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Objetivos:
Isso pode ocorrer sem que o paciente normalize o IMC, uma redução de 36 para 31 mantém o paciente obeso
mas já tem repercussão positiva no controle da pressão, glicemia e sobrecarga articular.
Base do tratamento:
Tratamento farmacológico:
1. Recomendado para IMC acima de 30, acima de 25 associado a outros fatores de risco (HAS,
DM, dislipidemias) ou refratários ao tratamento não medicamentoso
2. A medicação não elimina a necessidade de outras estratégias, a perda de peso não é o único
objetivo e a participação do médico é fundamental
3. Não deve ser indicado quando os riscos superam os prováveis benefícios, nem para
crianças (com exceção de casos dramáticos, análise caso a caso) e gestantes
4. Uma droga ideal não deveria gerar efeitos colaterais a longo prazo, deveria promover uma
redução de peso dose dependente e eliminar apenas gordura → Ela não existe!
5. A situação atual promove uma banalização do tratamento
6. Não devem ser propostas medicações com potencial de abuso
Drogas disponíveis:
Dúvidas frequentes:
Cirurgia bariátrica:
1. Metabolismo: peptídeo C, insulina, glicemia, perfil lipídico, TGO, TGP, γGT, TSH, cortisol,
homocisteína
2. Clínica: PA, doenças ortopédicas, respiratórias, doenças do sono, composição corporal
3. Psicossocial: transtornos psíquicos, meio familiar e de trabalho
4. Hábitos de vida: tabagismo, etilismo, atividade física, alimentação
5. Considerar com o paciente: objetivos, periodicidade dos encontros, adesão a grupos de
acompanhamento, mudanças de hábito, profissionais de apoio, participação da família
6. Drogas: avaliar o tempo, segurança, eficácia e custo-benefício
7. Manter o paciente sempre informado!