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EXERCÍCIOS SOBRE ACELERAÇÃO

CENTRÍPETA
EXERCÍCIOS DE FÍSICA
A aceleração centrípeta provoca a variação da direção do
vetor velocidade. Ela é sempre perpendicular ao vetor
velocidade e orientada para o centro da curva.Publicado por:
Nathan Augusto Ferreira
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 CURTIDAS
3

QUESTÃO 1
Um ciclista treina em uma pista circular, executando um movimento
circular e uniforme, com velocidade igual a 20 m/s. Sendo o raio da
pista igual a 80 m, determine o valor da aceleração centrípeta.

Ver Resposta

QUESTÃO 2
Um objeto realiza um movimento circular e uniforme em uma
circunferência com raio igual a 100 cm e com uma aceleração
centrípeta de 4 m/s2. Determine sua velocidade.

Ver Resposta

QUESTÃO 3
(UFSM) A figura representa dois atletas numa corrida, percorrendo
uma curva circular, cada um em uma raia. Eles desenvolvem
velocidades lineares com módulos iguais e constantes, num
referencial fixo no solo. Atendendo à informação dada, assinale a
resposta correta.
(a) Em módulo, a aceleração centrípeta de A é maior do que a
aceleração centrípeta de B.

(b) Em módulo, as velocidades angulares de A e B são iguais.

(c) A poderia acompanhar B se a velocidade angular de A fosse maior


do que a de B, em módulo.

(d) Se as massas dos corredores são iguais, a força centrípeta sobre B


é maior do que a força centrípeta sobre A, em módulo.

(e) Se A e B estivessem correndo na mesma raia, as forças


centrípetas teriam módulos iguais, independentemente das massas.

Ver Resposta

QUESTÃO 4
Um carro de corrida percorre uma pista circular com velocidade
constante de 180 km/h e aceleração centrípeta de 25 m/s2. Com base
nessas informações, podemos afirmar que o raio dessa pista é igual a:

(a) 1296 m
(b) 925 m

(c) 1200 m

(d) 800 m

(e) 100 m

Ver Resposta

RESPOSTAS
Questão 1
Como a aceleração centrípeta é dada por:

Além disso, temos v = 20 m/s e R = 80 m, agora basta fazermos


as substituições na expressão e calcular o valor da aceleração
centrípeta ac.

ac=5m/s²

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Questão 2
A aceleração centrípeta é dada por:

No exercício, temos:

4 m/s2

R = 100 cm = 1 m

v=?
Substituindo na equação:

V=2 m/s.

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Questão 3
Letra A

A expressão matemática da aceleração centrípeta é dada


abaixo. Nota-se que ela é diretamente proporcional ao quadrado
da velocidade e inversamente proporcional ao raio.

Uma informação tirada do enunciado da questão é que a


velocidade linear é a mesma para o ciclista A e para o ciclista B.
Além disso, observando a figura, percebe-se que a curvatura de
A é menor que a de B, isto é, o raio de A é menor que o de B.
Assim, conclui-se que a aceleração centrípeta de A é maior que
a de B. Logo, a alternativa correta é a letra (a).

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Questão 4
Letra E

Os dados da questão são:

ac = 25 m/s2
Observe que a velocidade estava em k/h e a aceleração
em m/s2. Como nos foi pedido o raio da pista e as respostas
estão em metros (m), passamos a velocidade que estava
em k/h para m/s, para isso dividimos 180 km/h por 3,6.

Agora vamos substituir os valores na expressão da aceleração


centrípeta para calcularmos o valor do raio da pista.

 Questão 1
(IF-GO) Podemos dizer que uma partícula se encontra em
movimento quando suas posições sofrem alterações no
decorrer do tempo em relação a um dado referencial.
Estando em movimento, ainda podemos dizer que a
partícula pode estar em movimento uniforme ou em
movimento variado. Acerca de um satélite geoestacionário
que se encontra sobre a linha do equador terrestre,
podemos afirmar corretamente que
a) não possui aceleração pelo fato de sua velocidade ter
módulo constante.
b) a aceleração tangencial é nula e a aceleração centrípeta
dependerá da altitude que se encontrar em relação à
superfície da Terra.
c) possui aceleração escalar constante e diferente de zero.
d) sua aceleração resultante é a própria aceleração
tangencial.
e) a aceleração vetorial desse satélite não pode ser nula,
pois o satélite deverá possuir velocidade tangencial muito
grande.
ver resposta
 Questão 2
(UECE) Considere uma pedra em queda livre e uma criança
em um carrossel que gira com velocidade angular
constante. Sobre o movimento da pedra e da criança, é
correto afirmar que
a) a aceleração da pedra varia e a criança gira com
aceleração nula.
b) a pedra cai com aceleração nula e a criança gira com
aceleração constante.
c) ambas sofrem acelerações de módulos constantes.
d) a aceleração em ambas é zero.
ver resposta

 Questão 3

Um objeto de massa M executa movimento circular


uniforme com frequência de 0,5 Hz. Sabendo que o raio da
trajetória circular do objeto é de 30 cm (0,3 m), determine
a aceleração centrípeta a que está submetido o objeto.
Dados: Utilize π = 3.
a) 1,8 m/s2.
b) 2,7 m/s2.
c) 0,9 m/s2.
d) 3,6 m/s2.
e) 4,5 m/s2.
ver resposta

 Questão 4

As afirmações a seguir tratam da aceleração centrípeta.


I – A aceleração centrípeta é responsável pela alteração da
direção e do sentido do vetor velocidade.
II – A aceleração centrípeta pode ser definida pelo produto
do quadrado da velocidade angular pelo raio da trajetória.
III – O vetor aceleração centrípeta possui a mesma direção
e sentido do vetor velocidade.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III
b) I e II
c) II e III
d) Apenas I
e) Apenas II
ver resposta

Respostas

 Resposta Questão 1
Letra B
a) Falsa. Existe aceleração centrípeta, que é capaz de
alterar a direção e o sentido da velocidade.
b) Verdadeira.
c) Falsa. Não há aceleração escalar, pois não há alteração
do módulo da velocidade.
d) Falsa. A aceleração resultante é a própria aceleração
centrípeta.
e) Falsa: O satélite possui velocidade constante, logo, sua
aceleração tangencial é nula, mas existe aceleração
centrípeta.
voltar a questão

 Resposta Questão 2
Letra C
Tanto a pedra quanto a criança possuem aceleração. A
criança possui aceleração centrípeta, capaz de alterar a
direção e o sentido da velocidade. A pedra está submetida
à aceleração da gravidade, que altera o módulo do vetor
velocidade.
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 Resposta Questão 3
Letra B
A velocidade angular pode ser definida em função da
frequência do movimento circular:

A aceleração centrípeta pode ser definida pelo produto do


quadrado da velocidade angular com o raio da trajetória
circular.

voltar a questão

 Resposta Questão 4
Letra B
I – Verdadeiro.
II – Verdadeiro.
III – Falso. O vetor aceleração centrípeta aponta para o
centro da trajetória circular e é perpendicular ao vetor
velocidade.

Exercícios Resolvidos
Exercício 1
Determine a força centrípeta descrita por uma montanha russa com massa de 1000 kg e
aceleração centrípeta de 200 m/s2.
VER RESPOSTA
Utilizando a fórmula da Segunda Lei de Newton:
Fc = m.a
Fc = 1000.200
Fc = 200.000 N
Logo, a força centrípeta é de 200.000 N (ou 2.105).
Exercício 2
Na estrada um caminhão descreve uma trajetória circular com aceleração centrípeta de 2
m/s2. Sendo o raio da pista de 1800 m, calcule a velocidade do veículo.
VER RESPOSTA
Utilizando a fórmula da aceleração centrípeta, podemos calcular a velocidade do veículo
durante a trajetória circular:
ac = v2/r
2 = v2/1800
2.1800 = v2
v2 = 3600 m/s
v = √3600
v = 60 m/s
Portanto, a velocidade do caminhão na curva é de 60 m/s.
Exercícios de vestibulares com resolução
comentada sobre
Forças no Movimento Circular
01-(PUC-RJ) Um carro de massa m = 1000 kg realiza
uma curva de raio R = 20 m com uma velocidade
angular w = 10 rad/s.

A força centrípeta atuando no carro em newtons vale:

02-(PUC-SP) Um automóvel percorre uma curva circular


e horizontal de raio 50 m a 54 km/h. Adote g = 10
m/s2. O mínimo coeficiente de atrito estático entre o
asfalto e os pneus que permite a esse automóvel fazer
a curva sem derrapar é

03-(UFRS) A figura a seguir representa um pêndulo


cônico ideal que consiste em uma pequena esfera
suspensa a um ponto fixo por meio de um cordão de
massa desprezível.

Para um observador inercial, o período de rotação da


esfera, em sua órbita circular, é constante. Para o
mesmo observador, a resultante das forças exercidas
sobre a esfera aponta
a) verticalmente para cima.
b) verticalmente para baixo.
c) tangencialmente no sentido do movimento.
d) para o ponto fixo.
e) para o centro da órbita.

(FGV-SP) Texto para as questões de números 04 e 05


Vendedores aproveitam-se da morosidade do trânsito
para vender amendoins, mantidos sempre aquecidos
em uma bandeja perfurada encaixada no topo de um
balde de alumínio; dentro do balde, uma lata de leite
em pó, vazada por cortes laterais, contém carvão em
brasa. Quando o carvão está por se acabar, nova
quantidade é reposta. A lata de leite é enganchada a
uma haste de metal e o conjunto é girado
vigorosamente sob um plano vertical por alguns
segundos , reavivando a chama.

04-(FGV-SP) Considere um braseiro (balde com furos e


carvão em seu interior) em movimento circular de raio
80cm para ativar as brasas.

Mantendo esse movimento circular, determine a


menor velocidade que a lata deve possuir no ponto
mais alto de sua trajetória para que o carvão não caia
da lata:

05-(FGV-SP) Com relação ao exercício anterior, no


momento em que o braseiro atinge o ponto mais baixo
de sua trajetória, considerando que ele descreve um
movimento no sentido anti-horário e que a trajetória é
percorrida com velocidade constante, dos vetores
indicados, aquele que mais se aproxima da direção e
sentido da força resultante sobre a lata é
06-(UNIFESP-SP) A trajetória de uma partícula,
representada na figura, é um arco de circunferência de
raio r = 2,0 m, percorrido com velocidade de módulo
constante, v = 3,0 m/s.

O módulo da aceleração vetorial dessa partícula nesse


trecho, em m/s2, é

07-(UFMG-MG) Devido a um congestionamento aéreo, o


avião em que Flávia viajava permaneceu voando em
uma trajetória horizontal e circular, com velocidade de
módulo constante.

Considerando-se essas informações, é CORRETO


afirmar que, em certo ponto da trajetória, a resultante
das forças que atuam no avião é
a) horizontal.
b) vertical, para baixo.
c) vertical, para cima.
d) nula.

08-(ITA-SP) Para um avião executar uma curva nivelada


(sem subir ou descer) e equilibrada, o piloto deve
incliná-lo com respeito à horizontal (à maneira de um
ciclista em uma curva), de um ângulo α. Se α= 60°, a
velocidade da aeronave é 100 m/s e a aceleração local
da gravidade é 9,5 m/s2, qual é aproximadamente o
raio de curvatura?

09-(UNICAMP-SP) Um pêndulo cônico é formado por um


fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m,
que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade
inferior.

A extremidade superior do fio é presa ao teto,


conforme ilustra a figura a seguir. Quando o pêndulo
oscila, a massa m executa um movimento circular
uniforme num plano horizontal, e o ângulo que o fio
forma com a vertical é φ = 60°.
a) Qual é a tensão no fio?
b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for
necessário, use: sen 60°= 0,87, cos 60°= 0,5.

10- (ITA) Uma mosca em movimento uniforme descreve


a trajetória curva indicada abaixo:
Quanto à intensidade da força resultante na mosca,
podemos afirmar:
a) é nula, pois o movimento é uniforme
b) é constante, pois o módulo de sua velocidade é
constante;
c) está diminuindo
d) está aumentando
e) n.d.a.

11 (FUVEST) Um carro percorre uma pista curva


superelevada (tg q = 0,20) de 200m de raio.
Desprezando o atrito, qual a velocidade máxima sem
risco de derrapagem? Adote g = 10m/s2

12-(PUC-SP)

A figura representa em plano vertical um trecho dos


trilhos de uma montanha russa na qual um carrinho
está prestes a realizar uma curva. Despreze atritos,
considere a massa total dos ocupantes e do carrinho
igual a 500 kg e a máxima velocidade com que o
carrinho consegue realizar a curva sem perder contato
com os trilhos igual a 36 km/h. O raio da curva,
considerada circular, é, em metros, igual a: (g=10m/s2)

13-(Ufrrj-RJ) Foi que ele viu Juliana na roda com João


Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João
GIL, Gilberto. “Domingo no Parque”.
A roda citada no texto é conhecida como RODA-
GIGANTE, um brinquedo de parques de diversões no
qual atuam algumas forças, como a força centrípeta.

Considere:
- o movimento uniforme; – o atrito desprezível; –
aceleração da gravidade local de 10 m/s2; – massa da
Juliana 50 kg;
- raio da roda-gigante 2 metros; – velocidade escalar
constante, com que a roda está girando, 36 km/h.
Calcule a intensidade da reação normal vertical que a
cadeira exerce sobre Juliana quando a mesma se
encontrar na posição indicado pelo ponto J.

14-(UFB) A figura representa a seção vertical de um


trecho de rodovia. Os raios de curvatura dos pontos A
e B são iguais e valem 100m e o trecho que contém o
ponto C é horizontal.

Um automóvel de massa 2.103 kg percorre a rodovia


com velocidade escalar constante de 36km/h.. Sendo
NA, NB e NC a reação normal da rodovia sobre o carro
nos pontos A, B e C, respectivamente, determine suas
intensidades.
15-(UFSC) Um avião descreve uma curva em trajetória
circular com velocidade escalar constante, num plano
horizontal, conforme está representado na figura, onde
F é a força de sustentação, perpendicular às asas; P é
a força peso; a é o ângulo de inclinação das asas em
relação ao plano horizontal; R é o raio de trajetória.

São conhecidos os valores: α = 45°, R =1000 metros;


massa do avião = 10000 kg, g=10m/s2.
Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S), indicando
sua soma econsiderando, para efeito de cálculos,
apenas as forças indicadas na figura.
01. Se o avião realiza movimento circular uniforme, a
resultante das forças que atuam sobre ele é nula.
02. Se o avião descreve uma trajetória curvilínea, a
resultante das forças externas que atuam sobre ele é,
necessariamente, diferente de zero.
04. A resultante centrípeta é, em cada ponto da
trajetória, a resultante das forças externas que atuam
no avião, na direção do raio da trajetória.
08. A resultante centrípeta sobre o avião tem
intensidade igual a 100000N.
16. A velocidade do avião tem valor igual a 360 km/h.
32. A força resultante que atua sobre o avião não
depende do ângulo de inclinação das asas em
relação ao plano horizontal.

16-(Ufpb) Após a ocorrência de um pequeno acidente,


um astronauta necessita fazer um reparo na parte
externa de sua espaçonave, que possui um formato
cilíndrico com um raio de 10m. Ressalte-se que a nave
espacial está girando em torno de seu próprio eixo,
dando uma volta completa a cada 20 segundos, e o
astronauta precisa se segurar na mesma para realizar
o conserto e não ser lançado no espaço. Determine a
força mínima, em newtons, para que o astronauta de
70kg se mantenha preso à espaçonave.
17- (FUVEST-SP) Uma estação espacial, construída em
forma cilíndrica, foi projetada para contornar a
ausência de gravidade no espaço. A figura mostra, de
maneira simplificada, a secção reta dessa estação, que
possui dois andares.

Para simular a gravidade, a estação deve girar em


torno do seu eixo com certa velocidade angular. Se o
raio externo da estação é R,
a) deduza a velocidade angular W com que a estação
deve girar para que um astronauta, em repouso no
primeiro andar e a uma distância R do eixo da estação,
fique sujeito a uma aceleração igual a g.
b) Suponha que o astronauta vá para o segundo andar,
a uma distância h do piso do andar anterior. Calcule o
peso do astronauta nessa posição e compare com o
seu peso quando estava no primeiro andar. O peso
aumenta, diminui ou permanece inalterado ?

18-(UNESP-SP) Uma espaçonave de massa m gira em


torno da Terra com velocidade constante, em uma
órbita circular de raio R. A força centrípeta sobre a
nave é 1,5 GmM/R2, onde G é a constante de
gravitação universal e M a massa da Terra.
a) Desenhe a trajetória dessa nave. Em um ponto de
sua trajetória, desenhe e identifique os vetores
velocidade e aceleração centrípeta da nave.
b) Determine, em função de M, G e R, os módulos da
aceleração centrípeta e da velocidade da nave.

19-(FUVEST) Um restaurante é montado numa


plataforma que gira com velocidade angular constante
W p/1800 radianos/segundo. Um freguês, de massa M
= 50kg, senta-se no balcão localizando-se a 20 metros
do eixo de rotação, toma sua refeição e sai no mesmo
ponto de entrada.
a) qual o tempo mínimo de permanência do freguês na
plataforma?
b) Qual a intensidade da força centrípeta sobre o
freguês enquanto toma a sua refeição?

20-(Uff-RJ) A figura 1 mostra uma rampa de skate


constituída de um trecho curvo que corresponde a um
quarto de circunferência de raio R, e de um trecho
plano horizontal.

Os dois pontos A e B , indicados no esquema da figura


2, se encontram localizados, respectivamente, no topo
e no meio do trecho curvo da pista de skate.
Para a análise desse movimento o jovem, junto com
sua prancha de skate, pode ser tratado como uma
partícula de massa total m. Admita, também, que os
efeitos de forças dissipativas sobre o movimento dessa
partícula possam ser ignorados.
a) Indique e identifique, na figura 2, as forças que
atuam sobre a partícula quando ela se encontra no
ponto A e quando se encontra no ponto B.
b) Obtenha, em função de R, m e g (aceleração da
gravidade local) o módulo da força exercida pela
rampa sobre a partícula, quando essa se encontra no
ponto B.

21-(UFMG-MG) Durante uma aula de Física, o Professor


Raimundo faz uma demonstração com um pêndulo
cônico. Esse pêndulo consiste em uma pequena esfera
pendurada na extremidade de um fio, como mostrado
nesta figura:
Nesse pêndulo, a esfera descreve um movimento
circular com velocidade de módulo constante, em um
plano horizontal, situado a 1,6 m abaixo do ponto em
que o fio está preso ao teto. A massa da esfera é 0,40
kg, o raio de sua trajetória é 1,2 m e o comprimento do
fio é 2,0 m. Considere a massa do fio desprezível.
Despreze, também, qualquer tipo de atrito.
Com base nessas informações:
a) DESENHE e NOMEIE, na figura, as forças que atuam
na esfera. RESPONDA: Quais são os agentes que
exercem essas forças?
b) CALCULE a tensão no fio.

22-(CESUPA-PA) Um corpo de massa 500 g gira num


plano horizontal em torno de um ponto fixo, preso à
extremidade de um fio de 1 m de comprimento e massa
desprezível.

(considere π2= 10).


Se o corpo efetua 60 voltas completas a cada meio
minuto, então a força de tração exercida pelo fio, em
newtons, é:

23-(CESESP-PE) Um caminhão transporta em sua


carroceria uma carga de 2,0 toneladas. Determine, em
newtons, a intensidade da força normal exercida pela
carga sobre o piso da carroceria, quando o veículo, a
30 m/s, passa pelo ponto mais baixo de uma depressão
com 300 m de raio. (g = 10 m/s/2)
24-(Mackenzie-SP) A figura representa a seção vertical
de um trecho de rodovia. Os raios de curvatura dos
pontos A e B são iguais e o trecho que contém o ponto
C é horizontal. Um automóvel percorre a rodovia com
velocidade escalar constante. Sendo NA, NB e NC a
reação normal da rodovia sobre o carro nos pontos A, B
e C, respectivamente podemos dizer que:

a) NB > NA > NC.


b) NB > NC > NA.
c) NC > NB > NA.
d) NA > NB > NC.
e) NA = NC = NB.

25-(UNESP-SP) Uma partícula de massa m descreve


uma trajetória circular com movimento uniforme, no
sentido horário, como mostra a figura.

Qual dos seguintes conjuntos de vetores representa a


força resultante atuando na partícula, a velocidade
e a aceleração da partícula, no ponto P indicado na
figura?
26- (UEL-PR) Um carro consegue fazer uma curva plana
e horizontal, de raio 100 m, com velocidade constante
de 20 m/s. Sendo g=10m/s2, o mínimo coeficiente de
atrito estático entre os pneus e a pista deve ser:
a) 0,20
b) 0,25
c) 0,30
d) 0,35
e) 0,40

27-(UNESP-SP) A figura 1 mostra uma esfera de massa


m, em repouso, suspensa por um fio inextensível. A
figura 2 representa o mesmo conjunto, oscilando como
um pêndulo, no instante em que a esfera passa por um
ponto mais baixo de sua trajetória.

Explique para qual figura a tração no fio é maior.

28-(Ufrrj-RJ) Um motoqueiro deseja realizar uma


manobra radical num “globo da morte” (gaiola
esférica) de 4,9m de raio.
Para que o motoqueiro efetue um “looping” (uma
curva completa no plano vertical) sem cair, o módulo
da velocidade mínima no ponto mais alto da curva
deve ser de
Dado: Considere g=10m/s2.
29-(UFU-MG) Em uma corrida de automóveis, um dos
trechos da pista é um pequeno morro com a forma de
um arco de circunferência de raio R, conforme indicado
na figura a seguir.

O carro A, que segue na frente do carro B, ao passar


pelo ponto mais alto do morro fica na iminência de
perder o contato com o solo. O piloto do carro B
observa o carro A quase perdendo o contato com o solo
e fica impressionado com a habilidade do piloto do
carro A. Assim, o piloto do carro B, sabendo que seu
carro tem uma massa 10% maior do que a massa do
carro A, tenta fazer o mesmo, isto é, passar pelo ponto
mais alto do morro da pista também na iminência de
perder o seu contato com o solo. Para que isso ocorra,
a velocidade do carro B, no topo do morro, deve ser:
a) 10% menor do que a velocidade de A no topo do
morro. b) 10% maior do que a velocidade de A no
topo do morro.
c) 20% maior do que a velocidade de A no topo do
morro. d) igual à velocidade de A no topo do morro.

30-(UFV-MG) Um corpo de massa M (circulo preto),


suspenso por um fio inextensível e de massa
desprezível, está ligado a um dinamômetro através de
uma roldana conforme ilustrado na figura (I) adiante.
Se o corpo é posto a girar com uma freqüência angular
constante, conforme ilustrado na figura (II) acima, e
desprezando qualquer tipo de atrito, é CORRETO
afirmar que, comparada com a situação (I), o valor da
leitura do dinamômetro:
a) será menor.
b) não se altera
c) será maior.
d) será nulo

31-(FUVEST-SP) Um acrobata, de massa MA = 60 kg,


quer realizar uma apresentação em que, segurando
uma corda suspensa em um ponto Q fixo, pretende
descrever um círculo de raio R = 4,9 m, de tal forma
que a corda mantenha um ângulo de 45° com a
vertical. Visando garantir sua total segurança, há uma
recomendação pela qual essa corda deva ser capaz de
suportar uma tensão de, no mínimo, três vezes o valor
da tensão a que é submetida durante a apresentação.
Para testar a corda, com ela parada e na vertical, é
pendurado em sua extremidade um bloco de massa
Mo, calculada de tal forma que a tensão na corda
atenda às condições mínimas estabelecidas pela
recomendação de segurança.

Nessa situação:
a) Represente no esquema a direção e o sentido das
forças que agem sobre o acrobata, durante sua
apresentação, identificando-as, por meio de um
desenho em escala.
b) Estime o tempo tA, em segundos, que o acrobata
leva para dar uma volta completa em sua órbita
circular.
c) Estime o valor da massa Mo, em kg, que deve ser
utilizada para realizar o teste de segurança.
NOTE E ADOTE: Força centrípeta Fc = m v2/R
Adote g=10m/s2

32-(PUC-RJ) Um brinquedo de parque de diversões


consiste (veja as figuras a seguir) de um eixo vertical
girante, duas cabines e um suporte para os cabos que
ligam o eixo às cabines. O suporte é uma forte barra
horizontal de aço, de L = 8,0 m de comprimento,
colocada de modo simétrico para poder sustentar as
cabines. Cada cabo mede d = 10 m.
Quando as pessoas entram nas cabines, o eixo se põe a
girar e as cabines se inclinam formando um ângulo θ
com a vertical. O movimento das cabines é circular
uniforme, ambos de raio R. Considere a massa total da
cabine e passageiro como M = 1000 kg.

Suponha que θ = 30°. Considere g = 10 m/s2 para a


aceleração gravitacional e despreze todos os efeitos de
resistência do ar.
a) Desenhe na figura anterior o raio R de rotação, para
a trajetória da cabine do lado direito, e calcule seu
valor.
b) Desenhe na figura anterior as forças agindo sobre a
cabine do lado esquerdo. Qual a direção e o sentido da
força resultante FR sobre esta cabine?
c) Sabendo que as forças verticais sobre a cabine se
cancelam, calcule a tensão no cabo que sustenta a
cabine.
d) Qual o valor da força centrípeta agindo sobre a
cabine?
33-(UDESC-SC) Na figura a seguir, o sul-africano Mark
Shuttleworth, que entrou para história como o segundo
turista espacial, depois do empresário norte-americano
Dennis Tito, “flutua” a bordo da Estação Espacial
Internacional que se encontra

em órbita baixa (entre 350 km e 460 km da Terra).


Sobre Mark, é correto afirmar:
a) tem a mesma aceleração da Estação Espacial
Internacional.
b) não tem peso nessa órbita.
c) tem o poder da levitação.

d) permanece flutuando devido à inércia.


e) tem velocidade menor que a da Estação Espacial
Internacional.

34-(UEL-PR) Considere um satélite artificial que tenha


o período de revolução igual ao período de rotação da
Terra (satélite geossíncrono).
É CORRETO afirmar que um objeto de massa m dentro
de um satélite desse tipo:
a) Fica sem peso, pois flutua dentro do satélite se ficar
solto.
b) Apresenta uma aceleração centrípeta que tem o
mesmo módulo da aceleração gravitacional do
satélite.
c) Não sente nenhuma aceleração da gravidade, pois
flutua dentro do satélite se ficar solto.
d) Fica sem peso porque dentro do satélite não há
atmosfera.
e) Não apresenta força agindo sobre ele, uma vez que
o satélite está estacionário em relação à Terra.

35-(UNESP-SP) Curvas com ligeiras inclinações em


circuitos automobilísticos são indicadas para aumentar
a segurança do carro a altas velocidades, como, por
exemplo, no Talladega Superspeedway, um circuito
utilizado para corridas promovidas pela NASCAR
(National Association for Stock Car Auto Racing).
Considere um carro como sendo um ponto material
percorrendo uma pista circular, de centro C, inclinada
de um ângulo e com raio R, constantes, como mostra
a figura, que apresenta a frente do carro em um dos
trechos da pista.

Se a velocidade do carro tem módulo constante, é


correto afirmar que o carro
a) não possui aceleração vetorial.
b) possui aceleração com módulo variável, direção
radial e no sentido para o ponto C.
c) possui aceleração com módulo variável e tangente à
trajetória circular.
d) possui aceleração com módulo constante, direção
radial e no sentido para o ponto C.
e) possui aceleração com módulo constante e tangente
à trajetória circular.

36-(PUC-SP) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido


por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela
parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com
velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a
intensidade da força de reação que a pista

aplica no veículo é: (Adote g = 10m/s2).


a) 231.512 N
b) 215.360 N
c) 1.800 N
d) 25.800 N
e) 24.000 N

37-(UFC-CE) Uma partícula de massa m está


pendurada no teto através de um fio ideal de
comprimento l. Determine o período, sabendo que a
partícula realiza um movimento circular uniforme
horizontal de raio a, onde l > a.
Despreze atritos e considere a aceleração da gravidade
local constante e de módulo igual a g. A seguir,
assinale a alternativa que apresenta corretamente
esse período.

38-(UFSC-SC) Rotor é um brinquedo que pode ser visto


em parques de diversões.Consiste em um grande
cilindro de raio R que pode girar em torno de seu eixo
vertical central. Após a entrada das pessoas no rotor,
elas se encostam nas suas paredes e este começa a
girar. O rotor aumenta sua velocidade de rotação até
que as pessoas atinjam uma velocidade v, quando,
então, o piso é retirado. As pessoas ficam suspensas,
como se estivessem “ligadas” à parede interna do
cilindro enquanto o mesmo está girando, sem nenhum
apoio debaixo dos pés e vendo um buraco abaixo
delas.

Em relação à situação descrita, é CORRETO afirmar


que:
01) a força normal, ou seja, a força que a parede faz
sobre uma pessoa encostada na parede do rotor em
movimento, é uma força centrípeta.
02) se duas pessoas dentro do rotor tiverem massas
diferentes, aquela que tiver maior massa será a que
terá maior chance de deslizar e cair no buraco abaixo
de seus pés.
04) o coeficiente de atrito estático entre a superfície
do rotor e as roupas de cada pessoa dentro dele deve
ser maior ou igual a gR/V2.
08) o coeficiente de atrito estático entre a superfície
do rotor e as roupas de cada pessoa dentro dele é
proporcional ao raio do rotor.
16) o coeficiente de atrito estático entre a superfície
do rotor e as roupas de cada pessoa dentro dele é
proporcional à velocidade v do rotor.

39-(UFPR-PR) Convidado para substituir Felipe Massa,


acidentado nos treinos para o grande prêmio da
Hungria, o piloto alemão Michael Schumacker desistiu
após a realização de alguns treinos, alegando que seu
pescoço doía, como consequência de um acidente
sofrido alguns meses antes, e que a dor estava sendo
intensificada pelos treinos. A razão disso é que, ao
realizar uma
curva, o piloto deve exercer uma força sobre a sua
cabeça, procurando mantê-la alinhada com a vertical.
Considerando que a massa da cabeça de um piloto
mais o capacete seja de 6,0 kg e que o carro esteja
fazendo uma curva de raio igual a 72 m a uma
velocidade de 216 km/h, assinale a alternativa correta
para a massa que, sujeita à aceleração da gravidade,
dá uma força de mesmo módulo.

40-(UFOP-MG) Uma estação espacial é projetada como


sendo um cilindro de raio r, que gira em seu eixo com
velocidade angular constante W, de modo a produzir
uma sensação de gravidade de 1g = 9,8 m/s2 nos pés
de uma pessoa que está no interior

da estação. Admitindo-se que os seus habitantes têm


uma altura média de h = 2 m, qual deve ser o raio
mínimo r da estação, de modo que a variação da
gravidade sentida entre os pés e a cabeça seja inferior
a 1% de g?

41-(UNESP-SP) Algumas montanhas-russas possuem


inversões, sendo uma delas denominada loop, na qual
o carro, após uma descida íngreme, faz uma volta
completa na vertical. Nesses brinquedos, os carros são
erguidos e soltos no topo da montanha mais alta para
adquirirem velocidade.
Parte da energia potencial se transforma em energia
cinética, permitindo que os carros completem o
percurso, ou parte dele. Parte da energia cinética é
novamente transformada em energia potencial
enquanto o carro se move novamente para o segundo
pico e assim sucessivamente.
Numa montanha-russa hipotética, cujo perfil é
apresentado, o carro (com os passageiros), com massa
total de 1 000 kg, é solto de uma altura H = 30 m (topo
da montanha mais alta) acima da base de um loop
circular com diâmetro d = 20 m. Supondo que o atrito
entre o carro e os trilhos é desprezível, determine a
aceleração do carro e a força vertical que o trilho
exerce sobre o carro quando este passa pelo ponto
mais alto do loop. Considere g = 10 m/s2.

42-(PUC-SP) Considere que, numa montanha russa de


um parque de diversões, os carrinhos do

brinquedo, de massa total , passem pelo ponto mais


alto do loop, de tal forma que a intensidade da reação
normal nesse instante seja nula. Adotando como o raio
do loop e a aceleração da gravidade local, podemos
afirmar que a velocidade e a aceleração centrípeta
sobre os carrinhos na situação considerada valem,
respectivamente,
a) √mrg e mr
b) √rg e mr
c) √rg e mr/g
d) √rg e nula
e) √rg e g

43-(UFSC-SC) Um pêndulo, constituído de uma massa


de 0,5 kg presa à extremidade de uma corda,
inextensível e de massa desprezível, de 1 m de
comprimento, é posto a girar em um círculo vertical,
passando pelos pontos A, B, C e D, assinalados na

figura. Desconsidere qualquer atrito do pêndulo com o


ar entre o fio e o eixo de suspensão.
Em relação ao exposto, assinale a(s) proposição(ões)
CORRETA(S).
01. O módulo da força de tensão na corda no ponto C é
igual ao peso.
02. No ponto B atuam três forças sobre a pedra: o
peso, a força centrípeta e a força de tensão da corda.
04. A menor velocidade que a massa pode ter no ponto
C de modo a descrever a trajetória circular completa é
de 50 m/s.
08. A menor energia cinética que a massa pode ter no
ponto A de modo a descrever a trajetória circular
completa é 2,5 J.
16. Se a velocidade da massa no ponto B for de 30 m/s,
a tensão na corda, nesta posição, será de 15 N.
32. Se a velocidade da massa no ponto B for de 30 m/s,
a força resultante sobre a massa, nesta posição, será
menor do que 7,5 N.

44-(UFAL-AL) Um carro passa por uma elevação na


pista com velocidade de módulo constante e igual a 10
km/h. A elevação corresponde a um arco de uma
circunferência de raio R = 5 m, centrada no ponto O
(ver figura).

Considerando o carro como uma partícula material,


qual a sua aceleração centrípeta, em km/h2, sobre a
elevação?
a) 2
b) 4
c) 200
d) 400
e) 20.000

45-(CPS-SP) Salto de penhasco é um esporte que


consiste em saltar de uma plataforma elevada, em
direção à água,realizando movimentos estéticos
durante a queda. O saltador é avaliado nos seguintes
aspectos: criatividade, destreza, rigorosa execução do
salto previsto, simetria, cadência dos movimentos e
entrada na água. Considere que um atleta salte de
uma plataforma e realize 4 rotações completas durante
a sua apresentação, entrando na água 2 segundos
após o salto, quando termina a quarta rotação.
Sabendo que a velocidade angular para a realização de
n rotações é calculada pela expressão

em que n é o número de rotações e Δt é o tempo em


segundos, assinale a alternativa que representa a
velocidade angular das rotações desse atleta, em
graus por segundo.
a) 360
b) 720
c) 900
d) 1 080
e) 1 440

46-(UNIOESTE-PR)

Na Fórmula Indy utilizam-se circuitos ovais com pistas


super elevadas, isto é: inclinadas por um
certo ângulo θ com relação à horizontal. Esta
geometria garante que para uma curva com
determinado raio de curvatura Rc exista uma
velocidade máxima de segurança Vmax com a qual um
veículo não desgarra do asfalto, mesmo que seus
pneus percam o atrito com a pista. Admitindo que em
certo ponto da pista onde os veículos podem atingir
Vmax = 360 km/h a inclinação seja θ = 30°, qual será a
melhor aproximação para o raio de curvatura
Rc associado a esta região? Admita g = 10 m/s2.
A. Rc = 577 m.
B. Rc = 1154 m.
C. Rc = 1414 m.
D. Rc = 1732 m.
E. Rc = 2000 m.

47-(UFSM-RS)

A figura representa dois atletas numa corrida,


percorrendo uma curva circular, cada um em uma raia.

Eles desenvolvem velocidades lineares com módulos


iguais e constantes, num referencial fixo no solo.
Atendendo à informação dada, assinale a resposta
correta.
a) Em modulo, a aceleração centrípeta de A é maior do
que a aceleração centrípeta de B.
b) Em modulo, as velocidades angulares de A e B são
iguais.
c) A poderia acompanhar B se a velocidade angular de
A fosse maior do que a de B, em modulo.
d) Se as massas dos corredores são iguais, a força
centrípeta sobre B é maior do que a força centrípeta
sobre A, em modulo.
e) Se A e B estivessem correndo na mesma raia, as
forças centrípetas teriam módulos iguais,
independentemente das massas.

48-(UFF-SP)

Uma criança se balança de um balanço, como


representado esquematicamente na figura ao lado.

Assinale a alternativa que melhor representa a


aceleração da criança no instante em que ela passa
pelo ponto mais baixo da trajetória.
Resolução comentada dos exercícios de
vestibulares sobre
Forças no Movimento Circular
01- FC=m.W2.R — FC=1.000.(10)2.20 — FC=2.106N
R- A
02- A força de atrito estático será máxima quando o
carro estiver na iminência de escorregar para fora da
pista e nesse caso Fatemáximo=μeN=meP=μemg —
Fc=Fatmáx — mV2/R=μemg — , que é a
máxima velocidade com que ele consegue fazer a curva
sem derrapar — V=√m.R.g — (15)2=(√m.50.10)2 —
225=500m — m=0,45 R-C
03- R- E (vide teoria)
04- A velocidade mínima para que o carvão não caia
ocorrerá quando a força de compressão no ponto
superior for nula, ou seja, quando N=0 — FC=P + N
— FC=P + 0 — FC=P — m.V2/R=m.g — V=√(R.g)
— V=√0,8.10 — V=√8=2√2m/s R- C
05- R-A (vide teoria)
06- aC=V2/R — aC=9/2 — aC=4,5m/s2 R- D
07- Como a curva é horizontal, a força resultante
centrípeta que é radial e dirigida para o centro da
circunferência deverá ser também horizontal. R- A
08- Colocando as forças:

a é o ângulo de inclinação das asas em relação ao


plano horizontal — é a força de sustentação
aplicada pelo ar e que é perpendicular às asas — éo
peso.
tga=cateto oposto/cateto adjacente — tga=Fc/P —
tgaα=(m.V2/R)/mg

— substituindo os valores —
100=√(R.9,5.√3) — 10.000=R.9,5.1,7 —
R=10.000/16,15 — R=619,2m R- A
09- Colocando as forças:

a) P=m.g — P=0,5.10 — P=5N — Da figura da


direita — cosφ=P/T — 0,5=5/T — T=10N
b) Da figura da direita – tgj=Fc/P — tgφ=(mV2/R)/mg
— tgφ=V2/Rg — R=Lsenφ — tgφ=V2/L.senφ.g — em
função da velocidade angular W=V/R — V=W.R —
senφ/cosφ=W2.R2/R.g — senφ/cosφ=W2.R/.g —
senφ/cosφ=W2.Lsenφ/.g —
— substituindo os valores —
W=√(10/1,25.0,5) — W=√16 — W=4rad/s
10- Sendo o movimento circular a força resultante
sobre a mosca é a centrípeta de direção radial, sentido
para o centro da circunferência e intensidade
Fc=m.V2/R. Como m e V são constantes,Fc e R são
inversamente proporcionais, ou seja, quanto menor é o
raio R, maior será a intensidade da força resultante
centrípeta Fc. R- D
11- Colocando as forças:

No triângulo hachurado — tgθ=cateto oposto/cateto


adjacente — tgθ=FC/P — tgθ=(mV2/R)/mg —
V2=R.g.tgθ V=√R.g.tgθ — máxima velocidade que o
carro deve ter para efetuar a curva sem atrito —
V=√200.10.0,2 — V=20m/s que dividido por 3,6 nos
fornece V=72km/h R- B
12- A máxima velocidade com que o carro consegue
realizar a curva sem perder contato com o solo ocorre
quando a força de

compressão entre os pneus do carro e o solo é nula,


ou seja, N=0 — FC=P-N — mV2/R=mg – 0 — V2/R=g
— V=√R.g — 10=√R.10 — (10)2=(√R.10)2 —
100=10R — R=10m R- C
13- a força resultante centrípeta , que é dirigida
sempre para o centro da circunferência, no caso, para
cima, é a diferença vetorial entre e , de
intensidade — FC=N – P — m.V2/R= N – m.g
— N=m.g + mV2/R
N=50.10 + 50.100/2 — N=3.103N
14- Ponto A – lombada

A força resultante centrípeta que é sempre dirigida


para o centro da circunferência que é para baixo, ou
seja, FC=mV2/R —
P – N=mV2/R — mg – N = mV2/R — N=2.103.10 –
2.103.100/100 — N= 20.103 – 2.103 — N=18.103N
Ponto B – depressão

A força resultante centrípeta que é sempre dirigida


para o centro da circunferência que é para cima, ou
seja, FC=mV2/R —
N – P=mV2/R — N=20.102 + 2.103 — N=22.103N
Ponto C – horizontal — N=P — N=20.103N
Observe que NB>NC>NA
15-
01- Falsa – em qualquer movimento circular, uniforme
ou não, existe sempre uma força resultante centrípeta.
02- Correta – vide 01
04- Correta, a força resultante centrípeta tem sempre
direção radial e sentido para o centro da trajetória.
08- Correta. Observe nas figuras abaixo que = .
Tg45o=FC/P — 1=FC/10.000X10 — FC=100.000N
16- FC=m.V2/R — 100.000=10.000.V2/1.000 —
V=Ö104 — V=100X3,6=360km/h.
R: 02 + 04 + 08 + 16=30
16- Para que o astronauta permaneça na mesma
posição “colado” à nave, ele deve ter a mesma
velocidade angular W que ela e também o mesmo
período T (tempo que ela demora para efetuar uma
volta completa), que é de 20s.

T=20s — W=2π/T — W=2π/20=p/10 — W=π/10rad/s


— FC=m.W2.R — FC=70.(π2/100).10 — FC=7π2N
17- a) O “peso” do astronauta é percebido pela reação
normal das paredes da nave sobre ele, que é a
própria força resultante centrípeta de intensidade
N=mV2/R ou N=m.W2.R, que nesse caso é seu próprio
peso, ou seja, N=P=m.g.
Primeiro andar – raio R — m.g=m.W2.R — W=√(g/R)
b) ) O “peso” do astronauta é percebido pela reação
normal das paredes da nave sobre ele —
N=FC=m.W2.(R-h) —

N=m.(√g/R)2.(R-h) — N=m.g.(R-h)/R — Observe na


expressão N=m.W2.R que se a nave girar com W
constante (que é a mesma para todos os andares) e
como a massa do astronauta é a mesma, a “gravidade”
N é diretamente proporcional ao raio R. Assim, a
medida que o astronauta se aproxima do centro C de
rotação do sistema a “gravidade” vai diminuindo até
se anular no centro C, onde o astronauta tem sensação
de ausência de peso (imponderabilidade).
18- a) A velocidade vetorial tem sempre o sentido do
movimento e é sempre tangente à trajetória em cada
ponto.
b) Do enunciado FC=1,5GMm/R2, mas sua intensidade
também é FC=mV2/R — m.V2/R=1,5.G.M.m/R2
— V=√(1,5.G.M)/R
19- a) Como o ponto de entrada do freguês coincide
com o ponto de saída, o tempo mínimo de permanência
ocorre quando o restaurante efetua um volta completa,
o que ocorre no período T — W=2π/T
— p/1800=2π/T — T=3.600s ou T=1h
b) FC=m.W2.R=50.( p/1800)2.20 — FC=50.
(3,14)2.20/11(1.800)2 — FC=3.10-3N
20- a)

b) Somando vetorialmente com obtemos a força


resultante centrípeta , conforme a figura abaixo.
Do triângulo hachurado — tg45o=FC/P —
1=(m.V2/R)/m.g — V2=R.g — sen45o=FC/N
— √2/2=(m.V2/R)/N — √2/2=m.V2/R.N
— √2/2=m.R.g./R.N — N=√2.m.g
21- a) Tração e peso. A tração sobre o fio no sentido do
ponto fixo, enquanto que o peso é vertical para baixo,
conforme a figura abaixo.

A soma vetorial da força de tração no fio e a força peso


nos fornece a força resultante centrípeta.
No triângulo da direita — tga=FC/P=m.V2/m.R.g —
1,2/1,6=V2/1,2.10 — V=√9 — V=3m/s
senα=FC/P — 0,6=(m.V2/R)/T — 0,6= m.V2/R.T —
0,6=0,4.9/1,2.T — 0,72T=3,6 — T=5N
22- O período corresponde ao tempo que ele demora
para efetuar uma volta completa — regra de três —
60 voltas – 30s
1 volta – T
60T=30 — T=1/2s — W=2π/T — W=(2π)/1/2
— W=4πrad/s — Como não há movimento vertical,
peso e normal se anulam e, na horizontal a tração no
fio é a própria forca resultante centrípeta — FC-
=T=m.W2.R=0,5.(4π)2.1 — T=0,5.16.10.1 — T=80N
R- B
23- a) 2,0.104. b) 2,6.104. c) 3,
0.104. d)2,0.103. e) 3,0.103.
Como ele está em movimento circular existe uma
força resultante centrípeta que é sempre dirigida para
o centro da circunferência que é para cima, ou seja,
FC=mV2/R ou FC=mW2.R — N – P=mV2/R ou N –
P=mW2R.

N – 2.103.10=2.103.(30)2/3.102 — N=2,6.104N
24- R- B (vide exercício 13)
25- Como o movimento é circular e uniforme, a força
centrípeta = e a aceleração centrípeta = tem a
mesma direção
(radial) e o mesmo sentido (para o centro da
circunferência) e ambas são sempre perpendiculares
ao vetor velocidade , que é sempre tangente à
trajetória em cada ponto e tem o sentido do
movimento. R- D
26- Nesse caso, a força centrípeta é o Fat que evita
com que ele escorregue e saia pela tangente. A força
de atrito estático será máxima quando o carro estiver
na iminência de escorregar para fora da pista e nesse
caso Fatemáximo=μeN=meP=μemg — Fc=Fatmáx —
mV2/R=μemg — , que é a máxima velocidade
com que ele consegue fazer a curva sem derrapar e,

nesse caso, o coeficiente de atrito deve ser mínimo —


20=√μe.100.10 — 400=1.000.μe — μe=0,4 R- E
27- Colocando as forças:

figura 1 – repouso – FR=0 — T1=P — figura 2 –


FC=T2 – P — T2 – P = m.V2/R — T2=P + m.V2/R
— T2>T1
28- A velocidade mínima para que o sistema não caia
ocorrerá quando a compressão no ponto A for nula, ou
seja, quando N=0 — FC=P + N — FC=P + 0 — FC=P
— m.V2/R=m.g — V=√R.g — velocidade mínima do
sistema (moto + motociclista) no ponto mais alto para
fazer a curva e não perder contato com a superfície
interna do globo, ou seja, não cair.
V=√4,9.10 — V=7m/s R- C
29- No ponto mais alto do morro as forças que agem
sobre os dois carros são o peso e a força de contato
com o solo .
Na iminência de perder contato com o solo, N=0 —
FC=P – N — P – N=m.V2/R — P – 0=m.V2/R —
mg=mV2/R — V=√R.g — verifique pela fórmula que
essa velocidade não depende da massa — R- D
30- R- C (veja exercício 27)
31- a e b) Observe a figura abaixo — T – intensidade
da força de tração no fio — P – intensidade do peso do
acrobata — FC

– intensidade da força resultante centrípeta —


sen45o=P/T — Tsen45o=P — T.√2/2=mg —
cos45o=Fc/T — Fc=Tcos45o — mV2/R=T.√2/2 —
mg=mV2/R — V2/R=g — V=√Rg=√4,9.10 — V=7m/s
— uma volta completa com velocidade de 7m/s —
V=ΔS/T — 7=2πR/T — 7=2.3,14.4,9/T — T≈4,4s
c) Sabemos que T.cos45° = m.g — T.√2/2 = 60.10 —
T.0,71 = 600 — T ≈845 N
Nas condições do teste de segurança — 3.T = Mo.g
— Mo = 3.845/10 — Mo ≈253,5 kg
32- Observe a a figura da direita abaixo — R=4 +
10senθ=4 + 10.1/2 — R=9m
Observe a figura da esquerda acima — na vertical
— Tcosθ=Mg — Tcos30o=1000.10 — T=10.000/0.87
— T=11.494N
A força resultante centrípeta FR, horizontal, é a
componente Tsen30o — FR=Fc=Tsen30o=11.494.1/2
— Fc=5.747N
33- O chamado estado de imponderabilidade ocorre
exatamente porque todos os corpos dentro da estação
espacial e a própria estação espacial estão sujeitos a
mesma aceleração — o que valida a alternativa A —
como existe aceleração (gravitacional) da Terra sobre a
estação e tudo mais que ela contém, o astronauta
possui peso, o que invalida a alternativa B —
alternativa c, absurda — o estado do astronauta,
bem como de tudo mais da estação não é inercial, pois,
como já dito, existe aceleração sobre os corpos em
órbita — a velocidade do astronauta pode até ser
momentaneamente maior ou menor que a velocidade
da própria estação, se ele se desloca dentro dela.
Como ele flutua, no mesmo local da estação,
subentende-se que a velocidade dele é a da estação, o
que invalida a alternativa E.
R- A
34- O objeto solto bem como o próprio satélite está
sujeito à força gravitacional terrestre e logo ambos
têm peso — admitindo que o movimento do satélite e
do corpo são circulares e uniformes, a aceleração
centrípeta será a aceleração gravitacional — a
alternativa c é falsa, pois se uma pessoa estiver solta
dentro da nave ela não experimenta sensação de peso.
R- B
35- Conforme o diagrama anexo, as forças que agem
no carro são o peso e a normal . Como o movimento
é circular e uniforme, a resultante dessas forças é
centrípeta (radial), .

tga = Rc/P=mac/mg — ac=gtgα — como a e g são


constantes, a aceleração centrípeta (radial, dirigida
para o centro) tem módulo constante.
R- D
36- As forças que atuam sobre o (automóvel +
motorista) estão indicadas na figura — a força
resultante centrípeta é vertical e para

cima, pois é dirigida para o centro da circunferência e


tem intensidade Fc=mV2/R — N – P=mV2/R —
N=860.10 + 860.(20)2/20 — N=25.800N — R- D
37- O enunciado sugere tratar-se de um pêndulo cônico
ou pêndulo composto — as figuras abaixo ilustram a
situação descrita —

Na Fig 1 — h2 + a2 = l2 — h2 = l2 – a2 — h =
(I) — senθ=a/l — cosθ=h/l — na Fig 2 — a
componente horizontal da tração (Fx) é a resultante
centrípeta (Fc) — Fx = Fc — F sen q = mV2/a — F.
(a/l)=mV2/a — F =mV2l/a2(II) — como o movimento
se dá num plano horizontal, a resultante das forças
verticais é nula — assim, a componente vertical da
tração (Fy) equilibra o peso da esfera pendular (P) —
Fy = P — F cos q = m g — F.(h/l) = m g — F =
mgl/h(III) — igualando (II) e (III) — mV2l/a2=mgl/h
— V2=a2g/h (IV) — operíodo (T) é o intervalo de
tempo gasto em cada volta (DS = 2pR=2πa) —
v = ΔS/Δt=2πa /T (V) — substituindo (V) em (IV) —
(2πa/T)2=a2g/h — 4π2a2/T2=a2g/h — T2=4π2h/g —
T=2π√h/g (VI) -

38- Observe a figura abaixo que mostra as forças que


agem sobre a pessoa:

01) Correta — força normal é sempre perpendicular


a superfície de apoio, conforme ilustra a figura acima.
Nesse caso ela é dirigida para o centro, portanto é uma
força centrípeta.
02) Falsa — como a pessoa efetua movimento circular
uniforme, na direção horizontal a normal age como
resultante centrípeta e, na direção vertical, a força
de atrito deve equilibrar o peso. O piso somente
deve ser retirado quando a força de atrito estática
máxima for maior ou igual ao peso, caso contrário a
pessoa escorrega pelas paredes — N=mV2/R — Fat ³
P — m N ³ m g — inserindo nessa expressão a
expressão anterior — μmV2/R mg — μ Rg/V2 — V
√(Rg)/μ — nessa expressão, vemos que a massa da
pessoa não interfere e que a velocidade mínima com
que o piso pode ser retirado depende apenas do raio
do rotor da intensidade do campo gravitacional local e
do coeficiente de atrito entre as roupas da pessoa e a
parede do rotor.
04) Verdadeira — conforme demonstração no item
anterior.
08) Falsa — o coeficiente de atrito depende apenas
das características das superfícies em contato.
16) Falsa — conforme justificativa do item anterior.
R-(01 + 04) = 05
39- Dados — v = 216 km/h = 60 m/s — m = 6 kg —
r = 72 m — a força que o piloto deve exercer sobre o
conjunto cabeça-capacete é a resultante centrípeta —
Fc=mV2/R=6.(60)2/72 — Fc=300N — para que um
corpo tenha esse mesmo peso, quando sujeito à
gravidade terrestre, sua massa deve ser —
P/g=300/10 — m=30kg — R- B
40- Dados — h = 2 m — g = 9,8 m/s2 — Dac = 1%
g = g/100=0,098 m/s2 — um habitante no interior da
nave gira com a mesma velocidade angular (w) que ela
— diferença entre as acelerações centrípetas nos
pés e na cabeça deve ser igual a 1% da aceleração
da gravidade na Terra.

Pés — = g — cabeça — —
=g/10 — =g/10 — =g/10
— — w2 = 0,049 — w2r = g — 0,049 r =
9,8 — r = 9,8/0.049 — r=200m
41- Dados — vo = 0 — m = 1.000 kg — H = 30 m
— d = 20 m — r = 10 m — observe a figura abaixo
— cálculo da
velocidade no ponto B pela conservação de energia
mecânica — — mgH=mgd + mV2/2 —
V2=2h(H – d) —
V2=20.(30 – 20) — V2=200 — no ponto B, a
resultante das forças que agem sobre o carro são
radiais, portanto a aceleração é centrípeta —
a=ac=V2/R=200/10 — a=20m/s2 — no ponto B, a
resultante é centrípeta e a força vertical que o trilho
exerce no carro é a normal — no ponto B a força
resultante centrípeta tem direção vertical e sentido
para baixo (centro da circunferência) — Fc=N +
P=ma — N=ma – mg — N=1.000(20 – 10)
— N=10.000N
42- No ponto mais alto quando N=0 — Fc=mV2/R —
N + P=mV2/R — 0 + mg=mV2/R — V=√rg —
ac=V2/r=rg/r — ac=g — R- E
43- 01. Falsa — a intensidade da força de tensão em C
é maior que o peso — existe uma resultante
centrípeta vertical e para cima.
02- Correta — veja teoria
04- Falsa — veja 08
08- a menor velocidade e a menor energia cinética
ocorre quando a tensão T é nula — T + P=mV2/R —
mg=mV2/R — V=√Rg — V=√1.10 — V=√10m/s —
Ec=mV2/2=0,5.10/2 — Ec=2,5J
16- Falsa — T + mg=mV2/R — T=0,5.10 + 0,5.900/2
— T=225N
32- Falsa — FR=Fc=mV2/R=0,5.900/1 — FR=450N
R- (2 + 8)=10
44- A aceleração centrípeta é dada pela expressão
acp = v2/R. Substituindo os valores para a velocidade
de módulo constante do carro, v = 10 km/h, e para o
raio da circunferência, R = 5 m = 0,005 km, obtém-se
que acp = 20.000 km/h2.
R- E
45- W=4.360/2 — W=720 o/s — R- B
46-
Leia atentamente as informações a seguir:
Carro em pista sobrelevada de ângulo θ com a
horizontal, sem atrito em pista circular de raio R,
contida num plano horizontal.

As duas forças que agem sobre o carro, independente


do atrito são seu peso e a reação do solo . Para que
o carro complete a curva a força resultante
centrípeta deve ser a soma vetorial de com e
deve ser radial e dirigida para o centro C da pista
circular de raio R (veja figura abaixo).

No triângulo hachurado — tgθ=cateto oposto/cateto


adjacente — tgθ=Fc/P — tgθ=(mV2/R)/mg —
V2=R.g.tgθ
velocidade que o carro deve ter para
efetuar a curva sem atrito (ou que seus pneus percam
contato (atrito) com a pista).
V=√(R.g.tgθ) — V2=R.g.tg30o — 1002=R.10.0,58 —
R=10000/5,8 — R=1724,14m — R- D.
47-
a) Correta — ac=V2/R — observe que a aceleração
centrípeta é inversamente proporcional ao raio da
pista — menor raio, maior aceleração centrípeta.
b) Falsa — W=V/R — a velocidade angular depende
do raio da pista.
c) Falsa — A só poderia acompanhar B se eles
tivessem a mesma velocidade angular (W=∆θ/∆t), ou
seja, eles devem “varrer” o mesmo ângulo no mesmo
tempo.
d) e e) Falsas — analise a expressão da força
centrípeta — Fc=m.V2/R.
R- A
48-
Em todo movimento circular existe sempre uma força
resultante com direção radial e sentido dirigido para o
centro da circunferência, de intensidade Fc=mV2/R,
denominada força resultante centrípeta — R- C

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