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Empregados

CIRO ALENCAR DE AMORIM


E-mail: caaadv@hotmail.com
EMPREGADO

 Urbano;
 Rural;
 Doméstico;
 Público;
 Aprendiz;
 Mãe social
 Altos empregados
TRABALHADOR URBANO

Como visto a CLT define regras básicas apenas para os empregados e empregadores
urbanos:

“Artigo 3º CLT: Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”

Pessoalidade; Subordinação; Onerosidade; Não eventualidade ou


habitualidade;
Alteridade (art. 2º);
TRABALHADOR URBANO
Trabalho em domicílio

Atenção:

Empregado em domicílio: A norma não diferencia o trabalho prestado


em domicílio do empregado, daquele prestado nas instalações do
empregador, desde que presentes os elementos da relação de emprego;

CLT - Art. 6º - Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados


de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de
subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando,
controle e supervisão do trabalho alheio.
TRABALHADOR URBANO
Trabalho em domicílio

Vantagens trabalho em domicílio (em geral manual) e teletrabalho (em


geral intelectual):

 Menor desgaste do empregado;


 Aumento na produtividade;
 Redução de custos com deslocamento até a empresa;
 Redução de custos com manutenção de grandes instalações físicas,
mobiliário, etc.
TRABALHADOR URBANO
Teletrabalho

Atenção:

Trabalho em domicílio ≠ Teletrabalho /// TELETRABALHO

Apenas haverá teletrabalho se houver ferramentas tecnológicas para


execução do trabalho concedidas pelo empregador, de modo a permitir
que o desenvolvimento da prestação se dê de forma remota, seja na
própria residência, seja em qualquer outro local;
TRABALHADOR URBANO
TELETRABALHO (REFORMA)

Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços


preponderantemente fora das dependências do empregador, com a
utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua
natureza, não se constituam como trabalho externo.

Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador


para a realização de atividades específicas que exijam a presença do
empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de
teletrabalho.’

Prejuízos: Não organização / Trabalho isolado / Não separação de trabalho e vida


privada / fiscalização do trabalho / Ergonomia / Aplicação do 62 da CLT / custos
com o trabalho
TRABALHADOR URBANO
TELETRABALHO

Na aplicação do artigo 62 da CLT ao teletrabalhador deve ser observado


se o empregador exige o cumprimento de horários e controla o horário
do empregador, pois do contrário poderia violar a jornada máxima
estabelecida na CF/88;
 Deve constar no contrato de trabalho a condição do teletrabalho;

Alteração de regime:

De presencial para teletrabalho (comum acordo e através de aditivo


contratual)

Teletrabalho para presencial (determinação do empregador, com


transição mínima de 15 dias)
TRABALHADOR URBANO
TELETRABALHO

Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição,


manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da
infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto,
bem como ao REEMBOLSO de despesas arcadas pelo empregado, serão
previstas em contrato escrito.

Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput deste artigo não


integram a remuneração do empregado.’

Dubiedade na redação do dispositivo. Aplicação do princípio da alteridade.


TRABALHADOR URBANO
TELETRABALHO

Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e


ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de
trabalho.

Parágrafo único. O empregado deverá assinar termo de responsabilidade


comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas pelo empregador.’”
(Aplicação do princípio da alteridade)
TRABALHADOR RURAL

Antes da CF/88 o empregado rural não possuía os


mesmos direitos dos trabalhadores urbanos;

CF/88 – URBANO = RURAL

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais,


além de outros que visem à melhoria de sua condição
social:
TRABALHADOR RURAL

Art. 1º as relações de trabalho rural serão reguladas por esta


Lei e, no que com ela não colidirem, pelas normas da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 01/05/1943.

 Existem direitos trabalhistas (Urbanos) que não foram


incorporados pela CLT, como o RSR (Lei 605/49); 13º
salário (Lei 4.090/62); e FGTS (Lei 8.306/90).

 Os direitos acima são devidos aos rurais, por força do


parágrafo único, do artigo 1º da referida lei (RSR e 13º
Salário) e pelo art. 7º da CF/88 (FGTS)
TRABALHADOR RURAL

Peculiaridades são previstas na Lei 5.889/73;

O legislador definiu empregado rural, nos termos do


artigo 2º da lei 5.889/73:

Art. 2º empregado rural é toda pessoa física que, em


propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de
natureza não eventual a empregador rural, sob a
dependência deste e mediante salário.
TRABALHADOR RURAL

Estão presentes:

Pessoalidade;
Não eventualidade;
A dependência (subordinação e alteridade);
A onerosidade;

Quais são, portanto, os elementos diferenciadores?


TRABALHADOR RURAL

Diferenciador: Trabalhar para empregador rural.


ART. 3º - CONSIDERA-SE EMPREGADOR, RURAL, PARA OS
EFEITOS DESTA LEI, A PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA,
PROPRIETÁRIO OU NÃO, QUE EXPLORE ATIVIDADE AGRO-
ECONÔMICA, EM CARÁTER PERMANENTE OU
TEMPORÁRIO, DIRETAMENTE OU ATRAVÉS DE PREPOSTOS
E COM AUXÍLIO DE EMPREGADOS.
§ 1O INCLUI-SE NA ATIVIDADE ECONÔMICA REFERIDA
NO CAPUT DESTE ARTIGO, ALÉM DA EXPLORAÇÃO
INDUSTRIAL EM ESTABELECIMENTO AGRÁRIO NÃO
COMPREENDIDO NA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO
T R A B A L H O - C L T , A P R O V A D A P E L O D E C R E T O - L E I N O5 . 4 5 2 ,
DE 1O DE MAIO DE 1943, A EXPLORAÇÃO DO TURISMO
RURAL ANCILAR À EXPLORAÇÃO
AGROECONÔMICA. (2015)
TRABALHADOR RURAL

Atenção Cancelamento:

OJ 315 - motorista de empresa que desenvolve atividade


rural era considerado empregado rural, por conflito com
a súmula 117 TST (motorista de banco não é bancário).

OJ 419 – Qualquer que seja atividade, seria empregado


rural aquele que presta serviços a empregador
agroindustrial.

EXPLORAR ATIVIDADE AGROECONÔMICA DIFERENCIA


O EMPREGADOR RURAL
TRABALHADOR RURAL

Pergunta:

Ciro foi contratado para prestar serviços a empregador


rural em âmbito residencial, por exemplo, na sede da
fazenda. Neste caso Ciro é?????
TRABALHADOR RURAL

Aviso prévio

Empregado ou empregador;

Redução de 1 dia por semana, sem prejuízo do salário;

Urbano = 2 horas por dia ou sete dias corridos;

Urbano e Rural o aviso prévio pode ser indenizado;

Diferença???
TRABALHADOR RURAL

Art. 5º Em qualquer trabalho contínuo de duração


superior a seis horas, será obrigatória a concessão de
um intervalo para repouso ou alimentação observados os
usos e costumes da região, não se computando este
intervalo na duração do trabalho. Entre duas jornadas
de trabalho haverá um período mínimo de onze horas
consecutivas para descanso.(S. 437 e 611-A, III CLT -
reforma)

Art. 6º Nos serviços, caracteristicamente intermitentes,


não serão computados, como de efeito exercício, os
intervalos entre uma e outra parte da execução da tarefa
diária, desde que tal hipótese seja expressamente
ressalvada na Carteira de Trabalho e Previdência Social.
EMPREGADO DOMÉSTICO
(CONCEITO)

Art. 1º - 150/2015 -conceito de empregado doméstico:

Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que


presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa
e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à
família, no âmbito residencial destas, por mais de 2
(dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei.

Natureza continua; à pessoa ou a família; no âmbito


residencial; sem finalidade lucrativa.

Vedado trabalho ao menor de 18 anos (parágrafo único


do artigo 1º da LC 150/2015.
EMPREGADO DOMÉSTICO

EX. DE DOMÉSTICO: cozinheira, jardineiro, motorista,


etc. - Atenção: A finalidade lucrativa afasta a
característica do trabalho doméstico.

Atenção: Se o trabalho ocorrer em propriedade que


explore atividade agroeconômica, estaremos diante de
um empregado rural. Por sua vez, não possuindo fins
lucrativos e no ambiente familiar, estaremos diante de
um empregado doméstico.

Atenção: Se a propriedade é destinada apenas ao lazer


tem-se que se trata de uma extensão do lar (doméstico).
EMPREGADO DOMÉSTICO

Principais direitos:
 Anotação da CTPS
 Limite de jornada de 8 horas diárias e 44 semanais;
 Adicional de 50% nas horas extras;
 Salário mínimo e Irredutibilidade do salário;
 Adicional noturno – equivalente 20% do valor da hora
normal;
 Décimo terceiro salário;
 Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos
domingos;
 Intervalo (artigo 13º – LC 150/2015)
EMPREGADO DOMÉSTICO

 Férias acrescidas de 1/3 constitucional;


 Férias em dobro, quando concedidas ou pagas fora do
prazo;
 Licença maternidade (120 dias);
 Estabilidade (desde a confirmação até 5 meses após o
parto;
 Licença paternidade (5 dias corridos);
 Auxílio doença pago pelo INSS;
 Salário-família;
 Vale transporte, nos termos da lei;
 FGTS equivalente a 8% da remuneração do empregado;
 Aviso prévio proporcional;
EMPREGADO DOMÉSTICO

 Seguro desemprego (1 salário em três parcelas);

Atenção:

ART. 22. O EMPREGADOR DOMÉSTICO DEPOSITARÁ A


IMPORTÂNCIA DE 3,2% (TRÊS INTEIROS E DOIS DÉCIMOS
POR CENTO) SOBRE A REMUNERAÇÃO DEVIDA, NO MÊS
ANTERIOR, A CADA EMPREGADO, DESTINADA AO
PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA DA PERDA
DO EMPREGO, SEM JUSTA CAUSA OU POR CULPA DO
EMPREGADOR, NÃO SE APLICANDO AO EMPREGADO
DOMÉSTICO O DISPOSTO NOS §§ 1O A 3O DO ART. 18 DA LEI
NO 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990.
EMPREGADO DOMÉSTICO

Art. 19. Observadas as peculiaridades do trabalho doméstico, a


ele também se aplicam as Leis nº 605, de 5 de janeiro de
1949(RSR), no 4.090, de 13 de julho de 1962, no 4.749, de 12 de
agosto de 1965 (13º Salário), e no 7.418, de 16 de dezembro de
1985(vale transporte), e, subsidiariamente, a Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de
1º de maio de 1943.

Jornada; adicional noturno; remuneração, férias e intervalo


serão estudados em tópicos específicos;
EMPREGADO PÚBLICO

EMPREGADO PÚBLICO CELETISTAS


Empregados públicos ingressão mediante aprovação em
concurso público (artigo 2º);
Empregados públicos celetistas possuem como fonte de
aplicabilidade dos direitos e deveres a CLT e pela Lei
9.962/2000;
Art. 1o O pessoal admitido para emprego público na
Administração federal direta, autárquica e fundacional
terá sua relação de trabalho regida pela Consolidação das
Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943, e legislação trabalhista correlata,
naquilo que a lei não dispuser em contrário.
EMPREGADO PÚBLICO

Art. 3o O contrato de trabalho por prazo indeterminado


somente será rescindido por ato unilateral da
Administração pública nas seguintes hipóteses:
I – prática de falta grave, dentre as enumeradas no art.
482 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
II – acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções
públicas;
III – necessidade de redução de quadro de pessoal, por
excesso de despesa, nos termos da lei complementar a que
se refere o art. 169 da Constituição Federal;
IV – insuficiência de desempenho, apurada em
procedimento no qual se assegurem pelo menos um recurso
hierárquico dotado de efeito suspensivo, que será
apreciado em trinta dias, e o prévio conhecimento dos
padrões mínimos exigidos para continuidade da relação de
emprego, obrigatoriamente estabelecidos de acordo com as
peculiaridades das atividades exercidas.

.
APRENDIZ

ART. 428. CONTRATO DE APRENDIZAGEM É O CONTRATO


DE TRABALHO ESPECIAL, AJUSTADO POR ESCRITO E
POR PRAZO DETERMINADO, EM QUE O EMPREGADOR SE
COMPROMETE A ASSEGURAR AO MAIOR DE 14
(QUATORZE) E MENOR DE 24 (VINTE E QUATRO) ANOS
INSCRITO EM PROGRAMA DE APRENDIZAGEM
FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL METÓDICA,
COMPATÍVEL COM O SEU DESENVOLVIMENTO FÍSICO,
MORAL E PSICOLÓGICO, E O APRENDIZ, A EXECUTAR
COM ZELO E DILIGÊNCIA AS TAREFAS NECESSÁRIAS A
ESSA FORMAÇÃO.

Descumprimento: Aplicação art. 9º CLT, c/c art. 5º


Decreto 5.598/2005
APRENDIZ

Aprendizagem: É modalidade de contrato de trabalho


especial com objetivo de formação técnico-profissional
(aprendiz é empregado) vide arts 428/423;

Principais características:

 A partir dos 14 anos de idade (art. 403 CLT);


 Prazo (determinado) não superior a dois anos;
 Jornada de 6 horas;
 Ambiente não pode comprometer o desenvolvimento
psíquico, moral e social do aprendiz;
 Não pode inviabilizar a frequência a escola;
 Limite de idade – 24 anos – Não p/ com deficiência;
 Garantidos os direitos da relação de emprego;
APRENDIZ

 Férias devem coincidir com as férias escolares;


 Atividades insalubres e perigosas apenas será possível para
os maiores de 18 e menores de 24;
 Direito ao vale transporte;
 Salário mínimo ou condição mais favorável;
 Contrato escrito;
 Anotação em CTPS;
 Deve estar matriculado com frequência na escola, caso não
tenha concluído o ensino médio;
 Se não houver escola do ensino médio, pode haver
contratação sem frequência escolar, se concluído o
fundamental;
 Inscrição do aprendiz em programa de aprendizagem em
entidades como o SENAC, SENAI, etc.
APRENDIZ

 FGTS 2% sobre a remuneração, suportados pelo


empregador;

 Lei fomenta a inclusão e formação do profissionais no


mercado de trabalho (empresas contrataram no mínimo
5% e no máximo 15%);

 Cota não se aplica a EPP/ME/ Sem fins lucrativos;


APRENDIZ

Atenção:

A jornada pode ser alterada para 8 diária, desde que o


aprendiz tenha completado o ensino fundamental, e se o
período posterior a 6ª hora seja destinada à
aprendizagem teórica;

Vedada realização de horas extras;

Aprendiz com mais de um emprego, que seja menor de 18


anos, terá a jornada totalizada.
APRENDIZ

Vínculo:

Diretamente: com a empresa que presta serviços.


Denomina-se empregador e devera inscrever o aprendiz
em programa de aprendizagem em entidade específica;

Supletivamente: com entidades sem fins lucrativos,


simultaneamente ao desenvolvimento do programa de
aprendizagem. Haverá contrato entre entidade sem fins
lucrativos e a empresa tomadora dos serviços de
aprendizagem;
MÃE SOCIAL – REGULAMENTAÇÃO:Lei7.644/87

Objetivo: Promover a assistência aos menores


abandonados;

Desenvolvimento e integração social;

Menor abandonado = aqueles que se encontram em


situação irregular, seja pela morte, abandono ou
incapacidade dos pais;

A mãe social é empregada e goza de proteção da CLT. Ver


artigo 19 da Lei 7.644/87
MÃE SOCIAL - Lei7.644/87

Art. 1º - As instituições sem finalidade lucrativa, ou de


utilidade pública de assistência ao menor abandonado, e
que funcionem pelo sistema de casas-lares, utilizarão
mães sociais visando a propiciar ao menor as condições
familiares ideais ao seu desenvolvimento e reintegração
social.

Art. 2º - Considera-se mãe social, para efeito desta Lei,


aquela que, dedicando-se à assistência ao menor
abandonado, exerça o encargo em nível social, dentro do
sistema de casas-lares.
MÃE SOCIAL - Lei7.644/87

Art. 9º - São condições para admissão como mãe social:

a) idade mínima de 25 (vinte e cinco) anos;


b) boa sanidade física e mental;
c) curso de primeiro grau, ou equivalente;
d) ter sido aprovada em treinamento e estágio exigidos
por esta Lei;
e) boa conduta social;
f) aprovação em teste psicológico específico.
Art. 5º - À mãe social ficam assegurados os seguintes
direitos:
I - anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social;
II - remuneração, em valor não inferior ao salário
mínimo;
III - repouso semanal remunerado de 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas;
IV - apoio técnico, administrativo e financeiro no
desempenho de suas funções;

V - 30 (trinta) dias de férias anuais remuneradas nos


termos do que dispõe o capítulo IV, da Consolidação das
Leis do Trabalho;
VI - benefícios e serviços previdenciários, inclusive, em
caso de acidente do trabalho, na qualidade de segurada
obrigatória;

VII - gratificação de Natal (13º salário);


VIII - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou
indenização, nos termos da legislação pertinente.
MÃE SOCIAL

 Possui os direitos elencados no art. 5º da Lei7.644/87,


ressalvada apenas a questão da jornada, observe:

Art. 6º - O trabalho desenvolvido pela mãe social é de


caráter intermitente, realizando-se pelo tempo
necessário ao desempenho de suas tarefas.

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