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George França
Universidade Federal do Tocantins
george.f@uft.edu.br
Resumo.
A busca de formas alternativas para uma organização do trabalho pedagógico na escola
que dê conta da aquisição dos diferentes letramentos (Valente, 2011) tem demando
estudos e formação de professores para colocar as Tecnologias Móveis Sem Fio - TMSF
a favor dos processos de ensino e de aprendizagem. Mas, como organizar o trabalho
pedagógico na sala de aula, em outros espaços escolares e não escolares com a presença
e uso dessas tecnologias? Como fazê-las parceiras para potencializar os processos de
ensino e de aprendizagens? Esses são alguns questionamentos que levaram à pesquisa, a
reflexão, a busca de alternativas para fazer da escola um espaço contemporâneo da
sociedade do conhecimento, e nesse sentido compreender que é preciso ir além do
currículo do lápis e do papel (Almeida; Valente, 2011) e da necessidade da utilização de
um webcurrículo no cotidiano da escola. Iniciamos com uma breve revisão dos estudos
que apontam a premência de incluir essas tecnologias no currículo, suas contribuições
enquanto ferramentas cognitivas e a necessidade de saber utilizá-las, enquanto parte da
cultura contemporânea. Em seguida, apresentamos um recorte do Projeto um
Computador por Aluno – - Fase 2 - e o “Projeto UCA Formação Brasil” utilizado para
a qualificação e formação dos professores e gestores das 10 escolas do Tocantins que
participaram do Projeto. Na sequência apresentamos os pressupostos teóricos e as
evidências de uma nova forma de organização do trabalho pedagógico onde a
intencionalidade, a dinâmica, os limites e as soluções, os resultados, as interlocuções e
os desdobramentos apontam a sua existência desencadeada a partir da conectividade e
da mobilidade dos laptops educacionais do Projeto UCA, que sem perder o rigor
(FREIRE, 1997) tem aberto os espaços da escola para a alegria e o entretenimento,
evidenciando que a construção e a sistematização de conhecimentos podem ser
realizadas de forma colaborativa, cooperativa, prazerosa e digital.
Palavras-chave;. Educação. Currículo. Novas Tecnologias. Organização do Trabalho
Pedagógico.
Introdução
Fazer parte da sociedade do conhecimento, no contexto atual, é pertencer a um
grupo social que faz das Tecnologias Móveis Sem Fio - TMSF um instrumento
cotidiano de comunicação, informação e expressão; utiliza múltiplas linguagens e sabe
conjugá-las para potencializar suas ideias, expressões orais, escritas ou hipertextuais;
faz uso de aplicativos, softwares, conhecimento disponibilizado na rede para o seu
próprio benefício e, se necessário, do outro; consegue utilizar essas tecnologias para sua
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autoformação, para trabalho; sente-se livre para ingressar ou não em redes sociais,
comunidades virtuais com as quais se identifica, dentre outras considerações. Sabemos,
no entanto, para utilizá-las faz-se necessário a aquisição de novas competências,
habilidades que na sua grande maioria não são trabalhadas na escola, de modo especial
na educação básica.
Neste trabalho os termos Tecnologias Móveis, Tecnologias Sem Fio são utilizados
com os seguintes significados: Tecnologias Móveis (mobile), onde a mobilidade está
relacionado com portabilidade, isto é, a capacidade de se levar para qualquer lugar a
tecnologia; Tecnologias Sem Fio (Wireless) são tecnologias de informação e
comunicação que envolve o uso de dispositivos conectados a uma rede ou a outro
aparelho por links de comunicação sem fio (SACCOL; REINHARD, 2007).
A presença dessas tecnologias nas escolas tem provocado inúmeros
questionamentos, desafios, reflexões dos profissionais que ali trabalham, sobre a
necessidade de repensar a organização do trabalho pedagógico e a gestão tanto da sala
de aula, como nos demais espaços escolares e não escolares que dê conta das demandas
dos alunos e também dos professores, uma vez que a grande maioria deles não teve a
oportunidade de conhecê-las e utilizá-las na sua formação acadêmica, fragilizando
assim o exercício das funções de docente para serem contemporâneos dessa sociedade
cada vez mais digital.
O questionamento que fazemos é: como organizar o trabalho pedagógico na sala
de aula, em outros espaços escolares e não escolares com a presença e uso dessas
tecnologias? Como fazê-las parceiras para potencializar os processos de ensino e de
aprendizagens? Estes são alguns questionamentos que nos impulsionam a pesquisa, a
reflexão e a busca de alternativas.
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públicas brasileiras para ampliar o processo de inclusão digital escolar e promover o uso
pedagógico das tecnologias de informação e comunicação” (BRASIL, 2009, p. 01).
No estado do Tocantins o processo de formação foi desenvolvido a partir de uma
rede formada por professores pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo – PUC – SP, que compõe a IES Global, por professores formadores da
Universidade Federal do Tocantins que é a IES Local em parceria com professores
formadores e tutores das Secretarias de Educação Estadual e Municipais.
Para a implantação e implementação do processo de formação a equipe utilizou
de várias estratégias para a realização das ações, tais como: Criação da coordenação do
UCA na escola; criação do aluno monitor; Formação em rede, articulando as instâncias:
IES local, IES GLOBAL, SEDUC E ESCOLA. Reuniões virtuais via Skype; Criação de
um ambiente virtual colaborativo de discussão; Encontros presenciais; Seminários
regionais e o I SEMINÁRIO ESTADUAL PROGRAMA UCA TOCANTINS: práticas
pedagógicas com uso do laptop educacional, Palmas – TO, com a participação dos
cursistas das 10 escolas contempladas. O processo de formação qualificou 254
profissionais da educação entre professores, gestores e especialistas em educação.
Espaços escolares e não escolares mediados pelas TMSF: uma nova forma de
organizar o trabalho pedagógico.
O trabalho pedagógico, num sentido amplo, é entendido como trabalho efetivo
desenvolvido por todos os profissionais que atuam na escola, como as ideias e as ações
que permeiam o Projeto Político Pedagógico – PPP; e, no sentido mais restrito, é aquele
desenvolvido pelo professor com seus alunos no interior da sala de aula (VILLAS
BOAS, 2004; FREITAS, 1995). É preciso compreender que esses dois trabalhos fazem
parte de um todo e que as implicações de um podem afetar o outro.
Buscando alternativas para fazer da sala de aula, dos espaços escolares e não
escolares, os espaços com múltiplas zonas de desenvolvimento proximal (VIGOTSKY,
1984) para alunos, os professores e gestores participantes do Curso “Formação Brasil”
utilizam em sua grande maioria uma forma diferente de organização do trabalho
pedagógico.
Essa forma está presente em algumas salas de aula, nos projetos desenvolvidos
ou em desenvolvimento, onde a construção do conhecimento mediado pelas tecnologias
se faz em processos expressivos a partir da interação entre pares e entre alunos e
professores mediados pelas tecnologias móveis, aqui representadas pelos laptops
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competências e habilidades que ele deve trabalhar com seus alunos, para que eles
possam ir além do currículo prescrito, e que alicerçados no conhecimento possam
compreender o seu contexto, refletir sua realidade, estabelecer relações, e sentirem-se
capazes de buscar o novo, de propor mudanças, de construir, desconstruir, reconstruir
verdades, ainda que provisórias. (ALMEIDA; VALENTE, 2011). Em relação ao aluno
a coautoria do trabalho a ser realizado, o movimento da teoria a prática e vice-versa, o
desafio, a motivação para novas descobertas, o desenvolvimento de atitudes pró-ativas a
favor do próprio processo de aprendizagem.
Nesta perspectiva, a intencionalidade se configura como um conjunto de
intenções, conscientemente pensadas pelo professor ao planejar os conteúdos da
disciplina. Intenções que ao serem discutidas, acordadas com os alunos vão se
materializando em ações, propostas para serem desenvolvidas num determinado período
de tempo (hora/ aula, projetos, seminários, oficinas etc.), onde o professor e alunos,
num processo de coautoria, definem as ações a serem desenvolvidas pelos alunos, para
que eles partam rumo à construção, aquisição de novos conhecimentos. A
intencionalidade também estaria ligada ao emocional, à capacidade de comunicação, de
mobilização do professor para se envolver e promover o envolvimento dos alunos no
trabalho.
Dinâmica é uma forma planejada para colocar em prática o que foi coletivamente
acordado pelo grupo (professor e alunos). Ela vem na perspectiva da organização do
grupo (número de participantes, uso dos recursos multimídias, do apoio técnico-
pedagógico e de infraestrutura) para desenvolver o trabalho. Está ligada à capacidade de
o professor gerar um ambiente construcionista de aprendizagens que tenha por base o
diálogo (VALENTE, 2002), em que o professor, numa perspectiva crítica e curiosa
(FREIRE, 1997), faz perguntas para descobrir os níveis iniciais de compreensão dos
alunos, buscando encorajá-los a levantar suas próprias questões, resolver os problemas
postos. Ainda, ao preparo das atividades, dos endereços virtuais, dos sites, dos bancos
de dados, dos níveis de apropriação das tecnologias, da organização dos tempos e dos
espaços, da potencionalização das zonas de desenvolvimento proximal (VIGOTSKY,
1984) do nível de exigência da atividade, da navegação na rede, do conhecimento das
ferramentas digitais e das intenções das atividades.
Limites e soluções são dificuldades, entraves que surgem no decorrer do processo
de desenvolvimento do conteúdo do projeto. São vistos não como um fim, que encerra
uma etapa, mas como um ponto de partida. Os limites são analisados na perspectiva das
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soluções não só para resolver o problema, mas também para superá-los na busca de
novas possibilidades. As soluções são encontradas individualmente ou no coletivo do
grupo, seja para resolver problemas técnicos, metodológicos ou de infraestrutura.
Resultados são feitos, conclusões parciais ou finais do processo de
desenvolvimento e sistematização dos conteúdos abordados. São processos que se
compõem a partir do empenho individual e/ ou com a participação dos pares, do
professor ou de outro mais capaz (VIGOTSKY, 1984). Os resultados podem ser
expressos em várias linguagens, de diferentes modos e em distintos lugares. Há uma
flexibilização que exige mais do professor nas formas diversas de avaliar.
O resultado não é visto enquanto um dado final, mas um novo ponto de partida
para a construção de novos conhecimentos, um ponto que se abre a múltiplos vértices,
possibilitando aos alunos e ao professor novas conexões, novos nós numa rede que se
forma, novas espirais de aprendizagens que seguem rumo a novas voltas (VALENTE,
2002), implicando, dessa forma, processos permanentes de autoavaliação e avaliação
formativa.
Interlocução significa os vários níveis de comunicação realizados entre os
sujeitos envolvidos no trabalho, no âmbito das várias disciplinas do currículo escolar e/
ou áreas de conhecimento. Interlocuções que se materializam em ações, projetos que
são desenvolvidas de forma inter e transdisciplinares.
Desdobramento é aquilo que não estava previsto, que emergiu (MORIN, 1998)
no decorrer do trabalho. Ele pode ocorrer durante ou ao final do trabalho realizado. É
preciso estar atento aos vínculos estabelecidos pelo aluno que podem ser
potencializados. O desdobramento pode gerar outras ações/ projetos que não estavam
previstos, mas que emergiram pela manifestação de interesses, descobertas, produções
dos alunos e dos professores.
A partir das práticas pedagógicas com o uso do laptop educacional do Projeto
UCA realizadas pelos professores que participara como cursistas do “Projeto UCA
Formação Brasil” - 2010/ 2011 - TO, identificamos nos trabalhos realizados e
apresentados pelos professores elementos que ilustram essa forma nova de organização
do trabalho pedagógico em espaços escolares e não escolares. Os dados foram extraídos
das apresentações realizadas pelas escolas durante o I Seminário Estadual Programa
UCA Tocantins: práticas pedagógicas com uso do laptop educacional, no qual foram
apresentados 52 trabalhos em formato de pôsteres que representam as experiências de
sucesso desenvolvidas nas escolas com o uso do laptop educacional. A imagem abaixo
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Considerações finais
A busca de formas alternativas para a organização do trabalho pedagógico na
escola que dê conta da aquisição dos diferentes letramentos (Valente, 2007) tem
demando estudos e formação dos professores para colocar as tecnologias digitais a favor
dos processos de ensino e de aprendizagem, promover a inclusão digital de alunos e
professores e a reconstrução do currículo na prática social entre alunos e professores
com a integração das tecnologias (ALMEIDA; VALENTE, 2011) É preciso privilegiar
processos de formação que permitam o movimento teoria à prática e vice-versa, levando
o professor a perder o medo da ousadia, a olhar para suas próprias práticas, desconstruí-
las e construí-las a favor dos alunos, pois é preciso compreender a necessidade de ir
além do currículo do lápis e do papel (Almeida e Valente, 2011) utilizado para
representar e explicitar os conhecimentos dos alunos e, nesse sentido, fazer das TMSF
parceiras para construção da educação desse tempo. Se não podemos negá-las nem
negligenciá-las é preciso delas nos apropriarmos (Borges, 2009) para fazer os espaços
escolares contemporâneos dessa sociedade cada vez mais digital e sem perder o rigor
(FREIRE, 1997), fazer dos espaços da escola espaços para a alegria e o entretenimento,
evidenciando que a construção e a sistematização de conhecimentos possam ser
realizadas de forma colaborativa, cooperativa e prazerosa.
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XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, ENDIPE - 23 a 26 de julho de 2012, FE/UNICAMP, Campinas
Fonte: Pôster apresenta no I Seminário Estadual Programa UCA Tocantins: práticas pedagógicas
com uso do laptop educacional, dos professores da Escola Estadual Joca Costa de Dianópolis – TO.
Figura 1: Pôster – Degradação do meio ambiente: destino do lixo em Dianópolis.
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