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HYDROVEN S.r.l.
Central Sector Industrial para fornecimento de energia
oleodinâmica
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Atenção: Ler atentamente as advertências contidas neste manual antes de usar a Central
Sector Industrial, já que estão a fornecer importantes indicações sobre a segurança da
instalação, do uso e da manutenção. Conservar com cuidado este manual para ulteriores
consultas e referências futuras.
ÍNDICE
1. ADVERTÊNCIAS GERAIS SOBRE O USO DA CENTRAL ........................................................................... 3
2. INFORMAÇÕES DE CARÁCTER GERAL................................................................................................... 3
3. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA CENTRAL ............................................................................................. 4
4. FABRICANTE E GARANTIA ................................................................................................................... 4
5. PREMISSA E ADVERTÊNCIAS GERAIS DE SEGURANÇA ......................................................................... 5
6. USO PREVISTO E DADOS TÉCNICOS .................................................................................................... 5
7. LIMITES DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................................ 6
8. CONTRA INDICAÇÕES AO USO............................................................................................................. 6
9. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI'S) A SEREM USADOS ............................................... 6
9.1. ÁREA DE TRABALHO ........................................................................................................................ 6
9.2. TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) ................................................................ 7
10. MOVIMENTAÇÃO, TRANSPORTE E INSTALAÇÃO .............................................................................. 7
10.1. PRESCRIÇÕES GERAIS .................................................................................................................... 7
10.2. FIXAÇÃO........................................................................................................................................ 8
10.3. TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO ........................................................................... 9
10.4. LIGAÇÕES.................................................................................................................................... 11
11. LIGAÇÃO DA INSTALAÇÃO ............................................................................................................ 11
11.1. CONTROLO DO RESERVATÓRIO ...................................................................................................... 11
11.2. PASSAGEM DO FLUXO ................................................................................................................... 12
11.3. ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO ................................................................................................... 12
11.4. ESQUEMA DO PROCEDIMENTO RECOMENDADO DE ENCHIMENTO ........................................................ 12
11.5. ÓLEO HIDRÁULICO........................................................................................................................ 13
11.6. LIGAÇÃO ÁGUA............................................................................................................................. 13
11.7. LIGAÇÃO ELÉTRICA ....................................................................................................................... 13
12. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO ................................................................................................ 13
12.1. PESSOAL PARA A COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO ......................................................................... 13
12.2. ANTES DA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO ................................................................................... 13
12.3. FUNCIONAMENTO ......................................................................................................................... 14
12.4. PARAGEM .................................................................................................................................... 14
13. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................... 14
13.1. PREMISSA.................................................................................................................................... 14
13.2. INSPEÇÃO INTERNA ...................................................................................................................... 15
13.3. MANUTENÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES ............................................................................... 15
13.3.1. TROCA DO ÓLEO HIDRÁULICO ............................................................................................... 15
13.3.2. FILTRO EM ASPIRAÇÃO ......................................................................................................... 15
13.3.3. FILTRO NA ALIMENTAÇÃO ..................................................................................................... 15
13.3.4. FILTRO NO RETORNO ............................................................................................................ 16
13.3.5. FILTRO DE AR – TUBO RESPIRADOR AR – TAMPA CARREGAMENTO ÓLEO ................................... 16
13.3.6. PERMUTADOR AR-ÓLEO......................................................................................................... 16
13.3.7. PERMUTADOR ÁGUA-ÓLEO .................................................................................................... 17
13.3.8. ACUMULADOR ...................................................................................................................... 17
13.3.9. INSERTO ELÁSTICO .............................................................................................................. 17
13.3.10. MOTOR ENDOTÉRMICO ..................................................................................................... 17
13.4. TABELA DE CONTROLOS E VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS RECOMENDADAS ............................................ 18
13.5. PROCEDIMENTOS PARA AS VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS .................................................................... 18
14. DEMOLIÇÃO .................................................................................................................................. 19
15. ELIMINAÇÃO RECICLAGEM ............................................................................................................ 20
16. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS ..................................................................................................... 20
16.1. ÓLEO HIDRÁULICO........................................................................................................................ 20
16.2. GÁS DE DESCARGA MOTOR ENDOTÉRMICO ...................................................................................... 21
16.3. LÍQUIDOS CONTIDOS EM UM MOTOR ENDOTÉRMICO ........................................................................ 21
16.4. PERIGOS VÁRIOS.......................................................................................................................... 22
17. INCONVENIENTES DO FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES .................................................................. 23
17.1. TABELA DE ANÁLISE DOS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES.......................................................... 23
18. DOCUMENTAÇÃO ANEXADA ........................................................................................................... 24
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2. INFORMAÇÕES DE CARÁCTER
CARÁCTE GERAL
A placa de identificação abaixo contém os dados mais importantes da Central Sector Industrial,
e é colocada na parte frontal ou onde combinado com o Cliente.
A é assim
composta:
Ordem de Produção (OdP)/Ano de
construção da Central- Número
progressivo crescente unívoco para
cada Central.
Es. 4321/2000-1
(imagem de exemplo)
Apenas através dos dados contidos na placa de identificação é possível remontar ao produto e
garantir a rastreabilidade dos componentes.
4. FABRICANTE E GARANTIA
Prezado Cliente, quero antes de tudo agradece-lo por ter preferido uma das nossas Centrais
Sector Industrial; todos os nossos produtos são montados com componentes cuidadosamente
selecionados e da melhor qualidade disponível no mercado.
Para qualquer necessidade inerente ao uso, à manutenção ou ao pedido de peças
sobressalentes, por favor contacte o nosso Centro de Assistência, especificando os dados
identificativos da Quase-Máquina indicados na Declaração de Incorporação.
As Centrais Sector Industrial construídas pela Hydroven S.r.l. (a seguir indicada apenas como
Fabricante) tem garantia por um período de 12 meses, de acordo com as especificações
indicadas no contrato de venda.
Se durante o período de validade, se verificassem funcionamentos defeituosos ou avarias de
partes da Central que façam parte dos casos indicados na garantia, a Hydroven S.r.l., depois
das oportunas averiguações, procederá as reparações ou substituições das partes defeituosas.
Ficam sempre por conta do Cliente as despesas de transporte e/ou expedição, como também
de viagem ida/volta relativas a intervenção dos técnicos do Fabricante na sede do Cliente.
Os custos de mão de obra relativos a tal intervenção dos técnicos do Fabricante na sede do
Cliente, para a remoção dos defeitos em garantia ficam por conta do Fabricante, salvo os casos
nos quais o tipo de defeito poderia ter sido removido facilmente no local pelo próprio Cliente.
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Para salvaguardar a incolumidade do operador e para evitar possíveis danos à Central, antes
de iniciar qualquer operação na mesma, é indispensável ter conhecimento de todas estas
Instruções para a Montagem.
Usar um equipamento
mento de proteção idóneo para as operações a realizar.
Os dados técnicos
nicos principais estão indicados no anexo “Esquema oleodinâmico”.
Neste estão contidos a pressão de trabalho, capacidade máxima de trabalho e tensão de
alimentação do motor e dos acessórios; estão incluídos também os dados inerentes a outros
componentes montados
ntados na Central.
Os parâmetros indicados no“Esquema oleodinâmico” não devem ser, por nenhum motivo,
alterados para evitar o mau funcionamento e/ou rupturas da própria Central.
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7. LIMITES DE FUNCIONAMENTO
A Central Sector Industrial deve ser utilizada somente dentro destes parâmetros:
- Temperatura mínima ambiente -15 °C;
- Temperatura máxima ambiente 40 °C (com picos de 50 °C);
- Temperatura máxima de trabalho com reservatório em aço 80 °C;
- Temperatura máxima de trabalho com reservatório em material plástico 60 °C;
- Altitude não superior a 1000 m s.l.m.;
- Viscosidade óleo hidráulico mínima 15 cSt;
- Viscosidade óleo hidráulico máxima 100 cSt;
- Viscosidade aconselhada 32÷68 cSt. A graduação da viscosidade ISO VG deve ser
escolhida com base na temperatura operacional do sistema e da temperatura do
ambiente quando da ligação e durante o uso.
Para usos diferentes daqueles citados, se não foram concordados aquando do pedido, o
desempenho e as características de segurança podem ser diferentes daquelas projetadas.
Caso seja necessário ter acesso à área de trabalho da Central, é necessário usar os
equipamentos de proteção idôneos às operações a realizar.
O vestuário deve ficar aderente ao corpo.
Evitar usar gravatas, colares ou cintos que poderiam ficar presos ou entrar entre os órgãos em
movimento.
10.2. FIXAÇÃO
Para um funcionamento correcto e seguro, a Central Sector Industrial deve estar sempre
fixada a uma superfície sólida e nivelada. Para esse fim devem ser utilizados todos os furos de
fixação presentes na mesma (pontos X da imagem abaixo). Para os motores sem os pezinhos,
realizar um adequado suporte.
Evitar pontos expostos a pancadas e/ou luz solar; evitar pontos que possam transmitir
vibrações e não expor a Central as intempéries.
Se não foi expressamente pedido o fornecimento à Hydroven S.r.l., a Central deverá em todo
caso aplicar:
- Um recipiente com capacidade pelo menos igual a capacidade do reservatório, para
evitar a saída de substâncias no ambiente;
- Uma cobertura que reduza o ruído percebido pelo usuário e que proteja de eventuais
projeções/explosões de objetos.
Salvo eventuais acordos contratuais diferentes, ficam normalmente a cargo do Cliente:
- A predisposição dos locais (incluídas obras de construção, como fundações ou tubagens
eventualmente pedidas, etc.);
- A predisposição do local da instalação e a instalação da própria Central devem respeitar
as quotas indicadas no layout;
(imagem de exemplo, içamento das guias) (imagem de exemplo, içamento dos olhais)
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10.4. LIGAÇÕES
No que diz respeito as ligações hidráulicas, deve-se utilizar uniões e tubos idóneos e de boa
qualidade, corretamente dimensionados para não causar perda de carga ou excessivas
obstruções.
Atenção: Não ligar a Central sem ter correctamente ligado os tubos de entrada e
saída dos líquidos, já que em tais condições poderia causar riscos para o
operador e para o ambiente.
Ficam a cargo do Cliente eventuais dispositivos de segurança, previstos pela Lei
e pelas Normas técnicas no local e no momento da instalação, a serem
incorporados:
- As linhas de alimentação de energia da Central;
- Ao circuito oleodinâmico da Central;
- Ao circuito de filtragem.
A ligação elétrica de todos as partes que o requerem (motor elétrico, permutadores de calor;
indicadores de obstruções, termóstatos, pressóstatos, etc.) deve ser realizada sob cuidado e
responsabilidade do Fabricante da Máquina.
Todos os componentes elétricos devem ser alimentados considerando:
- As Leis e as Normas técnicas no local e no momento da instalação;
- Os dados indicados nas placas;
- Os dados indicados em cada componente;
- As informações de eventuais certificados, manuais ou folhas informativas de cada
componente.
Perigo: A Central deve ser incorporada em Máquinas que não emitam radiações
tais que criem mal funcionamento e de qualquer forma se devem respeitar em
todo caso as Leis e as Normas de referência.
12.3. FUNCIONAMENTO
Colocar em descarga a válvula de máxima pressão pilotada que fica na tubagem de descarga
de forma a permitir a ligação com a bomba vazia.
Ligar por breves instantes a impu lsos o motor de ligação da bomba e verificar o correto
sentido de rotação da mesma; se o sentido for correto, manter a bomba em funcionamento
para controlar a vedação do sistema.
As válvulas de comando e usos devem ser colocadas em funcionamento com pressão reduzida,
e se for possível também com caudal reduzido, para evitar danos devidos a erros durante a
ligação oleodinâmica e elétrica da Central.
A este ponto deve-se se efetuar a evacuação do circuito:
circuito de fato, o ar pode causar maus
funcionamentos além do desgaste acelerado dos componentes. Para facilitar essa operação
deve-se
se instalar torneiras de purga; em alternativa devem-se
devem se desapertar as uniões dos
atuadores. Para verificar que o sistema esteja completamente livre do ar, fazer mais de um
ciclo em todos os componentes instalados tendo o cuidado de iniciar as operações com todos
os atuadores retraídos. Para compreender quando a instalação está completamente evacuada,
deve-se
se observar se da união ao ou torneira de purga sai espuma ou formam-se
formam bolhas; pode-
se considerar que a instalação está
está completamente evacuada quando sai um veio de fluído
límpido e contínuo.
Uma vez verificado que não há ar no circuito, controlar novamente o nível do reservatório e
eventualmente acrescentar o óleo necessário.
Depois de verificar que os movimentos previstos
previstos ocorrem corretamente, pode-se
pode aumentar os
valores de pressão e de caudal até os valores do projeto.
Durante as operações de colocação em funcionamento, deve-sedeve se ter sob controlo os seguintes
parâmetros:
- Nível do fluido no reservatório;
- Temperatura do fluidoido no reservatório;
- Vedação dos componentes da Central relativamente a possíveis fugas;
- Nível de ruído;
- Temperatura do corpo da bomba (se a bomba for externa);
- Contaminação dos filtros;
12.4. PARAGEM
se desativar se presentes, todas as válvulas e eletroválvulas, de
Quando para a Central, deve-se
forma a evitar movimentos incontrolados na próxima ligação.
13. MANUTENÇÃO
13.1. PREMISSA
Uma Central instalada correctamente, ligada e em funcionamento seguindo as indicações
dadas, garante um longo tempo sem necessidade de intervenções
intervenções particulares; necessita de
qualquer forma de cuidados de manutenção simples a serem feitas. Condições essenciais para
uma correta gestão da Central deve ser o controlo do fluido operante que desempenha a
importante tarefa de transmitir a potência; entre as causas principais de um fora de serviço ou
de uma avaria encontramos o bloqueio de equipamentos depois de gripagens ou rupturas,
causadas por desgaste, envelhecimento ou contaminação do óleo hidráulico. O que causa esta
degradação ao óleo são principalmente
principalmente o uso do mesmo por um período superior as
prescrições e/ou a falta de substituição do filtro.
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13.3.8. ACUMULADOR
No período de funcionamento deve-se verificar a manutenção da pressão de pré-carga.
O primeiro controlo deve ser feito depois das primeiras 40 horas de trabalho da Central.
Se não se encontram perdas é bom realizar controlos periódicos como indicado no parágrafo
Errore. L'origine riferimento non è stata trovata.13.4 TABELA DE CONTROLOS E
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS .
Para usos pesados a verificação deve ser feito pelo menos mensalmente.
Para a manutenção deste dispositivo deve-se:
- Verificar que a linha onde está montado o acumulador não esteja sob pressão.
- Desligar a Central Sector Industrial da alimentação elétrica;
- Controlar que a linha onde está montado o acumulador esteja vazia;
Substituir o inserto elástico somente no caso em que esteja danificado utilizando uma peça
sobressalente fornecida pelo Fabricante.
9. Vedação óleo geral: Controlo geral dos vários componentes instalados: tubos, uniões de
tubos, válvulas, bloqueios, etc. verificar que não haja perdas de óleo devido a fugas;
verificar também o bom estado de conservação, não devem apresentar sinais de danos.
10. Placas e esquemas: Verificar que estejam colocados nos locais oportunos todas as
placas e esquemas necessários : placa do óleo, cartaz de instrução manobra a mão,
esquema elétrico, esquema hidráulico com indicação dos tubos usados, cartaz com
instruções em caso de interrupção prolongada na utilização, etc.
11. Vedações: Controlar que eventuais vedações não tenham sido removidas.
12. Alarme: Na presença de dispositivos de alarme verificar a efectiva funcionalidade.
13. Inserto elástico:Controlar a integridade do inserto elástico;
14. Motor endotérmico: Seguir o indicado no parágrafo 13.3.10 MOTOR ENDOTÉRMICO.
15. Revisão completa: É oportuno que pelo menos a cada 5 anos, ou antes se as condições
gerais da instalação são graves, seja efetuada uma revisão completa dos equipamentos
oleodinâmicos. Esta deve restabelecer e tornar eficientes todos aqueles componentes
que com o tempo possam ter sofrido alterações por envelhecimento ou poluição, em
especial o óleo. A revisão pode ser efetuada por pessoal especializado da Hydroven
S.r.l.
14. DEMOLIÇÃO
Perigo: Os tubos que ficam perto de fontes de calor (fornos, aquecedores, etc.)
devem ser oportunamente protegidas.
881B00000171 MODP08A_IND_PT_3
DECLARAÇÃO DE INCORPORAÇÃO
TRADUÇÃO DO DECLARAÇÃO ORIGINAL – De acordo com o anexo II, parte 1, secção B da Directiva 2006/42/CE e de outras Directivas aplicáveis
HYDROVEN S.r.l.
Via G. Matteotti, 2
36056 TEZZE SUL BRENTA (VI) – ITALIA
na qualidade de Fabricante, declara que a quase-máquina:
Central para fornecimento de energia oleodinâmica
Modello centrale
Modelo central
6100002414FG
Matricola
Número de série
4394/2019
Quantità lotto
Etichetta
Cantidades
2
Commessa cliente
Encomenda cliente
-
a qual esta declaração se refere, está em conformidade com os seguintes Requisitos Essenciais de
Segurança ( entre os quais o anexo I da directiva Europeia 2006/42/CE sobre a segurança da Máquinas):
1.1.3. Materiais e produtos 1.6.3. Isolamento das fontes de energia
1.1.5. Concepção da máquina com vista ao seu 1.6.5. Limpeza das partes internas
manuseamento 1.7.1. Informações e avisos apostos na máquina
1.3.1. Risco de perda de estabilidade 1.7.2. Avisos sobre os riscos residuais
1.3.2. Risco de ruptura em serviço 1.7.3. Marcação das máquinas
1.3.3. Riscos devidos a queda ou projecção de objectos
Somente no caso exista um quadro eléctrico, estão em
1.3.4. Riscos devidos a superfícies, arestas e ângulos
conformidade também os pontos:
1.5.1. Energia eléctrica
1.2.3. Arranque
1.5.4. Erros de montagem
1.2.4.1. Paragem normal
1.5.5. Temperaturas extremas
1.2.4.2. Paragem por razões operacionais
1.5.6. Incêndio
1.2.4.3. Paragem de emêrgencia
1.5.7. Explosão
1.5.9. Vibrações Somente no caso exista um motor a combustão interna,
1.5.10. Radiações estão em conformidade também o ponto:
1.5.14. Risco de aprisionamento numa máquina 1.5.3. Outras fontes de energia que não a electricidade
Alem disso a documentação técnica pertinente foi preenchida ( em conformidade com o anexo VII parte B).
A Central em questão não deve entrar em serviço até que a Máquina final em que irá ser incorporada não
tenha sido declarada em conformidade com todas as disposições acima citadas da Directiva 2006/42/CE
sobre a segurança das Máquinas.
A quase-máquina também devem estar em conformidade com as seguintes disposições legislativas:
• Directiva da União Europeia 2014/35/UE sobre material eléctrico de Baixa Tensão (que actua no
caso de componentes que entrem no campo de aplicação);
• Directiva da União Europeia 2014/30/UE sobre a Compatibilidade Electromagnética
• Directiva da União Europeia 2014/68/UE sobre a Equipamentos sob Pressão
Com a presente o Fabricante se compromete a transmitir, em resposta a um pedido fundamentado das
autoridades nacionais competentes, , todas as informações pertinentes sobre a quase-máquina em questão.
Declaramos alem disso que a pessoa habilitada a redigir Hydroven S.r.l. - Via Matteotti, 2
esta documentação técnica é: 36056 Tezze Sul Brenta (VI)