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EAD – DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL –

UNIDADE I

PERGUNTA 1

a. O valor do índice de educação do São Paulo é alto, porém


o IDH do estado é baixo, o que pode indicar que o índice de longevidade
é baixo.

b. Os valores do índice de educação determinam o valor do


IDH em todos os estados brasileiros.

c. O valor do índice de educação do Estado do Amazonas é


baixo e o IDH do estado é apenas médio, o que pode indicar que o
PIB/capta do estado é alto, mas que o índice de longevidade é baixo.

d. O valor do índice de educação do Estado do Maranhão é


alto, porém o IDH do estado é baixo, o que pode indicar que o PIB/capta
do estado é baixo.
e. O valor do índice de educação do Estado do Amazonas é
alto, porém o IDH do estado é apenas médio, o que pode indicar que o
PIB/capta do estado é baixo, que o índice de longevidade é também
baixo, ou que ambos os índices são baixos.

ALTERNATIVA – E

PERGUNTA 2

a. Índia > China > Califórnia

b. China > Índia > Califórnia

c. Índia > California >China

d. China >Califórnia> Índia

e. Califórnia> China > Índia

ALTERNATIVA - B

PERGUNTA 3

Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20 a


resposta dependia do conteúdo calórico e do esforço necessário para
obter o alimento. No século 21, essa equação já não é tão simples.
Imagine um homem primitivo que come o que encontra na
natureza. Nesse caso a conta é simples: se a energia contida em um
tomate é superior à energia gasta para obtê-lo, vale a pena comê-lo. Se
um tomate fornece 100 kilocalorias (kcal, medida de energia) e
gastamos 40 kcal para encontrá-lo, o resultado é que, após o esforço,
“lucramos” 60 kcal.
Pode-se fazer o CÁLCULO POR RENDA para avaliar se vale a
pena comer um tomate:
Imagine o processo decisório típico de um consumidor de
tomates no século 20. Ele vai ao supermercado e descobre que o
tomate de 100 kcal custa o equivalente ao salário de um dia de trabalho.
Se ele gastar todo salário com tomates, vai morrer de fome, pois seu
poder aquisitivo não é suficiente para comprar os tomates necessários
para mantê-lo vivo por um mês. Por outro lado, se o tomate custar o
equivalente a um minuto de trabalho, vale a pena comprá-lo.

a. Os tomates variam de preço e pode-se escolher um tomate


mais barato.

b. O cálculo de custo/benefício é basicamente o mesmo feito


pelo homem primitivo e o salário quantifica o esforço necessário para
obter o alimento.

c. Nenhum homem no século 21 faz este cálculo.

d. O cálculo de custo/benefício não quantifica o esforço


necessário para obter o alimento.

e. O salário das pessoas varia e não é possível quantificar o


consumo de tomates pelo seu valor.

ALTERNATIVA - B
PERGUNTA 4

a. O que se esquece neste tipo de avaliação que a água do


Rio Amazonas já está sendo utilizada pelos ecossistemas, da Amazônia
e seus ecossistemas vizinhos, como por exemplo, os ecossistemas
marinhos onde deságua o Rio Amazonas recebem nutrientes que são
transportados a quilômetros da costa.

b. A retirada de recursos da natureza para uso humano é


mais dramático em localidades onde os recursos estão alcançando os
seus limites. O uso humano da água diminui a capacidade de carga de
outras espécies.

c. Todo consumo humano implica em descarte, neste caso


esgoto. Um litro de esgoto implica em centenas de litros de água
contaminada. Quando levamos em conta o uso da água deve ser levado
todo o seu ciclo de uso. Levando em conta o descarte na situação
extrema de grandes populações com elevado consumo percebe-se que
a água doce dos rios não é suficiente para sustentar essas populações.

d. O consumo de água estimado neste exercício é a água


direta empregada por uma população. Da mesma forma que não foi
levada em conta a água que é empregada para diluir e abater o esgoto,
também, não foi levada em conta a água empregada nas atividades de
suporte das atividades humanas. As atividades agrícolas e industriais, e
muitas relacionadas com o lazer são grandes usuários de água. Sem as
atividades de suporte não é possível sustentar o desenvolvimento.

e. Todas as anteriores
ALTERNATIVA - E
PERGUNTA 5

Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20, a resposta


dependia do conteúdo calórico e do esforço necessário para obter o alimento.
No século 21, essa equação já não é tão simples.
Imagine um homem primitivo que come o que encontra na natureza.
Nesse caso a conta é simples: se a energia contida em um tomate é superior à
energia gasta para obtê-lo, vale a pena comê-lo. Se um tomate fornece 100
kilocalorias (kcal, medida de energia) e gastamos 40 kcal para encontrá-lo, o
resultado é que, após o esforço, “lucramos” 60 kcal.
Pode-se fazer o CÁLCULO POR ESFORÇO FÍSICO para avaliar se
vale a pena comer um tomate:
Imagine agora que o pé de tomate esteja no alto de uma montanha.
Após gastar 250 kcal para escalar a montanha, podemos saborear o tomate de
100 kcal.

a. O resultado é que vamos ficar com mais fome do que antes


de iniciarmos a empreitada: um déficit de 150 kcal.

b. Vale a pena subir a montanha para comer o tomate

c. É melhor subir uma montanha para apreciar a vista e não


comer um tomate

d. Os homens primitivos e os animais não sabem fazer essa


conta e sempre vão subir a montanha por um tomate

e. A estratégia de alimentação dos seres vivos segue esse


modelo, por isto, uns são magros e outros não.

ALTERNATIVA - A
PERGUNTA 6

Ecologistas como David Pimentel, da Universidade Cornell, têm se


dedicado a calcular os gastos de energia na produção de alimentos. É
possível determinar o impacto da produção de alimentos na liberação de
CO2 na atmosfera e sua contribuição para o aquecimento global.. Para
produzir a comida necessária para alimentar por um dia um americano
médio, são utilizados 5,3 litros de petróleo, quase o mesmo consumido
por seu carro diariamente.
Pimentel calcula que 17% do petróleo consumido nos EUA é usado para
produzir alimentos. Para cada kilocaloria de proteína animal, são
necessárias 40 kilocalorias de combustíveis fósseis. O que Pimentel vem
tentando mostrar é que hoje, nos EUA, comer polui tanto quanto dirigir
automóveis
O professor H.T. Odum, em livro publicado na década de 70, afirma que
as batatas são feitas principalmente de petróleo.

Como podem ser produzidos os alimentos empregando menos


combustíveis fosseis?

I - Empregando mais recursos gratuitos da natureza.

II - Praticando técnicas agrícolas conhecidas antes da revolução


industrial e que têm sido aperfeiçoadas em propriedades agrícolas que
empregam manejos ‘mais verdes’.

III – Utilizando combustíveis renováveis

a. Somente I está correta

b. Somente II está correta

c. III está incorreta

d. I, II e II estão corretas

e. Somente I e III estão corretas

ALTERNATIVA - D
PERGUNTA 7

a. As sociedades em desenvolvimento são compostas por


grandes populações, mas seu consumo individual nem sempre está
abaixo do recomendado pela ONU.

b. Um habitante de São Paulo consome 1,6 vezes mais água


que um indiano.

c. Um chinês consome 2,6 vezes menos água que um


paulistano.

d. As sociedades mais ricas possuem um desenvolvimento


que não pode ser implementado nas nações em desenvolvimento, que
se caracterizam por ter grande número populacional.

e. Todas as anteriores.

ALTERNATIVA - E
PERGUNTA 8

Sistema se refere a tudo o que funciona como um todo devido à


interação de suas partes organizadas. Por exemplo, uma casa é um sistema
com tubulações de água, condutores elétricos, materiais de construção, etc.
Um time de futebol é um sistema composto por jogadores com funções
diferentes, mas que atuam de comum acordo por interações combinadas
durante o treinamento. Um bosque é um sistema constituído de árvores, solo,
nutrientes, animais e microrganismos. Com a interação entre estes elementos,
o bosque se mantém como unidade. Para todos estes sistemas, se podem
aplicar as leis da energia e construir diagramas de energia. A figura acima
mostra os principais fluxos empregados em uma casa.

I - Há fontes que de energia fornecidas pela natureza (como o Sol quer


aquece a casa e evita o uso de luz elétrica durante o dia). O vento poderia ter
sido também incluído. Há fontes de energia fornecidas pela economia, como os
materiais e combustíveis.
II - O Sol é uma fonte de energia ilimitada. Seu calor pode ser utilizado
sem restrições.
III - A energia elétrica é uma fonte limitada, pois depende de sua
disponibilidade/fornecimento, mas os combustíveis são ilimitados pois não
dependem da quantidade usada no automóvel.

a. Somente I está correta.

b. Somente II está correta.

c. III está incorreta.

d. I, II e II estão corretas.

e. Somente I e II estão corretas

ALTERNATIVA - A

PERGUNTA 9

a. Apesar do impacto ambiental da China e da Índia serem


semelhantes em 2000, em 2025 o impacto devido ao consumo da
população da India será maior que o da China.
b. O impacto ambiental do Brasil se mantém constante ao
longo dos anos.

c. O Brasil não apresenta impacto ambiental e, portanto é


sustentável. Já a Índia terá, em 2025, sustentabilidade maior que a
brasileira, pois naquele país não há exploração de petróleo.
d. Em 2025, o impacto devido ao consumo da população
brasileira não afetará a sustentabilidade do país, pois será menor que o
dos Estados Unidos.

e. As queimadas na Amazônia são responsáveis pelo impacto


causado no Brasil, mas este impacto é menor que o causado pelas
queimadas na Nigéria.

ALTERNATIVA - A

PERGUNTA 10
Sobre os tipos de fonte(s) de energia que alimenta(m) este sistema,
pode-se dizer que:

I - Há fontes de energia fornecidas pela natureza (como o Sol). Há


fontes de energia fornecidas pela economia, a mão de obra e os materiais
necessários para a construção do sistema (varal) e sua operação (pregadores).
II - Há somente fontes que de energia fornecidas pela natureza. O Sol
faz todo o trabalho.
III - O vento poderia ter sido também incluído, pois ajuda na dispersão
do vapor d’água.

a. Somente I e III estão corretas.

b. Somente I está correta.

c. Somente II está correta.

d. III está incorreta.

e. I, II, e III estão corretas.

ALTERNATIVA - A

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