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2010 / 06

verope
St. Antons-Gasse 4a
Manuseio
CH-6300 Zug / Switzerland
Tel: +41 (0) 41 72 80 880
Fax: +41 (0) 41 72 80 888
www.verope.com
e Inspeção
info@verope.com

Rua Paraíba, 330 - Centro


Sao Caetano do Sul - SP - 09521-070 / Brazil
Tel: +55 11 4229 5000
Nextel: 15*22629
vendas @ fuertesind.com.br
www.fuertesind.com.br

Referência abreviada com respeito as normas básicas:


EN 12385-1 to -4; „Steel wire ropes; Safety; ...“
EN 13411-5; „Terminations for steel wire ropes; Safety; Part 5: U-bolt wire rope grips“
DIN 15020 page 1 / 2; „Lifting appliances; basic principles for rope reeving components; ...“
FEM 9.661:06; „Berechnungsgrundlagen für Serienhebezeuge; Baugrößen und Ausführung von Seiltrieben.“
ISO 4309; „Cranes; wire ropes; care, maintenance, installation, examination and discard.“

Edição:
Coordenação e assessoria técnica: Dipl.-Ing. G. Steinbach VDI
Layout: Wickert Medien Design

Exclusão de responsabilidade:
O conteúdo destas instruções representa o resumo de experiências de muitos anos de acordo com a tecnologia de ponta atual
e não reclama ser completo. O autores declaram com isto a exclusão de qualquer responsabilidade por danos de qualquer tipo,
que possam surgir pela aplicação das descrições aqui expostas. O usuário deverá decidir, se estas descrições correspondam
aos seus objetivos. As descrições e dados somente deverão ser usados com a devida cautela, sempre em comparação crítica
com a base de experiência e tomando em consideração o desenvolvimento específico de aplicação de produtos, normas e
regulamentos para cabos de aço e sistemas de cabos.
verope cabos Manuseio
de aço especiais Armazenagem e corte
Os cabos fornecidos em carretéis ou bobinas deverão ser armazenados apropriadamente e protegidos contra influências
ambientais. Cabos de aço especiais verope são entregues com as pontas pontiagudas soldadas por fusão elétrica.

Cabos de aço especiais verope são produtos de alta qualidade com longa vida de serviço. As instruções á seguir, sobre o
manuseio e a inspeção dos cabos de aço verope vêm com o intuito de contribuir com o uso mais seguro, conservando o valor
do produto. Os cabos de aço especiais verope são disponíveis em três versões básicas:

verostar 8 | veropro 8
d

L 2d L 2d
!
Proteger contra influências atmosféricas
Torção Lang / Torção Regular
Construção de cabo com oito pernas e alma independente com revestimento plástico.
verostar 8 veropro 8 O cabo veropro 8 possui as pernas externas compactadas. Nos locais de corte, amarras efetivas deverão ser aplicadas, o que também prevalece para cabos de aço especiais
preformados verope.

veropower 6 | veropower 8
Torção Regular
Construção de cabo com seis e oito pernas marteladas, torção paralela, pernas pré- Desbobinagem
veropower 6 veropower 8 compactadas e perna central com revestimento plástico.
O cabo fornecido com carretel ou bobina poderá ser desenrolado de uma mesa giratória ou desdobrado em caso de pequenos
lances. O carretel do cabo não poderá ser rolado!
verotop P | verotop
Torção Lang
Construção de cabo resistente á rotação com pernas compactadas. A construção de

Sim
verotop P verotop cabo verotop P possui a alma plastificada.

Os cabos especiais verope estão disponíveis nas faixas de resistência 1960 e 2160 com arames polidos ou galvanizados,
torçao Lang ou Regular, a direita ou á esquerda, pela maior parte preformados, alguns com propriedades especialmente esta-
bilizantes devido à alma plastficada. Os cabos são fabricados com o lubrificante correto para cada aplicação particular.

A construção e o lubrificante do cabo deverão ser compatíveis com o sistema de transmissão de cabo e seus elementos, com
as influências que provêm do sistema e com as condições do meio ambiente.
Retirar o cabo do carretel ou da bobina em
sentido contrário à bobinagem torcerá o cabo
Nas próximas páginas poderão ser encontradas as recomendações para o manuseio e a inspeção dos cabos de aço especiais
verope, garantindo desta maneira sua aplicação segura combinada com longa vida de uso.

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Instalação do cabo
Antes de instalar o cabo, confira a compatibilidade da construção e torção do cabo em relação ao enrolamento no tambor
e sistema de transmissão do cabo. Confira também as condições e dimensões dos sulcos no tambor e nas polias. Sempre,
quando for necessário, os sulcos deverão ser retrabalhados, especialmente quando a construção de cabo for alterada.
Rebobinagem e bobinagem Caso, o novo cabo for puxado com um cabo auxiliar de diâmetro menor, será necessário usar cabos auxiliares resistentes a
rotação ou cabos sintéticos de boa qualidade anti-rotativa. Caso, o novo cabo for puxado com o cabo velho, é aconselhável
A rebobinagem ou bobinagem deveria ser efetuada aplicando tensão prévia para o cabo, o que prevalece especial- soldar um olhal ou um elo de corrente nas pontas do cabo para conectá-las de maneira segura por meio de uma perna ou
mente para a bobinagem com múltiplas camadas. Observar o ângulo de desvio (não ultrapassando os 10°). cabo de menor diâmetro. Torções residuais no cabo velho poderão ser absorvidas pelas pernas de conexão ou pelos cabos
de menor diâmetro durante a instalação. Uma das soluções para conectar os cabos é uma meia treliçada de fios metálicos,
A direção de bobinagem do cabo deverá ser mantida, porque a bobinagem em sentidos opostos torcerá o cabo. O cabo chamada "Chinese Fingers". Para usar estas meias com segurança, evitando derrapagem, as pontas dos cabos cobertas
não poderá ser arrastado pelo chão, puxado ou dobrado por cima de arestas, ou emperrado entre arestas. pelo „Chinese Finger“ deveriam ser enroladas com fita (crepe) para aumentar a adesão entre o cabo e o „Chinese Finger“.
Como cabo de conexão, uma perna de cabo ou um cabo de diâmetro menor poderá ser usado.

Chinese finger
Manter espaço entre as bobinas para evitar ângulo de desvio excessivo

Força de frenagem
Cabo de conexão com grampos pesados EN 13411-5, Amarrar com comprimento mínimo de 2 x d em cada lado

Carretel com cavalete de apoio não-basculante e Guincho ou carretel intermediário Cabo novo com marcação de controle Cabo velho com torque de torção devido ao
dispositivo de frenagem para o efeito de rotação efeito rotativo

Bobinagem no mesmo sentido Cabo novo e cabo velho com o mesmo diâmetro

Manter espaço entre as bobinas para evitar ângulo de desvio excessivo


Cordão de solda ou manilha com dispositivo anti-rotativo

Força de
frenagem

!
Evitar qualquer contato com o solo!
Cabo novo com marcação de controle Cabo auxiliar com torque menor devido
para o efeito de rotação à torção de carga
Carretel com cavalete de apoio não-basculante e Guincho ou carretel intermediário
dispositivo de frenagem

Bobinagem no mesmo sentido Cabo auxiliar com diâmetro menor

Desgaste do cabo no sulco da polia


Ponto de contato com o flanco do sulco
O desgaste poderá ocorrer partindo do trajeto de deslize w no sulco
Ângulo de contato
do cabo com um ângulo de desvio ≤ 4° e no fundo do sulco.
Com relação ao diâmetro do cabo d, as dimensões dos sulcos

ze w
h d
deveriam corresponder a

desli
Carretel com cavalete de apoio não-basculante Guincho ou carretel intermediário

o de
e dispositivo de frenagem r ≈ 0,53

t
Traje
r d e h ≈ 1,5
0,5 d
Bobinagem em sentido oposto d com o ângulo de contato ≥ 45°
Largura de contato no fundo do sulco

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Inspeção Inspeção
Inspeção diária do comprimento visível do cabo Um controle especial deverá ser dedicado
para controle de danos externos, assim como al- aos trajetos de cabo
Condições de estresse terações claramente reconhecíveis no: · onde houver polias com sulcos de material sintético
· diâmetro do cabo d · nas áreas de entrada para polias de compensação
Cabos de aço são peças de desgaste que por · comprimento de passo H ou a apresentação de: · nos trechos com terminais de cabo
Polia de cabo com sulco
princípio, deverão ser inspecionados regularmente. · deformações · em tambores de enrolamento múltiplo
o
svi Terminal de cabo ou polia · rupturas de arame
e de h0
Elementos do sistema e influências ul od de compensação
· influências de forças aplicadas Vários pontos do cabo, áreas críticas ou outros
 ng
essenciais são: Posição alta h trechos com esforço máximo no sistema de trans-
· condições ambientais e temperaturas altas ou Torque e rotação do cabo Inspeção periódica de acordo com as pres- missão também deveriam ser determinados para
baixas Tambor de enrolamen-
crições legais do país de operação e conforme a a inspeção seguindo critérios de experiência op-
H
· propriedades, comportamento dos cabos sob carga to de uma camada ou classificação do guindaste, considerando as áreas e eracional.

Frequência de altura de içamento


de múltiplas camadas Altura parcial de içamento
e com respeito a rotação com o efeito rotativo sob trechos de cabo críticos no sistema de transmissão.
a carga Inspeção periódica ligada a faixa de cargas, A faixa de cargas com o valor médio expo-
· alturas de içamento, número de lances de cabo e Forças de cabo como
Valor médio de
soma de ciclos de troca de flexões no trecho de nencial F* e a frequência de içamento com o
resultado da carga máxima número de ciclos de trabalho durante a vida útil
distância entre os lances F e a faixa de carga com o altura parcial de máximo esforço e outras áreas críticas devido a do cabo deveriam ser conhecidos ou levanta-
içamento
· tambores de enrolamento e polias de cabo com valor médio F* frequência de içamento, ciclos de trabalho, tempo dos para a inspeção.
suas dimensões e com o material, condição e di- F F* de uso e condições ambientais.
Posição baixa
mensões dos sulcos de cabo
· enrolamentos de uma camada / múltiplas camadas Exemplo de um sistema simples de transmissão
· torque do cabo e ângulo de desvio com efeito de cabo de aço Dano no cabo
rotativo sobre o cabo em operação
Danos externos no cabo e a quantidade de
rupturas de arame visíveis geralmente poderão
ser identificadas e avaliadas. Arames visivelmente
Áreas críticas rompidos ou entrelaçados nos vales entre as
pernas e a redução de diâmetro de cabo d sob Manutenção
As áreas críticas de enrolamento múltiplo são as Rotação pendular carga indicam danificação interna do cabo.
primeiras camadas de cabo, especialmente perto Danos internos no cabo e os avanços de rupturas A manutenção deveria seguir as recomendações
do flange do tambor durante a passagem para a S S
de arame geralmente não poderão ser identificados. do fabricante do cabo e do lubrificante apli-
próxima camada, assim como na região de subida RS >D Os cabos dimensionados profissionalmente cado, tomando em consideração a temperatura,
e pontos de cruzamento. poderão ser descartados com segurança, influências climáticas, marítimas e de água do
aplicando os critérios de descarte conforme ISO mar, e / ou o uso de sulcos revestidos de material
Rotação pendular e/ou mudança do ângulo de ex- Seções de dano 4309 e DIN 15020 Fl. 2 respectivamente. sintético, assim como as experiências do usuário.
Compressão localmente
pansão poderão causar rapidamente danos em Variação do ângulo de expansão concentrada dos arames
trechos invisíveis (em polias de compensação). O lubrificante para a relubrificação deverá ser
Cabos de aço profissionalmente dimensionados
A compressão localmente concentrada nas roldanas Polia de compensação com D/d ≥ 10 poderão ser descartados com segurança, apli- compatível com o lubrificante aplicado original-
de suporte poderá levar ao rompimento prematuro roldana de suporte com D/d ≤ 10 cando os critérios de descarte das normas mente e com as condições no sistema de trans-
dos arames . missão de cabo.

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Critérios de descarte em função Criterios de descarte para a redução
do número de arames rompidos de diâmetro do cabo
Os cabos de aço deveriam ser descartados quando o número de arames rompidos, permitido conforme tabela abaixo, for Danos internos no cabo e redução de diâme- cabos de aço com cabos de aço com
alma de fibra alma de aço
alcançado. Para guindastes e instalações de elevação, os critérios de descarte para cabos de aço especiais verope conforme tro do cabo d por ∆ d
normas ISO 4309 e DIN 15020 Fl. 2 poderão ser aplicados. As experiências dos usuários, conhecimento do produto, assim
como os regulamentos nacionais de cada país também deverão ser considerados. Para outros equipamentos, as regras A redução do diâmetro do cabo d por ∆ d para dm,V
dimensionais, as condições operacionais e os respectivos regulamentos deverão ser respeitados. Os números de troca de poderá indicar um dano interno.
flexão sob carga até a quantidade visível e invisível de rompimentos de arame nas construções de cabo nas áreas críticas ou
seções com maior estresse do sistema de transmissão, poderão ser avaliados aritméticamente, usando dois procedimentos. Critérios de descarte sem rompimentos de ara-
me, visíveis ou invisíveis, são por enquanto também
A quantidade de rompimentos de arame, aritméticamente avaliada, deverá ser comparada com os números de rompimentos de arame, visíveis para cabos de aço especiais conforme norma ISO
e admissíveis, pela normas ISO 4309 (Tabelas 1 e 2)) ou DIN 15020 Fl. 2, e com o comportamento de dano de acordo com a sua experiência 4309:
operacional durante a vida útil do cabo.
· diâmetro dm,V ≤ 0.97 . d dm,V ≤ 0,97 0,90 d
Critérios de descarte para cabos de aço especiais verope
para cabos resistentes a rotaçâo d/2 d/2
d
· diâmetro dm,V ≤ 0.90 . d
para cabos não resistentes a rotação Danos internos no cabo poderão reduzir
Números de rompimento · diâmetro dm,V ≤ 0.93 . d o diâmetro do cabo d por ∆ d para dm,V
de arame conforme ISO 4309 e DIN 15020, Fl.2 para desgaste externo unicamente

Número de rompimentos de arame, que não poderá ser ultrapassado

verope cabos de aço especiais ISO 4309 2) DIN 15 020 p. 2


Nome Características das pernas externas M1 – M4 M5 – M8 1Em – 1A m 2m – 5m Exemplo para desgaste externo do veropro 8. A
Número e tipo Arames por perna 6 x d 30 x d 6 x d 30 x d 6 x d 30 x d 6 x d 30 x d alma de aço (AACI) é protegida pelo revestimento
verostar 8 TR 9 18 18 35
8 WS 26 208 9 18 18 36 plástico interno.
ISO-RCN 06 TL 4 9 9 18

veropro 8 TR 9 18 18 35
8 K-WS 26 208 9 18 18 36
ISO-RCN 09 TL 4 9 9 18 Cabos de aço verope são mais resistentes
á danos internos de cabo devido á
veropower 6 TR 6 13 13 26 combinação do aço com o plástico.
6 K-WS 26 159 6 13 12 26
ISO-RCN 06 1) TL 3 6 6 13

veropower 8 TR 9 18 18 35
8 K-WS 26 208 9 18 18 36
ISO-RCN 09 1) TL 4 9 9 18
verotop
16 K-M 7 112 TL 2 4 4 8 2 5 5 10
ISO-RCN 23
O revestimento plástico de cabos de aço especiais verope diminui substancialmente a compressão interna entre os
verotop P
18 K-M 7 126 TL 2 4 4 8 3 6 6 11 arames das pernas e a alma do cabo.
ISO-RCN 23
Os arames das pernas externas compactadas distribuem a compressão mais uniformemente nas áreas de contato
1) ISO 4309 - a atribuição ao no. da ISO-RCN é somente aproximada
interno dos arames. Os espaços entre as pernas são preenchidas com plástico.
2) ISO 4309 - Os números de rompimentos de arame poderão prevalecer para sulcos de aço ou de plástico e enrolamento múltiplo
(para a secão de cabo de maior estresse), eles não prevalecem para sulcos plastificados e só uma camada de enrolamento. Neste caso os danos e rompi-
mentos internos e invisíveis deverão ser controlados especialmente. O contato interno dos arames pela compressão e o desgaste do revestimento plástico só começa depois de uso bem
3) Os números maiores de rompimento de arames somente prevalecem, se a classificação das operações ou mecanismos, onde os cabos trabalham, for maior em comparação aos cabos sem revestimento. O contato interno causando entalhes e desgaste poderá levar a
conhecido de acordo M5 até M8.
redução por ∆ d do diâmetro do cabo d para chegar ao diâmetro de desgaste dm,V

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Mudança de comprimento do passo Critérios de descarte em caso de ondulação
devido ao efeito rotativo
A ondulação poderá ser gerada pelo efeito rotativo no sistema de transmissão do cabo.
O efeito rotativo na montagem do cabo ou no sistema de transmissão poderá modificar o comprimento do passo H do „Saca-rolhas“ poderá se formar devido a falta de suporte radial das pernas após dano a alma de aço em cabos de uma
cabo mensuravelmente. camada de pernas. A carga será transferida principalmente para a perna afundada. = critério de descarte
A deformação „gaiola de passarinho“ poderá ocorrer durante manuseio ou instalação do cabo, causado pela constituição
No caso de cabos de torção Lang, a destorção causa afrouxamento dos arames e até das pernas externas, quando se concentrada de torção em seções do sistema de transmissão pouco transitadas. A carga será transferida para as pernas
trata de cabos com alma de aço. Com as pernas externas afrouxadas, a capacidade de carga muda. A carga no cabo do núcleo (alma). Altura da onda d1 > 4d/3 sem e d1 > 1.1d com trânsito = critério de descarte ISO 4309
apoia-se somente na alma de aço, que rapidamente poderá ser danificada. A compressão da alma de aço poderá ocorrer por torção em combinação com a „gaiola de passarinho“, principalmente
A torção induzida diminui os espaços e poderá causar até o bloqueio das pernas e, no caso de torção regular das em cabos de torção paralela = critério de descarte
pernas, afrouxar os arames.

A alma de aço poderá ser comprimida, o que atrapalha o percurso do cabo no sistema de transmissão.

A alteração ∆ H no comprimento de passo facilita a ondulação.

Afrouxamento das pernas externas Compressão da alma de aço


Comprimento do passo H de acordo com os dados do cabo ou medição

!
Comprimento do passo H Comprimento do passo H
dm

dm
0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6

Saca-rolha muda a
Aumento do comprimento de passo para H + ∆ H, cabo de aço destorcido; capacidade de carga
arames afrouxados em caso de torção Lang, pernas afrouxadas e possível
formação de „gaiola de passarinho“ se o cabo possuir alma de aço. Extensão da onda ≈ extensão do passo H Extensão da onda ≈ extensão do passo H

· Perna afundada em sua maioria · Perna afundada totalmente


· Perna afundada parcialmente · alma de fibra danificada · alma de fibra indisponível
Meça o comprimento do = Critério de descarte chegando = Critério de descarte cumprido = Critério de descarte cumprido
dm

passo durante a inspeção


„Saca-rolha“, principalmente em cabos com alma de fibra.
Diminuição do comprimento do passo para H - ∆ H, cabo torcido; contato de

!
Comprimento do passo H Comprimento do passo H
arames nos vales entre as pernas e possível redução de diâmetro
d1 dm
0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8

A carga do cabo carregada


somente pela alma de aço
dm

Extensão de onda não necessariamente conforme extensão do passo H

· Alma torcida em paralelo (PWRC) ou cabo resistente a rotação · Alma de aço independente (AACI = IWRC)
· Pernas externas totalmente soltas · Pernas externas totalmente soltas
= Critério de descarte chegando = Critério de descarte cumprido

Cabo de aço de uma camada de pernas redondas com 6 pernas como exemplo para A formação de „gaiola de passarinho“ poderá ocorrer em cabos com alma torcida em paralelo (PWRC) ou em
a mudança ± ∆ H devido ao efeito de rotação ± ∆ t. cabos resistentes a rotação, também com alma de aço independente (AACI).

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