Você está na página 1de 11

Ano Lectivo 2010|| n.

º 20 || Dezembro 2010 || 0,60 Cordinhas

A Direcção Executiva do Agrupamento de Escolas da Cordinha


deseja votos de boas festas a todos os Alunos, Pais, Encarregados
de Educação, Funcionários e Professores.

Visita de Estudo à Corta Mato Escolar


Bobadela No passado dia 21 de outubro reali-
No âmbito das disciplinas de História, zou-se a prova do Corta Mato escolar
História e Geografia de Portugal e de para todos os alunos do Agrupamento
Ciências Sociais e Humanas, realizou- de Escolas da Cordinha. Este evento
-se no passado dia 17 de Novembro, reuniu participantes de todos os es-
no período da tarde, uma visita de tabelecimentos de ensino do nosso
estudo às Ruínas e Museu da Bobade- agrupamento, desde o pré-escolar até
la.//pág.10 ao 3º ciclo.//pág.13

“Les Catherinettes”
No dia 25 de novembro, dia em que
se festeja a Santa Catarina, as “Ca-
therinettes”, que eram as jovens mu-
lheres de vinte e cinco anos ainda
solteiras, usavam um original cha-
péu verde e amarelo e, numa oração,
dirigiam-se àquela santa, pedindo-
-lhe um bom esposo. //pág.11
Na Cordinha

Editorial fEIRA DE sÃO mARTINHO


Nos últimos dias todos ouvimos falar dos resultados do PISA (Programme for International Student Assessment). O que
talvez poucos saibam é que a nossa escola participou nesse estudo conduzido e controlado pela OCDE (Organização No passado dia 13 de novembro, realizou-se mais uma feira de são Martinho do nosso agrupamento. Depois de uma semana
para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Em 2009, 6298 alunos de 15 anos de 212 escolas portuguesas (en- com muita chuva e frio, o nosso amigo são Pedro deu uma grande ajuda e impediu que a chuva caísse durante a feira.
tre as quais a nossa) realizaram um teste igual ao de milhares de alunos com a mesma idade de outros 64 países. Este
teste avalia as competências dos alunos, não os seus conhecimentos. Todas as turmas tinham uma tendinha onde puderam vender os seus produtos e, assim, angariar fundos para as tão dese-
jadas visitas de estudo. Os visitantes podiam comprar de tudo: tinham à sua disposição a quermesse do departamento de
Os bons resultados obtidos foram amplamente badalados na comunicação social. Portugal passou para o 21º lugar entre línguas a favor da ACREDITAR, a tendinha da professora Maria João, as tendas das várias associações… era só saber escolher!
os 33 países da OCDE e para o 27º entre os 65 países que realizaram o teste. Estes resultados foram “fruto das políti-
cas educativas”, segundo o primeiro-ministro, ou do “trabalho dos professores” como afirmou a ministra da educação. Mas nem só de vendas se fez a feira. Houve animação e esteve a cargo da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Lagares da
Permitam-me que acrescente que foram, antes de mais, fruto do trabalho dos alunos. Logicamente, estes alunos – que Beira, das Concertinas da “Sons do Alva” e do rancho de Vila Franca da Beira.
maioritariamente frequentavam o nono ano – frequentaram escolas melhor apetrechadas ao nível das TIC e com mais
bibliotecas escolares. São alunos habituados a ser postos à prova (refiro-me às provas de aferição e aos exames nacio- Já perto do final, tivemos a visita do Sr. Presidente da Câmara, o nosso querido professor José Carlos Alexandrino, e da nossa
nais), habituados a ser avaliados. também muito querida vereadora, professora Graça Silva! Foi muito bom revê-los e saber que a nossa escola ainda está nos
seus corações.
Uma das conclusões do relatório PISA é que Portugal é o 6º país cujo sistema educativo melhor compensa as assimetrias
económicas, ou seja, os alunos dos meios mais desfavorecidos conseguem excelentes níveis de desempenho na literacia Foi uma manhã muito bem passada! (Até para os professores que vieram de longe, para trabalhar numa manhã de sábado!...)
da leitura. A escola portuguesa começa a ser uma escola em que a equidade social é uma realidade, o que se deve não só A coordenadora do CREC
ao tão proclamado combate ao abandono e ao insucesso, mas também à cada vez maior importância que se dá à leitura.
E para isto, muito contribuiu o Plano Nacional de Leitura. Isabel Cappelle Teixeira
Muitos estudos nacionais e internacionais afirmam que para saber matemática, as crianças devem dominar e
saber bem a língua materna. E uma boa maneira de aprender a língua materna é ler, ler, ler! Mas as crianças não devem
ler apenas na escola, devem fazê-lo em família. Mesmo que ainda não saibam ler, os pais devem ler-lhes histórias, pois
se estiverem habituados a ouvir ler já é meio caminho andado para virem a ser leitores. O ato de ouvir histórias já é um
Nota: Este texto foi escrito segundo o novo acordo ortográfico.
hábito de leitura. Daniel Pennac diz: “Ler, aprende-se na escola. Amar a leitura…”

Aqui fica um apelo a todos os pais (porque os professores ainda não fazem milagres): proporcionem um tempo
diário de leitura aos vossos filhos. Roubem o tempo a outra atividade… (à televisão, ao computador, à consola…) os vos-
sos/nossos filhos merecem. E os resultados ver-se-ão no próximo relatório PISA…

Isabel Cappelle Teixeira, Professora Bibliotecária

Sugestões de LEITURA
Aproxima-se o Natal, as férias e mais tempo para ler! Os li-
vros de que falo podem ser encontrados na nossa bibliote-
ca. Garanto que não vão dar por mal empregado o vosso tempo.
Quem quer um rinoceronte barato? Shel Silverstein
Já pensaram na hipótese de ter um rinoceronte em vossa casa como
animal de companhia? Então, lê este livro para conheceres as aven-
turas do narrador e do seu animal de estimação: o rinoceronte!

Lágrimas de Crocodilo André François


Queres conhecer o significado da expressão que dá título ao livro?
Deves ler este livro e descobri-lo. O formato é o de um enve-
lope – onde cabe a cabeça de um crocodilo – e começa assim:
– Lágrimas de crocodilo!
– O que é que são LÁGRIMAS DE CROCODILO?
– Tu estás a chorar lágrimas de crocodilo.
– Mas o que é que são LÁGRIMAS DE CROCODILO?
– Eu vou explicar-te o que são lágrimas de crocodilo.

2 3
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Na Cordinha Dia da Alimentação

O HENRIQUE já faz parte da história da CORDINHA!


jARDIM DE iNFâNCIA sEIXO DA bEIRA eb1 Seixo da BEIRA
Com apenas 2 anos de idade ganhou o 1º lugar no Corta Mato.
Grande Henrique!
Foi um sucesso! És um CAMPEÃO!!!! “Texto narrativo, texto poético e, desta vez, texto ins- Ingredientes para 4 pessoas:
Feira de S. Martinho

trucional.
Os meninos do Jardim de Infância de Sei- 1,5 litro de leite gordo ; 200 gramas de arroz carolino ; 2
E o que é um Texto Instrucional? paus de canela ; Casca de laranja, laminada; 100 gramas de
xo da Beira, vêm por este meio agrade-
margarina pitada de sal grosso ; açúcar a gosto (cerca de
cer às Mães e Auxiliares de Acção Edu- São dadas instruções a alguém, para a realização de 250 g) ;canela para polvilhar;
uma tarefa e, para tal, é feito o uso de um género textu-
cativa, o esforço e a dedicação prestada Sem se lavar o arroz leve-o a abrir em água - a água é so-
al muito utilizado a nível escolar e social.
mente a suficiente, para cobrir o arroz- já a ferver com a
O texto instrucional, aparece na posologia das caixas margarinha, as casquinhas vidradas de laranja, o sal e os
dos remédios, nas receitas de culinária, nas instruções paus de canela.
dos jogos, nas instruções de como usar aparelhos elé-
tricos, de como utilizar novos programas de computa- Enquanto isso, aqueça o leite. Quando o arroz tiver absor-
dor e em muitas e variadas situações. vido, quase toda a água e mexendo sempre, acrescente o
leite quente e continue a mexer, até terminar toda a porção
O texto instrucional tem uma estrutura muito simples de leite.
que permite, a uma pessoa que pouco ou nada sabe de
um determinado assunto, aprender a manusear ou a Quando o creme do arroz doce fizer ponto de pérola na
fazer algo a partir da sua leitura. Essa é a intenção: en- colher (de pau) está pronto para lhe adicionar o açúcar e,
sinar aqueles que não sabem jogar um jogo, a jogar; continuar a mexer e depois de bem misturado, está pronto.
ensinar aqueles que não sabem preparar um prato Seguidamente, com uma concha da sopa, distribua pelos
diferente, a preparar; ensinar as pessoas que tomam recipientes.
remédios, a tomá-los adequadamente.
Depois de frio enfeite, a gosto, com canela em pó.
Em alguns casos, os textos instrucionais servem para
E o CAFÉ CONCERTO?
orientar as pessoas, até em situações de emergência. Nota: Para termos arroz doce para todos nós utilizámos 28
Sabias que… Nessas situações, é recomendável que a pessoa tenha litros de leite. Algum, assim como os outros ingredientes,
Um momento relaxante entre amigos e família, acesso às mais corretas instruções para resolver de- foi oferecido pelos nossos pais e o restante pedimo-lo, es-
despertando o sentido para a musica, para os
Antes de festejarmos o Natal, o nascimento de Jesus, ha- terminados problemas de forma bastante objetiva e crevendo uma carta, à Mimosa, que também nos enviou:
laços sociais, em ambiente de boa convivência.
via outras celebrações por todo o mundo que aconteciam clara. Daí a importância da estrutura dos textos ins- leite com aroma de chocolate e outro de sabor a morango…
Bem hajam.
mais ou menos na mesma altura. O que essas celebrações trucionais, que até na maneira como estão dispostos hummmm, que bom… Ah! E enviaram também alguns jo-
tinham em comum era a vitória da Luz sobre a escuridão. podem contribuir para facilitar a tomada de decisões. gos e jogámos com eles na tarde desse dia.

As instruções configuram-se, habitualmente, com ver-


Centenas de anos antes de Jesus Cristo nascer, vários Leite de Creme com Farófias
bos no modo imperativo: tome, misture, adicione, sir-
povos, em diferentes locais da Terra, na mesma altu-
va… ou com os verbos no infinitivo: misturar, prepa-
ra do ano, no solstício do Inverno, que é o dia com a
rar… é o que podemos observar nas receitas escritas
noite mais longa do ano, assinalavam esse momento.
por nós.
Os povos antigos adoravam o Sol como a um deus, pela
importância que ele tem para a Vida. Com a chegada do Arroz Doce
Outono, os dias tornavam-se mais pequenos e as pesso-
as, pensando que esse astro os tivesse esquecido, pro-
curavam agradar-lhe, fazendo grandes fogueiras que
iluminavam tudo. Por volta de 22 de Dezembro
(o Solstício do Inverno), o Sol permitia que os dias vol-

dIA DA aLIMENTAÇÃO
tassem a ser maiores e todos festejavam a certeza de que
o seu deus estava com eles e o tempo bom regressaria.

E.B.1 de Seixo da Beira, Turma B – 2º Ano

Ingredientes para 4 pessoas:

6 ovos; 1 litro de leite; 50 grs de farinha maizena; 8 colhe-


res (sopa) de açúcar; pau de canela e casquinha de laranja
ou limão, conforme o gosto.

4 5
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Dia da Alimentação A leitura é.....
RECEITA DE DOCE DE ABÓBORA
Colocámos o leite, necessário para 50 pessoas, a fer- Escola Básica da Cordinha – Turma C – 2º/3º Anos
ver, juntando-lhe casquinhas de laranja, laminadas INGREDIENTES
e os paus de canela e, enquanto isso, separámos as - 2 Kg de abóbora
claras, das gemas de ovos. Bata muito bem: as gemas

A leitura – um bem essencial


de ovos com o açúcar e a farinha maizena. Depois de - 1kg de açúcar Neste ano letivo trabalhámos a obra “O Canteiro dos Livros”
bem batido junte o leite a ferver e leve tudo ao lume, de José Jorge Letria, no âmbito da nossa Área de Projeto, que
mexendo sempre, sem se descuidar. Quando começar - 1dl de água
tem o tema «A Magia dos Livros».
a levantar fervura, fazendo bolhinhas, acrescente o
- 1 pau de canela
açúcar e continue a mexer. Nesta história há um canteiro no qual, para além de flores,
- 100 gr. de miolo de noz nascem livros. O Francisco estabelece com esses livros uma
Depois de bem envolvido o açúcar e logo que volte a relação de cumplicidade e de mistério que se transforma
fazer bolhinhas, desliga-se e distribua pelos recipien- PREPARAÇÃO: num segredo bem guardado. O canteiro dos livros é um tex-
tes. to narrativo que pode ser lido por toda a gente, no qual se
- Corta-se a abóbora em cubos e pesa-se 2kg de polpa promove a paixão pelos livros e pela leitura!
Atenção, pois não podemos fazer um bom leite creme de abóbora.
em lume demasiado forte. Preparámos uma leitura dramatizada para apresentarmos
De seguida, pesa-se 1 kg açúcar e colocam-se os dois no nosso Sarau Cultural e construímos hortênsias em papel
Mas nós também fizemos, apenas leite-creme, que de- ingredientes num tacho juntamente com um pau de e com canas oferecidas pelo Sr. Joaquim da Silva Sousa, do
pois de ter arrefecido nos recipientes, o polvilhámos canela, 1 dl de água e o miolo de noz. Seixo da Beira, ao qual agradecemos muito a sua colabora-
com açúcar e queimámo-lo com o ferro de queimar.
Deixa-se ferver durante 2 horas. Tira-se o pau de cane- ção.
Quando o leite-creme já estava nas travessas, dei- la do doce, tritura-se. Coloca-se em frascos previamen- Para viver com autonomia, com plena consciência de
támos leite num tacho para que fosse fervendo len- te escaldados e limpos. si próprio e dos outros, para poder tomar decisões
tamente e batemos as claras em castelo muito bem face à complexidade do mundo atual, para exercer
firme, com uma pitadinha de sal. De seguida fomos uma cidadania ativa, é indispensável dominar a lei-
deitando pedaços de claras no tacho de leite a ferver, tura. Determinante no desenvolvimento cognitivo,
em lume brando, para que as claras cozessem. na formação do juízo crítico, no acesso à informação,
na expressão, no enriquecimento cultural e em tan-
Depois de cozidas, escorremo-las bem e fomo-las dis-
tos outros domínios. A Leitura é encarada como uma
pondo sobre o leite-creme que já estava nas travessas
competência básica que todos os indivíduos devem
e, por fim, polvilhámos com canela, ficando a parecer
adquirir para poderem aprender, trabalhar e senti-
nuvens de trovoada…
rem-se seres humanos realizados.
Experimentem que é muito bom!
O PNL revestiu-se de grande importância do ponto de
vista da dinamização de atividades mais variadas e
Ensino Especial apelativas, nas escolas e no que se refere à requisi-
No dia 14 de Outubro, os alunos inseridos na Educa- ções de livros.
ção Especial, confeccionaram o doce tradicional de
E.B.1 de Seixo da Beira Houve uma intensificação das práticas de leitura na
abóbora.
Na Semana da Alimentação fizemos a Festa do Leite, pa- escola, logo um aumento do interesse dos alunos pela
trocinados pelo Leite Mimosa. Cada um de nós trouxe leitura.
para a escola um ingrediente necessário para a confec-
ção de um delicioso arroz doce, leite-creme e farófias Ao longo destes anos, no âmbito do PNL, é importante
que foram muito bem confeccionados pela senhora pro- destacar o valor pessoal que as crianças e as famílias
fessora Paula e pela dona Cristina. Mas antes de comer, aprenderam a dar à aquisição de livros a um maior
estivemos a aprender. Vimos um filme sobre a importân- investimento ao nível da leitura e, consequentemen-
cia do leite, fizemos equipas para jogar o jogo da Festa te, da escrita.
do Leite e fizemos puzzles. Foi um dia muito divertido!

E.B.1 de Seixo da Beira, Turma B – 2º Ano

Trabalho conjunto: 1º / 3ºanos – Turma A – EB1 Seixo

6 7
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Actividades Actividades
Parlamento dos Jovens
A Horta Pedagógica /Biológica

Trabalho realizado pelos alunos: Joana Pais (9ºA, Nº7), João Tavares (9ºB, N.º 11), Tiago Neves (9º A, n.º 16)
Em Setembro iniciamos a plantação da nossa horta pedagógica/biológica. O Programa Parlamento dos Jovens é uma iniciativa da Assembleia da República (AR) dirigida aos jovens do 2º e 3º ciclos do
Semeamos nabos, rabanetes, orégãos, salsa, coentros, salva e espinafres e Ensino Básico e do Ensino Secundário. Sessão Nacional.
plantamos couves. Fizemos as placas de sinalização de cada sementeira e
colocamo-las no devido canteiro.

As actividades que realizamos na horta foram: cavar, plantar, regar, sa-


char, mondar as ervas e colher os legumes.

Os nossos produtos da horta são de origem biológica pois só colocamos


estrume e não usamos nenhum pesticida nem adubos químicos. A área
plantada é de 18,70 metros quadrados.

Alguns dos nossos produtos cultivados foram colhidos e vendidos na Fei-


ra de S. Martinho no dia 13 de Novembro.

O mapa da nossa horta pedagógica/biológica:

Era uma vez um menino chamado outono, que morava na Vila do Canto das Folhas.

Ele morava numa casa enorme cheia de folhas. Os seus vizinhos eram o verão, a primavera e o inverno. Mas eles tinham ido
de férias para os seus países. O inverno voltava à vila no Natal, a primavera regressava quando as suas primas flores nasces-
sem. E o amigo verão voltava quando o sol ficasse mais quentinho.

Depois de as férias acabarem começou a escola. O outono andava ansioso por reencontrar os seus amigos: o vento, a chuva,
as folhas e as árvores. As suas brincadeiras eram muito engraçadas. O vento gostava de abanar as árvores e as folhas escor-
regavam pelos seus ramos. A chuva não gostava dessas brincadeiras mas gostava de molhar os seus colegas.

Houve um dia que o outono estava triste, porque as suas amigas andorinhas tinham ido embora para sítios mais quentes, o Este programa inspira-se nas regras de funcionamento da AR, O programa desenvolve-se em várias fases ao longo do ano lec-
amigo frio tinha chegado. respeitando a autonomia dos jovens em todas as fases da elei- tivo:
ção dos seus representantes, desde a Escola até à
Um dia na escola a professora do outono falou do Magusto. Ele ficou sem saber o que era o Magusto, então, resolveu pergun- 1.ª fase: Na Escola, com as seguintes etapas:
tar ao castanheiro. O Parlamento dos Jovens tem como objectivos:
a) Debate do tema proposto anualmente: Pode ser realizado ape-
- Sabes outono, todos os dias quando acordo e abro os olhos caiem castanhas dos meus ouriços. Isso só acontece no teu país a) Incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e nas internamente ou com convidados (entidades locais, especia-
e para comemorar esse feito, fazemos uma fogueira e assamos as castanhas. Depois de as comermos saltamos à fogueira. É política; listas, etc). A Escola pode também organizar, para além destes,
a isso que chamamos Magusto. um debate especial, convidando um Deputado da Assembleia da
b) Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolu- República, desde que este tenha lugar à segunda-feira e o convite
Quando não estava na escola o que o outono mais gostava de fazer era colher as uvas e depois pisá-las no lagar, para fazer o ção de questões que afectam o seu presente e o futuro individu- seja dirigido à Equipa de Coordenação da AR nos prazos defini-
vinho. O Outono é muito feliz no seu país e como todas as crianças adora brincar com os seus amigos al e colectivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos dos no calendário;
do poder político;
Vitória, vitória acabou-se a história. b) Processo eleitoral, em que se inclui a formação de listas candi-
c) Dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e o datas à eleição de deputados;
Fim processo de decisão da Assembleia da República (AR), enquan-
to órgão representativo de todos os cidadãos portugueses; c) Eleição dos deputados à Sessão Escolar para aprovação de um
História elaborada pelos alunos: Margarida, Francisco José e Francisco F. 3º C
d) Incentivar as capacidades de argumentação na defesa das Projeto de Recomendação da Escola e eleição dos respectivos re-
Escola EB1 Seixo da Beira ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação presentantes às Sessões a nível distrital ou regional.
da vontade da maioria.
Departamento de Educação Especial

8 9
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Actividades Actividades
Para além de uma viagem ao passado romano, foram, De um modo geral consideraram a visita extraordinária, in-
2.ª fase: No distrito ou Região Autónoma: igualmente, objectivos desta visita de estudo, dar a co- teressante e enriquecedora. Confessaram ter aprendido mui-
nhecer o património do concelho e sensibilizar para a to com a actividade. Salientaram que adoraram a visita e que
Realização de Sessões Distritais/Regionais, onde se reúnem os valorização e preservação do património nacional: histó- aprofundaram conhecimentos, especialmente no que concer-
deputados que representam as Escolas de cada distrito, ou Re- rico, arquitectónico e cultural. ne à civilização romana e no que diz respeito ao modo de vida
gião Autónoma, para aprovar as Recomendações a submeter à dos seus antepassados. Referiram igualmente, terem aprecia-
Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens e eleger os deputa- A visita teve início com uma breve alusão, efectuada pelo do a explicação do Arqueólogo e do Historiador. Manifestaram
dos que os vão representar nesta Sessão. Senhor Arqueólogo, à importância da Bobadela na época interesse em regressar ao local, bem como poderem efectuar
romana, destacando como símbolo notável da presença outras visitas do género. Alguns alunos evidenciaram interes-
3.ª fase: Na Assembleia da República: romana, o Arco Romano que se levanta em frente à igreja se em participar nas próximas “férias arqueológicas”.
matriz, datado do século II, pode ter sido a entrada para
Realização de uma Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens o fórum e está classificado como monumento nacional.
onde se reúnem os deputados jovens, a nível nacional, repre- Seguiu-se uma curta visita pelo largo principal, nomeada-
sentando os eleitos em cada distrito ou Região Autónoma, na mente, pelo local onde têm decorrido escavações levadas A professora;
qual se aprova, após debate em Comissões e Plenário, a Reco- a cabo no âmbito do programa “Férias Arqueológicas”. Da-
mendação final sobre o tema. Maria Alice Duarte
qui partiu-se para o Centro de Interpretação das Ruinas,
onde foi possível observar os achados das últimas esca-
Maria Alice Duarte - Departamento de Ciências Sociais e vações. A visita prosseguiu, ali mesmo ao lado junto do
Humanas
não menos famoso “Anfiteatro Romano”, provavelmente,

Visita de Estudo à “rOMANA”


construído no século II e que muito recentemente sofreu “Les Catherinettes”
obras de preservação.

Celebrar a “Sainte Catherine” é uma das muitas tradições francesas.

No dia 25 de novembro, dia em que se festeja a Santa Catarina, as “Catherinet-


bobadela

tes”, que eram as jovens mulheres de vinte e cinco anos ainda solteiras, usa-
vam um original chapéu verde e amarelo e, numa oração, dirigiam-se àquela
santa, pedindo-lhe um bom esposo.

Esta tradição, atualmente, é relembrada no mundo da moda. Aí, os estilistas


dão um especial destaque à criação de chapéus.

As docentes de francês lançaram um desafio a todo o agrupamento: cada tur-


ma, usando a criatividade, poderia criar um chapéu e participar num concur-
so. Eis as criações vencedoras.

Jovens e eleger os deputados que os vão representar nesta Sessão.

As docentes de francês lançaram um desafio a todo o agrupamento: cada tur-


ma, usando a criatividade, poderia criar um chapéu e participar num concur-
so. Eis as criações vencedoras.

Foi com agrado que todos ouviram a explicação de que, pro-


No âmbito das disciplinas de História, História e Geografia vavelmente, aquele local teria sido palco de divertimentos
de Portugal e de Ciências Sociais e Humanas, realizou-se no do agrado popular dos romanos como, por exemplo, jogos
passado dia 17 de Novembro, no período da tarde, uma visi- diversos, música oral (canto), dança, recitais e, possivelmen-
ta de estudo às Ruínas e Museu da Bobadela. Na visita par- te, concertos com os aparelhos musicais da época: os aulos
ticiparam os alunos do 5º e 7º anos, acompanhados pelos (flauta), a lira e a cítara, bem como para reuniões de nature-
professores Maria Alice Duarte; João Simões; Cláudia Silva; za religiosa, consagradas ao Deus-Imperador. A visita termi-
António Vinhas; Paula Andrade, Ana Ribeiro, Ana Pestana e nou com uma passagem pelo Museu Municipal, inaugurado
Isabel Rosa. em 2005, fruto do trabalho levado a cabo pelo Dr. António
Simões Saraiva. Neste espaço, guiados pelo Senhor Historia-
Após uma curta viagem de autocarro, o grupo chegou à an-
dor Ricardo, o grupo percorreu as diferentes salas, as quais
tiga cidade romana, erguida entre os séculos I e IV, outrora
guardam interessantes obras de pintura, escultura, oleogra-
chamada “Splendidissimae Civitati”.
fias, gravuras e significativos apontamentos etnográficos.
No local, o grupo era aguardado pelo Arqueólogo Rui e pelo
Interessante foi verificar como o conjunto das diferentes sa-
Historiador Ricardo, que gentilmente se disponibilizaram
las do museu tocou os visitantes de forma particular, na me-
para orientarem as visitas. Por este motivo, a Escola da Cor-
dida em que estas evocam personalidades, profissões, uten-
dinha agradece a pronta e profícua colaboração.
sílios e mobiliários já desaparecidos.

Na opinião emitida pelos alunos no final da vista, fica aqui o


essencial e que se resume ao seguinte:
10 11
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Actividades Actividades

Projecto escola Electrão DESPORTO eSCOLAR

O Agrupamento de Escolas da Cordinha, à semelhança do ano lectivo transacto, aderiu ao Projecto Escola Electrão No passado dia 21 de outubro realizou-se a prova do Corta Mato escolar para todos os alunos do Agrupamento de
2010/2011. Trata-se de um projecto apoiado pelo Ministério da Educação e pela Agência Portuguesa do Ambiente Escolas da Cordinha. Este evento reuniu participantes de todos os estabelecimentos de ensino do nosso agrupamen-
que pretende sensibilizar e envolver toda a comunidade no esforço global da reciclagem e valorização dos equipa- to, desde o pré-escolar até ao 3º ciclo.
mentos eléctricos e electrónicos em fim de vida. Integra uma componente didáctica e informativa, complementada
com uma vertente mais dinâmica e uma acção de recolha de Resíduos e Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Felizmente, este ano as condições meteorológicas ajudaram e fomos brindados com um sol que a todos aqueceu.
(REEE), nas escolas aderentes, com atribuição de prémios conforme a quantidade de equipamentos recolhidos. No Além da ajuda do S. Pedro, contámos ainda com a presença de dois militares da GNR, que ajudaram a controlar o
caso do agrupamento de Escolas da Cordinha, o período de recolha decorrerá de 05 a 25 de Janeiro, sendo instalado acesso de viaturas às imediações da escola sede do nosso agrupamento, local onde se realizou a prova. Foi também
no recinto escolar um ponto electrão com contentores, nos quais poderão ser depositados quaisquer resíduos de notória a presença de uma ambulância dos B.V. de Lagares da Beira e de dois elementos daquela corporação, que
equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), independentemente das suas dimensões. Por isso se tem em casa chegaram para as “encomendas”, ligeiras, dos nossos atletas. A todos eles, à Câmara Municipal de Oliveira do Hos-
aspiradores, torradeiras, ferros de engomar, computadores, ratos, teclados, impressoras, telemóveis, rádios, televi- pital, que disponibilizou o transporte dos nossos atletas, bem como ao conjunto de professores e assistentes que
sores, leitores de música, berbequins, ferramentas de jardinagem, consolas de jogos, jogos de vídeo, jogos eléctri- conjuntamente tornaram este dia possível, um grande BEM HAJAM.
cos ou a pilhas, reguladores de aquecimento, detectores de fumo, fotocopiadoras, telemóveis, frigoríficos, máquinas
A título de curiosidade, e para contas futuras, aqui fica a relação dos seis primeiros classificados, por escalão / sexo:
de lavar roupa ou louça, aparelhos de ar condicionado, rádios, batedeiras eléctricas, aspiradores ou outro equipa-
mento em fim de vida que se ligue à corrente ou possua um circuito electrónico, não hesite! Venha depositá-lo na
escola – sede do agrupamento! Se tem equipamentos de maior dimensão pode entregá-los igualmente ao longo do
período de recolha – 05 a 25 de Janeiro ou trazê-los no dia da visita do ponto electrão à escola -sede – 19 de Janeiro,
data em que será colocado um contentor para a recolha de resíduos de maiores dimensões: frigoríficos, radiadores,
máquinas de venda automática, máquinas de lavar, etc. Todos estes resíduos serão, posteriormente, recolhidos por
operadores logísticos que contabilizarão a quantidade reunida e se a mesma for significativa, poderá o agrupa-
mento ser contemplado com diversos prémios: videoprojectores, computadores portáteis, impressoras, câmaras
de filmar, máquinas fotográficas digitais, webcams, televisores LCD ou leitores de DVD.

Como se sabe, o tratamento adequado dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos é urgente e fun-
damental para o futuro do nosso planeta, exigindo-se da sociedade novas atitudes perante este tipo específico de
resíduos.

Assim, quantos mais quilos a Escola recolher, mais possibilidades tem de vencer! No ano passado recolhemos 4.956
Kg. Obrigado a todos pela colaboração em nome do Ambiente!

Já sabe: em vez de colocar material avariado no lixo, traga-o para o Ponto Electrão da Escola!

PARA O AMBIENTE MELHORAR, VAMOS TODOS PARTICIPAR! O PLANETA AGRADECE!

Para obter mais informações, pode consultar http://www.escolaelectrao.pt/

Todos eles estão de parabéns e automaticamente apurados para a prova Distrital, a realizar em data oportunamente divulgada.

12 13
Dezembro 2010 Dezembro 2010
A nossa Língua A nossa Língua

aCRÓNIMOS

14 15
Dezembro 2010 Dezembro 2010
A nossa Língua As Bruxas
DIA DAS bRUXAS
Dia das bruxas

No dia 27 de outubro
Vamos contar-vos como foi o dia do Halloween no dia 27 de
Festeja-se o “Dia das Bruxas” Outubro na escola da Cordinha.
Mascaramo-nos a rigor A primeira actividade que realizámos foi o “Caça ao fantasma”.
Nesse jogo recebemos um guião onde aparecia uma quadra e
Neste dei de terror! a negrito a sala ou local onde nos deveríamos dirigir. Foi mui-
to divertido, pois as actividades eram criativas e engraçadas.

As bruxas a voarem A segunda actividade foi a dança do “Thriller”. Aí, cada turma
tinha de dançar. Foi muito divertido! Apenas a nossa turma
Pelo céu encantado (5.º B) participou, mas divertimo-nos imenso e todos adora-
ram.
Chega o “Dia das bruxas”,
Quando terminou e já cansados, as professoras de Inglês do
Fica tudo aterrorizado. agrupamento deram inicio ao nosso desfile que foi apresenta-
do por três meninas da escola. Os desfiles ficaram horrendos
e espectaculares. Saíram vencedores a turma do 6ºB e o curso
Os enfeites horripilantes de Electricidade.
S. Martinho
Feitos à maneira Enquanto estas actividades decorriam, havia uma casa as-
Dia de S. Martinho sombrada, que divertiu quem a visitou.
Neste dia de brincadeira!
Dia de brincadeira Gostámos muito deste dia. Esperamos mais horrorosas e mis-
Queimamos o bonequinho teriosas aventuras como esta.
É melhor terem medo
Numa grande fogueira
Pois este dia é fantástico
Miguel 5º ano
E é mais que medonho!

Há terror no ar,
É dia de S. Martinho
Vamos mas é brincar!
É dia de agitação
João e Rafael
Foi dia de ajudar um mendigo

É dia de celebração

José -5º ano

Sara Brito e Beatriz Gomes S. Martinho, S. Martinho,

É dia de castanhas e de vinho

Vamos festejar com alegria

Este maravilhoso dia

S. Martinho, numa fria manhã

Encontrou um pobrezinho

Cortou a sua caspinha

Prosseguindo o seu caminho

Hayden 5º A

16 17
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Outros assuntos Às voltas com a Matemática

É nossa convicção que a criação de um mega-agrupamento, centralizado na sede de Concelho, acrescida de uma 1. A figura seguinte é composta por 12 fósforos:
complexa gestão e dinamização dos recursos físicos e humanos, resultará em prejuízo da educação de todos os
alunos. Por outro lado, esta medida contribuirá ainda mais para a concentração de serviços na sede do Municí-
pio e para a desertificação das zonas mais rurais do Concelho.

Ninguém foi, ainda, capaz de explicar que benefícios pedagógicos podem as crianças e os jovens obter com esta
medida. Que corrente pedagógica visionária é esta que não antecipa, a muito provável, reduzida operacionali-
dade de um novo mega-agrupamento?

Todos sabem que se perde a gestão de proximidade, que resolve, quase no imediato, tantos problemas, quer no
que respeita a alunos, encarregados de educação, pais, professores e funcionários quer no que respeita à gestão
de processos e calendários.

Com este processo nacional de fusões de agrupamentos, o nosso perderá gradualmente a sua identidade e cul-
tura próprias, que tão custosas foram de conseguir. Lembra-se, a este propósito que passaram dezassete anos
desde a inauguração da Escola-Sede.

Dezassete anos de trabalho árduo e meritório junto das nossas populações infantis, juvenis e adultas. Um agru-
pamento sem cultura própria e sem identidade torna-se frio e indiferenciado, apenas mais um. A identidade
de um agrupamento não é um valor que se despreze já que agrega esforços, vontades e promove a obtenção de
vários resultados, que não apenas escolares. A falta de identidade do Agrupamento enquanto espaço aberto,
de partilha e interacção, implicará também a falta de identidade própria e sociável dos alunos. Por outro lado
massifica ainda mais a acção educativa do Agrupamento e dos seus agentes. a) Retire apenas 2 fósforos de forma a obter 2 quadrados.
Relativamente aos resultados académicos, o Agrupamento, nos dois últimos anos lectivos, obteve resul- b) Modifique a posição de 3 fósforos de forma a obter 3 quadrados.
tados escolares sempre acima das médias nacionais, em qualquer nível de ensino, e uma taxa de abandono es-
colar nula. Os docentes dos diversos níveis de ensino sempre trabalharam em conjunto, articulando os diversos 2. A figura seguinte é composta por 16 fósforos que formam 2 quadrados:
conteúdos e saberes, orientados por um único fim - o crescimento pessoal, cultural, social e ético das crianças/
jovens que formam/formaram.

Também é importante referir que na Finlândia e na Grã-Bretanha, a aposta na Educação é realizada em estabe-
lecimentos de ensino com um número reduzido de alunos, após terem experimentado o modelo organizacional
associado à criação de mega–agrupamentos. Tristemente regredimos.

Por conseguinte nunca poderia este Conselho Geral ser conivente com uma proposta com a qual não concorda-
mos. Prevalece o direito à liberdade de expressão!

Assim, pedimos uma participação mais empenhada por parte da comunidade educativa do Agrupamento de Modifique a posição de 4 fósforos de forma a obter 3 quadrados.
Escolas da Cordinha, no fundo os verdadeiros agentes conhecedores da realidade da nossa terra, na defesa de
uma escola de proximidade, genuína e singular, com especificidades educativas muito próprias e de referência
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
no panorama local, regional e nacional. Unidos, podemos fazer muito!

Aprovada em reunião de Conselho Geral de 9 de Novembro de 2010.

O Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Cordinha,

(António José de Sá Martins)

1.A) 2.
Soluções:

1.B)

18 19
Dezembro 2010 Dezembro 2010
Ficha Técnica
PROPRIETÁRIO
Agrupamento de Escolas da Cordinha

ADMINISTRAÇÃO
Direcção Executiva

ARQUIVO FOTOGRÁFICO
naCORDINHAbamba

DESIGN GRÁFICO
Vera Paulo

COLABORADORES
Toda a Comunidade Educativa.

500 exemplares

CONTACTOS
Morada: Rua dos Oleiros, Ervedal da Beira
3405 - 062 Ervedal OHP
Telefone: 238 641 088 | Fax: 238 641 087
nacordinhabamba@gmail.com
www.ebicordinha.net

Ano Lectivo 2010/11

DEZEMBRO 2010
n.º 20

Editorial [P. 2]
Na Cordinha [P. 3-4]
Dia da Alimentação [P. 5-6]
A leitura é...[P. 7]
Actividades [P. 8-13]
A nossa Língua [P. 14-16]
bOM natal
As Bruxas[P. 17]
Outros Assuntos[P. 18]
Às voltas com a Matemática [P. 19]
E

FELIZ ANO 2011


Nas redes sociais:

Facebook: naCORDINHAbamba

Twitter: naCORDINHAbamba

Você também pode gostar