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Prioridades:
• A redução da transmissão da COVID-19 para gestantes.
• A prestação de cuidados seguros, personalizados e centrados
na mulher com suspeita ou com COVID-19 durante a gravidez,
o parto e puerpério.
• A prestação de cuidados seguros para recém-nascidos de mães
com suspeita ou confirmadas para Covid-19.
• Garantir a biossegurança.
COVID-19
(Coronavirus Disease)
• SARS-CoV-2 (Severe AcuteRespiratory Syndrome Coronavirus 2)
• Primeiros casos no final de 2019 em Wuhan na China.
• Betacoronavírus (RNA vírus),
• Tem como receptor enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2)
• Existem 2 tipos: Tipo L (70%) e o tipo S (30%), sem implicações
clinicas conhecidas.
TRANSMISSÃO
• Idosos,
Em gestantes, maior número de
• Doença cardiovascular, internações em:
• Diabetes mellitus, • Sobrepeso ou obesidade
• HAS, • Comorbidades pré-existentes
• Doença pulmonar crônica, (DM, hipovitaminose D)
• Doença renal crônica, • Idade materna >35 anos
• Neoplasias, (Knight, 2020)
• Gestante/puérperas
• Doença neurológica
• Doença cerebrovascular
• Doença imunossupressora
• Obesidade
A taxa de hospitalização situa-se em 19%.
• HIV (CD4 <200)
PRINCIPAIS ACHADOS CLÍNICOS
• Sinais e sintomas:
– febre (83%-99%),
– tosse (59-82%),
– astenia (44-70%),
– anorexia (40%),
– mialgia (11-35%),
– dispnéia (31-40%) – deve ser um sinal de alerta
– secreção respiratória (27%),
– perda de paladar e/ou olfato (mais de 80%)
– Conjuntivite
– Lesões de pele (0,2 -20,2%). Rush/exantema, Urticariforme, Livedo,
Acro-isquemia, Reativação de herpes simples, Varicela-like, Perniose-
like
COVID-19 - DOENÇA SISTÊMICA
• Tronco Cerebral:
– Núcleo ambíguo (perda da
• Pulmão: insuficiência capacidade de aumentar a FC
respiratória não precoce na vigência de febre, FR na
(cuidado: sintoma aparece dispneia, perda da sensação
tardiamente) de dispneia). Paciente que
• Coração: miocardite com ECG não tenha taquipneia ou
similar a IAM. taquicardia, não significa que
não esteja grave.
• Sistema Gastrointestinal:
náuseas, vômitos, diarreia. – Núcleo solitário: agnosmia
• Pele: lesões diversas • Cortex cerebral: cefaleia
intensa que não cede ao uso
de analgésicos, convulsão.
• Bulbo Olfatório: anosmia.
ESTÁGIOS DA DOENÇA, PRINCIPAIS
SINTOMAS/ACHADOS CLÍNICOS E CONDUTAS
ACORDO COM A FASE CLÍNICA DA COVID-19.
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
• Assintomático
• Doença leve a moderada (80%): caracterizada por quadro
clinico de resfriado, síndrome gripal ou pneumonia leve, sem
necessidade de oxigenioterapia ou internamento hospitalar.
Letalidade em torno de 0,1%
• Doença grave(15%): febre e/ou infecção respiratória mais FR
>23 irpm, dispneia e/ou Saturação de oxigênio < 93% em ar
ambiente; e/ou > 50% acometimento em imagem de tórax
• Doença crítica(5%) –Insuficiência respiratória, choque e
disfunção orgânica múltipla, a letalidade pode chegar a 50%
• Fatalidade: 2,3%
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
Obs:
• Alguns pacientes com sintomas leves iniciais podem progredir
com piora da doença no curso de 01 semana
(aproximadamente de 5 a 7 dias).
• A SRAG ocorre em até 20% dos pacientes após cerca de 8 dias
• Ventilação Mecânica é necessária em 12% dos pacientes
hospitalizados.
DEFINIÇÃO DE CASO
• Outras complicações:
– Arritmias (17%),
– Infecção secundária (10%),
– Choque (9%),
– Injúria cardíaca aguda (7%).
– Pneumonia representa a manifestação mais seria da infecção, com
surgimento de dispnéia entre o 5º e 10º dia de doença.
NA AVALIAÇÃO DE PACIENTES COM COVID-19 É
IMPORTANTE:
SIM
VERIFICAR REALIZAÇÃO DE
TESTE SOROLÓGICO NO
PRÉ-NATAL OU CAS IM
É IGM (+)
HÁ MENOS DE 14 DIAS? REALIZ AR TESTE RÁPIDO TESTE RÁPIDO
(Anticorpo Total) PARA COLETAR JUNTO COM
CORONAVIRÚS HIV/VDRL
SIM NÃO
COLETAR RT PCR
NÃO COLHER RT PCR
(SWAB ORAL E NASAL) COLETAR RT PCR
(SWAB ORA L E TESTE RÁPID O
MANTER USO DE NASAL) POSITIVO?
NÃO (SWAB ORAL E
MÁSCARA NASAL)
MANTER USO DE
RECÉM-NASC IDO
MÁSCARA
REALIZ AR CUIDADOS
FLUXO NOR MAL D E
CONFOR ME SIM
ATEND IMENTO
PROTOCOLO COVID
NÃO IS OLAR
COLETAR SOR OLOGIA IGM e
IGG (LAB FMABC)
MANTER DE MÁSCARA ATÉ
RESULTADO
– Atender no consultório 1
– Deve ser coletado o RT PCR COVID 19 e INFLUENZA
– A avaliação da vitalidade fetal deve ser realizada preferencialmente
pela ausculta dos batimentos cardíacos fetais.
– As gestantes avaliadas com critérios de alta para o domicílio devem
permanecer o menor tempo possível dentro da unidade, respeitando
os locais determinados para espera e realização de CTB e/ou
medicação (Sala da Medicina Fetal). Para tanto dar preferência a
medicações via oral quando indicado ou para uso domiciliar.
– Caso a equipe assistencial julgue que há necessidade de procedimentos
adicionais, como a ultrassonografia, a paciente deverá aguardar nos
locais estabelecidos para espera de pacientes suspeitos (corredor sala
vermelha).
Sem melhora da saturação de oxigênio apesar da oferta de O2 (SatO2 <93% com oferta de 6L/min);
FR > 26 irpm
Esforço ventilatório (uso de musculatura acessória, tiragem intercostal, batimento de asa nasal) apesar da
oferta de O2;
Sonolência
Oligúria;
ULTRASSONOGRAFIA
Durante o transporte deve ser utilizado avental descartável e luvas de procedimento LIMPOS
TRANSPORTE DE PACIENTE COM SUSPEITA DE COVID-19
APÓS TRANSPORTE
Antes de sair do quarto, ainda paramentado:
• Retirar luvas de procedimento;
• Higienizar as mãos;
• Calçar NOVAS luvas de procedimento;
• Realizar a limpeza e desinfecção da maca, cadeira de rodas
e equipamentos;
• Retirar luvas de procedimento
• Higienizar as mãos;
• Retirar avental descartável;
• Higienizar as mãos.
Ao sair do quarto
• Higienizar as mãos;
• Retirar óculos de proteção
• Retirar máscara N95;
• Higienizar as mãos.
• Horários de Visita:
– Diariamente das 14 às 15 horas;
– Não será permitida entrada de > de 60 anos ou < de 18 anos (exceto o
pai);
– Não será permitida a entrada de pessoas com sintomas gripais
– Todos deverão permanecer de máscaras durante toda a permanência no
hospital.
• Boletim médico:
– Deve ser realizado por telefone pela equipe médica;
– Horários:
UTI Adulto: 16 – 17 horas
Enfermaria: 11 – 12 horas
UTI Neonatal: 11 – 12 horas
PACIENTES ASSINTOMÁTICAS PARA COVID-19
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DAS ASSINTOMÁTICAS
DURANTE A INTERNAÇÃO.
• Método padrão-ouro
• Especificidade de 100%, entretanto
• Sensibilidade varia de 63% a 93% de acordo com o início dos
sintomas, dinâmica viral e do espécime clinico coletado.
• Pacientes com COVID-19 parecem ter excreção viral diminuída
nos 3 primeiros dias de sintomas, com aumento na
positividade do 4-6º do início dos sintomas.
• A positividade varia de:
– 63% em swab de nasofaringe,
– 72% no escarro,
– 93% em lavado
– 29% nas fezes e
– 1% no sangue.
COLETA DO PCR EM TEMPO REAL COVID-19 / INFLUENZA
(SWAB NASOFARINGE + OROFARINGE)
7. Encaminhar ao laboratório.
A. Confirmado:
• PCR positivo em Swab Nasofaringe, Lavado Broncoalveolar,
Escarro ou Secreção Traqueal ou Sorologia positiva;
B. Presumido:
• quadro clínico sugestivo, imagem radiológica (TC Tórax) com
achado compatível, independentemente do PCR COVID-19; i.
Manter em isolamento, considerar como COVID-19;
C. Descartado:
• imagem não sugestiva e PCR COVID-19 negativo, com outro
diagnóstico que justifique o caso;
ACHADOS TOMOGRÁFICOS NAS DIFERENTES FASES
DA COVID-19
Fase inicial (1-2 dias) Fase intermediária (3-6 Fase tardia (7-14)
dias)
1. Dieta:
• Dieta geral ou de acordo com as comorbidades.
2. Hidratação
• Manter hidratação adequada (Balanço zerado)
4. Analgesia e Antitérmico:
• Dipirona 1 g VO ou EV 6/6 horas ou paracetamol 750 mg VO
6/6 horas.
Obs.:
• Questionar sobre alergias
• Evitar o uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINE). Não
descontinuar o uso de AINE em pacientes que recebem
cronicamente essa classe de medicamentos por outras
condições, exceto se apresentam motivos para descontinuá-los
(ex. dano renal, sangramento gastrointestinal).
TRATAMENTO
5. Ajuste medicamentoso:
• Não há evidências científicas suficientes que respaldem a
suspensão dos inibidores de enzima conversora de
angiotensina, bloqueadores do receptor de angiotensina,
estatinas, hormônio tireoidiano, como medida de redução de
risco de evolução desfavorável. Portanto, esses medicamentos
devem ser mantidos a fim de evitar os prejuízos relacionados à
possível descompensação da doença de base.
• A manutenção de medicamentos imunossupressores em uso
pelo paciente deve ser discutida de maneira individualizada.
TRATAMENTO
6. Terapia inalatória:
• Não realizar inalações.
• Se necessário, utilizar medicamentos em dispositivo spray –
Salbutamol spray – 2 a 3 aplicações 4/4 horas ou 6/6 horas
TRATAMENTO
7. Suporte de O2:
a. Cateter nasal de O2:
Se pacientes com saturação O2 < 94% em ar ambiente;
Ofertar no máximo 6L/min;
b. Máscara com reservatório de O2 a 10L/min:
Se paciente apresentar saturação de O2 < 94% em uso de cateter
de O2 a 6l/min;
Titular o fluxo de oferta de O2 conforme demanda do paciente;
c. Intubação Orotraqueal:
Caso mesmo em suporte de Venturi 50% paciente apresentar Sat
O2 < 90%; e/ou Apresentar sinais de desconforto respiratório;
TRATAMENTO DEVE SER DE ACORDO COM
AS FASES
1. ANTIVIRAL/ANTIMICROBIANO:
1. Anticoagulação profilática
• Para todos as mulheres que internam sintomáticas ou assintomática com
alterações laboratoriais (aumento de fibrinogênio, INR alargado), a menos
que o parto seja esperado até 12 horas ou se contraindicação absoluta
(história de evento cerebrovascular hemorrágico, hemorragia digestiva,
etc).
Heparina de baixo peso molecular
• Enoxaparina – 0,5mg/Kg/dia ou 1mg/kg/dia.
• Pacientes obesos (IMC pela IG)- 1mg/kg a cada 24h.
Obs: Evitar em paciente com doença renal (clearance de creatinina
<30ml/min, utilizar heparina).
2. Anticoagulação Plena :
• Deve ser realizada CASO A CASO PELO INTENSIVISTA, nos primeiros sinais de
gravidade com paciente internada na UTI :
– hipoxemia com necessidade de suplementação de O2 (Sat < 94%)
– PCR> 150
– Linfocitos <800
– Padrão pulmonar intersticial bilateral
– D-Dímero > 5000
• Não utilizar o D-dímero como único parâmetro
• Se paciente TEV prévio único +
– Trombofilia ou história familiar
– TEV prévio espontâneo recorrente (>1) ou relacionado ao uso de estrógenos
– Cardiopatias( valvulopatias, disfunção ventricular, fibrilação atrial)
– Síndrome do anticorpo antifosfolípide
3. ANTICOAGULAÇÃO - CONTROLE
SEDAÇÃO E ANALGESIA
Atenção:
Suspender Propofol
e substituir por Propofol > 3mg/kg/
sim não Manter
Midazolam (0,02 - hora?
0.2 mg/Kg/hora)
Paciente com
agitação e/ou
dor?
Controle de Ag itação:
Propofol: 10 a 40 mg ( 1 a 4 ml) em bolus
Midazolam: 3 a 5 mg (5 a 8 ml) em bolus
sim
Roucurônio 0,3 a
0,6 mg/Kg/hora
ATENÇÃO:
Rever diariamente a possibilidade de diminuição de sedação, se pH >
7,3 e:
Relação PO2/FiO2 > 200, tentar trocar midazolam por propofol
Relação PO2/FiO2 > 300, tentar trocar propofol por precedex (0,3 a 1,3
mcg/Kg) se houver a programação de extubação até 48 horas
Tentar reduzir fentanil concomitantemente
6. MANEJO DE BRONCOESPASMO
SUPORTE VENTILATÓRIO
SIM ENFERMARIA
UTI
7. SUPORTE VENTILATÓRIO
SUPORTE VENTILATÓRIO
SIM ENFERMARIA
UTI
SIM
-Avaliar cuida dosamente us o de VNI (em ventila dores
mecânicos com duplo ramo, filtro HEPA e másca ra total
face)/
MÁSCARA DE RESERVATÓRIO
SIM
IOT
SUPORTE VENTILATÓRIO
Realizar clampeamento com pinça cheron do tubo orotraqueal, retirar o tampão do tubo, conectar a
ventilação mecânica com filtro HME no ramo proximal, filtro HEPA na válvula exalatória e sistema de
aspiração fechado, desclampear o tubo orotraqueal e iniciar a ventilação
MANEJO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM POSIÇÃO PRONA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM POSIÇÃO PRONA
CHECKLIST SEGURO
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM POSIÇÃO PRONA
ORGANIZAÇÃO, CONTROLE E MANUTENÇÃO VENTILATÓRIA
DESMAME E EXTUBAÇÃO
8. SUPORTE HEMODINÂMICO
HIPOT ENSÃO ARTERIAL
PAS < 90 mmhG OU PAM <65 OU ↓40 mmHG
DOBUTA MINA
FLUÍDO Ringer MONITORAR DC
SIM NÃO Iniciar 2,5 mg/Kg/
La ctato 500ML FLUIDO RRESPONSIVIDADE
min
BH ZERADO
FUROSE MIDA SE NECESSÁRIO
MONITORAR MARCADORES DE PERFUSÃ O
PERFUSÃO NORMALIZADA COM OU SEM VASOPRE SSO R (NORA < 0,1 mcg/Kg/min)
SIM
COMUNICAR UB S
INFORMAR NIR PAR A
AGENDAR NO PNAR APÓS
14 DIAS
REALIZ AR TELEMEDICINA
TELEMEDICINA
ORIENTAR
ISOLAMENTO
RT-PCR
POSITIVO
SIM DOMICILIAR E
CUIDADOS DA
AMAMENTAÇÃO
NÃO
CUIDADOS DA
AMAMENTAÇÃO
DIAGNOSTICO:
SINTOMAS NA CONSULTA - CONSULTA
PACIENTE SAME PCR OU UBS DATA DA ALTA DIA DA TELECONSULTAS INTERCORRÊNCIAS TELEFONE
INTERNAÇÃO UBS CAISM
SOROLOGIA
MV 88888 Assintomática IGM+ IgG+ Ipê Avarenga 08/jul 09/jul HEMATOMA DE FERIDA OPERATÓRIA - CHECAR 09/jul 10/jul xx
WSF 88881 Assintomática IGM+ IgG- Alvarenga 09/jul 08/jul NDN 09/jul 10/jul xx
RLN 88882 Sintomática RT-PCR Rudge Ramos 09/jul 09/jul NDN 13/jul 24/jul xx
OBS: REALIZAR TELEMEDICINA ÀS 11H EM CONJUNTO COM PRECEPTOR. IR ATÉ A DIRETORIA, PEGAR A CHAVE DO ANFITEATRO NA RECEPÇÃO, LIGAR PELO TABLET PARA AS PACIENTES. PRECEPTOR DEVE ESTAR PRESENTE. ESCREVER EVOLUÇÃO DA
PACIENTE EM TEXTO LIVRE. DAR ALTA NO SISTEMA APÓS. MARCAR A PRÓXIMA CONSULTA EM 48 HORAS ATÉ A CONSULTA DO PUERPÉRIO PATOLÓGICO NO CAISM. O CAISM FARÁ ACOMPANHAMENTO ATÉ O FINAL DO PUERPÉRIO.
ATENÇÃO : AVISAR RESIDENTE DA NEONATOLOGIA DO 2º ANDAR TODA VEZ QUE INSERIR CASO NOVO , PARA FAZER ACOMPANHAMENTO DO RN
PNAR – RN TELEMEDICINA/ CONSULTA
Atenção: prezar pelo monitoramento adequado do bem-estar materno e fetal, antecipando-se a situações de
parto de emergência com necessidade de IOT, e quando esta for imprescindível, atentar para a proteção
adequada da equipe.
TÉCNICA DE
ENFERMAGEM segura o
Alta da RPA elevador e aciona a equipe
de higiene imediatamente.
Paramentação completa
SALA - PRÉ PARTO
para toda equipe.
Não
Sim
TÉCNICA DE
ENFERMAGEM segura o
Alta da RPA elevador e aciona a equipe
de higiene imediatamente.
Investigação
obrigatória da mãe
RN filho de mãe com síndrome gripal
para H1N1 e
Covid-19
ALTA HOSPITALAR
Ausência de febre e sintomas respiratórios por 3 dias
Alta de preferência diretamente da UTI para o domícilo
Isolamento domiciliar com a mãe ou responsável por 14 dias.
Entregar Folder de cuidados domiciliares e amamentação (para mãe com síndrome gripal) para família.
Referenciar por e-mail para UBS de referência para avaliação do RN entre o 3º e 5º dia pós alta.
Orientar se RN sintomático, encaminhar para Hospital Pronto Socorro Central.
Realizar telemedicina (residentes) para 100% dos bebes, independente do resultado do exame do RN.
MANEJO DO RECÉM-NASCIDO DE MÃES ASSINTOMÁTICAS
COVID-19
sim
Enfermaria do 2º andar:
Restrição de visita s
Isolamento (contato + aerossol) em
Isolamento em incubadora na UTI Neonatal;
quarto privativo ou Coorte;
Coletar com 1 hora de vida: HMC/ gasometria;
RN em berço comum
Coletar com 12hs de vida: HMG, PCR, TGO, TGP ;
Coletar RT-PCR Covid-19 com 24 hs de
Coletar RT-PCR Covid-19 com 24 hs de vida. e 72
vida do RN e 72 horas se mãe RT-PCR+
RN sintomático ou < 34 horas se mãe RT-PCR+ ou IgM+ com IgG (-)menos
ou IgM+ com IgG (-)menos que 14 dias não sim
semanas? que 14 dias
Mãe com máscara cirúrgica em tempo
Avaliar índice de oxigenação (IO*) na admissão do
integral;
RN e a cada 12 hs por 48hs para definir conduta
Realização de lavagem de mãos antes e
Uso de f iltro HEPA pa ra assistência ventilatória do
após ma nuseio do RN (mãe e/ou
RN na sala de parto e transporte.
equipe);
Amamentação com máscara e lavagem de
mãos antes e após;
ALTA HOSPITALAR
Ausência de febre e sintomas respiratórios por 3 dias
Alta de preferência diretamente da UTI para o domícilo
Isolamento domiciliar com a mã e ou responsável PARA
COMPLETAR 14 dias para os ca sos RT-PCR COVID-19 +, IgM+ com
IgG negativo há menos de 14 dias.
Entrega r Folder de cuidados domiciliares e amamentação para
família.
Referenciar por e-mail para UBS de referência pa ra avaliação do
RN entre o 3º e 5º dia pós alta.
Orientar se RN sintomático, enca minhar para Hospital Pronto
Socorro Central.
Agendar telemedicina
MANEJO DO RECÉM-NASCIDO EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
USO DO OSELTAMIVIR PARA RN DE MÃES COM
SÍNDROME GRIPAL
RECÉM-NASCIDO - USO DO FILTRO HEPA
COLETA DE RT-PCR COVID-19 NO RN
Status da mãe de RT-PCR COVID-19 RT-PCR COVID-19 Isolamento
COVID-19 no RN com 24 horas no RN com 72 horas
de vida de vida
Sim
REAGENDAR
Cirurgia
eletiva?
Sim Instituir precaução de contato + aerossol durante o
MANTER
procedimento e até o resultado do exame.
Não
Indicado coleta PCR para COVID-19.
SINTOMAS Considerar sugestão para prescrição para COVID-19
RESPIRATÓRIOS
INFECCIOSOS
AGUDOS
COM OU SEM Internação na
FEBRE OU Coorte até
resultado
PACIENTE
COVID-19
CONFIRMADO
• Realizar monitoramento telefônico a cada 24 - 48 horas com foco nos sinais e sintomas
(anexo1);
Broncoscopia
SALÃO DA UTI ADULTO – COORTE DE COVID-19 E
ISOLAMENTO
• Máscara N95/PFF2, ao adentrar ao salão quando houver pacientes
com síndrome gripal: para equipe de assistência direta;
• Paramentação completa: máscara N95/PFF2 + touca, óculos de
proteção ou Face Shield (protetor facial) se disponível, avental
descartável de isolamento, avental impermeável (se contato com
secreções ou líquidos biológicos e luvas quando do for realizar
assistência direta ao paciente com síndrome gripal, beira leito
(contato direto).
Obs 1: Descartar a máscara N95/PFF2 após realização de procedimento que gere aerossol
Obs 2: Se utilizado protetor facial, mesmo para procedimentos que geral aerossol, a máscara N95/PFF2 não
necessita de descarte (ver documento: Orientações uso de máscaras COVID-19) - Reprocessar protetor facial ou
óculos de proteção com desinfetante Surfic®
ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SÍNDROME GRIPAL
NO PSGO/SALA VERMELHA/SALA DE MEDICAÇÃO
Obs 1: Descartar a máscara N95/PFF2 após realização de procedimento que gere aerossol
Obs 2: Se utilizado protetor facial, mesmo para procedimentos que geral aerossol, a máscara N95/PFF2 não
necessita de descarte (ver documento: Orientações uso de máscaras COVID-19) - Reprocessar protetor facial ou
óculos de proteção com desinfetante Surfic®
ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SÍNDROME
GRIPAL NA ENFERMARIA
Obs 1: Descartar a máscara N95/PFF2 após realização de procedimento que gere aerossol
Obs 2: Se utilizado protetor facial, mesmo para procedimentos que geral aerossol, a máscara N95/PFF2 não
necessita de descarte (ver documento: Orientações uso de máscaras COVID-19) - Reprocessar protetor facial ou
óculos de proteção com desinfetante Surfic®
ASSISTÊNCIA E PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM
PACIENTES COM SÍNDROME GRIPAL NO CO/CC
Obs 1: Descartar a máscara N95/PFF2 após realização de procedimento que gere aerossol
Obs 2: Se utilizado protetor facial, mesmo para procedimentos que geral aerossol, a máscara N95/PFF2 não
necessita de descarte (ver documento: Orientações uso de máscaras COVID-19) - Reprocessar protetor facial ou
óculos de proteção com desinfetante Surfic®
ORIENTAÇÃO PARA A UTILIZAÇÃO DE AVENTAIS
IMPERMEÁVEIS NÃO ESTÉREIS- COVID 19
• Indicação de utilização:
– Parto cesárea de paciente com síndrome gripal;
– Parto normal de paciente com síndrome gripal;
– Procedimento cirúrgico ginecológico em paciente com síndrome gripal;
– Área suja da Central de Material e Esterilização (CME) – expurgo;
– Preparo de corpo pós óbito por suspeita de COVID19.
TÉCNICA DE UTILIZAÇÃO DO AVENTAL IMPERMEÁVEL PARA
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS (PARTO CESÁREA, PARTO NORMAL
E CIRURGIAS GINECOLÓGICAS)