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Andrà tutto bene (Ré-Mim-Sol-Lá)

Ré Mim
Cities are vacant like they’ve never been
Sol Lá
Everyone’s scared of what blows in the wind
Ré Mim
The plans we all had Have all gone down the drain
Sol Lá Ré
Our lives were postponed But I know in the end we’ll be

Ré Mim
alright
Sol Lá Ré
We stand together as one

Ré-Mim-Sol-Lá
Ré Mim
People are lining in grocery stores
Sol Lá
Silence is screaming the fear in their hearts
Ré Mim
Don’t give up your faith, no Don’t let your light fade
Sol Lá
Together we’ll get through the dark of these days
Ré Mim
Two or three months They’re saying on TV
Sol Lá
Be safe in your shelters and soon we’ll be free
Ré Mim
One day we’ll remember the hardest of times
Sol Lá
When distance meant love and it kept us alive

Ré Mim
Andrà tutto bene (Vai ficar tudo bem)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
Ré Mim
Andrà tutto bene (Tout ira bien)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
Ré-Mim-Sol-Lá
Ré Mim
To doctors and nurses And all those who fight
Sol Lá
The heroes that save us By risking their lives
Ré Mim
We’ll give them our love, yeah We’ll shout to the skies
Sol Lá
Brothers and sisters We’re here by your side
Ré Mim
Take care of our loved ones Be strong and be brave
Sol Lá
Your kindness is something that cannot be paid
Ré Mim
And when this is over the memories will shine
Sol Lá
Of those who passed on and those who stood in line

A few more months The anchorman said


Divided we fight but united we stand
One day we’ll remember the hardest of times
When distance meant love and it kept us alive

Ré Mim
Andrà tutto bene (Vai ficar tudo bem)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
Ré Mim
Andrà tutto bene (Tout ira bien)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
Ré Mim
Andrà tutto bene (Alles wird gut)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
Ré Mim
Andrà tutto bene (Todo estará bien)
Sol Lá Ré
Everything will be alright
MORENINHA ALENTEJANA

Ré Lá
- Moreninha alentejana,
F#m Sim
quem te fez, morena, assim?
Sol Ré
- Foi o sol da Primavera
Mim Lá
que caía sobre mim.

Ré Lá
Que caía sobre mim,
F#m Sim
que andava a ceifar o trigo.
Sol Ré
- Moreninha alentejana,
Mim Lá Ré
por que não casas comigo?

Ré Lá
Por que não casas comigo?
F#m Sim
Por que não casas com ela?
Sol Ré
- Quem te fez, morena, assim?
Mim Lá Ré
- Foi o sol da Primavera.

Instrumental

Ré Lá
Por que não casas comigo?
F#m Sim
Por que não casas com ela?
Sol Ré
- Quem te fez, morena, assim?
Mim Lá Ré
- Foi o sol da Primavera. (2 vezes)
Olha a Noiva se Vai Linda

Dó Sol7
Celina já te casaste Altera o ritmo

Já o laço te apanhou tua boca é uma rosa
Fá Dó os teus dentes as folhinhas
Deus queira que sempre digas e essas duas faces mimosas
Sol7 são duas são duas
Se bem estava, lembranças minhas

Se bem estava melhor estou Olha a noiva se vai linda
No dia do seu noivado
Dó Sol7 Também eu queria ser, (bis)
Olha a noiva se vai linda Também eu queria ser casado

No dia do seu noivado Ser casado e Ter juízo
Fá Acho que é bonito estado
Também eu queria ser, Também eu queria ser, (bis)
Dó Também eu queria,
Também eu queria ser, Também queria ser casado
Dó Sol7
Também eu queria Também eu queria ser, (bis)
Dó Também eu queria,
Também queria ser casado Também queria ser casado

Dó Sol7
Ser casado e Ter juízo

Acho que é bonito estado

Também eu queria ser,

Também eu queria ser,
Dó Sol7
Também eu queria

Também queria ser casado
- Claudina (Cesaltina)

CANCIONEIRO DE
SERPA - De Maria Rita
Ortigão Pinto Cortez -
Edição do Município de
Serpa, 1944

Cesaltina Cesaltina

Tua mãe está-te chamar!-
Eu bem sei o que ela quer

não me deixa namorar!
Não me deixa namorar,

ela também namorou!-
Cesaltina Cesaltina

Minha Mãe, lá vou, lá vou
Somos livres (uma
gaivota voava voava)
Ontem apenas
fomos a voz sufocada Ré Mim
dum povo a dizer não quero; Uma gaivota voava, voava,

fomos os bobos-do-rei asas de vento,
mastigando desespero. Ré
coração de mar.
Sol Ré
Ontem apenas Como ela, somos livres,
Lá Ré
fomos o povo a chorar somos livres de voar.
na sarjeta dos que, à força,
Uma papoila crescia, crescia,
ultrajaram e venderam grito vermelho
esta terra, hoje nossa. num campo qualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia


"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra


fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
Vai de centro ao centro, ao
centro

As estrelas do céu correm

todas numa carreirinha,

assim os beijos corressem

da tua boca pr’a minha

Vai de centro ao centro, ao


centro

vai de centro ao centro, ao meio

agora é que eu vou andar

com o meu amor em passeio

Com o meu amor em passeio,

com o meu bem a passear

vai de centro ao centro, ao meio,

agora é que eu vou andar

Da minha janela à tua,

do meu quarto para o teu

devia haver um navio,

e o navegante ser eu

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