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FLUXO DE DISTRIBUIÇÃO E RETIRADA DA ROUPA PRIVATIVA DO HOSPITAL E PRONTO SOCORRO CENTRAL

Este documento tem o intuito de formalizar a padronização da distribuição e retirada da roupa privativa que serão utilizadas por profissionais que prestam
assistência, direta ou indiretamente, aos pacientes suspeitos ou confirmados pelo Coronavírus – COVID - 19 no âmbito do Hospital e Pronto Socorro Central
Bernardo do Campo.
Estas medidas visam especificar os procedimentos necessários para a distribuição e retirada das roupas privativa, melhorar a segurança do colaborador de
forma segura e eficaz.

 Todos profissionais que irão assistir, direta ou indiretamente, os pacientes que estiverem sob a condição de suspeita ou confirmação de
contaminação pelo COVID – 19 na frequência: de domingo a segunda (24 horas por dia);

Especificação da dispensada na entrada (ROUPARIA):

01 conjunto de camisa e calça na cor azul, tamanhos disponíveis: PP, P, M, G, GG embalados em saco plástico individualmente.
(após a retirada da roupa, não será permitido a troca por outro tamanho)
01 touca;
01 respirador de partículas N95 (máscara N95), será entregue no almoxarifado /farmácia satélite, (validade de 30 dias). Identifique a sua máscara com o
seu nome e data, e proteja a sua integridade e sua estrutura. Caso a máscara não esteja integra ou em caso de perda, coloque a máscara cirúrgica para
chegar até a unidade e solicita outra máscara N95 para sua chefia imediata.

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DISPENSAÇÃO DE ROUPA PRIVATIVA

Início do plantão

Término do plantão

Dispensação da roupa
privativa para colaboradores
na ROUPARIA Os colaboradores deverão se direcionar ao
vestiário de entrada dos funcionários para
realizar a retirada da roupa privativa do hospital

Dirigir ao vestiário de
funcionários e realizar a
retirada dos adornos Os colaboradores deverão descartar a roupa
privativa nos hampers de roupa suja,
localizados nos vestiários
feminino e masculino
Vestir a roupa privativa

Retirar os pertences pessoais


Deixar os pertences do armário e devolver a chave
pessoais no armário

Entrar para unidade de * Proibido o uso de roupa privativa fora da unidade de trabalho.
Touca e máscara N95

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NORMAS DO HOSPITAL DE URGENCIA

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ATENDIMENTO DO TOTEM

Enfermagem do Totem

Enfermagem
Orientar o Paciente e Acompanhante
Higienizar as Mãos

Enfermagem
Entrega saco transparente para
guardar a máscara
no qual veio da residência

Enfermagem
Entrega nova máscara para o
Paciente e Acompanhante
ao entrar no Hospital

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CLASSIFICAÇÃO MANCHESTER

Enfermeiro Enfermeiro Enfermeiro


Classifica o Paciente conforme Encaminha o Paciente para recepção Sinaliza na pulseira de classificação que
Protocolo Manchester para abertura da ficha do atendimento é suspeita de Síndrome Gripal

Recepção Recepção
Realiza abertura da Após abertura ficha de atendimento encaminha o Paciente para espera 4
ficha de atendimento (com quadro respiratório)

Recepção
Cadeira identificadas e
espaçadas entre pacientes

Médico
Paciente aguarda atendimento

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PACIENTES COM SUSPEITA DE COVID-19
Critérios maiores
● Síndrome Gripal
(Ao menos 2 dos seguintes por mais de 2 dias consecutivos: Febre / Dor de garganta / Coriza / Mialgia / Cefaléia, Tosse seca fora do habitual / Perda de olfato ou paladar)
● Saturação O2 < 94% em ar ambiente, em repouso, ou piora da oxigenação basal em pacientes hipoxêmicos crônicos.
Critérios menores
● FR >24 ipm em ar ambiente, em repouso.
● Dispnéia aos esforços.
● Disfunção orgânica aguda (Instabilidade hemodinâmica, leucopenia abaixo de 2000 leucócitos totais, hepatopatia, insuficiência renal, rebaixamento do nível de consciência).
● TC de tórax com padrão de pneumonia em organização bilateral e/ou vidro fosco periférico, predominante em lobos inferiores.
● Ausência de outras causas presumíveis para alterações encontradas.

Paciente de porta
com suspeita de COVID-19? Obrigatoriedade de
encaminhamento

Paciente assintomático Paciente sintomático caso leve

MÉDICO NÃO MUNÍCIPE MUNÍCIPE


Paciente será atendido, porém
não será coletado PCR e
não será notificado MÉDICO MÉDICO
(No campo alta médica) (No campo alta médica)
1. Preencher 1. Preencher
encaminhamento encaminhamento
COVID com solicitação COVID com solicitação
de PCR (até 7º dia de de PCR (até 7º dia de
sintomas) ou Sorologia sintomas) ou Sorologia UBS de referência
Nota:
 Colaboradores do Hospital de Urgência e do Hospital e Pronto (após 7º dia) (após 7º dia) Avaliar
Socorro Central com suspeita de Covid-19 sintomáticos, deverão ser 2. Preencher SADT 2. Preencher SADT Notificar
notificados e coletado PCR no Hospital e Pronto Socorro Central. quando solicitado quando solicitado Acompanhar
 Pacientes com critérios de internação seguir manejo clínico sugerido sorologia; sorologia;
já estabelecido. 3. Entregar ao paciente 3. Entregar ao paciente
encaminhamento encaminhamento
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO CENTRAL COVID, SADT (se COVID, SADT (se
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médico. médico.
4. Orientar segmento na 4. Orientar segmento na
UBS de referência UBS de referência
FLUXO DE ENCAMINHAMENTO DE PACIENTES PARA TOMOGRAFIA
Solicitação realizada pelo Médico
(Informando Hipótese diagnostica, se o exame será com contrate).
Se exame com contraste informar o resultado da ureia, creatinina e tempo de jejum.

Enfermagem entrega o
pedido da Tomo para o NIR

NIR planilha o pedido

Sim Paciente com suspeita de COVID-19 Não

Enfermeiro da Tomografia após Enfermeiro da Tomografia após


exame, solicitar limpeza terminal da exame, realizar limpeza concorrente
sala da maquina

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PACIENTE ADMITIDO NA UTI DO HPSC
Frente Verso
Todo paciente com critérios de
internação em UTI no HPSC

Nota:
 Paciente com critério de
Paciente será encaminhado
intubação ou intubado, para o Isolamento da Unidade
Preenchimento
Fisioterapeuta coletar PCR por de Internação para obrigatório
bronquinho na própria Unidade.
coleta de PCR (Swab)

Encaminhar o paciente para a


UTI e preencher a Notificação

Manter precaução de
contato e aerossóis

Paciente clinicamente estável será inserido


Manter precaução no SISATH para transferência.
Não Resultado positivo Sim
padrão Paciente clinicamente instável permanecerá
no Hospital e Pronto Socorro Central

Núcleo de Vigilância Epidemiológico,


acionará a UBS de referência do paciente
para realizar busca ativa de contactantes e
dar segmento na investigação e conduta
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LIMPEZA CONCORRENTE E TERMINAL

Limpeza concorrente

É a limpeza e desinfecção realizadas diariamente, quando o paciente se encontra internado, incluindo pisos, instalações sanitárias, superfícies horizontais
de equipamentos e mobiliários, esvaziamento e troca de recipientes de Resíduos de Serviços de Saúde, de roupas e organização geral do ambiente. Trata-
se da limpeza realizada diariamente de forma a manter/conservar os ambientes isentos de sujidade e risco de contaminação.

Diária 3 vezes ao dia ou sempre que houver necessidade

Limpeza terminal

É a limpeza e/ou desinfecção ambiental que abrange pisos, paredes, equipamentos, mobiliários, inclusive mesas de exames e colchões, janelas, vidros,
portas, grades de ar condicionado, luminárias, teto, em todas as suas superfícies externas e internas. Em unidades de internação de pacientes, a limpeza
terminal é realizada após alta, transferência ou óbito ou em períodos programados.

Semanal 1X (conforme escala das unidades)

É realizado com detergente neutro e finalizado com detergente enzimático (peroxido D4) Quaternário de Amônio de 5ª geração e Peróxido de Hidrogênio,
potencializando a ação de desinfecção em um amplo espectro de microrganismos.

Manter as lixeiras com tampas fechadas e usar saco hermeticamente fechado.


Obrigatório o uso dos EPIS

 Máscara N95
 Avental de isolamento
 Luvas de procedimento
 Óculos de proteção ou protetor facial
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO CENTRAL  Gorro
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FLUXO DE USO DOS ELEVADORES

ELEVADOR DE PACIENTE (verde e laranja) ELEVADOR SOCIAL (verde e laranja)

 Ascensorista exclusiva fazendo uso dos EPIs: Transporte de colaboradores do RH


(roupa privativa, touca e máscara N95) Transporte colaboradores sem roupa privativa (azul)
Transporte de dieta
Transporte de pacientes (admissão e alta)
Transporte de resíduos de serviços de saúde e infecto contagiantes  Frequência diária e sempre que necessária
Transporte de cadáveres  Limpar o teto, paredes, chão, botões, painéis e porta
Transporte de roupas sujas com produto adequado.
Transporte de colaboradores com roupa privativa(azul)

 Realizar terminal no elevador logo após: admissão, alta, óbito,


transporte de resíduos e transporte de roupas sujas.
 Limpar o teto, paredes, chão, botões, painéis e porta com produto
adequado.

É realizado com detergente neutro e finalizado com detergente enzimático (peroxido D4) Quaternário de Amônio de 5ª geração e Peróxido de Hidrogênio,
potencializando a ação de desinfecção em um amplo espectro de microrganismos.

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SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Entrega das dietas nas


unidades

Uniforme, fazendo uso dos EPIs


(touca, máscara N95, avental
descartável e luva)

Higienização das mãos

Acessando o elevador limpo


para entrega das dietas

Descarte de todo resíduo


(orgânico e os próprios
descartáveis) estão sendo
desprezados no saco branco
(resíduo infectante) nas
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EPIS NECESSÁRIOS PARA TRANSPORTE DE PACIENTE COM SUSPEITA DE COVID-19

Destacar um profissional APENAS para tocar superfícies, como maçanetas, elevador etc.) durante o transporte.

Esta medida visa evitar a contaminação do ambiente e superfícies.

Durante o transporte deve ser utilizado avental descartável e luvas de procedimento LIMPOS

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COMO PENSAR EM UMA ASSISTÊNCIA SEGURA PARA PACIENTES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE?

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

A paramentação completa não é suficiente sem a correta higiene das mãos.


Fique atento e higienize as mãos nos momentos corretos!
Atenção aos 5 momentos de higienização das mãos.
Higienizar as mãos com água + sabão e secar com papel toalha OU com álcool gel 70%

OMS, Ministério da Saúde e CDC

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QUANDO HIGIENIZAR ÀS MÃOS!

Nunca esquecer o uso dos EPIs (Obrigatório uso de avental descartável, luvas, máscara N95 e óculos de proteção para precaução)

Nunca esquecer de higienizar as mãos, antes, durante e após o contato com o paciente!

1. ANTES DE CONTATO COM O PACIENTE


Higienize as mãos antes de entrar em contato com o paciente.
Para a proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos presentes nas mãos do profissional e que podem causar infecções.
2. ANTES DA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO ASSEÉPTICO
Higienize as mãos imediatamente antes da realização de qualquer procedimento asséptico.
Para a proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos das mãos do profissional para o paciente, incluindo os microrganismos do próprio
paciente.
3. APÓS RISCO DE EXPOSIÇÃO A FLUIDOS CORPORAIS
Higienize as mãos imediatamente após risco de exposição a fluidos corporais (e após a remoção de luvas).
Para a proteção do profissional e do ambiente de assistência imediatamente próximo ao paciente, evitando a transmissão de microrganismos do paciente
a outros profissionais ou pacientes.
4. APÓS CONTATO COM O PACIENTE
Higienize as mãos após contato com o paciente, com superfícies e objetos próximos a ele e ao sair do ambiente de assistência ao paciente.
Para a proteção do profissional e do ambiente de assistência à saúde, incluindo as superfícies e os objetos próximos aso paciente, evitando a transmissão
de microrganismos do próprio paciente.
5. APÓS CONTATO COM ÁREAS PRÓXIMAS AO PACIENTE
Higienize as mãos após tocar qualquer objeto, mobília e outras superfícies nas proximidades do paciente – mesmo sem ter tido contato com o paciente.
Para a proteção do profissional e do ambiente de assistência à saúde, incluindo superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente, evitando a
transmissão de microrganismos do paciente a outros profissionais ou pacientes.

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QUANTO TEMPO O NOVO CORONAVÍRUS SOBREVIVE EM CADA MATERIAL?

Fonte: New England Journal of Medicine - Publicado em 17/03/20

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ORIENTAÇÕES DE USO DO PRODUTO: SURFIC

O produto SURFIC® (PHMB) é um Desinfetante Detergente que possui amplo espectro de ação (ampla atividade antimicrobiana), tendo sido
pesquisado e desenvolvido para eliminar os microrganismos mais resistentes e importantes (ex: bactérias, inclusive multirresistentes, micobactérias,
esporos, fungos e vírus, em especial os vírus envelopados), presentes em processos de contaminação de superfícies de ambientes e Produtos Para
Saúde (artigos). Portanto, SURFIC® é ativo também frente a coronavírus que possam estar presentes em superfícies fixas.

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E ARTIGOS DE ASSISTÊNCIA, COMO
ESTETOSCÓPIO, TERMÔMETRO...

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PRECAUÇÕES PARA ATENDIMENTO DO COVID-19

Obrigatório uso de avental descartável, luvas, máscara N95 e óculos de proteção. Em algumas situações utilizar avental impermeável e gorro.

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PARAMENTAÇÃO ADEQUADA

OBSERVAÇÃO: Todos os colaboradores deverão utilizar a máscara N95. Para o atendimento de diferentes pacientes o profissional deve descartar avental e
luvas, além de realizar a higiene de mãos.

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PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS

Obrigatório instituir Precaução durante o Contato e Aerossol para o atendimento de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19

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SEQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE EPI’S-PARAMENTAÇÃO E DESPAREMENTAÇÃO

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ATENÇÃO AS RECOMENDAÇÕES PARA O USO DA LUVA PROCEDIMENTO

LUVA DE PROCEDIMENTO

 Para todos os profissionais que prestam assistência direta a pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19;
 A luva funciona como barreira ao entrar em contato direto com o paciente;
 As luvas deverão ser colocadas e fixadas sobre a extremidade do avental;
 Elas deverão ser retiradas antes da retirada do avental;
 Com o dedo indicador, puxar pela parte interna do elástico da luva retirando-a pelo avesso;
 TROQUE AS LUVAS entre procedimentos em um mesmo paciente quando uma nova indicação de higiene das mãos ocorrer.

Após a remoção da luva deve-se higienizar as mãos

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ATENÇÃO AS RECOMENDAÇÕES PARA O USO DA MÁCARA N95
 Para qualquer profissional que necessite entrar no Hospital de Urgência COVID-19;
 Essa máscara é de uso individual e a durabilidade depende da frequência de uso e do acondicionamento adequado, ou seja, pode ser reutilizada
pelo mesmo profissional por longos períodos, desde que se mantenha íntegra, seca e limpa- 30 dias.
 Obrigatoriamente a máscara N95 deve cobrir nariz e boca.
 A presença de pêlos faciais na zona de contato com o rosto permite a penetração de patógenos na zona de selagem do rosto, reduzindo
drasticamente sua capacidade de proteção.
 É proibido deixar a máscara N95 pendurada no pescoço, bolso ou crachá.
 Nunca utilize uma máscara cirúrgica por baixo ou por cima da máscara N95, pois prejudicará a vedação/ ajuste na face.

CUIDADOS NA COLOCAÇÃO CUIDADOS NA RETIRADA


1. O profissional deve higienizar as mãos, moldar o apoio para o 1. O profissional deve higienizar as mãos, segurar e remover o elástico
nariz usando os dedos de ambas as mãos para ajustar ao formato inferior;
de seu nariz; 2. A retirada só deverá ocorrer na saída do colaborador (entrada principal)
2. Após colocar a máscara N95 deve-se realizar o teste de 3. Segurar e remover o elástico superior;
posicionamento adequado. Faça a expiração e inspiração 4. Remover a máscara segurando-a pelos elásticos, sem tocar na parte
certificando-se de que a máscara está devidamente ajustada à interna ou frontal externa;
sua face. Se for detectado algum escape de ar ajuste a posição da 5. Guardar em envelope de papel pardo identificado com nome do
máscara e do suporte do nariz. Faça o teste novamente, até que profissional e higienizar as mãos.
esta esteja ajustada adequadamente.

Após a remoção da máscara deve-se higienizar as mãos

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ATENÇÃO AS RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO ÓCULOS DE PROTEÇÃO E PROTETOR FACIAL (FACE SHIELD)

INDICAÇÃO DO ÓCULOS DE PROTEÇÃO INDICAÇÃO DO PROTETOR FACIAL (FACE SHIELD)

Para todos os profissionais que prestam assistência direta Para todos os profissionais que prestam assistência direta a
a pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19. - pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, sempre
Não devem ser pendurados no pescoço ou circular fora que houver exposição a GRANDES volumes de fluidos e em
das unidades assistenciais. situações que gerem aerossóis. - O protetor facial é colocado em
substituição ao óculos e tem a intenção de proteger a máscara
N95 em sua parte externa contra materiais biológicos.

Após a remoção dos óculos ou do FACE SHIELD deve-se higienizar as mãos

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ATENÇÃO AS RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO AVENTAL

Uso do avental impermeável


Uso do avental descartável
(gramatura mínima 50g/m²) quando em contato com fluidos e
(gramatura mínima 30g/m²) em situação como: paciente em materiais orgânicos em situações como: banho no leito, troca
IOT com filtro e track care, adm.de medicações, aferição de de fralda, aspiração de vias aéreas (paciente em ar ambiente),
SSVV, mudança de decúbito e coleta de sangue. intubação/extubação e coleta de swab da nasofaringe e
CÓDIGO:7456 secreção traqueal.
CÓDIGO:16929
.

em situação de contato, mês do paciente, adm.de medicações,


aferição de SSVV e coleta de sangue

e coleta de swab naso e orofaringe

Os aventais devem ser descartados como resíduo infectante após a realização do procedimento antes de sair do quarto e área de assistência

Após a remoção do avental deve-se higienizar as mãos

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COLETA DE MATERIAL PARA OS CASOS SUSPEITOS DE COVID-19

Swab nasofaringe + orofaringe (paciente em ar ambiente) Aspirado de secreção traqueal (paciente em ventilação mecânica-IOT

SWAB COMBINADO ORAL/NASAL (ENFERMEIRO) ASPIRADO NASOFARINDE (ANF) BRONQUINHO (FISIOTERAPEUTA)

2 swabs de rayon ou algodão para coleta de amostras estéreis


1 tubo Falcon 10ml;
1 Flaconete de SF0,9% 1 franco de bronquinho
1 sonda de aspiração

1. Uma haste deverá ser introduzida na narina direita e a mesma na


narina esquerda, profundo;
2. A outra haste deverá ser introduzida na orofaringe;
3. Acondicionar os swabs no tubo falcon;
4. Higienizar a tesoura com álcool 70 antes de cortar a haste;
5. Introduzir 3 ml de soro fisiológico estéril no tubo falcon;
6. Conferir fechamento do tubo;
7. Identificar o tubo com a etiqueta do paciente junto com o pedido
médico;
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8. Bernardo
São Enviardoimediatamente
Campo – SP, 09720-610 ao laboratório.
ATENÇÃO!!! ROTINA DE COLETA DE CULTURA DE VIGILÂNCIA -HU

Paciente admitido com sonda vesical de demora


*Adotar medidas de precaução de contato;
FLUXO DE SOLICITAÇÃO DE HEMOCULTURA
*Realizar coleta de cultura de vigilância (urina l e urocultura);
*Avaliar juntamente com a equipe médica a real necessidade do uso do dispositivo;
*Caso não seja possível a troca do dispositivo, vindo de outro serviço, relatar em prontuário e comunicar o SCIH.

2- Paciente admitido com cateter venoso central


*Adotar medidas de precaução de contato;
*Realizar coleta de vigilância (coletar cultura pareada de sítio periférico e o cateter venoso central);
*Equipe médica deverá reavaliar a real necessidade do uso do dispositivo. Caso não seja possível a troca do
dispositivo, vindo de outro serviço, relatar em prontuário e comunicar o SCIH.

Pacientes admitido em IOT ou traqueostomizados


*Adotar medidas de precaução de contato;
*Realizar coleta de cultura de vigilância (secreção traqueal);
*Relatar em prontuário e comunicar o SCIH.

4- Coletar swab anal


*Pacientes Provenientes de outras instituições: ( crianças e adulto), independente do tempo de internação. (SAD,
Clínica de Hemodiálise, Hospitais Psiquiátricos, Clinica de repouso, Home Care, Abrigo)
*Pacientes que estiveram internações previas menos de 30 dias.
*Uso de dispositivos invasivos como: (IOT, TQT, SVD, CVC ou cateter de shilley, GTT, SNE).
*Pacientes proveniente da residência com lesão por pressão.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIS) PARA COLETA DE HEMOCULTURA

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OBJETIVO DA PASSAGEM DO CATETER VENOSO CENTRAL.

O acesso venoso central é obtido pela inserção de um dispositivo intravascular


em veias profundas (subclávia, jugular, femoral) com finalidade terapêutica. O
estabelecimento de critérios de indicação e de diretrizes para a implantação, a
manutenção e a remoção do cateter venoso central (CVC) são importantes para
prevenir eventos adversos à saúde do cliente, dentre os quais, destaca-se as
infecções de corrente sanguínea.

DEVERES:

 Prescrever a implantação do CVC (MÉDICO)


 kit de acesso venoso central (FARMÁCIA)
 Realizar o preenchimento do check list no momento da passagem CVC
(ENFERMAGEM)
 Cuidados com a manutenção do CVC (ENFERMAGEM)
 Realizar o bundle dos cuidados com CVC diariamente (ENFERMEIRO)
 Prescrever a remoção CVC, quando indicado pelo médico (ENFERMEIRO)

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INSERÇÃO CATETER VENOSO
centralVC

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BUNDLE DE MANIPULAÇÃO CATETER VENOSO CENTRAL

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OBJETIVO DA PASSAGEM DO CATETER VESICAL DE DEMORA.

A sonda vesical de demora é obtido pela inserção de um dispositivo cateter estéril


através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina.
Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção
urinária

DEVERES:

 Prescrever a implantação do SVD (MÉDICO)


 kit de acesso venoso central (FARMÁCIA)
 Realizar o preenchimento do check list no momento da passagem SVD
(ENFERMAGEM)
 Cuidados com a manutenção do SVD (ENFERMAGEM)
 Realizar o bundle dos cuidados com SVD diariamente (ENFERMEIRO)
 Prescrever a remoção SVD, quando indicado pelo médico (ENFERMEIRO)

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MANUSEIO CORRETO DO CATETER VESICAL DE DEMORA

 Manter o CVD o menor tempo possível;

 Após a inserção, fixar o cateter de modo seguro e que não permita tração ou movimentação;

 Manter o sistema de drenagem fechado e estéril;

 Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou vazamento;

 Para exame de urina, coletar pequena amostra através de aspiração de urina com agulha estéril após

desinfecção do dispositivo de coleta; levar a amostra imediatamente ao laboratório para cultura.

 Manter o fluxo de urina desobstruído;

 Esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando saco coletor individual e evitar contato do tubo de drenagem

com pedal da cama e chão;

 Clampar a extensão do coletor quando transportar o paciente para maca, troca de leito. Desclampar a seguir;

 Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga;

 Não há recomendação para uso de antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao cateter, uretra ou meato

uretral;
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 Realizar a higiene rotineira do meato sempre que necessário(Água e Sabão).


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OBJETIVO DA IOT

A pneumonia relacionada à assistência à saúde é geralmente de origem aspirativa,


sendo a principal fonte, as secreções das vias áreas superiores, seguida pela
inoculação exógena de material contaminado ou pelo refluxo do trato
gastrintestinal. Estas aspirações são, mais comumente, microaspirações
silenciosas, raramente há macroaspirações, que quando acontecem trazem um
quadro de insuficiência respiratória grave e rapidamente progressiva. Raramente
a pneumonia é ocasionada pela disseminação hematogênica a partir de um foco
infeccioso à distância

DEVERES:

OBJETIVO DO BUNDLE
Diminuir a densidade de incidência de PAV
 Manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45°C;
(Observação de todos os colaboradores envolvidos na assistência ao paciente)
 Avaliar diariamente a sedação e diminuir sempre que possível;
(Médico, Fisioterapeuta e Enfermeiro)
 Profilaxia de Úlcera péptica;
(Médico)
 Profilaxia de Trombose Venosa Profunda;
(Médico)
 Monitorizar pressão de cuff;
(Fisioterapeuta)
 Higiene oral com antissépticos clorexidina0,12%;
(Enfermagem 3x por dia)
 Avaliar a possibilidade de Extubação diariamente;
(Médico, Fisioterapeuta e Enfermeiro)
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