Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O Brasil de JK
Observações iniciais:
Ângela de Castro Gomes introduz o Presidente Bossa Nova, destrinçando o mito do presidente
popular, da figura carismática que foi Juscelino Kubitschek. No entanto, o mais importante
desse texto são as alianças formadas para manter o processo democrático brasileiro, a política
externa da Operação Pan-Americana e o Plano de Metas. O CACDista terá uma leitura leve e
recheada de importantes informações factuais e teóricas sobre o período do governo JK.
Roteiro de leitura:
o Qual o papel dos militares após a eleição de Juscelino Kubitschek? (pags. 11 a 12)
O Brasil de JK
o Como era a dinâmica da política nacional (partidos políticos e alianças)? Como foi a política
externa no período, segundo Gerson Moura? (pag. 17)
o Em que o governo JK contribuiu para o desenvolvimentismo iniciado por Vargas? (pags. 21 a
22)
o Por que Juscelino optou pela aliança com o PTB de João Goulart? (pags. 24 a 25)
o O que representou a participação dos militares nesse período da política? (pags. 32 a 33)
o O que foi “a política de adiamentos estratégicos” do governo JK? (pag. 33)
o Como o descontrole econômico afetou o governo e o equilíbrio entre os partidos? (pags. 33
a 35)
o MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “(...) O que emerge do período 1956-
61 é a imagem de uma política externa matizada, complexa, cheia de ambiguidades,
fragilidades, descompassos e contradições, mas que, por isso mesmo, já indicava uma
necessidade e um desejo de mudança em relação ao modelo proposto pelos EUA em 1945, e
amplamente vigente nos anos do pós-guerra. ” (pag. 40)
o O que representaram as fissuras que emergiram nos blocos de poder dos EUA e da URSS?
(pag. 41)
o Quais eram os objetivos dos EUA nas relações com os países latino-americanos? (pags. 45 a
46)
A política de segurança
As conferências hemisféricas
o O que era priorizado nas conferências interamericanas? Como os EUA respondiam às
demandas dos países latino-americanos em relação à cooperação econômica? (pags. 47 a 48)
o Como se pode resumir os contextos externos nos quais se situava o governo JK? (pag. 48)
o Como se relaciona a política externa brasileira da época e o Plano de Metas de JK? (pag. 49)
A Operação Pan-Americana
o Quais as influências da Revolução Cubana nas relações entre os EUA e a América Latina?
(pags. 54 a 55)
Brasil-Portugal-África
o Como foi a política externa brasileira em reação à descolonização? E como agiu em relação
ao apartheid? (pags. 56 a 59)
o Como pode ser feita a associação entre o reatamento das relações diplomáticas com a
União Soviética e as interações políticas internas? (pags. 59 a 60)
Conclusão
o MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “ Não tendo formulado com clareza
uma diretriz compatível com os novos tempos e as novas forças no sistema internacional e na
sociedade brasileira, o governo JK apresentou uma política exterior de avanços e recuos, mias
medidas e descompassos entre o discurso e a ação – enfim, contradições geradas pela própria
ideologia do desenvolvimento, que pretendia superar o laissez-faire absoluto preconizado por
Washington e ao mesmo tempo enquadrar-se nas noções da ‘civilização ocidental’. Entretanto,
ao veicular algumas das teses do nacionalismo, o desenvolvimentismo se chocaria
inevitavelmente com o americanismo e o europeísmo da diplomacia tradicional (...). ” (pag. 63)
O Brasil às vésperas de JK
o Qual era a obsessão política para a economia brasileira naquela época? (pags. 68 a 69)
o Em que consistiu a instrução 113 da SUMOC, de 1955? Qual sua importância para o Plano
de Metas? (pags. 70 a 71)
o Quais os efeitos da Lei da Usura para a economia, naquele momento de alta inflação? (pags.
75 a 76)
o Como era a relação econômica do Brasil com o resto do mundo? (pags. 79 a 80)
O Programa de Metas
o Sem se preocupar com os detalhes, quais eram os principais setores e as metas envolvidas
no Plano? (pags. 82 a 84)
o MUITO IMPORTANTE ter em mente o seguinte trecho: “Baseado na adoção de uma tarifa
aduaneira efetivamente protecionista, complementada com um sistema cambial que
subsidiava tanto a importação de bens de capital como de insumos básicos, e que atraía o
investimento direto por parte do capital estrangeiro, e contando com uma política monetária e
fiscal abertamente expansionista, o Programa de Metas pode ser considerado, no seu cerne,
como uma diretriz deliberada de industrialização. ” (pags. 84 a 85)
o Em termos globais, pode-se considerar o Plano de Metas um sucesso? (pags. 86 a 89)