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Teorias da agência e microinteracionismo

Weber

Simmel

Conceito de sociação em Simmel.

Relação entre indivíduo-sociedade; categorias de mediação para explicar a experiência do


sujeito dentro da organização social. Mudanças bruscas na sociedade e suas consequências
para a vida subjetiva. Dualismo forma-conteúdo nas relações sociais; indivíduo frente ao novo
mundo – processo rápido de urbanização. Formas específicas de interação com o estrangeiro,
habitante das grandes cidades, pobre, etc. Problemas mais profundos da vida moderna.
Pretensão do indivíduo de preservar sua autonomia ante a superioridade da sociedade.

Intensificação da vida nervosa e atitude blasé. Divisão do trabalho e o desenvolvimento da vida


monetária – dinheiro indaga apenas o que é comum a todos – espírito moderno = espírito
contábil. Enfoque microssológico – interpreção da cultura que privilegia o jogo dinâmico entre
estruturas simbólicas.

Não fala em socialização – pressupõe a formação do sujeito a partir de determinações sociais.


Sociação – forma pura de interação entre os indivíduso. Interações entre as pessoas –
fundamento de todos os domínios da vida social. Sociedade só é possível diante da ação e
reação dos indivíduos – é um acontecer. Forma na qual os indivíduos constituem uma unidade
dentro da qual realiza os seus interesses. Aproximação – distanciamento; dominação –
subordinação; conflito – convergência. Interesses emergem de pulsões individuais.

Sociologia – nas formas sociais. Estudo das formas pura. Fluxos da experiência vivida que
ganham forma e persistem para além do seu conteúdo íntimo original. Formas sociais não são
estanques, mas estão em permanente processo de construção. Em qualquer relaçõ social –
tensão entre elementos convergentes e dissociativos; relações de conflito em cooperação com
forças unificadoras. Sociação é a forma – realizada de incontáveis maneiras diferentes – pela
qual os indivíduos se agrupam em unidades que satisfazem seus interesses. Esses interesse,
quer sejam sensoriais ou ideais, temporários ou duradouros, conscientes ou não, causasis ou
teleológicos; forma a base das sociedades humanas.

1. Blumer
Society as Symbolic Interaction

O termo “interação simbólica” se refere ao caráter peculiar e distinto da interação tal qual
esta ocorre entre seres humanos. A peculiaridade consiste no fato de que seres humanos
interpretam ou “definem” as ações recíprocas do outro relacional, ao invés de meramente
reagir às ações reciprocamente direcionadas. A “resposta” deles não é feita diretamente
sobre as ações uns dos outro, mas, em vez disso, é baseada no sentido que eles atribuem a
tais ações. Assim, a interação humana é mediada pelo uso de símbolos, pela interpretação,
ou pelo exercício assertivo do sentido de ações reciprocamente direcionadas. Esta
mediação é equivalente a inserir um processo de interpretação entre o estímulo e a
resposta no caso do comportamento humano.

De acordo com o meu julgamento, apenas G. H. Mead buscou refletir sobre o que o ato de
interpretar implica para o entendimento do ser humano, da ação e da associação
humanas. O essencial em sua análise é de tal forma penetrante e profundo e tão
importante para o entendimento da vida humana em grupo que eu desejo criticamente
abordá-lo, ainda que brevemente

O momento central na análise de Mead consiste na assertiva de que o ser humano tem um
self. Esta ideia não pode ser posta de lado como algo esotérico ou tratada superficialmente
como algo óbvio e que, portanto, não merece atenção. Ao declarar que o ser humano
possuiu um self, Mead tinha em mente, principalmente, a noção de que o ser humano
pode ser o objeto de suas próprias ações. Ele pode agir em direção a si mesmo, assim
como pode agir em direção a outros. Cada um de nós está familiarizado com ações deste
tipo, em que os seres humanos se irritam e se enraivecem consigo próprios, repreendem-
se a si ou se orgulham de si mesmos, argumentam consigo, buscam superar suas noções e
limites de coragem, contam a si mesmos que deveriam “fazer isto” ou não “fazer aquilo”,
estabelecem metas para si mesmos, assumem compromissos consigo e planejam suas
trajetórias a curto e longo prazo

Mead considera esta habilidade do ser humano para agir em direção a si mesmo como o
mecanismo central com o qual o ser humano encara e lida com o mundo

A vida consciente do ser humano, desde o momento em que ele acorda até o adormecer,
constitui um fluxo contínuo de auto-indicações – percepções das coisas com as quais ele
lida e leva em consideração. Uma imagem do ser humano nos é dada, então, como um
organismo que confronta seu mundo com um mecanismo de produção de auto-indicações.
Este é o mecanismo envolvido na interpretação das ações dos outros. Interpretar as ações
dos outros é indicar a si mesmo que a ação tem este ou aquele significado ou caráter. De
acordo com Mead, o significado da produção de auto-indicações é de fundamental
importância.

Primeiramente, indicar algo implica em extraí-lo da sua configuração, em retirá-lo para o


lado, em atribuir-lhe significado ou, em linguagem meadiana, em transformá-lo em um
objeto. A segunda importante implicação do fato de que o ser humano produz
autoindicações consiste em sua ação ser construída ou desenvolvida, ao invés de ser um
mero reflexo a estímulos externos.

O processo de construção da ação mediante auto-indicações não pode ser reduzido ou


integrado em nenhuma categoria psicológica convencional. Este processo é distinto e
diferente do que é tido como o “ego” - da mesma forma que é diferente de qualquer outro
conceito que concebe o self em termos de composição ou organização. A auto-indicação é
um processo comunicativo dinâmico em que o indivíduo percebe coisas, acessa estas
coisas, lhes atribui significados e decide agir em consonância com estes significados. O ser
humano levanta-se contra o mundo, ou contra “alteridades”, com tal processo e não
meramente com um ego.

Mead reconhece que a formação da ação pelo indivíduo mediante o processo de auto-
indicação sempre ocorre em um contexto social

Elas pressupõem o seguinte: que a sociedade humana é formada por indivíduos que
possuem selves (isto é, que produzem indicações para si mesmo); que a ação individual é
uma construção e não um reflexo, sendo formado pelo indivíduo mediante a percepção e
interpretação de características das situações em que ele age; que a ação grupal ou
coletiva consiste no alinhamento de ações individuais, produzidas pelos indivíduos que
interpretam ou levam em consideração ações reciprocamente dirigidas.

O pensamento sociológico raramente reconhece ou trata as sociedades humanas como


compostas por indivíduos que tem selves. Ao invés disso, elas entendem o ser humano
como mero organismo com algum tipo de organização, respondendo à forças que atuam
sobre ele. Geralmente, muito embora não exclusivamente, estas forças são alojadas na
composição da sociedade, como no caso do “sistema social”, da “estrutura social”, da
“cultura”, do “status posição”, do “papel social”, do “costume”, da “instituição”, da
“representação coletiva”, da “situação social”, da “norma social” e dos “valores”.

Correspondentemente, tais concepções sociológicas não consideram as ações sociais dos


indivíduos na sociedade humana como sendo construídas por eles mediante processos de
interpretação. Ao invés disso, a ação é tratada como um produto de fatores que atuam
sobre e através dos indivíduos. O comportamento social das pessoas não é visto como
desenvolvido por eles mediante uma interpretação de objetos, de situações, ou de ações
de outros. Se algum espaço é dado à “interpretação”, esta é meramente considerada
como expressão de outros fatores (tais como motivos) que precedem o ato, e, por
conseguinte, desaparece enquanto fator independente.

Estas observações sugerem outra linha significativa de diferença entre a perspectiva


sociológica geral e a posição da interação simbólica. Estes dois conjuntos de perspectivas
diferem quanto ao local onde eles alojam a ação social. Sob a perspectiva da interação
simbólica, a ação social é alojada nos indivíduos agentes que preenchem suas respectivas
linhas de ação reciprocamente orientadas mediante um processo de interpretação; a ação
grupal consiste é a ação coletiva de tais indivíduos. Em oposição à esta perspectiva,
concepções sociológicas geralmente alojam a ação social na ação da sociedade ou em
alguma unidades da sociedade.

A sociedade humana deve ser vista como consistindo de pessoas em interação, e a vida da
sociedade deve ser vista como consistindo de suas ações.

Isto implica o reconhecimento de uma segunda grande condição, notadamente a de que a


ação é formada ou construída mediante a interpretação da situação. A unidade actancial
tem necessariamente que identificar os objetos que tem que considerar - tarefas,
oportunidades, obstáculos, significados, exigências, desconfortos, perigos e outros fatores
semelhantes da situação; a unidade actancial tem que acessá-los de alguma forma e tem
que, ato contínuo, produzir decisões com base nessa interpretação. Este comportamento
interpretativo pode ocorrer no indivíduo que guia a sua própria ação, em uma coletividade
de indivíduos agindo conjuntamente, ou em “agentes” agindo a partir de um grupo ou de
uma organização. A vida grupal consiste em unidades actanciais desenvolvendo ações para
gerar a situação na qual elas estão situadas.

Da perspectiva da interação simbólica a organização social é a moldura no interior da qual


as unidades actanciais desenvolvem suas ações. Fatores estruturais, como “cultura”,
“sistemas sociais”, “estratificação social”, ou “papeis sociais”, colocam condições para as
suas ações, mas não as determinam. As pessoas - isto é, unidades actanciais - não agem
em relação à cultura, à estrutura social ou coisa semelhante; eles agem em relação às
situações. A organização social entra na ação somente na medida em que esta modela as
situações nas quais as pessoas agem, e também na medida em que esta oferece conjuntos
estabelecidos de símbolos utilizados pelas pessoas na interpretação de suas situações.

Talvez a mais excepcional das consequências da definição da sociedade humana como


organização consiste em negligenciar o papel das unidades actanciais nos processos de
mudança social. O procedimento convencional dos sociólogos é (a) identificar a sociedade
humana (ou alguma parte dela) em termos de uma forma organizada ou estabelecida, (b)
identificar algum fator ou condição de mudança social que atua sobre a sociedade humana
ou alguma de suas partes, e (c) identificar a nova forma assumida pela sociedade na
observação de como atua o fator da mudança

2. Blumer
3. Bourdieu
4. Bourdieu

Goffman

Conceito de frame. Situações concretas do cotidiano regras que guiam a interação face a face.
Tratar apenas do que é secundário.

Goffman procurou estabelecer um novo campo de investigação constitutivo da vida social que,
em seu entendimento, havia sido negligenciado na sociologia: a ordem interacional. Vários
temas – teatro como metáfora – papéis sociais desempenhados pelas pessoas. A imagem que
tem de si mesmas e querem transmitir. Caráter de verossimilhança a esses papeis. Interação
são construídas atrave´s da produção do consenso operacional. Evitando que o conflito –
sempre latente – se manifeste. Permitindo o fluxo de representação.

Domínio das interações face a face – autonomia desse campo. Não pode ser explicado por
temos macrossociológicos, nem psicológicos. I982 – discurso que leria ao assumir a presidência
da Associação Americana de Sociologia. Domínio do face a face como um domínio
analiticamente viável. Ordem da interação – método mais conveniente é a microanálise.

Ordem estrutural em que as estrutras só existem enquanto colocadas na prática. Noção de


situação. Análise não é da situação propriamente dita, mas dos processos cognitivos de quem
a percebe, analisa e nela age. Não só o que a máquina fotográfica captura, mas a própria
máquina. Frame – categoria de mediação entre indivíduo e sociedade. Principio de
organização que estrutura os acontecimentos bem como o engajamento subjetivo. Quadro
primário – não advem de nenhum outro anterior. Segundo suas atribuições de causalidade –
podem ser naturais ou sociais. Nunca deixamos de projetar nossos quadros de referência na
realidade – mesmo que inconscientemente.

Modalização e fabricação – transformações que se referem a uma realidade prévia , a um


quadro primário. Modalização – teatro no qual se representa ações do cotidiano. Todos
sabem que se trata de uma transformação dos elementos primários; cerimonias de
casamento, por exemplo. Fabricação – um ou mais agentes não sabem da transformação.
Desorientar a atividade de um indivíduo ou conjunto de indivíduos. Chegam a falsear suas
convicções sobre as coisas – festa surpresa, conto do vigário.

Frame – mais abrangente do que o conceito de sociação de Simmel – além da interação, a


dimensão cognitiva e afetiva.

Simmel – procura pelas formas similares em contextos distintos; Goffman – o domínio no qual
acontece a interação é fundamental; está em jogo o lugar da situação; articulação da forma da
itneraçao com uma situação específica.

Em sua perspectiva esse campo possui estruturas, processos e regularidades específicos que,
do ponto de vista analítico, não poderiam ser reduzidos a situações macrossociais. A ordem
interacional constituía para ele uma perspectiva heurística voltada para capturar e analisar a
interação que dois ou mais atores desenvolvem entre si nos diversos espaços sociais existentes
na vida cotidiana, ou seja, no ambiente de trabalho, no interior das diversas instituições, num
hospital, num restaurante, num elevador etc. A ordem interacional possuía uma substância
real e concreta, uma vez que situa-se empiricamente entre a invisível vida mental dos
indivíduos e os padrões abstratos da estrutura social. A vida social para Goffman possui uma
rotina cotidiana na qual os indivíduos se encontram constantemente expostos uns diante dos
outros, propiciando a partir dos encontros de copresença situações de amizade, cortesia,
animosidade, conflito, atração, repulsão, formação de impressão sobre os outros e constante
controle do próprio comportamento nas situações interacionais. ao privilegiar a ordem
interacional como o eixo integrador de seus trabalhos, Goffman não centrou seu foco
investigativo no indivíduo isolado, mas dirigiu sua atenção para o complexo universo das
interações sociais, tanto assim que, longe de apoiar-se no terreno da psicologia social, suas
análises ancoravam-se no campo da sociologia. Salienta também que as análises de Goffman
conferiam grau relativo de liberdade ao indivíduo, mesmo tendo em mente que o self em larga
medida era constituído nos processos sociais. Dessa forma, a despeito das várias fases de sua
obra – trabalhos pré-dramatúrgicos, investigações metafóricas, análise estratégica, teoria dos
jogos, análise da linguagem, análise da estrutura das experiências individuais etc. –, o estudo
da ordem interacional perpas-

Entre esses sentimentos que podem emergir durante o desenrolar da trama


interacional, Goffman privilegiou o de embaraço, que expressa uma sensação de
desconforto experimentado eventualmente nas relações interacionais. Em sua
análise, o sentimento de embaraço possui relevância social, pois liga os nervos da
organização social à conduta do dia-a-dia. A possibilidade latente de sua ocorrência
suscita uma atitude de coação nos indivíduos em seus encontros sociais de modo a
evitar possíveis ações que possam ser consideradas problemáticas e contribuir para
desacreditá-los socialmente. O sentimento de embaraço desempenha, portanto, um
papel importante no envolvimento dos atores com valores e convenções existentes
na organização social. Em sua visão, ele permite a recorrência da vida cotidiana e o
estabelecimento de nossas transações com os seus participantes (Sheff, 2006, pp.
15-18; Heath, 1988, p. 137; Schudson, 1984).

Tal sentimento deriva de um descompasso entre a projeção social realizada por um


indivíduo e eventuais acontecimentos que podem emergir durante o desenrolar de
uma interação que a contradiz. Quando alguém informa o que ele é socialmente, de
certa forma exerce uma exigência moral sobre os participantes da interação, uma
vez que espera que seja tratado de acordo com a categoria social à qual julga
pertencer. Para Goffman, ao mesmo tempo, os demais participantes estão
constantemente interpretando a conduta do ator que realiza uma
determinada performance social, mesmo que não tenham inteira consciência desse
expediente. Simultaneamente, o indivíduo que está projetando um self procura
aceitar a definição e a representação dos selfs projetados pelos outros. A questão
crucial no surgimento do sentimento de embaraço encontra-se relacionada com a
real ou imaginada presença dos outros e o decorrente desafio apresentado aos
atores em manter um razoável controle da situação na qual se encontram
envolvidos (Goffman, 1956a, pp. 264-265).

Becker

Propor uma teoria interacionista do desvio: é este o principal objetivo de


Howard S. Becker no livro Outsiders (I963)

O livro é um marco nos estudos sobre desvio, efetuando importantes


deslocamentos de foco: da ideia essencializada de "crime" para o
termo desvio, que supõe uma relação social; do foco no indivíduo para o
foco nas relações, que produzem regras e exigem seu cumprimento; da
naturalização das regras para a produção social das mesmas e os processos
de imposição de rótulos sobre os que são designados como desviantes.

O livro é um marco nos estudos sobre desvio, efetuando importantes


deslocamentos de foco: da ideia essencializada de "crime" para o
termo desvio, que supõe uma relação social; do foco no indivíduo para o
foco nas relações, que produzem regras e exigem seu cumprimento; da
naturalização das regras para a produção social das mesmas e os processos
de imposição de rótulos sobre os que são designados como desviantes.

Segundo Becker, regras, desvios e rótulos são sempre construídos em


processos políticos, nos quais alguns grupos conseguem impor seus pontos
de vista como mais legítimos que outros. O desvio, diz o autor, não é
inerente aos atos ou aos indivíduos que os praticam; ele é definido ao longo
de processos de julgamento que envolvem disputas em torno de objetivos
de grupos específicos. "Desvio não é uma qualidade que reside no próprio
comportamento, mas na interação entre a pessoa que comete um ato e
aquelas que reagem a ele" (:27). Como as sociedades complexas são
sempre compostas por diversos grupos, imposições de regras e rotulações
de atos e pessoas, elas envolvem também conflitos e divergências acerca
de definições: "aquele que infringe a regra pode pensar que seus juízes
são outsiders" (:15).

Após classificar tipos de comportamento desviante de acordo com as


percepções e o grau de publicidade dos atos, o autor reflete a respeito da
adesão de indivíduos a padrões de comportamento desviantes a partir de
uma perspectiva sequencial, a qual envolve não somente atos isolados e
eventuais acusações, mas aprendizados específicos. Existem carreiras
desviantes, que se apresentam como alternativas para carreiras
convencionais. "O comportamento normal das pessoas em nossa sociedade
(e provavelmente em qualquer sociedade) pode ser visto como uma série
de compromissos progressivamente crescentes, com normas e instituições
convencionais" (:38).

As pessoas que apresentam iniciativas no sentido de criar novas classes


de outsiders são denominadas empreendedores morais. São esses os
"reformadores cruzados", por exemplo, que acreditam na sacralidade de
suas missões, apesar de muitas vezes contarem com a concordância
daqueles que pretendem "salvar". Mas os cruzados recorrem a especialistas,
como psiquiatras ou advogados, que têm seus próprios interesses em jogo.
Uma cruzada bem-sucedida tem como possíveis consequências não
somente a criação de um novo conjunto de regras, mas a criação de novas
agências, que institucionalizam o empreendimento e, finalmente, podem
agir por meio de uma força policial.

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