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Questão 1 (UFMA)
Os principais fatos histórico-sociais que propiciaram o surgimento da sociologia foram:
Questão 2 (ENEM/2013)
O servo pertence à terra e rende frutos ao dono da terra. O operário urbano livre, ao
contrário, vende-se a si mesmo e, além disso, por partes. Vende em leilão 8,10,12,15 horas
da sua vida, dia após dia, a quem melhor pagar, ao proprietário das matérias-primas, dos
instrumentos de trabalho e dos meios de subsistência, isto é, ao capitalista.
(MARX, K. Trabalho assalariado e capital & salário,
preço e lucro. São Paulo: Expressão Popular, 2010)
O texto indica que houve uma transformação dos espaços urbanos e rurais com a
implementação do sistema capitalista, devido às mudanças tecnossociais ligadas ao:
Questão 3 (UEG/2016)
O objeto de estudo da sociologia, para Durkheim, é o fato social, que deve ser tratado como
“coisa” e o sociólogo deve afastar suas prenoções e preconceitos. A construção
durkheimiana do objeto de estudo da sociologia pode ser considerada:
Questão 4 (ENEM/2016)
A sociologia ainda não ultrapassou a era das construções e das sínteses filosóficas. Em vez
de assumir a tarefa de lançar luz sobre uma parcela restrita do campo social, ela prefere
buscar as brilhantes generalidades em que todas as questões são levantadas sem que
nenhuma seja expressamente tratada. Não é com exames sumários e por meio de intuições
rápidas que se pode chegar a descobrir as leis de uma realidade tão complexa. Sobretudo,
generalizações às vezes tão amplas e tão apressadas não são suscetíveis de nenhum tipo
de prova.
(DURKHEIM, E. O suicídio: estudo de sociologia.
São Paulo: Martins Fontes, 2000)
O texto expressa o esforço de Émile Durkheim em construir uma sociologia com base na:
a) vinculação com a filosofia como saber unificado.
b) reunião de percepções intuitivas para demonstração.
c) formulação de hipóteses subjetivas sobre a vida social.
d) adesão aos padrões de investigação típicos das ciências naturais.
e) incorporação de um conhecimento alimentado pelo engajamento político.
Questão 5 (ENEM/2015)
O impulso para o ganho, a perseguição do lucro, do dinheiro, da maior quantidade possível
de dinheiro não tem, em si mesma, nada que ver com o capitalismo. Tal impulso existe e
sempre existiu. Pode-se dizer que tem sido comum a toda sorte e condição humanas em
todos os tempos e em todos os países, sempre que se tenha apresentada a possibilidade
objetiva para tanto. O capitalismo, porém, identifica-se com a busca do lucro, do lucro
sempre renovado por meio da empresa permanente, capitalista e racional. Pois assim deve
ser: numa ordem completamente capitalista da sociedade, uma empresa individual que não
tirasse vantagem das oportunidades de obter lucros estaria condenada à extinção.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001
(adaptado).
Questão 6 (UGU/2013)
Ao contrário de outros pensadores sociológicos anteriores, Weber acreditava que a
Sociologia deveria se concentrar na ação social e não nas estruturas
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 33.
(Karl Marx e Friedrich Engels. “Manifesto Comunista”. Obras escolhidas, vol. 1, s/d.)
Questão 8 (Enem/2016)
Questão 9 (ENEM/2016.2)
TEXTO I
Até aqui expus a natureza do homem (cujo orgulho e outras paixões o obrigaram a
submeter-se ao governo), juntamente com o grande poder do seu governante, o qual
comparei com o Leviatã, tirando essa comparação dos dois últimos versículos do capítulo
41 de Jó, onde Deus, após ter estabelecido o grande poder do Leviatã, lhe chamou Rei dos
Soberbos. Não há nada na Terra, disse ele, que se lhe possa comparar.
(HOBBES. T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 03)
TEXTO II
Eu asseguro, tranquilamente, que o governo civil é a solução adequada para as
inconveniências do estado de natureza, que devem certamente ser grandes quando os
homens podem ser juízes em causa própria, pois é fácil imaginar que um homem tão injusto
a ponto de lesar o irmão dificilmente será justo para condenar a si mesmo pela mesma
ofensa.
(LOCKE, J. Segundo tratado sobre o
governo civil. Petrópolis; Vozes, 1994)
Questão 10 (ENEM/2014)
Sendo os homens, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ninguém pode ser
expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar
consentimento. A maneira única em virtude da qual uma pessoa qualquer renuncia à
liberdade natural e se reveste dos laços da sociedade civil consiste em concordar com
outras pessoas em juntar-se e unir-se em comunidade para viverem com segurança,
conforto e paz umas com as outras, gozando garantidamente das propriedades que tiverem
e desfrutando de maior proteção contra quem quer que não faça parte dela.
(LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil.
Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1978.)
Segundo a Teoria da Formação do Estado, de John Locke, para viver em sociedade, cada
cidadão deve: