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ESQUEMA DE RACHADINHA

Felix Fischer revoga liminar e


restabelece prisão de Queiroz e mulher
13 de agosto de 2020, 20h36 Imprimir Enviar

O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, revogou nesta quinta-feira


(13/8) a liminar concedida em favor de Fabrício Queiroz, investigado por esquema de
"rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Com a decisão, ele
deve retornar à prisão. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal O Globo.

Com câncer, Queiroz se encontrava em


prisão domiciliar durante a epidemia 
Reprodução/SBT

Queiroz foi preso em 18 de junho, mas em 9 de julho teve a substituição da preventiva


pela domiciliar concedida pelo presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha,
que decidia as urgências durante o recesso judicial. A decisão também alcançou a
mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, que estava foragida e agora deverá ser presa.

Ao analisar o caso, o ministro Felix Fischer não conheceu do HC impetrado pela defesa
de Queiroz porque a matéria discutida não chegou a ser apreciada pelo Tribunal de
Justiça do Rio de Janeiro — a impetração ocorreu direto no STJ.
Assim, o Habeas Corpus foi concedido de ofício tão somente para que o tribunal de
origem se manifeste sobre o pedido. A liminar foi revogada com recomendação de
celeridade. Ficou prejudicado, portanto, o pedido feito pelo MPF em agravo regimental.

Domiciliar efetivada
A decisão do presidente Noronha foi tomada levando em consideração a situação de
saúde de Queiroz, que tem câncer e, assim, se enquadra na Recomendação 62/2020 do
CNJ. Já Márcia Aguiar teve a domiciliar concedida porque Noronha considerou
“razoável presumir que sua presença ao lado dele é recomendável para lhe dispensar as
atenções necessárias”.

Segundo o Ministério Público, Queiroz faz parte de um esquema em que funcionários


do então deputado estadual — hoje senador — Flávio Bolsonaro devolviam parte do
salário e o dinheiro era lavado por meio de uma loja de chocolate e de investimentos em
imóveis

HC 594.360

Texto alterado às 21h51 para acréscimo de informações

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Revista Consultor Jurídico, 13 de agosto de 2020, 20h36

COMENTÁRIOS DE LEITORES
1 comentário

CALMA

acsgomes (Outros)
13 de agosto de 2020, 21h19

....que tem um novo HC nas mãos do São Gilmar, protetor dos criminosos
desamparados....

Responder

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por taboola

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