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KANT:

CRÍTICA
DA RAZÃO
PURA
Prof.ª Carol
Kan...
Quem?!
• Immanuel Kant (1724-1804) está inserido no
contexto histórico do Iluminismo.
• Todo conhecimento só é possível através
da experiência.

• a partir da análise da teoria do pensador


Hume, afirmou que todo conhecimento
começa com a experiência, mas não deriva
totalmente dela. A faculdade de conhecer
tem uma função ativa no processo do
conhecimento. Este não representa as
coisas como são em si mesmas, mas sim
como são para os outros.
• Kant teve problemas com o rei da
Prússia, Frederico Guilherme II. Em
1794, um documento real culpava o
filósofo por haver torcido ensinamentos
essenciais do cristianismo. Foi exigido
de Kant que ele não se ocupasse mais
publicamente, por escrito ou mesmo
falando em suas aulas, de assuntos
ligados à religiosidade.
• Os sentidos são falsos. Eles não dão conta da
experiência do conhecimento.

Conhecimento: a • Conhecimento empírico é aquele que é fruto


da experiência, também chamado de
priori ou a conhecimento a posteriori;

posteriori • Já o conhecimento puro a priori, algo que já


existe em si, é aquele que só se verifica de
maneira absolutamente independente da
experiência, por ser anterior a ela e ao ser.
Juízos

Toda a preocupação kantiana com o modo como se opera o


conhecimento formula sua concepção de filosofia
transcendental;

Uma filosofia que, diferente do empirismo e do


racionalismo, se ocupa não dos objetos, mas com o modo
de conhecê-los!!
JUÍZO
ANALÍTICO;

OU

JUÍZO A
PRIORI
JUÍZO
SINTÉTICO
Ambos os juízos são... insuficientes
• Mas ué, se são insuficientes, como Kant vê o conhecimento?!

• Simples!!

• Kant cunha, então, o juízo sintético a priori. Por um lado, ele é


caracterizado por Kant como independente da experiência, mas relacionado
a ela, uma vez que trata das suas condições de possibilidade.

• Exemplos: 6 + 3 = 9
HEGEL:
Mini biografia e
contexto
histórico:
• Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-
1831), filósofo nascido na Alemanha, foi o
principal expoente do chamado idealismo
alemão. Sua obra costuma ser apontada,
com frequência, como o ponto culminante
do racionalismo.
1º ponto básico
de Hegel:
O espírito
• Calma, não vamos ver algum
programa do Discovery ou filme
de terror!
• Entender a realidade como espírito, de acordo
com o pensamento hegeliano, significa
entendê-la não apenas como substância, mas
também, e sobretudo, como sujeito. Isso
significa pensar a realidade como processo,
como movimento, e não somente como coisa
(substância).
Movimento
Dialético
• Segundo Hegel, a realidade não é
estática, mas dinâmica, e em seu
movimento há momentos que se
contradizem entre si, sem, no
entanto, perderem a unidade do
processo, o que leva a um crescente
auto enriquecimento.
Tese, síntese e antítese

Segundo Hegel, esse movimento


A realidade, para Hegel, é uma
do real, ou do espírito que se
contínua transformação, na qual
realiza, processa-se em três
um momento prepara o outro.
momentos – o primeiro, do ser em
Porém, para que esse outro
si; o segundo, do ser outro ou fora
momento aconteça, o anterior tem
de si; e o terceiro, que seria o
que ser negado.
retorno, do ser para si.
• Hegel os concebe como um movimento
em espiral, ou seja, um movimento
circular que não se fecha, pois cada
momento final, que seria a síntese, se
torna a tese de um movimento posterior
de caráter mais avançado.

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