Tarhe// -aquele que tem a força de uma árvore

Avô-fumaça – wyld

Aranha –weaver

Serpente –wyrm

Tempos antigos – os irmãos e a serpente

Rituais

Ritual do Fogo Sagrado

Nível Um
O fogo sagrado é o ponto de foco da vida espiritual em muitas seitas, pois como o coração do caern,
ele conecta os reinos físico e espiritual — o fogo queima em ambos os lados. Fogos sagrados são
tratados com reverência em cabanas ou cavernas medicinais ou, mais raramente, ao ar livre — os
espíritos são atraídos a eles como mariposas a uma chama, então tal fogo pode deixar um local um
tanto tumultuado, mesmo para um caern
Uktena. Construir um fogo sagrado, em troca, aumenta a efetividade de outros propósitos místicos.
Um fogo sagrado deve ser tratado com respeito. Apesar de o fogo sagrado poder ser refeito
conforme for a necessidade, é considerado honrado que seja mantido
sempre um. Muitas seitas mantêm o fogo por um ano inteiro, enquanto outras têm mantido suas
chamas por anos ou até gerações. Sistema: O fogo é construído utilizando materiais
santificados (incluindo uma pequena porção de tabaco aceso) e é iniciado com finas faíscas ou por
fricção de madeira — nunca um isqueiro ou algo do tipo. A base do
fogo consiste de quatro madeiras que apontam para os pontos cardeais. No momento de acendê-lo, o
Garou gasta um ponto de Gnose e faz um teste de Raciocínio + Rituais (dificuldade igual ao nível da
Película local). Cada ponto de Gnose adicional gasto diminui a dificuldade em um. Se bem sucedido,
a chama ascende na Penumbra e todos os Rituais Místicos ou outros rituais que lidam com espíritos
(como o Ritual de Contrição) podem ser realizados com -1 de dificuldade para cada dois sucessos
(após o primeiro). A critério do Narrador, outros contatos com espíritos podem ser mais fáceis, pois
a construção do fogo indica um respeito pelas antigas tradições e conhecimentos dos antigos pactos
entre os
espíritos e os Garou. A área coberta por este ritual é tipicamente tão grande quanto o calor do fogo
pode ser sentido (uma sala de tamanho médio ou uma cabana medicinal). O fogo sagrado dura
enquanto ele for tratado com materiais santificados.

Oração pela Procura

Nível Um
Esta é, na verdade, uma Oração pela Presa modificada (e muito mais complexa), ensinada apenas aos
filhos do Uktena. Antes de uma caça a um item de conhecimento, ou mágico, específico (como um
fetiche ou tomo perdido), o Garou ora enquanto segura um objeto harmonizado (geralmente uma
escama de cobra d’água ou, para os sortudos, escamas de uktena). Se bem sucedido, o Uktena acha o
que procura mais facilmente. Se o foco harmonizado é perdido, um novo deve ser encontrado e
harmonizado para que o ritual funcione, focos harmonizados são pessoais e não podem ser
transferidos. Garou espertos geralmente dão alguma amostra de sua gratidão em utilizações bem
sucedidas deste ritual. Sistema: Harmonizar inicialmente um foco normal requer o gasto de um
ponto de Gnose temporário. Uma escama de uktena já é considerada harmonizada ao portador. Antes
que a procura comece, o Garou ora para o Grande Uktena enquanto segura o foco. O jogador faz um
teste de Raciocínio + Rituais (dificuldade 7, ou 6 se o foco for uma escama de uktena). Para cada
dois sucessos, o jogador pode adicionar um dado para qualquer jogada de Enigmas, Investigação ou
Ocultismo relacionada à procura pelo objeto em questão. Alternativamente, em casos mais difíceis, o
Narrador pode deixar pistas em
forma de profecias, visões ou saltos intuitivos para que a coisa ande. O objeto deve ter um valor
mágico ou ser de grande conhecimento. O bônus termina quando o Garou se desvia da jornada por
qualquer motivo (incluindo dormir ou comer, e não incluindo lutar contra guardiões que barram a
passagem do Garou até o objetivo).
Aprendizados

-cada versão de uma história tem algo a ensinar

-saber que ensionou se professor as histórias

-ninguem deve contar certas histórias sem ser o momento e lugar apropriado, pois isso

faria o local ou espírito enraivecer.

-falcão dos céus é o totem perdido dos Uktena, levou eles até as terras puras. Foi atingido pela
magica do mal do uktena e caiu em uma modorra onde está perdido até hoje.

-pelo poder oferecido pelo uktena o falcão dos céus foi sacrificado

-todo poder vem com um preço, sempre pense sobre o custo antes de fazer uma escolha

Histórias

“Três irmãos nasceram nos tempos antigos do povo Lobo. O mais velho era sábio,
pensava rápido antes de agir. O mais novo era corajoso e imprudente, agia antes de
pensar. O do meio pensava devagar, mas quando decidia algo nada mudava sua mente.

Os três se dirigiram para o leste, longe dos outros. Para as terras puras.

Lá os irmãos ganharam os favores dos espíritos.

O mais novo lutou contra o Wendigo e ganhou seu favor, o do meio impressionou a tartaruga,
e o mais velho usou sua sabedoria para derrotar o Grande Uktena.

Em certo ano os recurso ficaram escassos.

O irmão mais novo caçava e um dia viu uma serpenta nas águas do lago se levantar.

Tão larga quanto uma árvore, com uma galhada e uma pedra em seu fronte, ela fez o som

De um cervo e um cervo veio correndo e pulou na boca do monstro. Então ela afundou

O irmão mais novo, com medo da fome que a serpente provocava, emboscou ela por um

Dia e uma noite. Quando ela apareceu de novo ele pulou e lançou uma lança.

Sua lança que podia atravessar um urso se esmigalhou nas escamas vermelhas da serpente

Com as garras ele atacou, causando faíscas no dorso do monstro sem ferí-lo

Então a criatura voltou para o fundo do lago

Derrotado o Irmão mais novo jurou fazer uma lança mais poderosa para ferir seu oponente

Mas quando chegou em casa viu que sua companheiro havia se afogado, e a tristeza

O fez esquecer a destruidora de caça.

Dias passaram e a cça ficou mais escassa, então o irmão do meio, vendo que seu povo
Passava fome, foi atrás de resolver o problema. Ele viu serpente sair do lago e rastejar para

A floresta e devorar mais um cervo. Correu até ela e disse: Você está comendo todos os
cervos. Pare ou a matarei.

A serpente respondeu com um silvo: Os cervos são poucos agora, e a coisas melhores para
comer.

Então fugiu.

O irmão do meio voltou e contou o ocorrido a seus irmãos, mas descobriu que seu filho havia
caído e morrido, e sofreu tanto que tmbem esqueceu de contar o ocorrido.

Nos dias seguintes alguns cçadores não retornram pra casa.

O irmão mais velho foi investigar.

Descobriu lanças no chão e viu que haviam corrido para o lugar de repouso da serpente.

A serpente deixava rastro, mas os homens n.

Disse “Agora a serpente come gente”

Ao invés de ir até a serpente ele seguiu o monstro a distância, observando para onde ela ia e
quando se movia, viu os rastros dos que devorava, falou com cada espírito que passava
perguntando oq eles sabiam do monstro, mas n teve resposta.

Então perguntou a gralha, que disse que o monstro era o Uktena, cuja ira era tão grande que
quem a visse perderia as pessoas que amava.

A gralha não sabia como matar a Uktena.

Então perguntou a Coruja que achava que ela n poderia ser morta

Mas o Irmão mais velho continuou a procurar

Então falou com a aranha, cujas teias ficavam ao lado do rastro da uketna

Aranha não sabia quem era o Uktena, mas viu uma gigantesca parede com escamas com
muitos pontos coloridos passar por ela e quase destruir suas teias.

Indagada novamente se lembrava de algo mais disse

Disse que tinha ouvido um silvo com grande vento, um roçar, depois uma grande batida e
depois mais roças. E por fim silencio.

O Irmão mais velho perguntou, quando você ouviu a batida?

Quando a sétima marca passou respondeu a aranha.

O irmão agradeceu a aranha e seguiu a trilha do monstro até uma montanha

No topo o uktena se encolheu e silvou.

O garou esperou cair a noite quando a serpente dormiu

Ele tocou com a lança na sétima marca nas escamas e disse

Sei onde seu coração fica e posso mata-lo! Nunca mais cace meu povo ou contarei a eles como
eles irão mata-lo!

A serpente gritou tão forte que derrubou três arvores e disse

Guerreiro, você é bravo, arriscou aqueles que ama para me ver E é espertom pois achou como
tirar minha vida. E mesmo assim, foi honrado, pq não me matou enquanto dormia. Farei uma
barganha com vc: Não ensine seu povo como me matar, mas como me honrar, e guiarei vocês
e ensinarei vocês poderosos e terríveis segredos, para que então eles tornem-se os mais sábios
dos povos.

O irmão mais velho falou

Como honra-lo?

E o Grande Uktena respondeu

Procurando por todo o mundo aquilo que está oculto, e e aquilo que foi esquecido e aquilo
que ainda não foi descoberto. Aprenda essas coisas e você também saberá aonde os espíritos
malignos se escondem e os conhecerá quando os encontrarem.

Voltando ao povo ele disse todas essas coisas e foi assim que ele se tornou o Povo do Uktena.