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01
Q777871
Direito Constitucional 
 Ministério Público,  Garantias do Poder Judiciário e
de seus Membros,  Poder Judiciário (+ assunto)
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa
A respeito de magistrados e membros do Ministério
Público, à luz da Constituição da República,
considere:
I. É vedado a magistrados receber, a qualquer
título e sob qualquer pretexto, honorários,
percentagens ou custas processuais,
diferentemente do que ocorre em relação a
membros do Ministério Público, para os quais se
admitem exceções previstas em lei.
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros.
III. É vedado, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, exercer a
advocacia no juízo ou tribunal do qual se
afastaram, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração.
IV. Juízes estaduais e membros do Ministério
Público dos Estados serão julgados perante os
Tribunais de Justiça, nos crimes comuns e de
responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
Está correto o que consta APENAS em 
 a)
I e II. 
 b)
III e IV. 
 c)
I, II e III. 
 d)
II, III e IV. 
 e)
I e IV. 
Responder
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André Aguiar 
15 de Fevereiro de 2017, às 13h12
Útil (989)
Gabarito letra b).
 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
 
 
Item "I") Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é
vedado:
 
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou
participação em processo;
 
Art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos
Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização,
as atribuições e o estatuto de cada Ministério
Público, observadas, relativamente a seus membros:
 
II - as seguintes vedações:
 
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto,
honorários, percentagens ou custas processuais;
 
* NÃO HÁ RESSALVAS AO MEMBRO DO MP E
NEM AOS JUÍZES. LOGO, ITEM INCORRETO.
 
 
Item "II") Art. 95. Os juízes gozam das seguintes
garantias:
 
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, na forma do art. 93, VIII
 
Art. 93, VIII - o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.
 
Art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos
Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização,
as atribuições e o estatuto de cada Ministério
Público, observadas, relativamente a seus membros:
 
I - as seguintes garantias:
 
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto da
maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa.
 
 
* DICA: NESSA CAPÍTULO "DO PODER
JUDICIÁRIO" e "FUNÇÕES ESSENCIAIS À
JUSTIÇA", A EXPRESSÃO "DOIS TERÇOS"
APARECE EM 3 LUGARES APENAS, SENDO
ELES:
 
- RECUSAR O JUIZ MAIS ANTIGO (Art. 93, II, "d");
 
-  STF RECUSAR O RECURSO
EXTRAORDINÁRIO (Art. 102, § 3º);
 
- STF APROVAR, REVISAR, OU CANCELAR
SÚMULA VINCULANTE (Art. 103-A).
 
** NOS DEMAIS CASOS, O QUÓRUM É MAIORIA
ABSOLUTA.
 
 
Item "III") Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é
vedado:
 
V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual
se afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração.
 
Art. 128, § 6º Aplica-se aos membros do Ministério
Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V.
 
 
Item "IV") Art. 96. Compete privativamente:
 
III - aos Tribunais de Justiça julgar os juízes
estaduais e do Distrito Federal e Territórios,
bem como os membros do Ministério Público*,
nos crimes comuns e de responsabilidade,
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.
 
* Esse "membros do Ministério Público" se refere
aos membros do Ministério Público Estadual
(MPE).
 
** DICA: FAZER A Q574350 PARA
COMPLEMENTAR O ESTUDO SOBRE CRIMES
COMUNS E DE RESPONSABILIDADE.
 
*** Segue um site com vários cargos e os orgãos
que julgam as autoridades com foro por prerrogativa
de função:
 
http://thiagomota.net/wp-
content/uploads/2013/10/Quadro-Sin%C3%B3tico-
da-Compet%C3%AAncia-por-Prerrogativa-de-Fun
%C3%A7%C3%A3o.pdf
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Lorena Bernardo 
16 de Fevereiro de 2017, às 15h12
Útil (198)
Alternativa I --> membros do MP possuem as
mesmas prerrogativas e proibições aplicáveis aos
magistrados
Alternativa II --> erro está na quantificação - é
necessário autorização de maioria absoluta
(respectivo tribunal ou CNJ) para autorizar a
remoção do membro do MP ou de magistrado no
interesse público.
III e IV - corretos
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CO Mascarenhas 
07 de Julho de 2017, às 08h53
Útil (161)
um coleguinha postou aqui no QC e eu anotei:
a expressão 2/3 só aparece em 04 oportunidades,
quando se fala de Poder Judiciário:
2/3 para recusar juiz mais antigo
2/3 para recusar recurso Extraordinário
2/3 para revisar, aprovar ou cancelar súmula
vinculante
2/3 para modular efeitos ADIN/ADC
 
todo o resto é MAIORIA ABSOLUTA
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Alexsandro Santos 
10 de Novembro de 2017, às 17h58
Útil (103)
Só para registro 
a expressão 2/3 só aparece em 04 oportunidades,
quando se fala de Poder Judiciário:
2/3 para recusar juiz mais antigo
2/3 para recusar recurso Extraordinário
2/3 para revisar, aprovar ou cancelar súmula
vinculante
2/3 para modular efeitos ADIN/ADC
 
todo o resto é MAIORIA ABSOLUTA
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Eduardo Marinho
01 de Março de 2017, às 22h18
Útil (86)
GABARITO LETRA "B"
I_ ERRADO,  é vedado ao membro do MP  receber,
a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários,
percentagens ou custas processuais, conforme
ART.128,II, “a”, CF/88. 
II_ERRADO: ART. 95,II, CF/88: Os juízes gozam das
seguintes garantias: inamovibilidade, salvo por
motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII.
Art. 93, VIII, CF/88:  o ato de remoção,
disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por
interesse público, fundar-se-á em decisão por voto
da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do
Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla
defesa  
III _ CORRETO, de acordo com o ART.128, §6º,
CF/88 aplica-se aos membros do MP a vedação
contida no ART. 95 PARÁGRAFO ÚNICO , V,
CF/88, que diz: é vedado exercer a advocacia no
juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de
decorridos três anos do afastamento do cargo por
aposentadoria ou exoneração. 
IV_ CORRETO, ART. 96, III, CF/88: compete
privativamente aos Tribunais de Justiça julgar os
juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios,
bem como os membros do Ministério Público, nos
crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a
competência da Justiça Eleitoral. 
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Cristiane Barros 
08 de Abril de 2017, às 16h18
Útil (69)
COMENTÁRIO DO PROFESSOR (Bruno Farage)
 
A questão aborda os aspectos constitucionais e as
prerrogativas relacionadas aos magistrados e
membros do Ministério Público. Analisemos cada
uma das assertivas:

Assertiva “I": está incorreta. Conforme art. 95,


Parágrafo único, CF/88 – “Aos juízes é vedado: II -
receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou
participação em processo". Conforme o artigo 128 ,
§ 5º , II , a , da Constituição Federal , é vedado ao
Ministério Público receber, a qualquer título e sob
qualquer pretexto, honorários, percentagens ou
custas processuais. Neste aspecto, não existem
exceções para os magistrados nem para o MP, por
isso a assertiva está incorreta. 

Ressalta-se o teor do artigo 128, § 5º, II, f da CF/88,


cuja literalidade explicita que é vedado ao Ministério
Público receber, a qualquer título ou pretexto,
auxílios ou contribuições de pessoas físicas,
entidades públicas ou privadas, ressalvadas as
exceções previstas em lei.

Assertiva “II": está incorreta. Conforme art. 95, II, da


CF/88, os juízes gozam da garantia da
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público. Contudo, conforme art. 93, VIII, CF/88, o ato
de remoção, disponibilidade e aposentadoria do
magistrado, por interesse público, fundar-se-á em
decisão por voto da maioria absoluta do respectivo
tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça,
assegurada ampla defesa.

Em relação ao MP. O art. 128, §5º, I, “b". Estabelece


que os seus membros gozam da garantia
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto da
maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa.

Portanto, a decisão do órgão colegiado competente


não segue o quórum de dois terços de seus
membros. Por isso, a assertiva está incorreta.  

Assertiva “III": está correta. Conforme art. 95,


parágrafo único, inciso V, aos juízes é vedado
exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se
afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração. Segundo o art. 128, § 6º, CF/88,
referida regra também se aplica aos Membros do
Ministério Público. 

Assertiva “IV": está correta. Conforme art. 96, III, da


CF/88, compete privativamente aos Tribunais de
Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito
Federal e Territórios, bem como os membros do
Ministério Público, nos crimes comuns e de
responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
Estão corretas, portanto, apenas as assertivas III e
IV.

Gabarito: letra “b".


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wendel machado 
30 de Março de 2017, às 13h29
Útil (69)
Aos colegas que estão discordando da resposta por
dizerem que na prova de téc. foi aceito os 2/3 e na
prova de analista os mesmos 2/3 não foi aceito não
entenderam a PEGADINHA da banca, que
realmente derrubou meio mundo (inclusive eu na
prova de tec. adm.).
 
Veja que na prova de analista o ENUNCIADO da
questão trás a informação de que as assertivas
corretas devem estar À LUZ DA CONSTITUIÇÃO
DA REPÚBLICA (literalmente). Neste caso, de
acordo com a CF/88 no art. 93, VIII o ato de
disponibilidade é aprovado por MAIORIA
ABSOLUTA dos membros do respectivo tribunal ou
do CNJ. 
 
Diferentemente, na questão de téc. adm.
o ENUNCIADO da questão fazia referência a
uma SITUAÇÃO HIPOTÉTICA, e questionava se no
caso de um magistrado ser colocado em
disponibilidade por 2/3 dos votos do tribunal tal
situação ATENDERIA AO DISPOSITIVO
CONSTITUCIONAL. 
 
Neste caso, pode-se considerar a assertiva da
questão de téc. correta, porque cai naquela velha
máxima de que "quem pode mais, pode menos",
ou seja, se a cada 3 votos, 2 são favoráveis ao ato
de disponibilidade do magistrado considera-se
atendida a maioria absoluta. 
 
Ultima observação: imagine uma questão trazendo
novamente um cenário hipotético para aprovação
de emenda constitucional. Todos sabemos que o
quórum de aprovação é de 3/5. Entretanto, como é
um caso hipotético, se a questão trouxer o quórum
de 2/3 podemos considerar a questão como correta,
pois atenderia o dispostivo constitucional. 3/5=
60%;;;;;  2/3= 66%;
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MG Delta
18 de Abril de 2017, às 21h16
Útil (66)
II - 
Para remoção, disponibilidade, aposentadoria por
interesse público ==> MAIORIA ABSOLUTA
Para promoção - apuração de antiguidade (somente
poderá recursar) ==> 2/3 dos membros
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Emerson Tavares 
11 de Agosto de 2017, às 20h58
Útil (66)
um coleguinha postou aqui no QC e eu anotei:
a expressão 2/3 só aparece em 04 oportunidades,
quando se fala de Poder Judiciário:
2/3 para recusar juiz mais antigo
2/3 para recusar recurso Extraordinário
2/3 para revisar, aprovar ou cancelar súmula
vinculante
2/3 para modular efeitos ADIN/ADC
todo o resto é MAIORIA ABSOLUTA
 
QUÓRUNS:
 
Recusar juiz por anTTiguidade --> 2/3 (dois TTerços)
- art. 93, II, d, CF
ReMoção --> Maioria absoluta - art. 93, VIII e art.
128, § 5º, I, b, CF.
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Lu ☕
18 de Junho de 2017, às 18h59
Útil (54)
QUÓRUNS:
 
Recusar juiz por anTTiguidade --> 2/3 (dois TTerços)
- art. 93, II, d, CF
ReMoção --> Maioria absoluta - art. 93, VIII e art.
128, § 5º, I, b, CF.
 
Retirado de comentários de colegas aqui do site
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Murilo TRT 
23 de Março de 2017, às 21h56
Útil (45)
GABARITO ITEM B
 
COMPLEMENTANDO...
 
MACETES (APRENDI NO QC):
 
REMOÇÃO
APOSENTADORIA          --------> MAIORIA
ABSOLUTA   --> TRIBUNAL OU CNJ
DISPONIBILIDADE
 
 
ANTTIGUIDADE --> 2/3 (DOIS TERÇOS)
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Amanda Queiroz 
31 de Janeiro de 2018, às 16h09
Útil (29)
I – Falso. Sim, é verdade que os magistrados não
podem receber, a qualquer título e sob qualquer
pretexto, honorários, percentagens ou custas
processuais, visto que não poderão receber, a
qualquer título ou pretexto, custas ou participação
em processo (art. 95, parágrafo único, II da
CF). Contudo, não é verdade que a lei admita
exceções aos membros do MP sobre a mesma
matéria, senão da inteligência do art. 128 da CF, em
seu § 5º, II, alínea a que os proíbe de receber, a
qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários,
percentagens ou custas processuais.
 
II – Falso. A assertiva peca pelo quórum: a maioria
será absoluta, assegurada ampla defesa (art. 93,
VIII da CF). Dica: utilize o mnemônico -> para mover
um magistrado ou membro do MP, o órgão colegiado
deverá ter certeza absoluta de que será por motivo
de interesse público.
 
III – Verdadeiro. Enquanto o prazo que leva um
magistrado de primeira instância para atingir a
vitaliciedade é de 02 anos, o prazo para liberá-lo á
advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou é
de 03 anos (art. 95, parágrafo único, V da CF).
 
IV – Verdadeiro. Literalidade do art. 96, III da CF.
 
Corretas as assertivas III e IV.
 
Resposta: letra "B".
 
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Concurseiro LV
17 de Fevereiro de 2017, às 07h53
Útil (29)
Julgamento:
 
> MPU/Oficie em tribunais: STJ
> MPU: TRF
> MPE: TJ
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Concursanda TRF 
03 de Novembro de 2017, às 15h14
Útil (26)
Gabarito: B
 
Importantes observações sobre o Poder Judiciário e
as Funções Essenciais à Justiça:
 
1) Princípios institucionais do Ministério Público e da
Defensoria Pública são os
mesmos (unidade, independência funcional e ind
ivisibilidade).
 
2) Garantias dos juízes e dos membros do Ministério
Público são as mesmas (vitaliciedade após dois
anos, inamovibilidade - salvo motivo de interesse
público e voto da maioria absoluta dos membros -
e irredutibilidade dos subsídios). Para membros
da Defensoria Pública só está prevista
a inamovibilidade.
 
3) Vedações aos juízes e aos membros do Ministério
Público são as mesmas (exercer outro cargo, salvo
magistério; receber custas/participação em
processos; dedicar-se a atividades político
partidárias; receber auxílios ou contribuições de
pessoas físicas, entidades públicas ou privadas;
exercer advocacia no tribunal do qual se afastou por
três anos), exceto EXERCER ADVOCACIA e
PARTICIPAR DE SOCIEDADE COMERCIAL (só se
aplicam aos membros do MP). Para membros da
Defensoria Pública, só está prevista vedação ao
exercício da advocacia fora das atribuições
institucionais.
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Lucas Pexiste 
29 de Setembro de 2017, às 16h59
Útil (26)
(ERRADO) I. É vedado a magistrados receber, a
qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários,
percentagens ou custas
processuais, diferentemente do que ocorre em
relação a membros do Ministério Público, para os
quais se admitem exceções previstas em lei. (NÃO
EXISTEM EXCEÇÕES)
 
(ERRADO) II. É assegurada, tanto a magistrados
quanto a membros do Ministério Público,
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, hipótese em que a remoção poderá ser
determinada, desde que mediante decisão do órgão
colegiado competente, pelo voto de dois terços de
seus membros. (VOTO DE MAIORIA ABSOLUTA)
 
(CORRETO) III. É vedado, tanto a magistrados
quanto a membros do Ministério Público, exercer a
advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastaram,
antes de decorridos três anos do afastamento do
cargo por aposentadoria ou exoneração. (É O
CHAMADO "QUARENTENA DE SAÍDA")
 
(CORRETO) IV. Juízes estaduais e membros do
Ministério Público dos Estados serão julgados
perante os Tribunais de Justiça, nos crimes comuns
e de responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
 
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CECILIA BARBOSA 
04 de Abril de 2018, às 11h19
Útil (25)
Foco Macetes, pegue o zap dele e diga isso. Aqui,
preferimos ler comentários com base no conteudo da
questão. Abraços. 
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JUAREZ júnior 
31 de Outubro de 2017, às 10h27
Útil (22)
Recusar juiz por anTTiguidade --> 2/3 (dois TTerços)
- art. 93, II, d, CF
ReMoção --> Maioria absoluta - art. 93, VIII e art.
128, § 5º, I, b, CF. (único caso na CF)

Depois desse bizu, nunca mais errei questão do tipo.

GAB LETRA B
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Diego Lima 
18 de Fevereiro de 2017, às 13h19
Útil (18)
Danilo Menegussi, a questão da prova de técnico se
referia a uma situação fática na qual um magistrado
tinha sido, salvo engano, colocado em
disponibilidade por 2/3. Se ele foi colocado por 2/3 e
o necessário é maioria absoluta, tá correto. Nessa
questão, exigiram a regra para ser colocado, não
uma situação que ocorreu
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Gabarito vitória 
06 de Fevereiro de 2018, às 10h42
Útil (15)
Sobre o item II. Aqui, a banca considerou errado.
2/3 não é maioria absoluta, ainda que seja maior.
Sendo assim, também estaria correto dizer 3/5. Tais
valores são chamados MAIORIA QUALIFICADA ou
QUÓRUM ESPECIAL e utilizado apenas em normas
especiais. 
Em outras questões a mesma banca tem
entendimento diverso. Considerando correto maioria
absoluta por 2/3. 
Uma tentativa equivocada de leitura extensiva da
CF.
Se o artigo está batido, elabore questões em cima
de outros, não mudar a letra da lei conforme
entendimento particular que varia segundo cada
concurso aplicado. 
 
Q777917: Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRE-SP 
Prova: Técnico Judiciário – Área Administrativa
Considere as seguintes situações:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa. (GABARITO DA BANCA: CORRETO)
Meu comentário:
I. ERRADA - 2/3 é quórum de MAIORIA
QUALIFICADA. 
Normalmente se estabelecem 2/3, ou 3/5 dos votos
(a partir do número total de componentes da casa)
para a aprovação do que foi proposto. Um exemplo é
disso é o quórum para instauração de processo
contra Presidente e o Vice-Presidente da República
e os Ministros de Estado, disposto no art.
51: “Compete privativamente à Câmara dos
Deputados: I – autorizar, por dois terços de seus
membros, a instauração de processo contra o
Presidente e o Vice-Presidente da República e os
Ministros de Estado..."
 
Maioria Absoluta é a exceção – a CF dirá quando
será necessária a utilização da maioria absoluta.
Ela é fixa, NÃO se altera. É o 1º número inteiro
acima da metade dos membros da casa legislativa
(quórum de instauração ou abertura), mas trata-se
da metade dos membros, ou seja, mesmo quem não
for, conta.
Ex: a Câmara dos Deputados Federais tem 513
membros. Sua maioria absoluta será sempre de 257
votos, enquanto a maioria simples pode variar de
acordo com os presentes. 
513/2 = 256,5 (o 1º nº inteiro seguinte é 257)
 
Maioria Simples ou relativa é a regra, toda
deliberação legislativa em regra deve ser tomada
pela maioria simples de voto. 
Art. 47, CF: “Salvo disposição constitucional em
contrário, as deliberações de cada Casa e de suas
Comissões serão tomadas por maioria dos
votos, presente a maioria absoluta de seus
membros.”
- É variável, depende do número de parlamentares
presentes naquela sessão (quórum de votação ou
deliberação).
- É qualquer maioria desde que se faça presente ao
menos a maioria absoluta de votos.
- É necessário para aprovação de lei ordinária,
decreto legislativo, resoluções.
*Na maioria absoluta não importa a quantidade
de pessoas, pois a maioria absoluta será sempre
fixa. Por exemplo, se existem 100 deputados,
mas comparecem 54, a maioria absoluta de votos
deve ser no mínimo 51 votos. Na maioria simples
seria de 26 votos (51/2 = 25,5, o 1º nº inteiro
seguinte é 26). Na maioria qualificada seria 67
votos (100x2/3 = 66,66.., o 1º nº inteiro seguinte é
67). 
 
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Bruna R. 
21 de Agosto de 2017, às 16h32
Útil (13)
errei porque lembrei que em uma outra questão que
resolvi a FCC considerou 2/3 maioria absoluta...
banca de merda.
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Bruna Tamara
30 de Outubro de 2017, às 13h24
Útil (12)
GABARITO: B
 
I - ERRADA: Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é
vedado:
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou
participação em processo;
Art. 128. § 5º. II. a) receber, a qualquer título e sob
qualquer pretexto, honorários, percentagens ou
custas processuais;
 
II - ERRADA: Art. 95. II - inamovibilidade, salvo por
motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;
Art. 93. VIII o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta
do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de
Justiça, assegurada ampla defesa;
Art. 128. §5°. I. b) inamovibilidade, salvo por motivo
de interesse público, mediante decisão do órgão
colegiado competente do Ministério Público, pelo
voto da maioria absoluta de seus membros,
assegurada ampla defesa; 
 
III - CERTA: Art. 95. Parágrafo único. V exercer a
advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou,
antes de decorridos três anos do afastamento do
cargo por aposentadoria ou exoneração.
Art. 128. § 6º Aplica-se aos membros do Ministério
Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V.
 
IV - CERTA: Art. 96. III - aos Tribunais de Justiça
julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e
Territórios, bem como os membros do Ministério
Público, nos crimes comuns e de responsabilidade,
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.
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Danilo Menegussi 
17 de Fevereiro de 2017, às 15h37
Útil (12)
Na proca de técnico a FCC considerou correto que o
ato de remoção do magistrado por interesse público
era mediante 2/3. Sem lógica né, vamos aguardar a
anulação dessa questão.
 
 
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Jeremias Barreto
02 de Setembro de 2017, às 17h47
Útil (12)
Velho, na boa, odeio essa banca! 
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Leo 
22 de Março de 2017, às 20h09
Útil (12)
VIDE   A MALDADE   NA   Q777917        DOIS
TERÇO É MAIOR QUE MAIORIA ABSOLUTA   
 
 
>> RECUSAR JUIZ MAIS ANTIGO NA APURAÇÃO
DE ANTIGUIDADE: 
 
- Voto fundamentado de 2/3 dos membros do
Tribunal (Não admite-se maioria absoluta);
- Conforme procedimento próprio;
- Assegurada ampla defesa;
- Repete-se a votação até fixar a indicação.
Fonte: Art. 93, II, d, CF
 
>> REMOÇÃO, DISPONIBILIDADE E
APOSENTADORIA DE MAGISTRADO:
 
 
- Voto da maioria absoluta do Tribunal ou CNJ     
DOIS TERÇO É MAIOR QUE MAIORIA
ABSOLUTA 
 
(ADMITE-SE 2/3);
- Será por interesse público;
- Assegurada ampla defesa.
Fonte: Art. 93, VIII, CF
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Wagner Machado 
28 de Agosto de 2017, às 00h16
Útil (11)
errei porque lembrei que em uma outra questão que
resolvi a FCC considerou 2/3 maioria absoluta
2!
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Paulo Lamego 
02 de Novembro de 2017, às 13h37
Útil (10)
recusar promoção de magistrados = 2/3 
 
ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria
= maioria absoluta
 
 
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RL TRIBUNAIS 
01 de Agosto de 2017, às 17h58
Útil (10)
Galera, a FCC não aceitou gabaritos diferentes,
como tão falando, nas provas de técnico e analista.
Se bem me lembro, as perguntas foram
semelhantes, mas o que foi avaliado, completamente
diferente.
 
Nessa questão aqui ela quis saber o que está na
letra da lei sobre a remoção por interesse público - e
o que está é o voto da maioria absoluta. Não é
necessário 2/3.
 
Na outra questão (que, apesar de não lembrar
exatamente como era) ela contava uma historinha
dizendo que "fulaninho de tal foi colocado em
disponibilidade conforme decisão de 2/3 do pleno...",
ou algo desse tipo. Aí a cobrança não foi a letra da
lei, foi interpretação. Se dois terços votaram a favor,
alcançou-se a maioria absoluta, logo, correto.
 
EDIT: A questão é a Q777917 e a assertiva polêmica
é "Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa."
 
Avante!
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Sergio Farias 
21 de Março de 2018, às 08h33
Útil (10)
Reparem que dentre as garantias dos membros do
M.P. o único ponto que difere das garantias dos
magistrados é a INAMOVIBILIDADE 
 
 
Garantias dos membros do MP  →  Art. 128 - I -
b) Inamovibilidade, SALVO por motivo de interesse
público, mediante decisão do ORGÃO
COLEGIADO competente do Ministério Público, pelo
voto da maioria absoluta de seus membros,
assegurada ampla defesa.
 
 
Garantias dos magistrados  →  Art. 95 - II
- Inamovibilidade, SALVO por motivo de interesse
público na forma do Art. 93 VIII
 
Art. 93 VIII - O ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo TRIBUNAL ou do CNJ,
assegurada ampla defesa.
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Hermione Granger
22 de Janeiro de 2018, às 13h22
Útil (10)
Gabarito: LETRA B
 
I. ERRADA! É vedado a magistrados receber, a
qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários,
percentagens ou custas processuais, diferentemente
do que ocorre em relação a membros do Ministério
Público, para os quais se admitem exceções
previstas em lei.
Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é vedado:
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou
participação em processo;
 
Art. 128. § 5º Leis complementares da União e dos
Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização,
as atribuições e o estatuto de cada Ministério
Público, observadas, relativamente a seus membros:
II - as seguintes vedações:
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto,
honorários, percentagens ou custas processuais;
 
II. ERRADA! É assegurada, tanto a magistrados
quanto a membros do Ministério Público,
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, hipótese em que a remoção poderá ser
determinada, desde que mediante decisão do órgão
colegiado competente, pelo voto de dois terços de
seus membros.
Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, na forma do art. 93, VIII;
 
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo
Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios:
VIII -  o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;
 
Art. 128. § 5º (Relativo aos membros do Ministério
Público) I - as seguintes garantias:
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto
da maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa;
 
III. CORRETA! É vedado, tanto a magistrados
quanto a membros do Ministério Público, exercer a
advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastaram,
antes de decorridos três anos do afastamento do
cargo por aposentadoria ou exoneração.
Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é vedado:
V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual
se afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração.
Art. 128. § 6º Aplica-se aos membros do Ministério
Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V.  
 
IV. CORRETA! Juízes estaduais e membros do
Ministério Público dos Estados serão julgados
perante os Tribunais de Justiça, nos crimes comuns
e de responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral
Art. 96. Compete privativamente:
III - aos Tribunais de Justiça julgar os juízes
estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem
como os membros do Ministério Público, nos crimes
comuns e de responsabilidade, ressalvada a
competência da Justiça Eleitoral.
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Gabriel Borges 
26 de Dezembro de 2017, às 16h44
Útil (10)
Bizu: Geralmente quando é 2/3 (dois T) vem a
letra T em alguma palavra:
Descumprimento de Súmula VinculanTTe -  Recusar
juiz de anTTiguidade - Recurso ExTTraordinário
Já em maioria absoluta, dá pra achar a letra
"M" como em ReMoção (... aposentadoria e
disponibilidade também é maioria absoluta, lembre
que tá na mesma frase de "Remoção") -
InaMovibilidade
Dá pra matar um monte de questão que vem com
esse detalhe que faz a diferença na prova.
Força, foco, disciplina!
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Denire D'Holanda
03 de Outubro de 2017, às 14h19
Útil (7)
eu errei porque entendia que 2/3 é o mesmo que
maioria absouta, esqueci que maioria absoluta é a
metade + o próximo número inteiro subsequente.
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MARCOS JUNIOR 
15 de Agosto de 2017, às 15h24
Útil (7)
Uma hora FCC tem o intendimento que 2/3 é maioria
absoluta, outra hora coloca como errado. Fica
difícil...
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Camper TRT 
21 de Abril de 2018, às 08h10
Útil (7)
Complementando comentario do CO
Mascarenhas
2/3 para recusar juiz mais antigo
2/3 para recusar recurso Extraordinário
2/3 para revisar, aprovar ou cancelar súmula
vinculante
2/3 para modular efeitos ADIN/ADC
2/3 suspensao da imunidade de parlamentar no
caso do Estado de Sitio
2/3 Autorizar processo de Presidente da
Republica e Ministros por crime de
responsabilidade
2/3 Condenar Presidente por crime de
Responsabilidade
2/3 para recusa de repercussão geral a materia
de recurso ao STF
(se tiverem mais algum, vamos continuar esta
corrente dos 2/3)
todo o resto é MAIORIA ABSOLUTA
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Mariana Lira 
10 de Março de 2018, às 20h53
Útil (6)
Você faz a Q777917, erra a questao pois
compreende que 2/3 é diferente de maioria absoluta
mas a banca marcou como certa a seguinte
alternativa:
 
"I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa."
 
Então devemos pensar que isso é entedimento da
banca, correto?
Ai vem uma questão dessa APLICADA NO MESMO
DIA DA QUESTÃO CITADA ACIMA e coloca 2/3
como errado.
Ai FCC na boa, resolve tua vida mulher!
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Marcos Luciano 
22 de Fevereiro de 2017, às 17h45
Útil (6)
Prova de técnico e analista pediram o mesmo tema,
porém com gabaritos diferentes!
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Lucas Lucena 
27 de Outubro de 2017, às 16h16
Útil (6)
Questão pra TJAA do mesmo concurso
considerou certa a seguinta assertiva:
 
Considere:
I - Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.

Explicação: CERTO. O ato de disponibilidade do


magistrado, por interesse público, só pode ocorrer
mediante a maioria absoluta dos membros do
tribunal respectivo ou do Conselho Nacional de
Justiça, assegurada ampla defesa. No caso, o ato foi
tomado por 2/3 dos votos, que é mais que a maioria
absoluta, sendo a decisão compatível com a CF. Só
seria incompatível se a decisão tivesse sido tomada
por menos que a maioria absoluta.

Ao meu ver, nessa assertiva ''II. É assegurada,


tanto a magistrados quanto a membros do
Ministério Público, inamovibilidade, salvo por
motivo de interesse público, hipótese em que a
remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado
competente, pelo voto de dois terços de seus
membros.'' também estaria correta, porque o
quórum de 2/3 é maior que a Maioria absoluta e
assertiva fala em PODERÁ! Se é por Maioria
absoluta, então pode 2/3!!
Concurso envolve uns 5% de sorte também! Os
examinadores fazem o que querem!
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cleiton santos 
09 de Agosto de 2017, às 20h56
Útil (6)
 FCC NÃO SE DECIDE
 
Q777917
Direito Constitucional 
 Disposições Gerais no Poder Judiciário,  Poder
Judiciário
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Técnico Judiciário – Área Administrativa
Resolvi errado
Considere as seguintes situações:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
Aqui esse item está certo 
E nessa questão está erraDO ??
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese
em que a remoção poderá ser determinada,
desde que mediante decisão do órgão colegiado
competente, pelo voto de dois terços de seus
membros.
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Eliel Madeiro 
01 de Março de 2017, às 22h00
Útil (5)
valeu concursiero LV, esqueminha guardado com
sucesso! hahah
item I: UMA DICA- nas vedações, há 2 exceçoes
-> exercer função publica, SALVO MAGISTERIO
->receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou
contribuições de pessoas físicas, entidades públicas
ou privadas, SALVO LEI.
 
GABARITO ''B''
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Lorena Rodrigues 
01 de Novembro de 2017, às 17h54
Útil (5)
REMOÇÃO/ APOSENTADORIA/
DISPONIBILIDADE = SÓ POR MAIORIA
ABSOLUTA DO TRIBUNAL OU CNJ !!!
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Lia Bernardo 
05 de Maio de 2018, às 07h51
Útil (4)
GAB B
 
Aproveitando os exemplos do colega Cleiton Santos,
as redações das questões são diferentes, na de
técnico há uma situação hipotética, e nesta questão
de analista é perguntado como consta na CF, segue
abaixo:
 
Q777917 Direito Constitucional   Disposições Gerais
no Poder Judiciário,  Poder
Judiciário Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRE-SP 
Prova: Técnico Judiciário – Área
Administrativa Resolvi errado
Considere as seguintes situações:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público,
mediante decisão tomada por dois terços dos
membros do respectivo tribunal, após lhe ter
sido assegurada ampla defesa.
Aqui esse item está certo 
Aqui a banca traz uma situação fática hipotética,
vamos supor que um magistrado foi colocado em
disponibilidade e a decisão foi tomada por 2/3 dos
membros do respectivo tribunal, essa situação é
aceita pela CF? Sim, pois se a decisão foi por 2/3 é
mais que a maioria absoluta, então é até mais que o
quórum, pode tomar a decisão sim!
 
 
E nessa questão está erraDO ??
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese
em que a remoção poderá ser determinada,
desde que mediante decisão do órgão colegiado
competente, pelo voto de dois terços de seus
membros.
 
Primeiro, acho que cabe tanto para magistrados,
quanto para membros do MP a expressão "órgão
colegiado competente", pois essa expressão é
mencionada na CF para o MP, sendo que para
magistrados é decisão do próprio tribunal ou CNJ,
mas ambos são órgãos colegiados tb ne.
 
Vamos ao quórum: nessa questão não há uma
hipóstese criada, a assertiva afirma que é
assegurada na CF a remoção pelo quórum de 2/3.
Não, o quórum não é tão alto, basta a maioria
absoluta que o fulano já será removido. Mas em uma
situação hipotética, se na prática a decisão advier da
maioria absoluta, de 2/3 ou da totalidade dos
membros estará de acordo com a CF, pois quem
pode mais, pode menos. Mas o quórum solicitado na
CF é somente maioria absoluta.
 
Então, acho que foi o fato de perceber se era uma
situação hipotética ouo se estava falando que a CF
pedia 2/3 ou maioria absoluta.
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@Foco Macetes 
28 de Março de 2018, às 14h07
Útil (4)
SÓ TEM FERA AQUI.
 
PEGUEI O COMENTÁRIO DO ANDRÉ E
GUARDAREI PRA MINHA VIDA.
 
VC EH FODA ANDRE. JA TE FALEI ISSO
 
TE RESPEITO PRA PORRA E TE ADMIRO PELAS
COISAS QUE VC JA CONQUISTOU.
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Danielle Dias
28 de Agosto de 2017, às 17h26
Útil (3)
gente, na que questão que a FCC aceita o termo 2/3
no final do enunciado ela diz: " compativel com a
CF" . Como 2/3 é maior que a maioria absoluta, tá
valendo. 
A questão é (Q777917)
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Aecio Bezerra 
29 de Março de 2017, às 17h44
Útil (3)
Prova de Tecnico ele aceitou os 2/3 como resposta
correta
 
Ja para Analista ele considerou os 2/3 como errada, 
 
Apesar de saber que o correto seria MAIORIA
ABSOLUTA, seja mais clara FCC   kkkk
 
Gabarito: B
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Rani . 
31 de Agosto de 2017, às 12h12
Útil (3)
Letra B a correta;
 
Aos MAgistrados e aos membros do MPU é vedado: 
Art. 128, II, f e art. 94, IV.
 receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou
contribuições de pessoas físicas, entidades públicas
ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em
lei;
 
Inamobilidade a exceção seria pelo voto da
MAIORIA ABSOLUTA de seus Membros .Tratando-
se do Poder Judiciário tbém seria MAIORIA
ABSOLUTA do respectivo tribunal ou CNJ.
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Rodrigo Mendes 
28 de Outubro de 2017, às 22h20
Útil (2)
Lucas, o erro da II é que a remoção magistrado
ocorre de forma diferente da remoção do membro do
MP.
 
Art. 93, VIII. o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;
 
Art. 128 §5° I - as seguintes garantias: (membro do
MP)
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão
colegiado competente do Ministério Público, pelo
voto da maioria absoluta de seus membros,
assegurada ampla defesa; 
 
Bons estudos!
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Carolina Reis 
24 de Janeiro de 2018, às 17h57
Útil (2)
2/3 não é maior que maioria absoluta? Então porque
não poderia haver a decisão de remoção por
interesse público por 2/3 do Tribunal?
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Luciana Sampaio 
06 de Junho de 2017, às 17h40
Útil (2)
promoção de entrância para entrância,
alternadamente, por antiguidade e merecimento,
atendidas as seguintes normas
 
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Isaias Silva
27 de Março de 2017, às 13h02
Útil (2)
ISAIAS  TRT6.
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Concurseiro Metaleiro
01 de Agosto de 2017, às 21h27
Útil (1)
wendel machado- brilhante comentario!
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Gibran Lima 
16 de Outubro de 2017, às 08h12
Útil (1)
Leandro.
Sim. Membro do Ministério Público é todo membro
de carreira do MP que adquiriu o cargo por meio de
concurso público de provas e títulos e que possui as
funções e garantias institucionais previstas na
Constituição e na Lei orgânica do Ministério
Público.  
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adriana verissimo
22 de Outubro de 2017, às 19h23
Útil (1)
art.  93,  VIII,  CF/88,  segundo  o  qual  “o  ato  de
remoção, disponibilidade  e  aposentadoria  do
magistrado,  por  interesse  público,  fundarse-á  em
decisão  por  voto  da  maioria  absoluta  do
respectivo  tribunal  ou  do Conselho Nacional de
Justiça, assegurada ampla defesa”. 
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Jerônimo Coelho 
13 de Janeiro de 2018, às 11h50
Útil (1)
Ministério Público [VEDAÇÕES]
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto,
honorários, percentagens ou custas processuais;
b) exercer a advocacia;
c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;
d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer
outra função pública, salvo uma de magistério;
e) exercer atividade político-partidária; 
f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou
contribuições de pessoas físicas, entidades públicas
ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em
lei
 
JUÍZES [VEDAÇÕES]
Aos juízes é vedado:
I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo
ou função, salvo uma de magistério;
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou
participação em processo;
III - dedicar-se à atividade político-partidária.
IV receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou
contribuições de pessoas físicas, entidades públicas
ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em
lei; 
V exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se
afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração
 
GAB. B
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Oscar concurseiro 
12 de Outubro de 2017, às 10h16
Útil (1)
O item I tenta nos confundir com o inciso IV,
parágrafo único do Art 95 (Aos juízes é vedado:)      
IV -  receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios
ou contribuições de pessoas físicas, entidades
públicas ou privadas, ressalvadas as exceções
previstas em lei; 
p.s: também se aplica ao MP (art 128, II, "f")
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Sergio Jr 
19 de Maio de 2018, às 15h21
Útil (1)
Interessante que na prova de TJAA no mesmo dia
aceitaram 2/3 como maior que maioria absoluta
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João . 
01 de Junho de 2018, às 22h51
Útil (0)
QUANDO EU VI 60 COMENTÁRIOS EU TINHA
CERTEZA QUE A TRETA ERA PELOS 2/3 !!!
 
NO MEU RESUMO CONSTA O MESMO , "FCC
CONSIDEROU 2/3 COMO MAIORIA ABSOLUTA
Q777917 "
 
Realmente meus amigos não sei o que dizer para
AFAGAR nossos tristes corações... Eu errei pela
própria doutrina que a banca me impôs... 
 
É MUITA    M O L E C A G E M !!!!!!!!!!!!!!
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SD farias 
30 de Outubro de 2017, às 17h39
Útil (0)
reMoção=Maioria absoluta
Gab:B
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Steve TRT 
16 de Janeiro de 2018, às 16h04
Útil (0)
Resposta: Letra B)
 
I - INCORRETA. 
 
Magistrados: Art. 95, Parágrafo único. Aos juízes é
vedado: II - receber, a qualquer título ou pretexto,
custas ou participação em processo;
 
Membros do MP: Art. 128, § 5º Leis
complementares da União e dos Estados, cuja
iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-
Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições
e o estatuto de cada Ministério Público, observadas,
relativamente a seus membros: II - as seguintes
vedações: a) receber, a qualquer título e sob
qualquer pretexto, honorários, percentagens ou
custas processuais;
 
II - INCORRETA. 
 
Magistrados: Art. 95. Os juízes gozam das
seguintes garantias: II - inamovibilidade, salvo por
motivo de interesse público, na forma do art. 93,
VIII;
 
Membros do MP: Art. 128, § 5º,
I, b) inamovibilidade, salvo por motivo de
interesse público, mediante decisão do órgão
colegiado competente do Ministério Público, pelo
voto da maioria absoluta de seus membros,
assegurada ampla defesa;
 
III - CORRETA. 
 
Magistrados: Art. 95, Parágrafo único. Aos juízes é
vedado: V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal
do qual se afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração.
 
Membros do MP: Art. 128, § 6º Aplica-se aos
membros do Ministério Público o disposto no art. 95,
parágrafo único, V.
 
IV - CORRETA. 
 
Art. 96. Compete privativamente: III - aos Tribunais
de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito
Federal e Territórios, bem como os membros do
Ministério Público, nos crimes comuns e de
responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
 
Bons estudos!
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feda puta! 
21 de Outubro de 2017, às 20h55
Útil (0)
questao muito dificil tudo que se aplica ao
juiz,aplicar-se-á ao membro do mp
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simone alvarenga
27 de Agosto de 2017, às 17h46
Útil (0)
Errei pelo mesmo motivo, Bruna! E agora, FCC?!
 
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Guilherme Rosa 
28 de Março de 2017, às 17h27
Útil (0)
Questão maldosa!
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Leandro Santana 
13 de Outubro de 2017, às 15h35
Útil (0)
Me confirmem: Entende-se por "membro do MP"
também os procuradores de justiça que oficiam
perante o 2° grau?
 
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02
Q777917
Direito Constitucional 
 Disposições Gerais no Poder Judiciário,  Poder
Judiciário
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Técnico Judiciário – Área Administrativa
Considere as seguintes situações:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
II. Constituição, em tribunal com sessenta
julgadores, de órgão especial para exercício de
atribuições administrativas e jurisdicionais
delegadas da competência do tribunal pleno,
provida metade das vagas por antiguidade e, a
outra metade, por eleição pelo tribunal pleno.
III. Criação, no âmbito do Estado, de justiça de paz
remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo
voto direto, universal e secreto, com mandato de
quatro anos e competência para, na forma da lei,
celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face
de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem
caráter jurisdicional, além de outras previstas na
legislação.
IV. Destinação de um quinto das vagas de Tribunal
estadual a membros do Ministério Público, com
mais de dez anos de carreira, e a advogados de
notório saber jurídico e de reputação ilibada, com
mais de dez anos de efetiva atividade profissional,
indicados em lista tríplice pelos órgãos de
representação das respectivas classes, para
nomeação pelo chefe do Poder Executivo
respectivo.
São compatíveis com a Constituição Federal
APENAS as situações referidas em 
 a)
I e II. 
 b)
III e IV. 
 c)
II e IV. 
 d)
I, II e III. 
 e)
I, III e IV. 
Responder
Comentários do professor    
Aulas (6)   




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CÉSAR TRT 
15 de Fevereiro de 2017, às 14h17
Útil (1016)
Item I: correto. A Carta Magna determina, em seu
art. 93, inciso VIII, que o ato de remoção,
disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por
interesse público, fundar-se-á em decisão por voto
da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do
Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla
defesa. Como a decisão foi tomada por mais do que
a maioria absoluta dos membros do tribunal (dois
terços), o ato de colocação do magistrado em
disponibilidade é compatível com a Constituição
Federal.
----------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------
 
Item II: correto. A Constituição prevê (art. 93, XI, CF)
que nos tribunais com número superior a vinte e
cinco julgadores, poderá ser constituído órgão
especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte
e cinco membros, para o exercício das atribuições
administrativas e jurisdicionais delegadas da
competência do tribunal pleno, provendo-se metade
das vagas por antiguidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno.
----------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------
 
Item III: correto. A Carta Magna prevê, em seu art.
98, II, que a União, no Distrito Federal e nos
Territórios, e os Estados criarão justiça de paz,
remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto
direto, universal e secreto, com mandato de quatro
anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de
impugnação apresentada, o processo de habilitação
e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter
jurisdicional, além de outras previstas na legislação.
----------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------
 
Item IV: errado. A indicação, tanto dos membros do
Ministério Público quanto dos advogados, dar-se-á
em lista sêxtupla, e não em lista tríplice. Vejamos o
que determina o art. 94 da CF/88, que trata do quinto
constitucional:
----------------------------------------------------------------------
------------
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais
Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do
Distrito Federal e Territórios será composto de
membros, do Ministério Público, com mais de dez
anos de carreira, e de advogados de notório saber
jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez
anos de efetiva atividade profissional, indicados em
lista sêxtupla pelos órgãos de representação das
respectivas classes.
gabarito  letra D.
 
PROF- RICARDO VALE 
BONS ESTUDOS !! FÉ NO PAI QUE A VAGA UM
DIA SAI . 
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Dilma Concurseira
16 de Fevereiro de 2017, às 15h26
Útil (233)
Queridos, não há qualquer erro na cobrança do
conteúdo da prova de técnico em relação à de
analista. As frases foram formuladas de forma
diferente! Leiam com atenção.
 
Questão acima (TJAA)
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
 
Ora, a questão informa que 2/3 dos magistrados
votaram pela disponibilidade. Em nenhum momento
a questão disse que o quórum seria de, no mínimo,
2/3. Logo, se o quórum exigido pela CF, é de maioria
absoluta, e 2/3 votaram nesse sentido, o caso
narrado é compatível com a CF.
 
Prova de Analista
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde
que mediante decisão do órgão colegiado
competente, pelo voto de dois terços de seus
membros .
 
Nessa questão a FCC fala que o quórum mínimo
deve ser de 2/3, o que é incorreto, pois é de maioria
absoluta!
 
A meu ver, a FCC sabendo que muita gente faz
prova de manhã (para técnico) e de tarde (para
analista), colocou questões semelhantes para pegar
os mais desantentos.
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José Silva 
20 de Fevereiro de 2017, às 09h01
Útil (148)
ERREI ESSA TAMBÉM... MAS NÃO ERRO MAIS.
 
>> RECUSAR JUIZ MAIS ANTIGO NA APURAÇÃO
DE ANTIGUIDADE: 
- Voto fundamentado de 2/3 dos membros do
Tribunal (Não admite-se maioria absoluta);
- Conforme procedimento próprio;
- Assegurada ampla defesa;
- Repete-se a votação até fixar a indicação.
Fonte: Art. 93, II, d, CF
 
>> REMOÇÃO, DISPONIBILIDADE E
APOSENTADORIA DE MAGISTRADO:
- Voto da maioria absoluta do Tribunal ou CNJ
(Admite-se 2/3);
- Será por interesse público;
- Assegurada ampla defesa.
Fonte: Art. 93, VIII, CF
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Oliver Queen 
15 de Agosto de 2017, às 12h13
Útil (107)
 
A título de curiosidade :
 
 
- A EXPRESSÃO 2/3, SÓ APARECE EM 04
OPORTUNIDADES QUANDO A CF TRATA
DE PODER JUDICIÁRIO, SÃO ELAS:
 
                   * 2/3 PARA RECUSAR O JUIZ MAIS
ANTIGO.
                   * 2/3 PARA MODULAR OS EFEITOS
ADIN/ADC.
                   * 2/3 PARA RECUSAR RECURSO
EXTRAORDONÁRIO.
                   * 2/3 PARA REVISAR, APROVAR OU
CANCELAR SÚMULA VINCULANTE.
 
 
GAB D
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EDRIEL SILVA
22 de Fevereiro de 2017, às 19h08
Útil (104)
O interessante é que esta questão colocou
situações, não conformidade com letra, mas
entendimento dela. A BANCA FCC FOI IMORAL
COM ESSA CONDUTA. 
A CF diz maioria absoluta, a banca jogou 2/3. Podia
jogar 3/5 também, pois é maior que a METADE + 1.
Não é cessesário ser, porém essa façanha é
IMORAL SIM por parte dos examinadores, pois o
intuito foi enganar, não testar o conhecimento.
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Renan Martins
05 de Maio de 2017, às 12h41
Útil (79)
Já estou calejado de tentar discutir esse tipo de
questão que as bancas trocam palavras para nos
confundir. Porém, lembro dos meus professores
dizendo que na hora da prova, se a banca disser
algo no enunciado ou nos levar a entender que ela
quer que eu marque alguma alternativa como certa,
não devo discutir ou pensar demais. No caso dessa
questão foi assim. Se você sabe que é lista sêxtupla,
cabou. Elimine a letra B,C e E. Sobram a A e a D
que contêm a afirmativa I. Isso me leva a
obrigatoriamente aceitar que 2/3, nesta prova,
significa maioria absoluta. O ponto principal para
acertar a questão não é a alternativa I e sim a
alternativa III. Ou você sabe, ou não sabe. Sabendo,
marque a letra D e corra pro abraço. Lembre-se: Na
hora da prova não há consulta, não há forum do QC
pra discutir o que está certo ou errado.
Simplesmente responda e pronto.
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Geovana Santana
07 de Março de 2017, às 10h55
Útil (66)
Esse 2/3 é uma piada. Não aceito essa justificativa
de que é maior ou menor que a maioria absoluta,
esse gabarito é inadimissível. E se o comando da
questão quer que busquemos na constituição, deve
ser respeitado o que ela cita. FCC confusa e
dramática.
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DivaDiPietro * 
06 de Setembro de 2017, às 18h52
Útil (55)
Autor: Patrícia Riani , Advogada, Especialista em
Direito Público e Direito Constitucional Aplicado.
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do magistrado,


por interesse público, só pode ocorrer mediante a
maioria absoluta dos membros do tribunal respectivo
ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada
ampla defesa. No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos
votos, que é mais que a maioria absoluta, sendo a
decisão compatível com a CF. Só seria incompatível
se a decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25 julgadores,
para atribuições administrativas e jurisdicionais
delegadas pelo tribunal pleno, provendo-se metade
da vagas por antiguidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno, conforme art. 93, XI).

III CERTO. Está previsto no art. 98, II.

IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que


serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.
Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


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DivaDiPietro * 
15 de Julho de 2017, às 15h37
Útil (35)
Autor: Patrícia Riani , Advogada, Especialista em
Direito Público e Direito Constitucional Aplicado.
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do


magistrado, por interesse público, só pode
ocorrer mediante a maioria absoluta dos
membros do tribunal respectivo ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.
No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos votos, que
é mais que a maioria absoluta, sendo a decisão
compatível com a CF. Só seria incompatível se a
decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25
julgadores, para atribuições administrativas e
jurisdicionais delegadas pelo tribunal pleno,
provendo-se metade da vagas por antiguidade e
a outra metade por eleição pelo tribunal pleno,
conforme art. 93, XI).

III CERTO. Está previsto no art. 98, II.


IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que
serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


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Alysson Oliveira 
14 de Março de 2017, às 20h25
Útil (27)
Pessoal, errei a questão, mesmo tendo percebido no
item I a inserção dos "2/3", além de ter pleno
conhecimento de que é maior do que "maioria
absoluta", pois pensei: "a FCC é legalista, vai se
apegar ao texto da Constituição".
Assim, se fosse CESPE certamente teria
acertado.
Perdi as contas de quantas questões FCC foram
redigidas de forma parecida, ou seja, com
percentuais que ultrapassariam o quorum pedido em
lei, mas foram consideradas incorretas por não
serem transcrições precisas da legislação.
Isso verdadeiramente me assusta, pois sei a
resposta correta, porém não sei como o examinador
quer que eu responda.
Conhecer a banca é importante, mas as vezes te dá
uma rasteira.
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Eliel Madeiro 
14 de Agosto de 2017, às 14h49
Útil (26)
:::DICA::: esquematizando um artigo visto pouco.
ORGÃO ESPECIAL
-> TRIBUNAIS com +de 25 julgadores
-> atribuições adm. e jurisdicionais delegadas do
pleno
-> METADE = vagas por antiguidade
-> METADE= eleição pelo PLENO.
 
GABARITO ''D''
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Michel Rocha 
06 de Março de 2018, às 16h09
Útil (26)
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do magistrado,


por interesse público, só pode ocorrer mediante a
maioria absoluta dos membros do tribunal respectivo
ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada
ampla defesa. No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos
votos, que é mais que a maioria absoluta, sendo a
decisão compatível com a CF. Só seria incompatível
se a decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25 julgadores,
para atribuições administrativas e jurisdicionais
delegadas pelo tribunal pleno, provendo-se metade
da vagas por antiguidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno, conforme art. 93, XI).

III CERTO. Está previsto no art. 98, II.

IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que


serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


Fonte: QC
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leonidas carmo 
19 de Setembro de 2017, às 22h07
Útil (24)
Mais difícil entender a questão que saber a matéria.
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Gabarito vitória 
13 de Junho de 2017, às 09h43
Útil (24)
I. ERRADA - 2/3 é quórum de MAIORIA
QUALIFICADA. 
Normalmente se estabelecem 2/3, ou 3/5 dos votos
(a partir do número total de componentes da casa)
para a aprovação do que foi proposto. Um exemplo é
disso é o quórum para instauração de processo
contra Presidente e o Vice-Presidente da República
e os Ministros de Estado, disposto no art.
51: “Compete privativamente à Câmara dos
Deputados: I – autorizar, por dois terços de seus
membros, a instauração de processo contra o
Presidente e o Vice-Presidente da República e os
Ministros de Estado..."
 
Maioria Absoluta é a exceção – a CF dirá quando
será necessária a utilização da maioria absoluta.
Ela é fixa, NÃO se altera. É o 1º número inteiro
acima da metade dos membros da casa legislativa
(quórum de instauração ou abertura), mas trata-se
da metade dos membros, ou seja, mesmo quem não
for, conta.
Ex: a Câmara dos Deputados Federais tem 513
membros. Sua maioria absoluta será sempre de 257
votos, enquanto a maioria simples pode variar de
acordo com os presentes. 
513/2 = 256,5 (o 1º nº inteiro seguinte é 257)
 
Maioria Simples ou relativa é a regra, toda
deliberação legislativa em regra deve ser tomada
pela maioria simples de voto. 
Art. 47, CF: “Salvo disposição constitucional em
contrário, as deliberações de cada Casa e de suas
Comissões serão tomadas por maioria dos
votos, presente a maioria absoluta de seus
membros.”
- É variável, depende do número de parlamentares
presentes naquela sessão (quórum de votação ou
deliberação).
- É qualquer maioria desde que se faça presente ao
menos a maioria absoluta de votos.
- É necessário para aprovação de lei ordinária,
decreto legislativo, resoluções.
*Na maioria absoluta não importa a quantidade
de pessoas, pois a maioria absoluta será sempre
fixa. Por exemplo, se existem 100 deputados,
mas comparecem 54, a maioria absoluta de votos
deve ser no mínimo 51 votos. Na maioria simples
seria de 26 votos (51/2 = 25,5, o 1º nº inteiro
seguinte é 26). Na maioria qualificada seria 67
votos (100x2/3 = 66,66.., o 1º nº inteiro seguinte é
67). 
 
Não é porque o n° de presentes ultrapassou a
maioria simples que será absoluta. ERRO DA
BANCA, mas o mais constrangedor é a
justificativa do professor do QC. 
 
 
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Steve TRT 
16 de Janeiro de 2018, às 16h11
Útil (24)
Resposta: Letra D)
 
I - CORRETO. Art. 93, VIII o ato de remoção,
disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por
interesse público, fundar-se-á em decisão por voto
da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do
Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla
defesa;
 
II - CORRETO. Art. 93, XI nos tribunais com número
superior a vinte e cinco julgadores, poderá ser
constituído órgão especial, com o mínimo de onze e
o máximo de vinte e cinco membros, para o
exercício das atribuições administrativas e
jurisdicionais delegadas da competência do tribunal
pleno, provendo-se metade das vagas por
antigüidade e a outra metade por eleição pelo
tribunal pleno; 
 
III - CORRETO. Art. 98, II - justiça de paz,
remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto
direto, universal e secreto, com mandato de quatro
anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de
impugnação apresentada, o processo de habilitação
e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter
jurisdicional, além de outras previstas na legislação.
 
IV - INCORRETO. Art. 94. Um quinto dos lugares
dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos
Estados, e do Distrito Federal e Territórios será
composto de membros, do Ministério Público, com
mais de dez anos de carreira, e de advogados de
notório saber jurídico e de reputação ilibada, com
mais de dez anos de efetiva atividade
profissional, indicados em lista sêxtupla pelos
órgãos de representação das respectivas
classes.
 
Bons estudos!
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Verusca Moraes 
16 de Março de 2017, às 10h29
Útil (22)
Não consigo entender o criterio da FCC. No mesmo
concurso prova de Analista área administrativa a
banca diferenciou 2/3 de maioria absoluta. Vejam:
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros.
A CF fala em maioria basoluta, porém, a FCC
considerou o item errado.
Já nesta questão o item dispõe:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público,
mediante decisão tomada por dois terços dos
membros do respectivo tribunal, após lhe ter sido
assegurada ampla defesa.
No entanto a FCC considerou o item CERTO.
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Fernanda TRT 
02 de Dezembro de 2017, às 12h52
Útil (21)
Acabei de resolver uma questão que considerava
errado o quórum de 2/3 dos membros dos
respectivos órgãos. A resposta dada como correta
pela banca dizia ser a maioria absoluta dos seus
membros! Aaah FCC assim fica difícil viu!!
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Gabarito vitória 
13 de Junho de 2017, às 09h53
Útil (20)
II - CORRETO - o que dificultou o entendimento foi a
inversão da ordem da oração.
Art. 93, CF, XI: "Nos tribunais com número superior
a vinte e cinco julgadores, poderá ser constituído
órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo
de vinte e cinco membros, para o exercício das
atribuições administrativas e jurisdicionais delegadas
da competência do tribunal pleno, provendo-se
metade das vagas por antigüidade e a outra metade
por eleição pelo tribunal pleno".
Em tribunal com sessenta julgadores, a constituição
de órgão especial para exercício de atribuições
administrativas e jurisdicionais delegadas da
competência do tribunal pleno, provida metade das
vagas por antiguidade e, a outra metade, por eleição
pelo tribunal pleno. 
O mínimo para a criação do Órgão Especial é de 11
no mínimo e 25 no máximo, com preenchimento de
vagas por promoção na carreira.
 
III - CORRETO 
A justiça de paz não é do PJ, auxilia a justiça.
Copiou e colou o art. 98, CF
 
IV - ERRADO
As indicações serão em lista sêxtupla, não tríplice. 
 
 
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Jakison Rodrigues 
21 de Fevereiro de 2017, às 00h27
Útil (20)
Sobre o item I
 
Prova para Técnico
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
 
Nesse item, trata-se de uma situação concreta, ou
seja, uma situação de fato em que um magistrado foi
colocado em disponibilidade por 2/3 dos membros
do Tribunal. A CF exige, no mínimo, maioria
absoluta. O que não pode acontecer é a decisão ser
inferior a esse quórum. Em uma situação concreta o
magistrado poderia ter sido posto em disponibilidade
até pela totalidade dos membros. 
 
 
Prova para Analista
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado
competente, pelo voto de dois terços de seus
membros
 
Nesse item, trata-se de uma situação hipotética, ou
seja, para que seja possível a remoção do
magistrado ou do membro do MP por interesse
público, deve-se cumprir a hipótese prevista em lei.
Portanto aqui se cobrou a letra da lei, no caso,
maioria absoluta.
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Camila Avelino
18 de Abril de 2017, às 07h34
Útil (19)
Análise de todas as assertivas:
I- VIII o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla
defesa; (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 45, de 2004)
ESTÁ CORRETA, APESAR DE O INCISO SE
REFERIR AO QUORUM DE MAIORIA ABSOLUTA.
BASTA ENTENDER QUE, SE A ALTERANTIVA DIZ
QUE É PRECISO 2/3 DOS VOTOS, POR SER UM
QUORUM MAIOR QUE MAIORIA ABSOLUTA,
INEVITAVELMENTE, A MAIORIA ABSOLUTA SERÁ
ABARCADA POR AQUELA FRAÇÃO. EX.: SE EU
DIGO QUE PRECISO DE 2/3 DE VOTOS DE UM
TOTAL DE 60 MEMBROS PRESENTES, SIGNIFICA
QUE PRECISO DE 40 VOTOS. MAS, SE EU
DISSER QUE PRECISO DA MAIORIA ABSOLUTA
DESSE TOTAL DE 60 MEMBROS, VOU PRECISAR
DE 31, OU SEJA, MENOS QUE 40. ENTÃO,
QUANDO SE ALCANÇA O QUORUM DE 2/3,
AUTOMATICAMENTE, JÁ FOI ALCANCADA A
MARCA DA MAIORIA ABSOLUTA.
 
II- XI nos tribunais com número superior a vinte e
cinco julgadores, poderá ser constituído órgão
especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte
e cinco membros, para o exercício das atribuições
administrativas e jurisdicionais delegadas da
competência do tribunal pleno, provendo-se metade
das vagas por antigüidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
 
III- Art. 98 II - justiça de paz, remunerada, composta
de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e
secreto, com mandato de quatro anos e competência
para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar,
de ofício ou em face de impugnação apresentada, o
processo de habilitação e exercer atribuições
conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de
outras previstas na legislação.
 
IV- Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais
Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do
Distrito Federal e Territórios será composto de
membros, do Ministério Público, com mais de dez
anos de carreira, e de advogados de notório saber
jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez
anos de efetiva atividade profissional, indicados
em lista sêxtupla pelos órgãos de representação
das respectivas classes. (ERRO).
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Leo 
30 de Agosto de 2017, às 19h22
Útil (19)
Autor: Patrícia Riani , Advogada, Especialista em
Direito Público e Direito Constitucional Aplicado.
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do magistrado,


por interesse público, só pode ocorrer mediante a
maioria absoluta dos membros do tribunal respectivo
ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada
ampla defesa. No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos
votos, que é mais que a maioria absoluta, sendo a
decisão compatível com a CF. Só seria incompatível
se a decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25 julgadores,
para atribuições administrativas e jurisdicionais
delegadas pelo tribunal pleno, provendo-se metade
da vagas por antiguidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno, conforme art. 93, XI).
III CERTO. Está previsto no art. 98, II.

IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que


serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


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Clóvis S. 
19 de Abril de 2017, às 15h43
Útil (19)
FCC - RESPOSTA AO RECURSO
 
VIII - o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta
do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de
Justiça, assegurada ampla defesa;
 
Logo, para que a situação descrita fosse compatível
com a Constituição, seria necessário que o ato
descrito tivesse as seguintes características:
   1) que fosse determinado por interesse público;
   2) que fosse tomado mediante decisão dos
membros do respectivo tribunal ou do CNJ,
observado em qualquer caso um quórum mínimo, de
maioria absoluta de votos; e
   3) que se assegurasse ao magistrado ampla
defesa.
 
Veja-se a situação descrita: “Ato de colocação de
magistrado em disponibilidade, por interesse público,
mediante decisão tomada por dois terços dos
membros do respectivo tribunal, após lhe ter sido
assegurada ampla defesa”.
 
Nota-se que os requisitos para compatibilidade com
o que determina a Constituição estão presentes no
caso em tela:
   1) foi determinado por interesse público;
   2) houve decisão do respectivo tribunal, por
quórum superior ao mínimo (dois terços
correspondem a 66,6% dos membros, em muito
superior ao mínimo de maioria absoluta, que, sendo
o primeiro número inteiro acima da metade, está
logo acima de 50%); e
   3) foi assegurada ao magistrado ampla defesa.
 
É caso, frise-se, de aplicação da regra constitucional
a uma dada situação, e não de afirmação quanto ao
teor da própria regra. Observe-se, a esse propósito,
que não se afirmou que a regra constitucional
exigiria dois terços, relativamente ao quórum para
tomada da decisão, ou então que seria a decisão
válida desde que tomada por dois terços dos
membros do órgão colegiado.
 
Deu-se tão somente uma situação hipotética em que
a decisão teria sido efetivamente tomada pelo voto
de dois terços dos membros – e a esta situação
deveria ser aplicado o teor da regra constitucional, a
fim de se verificar se com esta seria compatível.
 
Uma vez que a Constituição exige que uma decisão
dessa natureza seja tomada por no mínimo maioria
absoluta, estando o quórum de dois terços do caso
em análise acima desse mínimo, como visto, trata-se
indubitavelmente de situação compatível com a
Constituição.
 
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Dário Néto 
02 de Março de 2017, às 23h28
Útil (18)
Sinto informar aos que estão afirmando que a o item
I esta incorreto, não está. Convido-os a lerem o  que
vem logo abaixo dos itens apresentados na questão:
"São compatíveis com a Constituição Federal
APENAS as situações referidas em". Portanto o que
a questão queria saber era, dentro dos casos
concretos colocados em tela, quais estão em
conformidade com a Constituição. Simples assim.
Portanto se o quorum mínimo para pôr um mebro do
poder judiciário em disponibilidade é de maioria
absoluta, 50% + 1 dos membros, óbvio que uma
decisão referendada por 2/3 dos membros, que é
mais do que 50%+1, está correta. Se formos por
esse raciocínio o Item III, também estaria errado, por
falar somente de Estado, esquecendo de pronunciar
Distrito Federal e Territórios nos casos do Juiz de
Paz.
 
Se o futuro servidor não sabe que 2/3 é maior do
que 50%+1, ele não sabe matemática básica, assim
como não saberá colocar os ditames das leis no
caso concreto, que era o que a questão pedia. Se
quiserem reclamar que a FCC está deixando de ser
a Fundação Copia e Cola, até entendo, mas alegar
que é imoral ou errado já é demais, parece choro de
perdedor, portanto acho melhor chorar na cama que
é lugar quente. Ou melhor ainda, admitir que errou
para se corrigir e não errar uma próxima vez.
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Victor Araujo
06 de Abril de 2018, às 12h16
Útil (18)
Sobre o item 4 - Já vi muitas bancas alterem isso
 
A ENTIDADE DE CLASSE FAZ LISTA SÊXTUPLA .
( DE 6)
O TRIBUNAL ESCOLHE E FAZ LISTA TRIPLICE "
3" (COM BASE NA DE 6)
O GOVERNADOR ESCOLHE UM COM BASE NA
LISTA DO TRIBUNAL ( DE 3 )
Bons estudos e muita fé que Deus é fiel.
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Jaqueline ¯\_(ツ)_/¯
26 de Agosto de 2017, às 18h32
Útil (18)
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais
Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e
do Distrito Federal e Territórios será composto de
membros do Ministério Público, com mais de dez
anos de carreira, e de advogados de notório saber
jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez
anos de efetiva atividade profissional, INDICADOS
EM LISTA SÊXTUPLA pelo ÓRGÃOS DE
REPRESENTAÇÃO das respectivas classes.
Parágrafo único. Recebidas as indicações,
O TRIBUNAL FORMARÁ LISTA TRÍPLICE,
enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias
subsequentes, escolherá um de seus integrantes
para nomeação. 
 
Ou seja, para TRFs e TJs existem duas listas, uma
sêxtupla e outra tríplice, a sêxtupla é formada pelo
órgão de classe e a tríplice é formada pelo Tribunal
que recebe a lista sêxtupla.  [sangue nos O-O¬ ]
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Jean Sousa 
27 de Agosto de 2017, às 10h10
Útil (18)
Errei essa "maravilhosa" questão na prova, mas
agora eu entendo.
M.Q (2/3) = 66% dos votos possíveis 
M.A = 50% + 1 dos votos possíveis
Logo:
M.Q (2/3) > M.A
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Natália L. 
08 de Março de 2017, às 15h57
Útil (17)
Com respeito aos colegas que pensam diferente de
mim, a questão é a seguinte: se a FCC tivesse
considerado o item I como falso, não haveria
ninguém aqui defendendo que a resposta era correta
e que 2/3 é maior que maioria absoluta. Vejo essa
interpetração como forçada, somente para justificar o
injustificável. A FCC historicamente considera
questões incompletas ou diferentes da lei (ainda que
corretas na prática, como mostrou o colega Cleber)
como incorretas. Portanto, na minha opinião, a
questão deveria sim ser anulada.
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Eduardo .
07 de Setembro de 2017, às 21h13
Útil (17)
Concurseiro tem que entender uma coisa: as provas
das bancas não são para testar conhecimento mas
sempre para DERRUBAR CANDIDATO! Por isso as
questões são desse jeito. 
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Rodrigo inacio
15 de Fevereiro de 2017, às 23h03
Útil (17)
2/3 é maior que maioria absoluta, decoreba tá
acabando.
Essa questão é pra pessoa interpretar
é tipo os casinhos que a cespe costuma fazer. 
Só que na questão a banca só relata algo e diz se
está de acordo. 
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Rafael Almeida 
03 de Março de 2017, às 17h19
Útil (15)
Discordo dessa galera legalista que só quer saber de
decorar a legislação! 2/3 é maior que a metade, ou
seja, já é maioria absoluta. Se a FCC entendia ou
fez questão com entendimento diverso, fico muito
feliz em saber que ela evoluiu. As melhores
questões são as que fazem os candidatos
pensarem, separando os que decoraram dos que
entenderam.
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Fabiano K. 
23 de Fevereiro de 2018, às 19h40
Útil (15)
Q777871
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa
 
A respeito de magistrados e membros do Ministério
Público, à luz da Constituição da República,
considere:
 
I. É vedado a magistrados receber, a qualquer título
e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens
ou custas processuais, diferentemente do que ocorre
em relação a membros do Ministério Público, para os
quais se admitem exceções previstas em lei.
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros.
III. É vedado, tanto a magistrados quanto a membros
do Ministério Público, exercer a advocacia no juízo
ou tribunal do qual se afastaram, antes de decorridos
três anos do afastamento do cargo por
aposentadoria ou exoneração.
IV. Juízes estaduais e membros do Ministério
Público dos Estados serão julgados perante os
Tribunais de Justiça, nos crimes comuns e de
responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
 
Está correto o que consta APENAS em 
 a) I e II. 
 b) III e IV. 
 c) I, II e III. 
 d) II, III e IV. 
 e) I e IV. 
 
Resposta: letra B.
 
Aí complica!! FCC, decida-se!!
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Willyziinho Maiia 
14 de Novembro de 2017, às 20h24
Útil (15)
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do


magistrado, por interesse público, só pode
ocorrer mediante a maioria absoluta dos
membros do tribunal respectivo ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.
No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos votos, que
é mais que a maioria absoluta, sendo a decisão
compatível com a CF. Só seria incompatível se a
decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25
julgadores, para atribuições administrativas e
jurisdicionais delegadas pelo tribunal pleno,
provendo-se metade da vagas por antiguidade e
a outra metade por eleição pelo tribunal pleno,
conforme art. 93, XI).

 
III CERTO. Está previsto no art. 98, II.

IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que


serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


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Gilmar Santos 
24 de Abril de 2018, às 10h01
Útil (14)
Considere as seguintes situações:
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
 
Veja que a questão cita uma situação, ou seja, um
ato em que 2/3 dos membros do tribunal decidiu pela
disponibilidade do magistrado. Como 2/3 é maior
que maioria absoluta o item está correto.
 
Gabarito: D
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William ╔ 
14 de Julho de 2017, às 14h28
Útil (13)

LEMBRAR QUE:  2/3 > maioria absoluta


 ---> 2/3 dos membros é MAIS ++++ que maioria
absoluta
então se o juiz é aposentado por interesse público
por voto de 2/3 do respectivo tribunal ou do CNJ --->
cumpriu o requisito de votos
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André Marcel 
19 de Fevereiro de 2017, às 15h45
Útil (13)
Que puta raiva de mim! Na IV eu não li "lista tríplice"
errei uma por pura bobagem! =/
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maíra macedo 
22 de Novembro de 2017, às 10h30
Útil (13)
PESSOAS, PRESTEM ATENÇÃO NO COMANDO
DA QUESTÃO ANTES DE DIZER QUE ALGUMA
ALTERNATIVA ESTÁ ERRADA!
O MESMO FUNDAMENTO, QUE MUITOS ESTÃO
DIZENDO SER O MOTIVO DA ALTERNATIVA I
ESTAR ERRADA, TAMBÉM TORNARIA A II
ERRADA. A QUESTÃO APRESENTA SITUAÇÕES
NAS ALTERNATIVAS PARA O CANDIDATO
JULGAR SE ESTÃO COMPATÍVEIS COM O
COMANDO CONSTITUCIONAL! E A ALTERNATIVA
ESTÁ COMPATÍVEL SIM. A CONSTITUIÇÃO
EXIGE O QÚORUM DE MAIORIA ABSOLUTA
PARA DETERMINAR A DISPONIBILIDADE DE
MAGISTRADO E O QUESITO I APONTA QUE A
DISPONIBILIDADE FOI VOTADA POR 2 TERÇOS
DOS MEMBROS DO TRIBUNAL, OU SEJA, 
QUANTIDADE SUPERIOR À MAIORIA ABSOLUTA,
O MÍNIMO EXIGIDO PELA CONSTITUIÇÃO NO
CASO! 
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Willian Machado
12 de Abril de 2017, às 22h40
Útil (12)
Eu errei a questão, mas entendi a lógica dela depois.
O comando da questão diz "são compatíveis com a
Constituição Federal APENAS as situações referidas
em:".
 
A letra a) fala em quórum de 2/3 para o ato de
remoção de magistrado. A CF fala em maioria
absoluta (artigo 93, VII). Logo, o quórum de 2/3 é
maioria do que o de maioria absoluta (mais da
metade), tornando o item compatível com a CF.
 
A letra b) fala em criação de órgão especial em
tribunal com 60 julgadores. A CF diz que ele pode
ser criado em tribunais com mais de  julgadores
(artigo 93, XI). Como 60 é maior que 25, é
compatível com a CF.
 
A letra d) está errada porque, caso haja vacância de
cargo de desembargador de TJ pertecente a
advogado ou membro do Ministério Público, a OAB
(caso a vaga corresponda à advocacia) ou o MP
(caso a vaga corresponda a este) elaborará
uma lista sêxtupla a ser encaminhada ao TJ. Dessa
lista sêxtupla, o TJ formará uma lista tríplice, a ser
encaminhada ao Chefe do Poder Executivo
(Governador, no caso de TJ estadual; Presidente da
República, no caso do TJDFT), que escolherá um
dos três em 20 dias (artigo 94).
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Leleca Martins 
01 de Março de 2017, às 14h22
Útil (11)
QUINTO CONSTITUCIONAL: TJ, TRF, TRT E TST.
NÃO ENTRA TRE.
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Renata Andreoli 
05 de Julho de 2017, às 09h45
Útil (11)
Gente, não tem nada errado com essa questão. A
questão pede que você assinale o que está de
acordo com a Constituição. Poxa, se a Constituição
determina que a disponibilidade deve se dar por
interesse público e, no mínimo, maioria absoluta,
óbvio que a disponibilidade determinada por 2/3 é
mais que constitucional, porque satisfeito o quórum
mínimo. Não tem nada o que anular aí. 
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Marcela Lira 
26 de Novembro de 2017, às 13h16
Útil (11)
I Certo - art. 93, inciso VIII, CF
II Certo - art. 93, XI, CF
III Certo - art. 98, II, CF.
IV Errado - art. 94, CF
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Lucas Batista 
07 de Outubro de 2017, às 09h06
Útil (11)
Quanto ao Item II:
 
Até entendo que 2/3 é maior que maioria absoluta,
portanto não haveria violação do quórum exigido.
 
Mas, cadê então o critério da banca nesta
questão: Q777871 que também foi do TRE, porém
para o cargo do analista!!!
 
Apareceu na questão: 
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros. (Foi
considerada como Errada).
 
Justificativa por estar errada: Assertiva “II": está
incorreta. Conforme art. 95, II, da CF/88, os juízes
gozam da garantia da inamovibilidade, salvo por
motivo de interesse público. Contudo, conforme art.
93, VIII, CF/88, o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta
do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de
Justiça, assegurada ampla defesa.

Em relação ao MP. O art. 128, §5º, I, “b". Estabelece


que os seus membros gozam da garantia
inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto da
maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa.

Portanto, a decisão do órgão colegiado competente


não segue o quórum de dois terços de seus
membros. Por isso, a assertiva está incorreta. 
 
Justamente por causa deste critério de que 2/3 é
maior que maioria absoluta que foi cobrada nesta
questão que aqui comento, muitos eram essa
questão de analista, conforme observado nos
comentários, da Q777871.
 
Para mim foi uma questão da banca no mesmo
concurso para forçar quem estava fazendo os dois
cargos no memso certame a errar.
 
Posso estar errado no comentário, por não ter
percebido algo diferente na questão!!
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feda puta! 
21 de Outubro de 2017, às 21h16
Útil (11)
É gorila, o cara que elaborou essa questao estava
possuido pelo samba do criolocdoido!!!!!! peste
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camila
31 de Julho de 2017, às 12h04
Útil (10)
O problema da FCC, é a sua divergência. Fica
evidente que a banca considera respostas diferentes
em questões semelhantes. Isso acaba com os
candidatos que estudam e sabem as respostas. Por
esse motivo prefiro a CESPE. E aqueles que
defendem a banca, é pq ainda não se sentiu
prejudicado por ela. Enfim, vida que segue!!
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Lucas Battle
15 de Fevereiro de 2017, às 18h39
Útil (10)
Aguém reparou que na prova pra AJAA o
entendimento da FCC foi divergente desse?
Q777871
A respeito de magistrados e membros do Ministério
Público, à luz da Constituição da República,
considere:
I. É vedado a magistrados receber, a qualquer título
e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens
ou custas processuais, diferentemente do que ocorre
em relação a membros do Ministério Público, para os
quais se admitem exceções previstas em lei.
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros.
III. É vedado, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, exercer a
advocacia no juízo ou tribunal do qual se
afastaram, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou
exoneração.
IV. Juízes estaduais e membros do Ministério
Público dos Estados serão julgados perante os
Tribunais de Justiça, nos crimes comuns e de
responsabilidade, ressalvada a competência da
Justiça Eleitoral.
Está correto o que consta APENAS em 
 a)I e II. 
 b)III e IV. 
 c)I, II e III. 
 d)II, III e IV. 
 e)I e IV.
 
Nessa Questão foram considerados corretos
apenas os Itens III e IV.
O que significa que o item II, ao  trazer 2/3 ao
invés de maioria absoluta, foi consiredo
INCORRETO.
 
Sobre o Item "II") Art. 95. Os juízes gozam das
seguintes garantias:
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, na forma do art. 93, VIII
Art. 93, VIII - o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por interesse público,
fundar-se-á em decisão por voto damaioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.
Art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos
Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização,
as atribuições e o estatuto de cada Ministério
Público, observadas, relativamente a seus membros:
I - as seguintes garantias:
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse
público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto da
maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa.
 
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Paulo Maia 
06 de Novembro de 2017, às 23h40
Útil (10)
QUINTO CONSTITUCIONAL = INDICAÇÃO EM
LISTA SÊXTUPLA - TRIBUNAL REDUZ EM LISTA
TRÍPLICE - CHEFE DO EXECUTIVO ESCOLHE EM
20 DIAS E NOMEIA 
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J.J. NETTO 
10 de Maio de 2017, às 07h39
Útil (10)
FIZ EXATAMENTE O CONTRÁRIO DO QUE
INDICOU RENAN MARTINS, ELIMINEI A "I" (POR
CAUSA DOS 2/3) E FIQUEI APENAS COM A "B" E
A "C", OU SEJA, NÃO ACERTARIA A
QUESTÃO NEM EM OUTRA GALÁXIA.
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JUAREZ júnior 
10 de Abril de 2017, às 09h39
Útil (10)
CAAAAAAAAAAAAAAAAAARACOOOOLIS!!!!
Nível hard é esse rssssssssss.

A) ERRADA Art. 93. VIII o ato de remoção,


disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por
interesse público, fundarse á em decisão por voto
da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do
Conselho Nacional de Justiça, assegurada
ampla defesa;
Como a FCC é bem literal, adota CTRL C V da CF,
ou seja, maioria absoluta # 2/3.

D) ERRADA, Art. 94. Um quinto dos lugares dos


Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos
Estados, e do Distrito Federal e Territórios será
composto de membros, do Ministério Público, com
mais de dez anos de carreira, e de advogados de
notório saber jurídico e de reputação ilibada, com
mais de dez anos de efetiva atividade profissional,
indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de
representação das respectivas classes.

Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal


formará lista tríplice, enviando ao Poder Executivo,
que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de
seus integrantes para nomeação.

Nível igualando ao CESPEANO!!

GAB LETRA D
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Felipe Duarte 
15 de Fevereiro de 2017, às 17h15
Útil (9)
Item I errado, não é por dois terços, é por maioria
absoluta.
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cleber andrade
05 de Março de 2017, às 13h34
Útil (9)
TEVE UMA QUESTÃO DA FCC PERGUNTANDO:
Não havendo vencedor em primeiro turno nas
eleições para governador far-se-à novas eleições
DENTRO DE 30 DIAS.
A banca considerou como errada,visto que no texto
da lei diz:Não havendo vencedor em primeiro turno
far-se-à novas eleições no ÚLTIMO DOMINGO DE
OUTUBRO.
Mas se fossemos interpretar,não deixa de ser dentro
de 30 dias,concordam ou não????????Mas a banca
quis como resposta o que tá na  "LEI ".
Portanto,esse item tem que ser anulado sim.Ou a  a
fcc demonstra não saber que critério usar na
elaboração das questões.
INTERPRETAÇÃO OU TEXTO DE LEI??????
CESPE AGORA?????????
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wendel machado 
22 de Abril de 2017, às 22h57
Útil (9)
Nego fica reclamando que decoreba desse tipo não
mensura conhecimento tampouco será utilizado na
prática após assumir o cargo de técnico. Pô meu.....
se vc pensa assim, ainda não entendeu a lógica do
concurso público....qual seja apenas ELIMINÁ-LO
DE ALGUMA FORMA da disputa, apenas isso e
nada mais..
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Jefferson Ferreira 
16 de Outubro de 2017, às 11h12
Útil (9)
Questão diabólica. Total!
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DivaDiPietro * 
03 de Agosto de 2017, às 09h39
Útil (9)
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa. OK... O Quórum mínimo é maioria
absoluta.... 2/3  é maior que a maioria absoluta,
migos.
 
 
 
 
II. Constituição, em tribunal com sessenta
julgadores, de órgão especial para exercício de
atribuições administrativas e jurisdicionais delegadas
da competência do tribunal pleno, provida metade
das vagas por antiguidade e, a outra metade, por
eleição pelo tribunal pleno. OK. Certinho migos.
 
 
 
III. Criação, no âmbito do Estado, de justiça de paz
remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto
direto, universal e secreto, com mandato de quatro
anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de
impugnação apresentada, o processo de habilitação
e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter
jurisdicional, além de outras previstas na legislação.
ok
 
 
IV. Destinação de um quinto das vagas de Tribunal
estadual a membros do Ministério Público, com mais
de dez anos de carreira, e a advogados de notório
saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de
dez anos de efetiva atividade profissional, indicados
em lista tríplice pelos órgãos de representação das
respectivas classes, para nomeação pelo chefe do
Poder Executivo respectivo.  ERRADA! É
LISTA SEXTUPLA....
 
 
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JUAREZ júnior 
31 de Outubro de 2017, às 10h56
Útil (8)
Ainda bem que temos opção mais correta, como de
costume na FCC, sabemos que QUINTO
CONSTITUCIONAL -> lista SEEEEEXTUPLA; (STJ
lista tríplice). A lista só vira tríplice na escolha
dos membros pelo TRIBUNAL e também sabendo
sobre os juízes de paz, casórios etc, matamos a
questão. Mas é errada em falar 2/3 mesmo sendo
maior que maioridade absoluta.. Tendo certeza de
tais itens marcamos a I II e III, mas finge que não leu
a I.

Se tivesse outra opção o bicho ia pegar, certeiro de


recurso, ou anulação. Ainda mais a FCC
considerando a letra da CF.

GAB LETRA D
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CO Mascarenhas 
16 de Fevereiro de 2017, às 10h10
Útil (8)
pois é... como os colegas,percebi que, na prova
pra AJAA, o entendimento da FCC foi divergente
desse.
Agora me diga: na prova de técnico a FCC cobra
interpretação mais complicadinha e na de AJAA
(nível superior), cobra o texto seco da lei..
Me poupe viu?
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RAFA TRT 
07 de Dezembro de 2017, às 20h08
Útil (8)
Com base na Constituição Federal:

I CERTO. O ato de disponibilidade do magistrado,


por interesse público, só pode ocorrer mediante a
maioria absoluta dos membros do tribunal respectivo
ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada
ampla defesa. No caso, o ato foi tomado por 2/3 dos
votos, que é mais que a maioria absoluta, sendo a
decisão compatível com a CF. Só seria incompatível
se a decisão tivesse sido tomada por menos que a
maioria absoluta.

II CERTO. É possível a constituição de órgão


especial nos tribunais com mais de 25 julgadores,
para atribuições administrativas e jurisdicionais
delegadas pelo tribunal pleno, provendo-se metade
da vagas por antiguidade e a outra metade por
eleição pelo tribunal pleno, conforme art. 93, XI).

III CERTO. Está previsto no art. 98, II.

IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que


serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Gabarito do professor: letra D


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Thyago Oliveira
02 de Março de 2017, às 15h49
Útil (6)
Com a devida vênia, eu vou continuar discordando
deste gabarito. Este concurso ainda está em
andamento e os recursos virão.
Trocadilhos, jogos de palavras, colocação da vírgula,
entre outros, são os artifícios utilizados pelas
organizadoras. E a FCC tentou desta vez dar "uma
de" Cespe.
Entretanto, este item I poderá abrir um novo
precedente em termos de interpretação. Quando nos
depararmos com a fração 2/3, poderemos vir a
entender que se trata, também, da maioria absoluta.
Diverge da letra da norma constitucional? Sim. Muda
o resultado final? Não.
Mas eu vou continuar discordando... Se a FCC não
mudar ou não anular, não duvido muito de que esta
questão seja levada ao conhecimento do Judiciário.
Candidato que se preze deve utilizar os últimos
recursos!
Quem aí está fritando os miolos com esta questão?
Logo a FCC....
 
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Eber Miranda
07 de Janeiro de 2018, às 03h44
Útil (6)
LISTA SÊXTUPLAAAAA!!!! DISGRAAAAÇA!!!! R: D
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Cis ☾ 
22 de Setembro de 2017, às 18h32
Útil (6)
Na hora do nervosismo o candidato cai fácil nessa I
(2/3 dos votos), ainda bem que não tinha a opção II
e III.
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gabrihel gomes
12 de Julho de 2017, às 10h51
Útil (5)
Essa da maioria Absolut foi super bem elaborada!!!!!!
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Rafael Vianna 
04 de Julho de 2017, às 09h00
Útil (5)
Eu acertei a questão porque eliminei as alternativas
que continham a IV. Meu gabarito era II e III estão
certas, pore´m nenhuma das alternativas havia essa
resposta. O que me salvou foi que a banca não
colocou a opção II e III estão certas, porém, como
poderia responder com certeza caso a banca tivesse
feito isso???
 
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Ana Fiorin 
03 de Março de 2017, às 21h45
Útil (5)
Decoreba nível hard. Não acho que avalie
conhecimento mudar uma fração ou percentual.
Ademais, um técnico (ou analista) judiciário jamais
vai aplicar essa informação na sua prática forense. 
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OSMAR COSTA 
20 de Junho de 2017, às 18h25
Útil (5)
A QUESTÃO INDUZ A ERRO MAS ESTÁ
CORRETA.
ELA DIZ PRA SE ANALISAR AS SITUAÇÕES.
TANTO NÃO É LETRA DE LEI QUE A II ESTÁ NA
ORDEM ERRADA E NEM POR ISSO ESTÁ
ERRADA.
QUESTÃO PESADA.
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cristiane silva
21 de Outubro de 2017, às 12h25
Útil (4)
Lucas, assim como você, fiquei confusa em relação
ao item I. Quando fui olhar a questão que você
indicou, fiquei mais ainda por causa da divergência
de gabarito, mas, forçando a mente um pouquinho
eu conseguir entender.
NESSA QUESTÃO , O ITEM DIZ QUE A DECISÃO
FOI TOMADA POR 2/3 DOS VOTOS, OU SEJA, É
MAIS DO QUE A MAIORIA ABSOLUTA,
PORTANTO ESTÁ COMPATÍVEL COM A CF. JÁ A
QUESTÃO QUE VOCÊ MENCIONOU E QUE
CONSTA COMO ERRADA DIZ QUE A DECISÃO
DEVE SER POR 2/3 DOS VOTOS O QUE NÃO É
VERDADE, POIS BASTA METADE+1 DO NÚMERO
TOTAL DE MEMBROS.
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Obama B. 
05 de Julho de 2017, às 13h09
Útil (4)
Além das interpretações que raramente ocorrerá
novamente, acredito que o ponto máximo da questão
é a trocar da lista triplice pela sextupla
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Marcos André
12 de Dezembro de 2017, às 18h42
Útil (4)
FCC fazendo graça...
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rê :) 
13 de Novembro de 2017, às 11h56
Útil (3)
NOSSA. eu jamais imaginei que a questao era pra
avaliar a situaçao. A QUESTAO ESTÁ CORRETA.
gente a questao nao pede a letra da lei nao. pelo
comentario do professor notamos que a questao
pede para a gente avaliar as situaçoes da questao e
saber se foram compativeis com o que diz a CF.
logo se o magistrado foi julgado por 2/3 - eesses
d2/3 é maior que maioria absoluta entao está correto
o ato de indisponibilidade.
já a 2 fala que haverá a constituiçao do pleno em um
tribunal com 60 juizes. perfeito. pq o orgao especial
é apartir de 25 juizes.
a 3 ta correta pq é letra da lei e a 4 ta errada porque
alteraram a letra da lei na questao da lista.
pessima questao pq nao notamos que é pra avaliar o
caso. induz em erro pq  a gente pensa que está
sendo avaliado a letra da lei.
vamo que vamo! serve de experiencia.
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Geovana Santana
14 de Outubro de 2017, às 11h40
Útil (3)
David Cruz,
 
O TRE é um tribunal FEDERAL e não estadual. O
único tribunal estadual é o Tribunal de Justiça, os
demais são todos Federais.
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Vig Costa 
06 de Março de 2017, às 20h33
Útil (3)
"Muito mimimi pra cima da banca"... O erro na
assertiva IV é notável: Lista tríplice??? Logo
excluímos as alternativas B, C, E; e análisamos a
assertiva III que está correta!
Gabarito. D
Respeito a opinião dos colegas, mas a banca não
"sacaneou" nesta questão. 
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Jordana Lopes 
05 de Outubro de 2017, às 11h01
Útil (3)
Lista sêxtupla!!!!
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concurseiro Tribunais 
01 de Dezembro de 2017, às 23h52
Útil (3)
. Destinação de um quinto das vagas de Tribunal
estadual a membros do Ministério Público, com mais
de dez anos de carreira, e a advogados de notório
saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de
dez anos de efetiva atividade profissional, indicados
em lista tríplice( indicados em lista sêxtupla) pelos
órgãos de representação das respectivas classes,
para nomeação pelo chefe do Poder Executivo
respectivo.
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Ewerton Marques
22 de Fevereiro de 2018, às 16h01
Útil (3)
Letra "D". 
Erro da IV: "[...] indicados em lista SÊXTUPLA pelos
órgãos de..." 
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Michael Alves 
05 de Novembro de 2017, às 21h17
Útil (2)
Art 93, VIII - o ato de remoção, disponibilidade e
aposentadoria do magistrado, por
interesse público, fundar-se-á em decisão por voto
da maioria absoluta do respectivo
tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça,
assegurada ampla defesa; (Inciso
alterado pela Emenda Constitucional nº 45, de
08/12/2004)
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hegel silva
28 de Fevereiro de 2017, às 21h46
Útil (2)
Discordo dos colegas que concordam com o item
I. Observem estas duas questões da fcc:  Q288700 e
Q232320 .
 
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RAUL SANTOS 
22 de Fevereiro de 2018, às 14h10
Útil (2)
As decisões daquela natureza posta no item I
exigem quórum mínimo de maioria absoluta, o que
não impossibilita que ela seja tomada por 2/3. Esta
compatível, logo.imagina se tivesse que ter o
quórum exato....o q não pode é ser menor do la
indicado
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Tiago Jorge 
10 de Março de 2017, às 10h33
Útil (2)
Concordo com o erro na interpretação da banca,
porem daria para fazer por eliminação.
 
VIDA LONGA !!!
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EDSON SILVA
25 de Fevereiro de 2017, às 02h21
Útil (2)
GAB LETRA D
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Amanda Queiroz 
31 de Janeiro de 2018, às 10h24
Útil (2)
A única assertiva errada é a IV. Note que a lista
encaminhada pelas classes será sêxtupla. A lista
tríplice, por outro lado, será a definida pelo
respectivo tribunal antes de ser encaminhada ao
chefe do Poder Executivo para escolha. Um detalhe
que fez toda a diferença.
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Vanessa_IPD ☕ 
28 de Fevereiro de 2017, às 09h30
Útil (2)
Mais uma questão para solicitar anulação.
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Maris . 
21 de Fevereiro de 2018, às 15h42
Útil (2)
quetiono o gabarito:
maioria absoluta não é a mesma coisa de dois
terços, que é maioria qualificada. façam as contas. o
texto CF diz maioria absoluta e a FCC , dois terços.
é diferente.
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Rubens Guimarães 
22 de Maio de 2017, às 15h06
Útil (1)
Para responder rapido, bastar ir julgando e
eliminando as alternativas.
Se a 1 e 2 estão certas só sobra a A e a D. 
Como não sabia o que era "Justiça de Paz
Remunerada" fui na A e errei.
 
O Gabarito é letra D.
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Marcos França
01 de Junho de 2017, às 08h30
Útil (1)
Sobre o Órgão
Especial: https://www.youtube.com/watch?
v=9Sct32KxZOk&list=PLhTKk53U8pNleOPxpraiMjJ5
yObO5OcN0&index=13
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Dexter Lima.
01 de Maio de 2017, às 20h33
Útil (1)
PESSOAL... Vejo que a polêmica dessa questão gira
em torno do item "I" o que não me deixou dúvidas...
está correta sim, pois foi tomada por mais do que a
maioria absoluta e isso que importa!! 
 
 
AGORA... alguém poderia me explicar a "II"
confesso que tentei entendê-la mas não consegui,
não sei se é o cansasso, rs!
 
Por favor me expliquem de uma forma melhor não só
através desse artigo 93, inciso XI pq eu até o lí mas
literalmente "boiei".
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WALLACE LEITE 
03 de Novembro de 2017, às 17h32
Útil (1)
Que gabarito doido! ato de remoção de magistrado
por interesse públicosó pelo voto da maioria absoluta
e não dois terços! Mas a pegadinha ta em fazer o
cálculo, pois dois terços é maior que a metade mais
um.
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George Santana
09 de Novembro de 2017, às 17h58
Útil (1)
A escolha da indisponibilidade é bem clara ao texto
da lei: por maioria absoluta do respectivo tribunal(art.
93 VIII). A 1° está errada sendo passível de recurso.
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maria porciuncula 
19 de Abril de 2018, às 15h43
Útil (1)
I. Ato de colocação de magistrado em
disponibilidade, por interesse público, mediante
decisão tomada por dois terços dos membros do
respectivo tribunal, após lhe ter sido assegurada
ampla defesa.
Saulo, na questão não está dizendo que é
obrigatório os 2/3, mas que a decisão foi tomada por
2/3, com isso a maioria dos seus membros.
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james santos
19 de Dezembro de 2017, às 00h30
Útil (1)
IV ERRADO. O erro da alternativa está em dizer que
serão indicados em lista tríplice, quando na verdade
é em lista sêxtupla, conforme o art. 94 da CF.

Somente os itens I, II e III estão corretos.


Letra D)
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David Cruz 
02 de Setembro de 2017, às 15h52
Útil (1)
além de lista sextupla, não são todos os tribunais
estaduais que recebem 1/5, TRE não tem.
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maria silva 
13 de Novembro de 2017, às 11h45
Útil (1)
a questão tá clara que o gabarito está errado e ainda
tem gente colocando letra D. 
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Vitor Barbosa
20 de Março de 2018, às 23h28
Útil (1)
A respeito do Estatuto da Magistratura, considere:

I. As decisões administrativas dos Tribunais poderão


ser motivadas, em sessão pública, sendo as
disciplinares tomadas pelo voto de três quintos de
seus membros.

II. O número de juízes na unidade jurisdicional será


proporcional à efetiva demanda judicial e à
representação popular, sendo que a distribuição de
processos será imediata em todos os graus de
jurisdição.

III. Os servidores receberão delegação para a prática


de atos administrativos e atos de mero expediente
sem caráter decisório. 

Está correto o que se afirma APENAS em


 a) I e II.
 b) I e III.
 c) II. 
 d) II e III.
 e) III.
fcc sendo contraditória 
ou não?
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TALITA SILVEIRA 
17 de Junho de 2017, às 11h10
Útil (1)
Num avalia conhecimento mesmo, 2/3 TA ERRADO
E TRIPLICE TBM..
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Marcio Coimbra 
28 de Maio de 2018, às 14h57
Útil (0)
questão difícil
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Saulo Barreto
06 de Abril de 2018, às 01h02
Útil (0)
Levando em considerações o numero de membros
do CNJ a maioria absoluta serai 8 e dois terços seria
10. Logo, não da no mesmo pois no item diz
"mediante 2/3", sendo que é necessário menos q
isso. MAIORIA ABSOLUTA NÃO É UM CONJUNTO
Q ENGLOBA O CONJUNTO DOS 2/3. PELO
MENOS NÃO NA FORMA Q ESSE ITEM ESTÁ
REDIGIDO. 
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Monica Simao 
28 de Outubro de 2017, às 18h49
Útil (0)
Lucas, entendo que o erro da questão Q777871 está
na inclusão dos magistrados, pois para remoção
destes, a decisão será tomada pelo respectivo
Tribunal ou Conselho Nacional de Justiça e não pelo
órgão colegiado:
 
art. 93, inciso VIII o ato de remoção, disponibilidade
e aposentadoria do magistrado, por interesse
público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria
absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho
Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.
 
II. É assegurada, tanto a magistrados quanto a
membros do Ministério Público, inamovibilidade,
salvo por motivo de interesse público, hipótese em
que a remoção poderá ser determinada, desde que
mediante decisão do órgão colegiado competente,
pelo voto de dois terços de seus membros
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Josoé Porto
04 de Junho de 2017, às 10h11
Útil (0)
Na I fala de 2/3 do tribunal (pleno), que no meu
entendimento, pode se considerar sim como maioria
absuluta, tendo envista 2/3>1/2.
 Posso estar errado, mas entendo sempre assim, se
alguem tiver outra visao, que tenha embasamento,
por favor me corrijam.
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Patrícia Silva 
05 de Abril de 2018, às 11h16
Útil (0)
2/3 não é maioria qualificada?
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Diego Sena 
15 de Janeiro de 2018, às 09h22
Útil (0)
1º LISTA SÊXTUPLA
2º LISTA TRIPLICE (PRESIDENTE)
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Matheus Rodrigues
11 de Março de 2017, às 12h32
Útil (0)
Essa foi mole. 
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03
Q669375
Direito Constitucional 
 Disposições Gerais no Poder Judiciário,  Poder
Judiciário
Ano: 2016
Banca: FCC
Órgão: PGE-MT
Prova: Procurador do Estado
Sobre o Poder Judiciário, de acordo com a
Constituição Federal e a jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal, considere:
I. Lei Complementar Estadual que instituiu a Lei
Orgânica do Poder Judiciário de determinado
Estado estabeleceu critérios diversos dos previstos
na Lei Orgânica da Magistratura Nacional para
desempate na lista de antiguidade da Magistratura
Estadual. Trata-se de dispositivo inconstitucional
por versar sobre matéria própria do Estatuto da
Magistratura, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal.
II. A aplicação das normas e princípios previstos
para o Poder Judiciário na Constituição Federal de
1988 depende da promulgação do Estatuto da
Magistratura.
III. É inconstitucional dispositivo de Lei
Complementar de determinado Estado que institui
a possibilidade de, mediante prévia inspeção
médica e comprovação de idoneidade moral, haver
readmissão de Magistrado exonerado, que
ingressará nos quadros da Magistratura,
assegurada a contagem do tempo de serviço
anterior para efeito de disponibilidade, gratificação,
adicional e aposentadoria, desde que o interessado
não tenha mais de 25 anos de serviço público.
IV. É constitucional a criação por lei estadual de
varas especializadas em delitos praticados por
organizações criminosas, com previsão de
indicação e nomeação de magistrados que
ocuparão as referidas varas pelo Presidente do
Tribunal de Justiça, com a aprovação do respectivo
tribunal, para mandato de 2 anos.
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a)
I e III. 
 b)
II e III. 
 c)
I e IV. 
 d)
II e IV. 
 e)
I e II. 
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FC L 
08 de Agosto de 2016, às 08h05
Útil (402)
GABARITO: LETRA A.
 
I)  “Os incisos III e IV do § 1º do art. 78 da LC
10/1996 do Tocantins criaram critérios diversos
dos previstos na Lei Orgânica da Magistratura
Nacional (art. 80, § 1º, I, da LC 35/1979) para
desempate na lista de antiguidade da
magistratura estadual (tempo de serviço público no
Estado e tempo de serviço público
geral). Inconstitucionalidade por contrariedade ao
art. 93 da CR. (...) A adoção da idade como
critério de desempate na ordem de antiguidade
na magistratura (art. 78, § 1º, V, da Lei
Complementar estadual 10/1996) não apresenta
plausibilidade jurídica necessária para o
deferimento da medida cautelar.”(ADI 4.462-MC,
rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 29-6-2011,
Plenário, DJE de 16-11-2011.)
 
 
II) "A aplicabilidade das normas e princípios inscritos
no art. 93 da CF INDEPENDE da promulgação do
Estatuto da Magistratura, em face do caráter de
plena e integral eficácia de que se revestem aqueles
preceitos." (ADI 189, rel. min. Celso de Mello,
julgamento em 9-10-1991, Plenário, DJ de 22-5-
1992.)
 
 
III) O Plenário do Supremo Tribunal Federal
(STF) julgou parcialmente procedente a Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2983),
proposta pelo Ministério Público Federal, que
questiona dispositivos da lei de organização
judiciária do Estado do Ceará. A norma previa a
readmissão de magistrado exonerado o que,
segundo o Supremo, fere a Constituição Federal.
O relator da ação, ministro Carlos Velloso,
declarou inconstitucional o artigo 204 da Lei
12.342/94 que, segundo o ministro, institui nova
forma de ingresso na magistratura
cearense, mediante a readmissão de magistrado
exonerado,  violando normas constitucionais
(artigo 37, II e 93, I) e a Lei Orgânica da
Magistratura Nacional (Loman).
 
 
IV) “Os juízes integrantes de vara especializada
criada por lei estadual devem ser designados
com observância dos parâmetros constitucionais
de antiguidade e merecimento previstos no art.
93, II e VIII-A, da CR, sendo INCONSTITUCIONAL,
em vista da necessidade de preservação da
independência do julgador, previsão normativa
segundo a qual a indicação e nomeação dos
magistrados que ocuparão a referida vara será
feita pelo presidente do Tribunal de Justiça, com
a aprovação do Tribunal. (...) O mandato de dois
anos para a ocupação da titularidade da vara
especializada em crimes organizados, a par de
afrontar a garantia da inamovibilidade, viola a regra
da identidade física do juiz, componente
fundamental do princípio da oralidade, prevista no
art. 399, § 2º, do CPP (...).” (ADI 4.414, rel. min. Luiz
Fux, julgamento em 31-5-2012, Plenário, DJE de 17-
6-2013.)
 
Disponivel em
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigoBd.asp?
item=1017
 
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Rafael Andrade 
21 de Setembro de 2016, às 11h14
Útil (127)
Aline,
 
O item IV abordou exatamente a ADI nº 4.414, que
culminou com julgamento parcial de
inconstitucionalidade, por isso o item não pode ser
considerado correto.
Há uma explicação do Luís Flávio Gomes sobre
esse
julgamento: http://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigo
s/121929160/vara-especializada-para-julgar-o-crime-
organizado-validade-constitucional-segundo-o-stf
 
A explicação é curta, vou transcrever aqui os dois
parágrafos importantes:
 
Para a maioria dos Ministros do STF, não há que se
falar em juiz sem rosto. Pelo contrário, a composição
colegiada é um meio de proteção aos juízes e,
assim, reduz o poder de ameaça do crime
organizado a um juiz singular. Dessa forma, a lei
previu mesmo uma garantia a mais para aquele
juízo exercer suas funções com a imparcialidade.
Essa parte do julgado torna correta a seguinte parte
do item IV: É constitucional a criação por lei
estadual de varas especializadas em delitos
praticados por organizações criminosas (...)
 
Entendeu-se, no entanto, pela a
inconstitucionalidade da segunda parte do artigo 2º
da lei 6.806/07, já que a designação dos juízes pelo
TJ-AL, sem critérios previamente definidos,
compromete o requisito da imparcialidade dos
magistrados. Assim também o mandato de dois
anos viola os princípios do juiz natural, da
inamovibilidade dos juízes e o da imparcialidade.
Essa parte torna errado o item IV, por conta da parte
final: com previsão de indicação e nomeação de
magistrados que ocuparão as referidas varas
pelo Presidente do Tribunal de Justiça, com a
aprovação do respectivo tribunal, para mandato
de 2 anos.
 
Assim, tanto a indicação de magistrados pelo
Presidente do Tribunal quanto o mandato de dois
anos violam os princípios do juiz natural, da
inamobilidade e da imparcialidade, de modo que o
item IV, no todo, está errado.
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Teresa Santos 
09 de Agosto de 2016, às 13h38
Útil (84)
III - "Por ofensa aos arts. 37, II, e 93, I, da CF, o
Tribunal julgou procedente, em parte, pedido de
ação direta ajuizada pelo Procurador-Geral da
República para declarar a inconstitucionalidade do
art. 204, caput e parágrafo único, da Lei
12.342/94, do Estado do Ceará, que dispõe sobre
a readmissão de magistrado exonerado.
Entendeu-se que a norma impugnada autoriza a
instituição de nova forma de provimento de cargo
não prevista na Lei Orgânica da Magistratura -
LOMAN (LC 35/79), sem observância, ainda, da
prévia e necessária aprovação em concurso
público.". ADI 2983/CE, rel. Min. Carlos Velloso,
23.2.2005. (ADI-2983)
 
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Tiago Costa 
08 de Agosto de 2016, às 09h09
Útil (73)
 
Letra (a)
 
 
 
I – Certo. “Os incisos III e IV do § 1º do art. 78 da LC
10/1996 do Tocantins criaram critérios diversos dos
previstos na Lei Orgânica da Magistratura Nacional
(art. 80, § 1º, I, da LC 35/1979) para desempate na
lista de antiguidade da magistratura estadual (tempo
de serviço público no Estado e tempo de serviço
público geral). Inconstitucionalidade por
contrariedade ao art. 93 da CR. (...) A adoção da
idade como critério de desempate na ordem de
antiguidade na magistratura (art. 78, § 1º, V, da Lei
Complementar estadual 10/1996) não apresenta
plausibilidade jurídica necessária para o deferimento
da medida cautelar.” (ADI 4.462-MC, rel.
min. Cármen Lúcia, julgamento em 29-6-2011,
Plenário, DJE de 16-11-2011.)
 
 
II –  "A aplicabilidade das normas e princípios
inscritos no art. 93 da CF independe da
promulgação do Estatuto da Magistratura, em
face do caráter de plena e integral eficácia de que se
revestem aqueles preceitos." (ADI 189, rel.
min. Celso de Mello, julgamento em 9-10-1991,
Plenário, DJ de 22-5-1992.)
 
 
III – Certo.
 
 
IV –  Ementa: Direito Processual penal. Direito
Constitucional. Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Criação, por Lei estadual, de Varas especializadas
em delitos praticados por organizações criminosas. –
Previsão de conceito de “crime organizado” no
diploma estadual. Alegação de violação à
competência da União para legislar sobre matéria
penal e processual penal. Entendimento do Egrégio
Plenário pela procedência do pedido de declaração
de inconstitucionalidade.
 
RECLAMAÇÃO 17.683 (712) ORIGEM : AP -
07146121420138020001 - JUIZ DE DIREITO
 
 
Os juízes integrantes de Vara especializada criada
por Lei estadual devem ser designados com
observância dos parâmetros constitucionais de
antiguidade e merecimento previstos no art. 93, II e
VIII-A, da Constituição da República, sendo
inconstitucional, em vista da necessidade de
preservação da independência do julgador, previsão
normativa segundo a qual a indicação e nomeação
dos magistrados que ocuparão a referida Vara será
feita pelo Presidente do Tribunal de Justiça, com a
aprovação do Tribunal. Doutrina (FERRAJOLI, Luigi.
Direito e Razão: teoria do garantismo penal. 2ª ed.
São Paulo: RT, 2006. p. 534;
 
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Ítalo Rodrigo
06 de Setembro de 2016, às 14h42
Útil (51)
Como já comentei em outras questões, a FCC
deixou de ser a Fundação Copia e Cola e, muitas
vezes mesclam conhecimentos no enunciado e nas
alternativas. Vejamos ponto a ponto:
 
I - "Lei Complementar Estadual que instituiu a Lei
Orgânica do Poder Judiciário de determinado
Estado..."
Está em conformidade com a CF/88, art. 125. Os
Estados organizarão sua Justiça, observado os
princípios estabelecidos nesta Constituição (EC n°
45/2004)
"...estabeleceu critérios diversos dos previstos na Lei
Orgânica da Magistratura Nacional para desempate
na lista de antiguidade da Magistratura Estadual."
De acordo com a Lei Complementar n° 35/79  art.
80, 
§ 1º - Na Justiça dos Estados:
I - apurar-se-ão na entrância a antiguidade e o
merecimento, este em lista tríplice, sendo obrigatória
a promoção do Juiz que figurar pela quinta vez
consecutiva em lista de merecimento; havendo
empate na antiguidade, terá precedência o Juiz mais
antigo na carreira;
Trata-se de dispositivo inconstitucional por
versar sobre matéria própria do Estatuto da
Magistratura, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal. item certo
 
II. A aplicação das normas e princípios previstos
para o Poder Judiciário na Constituição Federal de
1988 depende da promulgação do Estatuto da
Magistratura.
De verdade, colocaram essa pra você logo de cara
eliminar três itens! item errado
 
III. É inconstitucional dispositivo de Lei
Complementar de determinado Estado que institui
a possibilidade de, mediante prévia inspeção médica
e comprovação de idoneidade moral, haver
readmissão de Magistrado exonerado, que
ingressará nos quadros da Magistratura, assegurada
a contagem do tempo de serviço anterior para efeito
de disponibilidade, gratificação, adicional e
aposentadoria, desde que o interessado não tenha
mais de 25 anos de serviço público.
CF/88, art. 125, § 1° - A competência dos tribunais
será definida na Constituição do Estado, sendo a lei
de organização judiciária de iniciativa do
Tribunal de Justiça. item certo
 
IV. É constitucional a criação por lei estadual de
varas especializadas em delitos praticados por
organizações criminosas, com previsão de indicação
e nomeação de magistrados que ocuparão as
referidas varas pelo Presidente do Tribunal de
Justiça, com a aprovação do respectivo tribunal,
para mandato de 2 anos.
Lei 9.099/95, Art. 3º O Juizado Especial
Cível tem competência para conciliação, process
o e julgamento das causas cíveis de menor
complexidade, assim consideradas:
        I - as causas cujo valor não exceda a quarenta
vezes o salário mínimo;
        II - as enumeradas no art. 275, inciso II, do
Código de Processo Civil;
        III - a ação de despejo para uso próprio;
        IV - as ações possessórias sobre bens imóveis
de valor não excedente ao fixado no inciso I deste
artigo.
item errado
 
Gabarito - Letra "A"
 
#Caveira
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Emerson Cley
12 de Agosto de 2016, às 10h31
Útil (48)
I - CERTO - Art. 93. Lei complementar, de iniciativa
do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o
Estatuto da Magistratura, observados os seguintes
princípios...
-----------------------------
III - CERTO - O Plenário do Supremo Tribunal
Federal (STF) julgou parcialmente procedente a
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2983),
proposta pelo Ministério Público Federal, que
questiona dispositivos da lei de organização
judiciária do Estado do Ceará. A norma previa a
readmissão de magistrado exonerado o que,
segundo o Supremo, fere a Constituição Federal.
 
O relator da ação, ministro Carlos Velloso,
declarou inconstitucional o artigo 204 da Lei
12.342/94 que, segundo o ministro, institui nova
forma de ingresso na magistratura
cearense, mediante a readmissão de magistrado
exonerado,  violando normas constitucionais
(artigo 37, II e 93, I) e a Lei Orgânica da
Magistratura Nacional (Loman).
 
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Leo 
28 de Janeiro de 2017, às 20h27
Útil (34)
De pronto eliminava o ITEM II.
 
Restando, portanto, a letra "a" -  "c".
 
O item IV é um verdadeiro TRIBUNAL DE
EXCEÇÃO (viola o princípio do Juiz Natural) .
Proibido pela Constituição. 
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Márcio Barbosa
12 de Junho de 2017, às 18h26
Útil (30)
Resumo sobre o item IV:
Nomeação de juiz em vara especializada deve ser
feita por antiguidade e merecimento, é
inconstitucional outro tipo de
indicação/nomeação.
Mandato de juiz para vara especializada afronta a
garantia da inamovibilidade e princípio da
identidade físia do juiz.
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Steve TRT 
16 de Janeiro de 2018, às 16h26
Útil (27)
Resposta: Letra A)
 
I - CORRETA. “Os incisos III e IV do § 1º do art. 78
da LC 10/1996 do Tocantins criaram critérios
diversos dos previstos na Lei Orgânica da
Magistratura Nacional (art. 80, § 1º, I, da LC
35/1979) para desempate na lista de antiguidade
da magistratura estadual (tempo de serviço público
no Estado e tempo de serviço público
geral). Inconstitucionalidade por contrariedade ao
art. 93 da CR. (...) A adoção da idade como critério
de desempate na ordem de antiguidade na
magistratura (art. 78, § 1º, V, da Lei Complementar
estadual 10/1996) não apresenta plausibilidade
jurídica necessária para o deferimento da medida
cautelar.” (ADI 4.462-MC, rel. min. Cármen Lúcia,
julgamento em 29-6-2011, Plenário, DJE de 16-11-
2011.)
 
II - INCORRETA. "A aplicabilidade das normas e
princípios inscritos no art. 93 da CF INDEPENDE da
promulgação do Estatuto da Magistratura, em
face do caráter de plena e integral eficácia de que se
revestem aqueles preceitos." (ADI 189, rel.
min. Celso de Mello, julgamento em 9-10-1991,
Plenário, DJ de 22-5-1992.)

III - CORRETA. O Plenário do Supremo Tribunal


Federal (STF) julgou parcialmente procedente a
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2983),
proposta pelo Ministério Público Federal, que
questiona dispositivos da lei de organização
judiciária do Estado do Ceará. A norma previa a
readmissão de magistrado exonerado o que,
segundo o Supremo, fere a Constituição
Federal. O relator da ação, ministro Carlos Velloso,
declarou inconstitucional o artigo 204 da Lei
12.342/94 que, segundo o ministro, institui nova
forma de ingresso na magistratura
cearense, mediante a readmissão de magistrado
exonerado,  violando normas constitucionais
(artigo 37, II e 93, I) e a Lei Orgânica da
Magistratura Nacional (Loman).
 
IV - INCORRETA. Ementa: Direito Processual penal.
Direito Constitucional. Ação Direta de
Inconstitucionalidade. Criação, por Lei estadual, de
Varas especializadas em delitos praticados por
organizações criminosas. – Previsão de conceito
de “crime organizado” no diploma
estadual. Alegação de violação à competência da
União para legislar sobre matéria penal e
processual penal.Entendimento do Egrégio
Plenário pela procedência do pedido de declaração
de inconstitucionalidade.
 
RECLAMAÇÃO 17.683 (712) ORIGEM : AP -
07146121420138020001 - JUIZ DE DIREITO
 
Os juízes integrantes de Vara especializada criada
por Lei estadual devem ser designados com
observância dos parâmetros constitucionais de
antiguidade e merecimento previstos no art. 93, II e
VIII-A, da Constituição da República, sendo
inconstitucional, em vista da necessidade de
preservação da independência do julgador, previsão
normativa segundo a qual a indicação e nomeação
dos magistrados que ocuparão a referida Vara será
feita pelo Presidente do Tribunal de Justiça, com a
aprovação do Tribunal. Doutrina (FERRAJOLI, Luigi.
Direito e Razão: teoria do garantismo penal. 2ª ed.
São Paulo: RT, 2006. p. 534;
 
Bons estudos!
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Alina Amorim 
22 de Agosto de 2016, às 11h27
Útil (22)
I - A antiguidade entre magistrados deve ser aferida
em razão do tempo no cargo e, no caso de posse no
mesmo dia, deve ser respeitada a ordem de
classificação no concurso como critério de
desempate. A CF/88 determina que uma Lei
Complementar, de caráter nacional, deverá reger a
magistratura (art. 93 da CF/88). Logo, a norma local
não pode dispor de forma diferente do que
disciplinado pela LOMAN. Justamente por isso, o
STF tem declarado a inconstitucionalidade de
leis estaduais que, a pretexto de esmiuçarem
questões referentes à magistratura, modificam o
critério de desempate escolhido pela LOMAN.
STF. 1ª Turma. MS 28494/MT, Rel. Min. Luiz Fux,
julgado em 2/9/2014 (Info 757).
fonte:https://dizerodireitodotnet.files.wordpress.com/
2015/01/info-757-stf.pdf
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Yuri Bueno
22 de Abril de 2017, às 12h08
Útil (18)
Tem questão, como essa, que é puxado..cobram
jurisprudência antiga, que não é fácil achar em
manuais, mesmo nos específicos de jurisprudência.
Jeito é incorporar os ministros do STF na hora da
prova e responder as questões (como no caso do
item III, de violação do princípio do juiz natural),
kkkkkkk.
Vamos que vamos galera, já deu certo!
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Sr. Presidente
20 de Junho de 2017, às 12h49
Útil (17)
Questao difícil, foi na base da eliminação
 
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Fide patientia
24 de Janeiro de 2017, às 17h55
Útil (11)
A décima sétima continua a todo vapor em
Maceió............
O plenário do STF julgou parcialmente procedente a
ADIn 4.414, que questionava a criação de uma vara
criminal em Alagoas com competência exclusiva
para processar e julgar delitos praticados pelo crime
organizado. A decisão mantém a existência da vara
especializada, composta por cinco magistrados, mas
declara inconstitucionais diversos dispositivos que
regiam seu funcionamento, entre eles o critério para
a designação dos juízes que nela atuam.
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Édipo T´s 
06 de Janeiro de 2018, às 18h14
Útil (11)
Esquema para "traduzir" melhor essas questões
sobre magistratura.

Lei versar sobre matéria própria do Estatuto da


Magistratura : Iniciativa do STF. CF/88
Logo, quando citarem "LEI ESTADUAL" dispôs algo
sobre a MAGISTRATURA, já fique alerta, pois a
questão geralmente caminha pra outra palavra
chave: INCONSTITUCIONALIDADE.
Em alguns momentos ele irá dizer que essa
lei (ESTADUAL) é CONSTITUCIONAL, LOGO
=ERRADA. Em outros dirá:INCONSTITUCIONAL=
CORRETA!

abx
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bruno souza
28 de Setembro de 2017, às 21h42
Útil (9)
Eu pensei o seguinte: assunto de magistratura é de
competência de lei complementar, de iniciativa do
STF. 
 
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Camila Costa
08 de Setembro de 2017, às 10h35
Útil (7)
Essa foi por eliminação!!
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Aline And
31 de Agosto de 2016, às 08h07
Útil (5)
Complementando:
 
“Criação, por lei estadual, de varas especializadas
em delitos praticados por organizações criminosas.
(...) Os delitos cometidos por organizações
criminosas podem submeter-se ao juízo
especializado criado por lei estadual, porquanto o
tema é de organização judiciária, prevista em lei
editada no âmbito da competência dos Estados-
Membros (art. 125 da CRFB). (...) A lei estadual que
cria vara especializada em razão da matéria pode,
de forma objetiva e abstrata, impedir a redistribuição
dos processos em curso, através de norma
procedimental (art. 24, XI, da CRFB), que se afigura
necessária para preservar a racionalidade da
prestação jurisdicional e uma eficiente organização
judiciária (art. 125 da CRFB). (...) O princípio do juiz
natural (art. 5º, XXXVII e LIII, da CRFB) é
incompatível com disposição que permita a
delegação de atos de instrução ou execução a outro
juízo, sem justificativa calcada na competência
territorial ou funcional dos órgãos envolvidos, ante a
proibição dos poderes de comissão (possibilidade de
criação de órgão jurisdicional ex post facto) e de
avocação (possibilidade de modificação da
competência por critérios discricionários), sendo
certo que a cisão funcional de competência não se
insere na esfera legislativa dos Estados-
Membros (art. 22, I, da CRFB) (...).” (ADI 4.414, rel.
min. Luiz Fux, julgamento em 31-5-2012,
Plenário, DJE de 17-6-2013.)
 
Ou seja, a primeira parte diz que pode lei estadual
criar varas, mas quanto à última parte "sendo certo
que a cisão funcional de competência não se insere
na esfera legislativa dos Estados-Membros", não
entendi o que quis dizer, se contraria o que foi dito
antes... alguém pode me ajudar?
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Everton Santos
15 de Fevereiro de 2017, às 20h36
Útil (4)
Quem és tu Estado?
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Rocky Balboa
24 de Novembro de 2017, às 19h32
Útil (0)
GABA: A 
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Kennedy Guimarães 
09 de Agosto de 2016, às 13h31
Útil (0)
Alguém pode esclarecer o item III?
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04
Q549010
Direito Constitucional 
 Disposições Gerais no Poder Judiciário,  Poder
Judiciário
Ano: 2015
Banca: FCC
Órgão: TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Prova: Juiz do Trabalho Substituto
Considere as seguintes situações à luz da
Constituição Federal e jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal: 

I. ação de reintegração de posse movida pela


Prefeitura para retirada de sua sede de
manifestantes grevistas empregados de empresa
concessionária de serviço público municipal. 

II. ação de indenização por danos morais movida


por empregado contra empregador, empresa
concessionária de serviço público estadual,
decorrentes de assédio moral, sofrido em ambiente
de trabalho, imputado a seu supervisor.

III. ação penal relativa a crime de homicídio doloso


imputado a Secretário de Segurança Pública, no
exercício das funções, integrante da administração
de Estado cuja constituição estabelece a
competência do Tribunal de Justiça estadual para
julgamento de crime comum praticado nessas
condições. 

São competentes para o seu julgamento,


respectivamente, 

 a)
Justiça estadual, Justiça estadual e Tribunal de
Justiça estadual.
 b)
Justiça estadual, Justiça do Trabalho e Tribunal de
Justiça estadual.
 c)
Justiça do Trabalho, Justiça estadual e Tribunal de
Justiça estadual.
 d)
Justiça estadual, Justiça do Trabalho e Tribunal do
Júri.
 e)
Justiça do Trabalho, Justiça estadual e Tribunal do
Júri.
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Luciene Macedo 
01 de Setembro de 2015, às 19h12
Útil (217)
Item III - errado:
Súmula Vinculante 45 - STF
A competência constitucional do Tribunal do
Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de
função estabelecido exclusivamente pela
Constituição Estadual.
"No que concerne à competência do Tribunal do
Júri, para o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, tem o STF decidido
que apenas podem ser excepcionadas, nos casos
de foro especial, por prerrogativa de função, as
hipóteses previstas na própria Constituição,
quanto à competência para o processo e julgamento
de crimes comuns em geral, consoante se
depreende dos arts. 102, I, letras 'b' e 'c'; 105, I, letra
'a'; 108, I, letra 'a'. (...) o foro especial por
prerrogativa de função, regulado em Constituição de
Estado-membro, não afasta a norma especial e
expressa da competência do Júri, ut art. 5º,
XXXVIII, 'd', da Constituição Federal, ao conferir ao
Tribunal do Júri a competência para o processo e
julgamento dos crimes dolosos contra a vida." (RHC
80477, Relator Ministro Néri da Silveira, Segunda
Turma, julgamento em 31.10.2000, DJ de 4.5.2001)

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Cassio Faria 
23 de Novembro de 2015, às 23h54
Útil (164)
I - súmula vinculante 23
A Justiça do Trabalho é competente para processar
e julgar ação possessória ajuizada em decorrência
do exercício do direito de greve pelos trabalhadores
da iniciativa privada.
.
II - súmula vinculante 22
A Justiça do Trabalho é competente para processar
e julgar as ações de indenização por danos morais e
patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho
propostas por empregado contra empregador,
inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença
de mérito em primeiro grau quando da promulgação
da Emenda Constitucional nº 45/04.
.
III - Súmula Vinculante 45 
A competência constitucional do Tribunal do Júri
prevalece sobre o foro por prerrogativa de função
estabelecido exclusivamente pela constituição
estadual.
.
Aos estudos!
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Renan Lima 
03 de Setembro de 2015, às 18h19
Útil (149)
Com relação à afirmativa I, acredito que a
competência é da Justiça Estadual pelo fato dos
invasores não serem empregados da prefeitura. 
Conforme o próprio precedente do STF colacionado
pelo colega, "1. A determinação da competência da
Justiça do Trabalho não importa que dependa a
solução da lide de questões de direito civil" (Conflito
de Jurisdição n. 6.959), bastando que a questão
submetida à apreciação judicial decorra da
relação de emprego". 
Em assim sendo, as ações possessórias a serem
ajuizadas na Justiça do Trabalho, nos moldes da
Súmula Vinculante 23, dependem de que os
manifestantes sejam empregados de quem esteja
sofrendo o esbulho e de que os seus respectivos
pleitos decorram da relação de emprego, quais
sejam: aumento salarial; aumento nas verbas a título
de auxílio alimentação; elastecimento do intervalo
intrajornada, dentre outros direitos previstos na CLT. 
Ademais, não é qualquer paralisação dos
empregados que pode ser classificada como greve,
sendo fundamental que a base do movimento esteja
ligada com a relação de emprego, tal como
entendido pelo STF.
Espero ter ajudado!
Bons estudos!
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Paula R
09 de Setembro de 2015, às 14h57
Útil (100)
Vou expor meu humilde raciocínio, que foi o que eu
pensei na prova de AJAJ do TRT-MG: (pode estar
errado, mas foi a explicação plausivel que eu
encontrei para responder a uma questão surpresinha
como essa né)
A prefeitura não é empregadora dos grevistas. O
contrato entre a prefeitura e a concessionária de
serviço público é de natureza administrativa.
Concessão só pode se dar por licitação e o contrato
não pode ser livremente alterado, deve seguir as
formalidades da lei. Na prova de AJAJ, o enunciado
falava que os grevistas estavam manifestando para
que a prefeitura alterasse o contrato de concessão,
realizando tipo um aporte financeiro que
possibilitasse o aumento salarial. Era alguma coisa
nesse sentido.  As ações possessórias que são da
competência da JT são as ações DECORRENTES
DO EXERCICIO DO DIREITO DE GREVE. Para que
haja greve, é pressuposto básico uma relação de
emprego (falando de forma genérica, pois
estatutários também podem fazer grave)  não?
Empregados fazem greve contra o empregador.
Demais manifestações são manifestações e não são
greve! Se alguém invade um bem público de uso
especial, como era o caso, não é greve, a não ser
que seja um empregado (ou servidor) do ente que
detém o uso desse bem. A manifestação é para
alterar o contrato de concessão. Tudo bem que no
fim das contas é para que a concessionaria possa
aumentar o salario dos grevistas, mas os
empregados não estão pedindo para a prefeitura
diretamente aumentar o salario deles, até porque ela
não é empregadora deles.  Por isso respondi justiça
comum. Sei que expliquei a grosso modo aqui, sem
nenhum apego técnico, mas é só a título de
comentário mesmo.
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Georje Barbosa 
02 de Março de 2016, às 23h58
Útil (75)
A ação possessória só seria julgada na JT se os
trabalhadores grevistas ocupassem o local da
empresa a qual há relação de emprego. No caso em
tela os grevistas foram ocupar a prefeitura q nada
tem a ver com a relação contratual deles, logo,
nesse caso, serão considerados como ivasores
"comuns"
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João Kramer 
16 de Agosto de 2017, às 09h45
Útil (53)
I - Justiça Estadual: Compete à Justiça Estadual
processar e julgar "ação de reintegração de posse
movida pela Prefeitura para retirada de sua sede de
manifestantes grevistas empregados de empresa
concessionária de serviço público municipal". Isso
porque o Município não é parte na relação de
emprego que deu causa ao movimento grevista.
Logo, a competência será da JE, e não da JT. 
Trata-se de hipótese não enquadrada na SV 23: "A
Justiça do Trabalho é competente para processar e
julgar ação possessória ajuizada em decorrência do
exercício do direito de greve pelos trabalhadores da
iniciativa privada".
 
II - Justiça do Trabalho: Compete à Justiça do
Trabalho processar e julgar "ação de indenização
por danos morais movida por empregado contra
empregador, empresa concessionária de serviço
público estadual, decorrentes de assédio moral,
sofrido em ambiente de trabalho, imputado a seu
supervisor". 
Ao que parece se aplica na hipótese a SV 22: "A
Justiça do Trabalho é competente para processar e
julgar as ações de indenização por danos morais e
patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho
propostas por empregado contra empregador,
inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença
de mérito em primeiro grau quando da promulgação
da Emenda Constitucional nº 45/04".
 
III - Tribunal do Júri: SV 45: "A competência
constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o
foro por prerrogativa de função estabelecido
exclusivamente pela constituição estadual".
Cumpre lembrar, porém, que a SV 45 não se aplica
nas hipóteses de foro especial previsto na CE em
favor de deputados estaduais. Vale dizer, a
competência do tribunal do júri não prevalece sobre
o foro especial previsto esclusivamente na CE em
favor dos deputados estaduais. É que se aplica,
nesse caso, por simetria, a regra de competência
prevista para os deputados federais, os quais são
julgados perante o STF nas infrações penais comuns
(art.102, I, b, c/c art.27,§1º, da CF).
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guilherme sonksen
04 de Setembro de 2015, às 07h32
Útil (49)
Infelizmente a FCC na prova de AJAJ vai colocar o
gabarito JC e não embasar esse "entendimento" em
doutrina ou jurisprudência convincente.
O pior é que a grande maioria de juízes do trabalho
e renomados professores opinam pelo item I ser
JT.O que vai acontecer?A FCC vai dar o "seu"
entendimento absurdo como JC e o judiciário vai
dizer que não pode intervir no mérito administrativo
com base na recente posição do STF:"o Plenário do
Supremo Tribunal Federal, em sessão realizada no
dia 23/04/2015, no RE 632.853/CE, Rel. Ministro
Gilmar Mendes, apreciando o tema 485 da
repercussão geral, reafirmou a jurisprudência do
Tribunal, no sentido de que, apenas em casos de
flagrante ilegalidade ou inconstitucionalidade, o
Poder Judiciário poderá ingressar no mérito
administrativo para rever critérios de correção e de
avaliação impostos pela banca examinadora;"
É triste.
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Débora Suzan 
25 de Julho de 2016, às 11h59
Útil (46)
Sobre o Secretário de Segurança Pública:
Súmula Vinculante 45: A competência constitucional
do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por
prerrogativa de
função estabelecido exclusivamente pela Constituiçã
o Estadual.
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Angéliton Pereira 
23 de Abril de 2017, às 16h12
Útil (39)
COMENTÁRIO DO PROFESSOR DO QC, PROF.
BRUNO FARAGE, PARA QUEM NÃO CONSEGUE
LER.
A questão ilustra situações relacionadas às
competências, com base na Constituição Federal e
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Analisemos cada uma das assertivas:
Assertiva “I”: A competência, nesse caso, é da
justiça estadual. Conforme conteúdo da Súmula
Vinculante 23, “A Justiça do Trabalho é competente
para processar e julgar ação possessória ajuizada
em decorrência do exercício do direito de greve
pelos trabalhadores da iniciativa privada”.
Todavia, compete à Justiça estadual, e não à Justiça
do Trabalho, o julgamento de ‘ação de reintegração
de posse movida pela Prefeitura para retirada de sua
sede de manifestantes grevistas empregados de
empresa concessionária de serviço público
municipal’, eis que a fixação da competência da
Justiça do Trabalho, contida no art. 114, incisos I e
II, da Constituição Federal, exige não apenas que se
trate de ação envolvendo o exercício do direito de
greve, como ainda que este se dê em decorrência da
existência de relação de trabalho. Esse o
entendimento que levou à edição da Súmula
Vinculante no 23, do Supremo Tribunal Federal (‘A
Justiça do Trabalho é competente para processar e
julgar ação possessória ajuizada em decorrência do
exercício do direito de greve pelos trabalhadores da
iniciativa privada’).
Assertiva “II”: A competência, nesse caso, é da
justiça do trabalho. Conforme Súmula Vinculante 22,
“A Justiça do Trabalho é competente para processar
e julgar as ações de indenização por danos morais e
patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho
propostas por empregado contra empregador,
inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença
de mérito em primeiro grau quando da promulgação
da Emenda Constitucional nº 45/04”.
Assertiva “III”: A competência é do Tribunal do Júri.
Conforme Súmula Vinculante 45, “A competência
constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o
foro por prerrogativa de função estabelecido
exclusivamente pela Constituição Estadual”.
Portanto, conjugando as competências que se
extraem das interpretações das assertivas I, II e III, é
correto afirmar que são competentes para o seu
julgamento, respectivamente, a Justiça estadual
(assertiva I), Justiça do Trabalho (assertiva II) e
Tribunal do Júri (assertiva III).
O gabarito, portanto, é a letra “d”.
 
Gabarito: letra d.
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Gustavo Oliveira
01 de Setembro de 2015, às 10h58
Útil (38)
Deixando de lado os dois últimos itens, alguém sabe
a fundamentação para o Item I ter sido considerado
como competência da Justiça Estadual? Existe
algum precedente do STF, nos moldes do
enunciado, ou é a interpretação que a FCC fez da
Constituição? 
Fiz a prova de Analista do TRT-3, e algo
semelhante, pra não dizer igual, foi cobrado em uma
questão discursiva. Questão pra lá de polêmica que,
no meu sentir, só conjecturas foram apresentadas
até então, algumas, porém, embasadas em
doutrinas especializadas.
Essa questão da magistratura nos pegou de
surpresa e meu raciocínio é o seguinte: se os
manifestantes eram grevistas, a ocupação se deu
em virtude do direito de greve. Para saber se é, ou
não, caso de procedência da ação possessória, será
necessário examinar se os atos que, em tese,
turbam a posse da Prefeitura (rs), estão ou não
abrangidos e protegidos pelo direito de greve. Em
outras palavras, se os atos de greve serão
considerados ilegítimos, abusivos. 
Se é necessário analisar os atos de greve dos
trabalhadores da iniciativa privada, a competência da
JT não restaria configurada? Não seria essa a causa
de pedir remota da ação possessória? -
O Precedente Representativo da Súmula Vinculante
23 do STF fala que a causa de pedir nesses casos é
fundamental para delimitar a competência.
CONSTITUCIONAL. COMPETÊNCIA
JURISDICIONAL. JUSTIÇA DO TRABALHO X
JUSTIÇA COMUM. AÇÃO DE INTERDITO
PROIBITÓRIO. MOVIMENTO GREVISTA. ACESSO
DE FUNCIONÁRIOS E CLIENTES À AGÊNCIA
BANCÁRIA: "PIQUETE". ART. 114, INCISO II, DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.
JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO
TRABALHO. 1. "A determinação da competência da
Justiça do Trabalho não importa que dependa a
solução da lide de questões de direito civil" (Conflito
de Jurisdição n. 6.959), bastando que a questão
submetida à apreciação judicial decorra da relação
de emprego. 2. Ação de interdito proibitório cuja
causa de pedir decorre de movimento grevista,
ainda que de forma preventiva. 3. O exercício do
direito de greve respeita a relação de emprego, pelo
que a Emenda Constitucional n. 45/2003 incluiu,
expressamente, na competência da Justiça do
Trabalho conhecer e julgar as ações dele
decorrentes (art. 114, inciso II, da Constituição da
República). 4. Recurso extraordinário conhecido e
provido para fixar a competência da Justiça do
Trabalho. (STF - RE: 579648 MG , Relator: Min.
MENEZES DIREITO, Data de Julgamento:
10/09/2008, Tribunal Pleno, Data de Publicação:
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO)
Enfim, estou longe de entender os motivos que
levam a Justiça Comum ser competente para julgar
a "reintegração de posse movida pela Prefeitura
para retirada de sua sede de manifestantes
grevistas empregados de empresa concessionária
de serviço público municipal".
Se alguém tiver em mãos algum julgado do STF, que
trate especificadamente sobre o tema, ficaria grato
se disponibilizasse aqui. Estou procurando faz um
bom tempo... 
  
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LUIZ OLIVEIRA 
13 de Fevereiro de 2016, às 09h44
Útil (35)
Sinceramente, com o devido respeito aos que
pensam diferente, o gabarito está perfeito. A súmula
vinculante 23, por óbvio, pressupõe um relação de
trabalho. Vejam que o interdito possessório foi
ajuizado pelo MUNICÍPIO e os empregados são da
CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO,
pessoa jurídica de direito privado com personalidade
jurídica própria. Ou seja, não há relação de emprego
entre o município e os grevistas que justifique a
competência da Justiça do Trabalho, mormente em
face do art. 114, I da CF.
Em tempo: a ação referida no enunciado não se
coaduna com o disposto no art. 114 II, da CF. Não
obstante, mesmo que assim se entenda, não
mudaria em nada a argumentação supra.Boa sorte
nessa caminhada!
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Leo 
28 de Janeiro de 2017, às 21h12
Útil (34)
AMPLIANDO CONHECIMENTO:
 
 
                                                                        JUSTIÇ
A DO TRABALHO

Juízes do Trabalho serão julgados


pelo TRF correspondente nos crimes comuns e nos
de responsabilidade. 
 
Membros TRT  serão julgados pelo STJ nos crimes
comuns e nos de responsabilidade. 
 
Membros do TST  serão julgados pelo STF nos
crimes comuns e nos de responsabilidade.
 
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Paloma Anzoategui
21 de Outubro de 2015, às 18h50
Útil (30)
Questão dissertativa muito parecida na prova do
TRT-3 para o cargo de AJAJ causou revolta nos
candidatos e está sendo alvo de críticas e debates.
O resultado final do concurso está previsto para
24/11/2015, quando a FCC terá a oportunidade de
considerar ou não como corretas as respostas que
defendem a competência da Justiça do Trabalho em
casos como o item I da questão acima.

http://www.otempo.com.br/blogs/a-vaga-%C3%A9-
sua-19.516529/candidatos-denunciam-poss
%C3%ADvel-erro-da-banca-em-concurso-do-trt-
3%C2%AA-regi%C3%A3o-e-%C3%B3rg%C3%A3o-
afirma-que-n%C3%A3o-vai-interferir-19.580965
http://loomont.jusbrasil.com.br/noticias/243543024/inj
ustica-no-concurso-do-trt-3

O entendimento adotado pela Banca existe,


conforme ementa abaixo, no entanto, cobrar em
questões objetivas posicionamentos que não
estejam pacificados é algo inadmissível, assim como
considerar como correta apenas uma corrente em
provas dissertativas.

E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. GREVE


DEFLAGRADA POR SINDICATO. INTERDITO
PROIBITÓRIO. POSSE. COMPETÊNCIA DA
JUSTIÇA ESTADUAL. I - As manifestações e
atuações de grevistas em prédios públicos voltadas
a impedir o funcionamento dos mesmos é matéria de
competência da Justiça Estadual, eis que não se
está discutindo o direito de greve em si, mas a
turbação. II - O mandado proibitório pode ser
deferido liminarmente estando presentes os
requisitos autorizadores da medida, sem que isto
configure cerceamento de defesa. III - O interdito
proibitório pode ser utilizado quando os
manifestantes visam impedir o funcionamento e
acesso de todos os prédios públicos municipais,
causando prejuízos a terceiros e à própria
instituição. IV - A multa diária por descumprimento
de determinação judicial possui caráter coercitivo,
para estimular positivamente o obrigado ao
cumprimento da ordem, no entanto, deve ser
reduzida em atenção aos princípios da
proporcionalidade e razoabilidade. (TJ-MA   ,
Relator: JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, Data
de Julgamento: 11/12/2014, PRIMEIRA CÂMARA
CÍVEL)

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Breno Veras 
09 de Setembro de 2016, às 17h22
Útil (23)
Gab. Letra D (para quem não é assinante).
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ANDERSON LOPES 
31 de Outubro de 2015, às 08h27
Útil (22)
I - súmula vinculante 23
II - súmula vinculante 22
III - Súmula Vinculante 45 
Aos estudos!
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Alanna Fonseca
03 de Setembro de 2015, às 06h49
Útil (18)
O TST já examinou Ação Declaratória de
Abusividade de Greve deflagrada por servidores
públicos, vinculados a regime estatutário
(Administração Pública direta, autarquias e
fundações públicas). Contudo, trata-se de tese
bastante polêmica.
É pacífico, porém, que compete à Justiça do
Trabalho, à luz do art. 114, da Constituição da
República, processar e julgar as ações que
envolvam exercício do direito de greve, em caso de
trabalhadores submetidos a regime “celetista”,
inclusive em caso de empregados de empresas
públicas e sociedades de economia mista, ainda que
o movimento grevista ocorra em serviços ou
atividades essenciais; e mesmo que a atividade
empresarial seja resultante de concessão do serviço
público, como, por exemplo, o transporte coletivo.
Deve ser ressalvada, no entanto, a competência da
Justiça Comum para processar e julgar as ações que
resultem de conflitos entre pessoas jurídicas
(públicas e/ou privadas), embora com repercussões
nos interesses dos trabalhadores, como seria a
hipótese de demanda judicial proposta pelo
Município contra empresas concessionários do
serviço público, inclusive em virtude do disposto no
art. 12 da Lei de Greve, antes mencionado.

(http://www.jesocarneiro.com.br/artigos/greve-
competencia-da-justica-do-trabalho.html)
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Gustavo Oliveira
03 de Setembro de 2015, às 21h40
Útil (17)
Respeito o entendimento que a Justiça Comum seria
competente.
Mas não acho razoável cobrar isso num concurso
porque exige uma interpretação extensiva da
jurisprudência do STF. O Supremo nunca disse
quem é competente pra julgar ação possessória
movida por pessoa jurídica de direito público contra
movimento grevista da iniciativa privada, diante de
uma ocupação de um bem público de uso especial,
ou simplesmente possessória movidas por terceiros
que não fazem parte do movimento paredista.  (Já
revirei os julgados e nada encontrei)O Conflito de
Jurisdição n. 6.959 a 
Ministra CÁRMEN LÚCIA fala que 
"no julgamento do Recurso Extraordinário n.
579.648, do qual fiquei como Redatora para o
acórdão, este Supremo Tribunal concluiu que
a ação de interdito proibitório, cuja causa de
pedir decorra de movimento grevista, é da
competência da Justiça do Trabalho".Em
momento algum o STF disse que é indispensável a
relação de emprego entre as partes. Tanto que não
consta nada nesse sentido na súmula vinculante
23.A doutrina que "aprofunda" no tema é do Mauro
Schiavi, e ele fala que “mesmo as ações
possessórias movidas por terceiros, que não
fazem parte do movimento paredista, são agora
da competência da Justiça do Trabalho, pois são
ações relacionadas ao exercício do direito de
greve. Cumpre destacar que o inciso II não
vincula as ações decorrentes da greve às
controvérsias oriundas da relação de trabalho.
Vale dizer, não restringe a competência para as
ações movidas pelas partes que estão envolvidas na
greve”. (Manual de Direito Processual do Trabalho –
8ª edição – 2015 – LTR – p. 254)
Mas como falei, entendo os motivos que apontam
pra Justiça Comum. Séria um bom tema pra um
trabalho acadêmico.
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Nonaz .
01 de Outubro de 2017, às 11h34
Útil (11)
FCC, prefeitura não tem legitimidade processual.
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Lelê :) 
27 de Janeiro de 2016, às 22h47
Útil (10)
Em relação ao comentário do prof. do QC:
 
O item II trata de assédio moral, portanto seu
fundamento é o art. 114, VI da CF (ações de
indenização por dano moral ou patrimonial,
decorrentes da relação de trabalho), e não a
súmula vinculante 22 (ações de indenização por
dano moral e patrimonial, decorrentes de acidente
de trabalho).
 
Quanto ao item I, o prof. afirma que a fixação da
competência da JT "exige não apenas que se trate
de ação envolvendo o exercício do direito de greve,
como ainda que este se dê em decorrência da
existência de relação de trabalho. Esse o
entendimento que levou à edição da Súmula
Vinculante no 23 (...)". Não encontrei tal discussão
no debate de aprovação da SV nem nos
precedentes que ensejaram sua aprovação, até
porque a existência de relação de trabalho é
pressuposto para a determinação da competência
estabelecida no art. 114 da CF.
 
Sem entrar na polêmica discursiva do TRT3 em
2015, acredito que o entendimento da banca é o de
que compete à JT conhecer de ação possessória
movida pelo ente público, em função de ocupações
de grevistas (empregados de concessionárias) em
prédios públicos, porque não se está discutindo o
direito de greve em si, mas a turbação, conforme
trecho do acórdão trazido pela colega Paloma
Anzoategui. 
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Gustavo Danziato
28 de Abril de 2016, às 18h14
Útil (10)
Ação de Reintegração de posse movida pela
PREFEITURA?? Não seria pelo MUNICÍPIO,
porquanto Prefeitura não tem personalidade
jurídica..hehehe
Sei que não é está a discussão, mas que erro ein.
Para complementar a discussão sobre o item I,
embora sei que se trata de questão polêmica, penso
que a competência neste caso seria sim da
JUSTIÇA ESTADUAL, pois não há relação de
trabalho entre o município e os empregados. A
relação de emprego é entre a empresa
concessinária e os empregados. 
Não há relação direta (de trabalho) entre os
empregados e a Prefeitura.
Acho que o entendimento poderia ser outro se a
manifestação de greve fosse feita por empregados
de um município. Aí sim seria da Justiça do
Trabalho. Podemos dizer que para a "prefeitura" não
interessa o motivo da TURBAÇÃO, neste caso.
O que acham?
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CO Mascarenhas 
07 de Julho de 2017, às 09h54
Útil (6)
Ampliando os conhecimentos:
existe exceção à súmula 721 STF: e ela foi
explorada pela FCC: Q687978: Deputado Estadual
de certo Estado é suspeito da prática de homicídio
doloso, cometido após a diplomação. A Constituição
desse Estado prevê ser o Órgão Especial do
Tribunal de Justiça competente para julgar,
originariamente, os Deputados Estaduais pela
prática de crimes comuns. Na hipótese de o
Deputado vir a ser denunciado pelo cometimento do
crime, será competente para julgá-lo o
 
GABARITO: Órgão Especial do Tribunal de Justiça,
cuja competência, nesse caso, prevalece sobre a
competência genérica do Tribunal do Júri, podendo a
Assembleia Legislativa sustar o andamento do
processo, tal como previsto pela Constituição
Federal em favor dos Deputados Federais.
 
comentários prof QC:
A questão aborda as temáticas de foro de
competência para julgamento e prerrogativa de
função.  Considerando o caso hipotético, a princípio
pode parecer correto afirmar que, pelo fato de o
crime cometido pelo Deputado Estadual – após a
diplomação – ter sido homicídio doloso, o mesmo
estaria sujeito à competência do Tribunal do Júri.
Pois, conforme Súmula 721 do STF, “a competência
constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o
foro por prerrogativa de função estabelecido
exclusivamente pela Constituição estadual” (No
mesmo sentido, vide Súmula Vinculante nº 45).
Todavia, conforme previsão Constitucional (Art. 25,
CF/88 - "Os Estados organizam-se e regem-se pelas
Constituições e leis que adotarem, observados os
princípios desta Constituição"; Art. 27, § 12, CF/88 -
"Será de quatro anos o mandato dos Deputados
Estaduais, aplicando -sê-lhes as regras desta
Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade,
imunidades, remuneração, perda de mandato,
licença, impedimentos e incorporação às Forças
Armadas") que destaca o princípio da simetria,
Deputados estaduais também possuirão foro
privativo no Tribunal de Justiça do respectivo Estado
- em se tratando de infrações penais comuns
inseridas na jurisdição da Justiça Estadual,
incluindo-se aí os crimes dolosos contra a vida
(MASSON, 2015, p. 675). Afasta-se, portanto, a
possibilidade de aplicação da Súmula 721 do
STF, com base na simetria, estando correta a
alternativa “a”, segundo a qual é competente o
Órgão Especial do Tribunal de Justiça, cuja
competência, nesse caso, prevalece sobre a
competência genérica do Tribunal do Júri.
Fonte: MASSON, Nathalia. Manual de Direito
Constitucional. 3.ed. Salvador: Jus Podium, 2015.
 
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Karine Borba 
06 de Fevereiro de 2016, às 18h37
Útil (5)
FCC e sua jurisprudência exclusiva, que só ela
adota...
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Roberto Ximenes
13 de Junho de 2016, às 14h53
Útil (4)
o que concerne à competência do Tribunal do
Júri, para o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, tem o STF decidido
que apenas podem ser excepcionadas, nos
casos de foro especial, por prerrogativa de
função, as hipóteses previstas na própria
Constituição, quanto à competência para o
processo e julgamento de crimes comuns em
geral, consoante se depreende dos arts. 102, I,
letras 'b' e 'c'; 105, I, letra 'a'; 108, I, letra 'a'. (...) o
foro especial por prerrogativa de função,
regulado em  Constituição de Estado-
membro,  não afasta  a norma especial e expressa
da  competência do Júri,  ut  art. 5º, XXXVIII, 'd', da
Constituição Federal, ao conferir ao Tribunal do
Júri a competência para o processo e julgamento
dos crimes dolosos contra a vida." (RHC 80477,
Relator Ministro Néri da Silveira, Segunda Turma,
julgamento em 31.10.2000, DJ de 4.5.2001)
 
TITUCIONAL. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL.
JUSTIÇA DO TRABALHO X JUSTIÇA COMUM.
AÇÃO DE INTERDITO PROIBITÓRIO.
MOVIMENTO GREVISTA. ACESSO DE
FUNCIONÁRIOS E CLIENTES À AGÊNCIA
BANCÁRIA: "PIQUETE". ART. 114, INCISO II, DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.
JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO
TRABALHO. 1. "A determinação da competência da
Justiça do Trabalho não importa que dependa a
solução da lide de questões de direito civil" (Conflito
de Jurisdição n. 6.959), bastando que a questão
submetida à apreciação judicial decorra da relação
de emprego. 2. Ação de interdito proibitório cuja
causa de pedir decorre de movimento grevista,
ainda que de forma preventiva. 3. O exercício do
direito de greve respeita a relação de emprego, pelo
que a Emenda Constitucional n. 45/2003 incluiu,
expressamente, na competência da Justiça do
Trabalho conhecer e julgar as ações dele
decorrentes (art. 114, inciso II, da Constituição da
República). 4. Recurso extraordinário conhecido e
provido para fixar a competência da Justiça do
Trabalho. (STF - RE: 579648 MG , Relator: Min.
MENEZES DIREITO, Data de Julgamento:
10/09/2008, Tribunal Pleno, Data de Publicação:
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO)
Enfim, estou longe de entender os motivos que
levam a Justiça Comum ser competente para julgar
a "reintegração de posse movida pela Prefeitura
para retirada de sua sede de manifestantes
grevistas empregados de empresa concessionária
de serviço público municipal".
Se alguém tiver em mãos algum julgado do STF, que
trate especificadamente sobre o tema, ficaria grato
se disponibilizasse aqui. Estou procurando faz um
bom tempo... 
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Anita Concurseira 
17 de Novembro de 2016, às 23h51
Útil (2)
Questão muito boa. :)
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Gabriella Oliveira 
25 de Agosto de 2016, às 11h37
Útil (2)
Que pegadinha ridícula... 
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Luana TRT 
08 de Fevereiro de 2016, às 22h01
Útil (1)
Alguém sabe me dizer se Cespe adota esse mesmo
posicionamento da FCC, de ser Justiça Comum?
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Daiana Araújo 
14 de Julho de 2017, às 10h45
Útil (1)
Questão mamao com açúcar.
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Rubens DPaula
21 de Janeiro de 2016, às 21h44
Útil (1)
Mesmo que haja impasse a respeito do item I, o item
II é respondido pela SV 22, e crime doloso contra a
vida é de competência do tribunal do Juri (art. 5º,
XXXVIII, 'd'). Portanto a mais correta seria a D.
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Fernandinha ✐ 
15 de Fevereiro de 2017, às 14h41
Útil (1)
-
GAB: D

 
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Thais Medeiros 
24 de Novembro de 2016, às 14h42
Útil (0)
Lelê, eu tb saí da classificação do TRT 3 pelo
mesmo motivo. 
me faltaram 10 pontos pro mínimo de 60, na primeira
discursiva fiz 85 e na segunda só fiz 15. =(
mas é isso, bola pra frente. 
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05
Q525923
Direito Constitucional 
 Disposições Gerais no Poder Judiciário,  Fase
Introdutória – Iniciativa de Lei por Parlamentar e
Extra-Parlamentar,  Deliberação Parlamentar (+
assunto)
Ano: 2015
Banca: FCC
Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ)
Prova: Juiz do Trabalho Substituto
Após várias audiências públicas e intensos debates
parlamentares, determinado Senador da República
tomou a iniciativa de propor Projeto de Lei
Complementar dispondo sobre as férias dos juízes,
a fim de reduzi-las para um único período de 30
dias por ano. Depois de aprovado por ambas as
Casas do Congresso Nacional, com o quórum
qualificado de maioria absoluta, foi sancionado e
promulgado pelo Presidente da República. 
No caso hipotético, considere: 

I. Eventual ajuizamento de ação declaratória de


inconstitucionalidade será de competência
originária do STF, uma vez que existe o interesse
direto de todos os membros da magistratura. 

II. As associações de classe regionais da


magistratura possuem legitimidade ativa
concorrente para o ajuizamento da ação
declaratória de inconstitucionalidade cujo objeto
seja de interesse direto de todos os seus
associados. 

III. A Lei Complementar aprovada padece de vício


de inconstitucionalidade formal, uma vez que não
obedeceu ao quórum qualificado de 2/3. 

IV. A Lei Complementar aprovada padece de vício


de inconstitucionalidade formal, uma vez que, além
de o Projeto ser de iniciativa privativa do Supremo
Tribunal Federal, sua tramitação deveria ter
começado pela Câmara dos Deputados. 

Está correto o que se afirma APENAS em 

 a)
I.
 b)
II e III.
 c)
III e IV.
 d)
II.
 e)
I e IV.
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Aulas (12)   




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Renato . 
14 de Julho de 2015, às 15h44
Útil (601)
Gabarito Letra E

I - CERTO: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal


Federal, precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe:
       I - processar e julgar, originariamente
n) a ação em que todos os membros da magistratura
sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela
em que mais da metade dos membros do tribunal de
origem estejam impedidos ou sejam direta ou
indiretamente interessados

II - Art. 103. Podem propor a ação direta de


inconstitucionalidade e a ação declaratória de
constitucionalidade
        IX - confederação sindical ou entidade de
classe de âmbito NACIONAL (e não regional)

III - Art. 69. As leis complementares serão aprovadas


por maioria absoluta

IV - CERTO: Art. 96. Compete privativamente:


           I - aos tribunais:
f) conceder licença, férias e outros afastamentos a
seus membros e aos juízes e servidores que lhes
forem imediatamente vinculados

Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de


iniciativa do Presidente da República, do Supremo
Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão
início na Câmara dos Deputados

bons estudos
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natalia oliveira 
15 de Julho de 2015, às 12h52
Útil (130)
Fcc forçou a barra...
....ajuizamento de ação declaratória de
inconstitucionalidade será de competência originária
do STF, uma vez que existe o interesse direto de
todos os membros da magistratura.
o ajuizamento é da competência do stf? Peraí né...O
julgamento tudo bem...agora o ajuizamento...

alguém sabe dizer se tem gabarito definitivo disso?

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Marina . 
11 de Fevereiro de 2016, às 13h40
Útil (77)
I- CORRETA art. 102, I, "n", da CF/88, - compete ao
Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda
da Constituição, cabendo-lhe processar e julgar,
originariamente a ação em que todos os membros
da magistratura sejam direta ou indiretamente
interessados, e aquela em que mais da metade dos
membros do tribunal de origem estejam impedidos
ou sejam direta ou indiretamente interessados. 
II- INCORRETA - art. 103 da CF/88 elenca os
legitimados para propor ação direta de
inconstitucionalidade e a ação declaratória de
constitucionalidade. Dentre eles,
consta: confederação sindical ou entidade de classe
de âmbito nacional. Não consta as associações
regionais.
III - INCORRETA art. 69, da CF/88, as leis
complementares serão aprovadas por maioria
absoluta.
IV- CORRETA  art. 93, da CF/88, A Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura.
Conforme o art. 164, a discussão e votação terão
início na Câmara dos Deputados.
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Green Arrow 
04 de Agosto de 2015, às 06h12
Útil (77)
"Eventual ajuizamento (julgamento) de
ação declaratória (direta) de
inconstitucionalidade será de competência do
STF, uma vez (qualquer ADI de lei federal vai para
o STF) que existe o interesse direto de todos os
membros da magistratura".
O item I tem pelo menos estes três erros. 
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Arcanjo 2017
20 de Agosto de 2015, às 08h48
Útil (47)
Ou é Ação Declaratória de Constitucionalidade ou
Ação Direta de Inconstitucionalidade! Não Ação
Declaratória de Inconstitucionalidade. Bizarro...
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Renato Nery 
31 de Julho de 2015, às 10h42
Útil (41)
Esse item I está errado na minha opinião. A
competência é do STF, porque controle abstrato está
previsto no Art. 102, I, "a" da CF:     
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe:   

I - processar e julgar, originariamente:   

a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou


ato normativo federal ou estadual e a ação
declaratória de constitucionalidade de lei ou ato
normativo federal;
  
Porém, a questão traz essa justificativa -> "uma vez
que existe o interesse direto de todos os membros
da magistratura."    
 
Errada, pra mim.

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Ricardo Pogorelsky 
14 de Julho de 2015, às 18h25
Útil (40)
Complementando a assertiva IV:
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do
Supremo Tribunal Federal, disporá sobre
o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios:
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Anita Concurseira 
17 de Novembro de 2016, às 23h59
Útil (26)
Professora do QC:
De acordo com o art. 102, I, "n", da CF/88, compete
ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a
guarda da Constituição, cabendo-lhe processar e
julgar, originariamente a ação em que todos os
membros da magistratura sejam direta ou
indiretamente interessados, e aquela em que mais
da metade dos membros do tribunal de origem
estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente
interessados. Correta a assertiva I, com a ressalva
de que a Constituição de forma expressa fala em
"ação direta de inconstitucionalidade e "ação
declaratória de constitucionalidade" e não
"ação declaratória de inconstitucionalidade".
O art. 103 da CF/88 elenca os legitimados para
propor ação direta de inconstitucionalidade e a ação
declaratória de constitucionalidade. Dentre eles,
consta: confederação sindical ou entidade de classe
de âmbito nacional. Incorreta a assertiva II ao
mencionar associações regionais. Vale também a
ressalva feita na assertiva anterior.
De acordo com o art. 69, da CF/88, as leis
complementares serão aprovadas por maioria
absoluta. Incorreta a assertiva III.
O art. 93, da CF/88, estabelece que Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura.
Nesse caso, a discussão e votação terão início na
Câmara dos Deputados, nos moldes do art. 64.
Correta a assertiva IV. 
RESPOSTA: Letra E
 
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Jaqueline Rossi
11 de Novembro de 2015, às 15h15
Útil (26)
Marquei a IV como errada porque, como foi um
Senador que propôs o Projeto de Lei (e se fosse
correta a iniciativa do Senado para propor), a casa
iniciadora seria o Senado, não a Câmara. No
entanto, como a iniciativa realmente é do STF, a
casa iniciadora é a Câmara. 
Me confundi nessa, não sei se foi só eu, ou se é a
redação da questão que está confusa... 

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GABRIEL Calvet
18 de Julho de 2015, às 13h49
Útil (20)
PEssoal, esta prova do TRT1 de 2015 foi elaborada
pelo próprio Tribunal, apesar de organizada pela
FCC (no próprio edital fala isso, FCC só fez a
logística). Por isso que várias questÕes têm
incorreção gramatical e frases ambíguas. ALém
disso, cobraram temas que geralmente a FCC não
cobra. O resultado dos recursos será dia 31 de julho.
É capaz que anulem algumas, fiquem de olho.
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Güido Boni 
22 de Julho de 2015, às 00h09
Útil (17)
Mesmo que não houvesse interesse da magistratura
a ação seria proposta no stf. 
Questão mal formulada.  Só assinalei a correta por
exclusão,  mas pra mim só a IV está correta 
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rodrigo machado
03 de Agosto de 2015, às 17h20
Útil (11)
Realmente, misturou a competência para julgamento
a com a iniciativa legislativa.
Também acho que a competência para julgar a ADI
não se dá em razão da matéria. Não importa qual
seja a matéria, a competência para julgar ADI contra
lei federal será sempre do STF.
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juliane conde
20 de Outubro de 2015, às 14h04
Útil (9)
Colegas, fiquei na dúvida com relação a IV. Em que
parte do problema diz que o Senador propôs o
projeto no Senado e não na Câmara dos
Deputados?
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Hakuna Matata
04 de Outubro de 2015, às 14h40
Útil (8)
Item I errado. A competência não se dá pela
justificativa da questão, mas sim, por ser lei federal,
que sempre será de competência do STF em sede
de ADI.
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Renato Medeiros
15 de Junho de 2016, às 06h16
Útil (8)
que morte horrível essa questão
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clarindo junior 
09 de Fevereiro de 2017, às 19h33
Útil (8)
A assertiva IV dispunha que "A Lei Complementar
aprovada padece de vício de inconstitucionalidade
formal, uma vez que, além de o Projeto ser de
iniciativa privativa do Supremo Tribunal Federal, sua
tramitação deveria ter começado pela Câmara
dos Deputados."
Mas se a iniciativa do projeto foi de um senador, não
se mostra correta a assertiva de que deveria ter
tramitado na CD. É no mínimo dúbia, porque, a
despeito de inconstitucional por vício de iniciativa, o
início da tramitação se deu corretamente no aspecto
formal. Somente seria factível o início na CD se
fosse, de fato iniciada pelo STF. Então o próprio
enunciado da assertiva deixa dúvidas também,
assim como a assertiva I.
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Scolari . 
06 de Outubro de 2017, às 19h36
Útil (6)
Um aburdo considerarem o Item I correto.
A afirmação (primeira parte) está correta, mas a
justificativa (segunda parte) está errada.
O STF é o órgão competente para o controle
concentrado de atos normativos abstratos federais
independentemente do conteúdo material.
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conta distr
02 de Setembro de 2017, às 17h54
Útil (6)
Gente eu acertei. Mas não tem resposta certa. 
 
I. A competência é do STF por que é ADI e não
porque tenha interesse da magistratura. 
II legitimidade é da associação de classe de âmbito
NACIONAL.
III. LC --> Mairoria Absoluta
IV. è de iniciativa privativa do STF. Mas se um
Senador apresentar deve apresentar no Senado
Federal.
 
Pior do que a pessoa que não sabe, é a pessoa que
acha que sabe. É o caso do examinador. 
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Soraya Montalbán 
05 de Junho de 2017, às 11h24
Útil (6)
se um projeto é de senador então o SF será a casa
iniciadora
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Elvis Cavalcante 
25 de Agosto de 2016, às 09h34
Útil (5)
Amigos, não se atenham a nomeclatura literal. As
bancas hojes utilizam de sinônimos ou outras
palavras para tentarem confudir o candidato apego
ao texto literal.

O importante é a essência da informação. Tanto a


ADI como a ADC são ações declaratórias.

Ps. Fiquem à vontade para retificar, ratificar ou


complementar este comentário.

Tks!
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Lelê :) 
28 de Janeiro de 2016, às 18h03
Útil (5)
Muito provável que a questão não tenha sido
anulada. No TRT9 (nov/2015) a FCC considerou
correta assertiva que trazia Superior Tribunal do
Trabalho, apesar da incorreção. Triste...
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Stéphanie Simões
06 de Novembro de 2015, às 16h20
Útil (5)
AJUIZAMENTO da açao pelo STF ..... Açao
declaratoria de INconstitucionalidade... Ridicula,
essa questao, puts
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CONCURSEIRA ESTUDIOSA
14 de Julho de 2015, às 18h14
Útil (5)
COMO ASSIM "I. Eventual ajuizamento de ação
declaratória de inconstitucionalidade será de
competência originária do STF, uma vez que existe o
interesse direto de todos os membros da
magistratura." - Descartei essa de início, pois não
existe essa via de ação, existe??

Sendo que na II tem o mesmo erro... 


Vai ser anulada essa questão, não pode ser... 
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Rodrigo Marques 
12 de Abril de 2018, às 14h59
Útil (4)
Essa assertiva I poderia ser facilmente considerada
errada em outra questão. 
A competência é realmente do STF, mas não por
interessar à magistratura, mas simplesmente por ser
a ADI de competência do STF.
Isso complica demais, devemos além de tudo
adivinhar o que se passa na cabeça do examinador,
só acertei quando, ao chegar ao final, não achei
gabarito. 
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Julio Paulo
30 de Outubro de 2015, às 15h08
Útil (4)
O Gabriel Calvet explicou tudo: "Pessoal, esta prova
do TRT1 de 2015 foi elaborada pelo próprio Tribunal,
apesar de organizada pela FCC (no próprio edital
fala isso, FCC só fez a logística). Por isso que várias
questões têm incorreção gramatical e frases
ambíguas"

Desembargadores passaram no concurso há 15 ou


20 anos, talvez trabalham em Câmaras
especializadas, e estão enchendo os bolsos com
seus generosos subsídios independentemente de
produtividade ou acerto de suas decisões. Vcs
acham que esses caras terão o olhar tão apurado a
respeito dos mínimos detalhes dos textos legais e
termos doutrinários qto nós e os elaboradores
profissionais de questões? Mas agora esses
desembargadores descobriram que, ao invés de
pagar para as bancas elaborarem questões, eles
mesmos podem levar a grana deste servicinho que,
convenhamos, é uma mamata!
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jose goncalves
21 de Julho de 2015, às 10h10
Útil (4)
muito confusa essa questão. Em especial o item I.
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RAFA TRT 
10 de Fevereiro de 2018, às 10h25
Útil (4)
De acordo com o art. 102, I, "n", da CF/88, compete
ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a
guarda da Constituição, cabendo-lhe processar e
julgar, originariamente a ação em que todos os
membros da magistratura sejam direta ou
indiretamente interessados, e aquela em que mais
da metade dos membros do tribunal de origem
estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente
interessados. Correta a assertiva I, com a ressalva
de que a Constituição de forma expressa fala em
"ação direta de inconstitucionalidade e "ação
declaratória de constitucionalidade" e não
"ação declaratória de inconstitucionalidade".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O art. 103 da CF/88 elenca os legitimados para
propor ação direta de inconstitucionalidade e a ação
declaratória de constitucionalidade. Dentre eles,
consta: confederação sindical ou entidade de classe
de âmbito nacional. Incorreta a assertiva II ao
mencionar associações regionais. Vale também a
ressalva feita na assertiva anterior.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De acordo com o art. 69, da CF/88, as leis
complementares serão aprovadas por maioria
absoluta. Incorreta a assertiva III.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O art. 93, da CF/88, estabelece que Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura.
Nesse caso, a discussão e votação terão início na
Câmara dos Deputados, nos moldes do art. 64.
Correta a assertiva IV. 
RESPOSTA: Letra E
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Thaiane Maria 
12 de Janeiro de 2016, às 16h15
Útil (4)
I - Certo. Essa ação declaratória de
inconstitucionalidade é ação comum e não se
confunde com a ação direta de inconstitucionalidade
de cujo julgamento é competência exclusiva do STF.
Nesse caso, trata-se da possibilidade prevista no art.
102 da CF:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal,
precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-
lhe:
  I - processar e julgar, originariamente: n) a ação
em que todos os membros da magistratura sejam
direta ou indiretamente interessados, e aquela em
que mais da metade dos membros do tribunal de
origem estejam impedidos ou sejam direta ou
indiretamente interessados
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Ricardo Sierra
23 de Outubro de 2015, às 15h57
Útil (3)
Já vi muitos casos nos quais a FCC considerou a
assertiva errada por muito menos. Caso clássico,
ocorre quando ela omite trecho de Enunciado de
Súmula do TST, que não altera seu sentido, mas
mesmo assim considera a afirmativa falsa por "não
estar completa". Como a banca pode considerar
correta a expressão "Ação Declaratória de
Inconstitucionalidade", que não existe? 
O pior é que, nesses casos, fica-se completamente
na mão do examinador: dependendo do seu alvedrio
(ou interesse), pode-se considerar a assertiva falsa
por não estar de acordo com a literalidade, ou
decidir-se que é verdadeira, porque o sentido não
restou prejudicado.....#faltadecritério
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MARTHA PAGANINI
24 de Setembro de 2015, às 12h46
Útil (3)
O art. 102, I, n, da CF ("Compete ao Supremo
Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da
Constituição, cabendo-lhe: I- processar e julgar,
originariamente: ... n) a ação em que todos os
membros da magistratura sejam direta ou
indiretamente interessados, e aquela em que mais
da metade dos membros do tribunal de origem
estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente
interessados.") só se aplica quando a matéria
versada na causa diz respeito a interesse geral da
magistratura como tal. Com esse entendimento, o
Tribunal, por maioria, julgou procedente o pedido
formulado em reclamação para cassar o ato
praticado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça
do Estado de Santa Catarina - que concedera
parcialmente segurança requerida por juiz de direito
para assegurar-lhe o pagamento em pecúnia da
licença-prêmio não gozada durante o qüinqüênio do
período de 1988 a 1993 - e avocar o respectivo
processo para tramitação no STF. Considerou-se ser
de interesse geral da magistratura a questão de
saber se, em face da LOMAN, os juízes têm direito a
percepção da licença-prêmio. Vencido o Min. Marco
Aurélio, que julgava improcedente o pedido, por
entender não se tratar, na hipótese, de um direito
peculiar à magistratura, mas sim de parcela que
contempla, também, os servidores em geral. 
Rcl 961-SC, rel. Min. Gilmar Mendes, 2.4.2003.
(RCL-961)

O problema realmente foi a redação da questão,


tendo em vista que ao invés de dizer que competia
ao STF julgar as ações de interesse geral da
magistratura, misturou e incluiu a Ação Declaratória.
Eu acertei por eliminação.
Afff.....
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Sarah Machado
21 de Janeiro de 2017, às 17h58
Útil (3)
Pra mim de jeito que a questão veio me pareceu
errada a letra A, pois ação direta de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo
federal que julga é o STF... Que seria o caso!  
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Nicolau _ 
29 de Novembro de 2017, às 10h33
Útil (3)
Andrea TST.
O STF irá julgar, pois é de sua competência
originária. Quem irá eventualmente ajuizar a ADI
serão os legitimados do art. 103, CF.
O item I fala que em eventual ajuizamento de ADI
(ressalva à terminologia utilizada "ação declaratória
de inconstitucionalidade") será de competência
originária do STF.
Não há competência originária para ajuizamento, e
sim para julgamento. Para ajuizamento há
legitimados.
Espero ter ajudado.
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Lucas Oliveira
22 de Dezembro de 2017, às 11h10
Útil (3)
Cara que questão bem elaborada, eu errei mas ate
fiquei feliz. veja só.
o Senado federal somene será a casa inniciadora
em projetos de lei de sua iniciativa ( quando um de
seus membros porpor) , mas também devemos nos
atentar ao fato de que os projetos de lei de iniciativa
do STF sao votados inicialmente na camara dos
deputados. So essa informanção ja reduziria as suas
alternativas as letras C e E . Se voce estudo poder
judiciario saberia que a a proposição 1 esta certinha
e mataria a questão.
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Rodrigo Brandão 
07 de Outubro de 2017, às 11h49
Útil (2)
Ridículo o gabarito. O item I está errado. O STF julga
ADI cujo objeto seja declaração de
inconstitucionalidade de lei federal
INDEPENDENTEMENTE do interesse de
magistrados ou qualquer outro. Absurdo. 
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Darth Vader 
09 de Fevereiro de 2016, às 12h02
Útil (2)
O enunciado da I não faz referência ao controle
concentrado de constitucionalidade, mas à controle
difuso. Assim, não está equivocada a expressão
ação declaratória de inconstitucionalidade, uma vez
que não era controle concentrado.
A competência do STF se dá em razão dos
interesses envolvidos, art. 102, I, n.
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Marcus Braga
29 de Julho de 2015, às 12h13
Útil (2)
Questão mal formulada mesmo. Como é que um
ajuizamento pode estar retida nas mãos da
magistratura se ela mesma está sendo beneficiada
pela lei? Acho que está errado, pois o controle
afastaria os freios e contrapesos inerentes às
competências de outros Órgãos e Poderes.
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Maria Pinto
16 de Novembro de 2015, às 22h22
Útil (2)
Concordo com a Juliane. Ninguém atentou para isso!
Eu errei pelo mesmo motivo que ela assinalou. Vale
dizer: Se o Senado tomou a iniciativa (mesmo que o
correto seja o STF, POIS O QUE VALE É O QUE
AFIRMA O ENUNCIADO), por uma questão de
lógica o Projeto de lei SÓ PODE TRAMITAR
PRIMEIRO NA CÂMARA. Ou seja, a segunda parte
do item IV NÃO DEVERIA EXISTIR PARA QUE O
GABARITO DA BANCA PUDESSE SER VALIDADO.
Portanto, o gabarito deveria ter sido o da letra "a". É
UMA QUESTÃO DE LÓGICA E COERÊNCIA!!!
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Yuri Teixeira
30 de Dezembro de 2015, às 19h43
Útil (2)
Quem errou essa questão na prova pode pedir que
seja ela anulada, acredito eu, por conta da "ação
declaratória de inconstitucionalidade". Tal ação não
existe. A Ação Declaratória que temos é a de
Constitucionalidade. Acertei por eliminação, mas que
essa I está errada, com certeza está
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LUCAS ",)_/
16 de Julho de 2015, às 16h21
Útil (2)
Concordo com a Natália, texto confuso...
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Penny Lane
20 de Julho de 2015, às 14h32
Útil (2)
Que horror!
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Marçal Oliveira 
20 de Junho de 2016, às 17h04
Útil (2)
"IV. A Lei Complementar aprovada padece de vício
de inconstitucionalidade formal, uma vez que, além
de o Projeto ser de iniciativa privativa do Supremo
Tribunal Federal, sua tramitação deveria ter
começado pela Câmara dos Deputados."
art. 93, da CF/88, A Lei complementar, de iniciativa
do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o
Estatuto da Magistratura.
 
A Constituição não fala de iniciativa PRIVATIVA.
Isso é suficiente pra causar dúvida no candidato,
pois as bancas adoram essas pegadinas infames...
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Welton Miranda
04 de Outubro de 2015, às 18h40
Útil (1)
Errei pq fiquei em dúvida na alternativa (E) na
palavra privativa acredito que seja (EXCLUSIVA)
que burro rsrs.
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Emanoel Jr. 
12 de Abril de 2016, às 21h45
Útil (1)
Questão que apenas mediu a decoreba dos demais
colegas! :-(
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larissa rocha 
25 de Abril de 2018, às 13h59
Útil (1)
Colegas,
 
Sugiro que ao justificarem o Item I acompanhem a
evolução da Jurisprudência do STF. A justificativa do
item está correta quando limita a "todos os membros
da magistratura", reforçando assim o art. 102, I, n,
CF. Ademais, a prova foi aplicada a concurso de
carreira (Juiz) demandando conhecimento amplo
sobre a evolução jurisprudencial das cortes.
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Concurseira Reguladoras 
25 de Outubro de 2017, às 08h38
Útil (1)
Segue julgado do STF que deixa claro o
entendimento da iniciativa privativa do STF para
tratar sobre as férias dos juízes:
“Em face do disposto no art. 96, I, c, da Constituição
Federal, compete ao Tribunal de Justiça (não ao
Governador) o provimento dos juízes de carreira no
cargo de Desembargador, independentemente de
aprovação da Assembléia Legislativa, quer nessa
hipótese, quer na da escolha de membros oriundos
da advocacia ou do Ministério Público (C.F., art.
94). A vedação de férias coletivas também pela
Constituição da Bahia, contrapõe-se ao
estabelecido nos artigos 66, e seguintes, da Lei
Orgânica da Magistratura Nacional, recebida pela
Constituição de 1988, e invade a competência
reservada, pela mesma Carta (art. 93), à lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal”. (ADI 202/BA, Relator o   Min. Octavio
Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 7/3/97)
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Concursando _ 
18 de Maio de 2018, às 17h53
Útil (0)
Concordo com o comentário de Clarindo junior. Eu
sei que os projetos de lei de inciciativa do STF
devem ser iniciados na Câmara dos Deputados, mas
nessa questão, como a iniciativa da LC foi de um
Senador da República (embora com vício formal), e
não do STF, considerei o item IV errado. Bem
confuso.
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Andrea SCan 
20 de Outubro de 2017, às 08h20
Útil (0)
A minha dúvida é que no item I não se refere ao
julgamento de uma "ação declaratória de
inconstitucionalidade" e sim de seu ajuizamento.
Pode o STF ajuizar tal ação? Por favor me digam
onde isso está escrito para que eu possa estudar.
Obrigada
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Leonardo S. 
09 de Março de 2016, às 11h10
Útil (0)
A afirmativa IV não estaria também incorreta? Uma
vez que a questão não fala de competência do
Estatuto da Magistratura, e sim, de Ferias a qual é
competência privativa do Tribunal ( Art. 96, inciso I,
alínea F, da CF). Não sendo, portanto, da
competência do STF.
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