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2.2. Física - Exercícios Resolvidos - Volume 2 PDF
2.2. Física - Exercícios Resolvidos - Volume 2 PDF
FRENTE 1 MECÂNICA
V 4,0
2) C: = ––– = –––– (rad/s)= 8,0rad/s
R 0,50
3) F: = 2f
4,0 Hz
8,0 = 2f ⇒ f = ––––
– 253
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Resposta C
Vem : V’ = 1,04 V
Para V = 100km/h temos V’ = 104km/h
2) ⌬s = n 2 R
⌬s’ = n 2 R’
⌬s’ R’
––– = ––– = 1,04
⌬s R
Resolução
Quando um sólido rígido está em rotação, seus pontos têm a
⌬s’ = 1,04 ⌬s mesma velocidade angular .
⌬s’ = 1,04 . 100km Portanto, em qualquer latitude ϕ (ϕ ≠ 90°) a pessoa terá a
mesma velocidade angular .
⌬s’ = 104km A aceleração centrípeta da pessoa terá módulo a, dado por:
V2 V
a=V.
r =V. r ⇒
a = ––– –––
Resposta E
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––
P3: AB = VT (3)
d d
Comparando-se (1) e (2), tem-se: VP = ––– ⇒ T = –––
T V P
10 (VP + V) = 20 (VP – V)
Vp + V = 2Vp – 2V ⇒ Vp = 3V I (VERDADEIRA)
II (FALSA)
Comparando-se (1) e (3), resulta: III (FALSA)
IV (VERDADEIRA)
10 (Vp + V) = VT
10 . 4V = VT ⇒ T = 40s Se a pessoa nadar contra a correnteza então sua velocidade, em
→
Resposta: E relação às margens, será a soma vetorial de VP com a veloci-
dade de correnteza.
Módulo 24 – Composição de Movimentos
→ →
10. (MODELO ENEM) – Considere um rio cuja correnteza Se V P = V C a velocidade resultante será nula
→
tem velocidade constante VC .
Resposta: B
Duas boias, B1 e B2, e uma pessoa P estão sendo arrastadas
pela correnteza e estão paradas em relação às águas, estando a
pessoa equidistante das boias, conforme ilustra a figura. 11. (MODELO ENEM) – Uma bicicleta de circo tem roda
Num dado instante, a pessoa resolve nadar de modo a chegar a traseira com diâmetro D e roda dianteira com diâmetro 2D. A
uma das boias desenvolvendo, em relação às águas, uma velo- bicicleta está movendo-se em um plano horizontal com
cidade constante de módulo igual a VP. velocidade escalar constante V = 5,0m/s, sem que os pneus
derrapem.
Se a pessoa nadar a favor da correnteza, ela gastará um tempo
T1 para chegar à boia B1. Se a pessoa nadar contra a cor-
renteza, ela gastará um tempo T2 para chegar à boia B2.
256 –
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1) Movimento relativo: é o movimento dos pontos do pneu em H = 1,0 . 20 – 0,025 (20)2 (m)
relação ao carro; é do tipo circular e uniforme.
H = 20 – 10 (m) ⇒ H = 10m
2) Movimento de arrastamento: é o movimento do carro em
relação ao solo; é do tipo retilíneo e uniforme. Resposta: C
3) Movimento resultante: é o movimento dos pontos do pneu
em relação ao solo; a velocidade resultante é dada pelo Módulo 26 – Balística
Teorema de Roberval.
4) Para que o pneu não derrape, os pontos de contato entre o 14. (FUVEST-modificado) – Estamos no ano de 2095 e a
pneu e o chão devem ter velocidade resultante nula e, para “interplanetariamente” famosa FIFA (Federação Interplanetária
tanto, as velocidades relativa e de arrastamento devem ter de Futebol Amador) está organizando o Campeonato
módulos iguais: Vrel = V Interplanetário de Futebol, a se realizar em Marte no ano 2100.
Portanto: Vx = 0 Vy = 2V Ficou estabelecido que o comprimento do campo deve
corresponder à distância do chute de máximo alcance
Vz = Vw =
2 V (Teorema de Pitágoras) conseguido por um bom jogador. Na Terra, esta distância vale
DT = 100m. Suponha que o jogo seja realizado numa atmosfera
Resposta: D
semelhante à da Terra e que, como na Terra, possamos desprezar
os efeitos do ar, e, ainda, que a máxima velocidade que um bom
Módulo 25 – Balística jogador consegue imprimir à bola seja igual à na Terra.
Considere que a aceleração da gravidade junto à superfície ter-
(MODELO ENEM) – Texto para as questões 12 e 13 restre tem módulo gT = 10m/s2 e junto à superfície marciana
tem módulo gM = 4,0m/s2.
Determine
a) a expressão do alcance horizontal da bola, em função do
módulo de sua velocidade inicial (V0), do módulo da
aceleração da gravidade local (g) e do ângulo de
lançamento ();
b) o valor aproximado do módulo da velocidade inicial (V0)
para que o máximo alcance, na Terra, seja de 100m. Adote
3,2;
10
c) o valor do comprimento do campo em Marte;
d) O valor aproximado do tempo de voo (TM) da bola, em um
Um atleta bate uma falta, em um jogo de futebol, e a bola des- chute de máximo alcance, para atravessar o campo em
creve uma parábola voltando ao solo sem ser tocada por Marte.
qualquer outro jogador. O efeito do ar foi desprezado. Adote 5 2,2.
Em relação aos eixos cartesianos x e y, representados na figura, Resolução
a equação da trajetória da bola é dada por: a) 1) Para uma velocidade de lançamento de módulo V0 e
y = 1,0x – 0,025x2 (SI) inclinada de , em relação à horizontal, temos:
– 257
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Resolução
V0 sen
0 = V0 sen – gts ⇒ ts = –––––––– Para um referencial na Terra, o movimento da pedra resulta da
g
composição de um movimento de translação horizontal com
3) O alcance horizontal D é dado por: velocidade de módulo V = 72km/h e um movimento circular
uniforme com velocidade de módulo V = 72km/h em torno do
⌬x = V0x . T, em que T = 2ts centro do pneu.
Para um referencial no carro, com a pedra ainda incrustada no
2V0 sen
D = V0 cos . ––––––––– pneu, só existe o movimento circular uniforme com velocidade
g de módulo V = 72km/h (ou 20m/s).
V02
D = –––– . sen 2
g
b) O alcance é máximo quando sen 2 = 1( = 45°). No movimento relativo ao carro, depois que a pedra abandona
o pneu, o alcance horizontal será máximo quando = 45°.
V02 V02
DT = ––––– ⇒ 100 = –––– ⇒ V02 = 1000 V2 sen2
gT 10 D = ––––
g
400
V2 = –––––
V0 = 10
10m/s 32m/s Dmáx = ––––
g (m) = 40m
10
c) O comprimento do campo é igual ao alcance máximo e é Para o carro não ser atingido, devemos ter:
dado por:
d ⭓ Dmáx
V02 1000 d ⭓ 40m ⇒ dmín = 40m
DM = –––– = –––––– (m) ⇒ DM = 250m
gM 4,0
Resposta: C
258 –
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17. (MODELO ENEM) – Um carro está em movimento 500 g), foi de 144 km/h e que o contato entre a chuteira e a
retilíneo, em um plano horizontal, e seu motorista está pisando bola foi de 1,0 . 10–2s, a intensidade da força média resultante
no acelerador até o fundo. Em virtude do efeito da força de que a bola recebeu foi, aproximadamente, igual a:
resistência do ar, a força resultante que age no carro tem a) 8,0 . 102 N b) 1,0 . 103 N c) 2,0 . 103 N
intensidade F dada por: d) 6,2 . 103 N e) 7,2 . 104 N
F = 1500 – 0,60 V2 (SI)
em que V é o módulo da velocidade do carro. Resolução
A partir de um certo instante, a velocidade do carro torna-se ⌬V
constante e seu valor é chamado de velocidade limite. PFD: FR = ma = m –––
⌬t
Nas condições especificadas, a velocidade limite do carro tem
módulo igual a: km 144
V = 144 ––– –––
h = 3,6 m/s = 40 m/s
a) 50km/h b) 120km/h c) 150km/h
d) 180km/h e) 220km/h 40
FR = 0,50 . ––––––––– (N)
Resolução 1,0 . 10– 2
Quando a velocidade do carro se tornar constante (MRU), a
força resultante se anulará: FR = 20 . 102 N ⇒ FR = 2,0 . 103 N
V = Vlim ⇔ F = 0 Resposta: C
2 2
0 = 1500 – 0,60 V lim ⇒ 0,60 Vlim = 1500
Módulo 29 – Aplicações da
2
V lim = 2500 ⇒ Vlim = 50m/s = 180km/h
2a. Lei de Newton
Resposta: D
20. (MODELO ENEM) – Um veículo Vectra de massa
1,8 . 103kg gasta, em uma pista de teste, 10s para ser acelerado
Módulo 28 – 1.a e 2.a Leis de Newton do repouso a 90 km/h, segundo informações do fabricante. Se,
durante essa arrancada, a aceleração do carro se manteve
constante, o módulo da força resultante sobre ele vale, em
18. (MODELO ENEM) – Um veículo Vectra de massa
newtons,
1,8 . 103kg gasta, em uma pista de teste, 10s para ser acelerado
a) zero b) 1,8 . 103 c) 3,6 . 103
do repouso a 90 km/h, segundo informações do fabricante. Se, 3 3
d) 4,5 . 10 e) 5,4 . 10
durante essa arrancada, a aceleração do carro se manteve
Resolução
constante, o módulo da força resultante sobre ele vale, em
newtons, km 90
V = 90 ––– = ––– m/s = 25m/s
a) zero b) 1,8 . 103 c) 3,6 . 103 h 3,6
d) 4,5 . 10 3 e) 5,4 . 103 ⌬V
Resolução PFD: FR = ma = m –––
⌬t
km 90
V = 90 ––– = ––– m/s = 25m/s 25
h 3,6 FR = 4,5 . 103N
FR = 800 . ––– (N) ⇒
10
⌬V
PFD: FR = ma = m –––
⌬t Resposta: D
25 →
FR = 800 . ––– (N) 21. Uma força resultante constante F provoca em um corpo
10 de massa m1 uma aceleração de módulo a1.
→
A mesma força F provoca em um corpo de massa m2 uma ace-
FR = 4,5 . 103N leração de módulo a2.
→
Resposta: D A mesma força F provocará em um corpo de massa (m1 + m2)
uma aceleração de módulo:
19. (UEPB-MODELO ENEM) – No dia 30 de maio de a1 + a2
2006, no estádio St. Jakob Park, na Alemanha, a seleção brasi- a) a = ––––––– b) a =
a1a2
leira enfrentou, num “amistoso” de preparação da copa, o time 2
suíço FC Lucerna, goleando-o com um saldo de 8 gols. No m1a1 + m2a2
segundo tempo da partida, mais precisamente aos 26 minutos a1 a2
c) a = –––––––––––– d) a = –––––––
do jogo, Juninho Pernambucano, na sua especialidade, cobrou m1 + m2 a1 + a2
falta com perfeição, sem chances para o goleiro adversário,
marcando o sexto gol do Brasil. Considerando-se que, neste 2a1a2
e) a = –––––––
a1 + a2
lance, a velocidade escalar atingida pela bola (com massa de
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Resolução
PFD: F = m . a
F
F = m1a1 ⇒ m1 = –––
a1
F
F = m2a2 ⇒ m2 = –––
a2 Nesta situação, pode-se afirmar que
F = (m1 + m2) a a) F12 > F21 > 0. b) F12 = F21 ≠ 0.
c) F12 > F21 = 0. d) F12 = F21 = 0.
F
a1
F
a2 1
a1
1
F = ––– + ––– a ⇒ 1 = ––– + ––– a
a2 e) F21 > F12 > 0.
Resolução
Durante a queda livre (a = g), a força resultante em cada bloco
a1a2
a2 + a1 é o seu próprio peso; isto significa que os blocos (1) e (2) não
1 = –––––––
a1a2 a⇒
a = –––––––
a2 + a1 trocam forças entre si; a força de contato entre eles é nula.
Resposta: D
Resposta: D
22. Uma pedra é lançada verticalmente para cima. 25. (ENG.-ITAJUBÁ) – Um tijolo de peso P está em repouso
Aristóteles afirmava que, enquanto o movimento da pedra for di- sobre uma caixa, cujo peso é P1. Esta, por sua vez, apoia-se
rigido para cima, a força resultante na pedra será dirigida para ci- sobre a superfície da Terra (veja representação esquemática na
ma. figura).
Você concorda com Aristóteles?
Explique por quê.
Resolução
Não, pois, após o lançamento da pedra, não considerando a
perturbação do ar, a única força atuante na pedra e que, por-
tanto, será a própria força resultante, será a força da gravidade
(peso) que é dirigida para baixo. Pedem-se:
A pedra sobe, caminhando contra a força resultante que é o a) Numa figura esquemática, representar apenas a caixa, indi-
peso, por causa de sua inércia de movimento. cando as principais ações a distância e de contato sobre ela.
Indicar onde estão aplicadas as correspondentes reações.
23. Um astronauta tem massa de 70kg na Terra. b) Como estão relacionados os módulos dessas forças?
O astronauta vai para a Lua onde a aceleração da gravidade Resolução
tem intensidade igual a 1,6m/s2. a)
Determine
a) a massa do astronauta na Lua;
b) o peso do astronauta na Lua.
Resolução
a) A massa do astronauta não depende do local e continua
valendo 70kg na Lua.
b) O peso do astronauta na Lua será dado por:
260 –
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→
3) Força normal N1: é uma força de contato aplicada pelo
tijolo sobre a caixa. Essa força tem intensidade igual à do
peso do tijolo (P) e está aplicada ao longo da região da
→
caixa em contato com o tijolo. A reação a essa força N1 é a
→
força – N1, que a caixa aplica sobre a superfície do tijolo.
b) Para o equilíbrio da caixa, devemos ter: Fdin: força que o dinamômetro aplica na barra e pela lei da
→ → → → → → → ação e reação tem a mesma intensidade da força que
P1 + N1 + N2 = 0 ⇒ | N1| + | P1| = | N2|
traciona a sua mola e que corresponde à sua indicação.
→ → → → →
Sendo | N1| = | P|, vem | N2| = | P | + | P1| Pbarra: peso da barra (ação da Terra).
Respostas: a) ver figura Fmag: força magnética de atração exercida pelo ímã.
→ →
b) | N1| = P; | N2| = P + P1 Para o equilíbrio da barra, temos:
→ →
a) NA e NB são as reações normais de apoio;
→ → As massas dos blocos A e B são, respectivamente, iguais a
PA e PB são os pesos dos blocos; 3,0kg e 2,0kg. Determine a intensidade de força trocada entre
→
FAB é a força que A aplica em B; A e B.
→ Resolução
FBA é a força de reação que B aplica em A; 1) Esquema de forças nos blocos A e B:
→
F é a força externa que acelera o sistema.
b) Aplicando-se o Princípio Fundamental da Dinâmica (PFD)
para cada bloco, temos:
→ → →
PFD(A) : F + FBA = M a
ou ainda : F – FBA = M a (1)
→ → →
→
PFD(B) : FAB = m a PA e PB são os pesos de A e B (forças aplicadas pelo plane-
ou ainda : FAB = m a (2) ta Terra).
→ →
c) Como não há aceleração segundo a vertical, as reações NA e NB são as reações normais de apoio.
→ → → →
normais de apoio NA e NB equilibram os pesos PA e PB. → →
F1 e F2 são as forças externas aplicadas.
A força resultante sobre o bloco A é dada pela soma
→ →
vetorial de F e FBA, porém, como as forças têm sentidos → →
FAB e FBAsão forças de ação e reação trocadas entre A e B.
opostos, a intensidade da resultante é dada pela diferença
→ →
entre a intensidade de F e a intensidade de FBA. 2) Cálculo do módulo da aceleração dos blocos A e B:
Para obtermos o módulo da aceleração a, basta aplicar a Aplicando-se a 2.a Lei de Newton (PFD) para o conjunto
2.a Lei de Newton para o sistema (A + B), o que equivale a dos dois blocos, temos:
somar as equações (1) e (2): → → →
PFD(A + B): F1 + F2 = (mA + mB) a
PFD(A + B) : F = (M + m)a
F1 – F2 = (mA + mB) a
F
Logo: a = ––––––––
M+m 20,0 N – 5,0 N = (3,0 kg + 2,0 kg) a
262 –
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15,0 N = 5,0 kg a Calculemos a máxima aceleração para não arrebentar o cabo II:
8,0 . 10 4 = 20 . 10 3 aII
15,0 N N
a = ––––––– = 3,0 ––– ⇒ a = 3,0m/s2
5,0 kg kg aII = 4,0m/s2
FAB – F2 = mB a
N
FAB – 5,0N = 2,0 kg . 3,0 –––
kg
30. (UNESP-MODELO ENEM) – Um rebocador puxa duas Sobre a esfera pendular, atuam duas forças:
barcaças pelas águas de um lago tranquilo. A primeira delas tem →
massa de 30 toneladas e a segunda, 20 toneladas. Por uma 1) força de gravidade (peso) P aplicada pelo
questão de economia, o cabo de aço I que conecta o rebocador planeta Terra;
à primeira barcaça suporta, no máximo, 6,0 . 105N, e o cabo II, →
8,0 . 104 N. 2) força de tração T exercida pelo fio.
→
A força de tração T pode ser decomposta
em duas parcelas:
→
a) Componente vertical Ty, que vai equilibrar o peso P, uma
vez que a esfera pendular está parada em relação ao veículo.
Desprezando-se o efeito de forças resistivas, calcule a ace- → →
leração máxima do conjunto, a fim de evitar o rompimento de | Ty | = | P| = mg
qualquer um dos cabos. →
b) Componente horizontal Tx, que faz o papel de força resul-
a) 1,0m/s2 b) 2,0m/s2 c) 4,0m/s2
2 2 tante que vai acelerar a esfera pendular.
d) 10,0m/s e) 12,0m/s →
Resolução | Tx| = ma (PFD)
Da figura, no triângulo hachurado, obtemos:
→
| Tx| ma
tg ␣ = –––––
→ = ––––
Desprezando-se as forças resistivas, temos: | Ty| mg
FI = (mA + mB) a Logo: a = g tg ␣
FII = mBa
Cumpre ressaltar o fato de que, para g constante, a incli-
Calculemos a máxima aceleração para não arrebentar o cabo I: nação (␣) do pêndulo só dependerá da aceleração do
veículo; para uma aceleração (a) constante, o ângulo (␣)
6,0 . 105 = 50 . 103 . aI
permanecerá constante e seu valor não dependerá da massa
aI = 12,0m/s2 do corpo suspenso nem do valor do módulo da velocidade
do veículo.
– 263
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Observe-se ainda que, à medida que aumentamos o valor d) Substituindo-se o valor do módulo da aceleração na
(a) mantido para o módulo da aceleração, também aumenta equação (1), tem-se:
o respectivo valor de ␣; contudo, por maior que seja o valor Mmg
constante da aceleração, nunca o fio ficará rigorosamente T = Ma ⇒ T = –––––––
M+m
horizontal. De fato, se isso ocorresse, teríamos Ty = 0, o que
é absurdo, pois Ty = mg ≠ 0.
33. (MODELO ENEM) – Considere um veículo movendo-se
Na expressão a = g tg ␣, para o fio horizontal, teríamos em trajetória retilínea, com aceleração constante →
a , em relação
␣ = 90° e a equação não seria válida, pois tg 90° não é à Terra, em um plano horizontal. No interior do veículo, em
definida. repouso em relação a ele, temos um observador O1. Um pêndulo
Por outro lado, se o veículo estivesse acelerando horizon-
está preso ao teto em um ponto A e mantém-se inclinado de um
talmente em uma região isenta de gravidade (g = 0), teríamos
Ty = 0 (sempre) e o fio ficaria necessariamente horizontal. ângulo (constante), tendo em sua extremidade uma pequena
esfera E, conforme mostra a figura.
Em um instante t0, o fio arrebenta. Não considere o efeito do ar.
32. No esquema, o fio é ideal e desprezam-se quaisquer forças
resistentes, bem como a inércia da polia.
c) Da equação (3):
mg = (M + m)a, resulta:
mg
a = –––––––
m+M
264 –
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→ →
g 2 = a2 + g2 ⇒ gR =
a2 + g2 1) ↓ a ↑ v elevador subindo em movimento retardado
R → →
Se o fio arrebentar, a esfera terá, em relação a O1, uma 2) ↓ a ↓ v elevador descendo em movimento acelerado
→
trajetória retilínea, na direção de g R , com movimento unifor- b) No caso em que a aceleração é dirigida para cima, temos:
memente variado e aceleração escalar de módulo igual PFD (pessoa): Pap – P = ma
a
a2 g2
+ , que representa o valor da gravidade aparente no
Pap = P + ma
interior do veículo.
Resposta: B No caso em que a aceleração é dirigida para baixo, temos:
PFD(pessoa): P – Pap = ma
Módulo 34 – Aplicações das Pap = P – ma
Leis de Newton
c) O peso aparente depende da aceleração do elevador,
34. Um elevador, em trajetória vertical, tem uma balança de
porém não depende da velocidade nem do fato de estar
mola em seu assoalho. Uma pessoa de
subindo ou descendo.
peso real P e massa m está sobre a
balança. d) O peso aparente Pap será nulo, quando a aceleração do ele-
A força que a balança indica é deno-
vador for dirigida para baixo e em módulo igual à da
minada peso aparente Pap da pessoa.
gravidade g.
a) Compare o valor do peso aparente De fato:
Pap com o peso real P. Discuta todos Pap = P – ma
os casos possíveis. Para a = g, temos Pap = P – mg = 0
b) Sendo a o módulo da aceleração do elevador, deduza a Note que o elevador, nesse caso (aceleração para baixo e
expressão do peso aparente Pap, em função do peso real P, igual à da gravidade), pode estar subindo ou descendo.
da massa m e de a.
e)
c) O peso aparente depende da velocidade do elevador?
d) Em que condições o peso aparente é nulo?
e) Construa um gráfico de peso aparente Pap em função do
módulo da aceleração do elevador a.
Resolução
a)
Atuam na pessoa duas forças:
1) o peso real P aplicado pela Ter-
ra;
2) a reação normal do chão (ba-
lança), que tem a mesma inten-
sidade do peso aparente Pap.
Discussão
a1)Se Pap = P, a força resultante na pessoa será nula; a Comentários
aceleração do elevador será nula e existem três possi- O gráfico I corresponde ao caso em que a aceleração do
bilidades: elevador é dirigida para cima; observe que o peso aparente é
1) Elevador em repouso; maior do que o peso real e a declividade da reta (tg ␣) mede a
massa da pessoa.
2) Elevador subindo em MRU;
O gráfico II corresponde ao caso em que a aceleração do
3) Elevador descendo em MRU. elevador é dirigida para baixo; observe que o peso aparente é
a2)Se Pap > P, a força resultante na pessoa é dirigida para menor do que o peso real.
Note que, para a = g, o peso aparente é nulo e, para a > g, o
cima; a aceleração é dirigida para cima e existem duas
peso aparente é negativo, o que significa que o passageiro se
possibilidades: desprende do chão e sua cabeça vai comprimir o teto do
→ → elevador.
1) ↑ a ↑ v elevador subindo em movimento acelerado
→ →
2) ↑ a ↓ v elevador descendo em movimento retardado 35. (UFPE-MODELO ENEM) – Uma pessoa comprou uma
a3)Se Pap < P, a força resultante na pessoa é dirigida para balança de chão e, ao chegar a casa, ansiosa para controlar o
baixo; a aceleração é dirigida para baixo e existem duas peso, resolve testá-la ainda no elevador. Ela concluiu que a
balança estava com defeito ao notar um aumento de seu peso.
possibilidades:
– 265
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a) F = 9,0N
b) F = 12,0N
Resolução
Calculemos, inicialmente, a intensidade da força de atrito de
destaque entre o bloco e o plano de apoio:
Fdestaque = e Fn = e mg
Módulo 35 – Atrito
Resolução
Os coeficientes de atrito estático e dinâmico entre o bloco e o
A força responsável pela aceleração da caixa é a força de atrito
plano valem, respectivamente, 0,50 e 0,40. Adote g = 10,0m/s2.
Calcule a intensidade da força de atrito entre o plano e o bloco aplicada pelo plano de apoio:
e o módulo da aceleração do bloco nos seguintes casos: PFD(caixa): Fat = ma
266 –
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Se o caminhão acelerar, a caixa tende a escorregar para trás e Fat = eFn = e . mN . g = 0,20 . 3,00kg . 10,0m/s2
destaque
a força de atrito é dirigida para frente.
Se o caminhão frear, a caixa tende a escorregar para frente e a Fat = 6,0N
destaque
força de atrito é dirigida para trás. →
Como a força motriz ( F ) tem intensidade (15,0N) maior
que a intensidade da força de atrito de destaque (6,0 N), o
sistema (M + N) vai ser acelerado.
Para obtermos o módulo da aceleração, basta aplicar a 2.a
Lei de Newton (PFD):
PFD (M + N) : F – Fat = (mM + mN) a
15,0 – 6,0 = 4,0 . a
Para a caixa não escorregar, o atrito deve ser estático e tere-
mos: 9,0
a = ––––– (m/s2)
4,0
Fat ≤ E FN
ma ≤ E mg a = 2,25m/s2
a ≤ E g
b) Para obtermos a intensidade da força que traciona o fio,
amáx = E g = 0,60 . 10,0m/s2 apliquemos a 2.a Lei de Newton ao bloco M:
PFD (M): T = mMa
amáx = 6,0m/s2
T = 1,0 . 2,25 (N) ⇒ T = 2,25N
Resposta: C
Respostas: a) 2,25m/s2
Módulo 36 – Atrito b) 2,25N
38. Dois móveis, M e N, ligados por uma corda de peso 39. (UPE-MODELO ENEM) – A aceleração escalar
desprezível, deslocam-se sobre um plano horizontal, sob a ação máxima que um atleta correndo pode imprimir sem escorregar
de uma força de intensidade 15,0 newtons aplicada na direção do em uma determinada pista horizontal é de 9,0m/s2. Adote
deslocamento.
g = 10m/s2 e não considere o efeito do ar.
Desprezando-se o atrito entre o corpo M e o plano e
Logo, o coeficiente de atrito estático entre a pista e o sapato do
admitindo-se que o coeficiente de atrito de escorregamento
atleta é de
entre o corpo N e o plano vale 0,20 e que as massas de M e N
a) 0,9 b) 0,5 c) 0,6 d) 0,3 e) 0,1
são, respectivamente, 1,0kg e 3,0kg, pede-se calcular
a) o módulo da aceleração do sistema; Resolução
b) a intensidade da força tensora no fio.
PFD: Fat = ma
Considere g = 10m/s2 e despreze o efeito do ar.
Fat ≤ E FN
ma ≤ E mg
a ≤ E g
Resolução
amáx = E g
amáx 9,0
E = ––––– = ––––– = 0,9
g 10
– 267
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s = 10 + 5,0 t (SI)
Considere as proposições que se seguem: O portão, ao se abrir, descreve uma rotação uniforme com
(01) A equação horária, sob a forma angular, é dada por: rad/s.
velocidade escalar angular de –––
ϕ = 2,0 + 1,0 t (ϕ em rad e t em s). 12
(02) A velocidade angular tem módulo igual a 1,0rad/s. No exato instante em que o portão começa a se abrir, o carro
(04) O período do movimento vale 2 segundos. parte do repouso e chega à posição da saída no instante em que
(08) A frequência do movimento vale 2 hertz. o portão girou de 90°. Supondo-se o movimento do carro
(16) A aceleração da partícula é nula. uniformemente variado, calcule
(32) A aceleração da partícula tem módulo igual a 5,0m/s2. a) o intervalo de tempo que o portão gastou para abrir;
Dê como resposta a soma dos números associados às propo- b) a aceleração escalar do carro;
sições corretas. c) a velocidade escalar no instante da saída.
268 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 269
Dados: R1 = 40 cm R2 = 100cm
2. Na figura, temos um sistema formado por três polias, A, B V2 = módulo da velocidade do corpo 2.
e C, de raios respectivamente iguais a RA = 10cm, RB = 20cm O corpo 2
e RC = 15cm, que giram conjuntamente, encostadas uma na a) sobe e V2 = 10m/s b) desce e V2 = 10m/s
outra e sem que haja escorregamento entre elas. c) desce e V2 = 25m/s d) desce e V2 = 250m/s
A polia A é a polia motriz que comanda as demais e gira no e) desce e V2 = 4m/s
sentido horário com rotação uniforme e frequência de 30 rpm.
5. (FUVEST) – Um disco de raio r gira com velocidade
angular constante. Na borda do disco está presa uma placa
fina de material facilmente perfurável. Um projétil é disparado
→
com velocidade V em direção ao eixo do disco, conforme
mostra a figura, e fura a placa no ponto A. Enquanto o projétil
prossegue sua trajetória sobre o disco, a placa gira meia
circunferência, de forma que o projétil atravessa mais uma vez
o mesmo orifício que havia perfurado. Considere a velocidade
do projétil constante e sua trajetória retilínea. O módulo da
Seja X o ponto de contato entre as polias A e B e Y um ponto →
da periferia da polia C. velocidade V do projétil é:
Determine, adotando-se = 3, a) r/ b) 2r/ c) r/2
a) os módulos das velocidades lineares dos pontos X e Y; d) r e) /r
b) o sentido de rotação e a frequência de rotação da polia B;
c) o sentido de rotação e o período de rotação da polia C.
– 269
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7. Quando se dá uma pedalada na bicicleta a seguir (isto é, A pessoa P está equidistante de duas bóias, B1 e B2, que
quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta completa), também estão sendo arrastadas pela correnteza.
qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta,
sabendo-se que o comprimento de uma circunferência de raio
R é igual a 2R, em que 3?
270 –
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– 271
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272 –
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b) ta = tb = tc, Vva = Vvb = Vvc, Vha < Vhb < Vhc. Módulo 26 – Balística
c) ta = tb = tc, Vva = Vvb = Vvc, Vha > Vhb > Vhc.
d) ta = tb = tc, Vva < Vvb < Vvc, Vha < Vhb = Vhc. 1. (UNICAMP) – Ao bater o tiro de meta, um goleiro chuta
a bola, inicialmente parada, de forma que o alcance horizontal
e) ta < tb < tc, Vva < Vvb < Vvc, Vha = Vhb > Vhc. seja o máximo possível.
A bola atinge o campo a uma distância de 40m do ponto de lan-
6. (UNIP–SP) – Em um local onde o efeito do ar é desprezível e çamento.
a aceleração da gravidade é constante, um jogador de futebol bate Despreze a resistência do ar e adote g = 10m/s2.
uma falta, no instante t = 0, imprimindo à bola uma velocidade a) Deduza a equação do alcance horizontal D em função do
→
inicial V0, cuja componente horizontal tem módulo V0x = 10m/s e módulo da velocidade inicial de lançamento V0, do módulo
cuja componente vertical tem módulo V0y = 20m/s. da aceleração da gravidade g e do ângulo entre a veloci-
A bola atinge o ponto mais alto de sua trajetória no instante dade inicial e o plano horizontal.
t = T. b) Qual o valor do ângulo , que o goleiro deve chutar a bola,
→ nas condições especificadas no enunciado?
T
No instante t = ––– , a bola tem uma velocidade V cujas com- c) Qual o módulo da velocidade de lançamento da bola?
2
ponentes, horizontal e vertical, têm módulos respectivamente 2. (COVEST-UFPE) – O salto (parabólico) de um gafanho-
iguais a: to tem um alcance de 0,9m. Considere que o ângulo de incli-
nação do vetor velocidade inicial do gafanhoto seja de 45° em
a) Vx = 5m/s e Vy = 20m/s b) Vx = 5m/s e Vy = 10m/s
relação ao solo horizontal. Qual o módulo dessa velocidade
c) Vx = 10m/s e Vy = 5,0m/s d) Vx = 10m/s e Vy = 20m/s inicial em m/s? Despreze o efeito do ar e adote g = 10m/s2.
e) Vx = 10m/s e Vy = 10m/s
3. (UNIP) – Em um jogo de futebol, um atleta bate uma fal-
→
ta comunicando à bola uma velocidade inicial V0 que forma
7. Um atleta olímpico, participando da prova de salto à
→ um ângulo de 45° com o plano do chão.
distância, abandona o solo com velocidade V0 de módulo 10m/s
A bola, após um tempo de voo de 2,0s, bate na parte superior
e inclinada, em relação ao plano horizontal, de um ângulo tal da trave, que está a uma altura de 2,0m do chão.
que sen = 0,45 e cos = 0,90. Considere g = 10m/s2 e Adote g = 10m/s2 e despreze o efeito do ar.
despreze o efeito do ar. A marca conseguida pelo atleta foi de: A altura máxima atingida pela bola é um valor mais próximo de:
a) 7,9m b) 8,0m c) 8,1m d) 8,2m e) 8,3m a) 3,0m b) 4,0m c) 5,0m d) 6,0m e) 7,0m
Vx Vy
a) 3 1
––––– V0 ––– V0
2 2
1 1
b) ––– V0 ––– V0
2 2
Os valores de T1 e H são dados por:
a) T1 = 30s e H = 750m
3 1
c) ––––– V0 ––– V0 b) T1 = 20s e H = 4500m
2 4
c) T1 = 20s e H = 750m
d)
1
––– V0 3 d) T1 = 30s e H = 4500m
2 ––––– V0
2
5. Considere que o atleta Marcelinho, ao bater a sinistra falta
na final do campeonato paulista entre Palmeiras e Corinthians,
→
3 1
imprimiu à bola uma velocidade inicial V0, inclinada de 45°
e) ––––– V0 ––– V0
2 3
em relação ao plano horizontal.
– 273
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6. (VUNESP) – Duas pequenas esferas idênticas, 1 e 2, são Adote g = 10m/s2 e despreze o efeito do ar.
lançadas do parapeito de uma janela, perpendicularmente à Calcule →
→ → → → a) o módulo de V0;
parede, com velocidades horizontais V1 e V2, com | V2| > | V1|,
como mostra a figura, e caem sob a ação da gravidade. b) a distância D indicada na figura;
c) a altura máxima H atingida pela bola.
274 –
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5. (PUCC) – Submetida à ação de três forças constantes, Módulo 28 – 1.a e 2.a Leis de Newton
uma partícula se move em linha reta
com movimento uniforme. A figura 1. (INTEGRADO-RJ) – A figura representa um caminhão
→
ao lado representa duas dessas forças. que se move numa estrada plana e horizontal com aceleração a
Qual a intensidade da terceira força? constante e de módulo igual a 2,0 m/s2. O caminhão transporta
um plano inclinado, fixo à carroceira. Sobre o plano, está
apoiado um bloco de 6,0kg, em repouso em relação ao ca-
minhão.
– 275
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→
3. (FUVEST) – Um corpo de massa igual a 3,0 kg move-se, Imediatamente antes do impacto, a velocidade da bola é V1 e,
sem atrito, num plano horizontal, sob a ação de uma força →
imediatamente após o impacto, a velocidade da bola é V2.
horizontal constante de intensidade 7,0N. No instante t0 , sua Considere os seguintes dados:
→ →
velocidade é nula. No instante t1 > t0 , a velocidade escalar é 1) V2 e V1 são perpendiculares.
21,0m/s. Calcule ⌬t = t1 – t0. 2) a massa da bola é de 0,50kg.
a) 3,0s b) 9,0s c) 12,0s d) 16,0s e) 21,0s 3) |V1| = 40m/s.
4) a intensidade da força média que o travessão exerce na bola
4. Uma força resultante constante e de intensidade F produz é de 2,5 . 103N.
em um corpo de massa m1 uma aceleração de módulo igual a
5) a colisão entre a bola e o travessão durou 1,0 . 10–2s.
→ →
3,0m/s2 e em um corpo de massa m2 uma aceleração de mó- a) Construa um diagrama vetorial indicando os vetores V1, V2
→ → →
dulo igual a 6,0m/s2. e ⌬V = V2 – V1.
→
Qual o módulo da aceleração que esta força produziria nos dois b) Determine o módulo de V2.
corpos unidos?
4. Um corpo, cuja massa é igual a 5,0kg, está submetido à
5. (FATEC) – Uma bola de massa 0,4kg é lançada contra ação exclusiva de três forças constantes, todas com a mesma
uma parede. Ao atingi-la, a bola está-se movendo horizontal- intensidade de 100N, sendo uma vertical, outra horizontal e
mente para a direita com velocidade escalar de –15m/s, sendo outra inclinada de 45°, conforme figura.
rebatida horizontalmente para a esquerda com velocidade
escalar de 10m/s. Se o tempo de colisão é de 5,0 . 10–3s, a força
média sobre a bola tem, em newtons, intensidade:
a) 20 b) 1,0 . 102 c) 2,0 . 102
d) 1,0 . 103 e) 2,0 . 103
276 –
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Desprezando-se o atrito entre o corpo e o apoio e o efeito do 2. (FUVEST) – Um tubo de vidro de massa m = 30g está
ar, a intensidade da aceleração adquirida pelo bloco, em m/s2, sobre uma balança. Na parte inferior do vidro, está um ímã
será igual a: cilíndrico de massa M1 = 90g. Dois outros pequenos ímãs de
a) zero b) 2,0 c) 4,0 d) 8,0 e) 18,0 massas M2 = M3 = 30g são colocados no tubo e ficam suspen-
sos devido às forças magnéticas e aos seus pesos.
7. (CEFET) – Num acelerômetro simples, conforme a
montagem a seguir, a mola possui constante elástica de 20N/m
e em uma de suas extremidades está preso um carrinho de
massa 0,20kg.
Desprezam-se o atrito e a massa da mola.
– 277
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5. (FUVEST) – Uma pessoa segura uma esfera A de 1,0kg 2. Um cavalo, em pleno galope, pára repentinamente e o ca-
que está presa numa corda valeiro é projetado para fora da sela.
inextensível C de 200g, a qual, por Enraivecido, o cavaleiro dá um violento pontapé no cavalo e
sua vez, tem presa na outra extre- acaba quebrando o seu próprio pé.
midade uma esfera B de 3,0kg, Quais as leis de Newton envolvidas nos dois eventos?
como se vê na figura. A pessoa
solta a esfera A. Enquanto o siste-
ma estiver caindo e desprezando-se
a resistência do ar, podemos
afirmar que a tensão na corda vale:
a) zero b) 2,0N c) 10,0N
d)20,0N e) 30,0N
8. (VUNESP) – Uma força constante, vertical, de intensida- (UNESP) – Em 1992, comemoraram-se os 350 anos do nasci-
de 231 N atua para cima, na mento de Isaac Newton, autor de marcantes contribuições à
extremidade de um pedaço de ciência moderna. Uma delas foi a Lei da Gravitação Universal.
corda de 1,0kg, que está amarrado Há quem diga que, para isso, Newton se inspirou na queda de
a um bloco de 20kg, como mostra uma maçã. Suponha que F1 seja a intensidade da força
a figura. exercida pela Terra sobre a maçã e F2 a intensidade da força
Considere g = 10m/s2 e calcule exercida pela maçã sobre a Terra. Então
a) o módulo da aceleração do a) F1 será muito maior que F2.
conjunto; b) F1 será um pouco maior que F2.
b) a intensidade da força de tração
na extremidade inferior da c) F1 será igual a F2.
corda. d) F1 será um pouco menor que F2.
e) F1 será muito menor que F2.
→
5. Uma pessoa aplica, com a palma de sua mão, uma força F Desprezando-se todos os atritos, podemos afirmar que os
→ →
vertical para cima de intensidade 12N em um livro de massa módulos de F1 e F2 são
1,0kg, num local onde a aceleração da gravidade é constante a) F1 = 1,0N e F2 = 1,0N. b) F1 = 1,0N e F2 = 2,0N.
e de intensidade igual a 10 m/s2. O livro fica sob a ação c) F1 = 2,0N e F2 = 1,0N. d) F1 = 2,0N e F2 = 2,0N.
→ →
exclusiva da força F e de seu peso P. e) F1 = 3,0N e F2 = 3,0N.
a) Descreva (intensidade, direção e sentido) a força que o livro
exerce na mão da pessoa. 3. (VUNESP) – Uma barra AC homogênea de massa m e
→
b) Descreva a reação à força P. comprimento L, colocada numa mesa lisa e horizontal, desliza
→
sem girar sob a ação de uma força F, também horizontal,
6. (UESPI) – O homem de peso P = 750N, mostrado na fi-
aplicada na sua extremidade esquerda. Calcule a intensidade
gura, mantém em equilíbrio um corpo
→ 2
de massa 30kg, por meio de uma polia da força F1 com que a fração BC de comprimento ––– L atua
ideal, isto é, sem inércia e sem atrito no 3
sobre a fração AB.
eixo. Considere g = 10m/s2. A força
exercida pelo piso sobre os pés do
homem tem intensidade, em newtons,
igual a:
a) 300 b) 450 c) 600
d) 750 e) 1050
4. Os blocos A e B de massas respectivamente iguais a 5,0kg
e 3,0kg movem-se juntos sobre uma superfície horizontal e
sem atrito com aceleração de módulo igual a 2,0m/s2, confor-
7. (UFPE) – Uma criança de massa igual a 30kg e um me esquema abaixo.
homem de massa igual a 60 kg estão parados em pé, um em
frente ao outro, numa pista de patins. De repente, o homem
empurra a criança para trás com uma velocidade de módulo
igual a 1,0m/s. Pode-se afirmar que a velocidade de recuo do
homem terá módulo, em m/s, igual a:
a) 0,5 b) 0,8 c) 1,0 d) 1,5 e) 2,0 →
Sendo a intensidade de F1 igual a 50N, calcule
→
Módulo 32 – Aplicações a) a intensidade de F2;
das Leis de Newton b) a intensidade da força de contato trocada entre A e B.
1. (FUVEST) – A figura mostra dois blocos, A e B, empur- 5. No esquema, temos três blocos, A, B e C, em um plano
rados por uma força horizontal, constante, de intensidade horizontal sem atrito sendo acelerados por uma força hori-
F = 6,0N, em um plano horizontal sem atrito. →
zontal constante F, de intensidade 14,0N. Não se considera o
efeito do ar.
As massas dos blocos A, B e C são, respectivamente, iguais a
4,0kg, 2,0kg e 1,0kg.
– 279
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280 –
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No mesmo trilho de ar (sem atrito), monta-se o arranjo da figura. 7. (VUNESP) – Considere o esquema adiante e despreze o
atrito. Determinar a intensidade da aceleração do sistema, a
intensidade da força aplicada pelo corpo B sobre A e a in-
tensidade da força que traciona a corda. Adote g = 10m/s2.
Dados: mA = 15,0kg; mB = 5,0kg; mC = 20,0kg
Módulo 34 – Aplicações
das Leis de Newton
Os blocos A e B têm massas respectivamente iguais a M e m,
com M > m. 1. (UESPI) – O peso do bloco P é igual a 2,0N, mas o dina-
Sejam a e T os módulos da aceleração dos blocos e da força mômetro suspenso no teto do ele-
que traciona o fio, respectivamente. vador marca 2,5N.
Concluímos que o elevador pode
Se invertermos as posições de A e B, então estar
a) os valores a e T não se alteram. a) em repouso;
b) os valores de a e T aumentam. b) subindo com velocidade cons-
c) o valor de a aumenta e o valor de T diminui. tante;
d) o valor de a diminui e o valor de T não se altera. c) subindo e diminuindo o módulo
e) o valor de a aumenta e o valor de T não se altera. da velocidade;
d) descendo e aumentando o mó-
6. (UNESP) – Nas duas situações mostradas nas figuras, dulo da velocidade;
carrinhos, mesas, roldanas e fios são idênticos. Observa-se, e) descendo e diminuindo o mó-
→ dulo da velocidade.
porém, que, puxando o fio (figura 2) com uma força F igual ao
→
peso P do corpo dependurado (figura 1), a aceleração do se- 2. (UFPE) – Um objeto de massa igual a 2,0 kg tem seu peso
gundo carrinho é maior. medido com um dinamômetro suspen-
so do teto de um elevador, conforme
mostra a figura.
O dinamômetro está indicando 16N.
Sendo g = 10m/s2, responda aos que-
sitos que se seguem:
a) Qual o módulo e o sentido da ace-
leração do elevador?
b) O elevador está subindo ou des-
Com base na Segunda Lei de Newton, justifique o fato obser-
cendo? Justifique sua resposta.
vado.
– 281
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3. Um homem sobe numa balança no interior de um ele- 7. (MACKENZIE) – O sistema a seguir é constituído de
vador. Com o elevador parado, a in- fios e polias ideais, num local onde a aceleração gravitacional
dicação da balança é 60kg. Se o tem módulo igual a 10m/s2.
elevador estiver subindo com movi-
mento retardado e aceleração de
módulo igual a 2,0m/s2, qual será a
indicação da balança? (Considere
g = 10m/s2).
a) 48kg b) 60kg c) 72kg
d) 84kg e) 96kg
282 –
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284 –
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III. VERDADEIRA
Se a gasolina fosse vendida por massa (unidade
quilograma) em vez de volume (unidade litro), a
temperatura não iria influenciar no resultado da sua
compra.
Resolução
A condição para que a barra A se mantenha na horizontal, em Resposta: E
qualquer temperatura, é que ⌬LB = ⌬LC.
Sendo: ⌬L = L1 ␣ ⌬
Módulo 12 – Princípios da
Temos: Óptica Geométrica
L1 . ␣B . ⌬ = L1 . ␣C . ⌬ 3. (FUVEST) – Admita que o Sol subitamente “morresse”,
B C
ou seja, sua luz deixasse de ser emitida. Vinte e quatro horas
L1 ␣B = L1 ␣C
B C após esse evento, um eventual sobrevivente, olhando para o
Mas, L1 = 3L1 , dessa forma: céu, sem nuvens, veria
C B
a) a Lua e estrelas.
L1 . ␣B = 3 L1 . ␣C b) somente a Lua.
B B
c) somente estrelas.
␣B = 3␣C d) uma completa escuridão.
e) somente os planetas do sistema solar.
Resolução
Após a “morte súbita” do Sol, um eventual sobrevivente poderia
2. (ENEM) – A gasolina é vendida por litro, mas em sua enxergar no firmamento apenas os corpos que emitem luz
utilização como combustível, a massa é o que importa. Um própria, ou seja, as fontes primárias de luz que, neste caso, são
aumento da temperatura do ambiente leva a um aumento no as estrelas.
volume da gasolina. Para diminuir os efeitos práticos dessa Resposta: C
variação, os tanques dos postos de gasolina são subterrâneos.
Se os tanques não fossem subterrâneos: 4. (ENEM) – A sombra de uma pessoa que tem 1,80m de altura
I. Você levaria vantagem ao abastecer o carro na hora mais mede 60cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra projetada
quente do dia, pois estaria comprando mais massa por litro de um poste mede 2,00m. Se, mais tarde, a sombra do poste
de combustível. diminuiu 50cm, a sombra da pessoa passou a medir
II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, você estaria a) 30cm b) 45cm c) 50cm d) 80cm e) 90cm
comprando mais massa de combustível para cada litro. Resolução
III. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o No instante em que a sombra de uma pessoa (que tem 180cm
problema comercial decorrente da dilatação da gasolina de altura) mede 60cm, a sombra de um poste (que tem h cm de
estaria resolvido. altura) mede 200cm.
Destas considerações, somente Assim sendo:
– 285
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 286
b) Determinação de y:
y 6,0 – y
––––– = ––––––– ⇒ y = 4,5m
6,0 2,0
Se, mais tarde, a sombra do poste (que tem 600cm de altura)
passou a medir 150cm (pois diminuiu 50cm), então, sendo de Determinação de x:
s cm a medida da nova sombra da mesma pessoa, teremos:
x2 = (6,0)2 + (4,5)2 ⇒ x = 7,5m
Determinação de z:
D = 10m
Resposta: B
286 –
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Assim, temos:
I1I2 OD
(DP’)2 = (8)2 + (6)2 ⇒ ––––– = –––––
DP’ = 10 A’B’ OO’
– 287
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 288
H
––– e colocado a uma altura do chão igual à metade da al-
2 c) As imagens P1 e P2 são enantiomorfas ao objeto P e a
imagem P3 é superponível ao objeto P.
h
altura de seus olhos ––– .
2
9. (EEM-SP-MODELO ENEM) – Um espelho plano gira
com velocidade angular constante em torno do eixo
perpendicular ao plano da figura, passando pelo ponto O.
Sabe-se que se o espelho girar de um ângulo ␣, uma imagem
refletida girará de um ângulo 2␣ no mesmo sentido. Seja M o
ponto iluminado quando o espelho está em posição AB. Num
intervalo de tempo de 0,5s, o espelho gira de um ângulo ␣ e o
––– –––
ponto iluminado desloca-se de M para N, tal que OM = MN.
Cumpre ressaltar que as dimensões pedidas não dependem da Determine a velocidade angular do espelho.
distância da pessoa ao espelho. Observe ainda que, para que
a pessoa se veja de corpo inteiro, ela deve estar inteiramente
contida em seu próprio campo visual.
288 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 289
A reta xx’ é o eixo principal do espelho e admite-se estarem pendendo da distância do objeto à superfície refletora. Es-
satisfeitas as condições de Gauss. quematicamente, temos
Determine, por processo gráfico:
a) a posição do centro de curvatura do espelho;
b) a posicão do vértice do espelho;
c) a posição do foco do espelho.
Resolução
a) Para obter a posição do centro de curvatura (C), basta lem-
brarmos que o ponto objeto (B), o ponto imagem (B’) e o
centro de curvatura (C) estão sempre alinhados e o ponto C
pertence ao eixo principal xx’.
– 289
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 290
1 1 1
–– = –– + ––– ⇒ p’1 = 30cm
15 30 p’1
2.a situação
(Calota esférica utilizada como espelho convexo)
1 1 1
––– = –– + ––– ⇒ p’2 = –10cm
–15 30 p’2
290 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 291
Lei de Snell:
nar sen α = nvidro sen β
Sendo α + β = 90° ou β = 90° – α, vem:
nar sen α = nvidro sen (90° – α)
Como sen (90° – α) = cos α, tem-se que:
sen α nvidro
nar sen α = nvidro cos α ⇒ ––––– = –––––
cos α nar
3
tg α = –––––
Resolução 1,0
O vidro é mais refringente para a luz azul (menor comprimento
da onda) que para a luz vermelha (maior comprimento de Da qual: α = 60°
onda). Por isso, na refração do vácuo para o vidro, o feixe
bicromático é decomposto (dispersão), de modo que a luz azul Resposta: D
aproxima-se mais da normal que a luz vermelha, o que pode
ser justificado pela Lei de Snell. Módulo 17 – Reflexão Total
Luz azul: nazul sen θazul = n0 sen θ0 햲
Luz vermelha: nvermelha sen θvermelha = n0 sen θ0 햳 16. (UFPR-PR) – Na década de 1980, foi inaugurado o
primeiro cabo submarino feito de fibra óptica. Atualmente,
Comparando-se 햲 e 햳: todos os continentes da Terra já estão conectados por cabos
submarinos feitos dessa fibra. Na comunicação por fibra
nazul sen θazul = nvermelha sen θvermelha
óptica, o sinal se propaga obedecendo a um importante
Sendo nazul > nvermelha, conclui-se que: fenômeno da óptica geométrica. Assinale a alternativa que
apresenta esse fenômeno.
sen θazul < sen θvermelha ⇒ θazul < θvermelha
a) Refração. b) Reflexão interna total.
Resposta: B c) Dispersão. d) Reflexão difusa.
e) Absorção.
15. (UNISA) – Um raio de luz monocromática que se propaga Resolução
no ar incide na superfície plana de separação com o vidro. Os
A radiação sofre sucessivas reflexões totais ao longo da fibra
índices de refração do ar e do vidro para essa radiação valem,
óptica, conforme representa a figura.
respectivamente, 1,0 e 3 .
– 291
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 292
(I) n1 > n2
n2
(II) sen L = ––––
n1
292 –
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Resolução
(I) Ao refratar-se do ar para o vidro, a luz aproxima-se
‘bastante’ da normal, já que o índice de refração relativo
Do esquema, temos:
entre o vidro e o ar é relativamente grande.
p = 2,8m (distância do objeto à superfície S) (II) Ao refratar-se do vidro para a água, a luz afasta-se ‘pouco’
da normal, já que o índice de refração relativo entre o
4 vidro e a água é relativamente pequeno.
n = ––
3 (índice de refração absoluto do meio onde está o objeto) Resposta: C
n’ = 1,0 (índice de refração absoluto do ar) 21. Um raio de luz, propagando-se no ar, incide numa lâmina
de faces paralelas feita de um material cujo índice de refração
p’ = ? (distância da imagem do tijolo à superfície S) absoluto vale 3 ; a incidência na superfície da lâmina se dá
Da Equação de Gauss, para o dioptro plano, vem: sob um ângulo de 60° com a reta normal.
Se a lâmina tem espessura de 4,0cm, pede-se:
p’ p p’ 2,8 a) Desenhar a trajetória do raio de luz até a emergência da lâ-
–– = –– ⇒ –––– = –––– ⇒ p’ = 2,1m
mina.
n’ n 1,0 4
–– b) Calcular o ângulo de refração interno à lâmina.
3
c) Calcular o desvio lateral sofrido pelo raio de luz.
A elevação aparente será dada por: e = p – p’ Dado: nar = 1.
e = 2,8 – 2,1(m) ⇒ e = 0,70m Resolução
a) Como o meio envolvente é o ar, então:
Resposta: 0,70m
n1 sen i = n2 sen r
1,0 . sen 60° =
3 . sen r
3
1,0 . ––––– =
3 sen r ⇒ sen r = 0,50 ⇒ r = 30°
2
– 293
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 294
e sen (i – r)
d = –––––––––––– b) Da expressão do desvio, temos:
cos r
Δ = i1 + i2 – A
4,0 sen (60° – 30°) 4,0 sen 30°
d = ––––––––––––––––– (cm) ⇒ d = –––––––––––––
cos 30° cos 30° Δ = 60° + 60° – 60°
4,0
3 Δ = 60°
d = 4,0 tg 30° (cm) ⇒ d = –––––––– cm ⇒ d 2,3cm
3
Observe a trajetória completa do raio de luz.
Resposta: 2,3cm
1,0 .
3 / 2 = n2 1/2 ⇒ n2 =
3
Sabe-se que o ângulo de incidência (i) é igual a 45° e o desvio
Da expressão do ângulo de refringência, resulta: sofrido pelo raio de luz é o mínimo possível.
A = r1 + r2 a) Qual o ângulo de emergência i’?
b) Qual o valor de desvio mínimo?
Resolução
60° = 30° + r2
r2 = 30° a) Sendo o desvio mínimo, devemos ter: i’ = i ⇒ i’ = 45°
b) O desvio é dado por: Δ = i + i’ – A
Podemos, finalmente, aplicar a Lei de Snell à face S2 e Como: i = i’ = 45° e A = 60°, obtém-se:
deter minar o ângulo de emergência i2.
Δm = 45° + 45° – 60°
n2 sen r2 = n1 sen i2
Δm = 30°
3 . sen 30° = 1,0 . sen i2 Respostas: a) 45°
1 b) 30°
3 . –– = sen i2
2
294 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 295
4. (FEI) – As barras A e B da figura têm, respectivamente, A alternativa, contendo a relação VERDADEIRA entre os
1000mm e 1001mm de comprimento a 20°C. coeficientes de dilatação linear das barras, é:
a) ␣B = 3␣A b) ␣B = 2␣A c) ␣A = ␣B
d) ␣A = 2␣B e) ␣A = 3␣B
– 295
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 296
b) a lâmina B deve ter maior coeficiente de dilatação linear 14. (PUC-RJ) – Uma companhia compra 1,0 x 104 litros de
que a lâmina A; petróleo a 30°C. Se o petróleo, cujo coeficiente de dilatação
c) a lâmina A deve ter maior coeficiente de dilatação linear volumétrica é 9,0 x 10–4°C–1, for vendido à temperatura de
que a lâmina B; 10°C, qual a perda da companhia, em litros?
d) a curvatura independe do coeficiente de dilatação das a) 9,0 . 10–3ᐉ b) 1,8 . 10–2ᐉ c) 2,7 . 10–2ᐉ
lâminas A e B; d) 90ᐉ e) 180ᐉ
e) todas as condições são falsas.
15. (UDESC) – Um recipiente para líquidos, com capacidade
9. (UELON-PR) – Um relógio é acionado por um pêndulo para 120 litros, é completamente cheio a uma temperatura de
simples constituído por um corpúsculo preso a um longo fio de 10°C. Esse recipiente é levado para um local onde a
alumínio. Desejando atrasar o relógio, alguns alunos levan- temperatura é de 30°C. Sendo o coeficiente de dilatação volu-
taram as três possibilidades apresentadas a seguir. métrica do líquido igual a 1,2 x 10–3(°C)–1, e considerando
I – Aquecer o fio de alumínio. desprezível a variação de volume do recipiente, a quantidade
II – Aumentar a massa do corpúsculo preso ao fio. de líquido derramado em litros é:
III – Resfriar o fio de alumínio. a) 0,024 b) 0,24 c) 2,88 d) 4,32 e) 5,76
Dentre as possibilidades I, II e III, o atraso do relógio seria 16. (FEI) – Um recipiente, cujo volume é de 1000cm3, a 0 °C,
conseguido
contém 980cm3 de um líquido à mesma temperatura. O
a) com a I e a II. b) somente com a II.
conjunto é aquecido e, a partir de uma certa temperatura, o
c) somente com a III. d) somente com a I. líquido começa a transbordar. Sabendo-se que o coeficiente de
e) com a II e a III.
dilatação cúbica do recipiente vale 2,0 . 10–5 °C–1 e o do
líquido vale 1,0 . 10–3 °C–1, pode-se afirmar que a temperatura
10. (FATEC-SP) – Uma placa de alumínio tem um grande
no início do transbordamento do líquido é, aproximadamente:
orifício circular no qual foi colocado um pino, também de
a) 6,0°C b) 12°C c) 21°C d) 78°C e) 200°C
alumínio, com grande folga. O pino e a placa são aquecidos de
500°C, simultaneamente. 17. (UFBA) – A figura abaixo representa o bulbo de um ter-
Podemos afirmar que mômetro de gás, a volume constante. No fundo do recipiente de
a) a folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido irá contrair-se. cobre A, com volume de 4,0ᐉ, colocou-se uma certa quantidade
b) a folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a área do orifí- de mercúrio, para que o volume a ser ocupado pelo gás perma-
cio diminui. neça constante. O coeficiente de dilatação volumétrica do cobre
c) a folga diminuirá, pois o pino se dilata muito mais que o é ␥ = 45 x 10–6 (°C)–1 e o do mercúrio é ␥ = 180 x 10–6 (°C)–1.
1 2
orifício.
d) a folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício aumenta
mais que o diâmetro do pino.
e) a folga diminuirá, pois o pino se dilata e a área do orifício
não se altera.
296 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 297
20. (MACKENZIE) – Uma certa massa de água líquida sob No esquema, o é a altura do objeto, p a distância do orifício ao
pressão normal sofre um aquecimento a partir de uma deter- objeto e p’ a distância do orifício à imagem, ou o comprimento
minada temperatura. Nestas condições, podemos afirmar que da caixa. Esse dispositivo ilustra como funciona uma
a) o volume da água aumentou segundo a lei ⌬V = ␥ V0 . ⌬; máquina fotográfica, na qual a luz atravessa o diafragma e atinge
b) o volume da água diminuiu segundo a lei ⌬V = ␥ V0 . ⌬; o filme, sensibilizando-o. Chamando a altura da imagem formada
de i, o gráfico que melhor representa a relação entre i e p é:
c) o volume da água tanto pode ter aumentado, como dimi-
nuído, devido ao seu comportamento anômalo;
d) o volume da água aumentou se o aquecimento foi de 0°C a
4°C;
e) o volume da água permaneceu constante se o aquecimento
foi de 0°C a 4°C.
– 297
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 298
d) a luz do Sol contém diferentes cores. a) refletem difusamente a luz verde do espectro solar.
e) a difusão da luz no ar “borra” a sombra. b) absorvem somente a luz verde do espectro solar.
c) refletem difusamente todas as cores do espectro solar,
8. (UFAL) – Na figura abaixo, F é uma fonte de luz extensa exceto o verde.
e A um anteparo opaco. d) difratam unicamente a luz verde do espectro solar.
Pode-se afirmar que I, II e III são, e) a visão humana é mais sensível a essa cor.
respectivamente, regiões de
a) sombra, sombra e penumbra. 13. (UEFS) – Uma bandeira do Brasil é colocada em um am-
b) penumbra, sombra e sombra. biente completamente escuro e iluminada com luz monocro-
c) sombra, penumbra e sombra. mática verde. Nessa situação, ela será vista, por uma pessoa de
d) penumbra, sombra e penumbra. visão normal, nas cores
e) penumbra, penumbra e sombra. a) verde e amarela. b) verde e branca.
c) verde e preta. d) verde, preta e branca.
9. (FEEQ-CE) – Um grupo de escoteiros deseja construir e) verde, amarela e branca.
um acampamento em torno de uma árvore. Por segurança, eles
devem colocar as barracas a uma distância tal da árvore que, se 14. (MED.-VASSOURAS) – Na figura abaixo, o ponto O é
esta cair, não venha a atingi-los. Aproveitando o dia fonte de luz e S1 e S2 são dois sistemas ópticos.
ensolarado, eles mediram, ao mesmo tempo, os comprimentos
das sombras da árvore e de um deles, que tem 1,5m de altura;
os valores encontrados foram 6,0m e 1,8m, respectivamente.
A distância mínima de cada barraca à árvore deve ser de:
a) 6,0m b) 5,0m c) 4,0m d) 3,0m e) 2,0m
10. (UFRJ) – No dia 3 de novembro de 1994, ocorreu o úl- a) P é imagem virtual para S1.
timo eclipse total do Sol do segundo milênio. No Brasil, o b) P é objeto real para S2.
fenômeno foi mais bem observado na Região Sul. c) P é objeto impróprio para S2.
A figura mostra a Terra, a Lua e o Sol alinhados num dado ins-
d) P é objeto virtual para S2.
tante durante o eclipse; neste instante, para um observador no
ponto P, o disco da Lua encobre exatamente o disco do Sol. e) Q é imagem virtual para S2.
298 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 299
Um raio de luz, partindo do ponto B, encontra o espelho num 6. Uma partícula P descreve movimento circular em um
ponto C, segundo um ângulo de incidência ␣ e reflete-se pas- plano horizontal, diante de um espelho plano E. O raio da
sando pelo ponto A. Qual o valor de sen ␣? circunferência vale R e o centro da circunferência dista d do
espelho.
3. (UFMG) – Observe a figura.
5. (UF-ACRE) – Sentado na cadeira da barbearia, um rapaz 9. (UFRN) – Na figura, E é um espelho plano e O um obser-
olha no espelho a imagem do barbeiro, em pé atrás dele. As vador. Pode-se afirmar que O pode ver, pelo es-
dimensões relevantes são dadas na figura. pelho, os pontos:
a) X, Y, W e Z.
b) X, Y e W.
c) Y, W e Z.
d) X e Z.
e) Y e W.
– 299
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 29/08/12 09:29 Página 300
11. (UFJF) – Um observador O de dimensões desprezíveis 15. (CEFET-PR) – Dois espelhos planos fornecem 11 (onze)
posta-se em repouso a uma distância de 3,0 m em frente ao imagens de um objeto. Logo, podemos concluir que os
centro de um espelho plano de 2,0 m de largura, que também espelhos formam um ângulo de:
está em repouso. Um objeto pontual P desloca-se uniforme- a) 10° b) 25° c) 30° d) 36° e) 45°
mente com 4,0 m/s ao longo de uma trajetória retilínea paralela
à superfície do espelho e distante 6,0 m desta (veja figura). 16. (FAAP) – Com três bailarinas colocadas entre dois
Inicialmente, o observador não vê o objeto. espelhos planos fixos, um diretor de cinema consegue uma cena
na qual são vistas no máximo 24 bailarinas. O ângulo entre os
espelhos vale:
a) 10° b) 25° c) 30° d) 45° e) 60°
13. Um ponto objeto P e um espelho plano (E) movimen- 18. (E.E.M-SP) – Dois espelhos planos formam entre si um
tam-se conforme o esquema. ângulo reto. Um ponto luminoso está situado à distância a de
um dos espelhos e à distância b do outro.
a) Mostre que as imagens se formam sobre uma circunferência
que contém o ponto luminoso.
b) Um dos espelhos executa um movimento de translação uni-
forme, aproximando-se do ponto luminoso com velocidade
As velocidades de (P) e de (E) são medidas em relação à Terra.
Qual o módulo da velocidade da imagem de P dada pelo espelho V. Calcule a velocidade da imagem conjugada pelos dois
plano, em relação à Terra? espelhos.
300 –
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– 301
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3. (UNIP) – Um estudante de Física deseja acender seu 7. (UFJF-MG) – Em lojas, supermercados, ônibus etc., em
cigarro usando um espelho esférico e a energia solar. A geral são colocados espelhos que permitem a visão de grande
respeito do tipo de espelho e do posicionamento da ponta do parte do ambiente. Espelhos dessa natureza costumam ser
cigarro, assinale a opção correta: colocados também nos retrovisores de motos e carros, de
modo a aumentar o campo de visão. Esses espelhos são
Espelho Posição da ponta do cigarro a) côncavos e fornecem imagem virtual de um objeto real;
a) côncavo centro de curvatura do espelho b) convexos e fornecem imagem virtual de um objeto real;
c) convexos e fornecem imagem real de um objeto real;
b) côncavo vértice do espelho d) planos e fornecem imagem virtual de um objeto real;
c) côncavo foco do espelho e) planos e fornecem imagem real de um objeto virtual.
d) convexo centro de curvatura do espelho
8. (UF-PELOTAS) – Em recente reportagem sobre a
e) convexo foco do espelho violência nas grandes cidades, uma emissora de televisão
mostrou o sistema de segurança de uma residência, do qual faz
parte um espelho esférico convexo. Este espelho permite a
4. (PUC-SP) – Em um farol de automóvel, tem-se um visão de uma ampla área em torno da residência.
refletor constituído por um espelho esférico e um filamento de A partir do enunciado, responda:
pequenas dimensões que pode emitir luz. O farol funciona a) As imagens fornecidas pelo espelho são direitas ou inver-
bem quando o espelho é tidas, em relação aos objetos?
a) côncavo e o filamento está no centro do espelho. b) As imagens fornecidas pelo espelho podem ser maiores do
b) côncavo e o filamento está no foco do espelho. que os correspondentes objetos? Por quê?
c) convexo e o filamento está no centro do espelho. c) As imagens fornecidas pelo espelho podem ser projetadas
d) convexo e o filamento está no foco do espelho. em uma tela, no interior da residência? Por quê?
e) convexo e o filamento está no ponto médio entre o foco e o
centro do espelho.
9. (CESGRANRIO) – Um objeto colocado muito além de
C, centro de curvatura de um espelho esférico côncavo, é
5. (FUND. UNIV. DE ITAÚNA) – Uma pessoa observou a aproximado vagarosamente dele. Estando o objeto colocado
sua imagem, formada na parte côncava de uma colher bem perpendicularmente ao eixo principal, a imagem do objeto
polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar conjugada por este espelho, antes de o objeto atingir o foco, é
que a) real, invertida e se aproxima do espelho.
a) a imagem formada nunca é invertida. b) virtual, direita e se afasta do espelho.
b) a imagem formada é sempre invertida. c) real, invertida e se afasta do espelho.
c) quando não invertida, a imagem é real. d) virtual, invertida e se afasta do espelho.
d) quando não invertida, a imagem é virtual. e) real, invertida, fixa num ponto qualquer.
e) a imagem formada é virtual e não-invertida.
10. (UFSM) – Com relação à natureza – real ou virtual – da
6. (UEL) – O esquema abaixo representa um espelho esféri- imagem de um objeto real produzida por um espelho, pode-se
co côncavo de pequena abertura, seu eixo principal e os raios afirmar:
incidentes r1 e r2. I. No espelho côncavo, a imagem poderá ser real,
dependendo da posição do objeto.
II. No espelho convexo, a imagem será virtual, independen-
temente da posição do objeto.
III. No espelho plano, a imagem poderá ser real, dependen-
do da posição do objeto.
302 –
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– 303
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a) Determine a posição da primeira imagem do objeto Dentre as opções a seguir, a que melhor representa a trajetória
formada apenas pelo espelho E1. da luz no interior do bloco, desprezadas as reflexões, é:
b) Identifique o tipo do espelho E2.
304 –
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– 305
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2. (UF-RN) – Uma pequena lâmpada é instalada no fundo de 6. (VUNESP) – A figura mostra um raio de luz monocro-
uma piscina com 2,0 m de profundidade. Um disco de isopor, mática propagando-se no ar e atingindo o ponto A da
de raio R, está flutuando na superfície da água, conforme mos- superfície de um paralelepípedo retângulo feito de vidro trans-
tra a figura abaixo. Considerando n o índice de refração da parente. A linha pontilhada, normal à superfície no ponto de
água em relação ao ar, o menor valor de R, de modo que a incidência do raio luminoso, e os três raios representados estão
lâmpada não seja vista por um observador fora da água, situados num mesmo plano
qualquer que seja sua posição, é dado , em metros, por:
b) 2,0
2,0 2,0
a) –––––––– n2 – 1 c) ––––––––
1 – n2
n2 – 1
a) De acordo com a figura, que fenômenos estão ocorrendo no
d) 2,0
1– n2 e) 2,0 (1 – n2) ponto A?
b) O ângulo limite para um raio da luz considerada, quando se
3. Uma fonte de luz situada 0,50 m abaixo do nível da água propaga desse vidro para o ar, é 42°. Reproduza a figura
(índice de refração absoluto 4/3) determina a superfície de um numa folha de papel, mostrando o que acontecerá com o raio
disco brilhante de raio aproximadamente igual a: no interior do vidro ao atingir o ponto B.
a) 0,20m b) 0,30m c) 0,57m d) 0,80m e) 1,00m 7. (UFRJ) – Um raio de luz monocromática, vindo do ar,
incide com ângulo de incidência “i” na face superior de um
4. (UERJ) – O esquema abaixo mostra, de modo simplifica- bloco retangular de vidro, cujo índice de refração absoluto,
do, a transmissão de luz através de uma fibra óptica. para essa luz, é
2. O raio refrata-se com ângulo de refração
r = 30° e atinge a face lateral do bloco, como mostra a figura
abaixo.
306 –
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2
Dado: sen 45° = –––––
2
– 307
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308 –
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– Projeção em y:
TBC . sen – P = 0
30
TBC . 0,60 – 30 = 0 ⬖ TBC = ––––
0,60
⬖ TBC = 50N
– 309
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Xc = 35
3 kgf
Resolução
Isolemos a viga: Respostas: T = 70kgf Xc = 35
3 kgf Yc = 5,0kgf
310 –
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– 311
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2)
Aproximando o polo N do ímã 1 do polo A do ímã 2,
há uma atração magnética, o que demonstra que o polo
A é um polo sul. Consequentemente, o polo B é um
polo norte.
2.o)
3)
Resposta: D
Suficientemente distantes um do outro, os ímãs são cortados de
Módulo 24 – Ímãs e Campo Magnético modo diferente. As partes obtidas são então afastadas para que
não haja nenhuma influência mútua e ajeitadas, conforme
8. Na figura que se segue, temos um ímã 1, de polaridades indica a figura seguinte.
conhecidas N e S, e dois outros ímãs de polaridades
desconhecidas: ímã 2 e ímã 3. Fazemos em sequência o
seguinte experimento:
1.o) Tomando o ímã 1, aproximamos o seu polo N do polo A
do ímã 2 e notamos uma atração magnética entre esses
polos.
312 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 313
Resolução
Em cada caso, devemos novamente aplicar a regra da mão es-
querda. No entanto, sendo negativa a carga elétrica da partí-
Verificamos, dessa maneira, que se as partes do ímã 2 forem →
cula, devemos inverter o sentido da força magnética F obtida.
aproximadas novamente, repelir-se-ão.
Observe ainda que os lançamentos propostos nas figuras d, e e
Resposta: C
f são exatamente os mesmos das figuras a, b e c. Portanto,
teremos os resultados opostos.
Módulo 25 – Força Magnética de Lorentz
10. Usando a regra da mão esquerda, represente a força
→
magnética F que atua na partícula de carga elétrica q, positiva,
→
lançada no campo magnético B em direção perpendicular às
suas linhas de indução (Figuras a, b e c).
– 313
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 314
Fig. 15.
a) Sendo P uma partícula positiva e N uma partícula
negativa, esboce as suas trajetórias e dê as características
desse movimento.
b) Determine o raio da trajetória sabendo que Podemos afirmar que
m = 2,0 x 10–18kg q = 1,0nC a) as partículas 3 e 4 são negativas e têm a mesma carga.
b) as partículas 3 e 4 são positivas e suas cargas têm módulos
v = 4,0 x 103m/s B = 2,0T
diferentes.
Resolução
→ → c) as partículas 2 e 4 tem cargas elétricas opostas, isto é,
a) Como v e B são perpendiculares, concluímos que o movi-
mesmo módulo e sinais contrários.
mento será circular e uniforme e se realiza no plano do
→ d) as partículas 1 e 2 têm a mesma carga elétrica e são
papel, que é perpendicular às linhas de B. Pela regra da mão negativas.
esquerda, aplicada à partícula positiva P, determinamos o e) o módulo da carga elétrica 4 é igual ao dobro do módulo da
sentido da força magnética nessa partícula. Verificamos que carga elétrica 1.
ela será desviada para a esquerda, descrevendo uma Resolução
semicircunferência no sentido anti-horário. A partícula N é Usando-se a regra da mão esquerda, vamos determinar o
negativa e vai para o lado oposto. A figura 16 ilustra esses →
sentido da força magnética F que atua nas cargas positivas:
movimentos.
314 –
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Resolução
Determine o módulo, a direção e o sentido da força magnética
Vamos analisar os dois casos em que os sentidos de corrente
que atua no condutor.
são invertidos. Usando-se a regra da mão esquerda, desenha-
Dados: sen 30° = cos 60° = 1/2 →
mos o vetor F em cada trecho (ramo) do clipe.
cos 30° = sen 60° =
3/2
Resolução
A intensidade da força magnética é dada por Fm = Biᐉ sen.
1 ,
Sendo B = 1,0T; i = 2,0A; ᐉ = 0,30m e = 30° sen 30° = ––
vem:
2
1
Fm = 1,0 . 2,0 . 0,30 . ––
2
Fm = 0,30N
Direção e sentido da força magnética: Resposta: C
– 315
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→
Módulo 29 – Campo Magnético Gerado b) A bússola orienta-se no sentido do campo magnético B.
Deste modo, as quatro bússolas seguirão o esquema da
por Condutor Retilíneo
figura C.
17. Considere um fio perpendicular a esta folha, sendo
percorrido por uma corrente elétrica de sentido ascendente, isto
é, do papel para o leitor, cuja intensidade é i = 200A. O meio é
o vácuo onde 0 = 4 x 10–7T . m/A.
B = 4,0 x 10–4T
316 –
C2_3o_Tar_FIS_conv_Alelex 28/08/12 12:35 Página 317
e) Ao se fechar a chave, o polo norte troca de lugar com o polo 20. (MODELO ENEM) – As bobinas são elementos úteis
sul. dos circuitos eletromagnéticos e eletrônicos, pela criação do
Resolução campo magnético no interior de seu núcleo. O sentido do
Ao se fechar a chave, a corrente elétrica no fio esticado flui no campo magnético obedece à regra da mão direita.
sentido de M para N.
Usando-se a regra da mão direita, verificamos que a agulha da
bússola gira, no sentido anti-horário, 90°. Assim, o polo norte
se posiciona em (2) e o polo sul em (1).
Desligando-se a chave, o campo magnético vai embora e a
agulha volta ao lugar primitivo.
Resposta: B
Resolução
Usemos a regra da mão direita nos dois sentidos de corrente
l →
Determine a relação ––– para que o campo magnético resul- propostos e vamos desenhar o vetor B, indicando o sentido do
l’
campo magnético.
tante no centro C do círculo seja nulo.
Resolução
→
A corrente I origina em C o vetor indução B para dentro do
papel e de módulo:
I
B = –––––
2R
→
A corrente l’ origina em C o vetor indução B’, saindo do papel
e de módulo:
I’ I’
B’ = ––––– = –––––––
2d 2 . 2R
I I’ I 1
––––– = ––––––– ⬖ ––– = –––
2R 2 . 2R I’ 2
– 317
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II. Para que uma corrente elétrica seja induzida num anel
fechado de cobre, o fluxo magnético deverá variar no
interior dele.
III. Quando um anel de cobre estiver totalmente imerso no
interior de um campo magnético uniforme, circulará nele
uma corrente contínua constante.
IV. A indução eletromagnética é o princípio do gerador
Resposta: B elétrico.
Estão corretas:
a) todas b) apenas I, II e IV
Módulo 31 – Aplicações de Condutor c) apenas I e II d) apenas II e IV
Retilíneo e Fios Paralelos e) apenas a II
Resolução
21. Um fio condutor reto, de comprimento infinito, isolado de I. Correta. O fenômeno da indução eletromagnética foi des-
outros condutores, é percorrido por uma cor- coberto em laboratório, ou seja, experimentalmente, por
rente elétrica de intensidade i = 2,0 x 104A. Michael Faraday. Ele não contraria o Princípio da Con-
Sendo 0 = 4 x 10–7T . m/A a permeabilidade servação da Energia Mecânica, pois há uma conversão de
magnética do meio, determine a direção, o Energia Mecânica em Energia Elétrica.
sentido e a intensidade do campo magnético II. Correta. Este é o princípio da indução magnética: a varia-
que ele gera em P, a 50cm do fio. ção de fluxo no anel é condição necessária e suficiente para
Resolução que haja a indução.
→
Direção: o campo magnético B tem direção III. Incorreta. Não basta estar imerso no campo magnético. Ele
perpendicular ao plano do papel; ele deverá girar sobre o seu próprio eixo, pois o campo mag-
é sempre ortogonal ao fio. nético é uniforme.
Sentido: usando a regra da mão direita, con- Resposta: C
cluímos que ele é dirigido do papel
para o leitor. Módulo 33 – Indução Eletromagnética II
Intensidade: em unidades SI.
23. (MODELO ENEM) – A indução magnética é o
0 . i fenômeno físico que possibilitou a construção dos geradores
B = –––––
2d elétricos atuais. Foi Michael Faraday quem o descobriu,
pensando no efeito inverso da descoberta de Oersted, e
4 x 10–7 x 2,0 x 104 idealizou alguns experimentos para a sua comprovação.
B = –––––––––––––––––––
2 x 0,50 No esquema, temos uma montagem simplificada de um dos
experimentos: uma espira, um galvanômetro e um ímã serão
utilizados.
B = 8,0 x 10–3T Quando o ímã é aproximado da espira, a corrente elétrica é
induzida e o galvanômetro a acusa. Seu ponteiro pula do zero
Respostas: B = 8,0 x 10–3T para o (+).
318 –
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Resposta: horário
– 319
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26. Uma bobina “chata” de 500 espiras e área de 0,4m2, cada Resolução
uma, está imersa perpendicularmente num campo magnético
de indução uniforme B = 2T . Em 4s, o campo é reduzido a
zero. Sendo 50⍀ a resistência elétrica da bobina, determine a
intensidade média da corrente induzida neste intervalo de
tempo.
Resolução Fig. A – Estado inicial das quatros esferas.
Fluxo inicial:
a) Contato simultâneo: todas adquirem uma mesma carga q.
⌽i = N . Bi A cos␣ (N é o n.o de espiras) Então, pelo princípio da conservação da carga elétrica, vem:
⌽i = 400 Wb
Fig. B – Contato entre as quatro.
Fluxo final: QA + QB + QC + QD = Q’ + Q’ + Q’ + Q’
A B C D
⌽f = 0, pois (Bf = 0)
(+4Q) + (0) + (–2Q) + 0 = 4q
⌬⌽ = ⌽f – ⌽i
+2Q Q
⌬⌽ = – 400 Wb +2Q = 4q ⇒ q = ––––
4 = –––
2
Em = 100V
im = 2A
Resposta: 2A
Fig. D
320 –
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– 321
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Na figura 4, o bastão é afastado e as esferas permanecem sepa- Permanecendo (A) próxima de (B), sem tocá-la, podemos afir-
radas. mar que
a) B e C estarão eletrizadas positivamente.
b) B e C estarão eletrizadas negativamente.
c) B estará eletrizada negativamente, C, positivamente e o
somatório das cargas de ambas é positivo.
d) B estará eletrizada negativamente, C, positivamente e o
somatório das cargas de ambas é nulo.
e) B e C estarão neutras.
Indicando a carga positiva por 䊝 e a negativa por 䊞, desenhe
Resolução
as cargas induzidas em X e Y em cada uma das figuras 2, 3 e 4.
1.o) Como o corpo A funciona como indutor e está positivo, as
Resolução
cargas elétricas negativas do sistema (B + C) são atraídas
por (A) e, as positivas, repelidas. Assim, a configuração
final é:
322 –
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– 323
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7. (UNITAU) – O sistema indicado na figura é usado para 10. (PUC) – No esquema, tem-se uma esfera homogênea de
tracionar a perna de um paciente. peso P = 80N comprimida pela força de intensidade F = 200N.
Não considere atritos.
A intensidade da força transmitida à corda pode ser alterada Módulo 22 – Estática do Corpo Extenso
variando-se o ângulo indicado.
O corpo pendurado tem massa de 5,0kg e a intensidade da 1. (FUVEST) – A figura mostra uma barra homogênea AB,
aceleração da gravidade é igual a 10m/s2. articulada em A, mantida em equilíbrio pela aplicação de uma
→
Calcule o valor do ângulo para F = 50N. força F em B. Qual o valor do ângulo ␣ para o qual a inten-
→
sidade de F é mínima?
8. Na talha mostrada na figura a seguir, considere as polias
e os fios ideais. Qual a intensidade do peso P, para uma inten-
sidade de F = 20N?
→ Haverá equilíbrio em
a) a intensidade da força F que a parede exerce sobre a esfera.
→ a) I, II e III. b) I e II. c) II e III.
b) a intensidade da força T de tração no fio. d) I e III. e) I apenas.
324 –
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3. (FUVEST) – Dois homens estão carregando uma viga de a) Faça um gráfico da intensidade da força que o suporte S1
madeira nas posições A e B indicadas na figura. Se a viga é faz sobre a prancha, em função da distância x deste suporte
homogênea e pesa 40kgf, qual a carga suportada por cada um? à esfera.
b) Até que distância à direita do suporte S2 pode a bola chegar
sem que a prancha tombe?
Nas posições indicadas, estão pendurados dois blocos com as 3. (PUCC) – Um veículo de quatro rodas tem massa
massas indicadas. 6,0 . 103kg e seu peso possui a linha de ação mostrada no dese-
Calcule as intensidades das forças de reação nos apoios A e B. nho.
Adote g = 10 m.s–2.
– 325
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326 –
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Indicando por:
NADA: na ausência de qualquer força magnética. 4. Uma partícula de carga elétrica positiva q = 3,0 x 10–12C foi
ATRAÇÃO: se houver uma atração entre o pedaço e o ímã fixo. lançada num campo magnético uniforme de intensidade
REPULSÃO: se houver uma repulsão entre o pedaço e o ímã B = 4,0 x 108 T.
fixo.
Os respectivos resultados das quatro experiências são:
Experiência 1 Experiência 2 Experiência 3 Experiência 4
a) repulsão atração repulsão atração
b) repulsão repulsão repulsão repulsão
c) repulsão repulsão atração atração
d) repulsão atração nada atração
e) atração nada nada repulsão
Módulo 25 – Força Magnética de Lorentz Sabendo que a direção do lançamento formou um ângulo de
45° com as linhas de indução, determine
1. Nos casos que se seguem, apresentados nas figuras de 1 a a) a direção e o sentido da força magnética.
4, a carga da partícula é positiva. Em todos os quatro casos, ela b) a intensidade da força magnética, sendo v = 1,0m/s
foi lançada perpendicularmente ao campo. Desenhe, em cada Dado: sen 45° = 2 /2
caso, a força magnética atuante na partícula.
– 327
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5. Na figura abaixo, um elétron é lançado horizontalmente lançado horizontalmente do sul para o norte, através do
entre os polos opostos de dois ímãs dispostos verticalmente. acelerador, é desviado para o oeste. O campo magnético do
acelerador aponta
a) do norte para o sul. b) do leste para o oeste.
c) do oeste para o leste. d) de cima para baixo.
e) de baixo para cima.
→
9. (FUVEST) – Uma partícula de carga q e velocidade v
→
move-se numa região onde há um campo elétrico E e um cam-
→
po magnético B.
a) Qual a direção e o módulo da força produzida sobre a
partícula pela ação do campo elétrico?
b) Qual a direção e o módulo da força produzida sobre a
partícula pela ação do campo magnético?
O que ocorrerá com o elétron ao atravessar o campo magnético? 10. (FUVEST) – Quatro ímãs iguais em forma de barra, com
a) Será desviado para cima. as polaridades indicadas, estão apoiados sobre uma mesa hori-
b) Será desviado para baixo. zontal, como na figura, vistos de cima.
c) Será desviado para fora do plano da figura.
d) Será desviado para dentro do plano da figura.
e) Não sofrerá nenhum desvio de trajetória.
328 –
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– 329
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A tabela abaixo indica algumas configurações possíveis dos 1,5T. Entre os polos do ímã, há um fio condutor f, com massa
campos nas três regiões. m = 6,0 x 10–3 kg, retilíneo e horizontal, em uma direção
configuração de campo A B C D E perpendicular à do campo B.
região I Ex Ex Bz Ex Ex
região II Bz Ey Ey Ey Bz
região III Ey Bz Ex –Ex –Ex
a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave 2. Considere um fio perpendicular a esta folha, sendo per-
aberta, estando o fio em equilíbrio. corrido por uma corrente elétrica de sentido ascendente, isto é,
b) Determine o sentido e a intensidade da corrente elétrica no do papel para o leitor, cuja intensidade é i = 200A. O meio é o
circuito após o fechamento da chave, sabendo-se que o vácuo onde 0 = 4 x 10–7T . m/A.
dinamômetro passa a indicar leitura zero.
c) Determine a polaridade da bateria e a tensão, sabendo-se
que a resistência equivalente do circuito é 6,0⍀. Despreze a
resistência interna da bateria.
Módulo 29 – Campo Magnético Gerado 3. Usando a regra da mão direita nas figuras de a a f, deter-
por Condutor Retilíneo mine a direção e o sentido do campo magnético no ponto P,
gerado pela corrente elétrica que passa no condutor retilíneo.
1. Na figura a seguir, os fios 1 e 2 estão no vácuo. Eles são
perpendiculares a esta folha de papel. No fio 1, passa uma
corrente elétrica i1 = 6,0A no sentido do leitor para o papel. No
fio 2, passa uma corrente elétrica i2 = 8,0A, no mesmo sentido.
Ainda, no plano do papel, está o ponto P onde concorrem simul-
→ →
taneamente os campos magnéticos B1 e B2 gerados pelas cor-
rentes i1 e i2, respectivamente.
332 –
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– 333
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5. Considere a espira circular da figura. A corrente elétrica Determinar o intensidade da força magnética que atua sobre o
entra pelo ponto A e sai pelo ponto B, diametralmente oposto. condutor nos casos:
Qual a intensidade do vetor indução magnética resultante no a) o condutor é disposto paralelamente às linhas de indução do
centro O da espira? campo.
b) o condutor é disposto perpendicularmente às linhas de indu-
ção do campo.
7. (FESP-PE) – Dois fios paralelos, de comprimentos inde- 3. (PUC-RS) – Em cada uma das figuras a seguir, está repre-
finidos, são portadores de corrente, no mesmo sentido, confor- sentado um fio conduzindo uma corrente elétrica i e algumas
me figura. linhas de indução do campo magnético produzido pela
corrente. Os sinais 䊟 e 䉺 significam, respectivamente, linhas
de indução entrando e saindo da folha, do ponto de vista de
quem olha para a folha.
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338 –
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a) Atritando um pedaço de lã sobre um disco de ebonite, quais Módulo 36 – Eletrização por Indução
as cargas elétricas que cada um dos corpos adquire?
b) Atritando um chumaço de algodão sobre um pedaço de vi- 1. (PUC) – Os corpos eletrizados por atrito, contato e in-
dro, quais as cargas elétricas que cada um dos corpos ad- dução ficam carregados respectivamente com cargas de sinais
quire? a) iguais, iguais e iguais.
c) Aproximando o chumaço de algodão ao pano de lã, depois b) iguais, iguais e contrários.
dos atritos mencionados, haverá atração ou repulsão elé- c) contrários, contrários e iguais.
trica? d) contrários, iguais e iguais.
e) contrários, iguais e contrários.
2. A uma esfera metálica, inicialmente neutra, foram acres-
2. (GV) – A figura representa um eletroscópio de lâminas
centados 2,0x1010 elétrons. Determine a carga elétrica da esfe-
metálicas carregado positivamente.
ra. É dada a carga elétrica elementar e = 1,6 x 10–19C. Tocando o dedo na esfera A, observa-se que suas lâminas
a) fecham-se, pois o eletroscópio recebe elétrons.
3. Temos duas esferas metálicas idênticas e eletrizadas com b) fecham-se, pois o eletroscópio cede elétrons.
cargas diferentes. Sabe-se que, se estabelecermos um contato c) abrem-se mais, pois o eletroscópio recebe elétrons.
entre ambas, as cargas elétricas se distribuirão igualmente en- d) abrem-se mais, pois o eletroscópio cede elétrons.
tre ambas. Uma delas possui uma carga positiva de e) permanecem inalteradas, pois trocam elétrons com o dedo.
+1,6 x 10–12C e a outra, negativa de –4,8 x 10–12C.
Determine a carga elétrica de cada uma delas após
estabelecido o contato de ambas.
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