NDU 004 Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição Urbana V4 PDF

RC
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-004
INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE

REDES DE DISTRIBUIÇÃO URBANA
APROVAÇÃO
______________________
Júlio César Ragone Lopes
Diretor Corporativo de Engenharia e Construção – DCEC
Grupo Energisa
______________________
Carlos Marcio Ferreira
Vice-Presidente de Distribuição – VPD
Grupo Energisa
________________________________________________________________________________
NDU-004 VERSÃO 4.0 FEVEREIRO 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 1
2. ASPECTOS GERAIS ................................................................................................ 1
3. EXCEÇÕES .............................................................................................................. 2
4. TENSÃO DE FORNECIMENTO ............................................................................... 2
5. REDE PRIMÁRIA ..................................................................................................... 3
5.1. Estruturas Convencionais .................................................................................. 3
5.2. Estruturas Compactas ........................................................................................ 4
6. REDE SECUNDÁRIA ............................................................................................... 6
6.1. Considerações ................................................................................................... 6
6.2. Estruturas de Baixa Tensão ............................................................................... 9
7. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................................................... 10
7.1. Transformador.................................................................................................. 11
7.2. Para-raios MT .................................................................................................. 11
7.3. Chave Fusível .................................................................................................. 12
7.4. Chave Faca Unipolar ....................................................................................... 13
8. ATERRAMENTO .................................................................................................... 13
8.1. Aterramento Simples ou Normal ...................................................................... 14
8.2. Aterramento de Equipamentos......................................................................... 14
8.3. Aterramento Temporário em rede protegida .................................................... 14
9. CONEXÕES ........................................................................................................... 15
9.1. Luva de Emenda .............................................................................................. 15
9.2. Conectores derivação de compressão tipo H .................................................. 15
9.3. Conectores derivação tipo Cunha .................................................................... 16
9.4. Conector Terminal de Compressão ................................................................. 16
10. ESTAIAMENTOS ................................................................................................ 17
11. AFASTAMENTOS MÍNIMOS .............................................................................. 17
12. LOCALIDADES LITORANEAS ............................................................................ 17
13. CRITÉRIOS NA IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURA............................................ 18
14. NOTAS COMPLEMENTARES ............................................................................ 18
15. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ........................................... 18
16. TABELAS ............................................................................................................ 20
17. DESENHOS ........................................................................................................ 41
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1. INTRODUÇÃO
Esta norma padroniza a montagem de redes aéreas de distribuição urbana de

média tensão (RDMT) e baixa tensão (RDBT) na área de concessão da ENERGISA.
2. ASPECTOS GERAIS
Os materiais utilizados são os constantes na Norma de Padrões e Especificações

de Materiais da Distribuição – NDU 010.
As estruturas apresentadas nesta norma são aquelas mais comumente projetadas

para redes de distribuição de média (RDMT) e baixa tensão (RDBT) urbanas.
São utilizados condutores de alumínio nus com alma de aço, tipo CAA, nas bitolas:
34 mm² (2 AWG), 54 mm² (1/0 AWG), 107 mm² (4/0 AWG), 170 mm² (336,4 MCM) além
de cabos protegidos com classe de tensão até 36,2 KV de 50 mm 2, 120 mm2 e 185 mm2.
O sistema de distribuição deve ser com neutro contínuo (mensageiro ou neutro da

rede secundária), multi e solidamente aterrado e interligado à malha dos
transformadores de distribuição, exceto Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa
Tocantins.
Quando existir rede primária protegida, o cabo mensageiro das redes de

distribuição de Média tensão (RDMT) servirá como neutro da rede, sendo que este deve
ser conectado ao neutro da rede secundária.
Os desenhos deste normativo podem contemplar poste de concreto duplo T (DT)

ou tipo circular (RC), podendo ser utilizado de modo análogo os desenhos do poste
duplo T (DT) para tipo circular (RC), e vice-versa.
Alguns desenhos contemplam cruzetas poliméricas maciças e cruzetas de

concreto, fica vedada a utilização de mais de um tipo de cruzeta em uma mesma
estrutura.
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3. EXCEÇÕES
Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à Concessionária, através de
seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos.
4. TENSÃO DE FORNECIMENTO
Esta padronização se aplicará em redes de distribuição tanto de características

urbanas como rurais, para circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos, nas tensões
primárias e secundárias de acordo com as Concessionárias de Energia do grupo
Energisa.
Tensão Primária
TENSÃO (KV) Empresa

34,5 / 19,9 EMS EMT ESS ETO
22,0 / 12,7 EMG
13,8 / 7,96 EBO EMS EMT EPB ESE ESS ETO
11,4 / 6,58 EMG ENF ESS
Tensão Secundária
Tensão (V) Empresa

440 / 220 ETO
380 / 220 EBO ENF EPB ETO
254 / 127 EMT ESS
230 / 115 ESS
220 / 127 EMG EMS ESE ESS
Legenda:
EBO – Energisa Borborema
EMG – Energisa Minas Gerais
EMS – Energisa Mato Grosso do Sul
EMT – Energisa Mato Grosso
ENF – Energisa Nova Friburgo
EPB – Energisa Paraíba
ESE – Energisa Sergipe
ESS – Energisa Sul Sudeste (compostas pelas concessionárias: Caiuá Distribuição de Energia S.A.,
Companhia Força e Luz do Oeste, Companhia Nacional de Energia Elétrica, Empresa de Distribuição de
Energia Elétrica Vale Paranapanema S.A. e Empresa Elétrica Bragantina.)
ETO – Energisa Tocantins
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5. REDE PRIMÁRIA
As redes de distribuição primárias serão em estruturas convencionais com cabos

nus ou em estruturas compactas com cabo protegido com classe de tensão até 36,2 KV.
5.1. Estruturas Convencionais
As estruturas convencionais da rede de distribuição primária, em cabo de

alumínio nu CA, são denominadas N (normal), B (Beco) e B 3m (Beco com cruzeta de 3
metros), conforme desenhos 21 a 43.
Notas:
- Nas empresas Energisa Minas Gerais, Energisa Nova Friburgo, Energisa Sul
Sudeste, Energisa Tocantins, Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa Mato Grosso o
padrão de construção para rede primária é apenas com estruturas compactas.
- Nas empresas Energisa Sergipe deverá ser utilizada a cruzeta de concreto do

tipo L de 1700 mm nas áreas urbanas.
- Nas empresas Energisa Paraíba e Energisa Borborema deverão ser utilizadas a

cruzeta de concreto tipo L de 1700 mm em vias públicas cujas calçadas possuam
largura igual e/ou inferior a 2000 mm. Quando houver sacada de edificações, com
acesso de pessoas, ao nível da estrutura de cruzeta, obrigatoriamente deverá ser
utilizado cruzeta polimérica maciça de 3000 mm.
- Nas empresas da Energisa Sul Sudeste, deverá ser utilizado cruzeta retangular
de concreto ou polimérica, nas dimensões de 90 x 90 x 2000 mm, com uso de mão
francesa.
Na Energisa Tocantins, deverá ser utilizada cruzeta retangular de concreto, nas

dimensões de 90 x 90 x 2000 mm, com uso de mão francesa.
Na Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa Mato Grosso, deverá ser utilizado
cruzeta de concreto nas dimensões 70 x 70 x 2000mm e 70 x 90 x 2000mm. Também
poderá ser utilizada cruzeta polimérica com dimensão 90 x 112,5 x 2400mm, com uso de
mão francesa.
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Na Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo deverá ser utilizada cruzeta
polimérica com dimensão 90 x 112,5 x 2400mm, com uso de mão francesa.
6.1.1. Dados de Construção
a) Estruturas Trifásicas:
- Estruturas N1, M1, B1 e B1 3m
Usadas em tangências, podendo também ser empregadas em ângulos conforme

desenhos 23,27,31 e 35, neste caso, a instalação dos condutores nos isoladores deverá
ser feita lateralmente.
- Estrutura N2, M2, B2 e B2 3m
Usadas em ângulos, podendo também ser empregada em tangências conforme

desenhos 24,28,32 e 36 podendo também ser usadas como fim de linha para
condutores de alumínio 2 AWG.
Usadas em derivações e fins de linha, conforme desenhos 25,29,33 e 37.
Usadas em ângulos de até 60 graus conforme desenhos 26,30,34 e 38 e em

mudança de bitolas de condutores onde pelo menos um dos condutores é de 2 AWG e
na mudança de cabos de CA para cabos CAA.
Nota:
Na Energisa Tocantins não serão aceitas estruturas do tipo B1 3m, N2, M2, B2,
B2 3m, B3 3m, B4 3m.
Na Energisa Sul Sudeste não serão aceitas as estruturas do tipo “2” (N2, M2, B2
e B2 3m).
5.2. Estruturas Compactas
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As estruturas compactas, para uso de cabos de alumínio cobertos não isolados,
são denominadas CE (Compacta com Espaçadores), conforme desenhos 44 a 87.
- Estrutura CE 1
Usada em tangências ou em ângulos de até 6º do lado oposto do poste, conforme

desenho 48.
- Estrutura CE 1A
Usada a cada 200m de vãos em tangência com braço anti-balanço ou com ângulo
de deflexão de até 6º, conforme desenho 50.
- Estrutura CE 2
Usada em deflexão com ângulos compreendidos entre 6º e 60º, conforme

desenho 51.
- Estrutura CE 3
Usada em fim de linha, conforme desenho 52.
- Estrutura CE3U com Perfil U
Usada em fim de linha, conforme desenho 53.
- Estrutura CE 4
Usada em deflexão com ângulos de até 90º ou quando houver necessidade de

ancoragem de rede, conforme desenho 54.
- Estrutura CE 2-3
Usada em derivação de circuito em situação de tangência ou deflexão, conforme

desenho 58.
- Estruturas CE-J1
Usada para afastamento da rede compacta em tangências ou em ângulos de até

6º do lado oposto do poste, conforme desenho 59.
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- Estrutura CE-J2
Usada para afastamento entre cabos da rede compacta em deflexão com ângulos
compreendidos entre 6º e 60º, conforme desenho 60.
- Estrutura CE4U com Perfil U
Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da

rede até 90°e também quando for necessária mudança de seção do condutor, conforme
desenho 55.
- Estrutura CE3-CE3
Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°, conforme

desenho 56.
- Estrutura CE3U-CE3U com Perfil U
Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°, conforme

desenho 57.
- Estrutura CE3.N3
Estrutura de transição de rede convencional para rede compacta ou de rede

compacta para rede convencional, conforme desenho 68.
Nota:
Na Energisa Sul Sudeste e na Energisa Tocantins, a estrutura CE 1 será utilizada

apenas em situações de tangência sem ângulos.
6. REDE SECUNDÁRIA
6.1. Considerações
a) São utilizados condutores (cabos) fase de alumínio isolados em XLPE

(Polietileno Termofixo) para tensões 06/1kV, e condutor neutro em alumínio nu liga
(CAL).
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b) As estruturas de baixa tensão serão compostas por braço e grampo de
suspensão para as tangentes e porca olhal para os encabeçamentos da rede e ramais
de ligação, exceto para a Energisa Tocantins, Energisa Mato Grosso e Energisa Mato
Grosso do Sul onde é utilizado exclusivamente armação secundária. As fixações
deverão ser conforme desenhos 89 a 100.
c) Nas mudanças de seção ou derivação deve ser observada a sequência de

fases no momento de conectar os dois segmentos da rede.
d) Os ramais de ligação devem ser conectados à rede de BT, conforme

desenhos 101 e 106.
e) As amarrações do ramal de ligação à rede secundária e à entrada do

consumidor devem ser feitas com alças pré-formadas de distribuição, conforme
desenhos 106 e 108 a 111.
f) Os rabichos de ligação que são os pontos de conexão dos ramais de serviço à

rede, serão instalados um por fase em um dos lados do poste. Nos finais de circuito será
instalado um rabicho de ligação por fase, conforme desenho 105.
Nota: Serão instalados dois rabichos de ligação por fase, sendo um de cada lado
do poste, em situações cuja necessidade de conexões seja superior a quatro
ramais por fase.
g) Esses rabichos de ligação serão confeccionados por condutores de cabos

isolados multiplexados para a(s) fase (s) e cabo nu para o neutro. Para o
dimensionamento e instalação dos rabichos de ligação utilizar obrigatoriamente
condutores com seção de 35mm².
h) As extremidade dos rabichos de ligação e dos ramais de ligação que não

forem imediatamente utilizadas deverão ser isoladas com fita de auto fusão e fita
isolante.
i) Todas as conexões à rede com cabo isolado serão executadas com conector
de perfuração (ramais, rabichos de ligação, derivações), exceto nos casos em que a
bitola do ramal de serviço for igual ou superior a 35mm2, onde a conexão deverá ser
feita diretamente na rede secundária. A Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa
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Tocantins os consumidores são conectados a rabichos de ligação com bitola até
35mm2.
j) Os ramais subterrâneos poderão ser ligados à rede através de conector de

perfuração, compressão “H” ou cunha. Estas conexões deverão ser isoladas com Fita de
Alta Fusão e Fita Isolante.
k) A distância entre as conexões dos rabichos de ligação é de 200mm, conforme

desenho 105.
l) Os rabichos de ligação deverão possuir um comprimento de 500 mm, sendo

200 mm para cada lado e 100 mm para conexão, conforme desenho 106. O número
máximo de conexões por rabichos de ligação será de 08 conexões.
m) No final dos circuitos, os rabichos de ligações terão 500 mm de comprimento,

sendo 200 mm para cada lado e 100 mm para conexão.
n) A iluminação pública atendida por rede secundária deverá ser acionada

individualmente.
o) Para BT com tensão nominal de 220/127 V, 254/127 V, 230/115 V e 230 V, a

iluminação pública será ligada através de 2 fases e para a tensão nominal de 380/220 V,
será ligada entre uma fase e o neutro.
p) Deverá ser previsto o balanceamento das fases da Iluminação Pública.
q) Na construção da rede, é expressamente proibida a emenda de cabos

multiplexados.
r) A marcação de fases nos cabos multiplexados deve atender a tabela abaixo:
Condutor Cores
Fase 1 (A) Preta
Fase 2 (B) Cinza
Fase 3 (C) Vermelha
Neutro (quando isolado) Azul-clara
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6.2. Estruturas de Baixa Tensão
- Estrutura BI 1
Usada em tangência ou com ângulo de deflexão de até 35º para o lado oposto ao
poste e 24º para o lado do poste, conforme desenho 90.
- Estrutura BI 2
Usada em mudança de rede convencional para rede isolada ou em fim de linha,

conforme desenho 91.
- Estrutura BI 3
Usada em dois encabeçamentos a 90º, conforme desenho 92.
- Estrutura BI 4
Usada em mudança de bitolas ou em postes com transformadores, conforme

desenho 93.
- Estrutura BI 5
Usada em tangências com derivação a 90º do lado oposto, conforme desenho

94.
- Estrutura BI 6
Usada em tangências com derivação a 90º do mesmo lado da rede, conforme

desenho 95.
- Estrutura BI 7
Usada em tangências com 2 derivações ou 2 fins de linha ou circuitos diferentes,

conforme desenho 96.
- Estrutura BI 8
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Usada em derivações, fins de linha ou circuitos diferentes quando há necessidade
de 3 encabeçamentos, conforme desenho 97.
- Estrutura BI 9
Usada em derivações, fins de linha ou circuitos diferentes quando há necessidade

de 4 encabeçamentos, conforme desenho 98.
NOTAS:
Deixar uma sobra nos cabos de saída do secundário do transformador para

instalação de aparelhos de medição.
As estruturas de RDBT que vão de BI-1 a BI-9 tem aplicação consolidada nas
empresas Energisa Paraíba, Energisa Borborema, Energisa Minas Gerais, Energisa
Sergipe e Nova Friburgo.
Consulte a concessionária local para estruturas alternativas, substituindo o Grampo

de Suspensão pelo conjunto Armação secundária 1 ou 2 estribo(s) + Isolador roldana
porcelana 76 x 80 mm + Parafuso cabeça quadrada 16 mm x tamanho adequado.
A critério da concessionária local também pode ser substituído o conjunto porca

olhal + manilha sapatilha pelo conjunto Armação secundária 1 estribo + Isolador roldana
porcelana 76 x 80 mm + Parafuso cabeça quadrada 16 mm x tamanho adequado.
Executando as substituições acima as estruturas passam a ser denominadas
como:
Estrutura SI – 1: Estrutura passante
Estrutura SI – 3S : Estrutura Passante com seccionamento.
Estrutura SI – 3: Estrutura de ancoragem
Estrutura SI – 1.3: (Passante com derivação), usada em tangências com 2
derivações ou 2 fins de linha ou circuitos diferentes.
Estrutura SI – 4: Usada em ancoragem simples.
Estrutura S2(2) – S1: (Passante), usada para instalação de circuitos secundários
em tangência e para deflexões de modo geral, variadas apenas a posição e/ou
amarração do cabo mensageiro
7. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
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Com exceção das chaves-facas e fusíveis, em toda estrutura com equipamentos,
deverá ter uma malha de terra, onde as carcaças dos equipamentos serão aterradas e
conectadas ao neutro, quando existir.
Os jumpers dos equipamentos devem ser com cabo protegido nas seguintes
bitolas:
 Primária até 1/0 AWG – jumper de 50 mm²
 Primária de 2/0 a 4/0 AWG – jumper de 120 mm²
 Primária 336,4 MCM – jumper de 185 mm²
7.1. Transformador
A ligação da rede primária convencional ou protegida ao transformador deverá ser

feita através de cabo protegido com bitola mínima de 50mm², exceto para Energisa
Sergipe, onde a ligação da rede primária convencional ou protegida ao transformador
deverá ser feita através de cabo de cobre com bitola mínima de 35mm² com isolamento
para 1kV.
A ligação da rede secundária no transformador deverá ser feita diretamente com

o cabo multiplexado da rede, conforme desenho 127.
A conexão da rede secundária ao borne do transformador será feita com conector

terminal de compressão para transformadores.
Em postes de concreto DT, os transformadores devem ser instalados no lado de

maior resistência do poste e voltados para a rua, ficando a rede secundária ancorada
nos dois lados do poste, utilizando a estrutura BI 4, salvo situações especiais.
Para transformadores até 112,5 kVA, a fixação ao poste DT será com 6 parafusos
utilizando-se suporte, com esforço mínimo do poste de 600 daN, e para os
transformadores superiores ou iguais a 150kVA, o esforço mínimo do poste de 1000
daN, conforme desenhos 70 a 73 e 113 a 115.
7.2. Para-raios MT
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Todo para-raios deverá ser conectado a linha distribuição por meio do conjunto
Grampo de Linha Viva (GLV), composto pelo grampo de linha viva, estribo e conector
indicado, conforme desenho 122.
A ligação dos para-raios MT à rede deverá ser feita com cabo de alumínio
protegido adequado. Na empresa Energisa Sergipe, a ligação dos para-raios MT à linha
deverá ser feita com cabo de cobre adequado, com isolamento para 1 KV. O para-raios
central deverá ser aterrado através de cabo terra e os laterais deverão ser interligados
através de um único cabo, conectado ao cabo terra. O cabo terra deverá ser continuo do
para-raios até a haste de terra. O barramento deverá passar entre os suportes dos
mesmos e a cruzeta, por baixo desta. Deverão ser instalados para-raios a cada 2km de
rede construída.
Em estruturas com transformador, os para-raios MT deverão ser fixados na

carcaça do mesmo sendo ligados com o jumper da bucha primária após o cabo passar
pela mesma, conforme desenhos 70 a 73 e 113 a 116.
7.3. Chave Fusível
Sempre será instalada com a base do cartucho alimentando a carga.
Toda chave fusível deverá ser conectado a linha distribuição por meio do conjunto
Grampo de Linha Viva (GLV), composto pelo grampo de linha viva, estribo e conector
indicado, conforme desenho 122.
A chave fusível deve ser instalada em estrutura de ancoragem, com poste de

altura mínima de 11 metros e resistência nominal mínima de 300 daN, conforme
desenho 118.
A ligação da chave fusível à linha deverá ser feita com cabo de alumínio protegido
adequado, exceto na empresa Energisa Sergipe, onde a ligação da chave-fusível à linha
deverá ser feita com cabo de cobre adequado, com isolamento para 1KV.
As chaves fusíveis, quando for utilizada para proteger um transformador, poderão

ser instaladas em estruturas anteriores a do equipamento, desde que não existam outros
equipamentos e/ou ramais de MT.
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Nas estruturas trifásicas, a chave central deve ser instalada em posição oposta ao
do neutro, quando houver.
Poderá ser utilizados isoladores para auxiliar na fixação dos jumpers.
NOTA: É vetado o uso de chave fusível Religadora em áreas urbanas.
7.4. Chave Faca Unipolar
A chave faca deve ser instalada em estrutura de ancoragem, com poste de altura
mínima de 11 metros e resistência nominal mínima de 300 daN.
Deverá ser instalada com a abertura da lâmina para o lado da carga, que ficará
desenergizada quando a chave faca estiver aberta, conforme desenho 119.
Deverão ser instaladas chaves faca a cada 2km de rede construída.
A ligação à linha primária deverá ser feita com o mesmo cabo da linha,
dispensando o GLV. Quando da não possibilidade, a ligação da linha de distribuição será
feita com cabo protegido, adequado a tensão nominal da linha, através de conector
terminal para chave faca.
A corrente nominal deve ser igual ou maior que a máxima corrente de carga no
ponto de instalação, incluindo manobras usuais. A capacidade de interrupção da chave,
para abertura em carga, deve ser igual ou superior à maior corrente assimétrica de curto-
circuito no ponto de instalação das chaves.
8. ATERRAMENTO
Na área de concessão da Energisa serão utilizados hastes de terra de aço

cobreado de 2400mm x 16mm com cabo de aço cobreado de 3 x 9 AWG.
A distância entre as hastes deve ser de 3000mm e a distância entre a haste e o

poste deve ser de 1000mm.
Recomenda-se abrir uma valeta com 600 mm de profundidade para passagem do

cabo do aterramento. Recomenda-se também, que nos pontos de instalação das hastes,
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que os buracos tenham 600 mm diâmetro por 600 mm de profundidade para permitir a
inserção da haste de aterramento.
É obrigatório a cobertura total dos conectores por massa de calafetar.
O cabo do aterramento deve ser contínuo da conexão com o neutro até o terminal
à compressão ou cunha conectado a haste.
Os demais detalhes para construção estão nos desenhos 120 e 121.
8.1. Aterramento Simples ou Normal
Na utilização do sistema com neutro contínuo (mensageiro ou neutro da linha

secundária), multi e solidamente aterrado, o aterramento normal deve ser instalado
alternadamente, em uma estrutura sim outra não, quando o vão for menor ou igual a 300
m, independente de ser estrutura estaiada. No caso de vãos maiores que 300 m, devem-
se aterrar todas as estruturas.
8.2. Aterramento de Equipamentos
9.2.1. Aterramento de Para-raios
As ligações do condutor neutro e dos para-raios a serem protegidos à terra

deverão ser comum e estar conectadas ao condutor de aterramento. Todos os para-raios
deverão ser aterrados com uma malha de, no mínimo, 03 (três) hastes e a resistência do
aterramento atingir os valores conforme NDU 007.
9.2.2. Aterramento de Transformadores
O aterramento para transformadores deve ser construído, iniciando-se pela

malha de terra constituída por, no mínimo, 03 hastes e a resistência do aterramento
atingir os valores conforme NDU 007.
A ligação do condutor neutro, dos para-raios e das carcaças dos equipamentos a

serem protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de
aterramento.
8.3. Aterramento Temporário em rede protegida
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Nos circuitos primários com cabos cobertos, em intervalos de aproximadamente
300 metros, deverá ser instalados estribos para conexão do conjunto de aterramento
temporário quando da execução de serviços de manutenção com a rede desenergizada.
Os pontos de aterramento preferencialmente serão os estribos dos transformadores. Nos
trechos de rede compacta onde não existam transformadores instalados ao longo da
faixa dos 300 metros, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos.
9. CONEXÕES
O sistema de conexões adotado nesta norma é composto basicamente pelos

seguintes materiais:
 Luva de emenda de compressão para cabos CAA, alumínio.
 Conector derivação de compressão, formato H, alumínio;
 Conector derivação Tipo Cunha, alumínio ou bimetálico;
 Conector terminal de compressão, cabo-barra, alumínio;
9.1. Luva de Emenda
Indicado para emenda de cabos recompondo 95% da tração total. Indicado na

estrutura da luva de emenda a quantidade de compressões.
É vedada a utilização para emenda de cabos diferentes.
9.2. Conectores derivação de compressão tipo H
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Conector em derivação simples ou bi metálico destinado para redes de
distribuição.
9.3. Conectores derivação tipo Cunha
Conector derivação de alumínio ou bimetálico destinado para redes de

distribuição.
CARTUCHO
xx xx
USE
XXX
mm² AWG
CA CA/CAA
xx xx
9.4. Conector Terminal de Compressão
Terminal de compressão de alumínio fundido estanhado de dois furos, para

conexão de condutores de alumínio em redes de distribuição de energia elétrica.
Nas redes secundárias serão utilizados os conectores Tipo Perfuração para os

condutores fase dos ramais de ligação e rede de BT e conector Tipo Cunha para o
condutor neutro dos ramais de ligação.
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Em todas as conexões nos condutores fases com cabo coberto, é necessário o
restabelecimento da cobertura do cabo.
10. ESTAIAMENTOS
Os estais das estruturas deverão ser feitos com cabo de aço SM 9,5mm para as
redes trifásicas conforme desenhos 123 a 126.
11. AFASTAMENTOS MÍNIMOS
Os afastamentos mínimos que constam nesta norma são relativos às partes

energizadas e não ao ponto de fixação, indicados nos desenhos 01 a 09 e 112.
Quando não forem informados os afastamentos mínimos para 22 kV, devem ser
adotados os definidos para 36,2kV.
Nos casos em que houver rede de telecomunicação, deverão ser considerados os

afastamentos mínimos indicados nos desenhos 05 e 06.
Os afastamentos mínimos podem ser aumentados convenientemente,

dependendo das condições de operação e manutenção da rede.
Como complemento para o compartilhamento de rede de AT, MT, BT, Iluminação

Pública e telecomunicação, observar a NDU 009 (Critérios para compartilhamento de
infraestrutura da rede elétrica de distribuição).
12. LOCALIDADES LITORANEAS
Para Energisa Paraíba, Energisa Borborema e Energisa Sergipe, à presença de

salinidade no raio de 2 km da orla marítima deverão ser considerados. Para isso deve-se
utilizar para:
Rede Baixa Tensão: cabo multiplex com neutro isolado de 35 (35), 70 (70) e 120
(70) ou (120) mm2 e utilização de alça de aço aluminizado.
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17
Rede Média Tensão: isoladores tipo pilar de porcelana de 25 kV até 500 metros
da orla. Entre 500 metros e 2 km utilizar isoladores tipo pilar de porcelana de 15 kV.
13. CRITÉRIOS NA IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURA
Na construção de redes de distribuição de média Tensão (RDMT) e baixa tensão

(RDBT) urbanas deverão ser observados os critérios da NBR 9050 - Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos tais como:
1- Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de

pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %,
ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre,
conforme desenho 10;
2- Deve ser evitada a implantação de postes ou defensas em locais que

impossibilite o livre aceso e outros tais como:
 Rampas de acesso a cadeirantes;
 Faixas de Pedestres;
 Terrenos ou lotes particulares sem devida autorização do proprietário;
 Em áreas não limítrofes entre os terrenos ou lotes.
14. NOTAS COMPLEMENTARES
1) Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá

sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à
modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,
periodicamente, consultar a Concessionária.
2) É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo as Normas de

Distribuição Unificadas da ENERGISA à Norma Regulamentadora nº 010).
15. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO
________________________________________________________________________________
18
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas
22/02/2017 4.0 Atualização dos nomes das distribuidoras do Grupo
Energisa e Revisão Geral
________________________________________________________________________________
19
16. TABELAS
________________________________________________________________________________
20
TABELA 01 – Afastamentos Mínimos entre os Condutores e o Solo
TABELA 02 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes
TABELA 03 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de um Mesmo Circuito
TABELA 04 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio CAA
TABELA 05 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio CA
TABELA 06 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio Cobertos
TABELA 07 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com
Neutro Nu – XLPE – 0,6/1 Kv
TABELA 08 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com
TABELA 09 – Comprimento e Resistência Mínima de Poste Para Instalação de
Equipamento
TABELA 10 – Flecha de Montagens para cabos CAA
TABELA 11 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio 4 AWG CAA
TABELA 13 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio 1/0 AWG CAA
TABELA 15 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio CAA 336,4 MCM.
TABELA 16 – Flecha de Montagens para cabos CA
TABELA 17 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio 4 AWG CA
TABELA 19 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio 1/0 AWG CA
TABELA 21 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio CA 336,4 MCM
TABELA 22 – Flecha de Montagens do Cabo Coberto 50 mm²
TABELA 23 – Trações de Montagens do Cabo Coberto 50 mm²
TABELA 28 – Trações de Montagens do Cabo de Mensageiro 35 mm²
TABELA 29 – Flechas de Montagens do Cabo de Mensageiro 70 mm²
TABELA 31 – Utilização de Luvas de Emendas para Condutores
TABELA 32 – Utilização de Conectores Tipo H
TABELA 33 – Utilização de Conectores Tipo Cunha
TABELA 34 – Utilização de Conectores de Terminal de compressão
________________________________________________________________________________
21
TABELA 01 – Afastamentos Mínimos entre os Condutores e o Solo
Afastamento Mínimo (mm)
Tensão U (kV)
Natureza do logradouro
Comunicação
e cabos U≤1 1 < U ≤ 36,2
aterrados
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3.000 4.500 5.500
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3.000 3.500 5.500
4.500 4.500 6.000

Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos

6.000 6.000 6.000
agrícolas em áreas rurais
Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500 4.500 6.000
Rodovias 7.000 7.000 7.000
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000
Notas:
1 – Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12m
para tensões até 36,2kV, conforme NBR 14165.
2 – Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação
específica do órgão estadual.
TABELA 02 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes

Afastamento mínimo (mm)
Tensão U (kV) (circuito superior)

Tensão U (kV) (circuito inferior)
U≤1 1 < U ≤ 15 15 < U ≤ 36,2
Comunicação 600 1.500 1.800

U≤1 600 800 1.000
1 < U ≤ 15 - 800 900
15 < U ≤ 36,2 - - 900
TABELA 03 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de um Mesmo Circuito

Afastamento mínimo
Tensão U (kV)
(mm)
U≤1 200
1 < U ≤ 15 500
15 < U ≤ 36,2 600
________________________________________________________________________________
22
TABELA 04 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio CAA
TABELA 05 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio CA
________________________________________________________________________________
23
TABELA 06 - Características Físicas e Elétricas de Cabos de Alumínio Cobertos
Peso Resistencia
Seção Diamento Nominal Carga de Resistência Elétrica
Tensão Nº de Unitário Eletrica em Ampacidade (A)
Nominal Cobertura (mm) Ruptura em CA (ohm/km)
(kV) Fios Aproximado CC a 20°C
(mm²) Mínima (kgf)
(kg/km) (ohm/km)
Minimo Máximo 70 °C 90 °C 70 °C 90 °C
15 14,0 16,5 235 174 225
50 25 6 16,0 18,6 650 385 0,641 0,770 0,822 173 224
35 * * * * *
15 18,8 21,3 500 309 401
120 25 15 20,8 23,4 1.560 560 0,253 0,304 0,324 305 397
35 28,6 31,9 895 291 381
15 21,8 24,3 695 403 525
185 25 30 23,8 26,4 2.405 770 0,164 0,197 0,210 398 519
35 31,6 34,9 1.150 379 497
* Valores não especificados pela ABNT NBR 11873
TABELA 07 - Características Elétricas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com

Corrente Resistência
Admissível no Elétrica do
Construção Reatância Mensageiro (CAL)
Condutor Condutor
Fase/Neutro Indutiva (XLf) Fase Fase
(CA/CAL) (ohm / km)
(mm²) Temperatura Resistência Corrente Resistência
Nominal 90 °C Elétrica 90 °C Admissível 90 Elétrica 90 °C
(Ampéres) (ohm / km) °C (Ampéres) (ohm / km)
2x1x25+25 0,14220 79 1,5387 61 1,5387
2x1x35+35 0,10579 97 1,1127 74 1,2506
3x1x35+35 0,10579 97 1,1127 62 1,2506
3x1x70+70 0,09662 154 0,5710 98 0,6320
3x1x120+70 0,07185 224 0,3414 140 0,6320
3x1x185+120 0,05840 370 0,2149 248 0,3514
TABELA 08 - Características Físicas de Cabos Multiplexados CA/CAL Isolados com

Condutor Fase Mensageiro (Neutro) Cabo Completo
Construção
Fase/Neutro Diâmetro Peso
CA/CAL Diâmetro do Espessura de Diâmetro do Formação/ Diâmetro do Carga de
externo do Unitário
(mm²) Condutor isolação Condutor Diâmetro dos mensageiro Ruptura –
Conjunto (aprox.)
(mm) (mm) isolado (mm) fios (mm) (mm) CAL – (daN)
(mm) (kg/km)
2x1x25+25 5,95 1,4 8,75 7/2,06 8,75 773 19,2 286
2x1x35+35 7,10 1,6 10,30 7/2,50 10,30 1.122 22,4 416
3x1x35+35 7,10 1,6 10,30 7/2,50 10,30 1.122 25,1 515
3x1x70+70 9,72 1,8 13,50 7/3,45 13,50 2.169 32,7 818
3x1x120+70 12,86 2,0 16,90 7/3,45 13,50 2.169 41,1 1.449
________________________________________________________________________________
24
TABELA 09 – Comprimento e Resistência Mínima de Poste Para Instalação de
Equipamento
RESISTÊNCIA
COMPRIMENTO (daN)
Tipo EQUIPAMENTO POTÊNCIA
MÍNIMO (m)
C.C. D.T.
Chave-Faca Unipolar Qualquer 300 300

Seccionadores 11
Chave-Fusível Qualquer 300 300
Proteção Para-Raios Qualquer 11 300 300
Monof. até 76,2kVA

Regulação Regulador 12 600** 1.000**
ou Banco Monof.
Transformador
De 5 a 25 kVA 300 300
Unidades Monofásico
11
Transformadoras De 15 a 112,5kVA 600 600
Transformador Trifásico
 150 kVA 1.000 1.000
TABELA 10 – Flecha de Montagens para cabos CAA

TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 0,0177 0,0710 0,1612 0,2900
0 0,0189 0,0760 0,1725 0,3101
5 0,0204 0,0818 0,1854 0,3328
10 0,0220 0,0885 0,2002 0,3587
15 0,0240 0,9630 0,2174 0,3883
20 0,0264 0,1056 0,2375 0,4222
35 0,0293 0,1167 0,2611 0,4612
30 0,0328 0,1301 0,2889 0,5058
35 0,0373 0,1466 0,3217 0,5564
40 0,0432 0,1671 0,3603 0,6134
45 0,0511 0,1926 0,4051 0,6764
50 0,0620 0,2239 0,4561 0,7447
________________________________________________________________________________
25
TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - CONDUTOR
21 mm² (CAA 4 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 241,74 240,46 238,38 235,57

0 225,72 224,59 222,77 220,34
5 209,71 208,77 207,28 205,29
10 193,71 193,71 191,91 190,47
15 177,74 177,35 176,74 175,94
20 161,80 161,80 161,80 161,80
35 145,91 146,42 147,19 148,14
30 130,36 131,27 133,02 135,09
35 114,36 116,48 119,45 122,79
40 98,82 102,21 106,66 111,38
45 83,58 88,70 94,86 101,01
50 68,88 76,29 84,26 91,74

34 mm² (CAA 2 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 384,69 382,65 379,34 374,87

0 359,19 357,40 354,51 350,63
5 333,71 332,23 329,84 326,68
10 308,26 307,16 305,40 303,10
15 282,84 282,22 281,25 279,99
20 257,48 257,48 257,48 257,48
35 232,18 233,00 234,23 235,74
30 207,00 208,90 211,69 214,97
35 181,98 185,36 190,08 195,39
40 157,25 162,65 169,73 177,25
45 133,00 141,16 150,95 160,74
50 109,62 121,40 134,08 145,99
________________________________________________________________________________
26

54 mm² (CAA 1/0 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 611,71 608,47 603,20 596,09

0 571,17 568,32 563,72 557,55
5 530,65 528,29 524,50 519,47
10 490,18 488,42 485,63 481,97
15 449,76 448,77 447,22 445,22
20 409,43 409,43 409,43 409,43
35 369,21 370,50 372,46 374,86
30 329,38 322,18 336,61 341,83
35 289,38 294,75 302,26 310,70
40 250,05 258,64 269,89 281,85
45 211,48 224,46 240,03 255,60
50 174,31 193,05 213,21 232,15

107 mm² (CAA 4/0 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 1.226,53 1.220,04 1.209,48 1.195,21

0 1.145,24 1.139,54 1.130,30 1.117,93
5 1.064,00 1.059,27 1.051,67 1.041,58
10 982,85 979,34 973,73 966,39
15 901,81 899,83 986,72 892,70
20 820,94 820,94 820,94 820,94
35 740,29 742,89 746,81 751,62
30 659,99 666,06 674,93 685,39
35 580,24 591,01 606,06 622,99
40 501,37 518,59 541,15 565,14
45 424,05 450,06 481,29 512,49
50 349,50 387,07 427,50 465,48
________________________________________________________________________________
27
TABELA 15 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio CAA 336,4 MCM.
170 mm² (CAA 336,4 MCM)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
-5 1.950,91 1.940,58 1.923,78 1.901,08

0 1.821,60 1.812,53 1.797,84 1.778,17
5 1.692,39 1.684,86 1.672,76 1.656,71
10 1.563,31 1.557,71 1.548,80 1.537,12
15 1.434,41 1.431,26 1.426,30 1.419,92
20 1.305,77 1.305,77 1.305,77 1.305,77
35 1.177,49 1.181,62 1.187,87 1.195,51
30 1.049,77 1.059,42 1.073,53 1.090,18
35 922,91 940,04 963,98 990,91
40 797,47 824,86 860,74 898,90
45 674,48 715,86 765,53 815,17
50 555,91 615,67 679,98 740,39
TABELA 16 – Flecha de Montagens para cabos CA

TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 0,05 0,21 0,47 0,83
5 0,07 0,25 0,54 0,92
10 0,09 0,30 0,61 1,01
15 0,12 0,36 0,69 1,11
20 0,15 0,41 0,76 1,20
25 0,19 0,47 0,84 1,28
30 0,22 0,53 0,91 1,37
35 0,25 0,58 0,98 1,45
40 0,28 0,63 1,04 1,54
45 0,31 0,68 1,11 1,61
50 0,34 0,72 1,17 1,69
________________________________________________________________________________
28
21 mm² (CA 4 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 56 46 56 56
5 44 47 49 51
10 34 39 43 46
15 25 33 38 42
20 19 28 34 39
35 16 25 31 36
30 13 22 29 34
35 12 20 27 32
40 10 19 25 30
45 9 17 24 29
50 9 16 22 28

34 mm² (CA 2 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 89 89 89 89
5 71 74 78 80
10 54 62 68 73
15 40 52 61 67
20 31 45 55 62
35 25 39 50 58
30 21 35 46 54
35 18 32 43 51
40 16 29 40 48
45 15 27 38 46
50 14 26 36 44
________________________________________________________________________________
29
54 mm² (CA 1/0 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 142 142 142 142

5 112 118 124 128
10 85 98 109 116
15 64 83 97 107
20 49 71 87 99
35 39 63 79 92
30 33 56 73 86
35 29 51 68 81
40 26 47 64 77
45 24 44 60 73
50 22 41 57 70

107 mm² (CA 4/0 AWG)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 284 284 284 284

5 225 237 248 257
10 171 197 218 233
15 128 166 194 214
20 98 143 175 198
35 79 126 159 184
30 67 112 146 173
35 58 102 136 163
40 52 94 127 154
45 48 87 120 147
50 44 82 114 140
.
________________________________________________________________________________
30
TABELA 21 – Tração de Montagem do Cabo de Alumínio CA 336,4 MCM
170 mm² (CA 336,4 MCM)
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
20 40 60 80
0 452 452 452 452

5 358 377 395 408
10 272 314 347 371
15 203 265 308 340
20 156 227 278 314
35 126 200 253 293
30 106 179 233 274
35 96 162 216 259
40 83 149 203 245
45 76 139 191 233
50 70 130 181 223

TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM - CABO COBERTO 50 MM²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 0,03 0,06 0,11 0,17 0,23 0,31 0,40 0,50
5 0,03 0,07 0,12 0,18 0,25 0,33 0,43 0,53
10 0,04 0,08 0,13 0,19 0,27 0,35 0,45 0,56
15 0,04 0,09 0,14 0,21 0,29 0,38 0,47 0,58
20 0,05 0,10 0,16 0,23 0,31 0,40 0,50 0,61
25 0,06 0,11 0,17 0,24 0,33 0,42 0,52 0,63
30 0,06 0,12 0,18 0,26 0,35 0,44 0,54 0,66
35 0,07 0,13 0,20 0,28 0,37 0,46 0,57 0,68
40 0,08 0,14 0,21 0,30 0,38 0,48 0,59 0,71
45 0,09 0,16 0,23 0,31 0,40 0,50 0,61 0,73
50 0,10 0,17 0,24 0,33 0,42 0,53 0,64 0,76
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,62 0,74 0,87 1,01 1,17 1,33 1,51
5 0,64 0,77 0,90 1,05 1,20 1,37 1,55
10 0,67 0,80 0,93 1,08 1,24 1,40 1,58
15 0,70 0,83 0,96 1,11 1,27 1,44 1,62
20 0,73 0,86 0,99 1,14 1,30 1,47 1,65
25 0,75 0,88 1,02 1,18 1,34 1,51 1,69
30 0,78 0,91 1,05 1,21 1,37 1,54 1,72
________________________________________________________________________________
NDU-004
35 0,81 0,94 1,08 1,24 1,40 1,57 1,76
VERSÃO 4.0 FEVEREIRO 2017
40 0,83 0,97 1,11 1,27
31 1,43 1,61 1,79
45 0,86 1,00 1,14 1,30 1,47 1,64 1,83
35 0,07 0,13 0,20 0,28 0,37 0,46 0,57 0,68
40 0,08 0,14 0,21 0,30 0,38 0,48 0,59 0,71
45 0,09 0,16 0,23 0,31 0,40 0,50 0,61 0,73
50 0,10 0,17 0,24 0,33 0,42 0,53 0,64 0,76
Continuação TABELA 22 – Flecha de Montagens do Cabo Coberto 50 mm²

DISTANCIA DOS VÃOS
TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,62 0,74 0,87 1,01 1,17 1,33 1,51
5 0,64 0,77 0,90 1,05 1,20 1,37 1,55
10 0,67 0,80 0,93 1,08 1,24 1,40 1,58
15 0,70 0,83 0,96 1,11 1,27 1,44 1,62
20 0,73 0,86 0,99 1,14 1,30 1,47 1,65
25 0,75 0,88 1,02 1,18 1,34 1,51 1,69
30 0,78 0,91 1,05 1,21 1,37 1,54 1,72
35 0,81 0,94 1,08 1,24 1,40 1,57 1,76
40 0,83 0,97 1,11 1,27 1,43 1,61 1,79
45 0,86 1,00 1,14 1,30 1,47 1,64 1,83
50 0,89 1,02 1,17 1,33 1,50 1,67 1,86

TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - CABO COBERTO 50 MM²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 461 469 477 486 495 503 510 516
5 410 422 435 448 461 472 483 492
10 360 378 397 414 430 445 458 469
15 314 338 361 383 403 420 435 449
20 271 302 330 355 378 397 415 430
25 234 270 303 331 355 377 396 413
30 203 244 279 309 335 358 379 397
35 177 221 258 290 317 342 363 382
40 157 202 240 273 301 326 349 368
45 141 186 225 258 287 313 336 356
50 128 173 211 245 274 300 324 345
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 522 527 532 536 540 543 546
5 500 507 514 519 524 529 533
10 480 489 497 504 510 516 521
15 461 471 481 489 497 503 509
20 443 455 466 476 484 492 498
25 427 441 452 463 472 480 488
30 413 427 439 451 461 470 478
35 399 414 427 439 450 460 469
40 386 402 416 429 440 450 460
45 374 391 405 419 431 441 451
________________________________________________________________________________
50 363 380 395 409 422 433 443
32
30 203 244 279 309 335 358 379 397
35 177 221 258 290 317 342 363 382
40 157 202 240 273 301 326 349 368
45 141 186 225 258 287 313 336 356
50 128 173 211 245 274 300 324 345
Continuação TABELA 23 – Trações de Montagens do Cabo Coberto 50 mm²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 522 527 532 536 540 543 546
5 500 507 514 519 524 529 533
10 480 489 497 504 510 516 521
15 461 471 481 489 497 503 509
20 443 455 466 476 484 492 498
25 427 441 452 463 472 480 488
30 413 427 439 451 461 470 478
35 399 414 427 439 450 460 469
40 386 402 416 429 440 450 460
45 374 391 405 419 431 441 451
50 363 380 395 409 422 433 443

DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 0,04 0,09 0,15 0,23 0,31 0,41 0,51 0,63
5 0,05 0,1 0,16 0,24 0,33 0,42 0,53 0,65
10 0,05 0,11 0,18 0,25 0,34 0,44 0,55 0,67
15 0,06 0,12 0,19 0,27 0,36 0,46 0,57 0,69
20 0,07 0,13 0,2 0,28 0,38 0,48 0,59 0,71
25 0,07 0,14 0,21 0,3 0,39 0,5 0,61 0,73
30 0,08 0,15 0,22 0,31 0,41 0,52 0,63 0,76
35 0,09 0,16 0,24 0,33 0,43 0,53 0,65 0,78
40 0,1 0,17 0,25 0,34 0,44 0,55 0,67 0,8
45 0,1 0,18 0,26 0,36 0,46 0,57 0,69 0,82
50 0,11 0,19 0,27 0,37 0,47 0,59 0,71 0,84
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,75 0,89 1,03 1,18 1,35 1,52 1,71
5 0,77 0,91 1,06 1,21 1,38 1,55 1,74
10 0,8 0,94 1,08 1,24 1,41 1,58 1,77
15 0,82 0,96 1,11 1,27 1,44 1,61 1,8
20 0,84 0,98 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83
25 0,87 1,01 1,16 1,32 1,49 1,67 1,86
30 0,89 1,03 1,19 1,35 1,52 1,7 1,89
35 0,91 1,06 1,21 1,38 1,55 1,73 1,92
40 0,94 1,08 1,24 1,4 1,58 1,76 1,95
45 0,96 1,11 1,26 1,43 1,6 1,79 1,98
________________________________________________________________________________
NDU-00450 0,98 1,13 1,29 1,45 VERSÃO 1,82
1,63 4.0 FEVEREIRO
2,01 2017
33
35 0,09 0,16 0,24 0,33 0,43 0,53 0,65 0,78
40 0,1 0,17 0,25 0,34 0,44 0,55 0,67 0,8
45 0,1 0,18 0,26 0,36 0,46 0,57 0,69 0,82
50 0,11 0,19 0,27 0,37 0,47 0,59 0,71 0,84

DISTANCIA DOS VÃOS
TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,75 0,89 1,03 1,18 1,35 1,52 1,71
5 0,77 0,91 1,06 1,21 1,38 1,55 1,74
10 0,8 0,94 1,08 1,24 1,41 1,58 1,77
15 0,82 0,96 1,11 1,27 1,44 1,61 1,8
20 0,84 0,98 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83
25 0,87 1,01 1,16 1,32 1,49 1,67 1,86
30 0,89 1,03 1,19 1,35 1,52 1,7 1,89
35 0,91 1,06 1,21 1,38 1,55 1,73 1,92
40 0,94 1,08 1,24 1,4 1,58 1,76 1,95
45 0,96 1,11 1,26 1,43 1,6 1,79 1,98
50 0,98 1,13 1,29 1,45 1,63 1,82 2,01

DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 489 521 553 584 614 641 665 688
5 443 480 517 552 585 614 641 665
10 399 443 485 523 558 589 618 644
15 360 409 454 496 533 566 596 623
20 324 378 427 471 509 544 576 605
25 292 351 402 448 488 524 557 587
30 264 326 380 427 468 506 539 570
35 241 305 360 408 450 488 523 554
40 221 286 341 390 433 472 508 539
45 204 269 325 374 418 457 493 525
50 190 255 310 360 404 443 479 512
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 708 727 744 759 773 786 797
5 687 707 725 742 757 770 783
10 667 688 708 725 741 756 769
15 648 671 691 710 726 742 756
20 630 654 675 695 712 728 743
25 614 638 660 680 699 716 731
30 598 623 646 667 686 703 719
35 583 608 632 654 673 691 708
40 568 595 619 641 661 680 697
45 555 582 607 629 650 669 687
________________________________________________________________________________
NDU-00450 542 570 595 618 639
VERSÃO 659 676
4.0 FEVEREIRO 2017
34
35 241 305 360 408 450 488 523 554
40 221 286 341 390 433 472 508 539
45 204 269 325 374 418 457 493 525
50 190 255 310 360 404 443 479 512
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 708 727 744 759 773 786 797
5 687 707 725 742 757 770 783
10 667 688 708 725 741 756 769
15 648 671 691 710 726 742 756
20 630 654 675 695 712 728 743
25 614 638 660 680 699 716 731
30 598 623 646 667 686 703 719
35 583 608 632 654 673 691 708
40 568 595 619 641 661 680 697
45 555 582 607 629 650 669 687
50 542 570 595 618 639 659 676

DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 0,05 0,11 0,18 0,26 0,36 0,46 0,57 0,70
5 0,06 0,12 0,19 0,28 0,37 0,48 0,59 0,72
10 0,06 0,13 0,20 0,29 0,39 0,49 0,61 0,74
15 0,07 0,13 0,21 0,30 0,40 0,51 0,63 0,76
20 0,08 0,14 0,22 0,31 0,42 0,53 0,65 0,78
25 0,08 0,15 0,24 0,33 0,43 0,54 0,66 0,80
30 0,09 0,16 0,25 0,34 0,45 0,56 0,68 0,81
35 0,10 0,17 0,26 0,35 0,46 0,58 0,70 0,83
40 0,10 0,18 0,27 0,37 0,48 0,59 0,72 0,85
45 0,11 0,19 0,28 0,38 0,49 0,61 0,74 0,87
50 0,12 0,20 0,29 0,39 0,51 0,63 0,76 0,89
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,83 0,97 1,12 1,28 1,46 1,64 1,83
5 0,85 0,99 1,15 1,31 1,48 1,67 1,86
10 0,87 1,02 1,17 1,34 1,51 1,69 1,89
15 0,89 1,04 1,20 1,36 1,54 1,72 1,91
20 0,91 1,06 1,22 1,39 1,56 1,75 1,94
25 0,94 1,08 1,24 1,41 1,59 1,77 1,97
30 0,96 1,11 1,27 1,44 1,61 1,80 2,00
35 0,98 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83 2,03
40 1,00 1,15 1,31 1,49 1,67 1,86 2,06
________________________________________________________________________________
45 1,02 1,17 1,34 1,51 1,69 1,88 2,08
50 1,04 1,20 1,36 1,53
35 1,72 1,91 2,11
35 0,10 0,17 0,26 0,35 0,46 0,58 0,70 0,83
40 0,10 0,18 0,27 0,37 0,48 0,59 0,72 0,85
45 0,11 0,19 0,28 0,38 0,49 0,61 0,74 0,87
50 0,12 0,20 0,29 0,39 0,51 0,63 0,76 0,89
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 0,83 0,97 1,12 1,28 1,46 1,64 1,83
5 0,85 0,99 1,15 1,31 1,48 1,67 1,86
10 0,87 1,02 1,17 1,34 1,51 1,69 1,89
15 0,89 1,04 1,20 1,36 1,54 1,72 1,91
20 0,91 1,06 1,22 1,39 1,56 1,75 1,94
25 0,94 1,08 1,24 1,41 1,59 1,77 1,97
30 0,96 1,11 1,27 1,44 1,61 1,80 2,00
35 0,98 1,13 1,29 1,46 1,64 1,83 2,03
40 1,00 1,15 1,31 1,49 1,67 1,86 2,06
45 1,02 1,17 1,34 1,51 1,69 1,88 2,08
50 1,04 1,20 1,36 1,53 1,72 1,91 2,11

DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
10 15 20 25 30 35 40 45
0 514 562 610 655 697 735 770 802
5 471 525 577 625 669 710 746 780
10 431 491 547 598 644 686 724 759
15 394 460 519 572 620 663 703 739
20 361 431 493 548 597 642 683 720
25 332 405 469 526 576 622 664 702
30 306 382 447 505 557 604 646 685
35 283 360 427 486 539 586 630 669
40 264 342 409 468 521 570 614 654
45 246 325 392 452 505 554 598 639
50 232 309 377 437 491 539 584 625
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 832 859 884 907 928 947 965
5 811 839 865 889 911 932 950
10 791 821 848 873 895 916 936
15 772 803 831 856 880 902 922
20 754 786 814 841 865 888 908
25 737 769 799 826 851 874 895
30 721 754 784 812 837 861 883
35 705 739 769 798 824 848 870
40 691 724 756 784 811 836 859
________________________________________________________________________________
45 676 711 742 772 799 824 847
50 663 698 730 759
36 787 812 836
35 283 360 427 486 539 586 630 669
40 264 342 409 468 521 570 614 654
45 246 325 392 452 505 554 598 639
50 232 309 377 437 491 539 584 625
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
50 55 60 65 70 75 80
0 832 859 884 907 928 947 965
5 811 839 865 889 911 932 950
10 791 821 848 873 895 916 936
15 772 803 831 856 880 902 922
20 754 786 814 841 865 888 908
25 737 769 799 826 851 874 895
30 721 754 784 812 837 861 883
35 705 739 769 798 824 848 870
40 691 724 756 784 811 836 859
45 676 711 742 772 799 824 847
50 663 698 730 759 787 812 836

TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - MENSAGEIRO 35 MM²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
5 10 15 20 25 30 35 40
0 281 281 281 281 281 281 281 281
5 254 255 257 259 261 263 265 267
10 228 230 234 238 243 247 251 254
15 201 206 212 219 226 232 237 242
20 175 183 192 201 210 218 225 231
25 150 161 173 185 196 205 214 221
30 126 141 156 170 183 194 203 211
35 103 123 141 157 171 183 194 203
40 83 108 128 146 161 174 185 195
45 68 95 117 136 152 165 177 188
50 56 85 108 127 143 158 170 181
________________________________________________________________________________
37
TABELA 29 – Flechas de Montagens do Cabo de Mensageiro 70 mm²
TABELA DE FLECHAS DE MONTAGEM - CABO MENSAGEIRO 70 MM²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
5 10 15 20 25 30 35 40
0 0,01 0,04 0,09 0,16 0,24 0,35 0,48 0,62
5 0,01 0,04 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,65
10 0,01 0,05 0,10 0,18 0,28 0,40 0,53 0,68
15 0,01 0,05 0,11 0,20 0,30 0,42 0,56 0,71
20 0,02 0,06 0,13 0,21 0,32 0,44 0,58 0,74
25 0,02 0,07 0,14 0,23 0,34 0,47 0,61 0,77
30 0,02 0,08 0,15 0,25 0,36 0,49 0,64 0,80
35 0,03 0,09 0,17 0,27 0,38 0,52 0,67 0,83
40 0,03 0,10 0,18 0,29 0,40 0,54 0,69 0,86
45 0,04 0,11 0,20 0,30 0,43 0,57 0,72 0,89
50 0,05 0,12 0,21 0,32 0,45 0,59 0,75 0,92

TABELA DE TRAÇÕES DE MONTAGEM - MENSAGEIRO 70 MM²
DISTANCIA DOS VÃOS

TEMP.
5 10 15 20 25 30 35 40
0 500 500 500 500 500 501 501 501
5 453 456 459 463 468 472 476 479
10 406 412 420 429 437 445 452 458
15 360 370 383 396 409 420 430 439
20 314 329 348 366 383 398 410 421
25 270 292 317 339 360 377 392 405
30 227 258 288 315 338 358 375 390
35 188 228 263 293 319 341 360 376
40 155 202 241 274 302 325 346 363
45 127 180 222 257 286 311 333 351
50 107 163 206 242 272 298 321 340
________________________________________________________________________________
38
TABELA 31 – Utilização de Luvas de Emendas para Condutores
CONDUTORES mm²
LUVA DE EMENDA INDICE DA MATRIZ*
(AWG/MCM)
21 (4) LUVA EMENDA COMPRESSÃO PARA CABO CAA 21 237 (236)

34 (2) LUVA EMENDA COMPRESSÃO PARA CABO CAA 34 239 (238)
53 (1/0) LUVA EMENDA COMPRESSÃO PARA CABO CAA 53 243 (242)
107 (4/0) LUVA EMENDA COMPRESSÃO PARA CABO CAA 107 249 (248)
170 (336,4) LUVA EMENDA COMPRESSÃO PARA CABO CAA 336,4 316 (252)
* Os números entre parênteses referem-se a matriz de compressão da luva interna de

aço.
TABELA 32 – Utilização de Conectores Tipo H

CONDUTORES mm²
LIGAÇÃO ELETRICA
(AWG/MCM) INDICE DA
CONECTOR (Tipo)
MATRIZ
TIPO
TIPO
TIPO TRONCO TRONCO
21 (4) 21 (4)
Conector Derivação Compressão H 16a35 x 16a35 (H1) 0
34 (2) 34 (2)
21 (4)
53 (1/0) 34 (2)
53 (1/0) Conector Derivação Compressão H 50a70 x 50a70 (H3) D3
21 (4)
Conector Derivação Compressão H 120a240 x 16a70 (H7) N
34 (2)
CAA
CAA
107 (4/0)
21 (4)
JUMPER E
34 (2) Conector Derivação Compressão H 120a240 x 16a70 (H7) D3
CONEXÕES DIRETO
170 (336,4) 53 (1/0)
NO VÃO
107 (4/0)
170 (336,4)
21 (4)
34 (2) 50 mm²
CABO COBERTO

50 mm² Conector Derivação Compressão H 90a120 x 50a70 (H4) D3
CAA
107 (4/0)
120 mm² Conector Derivação Compressão H 95a120 x 95a120 (H5) D3
50 mm² Conector Derivação Compressão H 120a240 x 16a70 (H7) N
170 (336,4) 120 mm²
185 mm²
21 (4) ESTRIBO
34 (2)
BRONZE
ESTRIBO
CAA
PARA RAIO A MT 53 (1/0) ESTRIBO Conector Derivação Compressão H 25a70 x 16a35 (H2) 0
107 (4/0) ESTRIBO
170 (336,4) ESTRIBO
________________________________________________________________________________
39
TABELA 33 – Utilização de Conectores Tipo Cunha
Intervalo de aplicação dos conectores cunha (mm)
Item Tipo Faixa de diâmetros Soma dos Série

Condutor Condutor diâmetros dos
tronco derivação condutores
1 CN 1 16,30 A 18,50 15,00 A 18,50 32,50 A 37,00 Azul

2 CN 2 15,24 A 17,37 11,68 A 17,37 31,21 A 34,75 Azul
3 CN 3 15,24 A 17,37 8,23 A 15,24 27,02 A 31,22 Azul
4 CN 4 15,27 A 15,24 6,55 A 14,27 22,77 A 27,01 Azul
5 CN 5 15,24 A 17,37 4,11 A 12,70 18,75 A 22,76 Azul
6 CN 6 9,25 A 14,53 6,55 A 14,53 20,67 A 25,66 Azul
7 CN 7 16,92 A 23,88 6,88 A 11,35 28,27 A 32,53 Amarelo
8 CN 8 16,92 A 23,88 10,51 A 19,05 31,98 A 38,03 Amarelo
9 CN 9 16,92 A 24,21 16,90 A 23,88 38,56 A 45,00 Amarelo
10 CN 10 8,23 A 14,53 4,11 A 11,79 15,90 A 22,32 Azul
11 CN 11 8,23 A 14,53 4,11 A 7,60 13,36 A 17,18 Azul
12 CN 12 5,18 A 8,38 4,11 A 6,55 10,41 A 13,46 Vermelho
13 CN 13 6,55 A 10,11 5,18 A 8,38 13,08 A 16,66 Vermelho
14 CN 14 6,55 A 10,11 4,11 A 6,55 11,79 A 15,29 Vermelho
15 CN 15 9,25 A 14,53 9,25 A 14,53 24,86 A 28,70 Azul
16 CN 16 16,90 A 18,30 11,80 A 14,31 30,10 A 32,60 Azul
17 CN 17 16,90 A 18,30 7,42 A 11,35 25,71 A 29,64 Azul
18 CN 18 16,90 A 18,30 4,66 A 6,35 22,95 A 24,64 Azul
TABELA 34 – Utilização de Conectores de Terminal de compressão

CONDUTORES mm²
LIGAÇÃO ELETRICA
(AWG/MCM) INDICE DA
CONECTOR (Tipo)
MATRIZ
TIPO
TIPO
TIPO TRONCO TRONCO
21 (4) Conector Terminal Compressão Cabo Barra CAA 4 237

34 (2) Conector Terminal Compressão Cabo Barra CAA 2 239
CAA
CHAVE FACA A MT 53 (1/0) Conector Terminal Compressão Cabo Barra CAA 1/0 243
107 (4/0) Conector Terminal Compressão Cabo Barra CAA 4/0 249
170 (336,4) Conector Terminal Compressão Cabo Barra CAA 336,4 316
________________________________________________________________________________
40
17. DESENHOS
________________________________________________________________________________
41
DESENHO 001
AFASTAMENTOS MINIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
________________________________________________________________________________
42
DESENHO 002
AFASTAMENTOS MINIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
________________________________________________________________________________
43
DESENHO 003
AFASTAMENTOS MINIMOS ENTRE CONDUTORES AO SOLO
________________________________________________________________________________
44
DESENHO 004
AFASTAMENTOS MINIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES
________________________________________________________________________________
45
DESENHO 005
AFASTAMENTOS MINIMOS – ESTRUTURAS
________________________________________________________________________________
46
DESENHO 006
AFASTAMENTOS MINIMOS – ESTRUTURAS TRIFÁSICAS TANGENTES E
DERIVAÇÃO
________________________________________________________________________________
47
DESENHO 007
AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE REDES COMPACTAS
________________________________________________________________________________
48
DESENHO 008
AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE REDES COMPACTADAS E ABERTAS
________________________________________________________________________________
49
NOTAS:
1. OS VALORES DAS COTAS INDICADAS SÃO PARA AS SITUAÇÕES MAIS DESFAVORÁVEIS DE FLECHA.
2. CONVÉM QUE CIRCUITOS DIFERENTES NO MESMO POSTE SEJAM DO MESMO PADRÃO DE REDE.
3. QUANDO INSTALADAS NA MESMA ESTRUTURA, DO MESMO LADO DO POSTE, É RECOMENDADO QUE A REDE COMPACTA SEJA INSTALADA
ACIMA DA REDE COM CONDUTORES NUS.
DESENHO 009
AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE REDES ABERTAS E COMPACTADAS
________________________________________________________________________________
50
Vista Superior Rampa
Vista Frontal Rampa
DESENHO 010
AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA ACESSIBILIDADE
________________________________________________________________________________
51
DESENHO 011
MONTAGEM DE ESTRUTURAS – POSTE DE 10 METROS
________________________________________________________________________________
52
DESENHO 012
________________________________________________________________________________
53
DESENHO 013
________________________________________________________________________________
54
DESENHO 014
ENGASTAMENTO DE POSTE – FUNDAÇÃO NORMAL
________________________________________________________________________________
55
DESENHO 015
ENGASTAMENTO DE POSTE – DETALHES DA FUNDAÇÃO
________________________________________________________________________________
56
DESENHO 015
FURAÇÃO DE CRUZETAS POLOMÉRICAS MACIÇAS (NORMAL E MEIO BECO)
________________________________________________________________________________
57
DESENHO 017
FURAÇÃO DE CRUZETAS POLOMÉRICAS MACIÇAS (BECO)
________________________________________________________________________________
58
DESENHO 018
FURAÇÃO DE CRUZETAS POLIMÉRICAS MACIÇAS (BECO)
________________________________________________________________________________
59
DESENHO 019
AFASTAMENTOS PADRONIZADOS PARA CHAVES E PARA-RAIOS – 2º NÍVEL
________________________________________________________________________________
60
DESENHO 020
AFASTAMENTOS PADRONIZADOS PARA CHAVES E PARA-RAIOS – 2º NÍVEL
________________________________________________________________________________
61
REDES CONVENCIONAIS
________________________________________________________________________________
62
DESENHO 021
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS BÁSICAS
________________________________________________________________________________
63
DESENHO 022
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS BÁSICAS
________________________________________________________________________________
64
DESENHO 023
ESTRUTURAS N1
________________________________________________________________________________
65
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Mad.
Item Cruzeta Conc. ou Pol. Maciça Descrição
Circ. DT Circ. DT
A-2 - - 2 2 Arruela Quadrada 32mm
A-2 4 4 4 6 Arruela Quadrada 38mm
F-10 2 - 2 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado
R-6 1 1 - - Cruzeta de Concreto T 1900mm
Cruzeta de Madeira 90 x 115 x 2400mm ou
R-3 - - 1 1
Cruzeta Polimérica Maciça 90 x 112 x 2400mm
M-5 3m 3m 3m 3m Fio Nú de Alumínio para Amarração
M-8 3m 3m 3m 3m Fita de Alumínio
I-2 3 3 3 3 Isolador de Pino Porcelana
F-20 - - 2 2 Mão Francesa Plana Norma 700mm
F-31 - - 2 2 Parafuso Cabeça Abaulada M12 x 125mm
F-31 - - 1 - Parafuso Cabeça Abaulada M16 x 45mm
F-31 4 - 4 - Parafuso Cabeça Abaulada M16 x 70mm
F-32 2 2 - 2 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
F-36 3 3 3 3 Pino para Isolador
P 1 1 1 1 Poste de Concreto
F-45 2 - 1 - Sela para Cruzeta
A-21 3 3 Porca Quadrada
DESENHO 023
ESTRUTURAS N1 – LISTA DE MATERIAIS
________________________________________________________________________________
66
DESENHO 024
ESTRUTURAS N2
________________________________________________________________________________
67
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Cruzeta Cruzeta Descrição
Concreto Polimérica Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 2 2
F-20 - - 4 4 Mão Francesa Plana Normal 700mm
F-32 2 4 2 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
A-21 4 4 6 6 Porca Quadrada
DESENHO 024
ESTRUTURAS N2 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
68
DESENHO 025
ESTRUTURAS N3
________________________________________________________________________________
69
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Cruzeta
Item Concreto Polimérica Descrição
Maciça
Circ. DT Circ. DT
M-1 3 3 3 3 Alça Preformada de Distribuição
R-3 - - 2 2
F-13 3 3 3 3 Gancho Olhal
I-4 3 3 3 3 Isolador de Ancoragem Polimérico
F-22 3 3 3 3 Manilha Sapatilha
F-40 3 3 3 3 Porca Olhal
DESENHO 025
________________________________________________________________________________
70
DESENHO 026
ESTRUTURAS N4
________________________________________________________________________________
71
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Cruzeta Cruzeta Descrição
Concreto Polimérica
Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 2 2
Cruzeta Polimérica Maciça
DESENHO 026
________________________________________________________________________________
72
DESENHO 027
ESTRUTURAS M1
________________________________________________________________________________
73
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
A-2 2 2 Arruela Quadrada 32mm
F-10 2 - Cinta para Poste Circular de Tamanho Adequado
R-3 1 1
M-5 3 3 Fio Nú de Alumínio para Amarração
M-8 3 3 Fita de Alumínio
I-2 3 3 Isolador de Pino Porcelana
F-20 1 1 Mão Francesa Plana Norma 700mm
F-31 2 2 Parafuso Cabeça Abaulada M12 x 125mm
F-31 1 - Parafuso Cabeça Abaulada M16 x 45mm
F-32 - 2 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
F-36 3 3 Pino para Isolador
P 1 1 Poste de Concreto
F-45 1 - Sela para Cruzeta
DESENHO 027
ESTRUTURAS M1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
74
DESENHO 028
ESTRUTURAS M2
________________________________________________________________________________
75
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
R-3 2 2 Cruzeta de Madeira 90 x 115 x 2400mm ou
F-20 4 4 Mão Francesa Plana Normal 700mm
F-32 3 5 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
DESENHO 028
________________________________________________________________________________
76
DESENHO 029
ESTRUTURAS M3
________________________________________________________________________________
77
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
R-3 2 2 Cruzeta de Madeira 90 x 115 x 2400mm ou
M-5 6 6 Fio Nu de Alumínio para Amarração
F-13 3 3 Gancho Olhal
F-22 3 3 Manilha Sapatilha
F-40 3 3 Porca Olhal
M-1 3 3 Alça Preformada
DESENHO 029
________________________________________________________________________________
78
DESENHO 030
ESTRUTURAS M4
________________________________________________________________________________
79
LISTA DE MATERIAL
Item Quantidade Descrição
Circ. DT
M-1 6 6 Alça Preformada de Distribuição
R-3 2 2
Cruzeta Polimérica Maciça 90 X 112 X 2400mm
I-4 6 6 Isolador de Ancoragem Polimérico
DESENHO 030
________________________________________________________________________________
80
DESENHO 031
ESTUTURAS B1
________________________________________________________________________________
81
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Cruzeta Mad. Descrição
Cruzeta Conc. ou Pol. Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-7 1 1 - - Cruzeta de Concreto L 1700mm
R-3 - - 1 1
M-5 3m 3m 3m 3m Fio u de Alumínio para Amarração
F-20 - - 1 1 Mão Francesa Beco 1970mm
F-32 - 2 - 2 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
DESENHO 031
ESTRUTURAS B1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
82
DESENHO 032
ESTRUTURAS B2
________________________________________________________________________________
83
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Cruzeta Descrição
Cruzeta Polimérica
Concreto Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 2 2
DESENHO 032
________________________________________________________________________________
84
DESENHO 033
ESTRUTURAS B3
________________________________________________________________________________
85
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Conc. Pol. Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 2 2
DESENHO 033
ESTRUTURAS B3– LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
86
DESENHO 034
ESTRUTURAS B4
________________________________________________________________________________
87
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Conc. Pol. Maciça
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 2 2
M-5 3m 3m 3m 3m Fio u de Alumínio para Amarração
DESENHO 034
________________________________________________________________________________
88
DESENHO 035
ESTRUTURAS B1 3m
________________________________________________________________________________
89
LISTA DE MATERIAL
Item Quantidade Descrição
Circ. DT
R-3 1 1
M-5 3 3 Fio u de Alumínio para Amarração
F-20 1 1 Mão Francesa Beco 1970mm
DESENHO 035
ESTRUTURAS B1 3m – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
90
DESENHO 036
ESTRUTURAS B2 3m
________________________________________________________________________________
91
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
R-3 2 2
DESENHO 036
________________________________________________________________________________
92
DESENHO 037
ESTRUTURAS B3 3m
________________________________________________________________________________
93
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
R-3 2 2
DESENHO 037
________________________________________________________________________________
94
DESENHO 038
ESTRUTURAS B4 3m
________________________________________________________________________________
95
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
R-3 2 2
DESENHO 038
________________________________________________________________________________
96
Nota:
As amarrações devem ser feitas com fios de amarração n°6 AWG e fita de proteção 1,0x10 mm.
DESENHO 039
AMARRAÇÕES
________________________________________________________________________________
97
Nota:
Quando as seções dos condutores forem iguais, evitar seccionamento do cabo no jamper.
DESENHO 040
AMARRAÇÕES
________________________________________________________________________________
98
DESENHO 041
ANCORAGEM
________________________________________________________________________________
99
DESENHO 042
DERIVAÇÃO
________________________________________________________________________________
100
NOTA :
1. SEMPRE QUE POSSÍVEL, AS DISTÂNCIAS X E Y DEVERÃO SER IGUAIS, E NUNCA SUPERIOR A 15M
2. NÃO É O PERMITIDO O USO DE FLYING TAP NA ENERGISA PARAÍBA E ENERGISA BORBOREMA
DESENHO 043
CRUZAMENTO AÉREO (FLYING TAP)
________________________________________________________________________________
101
REDES COMPACTAS
________________________________________________________________________________
102
DESENHO 044
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS COMPACTAS
________________________________________________________________________________
103
DESENHO 045
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS COMPACTAS
________________________________________________________________________________
104
DESENHO 046
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS COMPACTAS (APLICAÇÃO)
________________________________________________________________________________
105
DESENHO 047
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS COMPACTAS (APLICAÇÃO)
________________________________________________________________________________
106
DESENHO 048
CIRCUITOS DUPLOS, TRIPLOS E QUADRUPLOS
________________________________________________________________________________
107
DESENHO 049
ESTRUTURA CE1
________________________________________________________________________________
108
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
A-2 - 2 Arruela Quadrada 38mm
F-2 1 1 Braço Suporte Tipo "L"
A-1 1 1 Espaçador Losangular com Amarração
F-15 1 1 Estribo para suporte tipo L
DESENHO 049
ESTRUTURA CE1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
109
DESENHO 050
ESTRUTURA CE1A
________________________________________________________________________________
110
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
F-2 1 1 Braço Suporte Tipo "L"
A-1 1 1 Espaçador Losangular com Amarração
F-15 1 1 Estribo para suporte tipo L
DESENHO 050
ESTRUTURA CE1A – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
111
DESENHO 051
ESTRUTURA CE2
________________________________________________________________________________
112
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
M-2 2 2 Alça Preformada para Cabo de Aço
F-6 1 1 Braço Suporte tipo "C"
I-2 3 3 Isolador de Pino Polimérico
F-36 3 3 Pino Curto para Isolador
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 051
________________________________________________________________________________
113
DESENHO 052
ESTRUTURA CE3
________________________________________________________________________________
114
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
3 3 Conector Terminal a Compressão
3 3 Conector Terminal a Compressão Cabo Barra p/ Aterramanto
M-10 3 3 Grampo de Ancoragem
E-29 3 3 Para-raio
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 052
________________________________________________________________________________
115
NOTAS:
1. Quando se tratar de final de rede é obrigatório à instalação de para-raios de MT.
DESENHO 053
ESTRUTURA CE3U COM PERFIL U
________________________________________________________________________________
116
DESENHO 053
ESTRUTURA CE3U COM PERFIL U – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
117
DESENHO 054
ESTRUTURA CE4
________________________________________________________________________________
118
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
DESENHO 054
________________________________________________________________________________
119
NOTA:
1. Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da rede até 90° e também quando
for necessária mudança de seção do condutor.
DESENHO 055
ESTRUTURA CE4U COM PERFIL U
________________________________________________________________________________
120
DESENHO 055
ESTRUTURA CE4U COM PERFIL U – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
121
DESENHO 056
ESTRUTURA CE3-CE3
________________________________________________________________________________
122
DESENHO 056
ESTRUTURA CE3-CE3 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
123
DESENHO 057
ESTRUTURA CE3U-CE3U PERFIL U
________________________________________________________________________________
124
DESENHO 057
ESTRUTURA CE3U-CE3U PERFIL U – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
125
NOTA:
1. Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°.
DESENHO 058
ESTRUTURA CE2-3
________________________________________________________________________________
126
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
F-4 1 1 Cantoneira Reta
O-5 4 4 Conector Derivação Adequado
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 058
ESTRUTURA CE2-3 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
127
NOTAS:
1. Utilizadas nas empresas Energisa Paraíba, Energisa Borborema, Energisa Minas Gerais, Energisa Nova Friburgo
( e Energisa Sergipe.
DESENHO 059
ESTRUTURA CE_J1
________________________________________________________________________________
128
DESENHO 059
ESTRUTURA CE_J1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
129
DESENHO 060
ESTRUTURA CE_J2
________________________________________________________________________________
130
DESENHO 060
ESTRUTURA CE_J2 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
131
DESENHO 061
TRANSIÇÃO
________________________________________________________________________________
132
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Cruzeta Mad. Descrição – Estrutura com 2º nível e Chave Faca
Circ. DT Circ. DT
M-2 1 1 1 1 Alça Preformada para Cabo de Aço
C-1 0,3 0,3 0,3 0,3 Cabo de Aço Cobreado 3x9 AWG / Cabo de Aço 6,4mm
C-3 9 9 Var. Var. Cabo de Alumínio igual ao da rede
E-11 3 3 3 3 Chave Faca Unipolar
O-5 1 1 4 4 Conector Derivação Adequado
6 6 - - Conector Estribo Adequado
3 3 3 3 Conector Terminal a Compressão
3 3 3 3 Conector Terminal a Compressão Cabo-Barra p/ Aterramento
R-3 - - 4 4
- - 6 6 Estribo para GLV
M-10 3 3 3 3 Grampo de Ancoragem
G-1 9 9 9 9 GLV
E-29 3 3 3 3 Pára-raios
A-21 - - 3 3 Porca Quadrada
A-25 1 1 1 1 Sapatilha para Cabo de Aço
LISTA DE MATERIAL
Quantidade Quantidade
Item Cruzeta Conc. Cruzeta Mad. Descrição – Estrutura sem chave
ou Pol. Maciça
Circ. DT Circ. DT
M-2 1 1 1 1 Alça Preformada para Cabo de Aço
C-1 0,3 0,3 0,3 0,3 Cabo de Aço Cobreado 3x9 AWG / Cabo de Aço 6,4mm
3 3 - - Conector Estribo
R-3 - - 2 2
________________________________________________________________________________
133
3 3 3 3 GLV
M-10 3 3 3 3 Grampo de Ancoragem
I-2 3 3 3 3 Isolador de Pino Polimérico
A-25 1 1 1 1 Sapatilha para Cabo de Aço
F-45 4 - 2 -
DESENHO 061
TRANSIÇÃO – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
134
DESENHO 062
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIO - ESTRUTURA CEJ2.PR
________________________________________________________________________________
135
DESENHO 062
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIO - ESTRUTURA CEJ2.PR – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
136
DESENHO 063
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIO - ESTRUTURA CE3.PR
________________________________________________________________________________
137
DESENHO 063
INSTALAÇÃO DE PARA-RAIO - ESTRUTURA CE3.PR – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
138
NOTAS:
1. A montagem da estrutura CE4U indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C.
2. Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído por cruzeta.
DESENHO 064
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE4U.FU COM PERFIL U
________________________________________________________________________________
139
DESENHO 064
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE4U.FU COM PERFIL U - LISTA
DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
140
NOTA:
1. A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte horizontal.
DESENHO 065
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE2-CE3.CFU
________________________________________________________________________________
141
DESENHO 065
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE2-CE3.CFU - LISTA DE
MATERIAL
________________________________________________________________________________
142
NOTA:
1. A montagem da estrutura CE2 indicada no primeiro nível pode ser feita também com suporte horizontal.
DESENHO 066
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE2-N3.CFU
________________________________________________________________________________
143
DESENHO 066
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA CE2-N3.CFU - LISTA DE
MATERIAL
________________________________________________________________________________
144
NOTA:
1. Em estrutura de transição de rede convencional para rede compacta é obrigatório o uso de para-raios de MT.
DESENHO 067
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA N1-CE3.CFU
________________________________________________________________________________
145
DESENHO 067
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL - ESTRUTURA N1-CE3.CFU -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
146
NOTA:
1. Para melhorar o afastamento entre os seccionadores na montagem em cruzetas de 2.000 mm, o seccionador da
fase externa pode ser montado de acordo com a alternativa apresentada.
DESENHO 068
INSTALAÇÃO DE CHAVE FACA - ESTRUTURA CE3.N3.CFA
________________________________________________________________________________
147
DESENHO 068
INSTALAÇÃO DE CHAVE FACA - ESTRUTURA CE3.N3.CFA -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
148
NOTA:
1. A montagem da estrutura CE4U indicada no primeiro nível pode ser feita também com braço tipo C.
2. Na montagem, a cruzeta pode ser substituída pelo braço afastador horizontal.
DESENHO 069
INSTALAÇÃO DE CHAVE FACA - ESTRUTURA CE4U.CFA
________________________________________________________________________________
149
DESENHO 069
INSTALAÇÃO DE CHAVE FACA - ESTRUTURA CE4U.CFA -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
150
NOTAS:
1. Nas empresas do grupo Energisa deverão ser utilizados o cabo de alumínio 50 mm2 protegido. Na Energisa
Sergipe deverá ser utilizados os cabos de cobre 35 mm² com isolamento de 1kV.
DESENHO 070
INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR - ESTRUTURA CE1-TR
________________________________________________________________________________
151
DESENHO 070
INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR - ESTRUTURA CE1-TR -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
152
NOTA:
DESENHO 071
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
153
DESENHO 071
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
154
NOTA:
1. Na montagem, a cruzeta pode ser substituída pelo braço afastador horizontal.
DESENHO 072
INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR - ESTRUTURA CE3-TR
________________________________________________________________________________
155
Lista de materiais CE3 TR AP
Quantidade
Item Descrição
C DT
A-2 2 7 Arruela quadrada
A-25 1 1 Sapatilha
A-30 2 – Suporte para transformador em poste de concreto circular
A-31 – 2 Suporte para transformador em poste de concreto duplo T
A-32 – – Suporte para transformador em poste de madeira
E-29 3 3 Para-raios
E-45 1 1 Transformador de distribuição
F-10 5 – Cinta para poste circular
F-13 3 3 Gancho-olhal
F-14 1 1 Fixador de perfil U
F-19 1 1 Mão-francesa perfilada
F-22 3 3 Manilha-sapatilha
F-25 4 4 Olhal para parafuso
F-30 1 6 Parafuso de cabeça quadrada
F-31 11 6 Parafuso de cabeça abaulada
F-32 2 4 Parafuso de rosca dupla
F-35 1 1 Perfil U
F-36 3 3 Pino para isolador
F-40 4 4 Porca-olhal
I-7 3 3 Isolador composto tipo bastão
I-8 3 3 Isolador polimérico tipo pino
M-2 1 1 Alça pré-formada de estai
P-1 1 – Poste de concreto circular
P-2 – 1 Poste de concreto DT
P-3 – – Poste de madeira
R-3 1 1 Cruzeta
DESENHO 072
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
156
NOTA:
1. Na montagem, o braço afastador horizontal pode ser substituído pela cruzeta.
DESENHO 073
INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR - ESTRUTURA CEJ2-TR -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
157
Lista de materiais CLHT– T-PR
Quantidade
Item Descrição
C DT M
A-2 – 5 5 Arruela quadrada (ver nota)
A-25 2 2 2 Sapatilha
A-30 2 – – Suporte para transformador em poste circular
A-31 – 2 – Suporte para transformador em poste duplo T
A-32 – – 2 Suporte para transformador em poste de madeira
E-9 3 3 3 Chave-fusível
E-29 3 3 3 Para-raios
E-45 1 1 1 Transformador de distribuição
F-4 1 1 1 Braço afastador horizontal
F-10 5 – – Cinta para poste circular
F-25 1 1 1 Olhal para parafuso
F-30 – 5 5 Parafuso de cabeça quadrada
F-31 9 4 4 Parafuso de cabeça abaulada
F-38 3 3 3 Pino curto para isolador
F-40 1 1 1 Porca-olhal
F-48 1 1 1 Suporte horizontal
F-53 6 6 6 Suporte Z
I-8 3 3 3 Isolador polimérico tipo pino
M-2 2 2 2 Alça pré-formada de estai
P-1 1 – – Poste de concreto circular
P-2 – 1 – Poste de concreto duplo T
P-3 – – 1 Poste de madeira
DESENHO 073
INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR - ESTRUTURA CEJ2-TR -
LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
158
Espaçadores Espaçadores
Entre CE1A
m Entre CE1 e CE1 e qualquer outra m Entre CE1A e CE1A
estrutura
Até 22 3 1 Até 21 2
23 a 32 4 2 22 a 31 3
33 a 42 5 3 32 a 41 4
Espaçadores Espaçadores
Vão Vão
Entre duas estruturas
m Entre CE1 e qualquer outra estrutura m
quaisquer (CE2/CE2,
(CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)
CE3/CE3 etc.)
Até 23 2 Até 24 1
24 a 33 3 25 a 34 2
34 a 43 4 35 a 44 3
NOTA:
1. O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão pode variar de 7 000 mm a 10 000 mm.
DESENHO 074
AFASTAMENTO ENTRE OS ESPAÇADORES
________________________________________________________________________________
159
Isolador Polimérico Tipo Pino - Com Anel de Amarração no Topo
Isolador Polimérico Tipo Pino Polimérico - Com Anel de Amarração na Lateral
DESENHO 075
AMARRAÇÕES DOS CABOS DE ALUMÍNIO PROTEGIDOS NOS ISOLADORES
POLIMÉRICOS TIPO PINO
________________________________________________________________________________
160
Espaçadores – Com Travas Integradas
DESENHO 076
AMARRAÇÕES DOS CABOS DE ALUMÍNIO PROTEGIDOS NOS ESPAÇADORES
________________________________________________________________________________
161
Mensageiro – Espaçadores – Com Laço Preformado Metálico
Mensageiro – Espaçadores – Com Anel de Amarração
DESENHO 077
AMARRAÇÕES DO MENSAGEIRO NOS ESPAÇADORES
________________________________________________________________________________
162
Espaçador Losangular – Com Anel de Amarração
Espaçador Losangular – Com Fio de Alumínio Protegido
Espaçador Losangular – Com Travas Integradas
DESENHO 078
FIXAÇÃO DO ESPAÇADOR LOSANGULAR NO ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO L
________________________________________________________________________________
163
Ancoragem Simples – Grampo de Ancoragem – Cabo de Alumínio Protegido
Ancoragem Simples – Alça Pré-formada de Distribuição – Cabo de Alumínio Protegido
Ancoragem Simples – Cabo Mensageiro
NOTA:
1. É possível fixar o isolador de ancoragem diretamente no olhal ou porca-olhal, observando-se os ângulos
horizontais e verticais da rede.
DESENHO 079
ANCORAGEM DO CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO E DO MENSAGEIRO
________________________________________________________________________________
164
Ancoragem Dupla – Grampo de Ancoragem – Cabo de Alumínio Protegido
Ancoragem Dupla – Alça Pré-formada de Distribuição – Cabo de Alumínio Protegido
NOTA:
1. Evitar o seccionamento quando os cabos forem da mesma seção.
DESENHO 080
ANCORAGEM DUPLA DO CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO
________________________________________________________________________________
165
Ancoragem Dupla – Cabo Mensageiro
NOTA:
1. Evitar o seccionamento quando os cabos forem da mesma seção.
DESENHO 081
ANCORAGEM DUPLA DO MENSAGEIRO
________________________________________________________________________________
166
Derivações – Cabo de Alumínio Coberto
Cordoalha Auxiliar – Cabo Mensageiro
Derivação – Cabo Mensageiro Passante
DESENHO 082
DERIVAÇÕES DO CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO E DO MENSAGEIRO
________________________________________________________________________________
167
Aterramento de Rede Compacta (Neutro e Cordoalha)
NOTA:
1. Para interligação do Neutro ao estai, deverá ser previsto mais uma conector.
DESENHO 083
ATERRAMENTO DEFINITIVO
________________________________________________________________________________
168
DESENHO 083
ATERRAMENTO DEFINITIVO – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
169
Afastamento Mínimo entre Estribos
NOTA:
1. Nos trechos onde não houver partes expostas ou após chave fusível, devem ser previstos estribos de espera para
os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento temporário, em distâncias não
superiores a 300 m entre aterramentos.
DESENHO 084
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
________________________________________________________________________________
170
Cavidade de Aterramento Temporário
NOTA:
1. Em áreas urbanizadas com passeios e pavimentos, deverá ser executada uma cavidade de aterramento
temporário, em alvenaria, concreto armado, policarbonato ou nos formatos quadrado ou circular, provida de
tampa adequada com resistência mecânica capaz de suportar trânsito de veículos e/ou passagem de pedestres,
conforme a figura 80c.
DESENHO 085
CAVIDADE DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
________________________________________________________________________________
171
NOTAS:
1. No caso de cruzamentos de cabos de bitolas diferentes observarem:
 O cabo de ligação deve ser o de maior bitola.
 O cabo de menor bitola deve cruzar por cima do de maior bitola.
2. Os conectores fase devem ter sua cobertura reconstruída na região das conexões.
DESENHO 086
ESTRUTURAS DE CRUZAMENTO AÉREO (FLYING TAP)
________________________________________________________________________________
172
NOTA:
1. Modelos de flying tap aplicado apenas na Energisa Mato Grosso do Sul.
DESENHO 087
ESTRUTURAS DE CRUZAMENTO AÉREO (FLYING TAP) - ALTERNATIVO
________________________________________________________________________________
173
Construção
Manutenção
DESENHO 088
EMENDA DE CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO
________________________________________________________________________________
174
REDE SECUNDÁRIA ISOLADA
________________________________________________________________________________
175
DESENHO 089
ESTRUTURAS DE REDES SECUNDÁRIAS MULTIPLEXADAS – BI
________________________________________________________________________________
176
DESENHO 090
ESTRUTURA BI 1
________________________________________________________________________________
177
DESENHO 090
ESTRUTURA BI 1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
178
DESENHO 091
ESTRUTURA BI 2
________________________________________________________________________________
179
DESENHO 091
________________________________________________________________________________
180
DESENHO 092
ESTRUTURA BI 3
________________________________________________________________________________
181
DESENHO 092
________________________________________________________________________________
182
DESENHO 093
ESTRUTURA BI 4
________________________________________________________________________________
183
DESENHO 093
________________________________________________________________________________
184
DESENHO 094
________________________________________________________________________________
185
DESENHO 094
________________________________________________________________________________
186
DESENHO 095
ESTRUTURA BI 6
________________________________________________________________________________
187
DESENHO 095
________________________________________________________________________________
188
DESENHO 096
ESTRUTURA BI 7
________________________________________________________________________________
189
DESENHO 096
________________________________________________________________________________
190
DESENHO 097
________________________________________________________________________________
191
DESENHO 097
________________________________________________________________________________
192
3
DESENHO 098
ESTRUTURA BI 9
________________________________________________________________________________
193
DESENHO 098
________________________________________________________________________________
194
NOTAS GERAIS:
1. As estruturas RDBT que vão de BI-1 a BI-9 tem aplicação consolidada nas
empresas Energisa Paraíba, Energisa Borborema, Energisa Minas Gerais, Energisa
Sergipe e Nova Friburgo.
2. Consulte a concessionária local para estruturas alternativas, substituindo o

Grampo de Suspensão pelo conjunto Armação secundária 1 ou 2 estribo(s) +
Isolador roldana porcelana 76 x 80 mm + Parafuso cabeça quadrada 16 mm x
tamanho adequado.
3. A critério da concessionária local também pode ser substituído o conjunto

porca olhal + manilha sapatilha pelo conjunto Armação secundária 1 estribo +
Isolador roldana porcelana 76 x 80 mm + Parafuso cabeça quadrada 16 mm x
tamanho adequado.
Conjunto porca olhal + manilha sapatilha

Grampo de Suspensão
Conjunto Armação secundária 1 estribo + Isolador roldana porcelana 76 x 80 mm +

Parafuso cabeça quadrada 16 mm x tamanho adequado
DESENHO 099
ESTRUTURAS ALTERNATIVAS
________________________________________________________________________________
195
DESENHO 100
ESTRUTURAS RA – PARA RAMAIS DE LIGAÇÃO
________________________________________________________________________________
196
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Circ. DT Descrição – RA 1
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Circ. DT Descrição – RA 2
DESENHO 100
ESTRUTURAS RA – PARA RAMAL DE LIGAÇÃO – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
197
DESENHO 101
LIGAÇÃO DE RAMAIS
________________________________________________________________________________
198
DESENHO 102
INSTALAÇÕES BÁSICAS
________________________________________________________________________________
199
DESENHO 103
________________________________________________________________________________
200
DESENHO 104
________________________________________________________________________________
201
DESENHO 105
RABICHOS
________________________________________________________________________________
202
DESENHO 106
RAMAIS DE LIGAÇÃO
________________________________________________________________________________
203
Fio de Amarração
Laço Pré-formado
NOTA:
1. Amarração tangente com isolador roldana
DESENHO 107
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES
________________________________________________________________________________
204
Fim de rede com olhal
Fim de rede com isolador roldana
DESENHO 108
________________________________________________________________________________
205
Fim de rede com olhal
DESENHO 109
________________________________________________________________________________
206
DESENHO 110
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES COM OLHAL
________________________________________________________________________________
207
DESENHO 111
AMARRAÇÕES E LIGAÇÕES ISOLADOR ROLDANA
________________________________________________________________________________
208
DESENHO 112
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
________________________________________________________________________________
209
DESENHO 113
TRANSFORMADOR NO 2º NÍVEL – OPÇÃO 1
________________________________________________________________________________
210
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Cruzeta Mad. ou
Item Conc. Poli. Maciça Descrição
Cir
c. DT Circ. DT
C-1 0,3 0,3 0,3 0,3 Cabo Aço Cobreado 3x9AWG ou Cabo de Aço 6,4mm
C-3 9 9 9 9 Cabo conforme notas no desenho (m)
E-9 3 3 3 3 Chave Fusível
Conector Terminal a Compressão Cabo-Barra p/
3 3 3 3 Aterramento
R-3 - - 1 1 Cruzeta de Madeira 90 x 115 x 2400mm ou
A-10 3 3 3 3 Elo Fusível
Va
A-15 r. Var. Var. Var. Fita Isolante de Auto-Fusão (m)
Va
A-15 r. Var. Var. Var. Fita Isolante Plástica (m)
G-1 3 3 3 3 GLV
Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
F-32 - 4 - 4 (*)
Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
F-32 - 8 - 8 (**)
A-30 2 - 2 - Suporte para Transformador em Poste Circular
A-31 - 2 - 2 Suporte para Transformador em Poste DT¨(**)
E-45 1 1 1 1 Transformador de Distribuição
(*) Item para transformadores com potência até 112,5 Kva
(**)Item para transformadores com potência superior a 112,5 kVA
DESENHO 113
TRANSFORMADOR NO 2º NÍVEL – OPÇÃO 1 – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
211
DESENHO 114
TRANSFORMADOR NO 2º NÍVEL – OPÇÃO 2
________________________________________________________________________________
212
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 1 1 Cruzeta de Madeira 90 x 115 x 2400mm ou
A-15 Var. Var. Var. Var. Fita Isolante de Auto-Fusão (m)
A-15 Var. Var. Var. Var. Fita Isolante Plástica (m)
G-1 3 3 3 3 GLV
F-32 - 4 - 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (*)
F-32 - 8 - 8 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (**)
(*) Item para transformadores com potência até 112,5 kVA
DESENHO 114
________________________________________________________________________________
213
DESENHO 115
________________________________________________________________________________
214
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Circ. DT Circ. DT
R-3 - - 1 1
A-15 Var. Var. Var. Var. Fita Isolante de Auto-Fusão (m)
A-15 Var. Var. Var. Var. Fita Isolante Plástica (m)
G-1 3 3 3 3 GLV
F-32 - 4 - 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (*)
F-32 - 8 - 8 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (**)
(*) Item para transformadores com potência até 112,5 kVA
DESENHO 115
________________________________________________________________________________
215
DESENHO 116
PARA-RAIOS MT - INSTALAÇÃO
________________________________________________________________________________
216
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Circ. DT Circ. DT
A-2 - 4 1 2 Arruela Quadrada 38mm
C-1 0,3 0,3 0,3 0,3 Cabo de Aço ¼” / Aço cobreado
R-7/6 1 1 1 1 Cruzeta de Concreto L 1700mm / T 1900mm
R-3 - - 1 1
G-1 3 3 3 3 GLV
F-32 - 2 - 2 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado
DESENHO 116
PARA-RAIOS MT – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
217
DESENHO 117
PARA-RAIOS BT - LIGAÇÃO
________________________________________________________________________________
218
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Descrição
Circ. DT
4 4 Cabo conforme nota 01 no desenho (m)
6 6 Para Raio de Baixa Tensão (pç)
6 6 Conector Perfuração (pç)
4 4 Conector conforme nota 02 no desenho (pç)
6 6 Conector terminal conforme nota 03 no desenho (pç)
DESENHO 117
PARA-RAIOS BT – LIGAÇÃO - LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
219
DESENHO 118
ESTRUTURA DE DERIVAÇÃO COM CHAVE FUSÍVEL
________________________________________________________________________________
220
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Cruzeta Cruzeta
Item Conc. Mad. Descrição
ou Pol. Maciça
Circ. DT Circ. DT
M1 3 3 3 3 Alça Preformada de Distribuição
A-2 12 12 10 10 Arruela Quadrada 38mm (Estr. N)
A-2 16 16 10 10 Arruela Quadrada 38mm (Estr. M madeira e B concreto)
4 4 4 4 Cabo de Alumínio Protegido Adequado ( m)
C-3 3,5 3,5 3,5 3,5 Cabo de Alumínio igual ao da rede – CA ( m)
O-5 - - 3 3 Conector Derivação Adequado
R- 2 2 - - Cruzeta de Concreto T 1900mm / 1700mm
6/7
R-3 - - 2 2
M-5 1 1 1 1 Fio Nú de Alumínio para Amarração (*)
M-8 1 1 1 1 Fita de Alumínio (*)
G-1 3 3 3 3 GLV
I-4 3 3 3 3 Isolador de Ancoragem Polimerico
I-2 1 1 1 1 Isolador de Pino Porcelana (*)
F-32 3 4 3 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (Estr. N)
F-32 3 5 3 5 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (Estr. Mad. e B Com.)
F-36 1 1 1 1 Pino para Isolador (*)
A-21 1 1 4 4 Porca Quadrada (Estrutura N)
A-21 3 3 4 4 Porca Quadrada (Estrutura M Madeira e B Concreto)
(*) Em estruturas de derivação de ramais
DESENHO 118
ESTRUTURA DE DERIVAÇÃO COM CHAVE FUSÍVEL – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
221
DESENHO 119
ESTRUTURA COM CHAVE FACA UNIPOLAR
________________________________________________________________________________
222
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Circ. DT Circ. DT
A-2 12 12 10 10 Arruela Quadrada 38mm (Estr. N)
A-2 16 16 10 10 Arruela Quadrada 38mm (Estr. M madeira e B Concreto)
C-3 7,5 7,5 7,5 7,5 Cabo conforme notas no desenho (m)
E-11 3 3 3 3 Chave-Faca Unipolar
O-5 - - 6 6 Conector Derivação Adequado
8 8 8 8 Conector Terminal a Compressão Adequado
R-6/7 2 2 - - Cruzeta de Concreto T 1900mm / L 1700mm
R-3 - - 2 2
G-1 6 6 6 6 GLV
F-32 3 4 3 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (Estr. N)
F-32 3 5 2 4 Parafuso de Rosca Dupla M16 x Tamanho Adequado (Estr. M Mad. e B
Conc.)
A-21 4 4 4 4 Porca Quadrada (Estrutura N)
A-21 6 6 4 4 Porca Quadrada (Estrutura M Madeira e B Concreto)
DESENHO 119
ESTRUTURA COM CHAVE FACA UNIPOLAR – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
223
DESENHO 120
ATERRAMENTO COM HASTE GALVANIZADA
________________________________________________________________________________
224
DESENHO 121
ATERRAMENTO COM HASTE COBREADA
________________________________________________________________________________
225
DESENHO 122
GRAMPO DE LINHA VIVA
________________________________________________________________________________
226
DESENHO 123
ESTAI DE CRUZETA A POSTE
________________________________________________________________________________
227
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
M-2 2 2 Alça Preformada para Estai
C-1 Var. Var. Cabo de Aço
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 123
ESTAI DE CRUZETA A POSTE – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
228
DESENHO 124
ESTAI DE CONTRA POSTE
________________________________________________________________________________
229
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
M-2 2 2 Alça Preformada para estai
A-6 1 1 Chapa de estai
S 1 1 Contraposte de Concreto
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 124
ESTAI DE CONTRA POSTE – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
230
DESENHO 125
ESTAI POSTE A POSTE
________________________________________________________________________________
231
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 125
ESTAI POSTE A POSTE – LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
232
DESENHO 126
ESTAI DE CRUZETA A CRUZETA
________________________________________________________________________________
233
LISTA DE MATERIAL
Quantidade
Item Descrição
Circ. DT
A-25 2 2 Sapatilha
DESENHO 126
ESTAI DE CRUZETA A CRUZETA– LISTA DE MATERIAL
________________________________________________________________________________
234
DESENHO 127
DETALHE DE LIGAÇÃO DA REDE NA BUCHA DE BT
________________________________________________________________________________
235

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RC

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-004

INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DE

Esta norma padroniza a montagem de redes aéreas de distribuição urbana de

Os materiais utilizados são os constantes na Norma de Padrões e Especificações

As estruturas apresentadas nesta norma são aquelas mais comumente projetadas

O sistema de distribuição deve ser com neutro contínuo (mensageiro ou neutro da

Quando existir rede primária protegida, o cabo mensageiro das redes de

Os desenhos deste normativo podem contemplar poste de concreto duplo T (DT)

Alguns desenhos contemplam cruzetas poliméricas maciças e cruzetas de

Esta padronização se aplicará em redes de distribuição tanto de características

TENSÃO (KV) Empresa

Tensão (V) Empresa

As redes de distribuição primárias serão em estruturas convencionais com cabos

5.1. Estruturas Convencionais

As estruturas convencionais da rede de distribuição primária, em cabo de

- Nas empresas Energisa Sergipe deverá ser utilizada a cruzeta de concreto do

- Nas empresas Energisa Paraíba e Energisa Borborema deverão ser utilizadas a

Na Energisa Tocantins, deverá ser utilizada cruzeta retangular de concreto, nas

6.1.1. Dados de Construção

- Estruturas N1, M1, B1 e B1 3m

Usadas em tangências, podendo também ser empregadas em ângulos conforme

- Estrutura N2, M2, B2 e B2 3m

Usadas em ângulos, podendo também ser empregada em tangências conforme

- Estruturas N3, M3, B3 e B3 3m

Usadas em derivações e fins de linha, conforme desenhos 25,29,33 e 37.

- Estruturas N4, M4, B4 e B4 3m

Usadas em ângulos de até 60 graus conforme desenhos 26,30,34 e 38 e em

5.2. Estruturas Compactas

Usada em tangências ou em ângulos de até 6º do lado oposto do poste, conforme

Usada em deflexão com ângulos compreendidos entre 6º e 60º, conforme

Usada em fim de linha, conforme desenho 52.

- Estrutura CE3U com Perfil U

Usada em fim de linha, conforme desenho 53.

Usada em deflexão com ângulos de até 90º ou quando houver necessidade de

Usada em derivação de circuito em situação de tangência ou deflexão, conforme

Usada para afastamento da rede compacta em tangências ou em ângulos de até

- Estrutura CE4U com Perfil U

Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem dupla nos casos de deflexão da

Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°, conforme

- Estrutura CE3U-CE3U com Perfil U

Recomenda-se que seja utilizada em deflexões externas a partir de 90°, conforme

Estrutura de transição de rede convencional para rede compacta ou de rede

Na Energisa Sul Sudeste e na Energisa Tocantins, a estrutura CE 1 será utilizada

a) São utilizados condutores (cabos) fase de alumínio isolados em XLPE

c) Nas mudanças de seção ou derivação deve ser observada a sequência de

d) Os ramais de ligação devem ser conectados à rede de BT, conforme

e) As amarrações do ramal de ligação à rede secundária e à entrada do

f) Os rabichos de ligação que são os pontos de conexão dos ramais de serviço à

g) Esses rabichos de ligação serão confeccionados por condutores de cabos

h) As extremidade dos rabichos de ligação e dos ramais de ligação que não

j) Os ramais subterrâneos poderão ser ligados à rede através de conector de

k) A distância entre as conexões dos rabichos de ligação é de 200mm, conforme

l) Os rabichos de ligação deverão possuir um comprimento de 500 mm, sendo

m) No final dos circuitos, os rabichos de ligações terão 500 mm de comprimento,

n) A iluminação pública atendida por rede secundária deverá ser acionada

o) Para BT com tensão nominal de 220/127 V, 254/127 V, 230/115 V e 230 V, a

p) Deverá ser previsto o balanceamento das fases da Iluminação Pública.

q) Na construção da rede, é expressamente proibida a emenda de cabos

r) A marcação de fases nos cabos multiplexados deve atender a tabela abaixo:

Fase 1 (A) Preta

Fase 2 (B) Cinza

Fase 3 (C) Vermelha