COPING

*É concebido como o conjunto das estratégias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a
circunstâncias adversas, independentemente do resultado.
Processa-se mediante mobilização de recursos naturais com fins de administração de situações
estressoras
Indivíduo  Ambiente Interação: Conjunto de estratégias destinadas a promover a
adaptação às circunstâncias estressantes.
Psicologia do Ego:
Coping correlato aos mecanismos de defesa, motivado interna e inconscientemente como
forma de lidar com conflitos sexuais e agressivos.
Psicologia Experimental: (Modelo de Estresse – 1ª Geração)
Atos inatos ou adquiridos do indivíduo levariam a diminuição das respostas aversivas. Luta e
Fuga – Estresse quebra a homeostase.
(Modelo de Estresse – 2ª Geração)
Esforço cognitivo e cptal para lidar com as exigências que estão em torno do indivíduo – Foco
no que o indivíduo faz ou pensa.
Coping pode ser centrado na Emoção e no Problema
Emoção: Indivíduo utiliza emoção para trabalhar com situação estressante: Meditação,
Relaxamento, Massagem, etc...
Problema: Indivíduo vai na origem do que lhe causou mal-estar, ir ao encontro do que lhe
causou mal-estar (causa) procurando solucionar mudando as contingências responsáveis pelo
estresse.
Funções do Coping: Altera sempre a relação do indivíduo com o ambiente controlando a
situação de tensão geradora de estresse.  Procura modular as respostas procurando centrar
na emoção ou no problema.

RESILIÊNCIA
*Concentra sua atenção no resultado da estratégia utilizada, que seria uma adaptação bem
sucedida do sujeito frente às adversidades.
Capacidade humana para enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências
da adversidade. Adaptação saudável ao contexto de vida.
Modelo Triádico: Atributos individuais, aspectos familiares e ambiente social
Três Componentes Essenciais:
1. Noção de adversidade, trauma, risco ou ameaça ao desenvolvimento humano
2. Adaptação positiva ou superação
 3. Processo que considera a dinâmica entre mecanismos emocionais cognitivos e
socioculturais que influenciam o desenvolvimento humano.
Resiliência Comunitária: População se reúne e age de forma solidária no sentido de
empreender e renovar processos de modernização.
Pilares:

 Autoestima Coletiva – Sujeito gosta da comunidade onde vive e valoriza-a

defendendo esse espaço
 Identidade Cultural – Comunidade incorpora os valores e cultura de uma região
não permitindo que outra cultura invada esse espaço.
 Humor Social – Encontrar a comédia na própria tragédia. Tornar o ambiente,
mesmo trágico, agradável.
 Honestidade Estatal ou Coletica – Manejo decente, transparente, por aquilo que é
público.
Pilares que DIMINUEM a Resiliência:

 Malinchismo – Admiração decadente por tudo que é estrangeiro adotando uma postura
contrária ao que é de seu próprio país.
 Fatalismo – Adotar postura passiva frente à desgraça, Achar que o que aconteceu foi
porque Deus quis assim.
 Autoritarismo – Inibe qualquer capacidade de liderança alternativa, espontânea, numa
crise coletiva.
 Corrupção – Principal fator que impede a resiliência. O interesse privado prevalesce
em relação ao interesse público.
Características do Indivíduo Resiliente:

 Adaptável
 Habilidade Cognitiva
 Baixa Suscetibilidade
Pilares da Resiliência

 Introspecção
 Independência
 Capacidade de se relacionar
 Criatividade
 Moralidade