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ADASA
Equilíbrio de Nash
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
DIRETORIA COLEGIADA
Paulo Bretas de Almeida Salles – Diretor Presidente
Diógenes Mortari – Diretor
Israel Pinheiro Torres – Diretor
José Walter Vasquez Filho – Diretor
OUVIDOR
João Carlos Teixeira
CHEFE DE GABINETE
Andrea Vulcanis
SECRETÁRIO GERAL
Rodrigo Sábato de Castro
CONTROLE INTERNO
Cleidionice Fortaleza de Oliveira Veríssimo
SERVIÇOS
Adelce Pinto de Queiroz – Serviço Jurídico (SJR)
Dennis Monteiro de B. O. do Valle – Serviço de Gestão de Pessoas (SGP)
Geraldo Alves Barcellos – Serviço de Tecnologia da Informação e de Comunicação (STI)
SUPERINTENDÊNCIAS
Carlos Pinheiro dos S. B. Neto – Superintendência de Planejamento e Programas Especiais (SPE)
Celso da Silva Fernandes – Superintendência de Água e Esgoto (SAE)
Eduardo Costa Carvalho – Superintendência de Resíduos Sólidos, Gás e Energia (SRS)
João Manoel Martins – Superintendência de Administração e Finanças (SAF)
José Queiroz S. Filho – Superintendência de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira (SFE)
Marcos Helano Fernandes Montenegro - Superintendência de Drenagem Urbana (SDU)
Rafael Machado Mello – Superintendência de Recursos Hídricos (SRH)
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
Lista de Figuras
Lista de Quadros
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
Sumário
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 9
SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO - STI ........................................................ 10
RESULTADOS DOS ÚLTIMOS CICLOS DE PLANEJAMENTO ............................................................................ 11
ORGANOGRAMA DO STI ...................................................................................................................... 12
METODOLOGIA APLICADA BALANCE SCORE CARD .................................................................................... 13
BALANCE SCORE CARD - TI .................................................................................................................. 14
DETALHAMENTO DO BALANCE SCORECARD – TI ...................................................................................... 16
CAUSA E EFEITO ................................................................................................................................. 18
ANALISE SWOT ................................................................................................................................. 19
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI ........................................................................................................... 22
PERSPECTIVA – CONTRIBUIÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO........................................................... 22
PERSPECTIVA – ORIENTAÇÃO PARA O USUÁRIO ....................................................................... 23
PERSPECTIVA – EXCELÊNCIA OPERACIONAL ............................................................................ 24
PERSPECTIVA – ORIENTAÇÃO PARA O FUTURO ......................................................................... 25
MAPA ESTRATÉGICO DE TI ................................................................................................................... 26
INDICADORES E METAS DO STI .............................................................................................................. 27
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
APRESENTAÇÃO
Este documento tem por objetivo apresentar o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação
da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal –
ADASA para o período de 2016 a 2020.
Importa destacar que por meio do monitoramento das metas estabelecidas, vis a vis com as ações
e projetos desenvolvidos, afere-se resultados eventualmente alcançados e os correspondentes
benefícios entregues à organização.
Estas ações devem ser conduzidas através de uma gestão tecnológica eficaz capaz de
reger habilidades e competências pessoais, compreender a estratégia organizacional, e
conhecer legislação atinente à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação no
âmbito do Distrito Federal.
Desta forma enquanto esse Plano Estratégico de TI define a tática, metas e indicadores a
serem seguidos pelo STI/ADASA, o Plano Diretor de TI conterá os projetos e ações que estão
sendo e serão empreendidas pelo STI. Sendo este último de periodicidade anual.
Vale salientar que, embora esta Instrução tenha sido publicada por Órgão da esfera federal, o
Tribunal de Contas do Distrito Federal a recepcionou em seu inteiro teor, de forma que
contratações relacionadas a tecnologias da informação e de comunicações de Órgãos do DF
devem, também, obedecer às determinações e recomendações anotadas na referida Instrução.
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
MISSÃO DA UNIDADE:
COMPETÊNCIA REGIMENTAL:
OUTRAS COMPETÊNCIAS:
Gestão de contratos, Gestão de projetos (PMBOK), Gestão baseada em Balance Score Card
(BSC), elaboração de Planos Estratégicos e Planos Diretores de Informação, Gestão do
Conhecimento Implantação de Processos ITIL, Segurança da Informação.
DIRECIONAMENTOS ESTRATÉGICOS:
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
Adiante são listados alguns avanços obtidos durante a execução do último do PPA, relativos a
ações de tecnologia de informação e de comunicações no âmbito da ADASA.
Ampliação de capacidade de processamento de dados com a aquisição de 4 servidores
de alta capacidade;
Ampliação da capacidade de armazenamento de 500 Gigabytes para 8 Terabytes de
dados com a aquisição de equipamento tipo Storage;
Mitigação do risco de perda de dados com a aquisição de solução de Backup tipo Tape
Library com 28 slots de 1.6 Terabytes cada;
Modernização da rede de telefonia com a aquisição de Central Telefônica Digital
preparada para telefonia VoIP e correspondentes aparelhos igualmente digitais;
Virtualização de Servidores de modo a otimizar a distribuição de produtos da rede
corporativa e garantir a disponibilidade de produtos e de serviços;
Contratação de serviços de suporte ao cliente, Service Desk, garantindo a resolução de
incidentes ocorridos com os usuários da rede ADASA em tempo hábil;
Implantação do Service Level Agreement (SLA) (i.e. Acordo de Nível de Serviço) em
todos os contratos de Tecnologia da Informação e de Comunicações;
Efetivação de contratações baseadas em resultados ou produtos em detrimento das
baseadas em Homem-hora;
Lançamento de um backbone (i.e. rede de transporte) entre a ADASA e GDF de modo
a promover o acesso aos sistemas integrantes do GDF/NET, em alta velocidade,
eliminando o custo do pagamento por estes serviços;
Implantação do sistema de informação para gerenciamento de documentos e controle
da tramitação de processos - SISGED
Implantação do cadastro via WEB de usuários de recursos hídricos do DF, possibilitando
o conhecimento efetivo da utilização de recursos hídricos do DF, contendo dados dos
usuários, local da captação e tipo captação;
Instalação de sistema de Nobreak garantindo a disponibilidade dos serviços oferecidos
através da rede corporativa de computadores da Agência;
Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Patrimônio envolvendo o controle de
distribuição e depreciação de bens;
Desenvolvimento do Sistema de Controle de Deliberações de Diretoria;
Aquisição de software de informação geográfica (ArqGis) para tratamento de imagens
e mapas. Ferramenta auxiliar a gestão de recursos hídricos do DF;
Implantação de sala de situação composta de equipamento vídeo wall (9 monitores
integrados de 55’), para apoio as ações regulatórias e de fiscalização da Agência;
Atualização periódica de equipamentos integrantes da rede corporativa de
computadores (e.g. desktops, switches, storages e servidores).
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ORGANOGRAMA DO STI
SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE
CONTRATOS
UNIDADE DE UNIDADE DE
UNIDADE DE SISTEMAS UNIDADE DE COMUNICAÇÃO
INFRAESTRUTURA RELACIONAMENTO
TELEFONIA FIXA E
MÓ VEL
MO DELAG EM DE ADMINISTRAÇÃO DE ATENDIMENTO REMO TO
NEGÓCIO REDE E PRESENCIAL
ADMINISTRAÇÃO DE
DESENV DE SISTEMAS SEGURANÇA DE REDE VIDEO CONFERÊNCIA
SOFTWARE
SISTEMAS
INTELIGENCIA ANALÍTICA
OPERACIONAIS E BANCO
E GEOGRÁFICA
DE DADOS
SISTEMAS
OPERACIONAIS E BANCO
DE DADOS
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O BSC, como metodologia aplicável à gestão estratégica, é comumente utilizado por setores
público e privado em diversos países e, recentemente foi eleita pela revista Harvard Business
Review como uma prática de gestão inovadora e relevante.
Para Kaplan e Norton, o Balanced Scorecard consiste de uma técnica que visa à integração e
balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma instituição,
desde os financeiros/administrativos até os relativos aos processos internos, estabelecendo
medições de performance para funções e processos. Assim, esse modelo traduz a missão e a
estratégia de uma instituição, ou uma unidade dela, em objetivos e medidas tangíveis.
Os requisitos para definição desses indicadores buscam a maximização dos resultados baseados
em quatro perspectivas (financeira, cliente, processos internos e aprendizado/crescimento). Estes
formam um conjunto coeso e interdependente, com seus objetivos e indicadores inter-
relacionados, gerando um fluxo ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspectiva do
aprendizado e crescimento e termina na perspectiva financeira, conforme representado na figura
adiante.
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Tal modelo (BSC – TI) propõe que os processos de TI sejam avaliados a luz de quatro
perspectivas: orientação para o usuário, excelência operacional e orientação para o futuro que
tratam respectivamente com o nível de satisfação do usuário; a eficiência e efetividade dos
processos de TI; e o planejamento de ações para futuras demandas.
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Onde:
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Quando detalhado o BSC-TI define, além das perspectivas já apresentadas, uma missão e
estratégias específicas a natureza dos serviços de TIC, possibilitando assim um melhor
entendimento do proposito de cada perspectiva, conforme demonstrado nos quadros adiante
apresentados:
EXCELÊNCIA OPERACIONAL
Quão efetivos e eficientes são os processos de TI
Missão
Ofertar serviços a aplicações de TI e eficientes, dentro de prazos e custos gerenciados, com
nível de acordo de serviços
Estratégias
Desenvolvimento de sistemas efetivos e eficientes
Operação de TI eficiente e efetiva
Excelência em processos de TI
Quadro 3: Excelência Operacional
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CAUSA E EFEITO
Para cada uma das perspectivas do BSC – TI (i.e. Contribuição para a Organização, Orientação
para o Usuário, Excelência Operacional, Orientação para o Futuro) devem ser constituídas
métricas e indicadores que avaliem, periodicamente, a situação do Serviço de Tecnologia da
Informação e Comunicação. Vale salientar que tais métricas tenham sempre um espelho de causa
e efeito, ou seja, para um determinado valor de indicador deve haver outro recíproco que lhe seja
a causa ou efeito, de forma a balancear o efeito de um no outro e assim focar os esforços naquelas
ações que efetivamente impactam em resultados positivos. A figura seguinte representa um
exemplo desta concepção:
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Plano Estratégico De Tecnologia Da Informação – PETI
ANALISE SWOT
Como instrumento auxiliar ao Planejamento Estratégico de TI foi desenvolvida uma análise SWOT
considerando o cenário no qual está inserida a TI da Agência. O termo SWOT é um anacrónimo
das palavras strengths, weaknesses, opportunities e threats que em portugues significam
respectivamente: forças, fraquesas, oportunidades e ameaças.
Pontos Fracos:
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Pontos Fortes:
1. Infraestrutura própria;
2. Softwares e sistemas operacionais legalizados e atualizados;
3. Terceirização atinente aos preceitos legais;
4. Elevada capacitação nos aspectos juríditos de TIC;
5. Conhecimento em gestão de contratos;
6. Existência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação como norteador de
ações desenvolvidas;
7. Existência de Política de Segurança da Informação formalmente aprovada pela
Diretoria Colegiada;
8. Clima de trabalho;
9. Capacidade de resolver problemas emergenciais;
10. Acesso a Diretoria Colegiada;
11. Relacionamento com outras unidades organizacionais.
Ameaças:
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Oportunidades:
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI
Objetivos estratégicos, tal como as políticas e diretrizes, são de longo prazo, globais e amplos de
modo a cobrir a unidade de tecnologia da informação como um todo.
1. Objetivos Estratégicos
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2. Objetivos Estratégicos
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3. Objetivos Estratégicos
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4. Objetivos Estratégicos
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MAPA ESTRATÉGICO DE TI
MAPA ESTRATÉGICO DE TI
ORGANIZAÇÃO
DAR APORTE A
GARANTIR A OFERTAR SÍTIOS E TOMADA DE AMPLIAR A
PARA A
ASSEGURAR A
GOVERNANÇA DA SERVIÇOS DECISÃO DE RESPONSABILIDADE
COMUNICAÇÃO E
ADASA ELETRÕNICOS AO GESTORES AMBIENTAL
COLABORAÇÃO
(ACCOUNTABILITY) CIDADÃO (B2C) (INTELIGÊNCIA (GREEN TI)
ANALÍTICA)
PARA O USUÁRIO
ORIENTAÇÃO
PROMOVER O PROSPECTAR
ADEQUAR A ESTRUTURA FORMAR ANALISTAS DE
DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIAS
FUNCIONAL DO STI NEGÓCIO
EQUIPE EMERGENTES
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As metas adiante apresentadas representam os resultados a serem alcançados pelo STI buscando
atender aos objetivos estratégicos propostos. Elas possibilitam um controle mais apurado do
desempenho do Serviço de Tecnologia da ADASA, visto que são substanciais, observáveis, estabelecem
prazos de execução, e são quantificadas por meio de indicadores.
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Indicador: Colaboração
Objetivo Estratégico: Assegurar a comunicação e colaboração
Meta Implantar soluções de comunicação via áudio, vídeo e texto
2016 2017 2018 2019 2020
70% 80% 80% 90% 100%
O que mede Soluções que possibilitem a comunicação com outras instituições e/ou gestores, que
façam uso de imagem, áudio ou texto na comunicação de emissores e receptores.
Quem mede STI
Quando medir Anualmente
Por que medir Averiguar as condições das ferramentas de comunicação (e.g. telefonia, vídeo
conferência, teleconferência) utilizadas pela Agência
Como medir = (número de soluções implantadas) / (total de soluções requisitadas) x 100
O que mede Soluções de facilitem e agilizem a tomada de decisão por parte de gestores da
Agência, baseando-se, “na utilização extensiva de dados, análises quantitativas e
estatísticas e gerenciamento eletrônicos de documentos entre outros.
Quem mede STI
Quando medir Anualmente
Por que medir Tomar decisões mais precisas, céleres, melhor embasadas em evidências e
constatações e consequentemente com maior probabilidade de acerto.
Como medir = (número de soluções implantados) / (total de processos passíveis de serem
automatizados) x 100
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O que mede A quantidade de chamados cujo tempo de início do primeiro atendimento está
dentro do prazo acordado para atendimento de 1º e 2º níveis.
Quem mede STI
Quando medir Mensalmente
Por que medir Para garantir o atendimento a usuários da Agência em conformidade com os
padrões estabelecidos em contrato.
Como medir Vide Contrato de Service Desk
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Indicador: Portfólio
Objetivo Estratégico: Implantar portfólio de soluções e serviços de TI
Meta 100% das soluções de TI identificadas e catalogadas
2016 2017 2018 2019 2020
100% 100% 100% 100% 100%
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Indicador: Resiliência
Objetivo Estratégico: Prover Infraestrutura de TI resiliente
Meta 98% de disponibilidade da rede corporativa
2016 2017 2018 2019 2020
90% 95% 98% 98% 98%
O que mede A capacidade do STI em manter disponíveis os serviços críticos de TI. (e.g. e-mail,
internet, sistemas corporativos)
Quem mede STI
Quando medir Mensalmente
Por que medir Assegurar a disponibilidade e continuidade de serviços ofertados aos usuários da
rede corporativa
Como medir = [(TDA* - INP**) / TDA] X 100 Onde: *TDA = tempo de disponibilidade; ** INP =
indisponibilidade não planejada.
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O que mede Número de servidores lotados no STI que dominam o negócio da ADASA
Quem mede STI/SGP
Quando medir Anualmente
Por que medir Garantir o sucesso de projetos os quais exigem conhecimento de temas relativos a
atividade fim da Agência.
Como medir = (quantidade de pessoal lotado no STI qualificado) / (quantidade total do STI) x
100
O que mede Nível de participação de eventos que tratem de temas relativos a inovação e
prospecção tecnológica
Quem mede STI/SGP
Quando medir Anualmente
Por que medir Assegurar a melhoria contínua dos processos, e serviços de TI
Como medir = (quantidade de eventos inscritos) / (quantidade de eventos solicitados) x 100
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