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FAMÍLIAS LÓGICAS DE CIRCUITOS DIGITAIS

4.1. Circuitos Integrados

Os circuitos digitais são construídos com circuitos integrados. Um circuito integrado é


um cristal semicondutor, habitualmente de silício, que contém os componentes eletrônicos
que formam as portas lógicas. É habitualmente designado por chip.
O chip é montado dentro de um empacotamento cerâmico ou plástico e são
construídas ligações do chip para os pinos externos do integrado. O número de pinos pode
variar entre 14 (para os empacotamentos menores) até várias centenas.
Os CIs podem ser classificados segundo o nº de portas lógicas que utilizam. Um quadro
atual da escala de integração e suas diferentes aplicações pode ser visto abaixo, destacando
que nomenclaturas superiores a VLSI não são usualmente utilizadas.

4.1.1. Tecnologias

Os CIs são também classificados de acordo com a tecnologia em que são fabricados. Os
circuitos de uma dada tecnologia agrupam-se em famílias lógicas segundo os circuitos
eletrônicos que constituem as suas portas básicas.

Historicamente, estas têm sido as tecnologias mais importantes:

Primeiras famílias lógicas - completamente obsoletas.


• RTL – Resistor-Transistor Logic,
• DTL – Diode-Transistor Logic

Popular e barata. Disponível um grande número de componentes SSI e MSI. Usada


durante várias décadas.
• TTL – Transistor-Transistor Logic

Usada em alguns circuitos que operam em alta frequência.


• ECL – Emitter-Coupled Logic

Baixo consumo de potência. Grande capacidade de integração. Tecnologia atualmente


dominante.
• MOS – Metal-Oxide Semiconductor
• pMOS, nMOS
• CMOS – Complementary Metal-Oxide Semiconductor

Combina CMOS com TTL, usada em casos em que só CMOS não garante capacidade de
“drive”.
• BiCMOS – Bipolar Complementary Metal-Oxide Semiconductor

Usada em circuitos que operam em freqüência muito alta.


• GaAs – Gallium-Arsenide

Um quadro apresentando uma visão mais global dessa famílias de integrados e seu
posicionamento pode ser visto abaixo:

4.2. Componentes TTL

Trata-se da família de uso mais comum. Apresenta diversas séries derivadas, mas
certamente a mais comum delas é a série 7400, a qual é compatível em funcionalidade com a
série 5400 (que é destinada a uso militar). Na atualidade, a família mais popular é a 74LS00, a
qual apresenta algumas características operacionais interessantes. Na família bipolar, temos os
seguintes subtipos:

Série Tipo de transistor Atraso de Dissipação de


propagação (típico - potência (mW)
ns)

74 Comum, potência normal. Não apresenta nenhuma 10 10


“letra” entre o código da família e a função do
circuito

74L Baixa potência (comparado a família original), muito 33 1


lento

74H Alta velocidade (substituída pela família S) 6 22

74S Schottky (obsoleta) 3 19


74LS Schottky de baixa potência 9.5 2

74AS Schottky avançado - -

74ALS Schottky avançado de baixa potência - -

74S Rápido (mais rápido que o Schottky normal, similar - -


ao AS)

4.3. Níveis Lógicos

Representam os níveis de tensão e corrente necessários à operação dos integrados. Os


principais níveis e características a serem considerados são:

• VOH – Tensão mínima de saída fornecida pela porta lógica, quando a saída se encontra
no nível lógico alto (HIGH)
• VOL – Tensão máxima de saída fornecida pela porta lógica, quando a saída se encontra
no nível lógico baixo (LOW)
• VIH – Tensão mínima de entrada interpretada pela porta lógica como nível lógico alto
(HIGH)
• VIL – Tensão máxima de entrada interpretada pela porta lógica como nível lógico baixo
(LOW)

Famílias lógicas diferentes consideram, em geral, limites de tensão diferentes para a


interpretação dos níveis lógicos.

• ΔH e ΔL - Correspondem às margens de ruído, i.e., à diferença máxima entre os níveis


de tensão fornecidos pelas saídas e os níveis de tensão admitidos nas entradas para
uma interpretação correta dos sinais.

Um quadro comparativo dos diferentes níveis requisitados pelas diversas famílias


lógicas:
Tensões aceitáveis de entrada e saída de circuitos na família TTL.

4.3.1. Fan-out e Fan-in

Fan-Out – Nº de entradas de portas lógicas a que podemos ligar a saída de uma porta,
sem degradar o desempenho do circuito.
Os circuitos MOS podem ser ligados a um nº grande de outras portas MOS sem
degradação do sinal, mas o atraso aumenta com o nº de ligações.
A velocidade de operação das portas TTL não depende do fan-out, mas a qualidade do
sinal degrada-se a partir de um certo nº de ligações.

Fan-In – Nº de entradas disponíveis de uma porta lógica.

4.4. Transistores CMOS

A tecnologia CMOS usa 2 tipos de transistores: pMOS e nMOS.


O comportamento destes transistores pode ser modelado, de forma simplificada,
como interruptores controlados pela tensão correspondente aos níveis lógicos 0 e 1. Este
modelo ignora detalhes eletrônicos mais complexos, mas é suficiente para perceber o
funcionamento básico das portas digitais.

Um exemplo de porta NAND com transistores CMOS pode ser visto abaixo:

Na família 7400, as seguintes séries utilizam a tecnologia CMOS:

Série Características

74C CMOS 4-15V, operação similar a série 4000 (4000B) com buffers

74HC CMOS de alta velocidade, desempenho similar a série LS, com atraso de 12ns

74HCT Alta velocidade, níveis lógicos compatíveis com dispositivos bipolares


74AC CMOS avançado, desempenho entre a família S e F

74AHC CMOS avançado de alta velocidade, três vezes mais rápido que a série HC
74ALVC Baixa tensão, 1.65 a 3.3V

74AUC Baixa tensão, 0.8 a 2.7V

74FC CMOS rápido, similar a série F


74LCX CMOS com tensão de alimentação de 3V, e entradas tolerantes a 5V
74LVC Baixa tensão, 1.65V a 3.3V, e entradas tolerantes a 5V
74LVQ Baixa tensão, 3.3V
74LVX Baixa tensão, 3.3V, com entradas tolerantes a 5V

74VHC CMOS de altíssima velocidade, desempenho similar ao caso S


74BCT BiCMOS, compatível com tensões TTL, usado para buffers

74ABT BiCMOS avançado, compatível com níveis TTL, mais rápido que ACT e BCT

4.5. Portas lógicas

Tipos de saída das portas lógicas:

• Saída Totem-Pole;
• Saída Coletor Aberto (Open Collector ou Open Drain);
• Saída Tri-State

4.5.1. Resistor de pull-up e de pull-down

São usados para garantir que as entradas lógicas dos integrados estejam nos níveis
esperados nos casos onde os mesmos estão desconectados ou em alta impedância. Também
podem ser usados para conectar dispositivos lógicos distintos, possivelmente com tensões de
alimentação distintas.
O resistor de pull-down “conecta” ou “protege” uma entrada ou saída ao nível 0
(GND). Um resistor de pull-up, por sua vez, faz o mesmo papel, porém conectrando ao nível 1
(Vcc).
Na família TTL, operando a 5V, resistores de pull-up variam, tipicamente, entre valores
de 1K a 5K. Para CMOS e MOS, em geral, os resistores podem ter valores muito mais elevados,
devido aos requisitos muito menores de corrente nas suas entradas.
Resistores de pull-up também podem ou devem ser usados nas saídas lógicas de
dispositivos que não podem atuar como fontes de corrente, como o caso de dispositivos do
tipo coletor aberto TTL.
Na figura abaixo, o resistor R1 atua como um resistor de pull-down, garantindo que se
a entrada estiver desconectada, o componente 7407 terá a mesma conectada ao nível 0
(terra). O 7407, um buffer de coletor aberto, simplesmente joga na saída o nível que recebe na
entrada, mas, como é um dispositivo coletor aberto, a saída é efetivamente deixada
“desconectada” quando o nível lógico da mesma é 1. O resistor de pull-up R2 garante a
conexão da saída ao nível Vcc (12V) quando o buffer tem uma saída 1, garantindo a tensão e
corrente necessárias para acionar o MOSFET , o qual por sua vez irá atuar no relé.
Um outro exemplo pode ser visto no caso abaixo, que representa um inversor com
tecnologia CMOS (muito comum). Nesse caso, deseja-se usar a chave para conectar o nível “0”
ou “1” ao inversor. Como temos uma chave de duas posições, a questão é como efetuar essa
conexão de forma apropriada. No esquema abaixo, quando a chave está fechado, conectamos
a entrada ao GND, e, consequentemente, ao nível “0”. O nível do pino é estável. Quando a
chave está aberta, contudo, o que ocorre com essa entrada? Nesse caso, o pino está sujeito a
uma série de problemas elétricos, estando sujeito a ruído e outros efeitos indesejados. Temos
que garantir, nesse caso, que ou a entrada do inversor esteja conectada ao nível 1 (Vcc) ou ao
nível 0 (GND).

OBS: no caso de dispositivos TTL bipolares, um pino de entrada aberto é considerado como
nível alto.

Situação 1: inversor CMOS com entrada flutuante.

Uma maneira seria conectar o circuito diretamente ao nível Vcc, o que é uma péssima
idéial, visto que quando fecharmos a chave, estaremos fechando um curto-circuito.

Situação 2: possível curto-circuito.

Outra forma de fazer essa conexão é usar um resistor de pull-up para conectar a
entrada, conforme é exibido na figura abaixo. Nesse caso, quando a chave está aberta, temos
o nível 1 conectado a entrada do inversor (que é de alta impedância). De fato, para todos os
efeitos, teremos uma tensão muito próxima de Vcc diretamente no pino de entrada. Quando a
chave está fechada, é evidente que estaremos conectando a entrada ao terra (nível 0),
garantindo que a corrente circulando seja muito baixa (para um Vcc de 5V, apenas 0.5mA).

Situação 3: conexão com pull-up.

Uma alternativa é mudar a posição da chave e usar um resistor de pull-down. O


resultado é exatamente o mesmo.

Situação 4: conexão com pull-down.

Recomenda-se sempre conectar as entradas através de resistores de pull-up e pull-


down, conforme exibido nos casos anteriores. O uso de chaves de três pontos de contato
também é possível.
Considerando agora o caso de conexão de uma saída de uma porta lógica a entrada de
uma outra porta lógica. Uma visão simplificado de um inversor 7404 pode ser vista na figura
abaixo (note que efetivamente essa figura não corresponde ao circuito 74HC04, que usaria
tecnologia CMOS – trata-se apenas de um diagrama para compreensão do problema).

Equivalência do inversor a uma chave com resistor de pull-up.

Efetivamente, o transistor do inversor funciona com uma chave (diagrama mais a


direita), conectando ou desconectando o resistor de pull-up ao terra. Na conexão a uma outra
porta lógica, o resistor R2 (interno ao inversor) atua como resistor de pull-up, o que mostra
que, em muitos casos, o uso de um resistor de pull-up externo não é necessário quando
conectando portas lógicas diretamente.

Conexão direta entre portas lógicas.

Tomando agora o caso de conexão da porta lógica a outros dispositivos (LEDs, display
de 7 segmentos, entre outros), devemos nos preocupar com o que ocorre no caso de um nível
“0” presente na saída da porta. Nesse caso, teremos uma situação onde pode ocorrer uma
conexão Vcc a GND, com correntes muito elevadas circulando e possivelmente queimando o
circuito. É uma situação onde um resistor de pull-up ou pull-down deve ser usado como
mecanismo de proteção. A figura abaixo mostra esse caso.

Pull-up como proteção da saída.

Note que nesse caso o LED irá “acender” quando a saída apresentar um nível “0”, com
o resistor atuando como proteção do circuito. Efetivamente, a ligação é algo como:

Pull-up como proteção da saída.

Um esquema alternativo de conexão seria usar o LED com um resistor de pull-down


para proteção. Nesse caso o nível alto irá ligar o LED. Note que esse esquema não pode ser
usado diretamente com componentes de coletor aberto.
Pull-down como proteção da saída.

4.5.2. Saída Totem-pole

Não é possível conectar diversas saídas totem-pole em conjunto.

Esquemático Circuito Inversor (7404)

Lembrando que o Fan-out é o número máximo de entradas que uma saída suporta
(pode ser conectado à saída). Analisando o Fan-out no nível alto (análise de pior caso), temos:

Já o Fan-out no nível baixo (análise de pior caso) .


4.5.3. Saída Coletor Aberto

No caso do circuito coletor aberto (open collector) é necessário acoplar carga a saída
do coletor, como um resistor de pull up, por exemplo. Saídas coletor aberto podem ser
conectadas, gerando diferentes funções lógicas possíveis.

4.5.4. Tri-State
As portas lógicas normais operam apenas com 2 valores lógicos: 0 e 1. Um buffer tri-
state é uma porta lógica que pode possuir três estados de saída: ALTO, BAIXO e ALTA
IMPEDÂNCIA. A saída em alta impedância serve para atuar como que “desconectando” a porta
do restante do circuito. A figura a seguir mostra um buffer não inversor e outro inversor,
ambos tri-state:

No caso apresentado, a entrada seletora é ATIVO BAIXO (isto é, uma entrada que ativa
sua função quando o valor presente é 0), indica a seleção da função de tri-state ou alta
impedância, conforme pode ser visto na figura a seguir:

Buffers tri-state são de extrema utilidade no acesso a barramentos por múltiplos


dispositivos, conforme mostra a figura abaixo:
As portas lógicas tri-state permitem ligar 2 saídas ao mesmo ponto, sem curto--
circuito, desde que apenas uma delas esteja ativa de cada vez.
Nota: não é possível ligar as saídas de 2 portas standard ao mesmo ponto, porque
ocorrerá um “curto-circuito” se a saída de uma for 0 e a saída da outra for 1.

Exemplo:
O sinal SELECIONA escolhe qual dos circuitos A ou B é ligado à saída.
O inversor garante que apenas um dos buffers está ativo de cada vez:

SELECIONA = 1 →Buffer de cima a]vo


SELECIONA = 0 →Buffer de baixo a]vo

4.5.5. Portas Tri-State em CMOS


A implementação de portas tri-state em CMOS é trivial: a saída fica desligada do
circuito se cortarmos simultaneamente os caminhos para V+ e para a massa.
A figura ilustra um exemplo de ligação de 3 portas tri-state ao mesmo BUS.

É necessário garantir que C1, C2 e C3 nunca estão ativos ao mesmo tempo. Nesta
condição, pode dizer-se que:

4.6. Tempos de Propagação

CÁLCULO DO CAMINHO COM ATRASO DE PROPAGAÇÃO MÁXIMO

O caminho de atraso máximo é ativado quando C comuta e A=1, B.D=0 e A.B=0.


4.7. Lógica Positiva

Os catálogos dos fabricantes definem as portas lógicas em termos dos níveis H –


“High”, e L - “Low”, e não dos valores lógicos 0 e 1.
Num sistema de lógica positiva, usa-se o nível H para representar o valor lógico 1, e o
nível L para representar o nível lógico 0. (Num sistema de lógica negativa, H seria 0 e L seria 1).

Atribuição de Nomes a Sinais

Os nomes dos sinais são uma forma importante de documentação. Devem ser usados
nomes que ajudem a perceber a função de cada sinal: se um determinado sinal faz acender um
LED deve ser designado, por exemplo, como AcendeLED, e não como X3.
É também importante distinguir se o sinal faz acender o LED quando tem o valor H ou
quando tem o valor H. Esta distinção é feita habitualmente usando os sufixos _H ou _L.
Diz-se, no primeiro caso, que o sinal é ativo a H (ou ativo a 1) e, no segundo caso, que
o sinal é ativo a L (ou ativo a 0) .

• AcendeLED_H – o sinal é ativo a H, quer dizer que acende o LED quando o sinal vale H.
• AcendeLED_L – o sinal é ativo a L, quer dizer que acende o LED quando o sinal vale L.

Nota: quando o sufixo é omisso considera-se habitualmente que o sinal é ativo a H.

Polarização e Simbologia

Os triângulos (ou os círculos) usados na simbologia são, de fato, indicadores de


polaridade.
Um sinal com polaridade positiva (_H) torna-se ativo quando toma o valor H, e um
sinal com polaridade negativa (_L) torna-se ativo quando toma o valor L.
Um indicador de polaridade numa entrada indica, de fato, que essa entrada é ativada
pelo nível L.
A entrada de Enable é ativa a L,significa A entrada de Enable é ativa a H,significa
que o buffer tri-state é “enabled” que o buffer tri-state é “enabled”
quando se força essa entrada a L. quando se força essa entrada a H.

4.8. Série de circuitos integrados 7400

Como um exemplo, a tabela abaixo lista alguns CIs com portas lógicas associadas:

CI Função Característica Datasheet

7400 NAND 4 portas NAND de 2 http://www.tranzistoare.ro/datasheets/70/232209_DS.pdf


entradas

7402 NOR 4 portas NOR de 2 http://www.ortodoxism.ro/datasheets/nationalsemiconductor/DS00


entradas 6492.PDF

7404 NOT 6 inversores http://www.ortodoxism.ro/datasheets/nationalsemiconductor/DS00


6494.PDF

7408 AND 4 portas AND de 2 http://www.ortodoxism.ro/datasheets/nationalsemiconductor/DS00


entradas 6498.PDF

7432 OR 4 portas OR de 2 http://www.ortodoxism.ro/datasheets/nationalsemiconductor/DS00


entradas 6511.PDF

7486 XOR 4 portas XOR de 2 http://www.ortodoxism.ro/datasheets/nationalsemiconductor/DS00


entradas 6531.PDF

Mais adiante iremos estudar melhor as características desses CIs e de suas sub-famílias.

Maiores informações sobre datasheets podem ser obtidas no site:


http://www.datasheetcatalog.com/

Uma visão sucinta da pinagem dos CIs indicados pode ser vista nas figuras a seguir:
Uma Lista extensiva de dispositivos da família 7400 pode ser vista aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_7400_series_integrated_circuits ou em
http://www.kingswood-consulting.co.uk/giicm/

Driver/Buffer para LEDs

Em muitos casos não é conveniente ligar diretamente o LED a saída da porta lógica ou
a porta lógica não gera corrente suficiente para acionar o LED. Nesses casos, é comum utilizar
um driver simples para o LED, evitando quaisquer situações anômalas.

Lembrando para um LED:


O driver pode ser feito usando uma porta lógica adicional (que não irá gerar uma saída
lógica válida), apenas para seu acionamento ou ainda usando um buffer transistorizado.
Um circuito possível para esse tipo de acionamento, considerando um Vcc=5V pode ser
visto abaixo (notar que qualquer outro transistor, como o BC347B, pode ser usado nesse
acionamento – os valores de R1 e R2 usualmente são bem elásticos, dada a operação do
transistor como mero driver do LED):

Nível alto  LED ligado Nível baixo  LED ligado

Usando um inversor, é possível fazer a conexão, considerando que nível alto ligue o
LED, conforme o esquema abaixo:

Referências

FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_integrado

http://en.wikipedia.org/wiki/Logic_family

http://en.wikipedia.org/wiki/CMOS
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_7400_series_integrated_circuits

http://www.seattlerobotics.org/encoder/mar97/basics.html

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