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– O doppler avalia como está a perfusão útero-placentária, e como está a artéria cerebral do bebê.
– Até a 10ª semana é transvaginal, e a partir daí é abdominal.
• Mobilograma;
• Cardiotocografia (CTG);
• A hipóxia intrauterina é a segunda causa das mortes fetais, as quais, na maioria dos casos, são evitáveis.
• Evitar com as reanimações intra-útero: como hidratação intravenosa, posicionamento materno em decúbito lateral
esquerdo, administração de oxigênio e interrupção de substâncias uterotônicas, de forma a melhorar o fluxo
sanguíneo uterino, a circulação umbilical e a saturação de oxigênio do feto.
• No Brasil, 188.972 mortes fetais no período de 200 a 2004 (OLIVEIRA, PEREIRA, NUNES, 2006).
O desenvolvimento do sistema simpático é mais acelerado no começo da gestação (FCF mais elevada)
Acelerações transitórias.
A avaliação dos BCF (antes, durante e depois das contrações), permite ter certeza do estado de saúde fetal.
Da ecocardiografia;
Se a gestante é obesa, temos mais dificuldade de realizar a ausculta com 12 semanas, tanto com sonar ou com o pinard.
Esta FCF normalmente se altera após uma contração uterina, movimentação fetal e estímulo mecânico e sonoro sobre o
útero. Se não houver alteração, serve como sinal de alerta, o que pode requerer novos exames de avaliação da vitalidade
e eventualmente encaminhar para a referência.
A presença de alterações graves dos BCF permite estabelecer uma presunção de hipóxia fetal, acarretando risco de:
• Morte fetal;
• Morbidade neonatal;
• Depressão ao nascer;
• Morte neonatal.
• Em condições normais o feto tolera adequadamente a diminuição da pressão parcial de oxigênio (pO2) provocada
pelas CU.
• Feto recebe o oxigênio de segunda mão (da mãe). O feto já lida com situações baixas de O2 (seria até uma hipóxia
se fosse em um adulto). Por isso que a gente não faz a reanimação fetal com a ventilação positiva, não realizamos
essa primeira reanimação com oxigênio ligado, fazemos com o ar ambiente, e só em caso do bebê não responder
que nós ligamos o oxigênio (5L de O2 por minuto), que vai fazer essa saturação chegar a 100%.
• Existem algumas condições de risco que afetam a reserva feto-placentária, provocando uma diminuição da PO2
abaixo do nível crítico.
• Calcificações exageradas também (grau 3 com 34 semanas por exemplo, que seria esperada apenas com 40
semanas).
• Essas calcificações exageradas, podem ser vista em mulheres fumantes ou que mulheres que ficam próximas de
fumantes.
• Manifestações clínicas quando não se tem uma oxigenação adequada (diminuição do pO2):
• Fatores maternos:
– Aporte de sangue ao útero (se a mãe é fumante, se faz uso de anticoagulantes ou tem problemas com
coagulação, se é hipertensa, etc.);
Circulação.
• Fatores fetais:
– Circulação fetal.
AUSCULTA INTERMITENTE
• Baixo risco:
• Alto risco:
Método de ausculta:
• Pelo som: som materno é mais de chuá (ele passando pela aorta).
• O do BCF é mais cavalinho (mais oco, fechado).
• Auscultar o frequência materna (abdômen ou pulso) se estiver pulsando no mesmo ritmo é materno, se não, são
diferentes.
– Sonar;
– Pinard.
CARDIOTOCOGRAFIA INTRAPARTO
CTG é responsabilidade nossa (enfermeiro ou médico, não pode ser realizada por técnicos).
É um registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, contratilidade Uterina e movimentos fetais, no período
anteparto ou intraparto.
Movimentos Fetais: avaliar o comportamento fetal (repouso, vigília) através do número e tipo dos movimentos fetais
(isolados, múltiplos, ausentes, soluços, etc).
Efeitos da monitorização:
– Aquele bebê que tem uma CTG alterada, necessariamente, não quer dizer que, ele, de fato, está com algum
problema.
• Recomendações:
– Anotar medicamentos usados durante o exame que possam interferir no resultado, como também alterações
de temperatura e pressão arterial maternas.
– Duração do exame: recomenda-se o mínimo de 20 minutos (tempo suficiente para permitir avaliação dos
recursos básicos do CTG).
– A posição materna de decúbito dorsal pode resultar em compressão aorto-caval pelo útero gravídico, afetando
a perfusão placentária e a oxigenação fetal.
– Oximetria de pulso;
– Eletrocardiograma;
– Foco fetal: Local de melhor audibilidade dos batimentos cardíacos fetais (geralmente no dorso fetal).
• Benefícios:
– Não invasiva;
– Análise imediata;
– Simplicidade e inocuidade;
– Facilidade de repetição.
Efeitos da monitorização:
• Contínua:
– Mobilidade;
– Intermitente:
• Há cardiotocógrafos especiais para medir simultaneamente o batimento do coração de dois fetos no caso de uma
gravidez de gêmeos. São equipados com um sensor para detetar as contrações uterinas e duas sondas de ultrassom
para a medição dos ritmos. O médico aplica as sondas nas zonas da barriga da mulher onde se situam as costas dos
gêmeos; os resultados sobre o papel mostram-se em três linhas: as contrações e as duas frequências cardíacas.
• Nos centros desprovidos destes aparelhos, o CTG é realizado através do método tradicional primeiro com um dos
bebês e em seguida com o outro. O processo torna-se mais complicado quando se trata de três bebês.
• O CTG durante o trabalho de parto está associado a taxas reduzidas de convulsões neonatais, mas não há
diferenças claras na paralisia cerebral, mortalidade infantil ou outras medidas padrão de bem-estar neonatal.
ALFIREVIC, Zarko et al. Continuous cardiotocography (CTG) as a form of electronic fetal monitoring
(EFM) for fetal assessment during labour. Cochrane database of systematic reviews, n. 2, 2017.
• Uso de ocitocina;
• TP prolongado;
• Mecônio;
• Sangramento genital;
• Armazenamento de traçados:
• Todos os traçados do CTG precisam ser identificados com o nome do paciente, local de gravação, velocidade, data e
hora em que a aquisição começou e terminou.
• Limitações:
– Baixa especificidade;
– Traçado não tranquilizador não prediz maus resultados neonatais (valor preditivo positivo baixo).
• Vantagens:
– Alta sensibilidade;
– Traçados tranquilizadores são preditivos de bons resultados neonatais (valor preditivo negativo alto).
• Banda cardiográfica: mostra o nível de linha de base, variabilidade da linha de base, acelerações transitórias e
desacelerações.
Linha de base:
– FCB é a média entre a maior frequência e a menor sobre o período de 10 minutos (sem acelerações ou
desacelerações).
Taquicardia
– ACOG >160
• A explicação mais comum para essa taquicardia é febre materna decorrente de corioamnionite, embora a febre de
qualquer etiologia possa aumentar a frequência cardíaca fetal basal. Também se observou que essas infecções
induzem taquicardia fetal antes que se diagnostique a febre materna franca (Gilstrap, 1987).
• A taquicardia fetal causada por infecção materna comumente não está associada ao sofrimento fetal, a menos que
ocorram alterações periódicas da frequência cardíaca ou sepse fetal associadas.
• Outras causas de taquicardia fetal são sofrimento fetal, arritmias cardíacas e administração materna de fármacos
parassimpaticomiméticos (atropina) ou simpaticomiméticos (terbutalina).
• O principal aspecto para diferenciar sofrimento fetal associado à taquicardia parece ser as desacelerações da
frequência cardíaca concomitantes.
• A reversão imediata da condição que causou sofrimento (p. ex., correção da hipotensão materna causada pela
analgesia peridural) pode resultar em recuperação fetal.
Bradicardia
– ACOG <110
Afastar situações, que não estão relacionadas com sofrimento fetal e que podem causar bradicardia (drogas,
bloqueios cardíacos fetais, etc) e taquicardia (prematuridade, drogas, febre materna, somatório de acelerações,
etc).
Algumas causas de bradicardia fetal são: bloqueio cardíaco congênito, sofrimento fetal grave (Jaeggi, 2008; Larma,
2007), descolamento prematuro da placenta; hipotermia materna com anestesia geral para reparação de aneurisma
cerebral ou durante o bypass cardiopulmonar materno para cirurgia cardíaca aberta também pode causar
A bradicardia fetal sustentada em vigência de pielonefrite grave e hipotermia materna também foi relatada.
Variabilidade
• São flutuações da linha de base, sendo determinada em um minuto de traçado livre de acelerações e
desacelerações, e medida da amplitude do pico à base das flutuações da FCF.
• O ritmo cardíaco fetal normalmente exibe variações entre batimentos que não são acelerações nem
desacelerações;
• Para calcular, subtraímos a maior frequência cardíaca da menor e esta diferença é a variabilidade.
Ex: 150-144 = 6.
– Esta variabilidade a curto prazo pode variar com o tempo, dependendo das variações no sono e da atividade.
– A perda de variabilidade do ritmo cardíaco é uma das características mais importantes quando a hipóxia
começa a surgir.
– A perda completa da variação entre batimentos pode refletir a incapacidade do miocárdio em responder
– Afastar situações que não estão relacionadas com sofrimento fetal e que podem diminuir a variabilidade
(prematuridade, repouso fetal, medicamentos sedativos do Sistema nervoso central, etc).
• Idade gestacional:
• Medicação materna:
• Anomalias congênitas:
– Anencefalia.
– Hipóxia fetal.
Acelerações:
• As acelerações são aumentos súbitos detectáveis visualmente - definidos pelo início da aceleração até um pico em
menos de 30 segundos - na frequência cardíaca fetal basal (American College of Obstetricians and Gynecologists,
2013).
• De acordo com Freeman e colaboradores (2003), as acelerações ocorrem com mais frequência antes do parto, no
início do trabalho de parto e em associação às desacelerações variáveis.
• Os mecanismos propostos para as acelerações intraparto consistem em movimento fetal, estimulação por
contrações uterinas, oclusão do cordão umbilical e estimulação fetal durante exame pélvico.
• Podem estar relacionadas com movimentos fetais (transitórias) ou contrações uterinas (periódicas).
• Padrão normal: amplitude 15 bpm e duração 15 segundos a 2 minutos (10 bpm e 10 segundos antes de 32
semanas de gestação).
• Duração entre 2 a 10 minutos são acelerações prolongadas, e pode ser até uma alteração na linha de base.
• Em IG inferior a 32 semanas: bastam 10 bpm e 10 segundos (não levamos isso em consideração na nossa
realidade).
• A aceleração transitória mostra boa vitalidade fetal, porém a sua ausência não indica mal estar fetal em gestações
de baixo risco.
• Ausência: frequentemente falso-positiva para gestações de baixo risco. Às vezes requer avaliação mais apurada por
outros métodos como perfil biofísico fetal (alto risco).
• Aceleração transitória:
– Entende-se como normal quando se verifica uma amplitude mínima de 15 bpm e duração mínima de 15
segundos.
• Aceleração periódicas:
– Comportamento normal do bebê em gestações de baixo risco: acelerações com a contração, depois volta
à linha de base.
– Tipicamente, no segundo estágio a FCF não acelera com as contrações e os puxos. A FC materna
aumenta por causa do esforço expulsivo, que leva a uma rápida redistribuição do sangue do miométrio
para a circulação materna (auto-transfusão).
– Os batimentos cardíacos fetais tendem mais a permanecer nos mesmos níveis ou desacelerar com os
puxos, do que acelerar.
Desacelerações:
• É definida como sendo uma queda do ritmo cardíaco em mais de 15 batimentos, com uma duração superior a 15
segundos.
• As desacelerações podem ser periódicas (relacionadas com contrações uterinas) ou não periódicas.
• As periódicas são classificadas como precoce (DIP I), tardia (DIP II) e variável (DIP III ou Umbilical).
• Podem ser:
NICE: Queda uniforme, repetitiva e periódica da FCF com início no início da contração e retorno à linha de
– ACOG: Visualmente aparente, diminuição gradual simétrica e retorno da FCF associados a uma contração
uterina. O nadir da desaceleração ocorre ao mesmo tempo que o pico da contração. Na maioria dos casos, o
início, o nadir e a recuperação da desaceleração são coincidentes com o início, o pico e o término da
contração, respectivamente.
– Etiologia: cefálica.
– A CU faz com que ocorra uma compressão do pólo cefálico e leve a uma hipertensão intracraniana, e com isso
uma redução do fluxo sanguíneo cerebral gerando uma hipóxia local (estimula centro vagal), e a resposta
vagal é a desaceleração.
– Não significa sofrimento fetal quando aparece com o surgimento da contração e normaliza quando a contração
para, e a variabilidade é preservada.
– Essas desacelerações são comuns durante o trabalho de parto ativo e não estão associadas à taquicardia, à
perda da variabilidade ou a outras alterações da frequência cardíaca fetal.
– A desaceleração tardia é uma diminuição simétrica, gradativa e suave da frequência cardíaca fetal, começando
no pico da contração ou depois dele e voltando à linha de base somente depois de terminada a contração.
– NICE: Queda uniforme, repetitiva e periódica da FCF com início no meio da contração e nadir > 20 s após o
pico da contração e término após a contração.
– ACOG: Visualmente simétrica, diminuição gradual e retorno da FCF associados a uma contração uterina. A
diminuição da FCF é calculada desde o início até o nadir da desaceleração. A desaceleração é tardia no tempo,
com o nadir da desaceleração ocorrendo após o pico da contração.
– Queda gradual (início até nadir ≥ 30 segundos), ocorre após o pico da contração (decalagem 20 segundos)
– Lembra a letra U.
– A magnitude das desacelerações tardias raramente é superior a 30 a 40 bpm abaixo da linha de base e, em
geral, não é superior a 10 a 20 bpm. As desacelerações tardias não costumam ser acompanhadas por
acelerações.
– Etiologia: placentária.
– A CU cessa a circulação útero-placentária, e o feto utiliza O2 do espaço interviloso. Se a pO2 está normal, não
a há hipóxia e desaceleração, porém, quando a pO2 está diminuída, ocorre a hipóxia e isso leva a
desaceleração.
– A desaceleração variável é definida por uma redução repentina da frequência cardíaca fetal, que começa com o
início da contração e alcança seu ponto mais baixo em menos de 30 segundos.
Essa redução deve durar entre > 15 segundos e 2 minutos e deve ter amplitude > 15 bpm. O início da
– NICE: Retardo periódico variável e intermitente da FCF com início e recuperação rápidos. As relações
temporais com o ciclo de contração são variáveis e podem ocorrer isoladamente.
– ACOG: Diminuição abrupta visualmente aparente da FCF. Quando desacelerações variáveis estão associadas a
contrações uterinas, seu início, profundidade e duração geralmente variam com sucessivas contrações uterinas.
– Desaceleração variável é um decréscimo abrupto da FCF abaixo da linha de base e pode ocorrer com ou após a
contração.
– Início, decalagem e forma variáveis, queda abrupta (início para nadir < 30 segundos)
- Não complicadas: tem rápida desaceleração da FCF, precedida por aceleração inicial e seguida por
rápido retorno à linha de base, com aceleração secundária da FCF (ombros).
- Complicadas: Desacelerações com FCF abaixo de 70 bpm, com duração superior a 60 segundos,
regresso lento à linha de base em nível inferior ao presente antes da desaceleração ou em nível de
taquicardia ou bradicardia fetal.
– Variável em forma. Favorável (letra M - ombros pré e pós desaceleração - neste caso podemos virar a paciente
de lado).
– Desfavorável (intervir. Quando está sem ombros, retorno com aceleração, mudou linha de base, recuperação
lenta, muito profunda, tenta voltar e não consegue formando a desaceleração bifásica ou em W, variabilidade
diminuída).
→ As desacelerações variáveis representam reflexos da frequência cardíaca fetal, que refletem as alterações
da pressão arterial decorrentes da interrupção do fluxo umbilical, ou as alterações da oxigenação.
– A CU causa uma compressão do cordão umbilical e gera uma hipóxia temporária, elevando a pressão arterial
fetal e causando a desaceleração.
– Se for recorrente no primeiro período do TP é necessário realizar uma reanimação fetal intra-útero.
– Desaceleração Espica ou DIP 0: desaceleração com duração < 15 segundos relacionada com compressão
funicular de curta duração ou soluço fetal, mais comum no prematuro.
– Quedas abruptas e discretas da FCF decorrentes de compressão transitória do cordão umbilical em períodos de
MF intensa.
– Lembra a letra V.
• Desaceleração prolongada:
– É definido por urna desaceleração isolada em mais de 15 bprn com duração igual ou maior que 2 minutos,
embora menor que 10 minutos entre o início e o retorno à frequência basal.
– As desacelerações prolongadas são difíceis de interpretar por serem observadas em muitas situações clínicas.
– Causas comuns: hipotensão postural materna, bloqueios anestésicos, hiperatividade uterina, compressões
funiculares intensas e duradouras, exame de cervical, DPP, nó ou prolapso de cordão, hipóxia devido a
qualquer causa, rotura uterina, raqui, peridural e paracervical.
• Amplitude de 5-15 bpm (raramente maior) acima e abaixo da linha de base por pelo menos 10 minutos.
• A base fisiopatológica do padrão sinusoidal é compreendida de forma incompleta, mas ocorre em associação com
anemia fetal grave, como ocorre na aloimunização anti-D, na hemorragia fetal-materna, na síndrome transfusional
de gêmeos, na ruptura de vasa praevia, na hemorragia fetal intracraniana.
• Também tem sido descrita em casos de hipóxia fetal aguda, infecção, malformações cardíacas, hidrocefalia e
gastrosquise.
• Variabilidade ausente
• Melhorar a oxigenação fetal (hidratação materna e oferta de O2 e mudança de posição), e se não responder deverá
interromper a gestação (cesária em menos de 30 minutos).
A enfermagem: indica se o bebê está taquicárdico (normocárdico ou bradicárdico), e damos todas as características
(linha de base, variabilidade, presença ou não de aceleração ou desaceleração e de qual tipo), mas não diagnostica.
Normal: feto saudável tem aceleração juntamente com as contrações, e depois volta a linha de base.
Desacelerações precoce: não precisa agir necessariamente, ver sobre a posição materna, faço uma hidratação na mãe,
etc.
Pode ocorrer por conta da compressão do nervo vago de tiver uma bossa rota.
Categoria II e III:
• Requer:
– Resolução do parto.
• O exame não é recomendado como teste primário de triagem. Para tanto, quando disponível o aparelho
ultrassonográfico, pode ser realizado o PBF simplificado, que consiste na CTG associada a determinação do índice de
LA (ILA) pela ultrassonografia, especialmente em casos de suspeita de crescimento fetal restrito.
MOBILOGRAMA
• O registro diário de movimento fetal é o teste clínico mais simples para avaliação das condições de vitalidade fetal.
• Contagem da movimentação fetal até completar 10 movimentos, valor considerado como limite máximo diário para
fins clínicos ou 6 movimentos em 1 hora.
• Se são movimentos realizados durante o dia, a mulher pode sentir apenas os mais fortes, pois pode estar realizando
outras atividades.
• Agora, se ela sentar para observar estes movimentos, principalmente depois de comer, vai ter mais atenção e sentir
mais.
• Se, em uma hora, o bebê não mexer seis vezes, pare de contar os movimentos. Repita o registro. Se persistir a
• Inatividade fetal: menos de seis movimentos em duas horas seguidas ou menos de 10 movimentos em 12 horas.