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Portanto, para que o desempenho do surfista chegue o mais próximo possível do ideal,

é necessário que ele preste atenção e se condicione a melhorar o processo de respiração:


REMADA DE RETORNO: Durante a remada de retorno a respiração deve ser nasal, de mo
do que ela sirva para limpar as narinas de resíduos de água, além disso, o surfista, n
a medida do possível, deve concentrar-se no ritmo da sua respiração, sendo que ela dev
e ser completa, para diminuir os batimentos cardíacos e a ofegância, durante o ritmo
das braçadas, adaptando-se as necessidades de acordo com a ondulação, com a corrente
de água e com os intervalos entre uma onda e outra. Cabe salientar que este proces
so deve ocorrer mesmo que o abdômen esteja sendo pressionado pela posição em decúbito ve
ntral. Neste momento, é necessário se concentrar na região do abdômen, aplicando toda fo
rça na região do umbigo: contraindo os músculos abdominais para dentro, descola-se o u
mbigo da prancha, permanecendo o tronco equilibrado durante a remada, mantendo c
om mais facilidade as pernas leves, sempre unidas e firmes, auxiliando, a região d
os ombros, na alavanca durante o ritmo da puxada;
JOELHINHO: a técnica do joelhinho resume-se em inspirar reter o ar segurar firm
e as bordas da prancha, na altura dos ombros empurrar o bico da prancha para bai
xo, juntamente com a cabeça, acompanhando e perfurando a água para imergir além da tur
bulência gerada pela onda, joelho ou pé centralizado no meio da prancha. Esta técnica
proporciona firmeza e projeção no momento da submerção, já que realiza uma ondulação harmon
a com o corpo no momento de mergulhar. Para utilizar esta técnica, primeiramente é p
reciso dominar a técnica correta para furar a onda, relacionando tal procedimento
com a respiração. Ao observar a aproximação de uma espuma forte ou uma onda, o surfista
deve se preparar, remando, fixando o olhar no local próximo da onda para mergulhar
. Neste momento, é necessário inspirar, retendo o ar, exalando-o pelas narinas, lent
amente, ao mergulhar. Este procedimento facilitará no momento de submerção, projetando
a prancha para cima, subindo, exalando o ar;

TARTARUGA: esta técnica é utilizada para o surfista de longboard ou funboard, o f


amoso pranchão, que por conter grande flutuação é difícil furar a onda através do mergulho.
Para executar a tartaruga, é necessário observar a ondulação durante a remada, sendo qu
e na aproximação da espuma ou de uma onda, deve-se inspirar reter o ar e segurar nas
bordas do pranchão, girar o corpo junto com o pranchão, permanecendo de costas para
o fundo do mar - embaixo do pranchão é preciso reter o ar, enquanto a onda passa po
r cima do mesmo. Assim, o corpo permanecerá livre da turbulência gerada pela onda, c
onsciente e no domínio respiratório durante a retenção do ar. Na seqüência, ao passar a tur
ulência, deve-se expirar lentamente, girando o corpo e a prancha novamente para su
perfície, posicionando-se para remada de retorno.

Diante destes conceitos, ainda cabe explicar a apinéia pulmonar, ou seja, o tempo
de retenção do ar embaixo da água, quando, ocasionalmente o surfista sofre uma queda d
urante a remada de retorno numa série de ondas grandes, isto é, quando há turbulência da
onda. Esta retenção de ar, seja com maior ou menor pressão, por segundos ou minutos,
deve ser feita com os pulmões cheios: sem terror e pânico, consciente sobre o domínio
da capacidade da sua retenção de ar.
Desta maneira, se reduzirá o consumo de oxigênio e de energia, o que auxiliará a reter
o ar, num período maior de tempo. Ressalta-se que as emoções como: o medo, a ansiedad
e, a preocupação, o terror e o pânico, consomem muito oxigênio e energia, logo manter-se
calmo e consciente fazem parte do processo de evolução do surfista.

3 O YÔGA
A palavra Yôga deriva da raiz sânscrita yuj, que pode ser traduzida como unir, integ
rar, totalizar. O Yôga é utilizado a mais de 5000 anos pelos indianos.
Yôga, algumas vezes é definido como uma filosofia de vida saudável, que permite o auto
conhecimento, mediante a aplicação de algumas técnicas.
Os grandes efeitos físicos e psíquicos produzidos pela prática do Yôga, não podem ser evid
enciados de imediato, por maior empenho que se coloque nisso, uma vez que o Yôga e
xige tempo e dedicação.
Entretanto, é possível salientar que a prática do Yôga produz, já desde os primeiros dias,
efeitos sensíveis que se experimentam como uma mudança geral de atitude e uma dispo
sição mais ampla e mais equilibrada para todas as coisas.
Blay (1986, p. 69) define Yôga como:

[...] um processo científico que, embora utilize energias ainda não manejadas consci
entemente pela ciência ocidental, não escapa, graças a Deus, à lei geral que exige que t
odo desenvolvimento deva seguir uma evolução progressiva e gradual. Aquele que está de
cidido a praticar o Yôga para mudar sua personalidade deve preocupar-se exclusivam
ente em fazer bem o que no presente possa fazer, sem sonhar demasiado com futura
s realizações.
Este autor ainda acrescenta que o Yôga é a técnica mais rápida que existe para fortalec
er o corpo, para corrigir, de maneira definitiva, seu funcionamento, defeituoso,
para tranqüilizar a mente, para estimular a iniciativa, para alcançar maior segurança
própria e para afirmar a supremacia da inteligência e da vontade sobre toda a vida
psíquica. (BLAY, 1986).
A prática do Yôga, sob o ponto de vista emocional, reflete diretamente na ampliação da:
tranqüilidade, seriedade e otimismo, bem como na estabilidade dos sentimentos. Além
disso, a prática do Yôga evita as grandes alterações emocionais e psicológicas, a liberação
cessiva e desnecessária de altas taxas de hormônios, como a adrenalina. O Yôga possib
ilita o descanso mental, mantendo os níveis de atenção claros e vivos, o que resulta n
um aumento da disposição. Todavia, cumpre ressaltar que esse controle é adquirido grad
ualmente.
A prática do Yôga ensina como respirar melhor, como trabalhar músculos, articulações, nerv
os, glândulas endócrinas, órgãos internos, bem como relaxar e se concentrar.
Neste sentido, a prática do Yôga pode ser divida em quatro partes técnicas:
Respiração: completa, ritmada, hiperoxigenação;
Psicofísica: alongamento, compensação, flexibilidade, equilíbrio e musculares;
Relax: descontração profunda e descanso mental;
Meditação: concentração e mentalização.
Diante do objetivo deste estudo, aqui, será enfatizada a importância da prática dos ex
ercícios respiratórios, sem, porém estar ciente da relevância das outras técnicas.
Ressalta-se que a aplicação das técnicas de Yôga deve respeitar o ritmo biológico do prati
cante, sendo que, conforme o andamento do trabalho, as práticas devem ser reestrut
uradas, chegando aos níveis mais avançados.
Neste contexto, são considerados efeitos da Yôga:
Reeducação e consciência respiratória;
Reeducação postural, flexibilidade, elasticidade e fortalecimento muscular;
Saúde fisiológica dos órgãos e glândulas;
Desintoxicação das toxinas emocionais e alimentares;
Descontração muscular profunda e reprogramação emocional;
Gerenciamento do estresse, controle emocional, serenidade mental;
Concentração, criatividade, motivação, produtividade e saúde mental.
Diante destas argumentações é possível concluir que o Yôga une e integra o corpo, a mente
e as emoções.

3.1 A RESPIRAÇÃO NO YÔGA


Segundo Blay (1986), pránáyáma, é o termo utilizado para traduzir o domínio da bioenergia
através de exercícios respiratórios. Neste sentido, este autor explica que:
[...] o objetivo consiste em ritmar lentamente essa respiração, pois a estabilidade
da respiração proporciona estabilidade dos estados mentais. Podemos verificar facilm
ente que a respiração de um homem furioso é agitada, enquanto a respiração do homem que se
concentra é vagarosa. A concentração sobre esta função tem por efeito proporcionar a harm
onia, a plenitude e a calma. (BLAY, 1986, p. 16).
De acordo com Kupfer (2000) a respiração deve ser: profunda, completa, consciente, r
itmada, controlada, uniforme, lenta, silenciosa, nasal e com a mínima projeção do ar.
Profunda: já que utiliza a total capacidade pulmonar. Respirar profundamente si
gnifica usar a estrutura ósseo-muscular do tronco para otimizar a assimilação do ar;
Completa: é necessário utilizar as três fases da respiração na realização de qualquer
io físico - abdominal, intercostal e clavicular;
Consciente: ter consciência de cada fase e dos efeitos que a técnica proporciona;
Ritmada: a cadência é extremamente importante, pois permite projetar o exercício no
tempo;
Controlada: é necessário evitar ficar sem fôlego. Caso sinta que está perdendo o domín
o por não conseguir acompanhar a contagem dos tempos estabelecidos, opte por reduz
ir esses tempos, para conseguir manter o ritmo de acordo com a sua capacidade pu
lmonar individual;
Uniforme: não se deve permitir que o fluxo de ar se interrompa ou que se altere
a sua assimilação progressiva;
Lenta: é preciso que a respiração seja a mais lenta e pausada possível;
Silenciosa: também é necessário manter o ar fluindo da forma mais silenciosa possível
;
Nasal: a respiração deve ser feita pelo nariz, uma vez que, os cílios das narinas f
iltram as impurezas que estão em suspensão no ar. Ao inspirar pela boca, estas impur
ezas entram diretamente nos pulmões, o que pode provocar diversos males;
Com a mínima projeção do ar: o comprimento do alento é a distância percebida do ar que
sai pelas fossas nasais. Para tanto, é preciso colocar a mão alguns palmos abaixo da
s narinas, exalar com força sentindo o sopro chegando nela. Expirando com a mínima p
rojeção do alento o fluxo do ar será imperceptível, mesmo mantendo a mão bem perto do nari
z. Quanto menor for essa projeção, maior será o controle do prana.
Cabe enfatizar que a prática do Yôga aumenta o tônus neuromuscular, toda a mensagem ir
ritativa tende a aumentar a rigidez e o encurtamento dos músculos inspiratórios.
Logo, o controle emocional da respiração pode levar a um aumento considerável da ativi
dade dos músculos envolvidos na mecânica respiratória, o que, consequentemente, amplia
rá a capacidade respiratória, pela maior participação alveolar em cada respiração, propicia
do uma maior quantidade de energia disponível para o metabolismo celular.
É possível identificar quatro tipos de respiração: a abdominal ou baixa, a torácica ou méd
a, a peitoral ou alta, e integrando os três tipos de respiração obtém-se a quarta, e mai
s importante, a respiração completa.
Marengo (2006) descreve:
Respiração abdominal ou baixa: é a respiração que se realiza na parte baixa dos pulmõe
devido ao maior movimento do diafragma. Este tipo permite a entrada de maior e m
elhor quantidade de ar nos pulmões. Ela é observada durante o sono, em estados de de
scanso, relaxamento ou meditação, equivale aproximadamente 60% do volume total de ar
que pode ser assimilado em uma inalação do oxigênio em maior quantidade;
Respiração torácica ou média: é a que utiliza a região média dos pulmões para entrada
bsorvendo 30% do oxigênio. Na respiração média, o diafragma sobe, o abdômen contrai-se, e
as costelas levantam-se ligeiramente, dilatando o peito parcialmente;
Respiração peitoral ou alta: é a que se realiza na parte superior dos pulmões. É o tip
de respiração que permite a entrada de menor quantidade de oxigênio, apenas 10% do ox
igênio;
Respiração completa: é considerada a mais importante porque todo o mecanismo respir
atório entra em ação, cada músculo respiratório é usado e cada célula dos pulmões enche-se
vital. Nesta respiração ocorre à utilização total dos pulmões, exercitando todos os múscul
cartilagens e articulações do aparelho respiratório. Este tipo de respiração atua eficazm
ente sobre o sistema circulatório, aparelho digestivo, sistema nervoso e endócrino.

4 RESPIRAÇÃO SURF YÔGA


É possível dizer que o Surf e o Yôga possuem a mesma raiz histórica: os dois foram criad
os pelos polinésios, visto que estes também foram os primeiros habitantes da Índia, p
aís berço do Yôga.
Durante a prática de uma atividade aeróbica, observa-se que o aumento da freqüência cardía
ca (FC) se dá principalmente pela demanda do sistema muscular, tanto que algum tem
po após o término do exercício a FC tende voltar ao normal. Nos exercícios respiratórios d
itados pelo Yôga: não há movimento do corpo, mas há o aumento de energia que será armazena
da através destes exercícios respiratórios, para quando o organismo necessitar.
Observa-se, assim, que o praticante de Yôga desenvolve certo grau de resistência em
relação aos desgastes que podem ser proporcionados pelas atividades do dia-a-dia, ou
por um treinamento intensivo, promovendo uma nova forma de reagir a agentes est
ressantes.
Segundo Blay (1986, p. 74),
A consciência desenvolvida através do Yôga pode auxiliar e muito o trabalho dos profi
ssionais de Educação Física nas mais diversas áreas.
Aumentando a concentração (por exemplo, para o surfista), aumentando a flexibilidade
(que é fundamental para o bem estar físico e indispensável para o surfista). E, o mai
s importante, oferece uma possibilidade de desenvolvimento que todo ser humano b
usca em sua essência, mesmo que às vezes, nem saiba disso.
Ao associar o Yôga ao surf, através do treinamento respiratório, objetiva-se obter mai
or consciência respiratória, capacidade pulmonar, inteligência emocional e controle me
ntal sobre as situações previstas durante o treinamento fora da água, preparando fisic
amente, emocionalmente e mentalmente a prática esportiva do surf.
Nesta perspectiva, Derose (2006) aponta os passos que devem ser seguidos para o
treinamento respiratório:
Inspirar projetando o abdômen para fora, em seguida as costelas para os lados e
finalmente dilatando a parte mais alta do tórax, sem contar ritmo;
Reter o ar nos pulmões por alguns segundos, sem contar ritmo;
Expirar, soltando o ar primeiramente da parte alta, depois da parte média e fin
almente da parte baixa dos pulmões.
Como técnica para retenção sem ar Derose (2006) sugere:
Fazer uma respiração completa (abdominal, torácica e peitoral);
Expirar lentamente (peitoral, torácica e abdominal);
Reter sem ar, o maior tempo possível, sem exagero, aumentando progressivamente.

O treinamento da respiração completa ritmada deve seguir: (DEROSE, 2006).


Inspiração dilatando a parte baixa, média e alta dos pulmões, primeiramente projetand
o o abdômen para fora, depois as costelas para os lados e finalmente expandindo o
alto do tórax, contando o tempo mentalmente;
Reter o ar nos pulmões, contando mentalmente o tempo de retenção com ar;
Expirar, soltando o ar primeiramente da parte alta, depois da parte média e fin
almente da parte baixa dos pulmões, contando mentalmente;
Retenha sem ar, contando mentalmente a retenção sem ar.
Cumpre enfatizar a existência de três níveis de treinamento respiratório para a prática do
surf que variam de acordo com o domínio respiratório, capacidade pulmonar e evolução do
praticante:
Treinamento para o nível iniciante: nos tempos de 5 segundos, podendo utilizar
6 segundos, 7 segundos e 8 segundos;
Treinamento para o nível intermediário: nos tempos de 9 segundos, podendo utiliza
r 10 segundos, 11 segundos e 12 segundos;
Treinamento para o nível avançado: nos tempos de 13 segundos, podendo utilizar 14
segundos, 15 segundos e 16 segundos;
Treinamento para o nível avançado: nos tempos de 13 segundos, podendo utilizar 14
segundos, 15 segundos e 16 segundos. Aqui, além de reter o quádruplo de tempo com o
s pulmões vazios, ao expirar deve-se duplicar o tempo da expiração.
O treinamento do respiratório de hiperoxigenação seguido da retenção com ar descreve Deros
e (2006):
Faça a respiração abdominal, sempre nasal ruidosa e vigorosa acelerando o ritmo.
Ao inspirar, o abdômen se projeta para fora, ao exalar, ele se contrai com força
para dentro, você poderá fazer vários ciclos desse respiratório, contando o número de exal
ações, de acordo com o seu nível.
No final do ciclo das hiperoxigenações realizar uma retenção com os pulmões cheios e r
ter o tempo de acordo com o praticante.
Assim, observa-se que o Yôga, além de ajudar o praticante do surf na concentração e na e
stabilidade emocional pode intensificar o treinamento respiratório, melhorando o s
eu desempenho.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer deste estudo, observou-se que a prática da respiração profunda e do ritmo
respiratório, obtida através do treinamento respiratório, fundada nos princípios do Yôga,
produz efeitos fisiológicos relevantes para o homem e principalmente para o pratic
ante do surf.
Dentre estes efeitos é possível apontar: o aumento substancial do volume de ar circu
latório nos pulmões, da flexibilidade do diafragma, da estrutura músculo-óssea que const
itui a caixa torácica, do potencial da capacidade pulmonar e da resistência pulmonar
. Além disso, verifica-se também a: desintoxicação, a revitalização, o rejuvenescimento cel
lar, a tonificação e o massageamento dos órgãos abdominais. Consequentemente há uma melhor
a na digestão, excreção e no vigor físico, visto que aquieta as ondas mentais, exercitan
do todos os músculos e articulações do aparelho respiratório, aumenta a elasticidade da
caixa torácica, elimina tensões musculares, estimula o sistema endócrino e o sistema n
ervoso, otimizando a oxigenação do sangue, limpando os pulmões e as vias respiratórias.
No tocante aos aspectos psicológicos, o uso dos fundamentos do Yôga na preparação dos pr
aticantes do surf, é útil, uma vez que gerencia as emoções, desenvolve a concentração, redu
a ansiedade, transforma o desânimo em entusiasmo, a agitação em serenidade, a insegur
ança em autoconfiança, proporciona uma sensação de leveza e bem estar, facilita o contro
le das instabilidades da consciência, desenvolve as faculdades mentais, dissolve a
sensação de medo, terror e pânico.
Assim, observa-se que o praticante de surf, ao utilizar o Yôga, integra o seu orga
nismo na totalidade, percebendo que a cada estado emocional corresponderá um ritmo
respiratório, uma respiração profunda e ritmada. Logo, isto poderá ajudá-lo a estabilizaçã
mocional, já que aprendeu a manipular o ritmo respiratório, interferindo positivamen
te no rendimento esportivo, nas relações afetivas, no desempenho profissional e na q
ualidade de vida psicofísica.
Neste sentido, fica evidente a importância do Yôga, especialmente dos exercícios de re
spiração por ela defendidos, na preparação dos surfistas, uma vez que suas características
integrativas, garantem o aprimoramento do esportista no que tange a interdependên
cia que existe entre respiração e estado psicofísico.

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