Você está na página 1de 22

Prof. Dra.

Carla Andréa Tieppo


Neurônio

 Potencial de repouso
 Potencial de ação
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso1.asp
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso1.asp
Meio interno

Meio externo
http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso1.asp
Posição Reticularista

Camillo Golgi
 Gigantesco sincício à semelhança da rede de telegrafia.

 Largamente aceita durante a segunda metade do século XIX.

 Defendida pelo pai da técnica de coloração que revolucionou


a neurohistologia (a reação negra).

 “Pode ser certamente encontrada uma rede de filamentos muito


extensa, que se anastomosa uns com os outros por toda a
extensão da matéria cinzenta do cérebro.”
Doutrina Neuronal

 Técnicas Histológicas aperfeiçoadas

 Evidência embriológica

 Evidências da degeneração celular


Técnicas histológicas aperfeiçoadas

 Obtidas por Santiago Ramón y Cajal


Santiago
 na Espanha, a partir de 1887 Ramón y Cajal

 Usava cérebros mais jovens ou de pássaros


 pouca mielina
 Em toda a parte no sistema nervoso
 na medula e no cérebro
 ele encontrava neurônios claramente individuais
 Terminações axonais em forma de cesta próximas a
outros neurônios.
Evidência embriológica

 dendritos e axônios de neurônios imaturos


 observados em cérebros de embriões
 cresciam progressivamente a partir do corpo celular

 coisas que crescem separadas


 tendem a manter-se separadas
Wilhelm His

 "in última análise teremos que aceitar a idéia de que é


possível a transmissão de estímulos sem continuidade direta”
Evidências da degeneração celular

 Auguste-Henri Forel (1848-1931)


Auguste-
 em 1886, descreve a degeneração walleriana Henri Forel

 Mostra que a lesão de uma parte do neurônio leva a


degeneração da porção distal a lesão
 Isso não se propaga além de limites específicos,
demostrando a não continuidade em anastomoses.
 "...em última análise a ramificação toma a forma de árvores
extensamente divididas e entrelaçadas, mas não se achou
anastomoses em nenhum lugar.”
Sinapses elétricas
X
Sinapses químicas

 Pela natureza elétrica da transmissão do impulso


nervoso, acreditava-se na transmissão elétrica
também na chamada junção neuronal

 Alguns imaginavam até faíscas entre os neurônios


A favor da sinapse química

 Fluxo unidirecional

 Sinapses excitatórias e inibitórias

 Retardo na transmissão

Sir Charles S. Sherrington


Prêmio Nobel em 1921
Sinapses elétricas

Imagem: BEAR, M.F., CONNORS, B.W. & PARADISO, M.A. Neurociências –


Desvendando o Sistema Nervoso. Porto Alegre 2ª ed, Artmed Editora, 2002.

http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso2.asp#tiposneuro
Sinapses químicas
Etapas da transmissão sináptica

 Síntese, transporte e armazenamento do


neurotransmissor.
 Deflagração e controle da liberação do
neurotransmissor na fenda sináptica.
 Difusão e reconhecimento do neurotransmissor
pelo receptor pós-sináptico.
 Deflagração do potencial pós-sináptico.
 Desativação do neurotransmissor.
Síntese dos
Neurotransmissores
e
Neuromoduladores
Liberação do neurotransmissor
Potenciais pós-sinápticos
(PPSE e PPSI)
Integração sináptica
Somação e Integração

Você também pode gostar