrevista exclusiva à BBC News Brasil. Os males da covid-19
mostraram ainda as falhas do sistema de saúde e a dependência de produtos de saúde fabricados em outros países e
continentes, disse Moreno, falando de Washington, nos Estados Unidos, onde está a sede da instituição multilateral.
Na sua visão, os países deverão se endividar e gastar para preservar empregos e vidas. Para ele, os mais pobres e os
informais estão entre os mais prejudicados nesta crise mundial. "A verdade é que as pessoas mais pobres têm que se
colocar diante de uma decisão muito difícil que é a vida ou a comida", disse o presidente do BID, ao responder sobre
a situação no Brasil." FONTE: https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2020/05/07/coronavirus-paises-vao-ter-
que-se-endividar-para-salvar-o-emprego-e-vida-das-pessoas-diz-presidente-do-bid.htm?cmpid=copiaecola

a) O texto fala em desigualdade social. Por que uma grande desigualdade pode ampliar os problemas da pandemia?

b) Nas nossas aulas vocês ouviram a opinião do professor, de especialistas na área e dos seus familiares, no nosso
trabalho. Agora é a sua vez. Como você enxerga essa difícil questão enfrentada pelos governos em relação às vidas e
a economia? O que deve se priorizar? Pode haver um meio termo?

c) Ainda segundo o texto, qual seria o papel dos governos nessa pandemia?

QUESTÃO 2 - "A pandemia de coronavírus no Brasil tem afetado fortemente a produção científica de quem depende
de estrutura e recursos públicos para pesquisar, mas, no caso das mulheres, o impacto foi brutal. Se já era desigual
antes, só piorou com o combo home office, aula à distância, escolas fechadas e isolamento social. Muitas mulheres
precisam dar conta não só do trabalho, dos filhos, das refeições, da limpeza da casa, da educação das crianças e das
angústias provocadas pela falta de apoio, respiro ou espaço, como também, não raro, de idosos ou doentes. Sabendo
disso, Fedoce se sente privilegiada. "Ele é um pai presente que divide as tarefas de casa comigo. Tenho a noção de
que a minha realidade não é a da maioria das mulheres da academia, sobretudo aquelas que exercem maternidade
solo ou que têm companheiros que, fazendo ou não parte do meio acadêmico, nem sempre enxergam as outras
divisões de tarefas, em casa, como sendo igualitárias." Ela conta que já ouviu de colegas homens que só conseguiu a
bolsa do CNPq por ser da "cota mulheres e mães". "Mas a verdade é que, com filho pequeno, só consegui manter um
ritmo de produção acadêmica graças a colaborações científicas feitas em parceira com meu marido [que também é
químico] e por ter um ambiente igualitário em casa.". FONTE:
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2020/05/26/pandemia-pode-acentuar-disparidade-entre-homens-e-
mulheres-na-ciencia.htm?fbclid=IwAR1LiZzur_y0ztmdGXWRhfCi7Yd4-
SJKtRTiLcu699_wGc1vQT5lPcHmia4&cmpid=copiaecola

a) Segundo o texto, como a pandemia está afetando as mulheres cientistas?

b) Para você, o nosso modelo de sociedade tem participação nisso? Justifique sua resposta.

c) Em sala, vimos que aumentaram os casos de denúncia de violência contra a mulher durante a pandemia. Para você,
qual seria a maneira de conseguirmos diminuir esses números tão tristes?

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