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Para o Francisco
“Na minha infância [...] nem sabia que os poemas eram escritos por
pessoas, mas julgava que eram consubstanciais ao universo, que
eram a respiração das coisas, o nome deste mundo dito por ele pró-
prio. Pensava também que, se conseguisse ficar completamente
imóvel e muda em certos lugares mágicos do jardim, eu conseguiria
ouvir um desses poemas que o próprio ar continha em si.”5
6 Cf. R. Dumas, Traité de l’arbre. Essai d’une philosophie occidentale, Paris, Actes
Sud, 2002; J. Mottet, (dir), L’arbre dans le paysage, Paris, Champ Vallon, 2002.
O jardim: retorta de alquimista 73
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