INDÚSTRIA DE FERTILIZANTES

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
IRANI GOMIDE FILHO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO

25/11/2010
 SOL CHUVA
AR (H2O)

CO2
CO2
CO2

NUTRIENTES
O2
N P K Ca Mg S

B Cl Co Cu Fe Mn Mo Na Ni Se Si Zn
ELEMENTO SIMBOLO CLASSIFICAÇÃO FONTE
QUÍMICO
CARBONO C ELEMENTOS RETIRADOS DO ÁR E DA ÁGUA
HIDROGÊNIO H FUNDAMENTAIS
OXIGÊNIO O
NITROGÊNIO N
FÓSFORO P
POTÁSSIO K MACRONUTRIENTES

CÁLCIO Ca RETIRADOS
MAGNÉSIO Mg DO
ENXOFRE S SOLO

BORO B
CLORO Cl
COBALTO Co
COBRE Cu MICRONUTRIENTES
FERRO Fe
MANGANÊS Mn
MOLIBDÊNIO Mo
NÍQUEL Ni
SELENIO Se
SÍLICIO Si
ZINCO Zn

Para o metabolismo das plantas é indispensável a presença de luz solar, gás

carbônico (CO2), ar, água e minerais como se observa na figura e quadro
 SOL CHUVA
AR (H2O)

CO2
CO2
CO2

NUTRIENTES
O2
N P K Ca Mg S

B Cl Co Cu Fe Mn Mo Na Ni Se Si Zn
ELEMENTO SIMBOLO CLASSIFICAÇÃO FONTE
QUÍMICO
CARBONO C ELEMENTOS RETIRADOS DO ÁR E DA ÁGUA
HIDROGÊNIO H FUNDAMENTAIS
OXIGÊNIO O
NITROGÊNIO N
FÓSFORO P
POTÁSSIO K MACRONUTRIENTES

CÁLCIO Ca RETIRADOS
MAGNÉSIO Mg DO
ENXOFRE S SOLO

BORO B
CLORO Cl
COBALTO Co
COBRE Cu MICRONUTRIENTES
FERRO Fe
MANGANÊS Mn
MOLIBDÊNIO Mo
NÍQUEL Ni
SELENIO Se
SÍLICIO Si
ZINCO Zn

Para o metabolismo das plantas é indispensável a presença de luz solar, gás

carbônico (CO2), ar, água e minerais como se observa na figura e quadro
 ULEXITA
KERNITA
EXTRAÇÃO
E MOAGEM
BORO
HIDROBORACITA
COLEMANITA
OUTROS
CALCINAÇÃO

PARCIAL B
GRANULADO

DISSOLUÇÃO EM ACIDULAÇÃO
ÁGUA SULFÚRICA

SOLVETES
ORGÂNICOS

BORATOS ÁCIDO
DE SÓDIO BÓRICO
BORO
ORGÂNICO
LÍQUIDO
MINÉRIO DE
MANGANÊS
MANGANÊS

REDUÇÃO PARA
FORNO
MONÓXIDO

ACIDULAÇÃO Mn
PARCIAL GRANULADO
GRANULAÇÃO

ACIDULAÇÃO
TOTAL
BORRA
OU TORTA

SULFATO
CLORETO
NITRATO
MINÉRIO DE MOLIBDÊNIO
MOLIBDÊNIO

EXTRAÇÃO
E MOAGEM
TRIÓXIDO DE Mo
CALCINAÇÃO
MOLIBDÊNIO GRANULADO

ATAQUE COM
CATALIZADORES
HIDRÓXIDO

TORTA OU
BORRA

MOLIBDATO DE
SÓDIO E AMÔNIO
ÓXIDOS COBRE ZINCO
METAIS MINÉRIOS

ACIDULAÇÃO
Zn e Cu
PARCIAL E
GRANULADO
GRANULAÇÃO

ACIDULAÇÃO
TOTAL
BORRA
OU TORTA

SULFATO SUB PRODUTO DA

CLORETO
NITRATO METALURGIA:
ESCÓRIAS
Zn; Cu; Fe
 QUAIS PRODUTOS UTILIZAR?

SOLUBILIDADE X DISPONIBILIDADE

EXTRATOR

“TENTATIVA DE SIMULAR NO LABORATÓRIO A FRAÇÃO DO

NUTRIENTE PRESENTE NUMA AMOSTRA QUE ESTARIA DISPONÍVEL
PARA A PLANTA.”

-ÁGUA
-CITRATO NEUTRO DE AMÔNIO
-ÁCIDO CÍTRICO
-ÁCIDO FÓRMICO
-ÁCIDO SULFÚRICO
-TOTAL
-ETC.
 QUAIS PRODUTOS UTILIZAR?

SOLUBILIDADE X DISPONIBILIDADE

A IMPORTÂNCIA DA SOLUBILIDADE É FUNÇÃO DA

FORMA DE APLICAÇÃO DO PRODUTO.

“REGRA GERAL: PARA APLICAÇÃO VIA SOLO DEVE-SE

PROCURAR FONTES MENOS SOLÚVEIS EM ÁGUA,
POREM DE ALTA DISPONIBILIDADE PARA A PLANTA.
PARA APLICAÇÃO FOLIAR BUSCAR PRODUTOS DE ALTA
SOLUBILIDADE EM ÁGUA, E DE ALTA EFICIÊNCIA
AGRONÔMICA.”
 MICRONUTRIENTES: PRODUTO FINAL

FORMA QUÍMICA
VIA
SOLO COMPATIBILIDADE COM MISTURAS

GRANULOMETRIA

FORMA QUÍMICA/SOLUBILIDADE
VIA
ÁGUA ESTABILIDADE

INTERAÇÃO COM OUTROS FATORES

FERTILIZANTE
PARA USO
VIA ÁGUA
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MICRONUTRIENTES

SOLUBILIZAÇÃO ÁC. SULFÚRICO SULFATOS

TOTAL ÁC. NÍTRICO
ÁC. CLORÍDRICO
NITRATOS
HIDRÓXIDOS CLORETOS

CONCENTRADO
OXIDADO
REDUZIDO

ELEMENTO
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE SULFATOS

MOEGA DE MOAGEM ÓXIDO

ALIMENTAÇÃO (EVENTUAL) METAL

TANQUE DE
SOLUÇÃO
DOSADOR

ÁCIDO
SULFURICO
ARMAZENAGEM
REATOR EMBALAGEM
ÁGUA

FILTRO PRENSA ÁGUA MÃE

SÓLIDOS
NÃO REAGIDO
CRISTALIZADOR SECADOR
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE SOLUÇÃO DE SULFATOS

MOEGA DE MOAGEM ÓXIDO

ALIMENTAÇÃO (EVENTUAL) METAL

DOSADOR ARMAZENAGEM
TANQUE DE SOLUÇÃO EMBALAGEM
EXPEDIÇÃO
ÁCIDO
SULFURICO
REATOR
ÁGUA

FILTRO PRENSA

SÓLIDOS
NÃO REAGIDO
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE SOLUÇÃO DE CLORETOS

MOEGA DE MOAGEM
MATÉRIA PRIMA
ALIMENTAÇÃO (EVENTUAL)

DOSADOR

ÁCIDO ARMAZENAGEM
CLORÍDRICO TANQUE DE SOLUÇÃO EMBALAGEM
REATOR EXPEDIÇÃO

ÁGUA

FILTRO PRENSA

SÓLIDOS
NÃO REAGIDO
 CARACTERÍSTICA DO
1-NUTRIENTES FERTILIZANTE PARA USO
MOBILIDADE VIA ÁGUA
METABOLIZAÇAO
INTERAÇÃO ENTRE NUTRIENTES

2-SOLUÇÕES
SOLUBILIDADE DOS NUTRIENTES
CONCENTRAÇÕES

MISTURAS DE NUTRIENTES C/OUTROS SOLUTOS

SURFACTANTES (FOLIAR)
pH
 EFEITO DO pH NA DISPONIBILDADE
DOS NUTRIENTES

Fe, Cu
Mn, Zn
DISPONIBILIDADE

pH
PRINCIPAIS EFEITOS DA INTERAÇÃO ENTRE ÍONS NA
ABSORÇÃO
ÍONS SEGUNDO ÍON EFEITO

Cu++ Ca++ ANTAGONISMO

Mg++,Ca++ K+ INIBIÇÃO COMPETITIVA
H 2PO4- Al+++ INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA
K+,Mg++,Ca++ Al+++ INIBIÇÃO COMPETITIVA
H 2BO4- NO3,NH 4 INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA
K+ Ca++(alta conc.) INIBIÇÃO COMPETITIVA
SO4-- SeO4++ INIBIÇÃO COMPETITIVA
SO4-- Cl- INIBIÇÃO COMPETITIVA
MoO4-- SO4-- INIBIÇÃO COMPETITIVA
Zn++ Mg++ INIBIÇÃO COMPETITIVA
++
Zn++ Ca INIBIÇÃO COMPETITIVA
Zn++ H 2BO4- INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA
Fe++ Mn++ INIBIÇÃO COMPETITIVA
Zn++ H 2PO4 INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA
K+ Ca++(baixa conc.) SINERGISMO
MoO4-- SO4-- SINERGISMO
Cu++ MoO4-- INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA
H 2PO4- Mg++ SINERGISMO

ANTAGONISMO: A PRESENÇA DE UM ELEMETO DIMINUI A ABSORÇÃO DO OUTRO.

INIBIÇÃO COMPETITIVA:O INIBIDOR COMBINA-SE COM O MESMO SÍTIO DO CARREGADOR

INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA: O INIBIDOR COMBINA-SE COM O SÍTIO NÃO ATIVO DO CARREGADOR.

SINERGISMO:A PRESENÇA DE UM DETERMINADO ÍON AUMENTA A ABSORÇÃO .

ACIDOS ORGÂNICOS
COBRE
COBALTO
FERRO
ACETATO MANGANÊS
MOLIBDÊNIO
ZINCO
COBRE
COBALTO
ÁCIDO ACÉTICO
FERRO
ÁCIDO FÓRMICO
MANGANÊS
MOLIBDÊNIO
COBRE
ZINCO
COBALTO
FERRO
FORMIATO MANGANÊS
ÓXIDOS MOLIBDÊNIO
ZINCO
 CARBONATOS

COBRE COBRE
COBALTO COBALTO
FERRO CARBONATO FERRO
CARBONATO
MANGANÊS DE CÁLCIO MANGANÊS
MOLIBDÊNIO MOLIBDÊNIO
ZINCO ZINCO

SULFATOS
 QUELATOS E COMPLEXOS
Ácidos aminopolicarboxílicos Polióis
Ácido Nitrilotriacético NTA Sorbitol
Ácido Etilenodiaminotetraacético E D TA Manitol
Ácido Hidroxietiletilenodiamino-triacético HEDTA ou HEEDTA Dulcitol
Ácido Propilenodiaminotetraacético P D TA Compostos salicílicos
Ácido dietileno-triaminopentacético D T PA Salicialdeído
Ácido etileno-diamino-di (o-hidroxifenil)-acético EDDHA Ácido Salicílico
Ácido etileno-diamino-di (5-carboxi-2-hidroxifenil)-acético EDDCHA Ácido 5-sulfossalicílico
Ácido etildiamino-di (o-hidroxi p-metil-fenil)-acético EDDHMA Acetilacetonatos
Aminas e Poliaminas
Trifluoroacetilacetona Tfa
Etilenodiamina En ou EDA
Tenoiltrifluoracetona TTA
Dietilenotriamina Dien ou DETA
Compostos de Ferro II
Trietilenotetramina Trien ou TETA
Dipiridil Dipi, bipi
Tetraetilenopentamina Tetren ou TEPA
o-fenantrolina Phen
Ácidos Hidroxi-carboxílicos
Ácido Tartárico At Oxinas
Ácido Cítrico Cit Oxine, 8-hidroxiquinolina Q, ox
Ácido Glucônico Gluc Ácido Oxinesulfônico
Acido Heptaglucônico Compostos naturais
Compostos Hidroxi-amina Ligno-sulfonatos
Monoetanolamina MEA Poliflavonóides
Dietanolamina DEA Substâncias Húmicas
Trietanolamina TEA Extratos de Algas
N-hidroxietiletilenodiamina Hen Aminoácidos
N-dihidroxietilglicina 2-HxG Extrato Pirolenhoso
FERTILIZANTE
PARA USO
VIA SOLO
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MICRONUTRIENTES

SOLUBILIZAÇÃO ÁC. SULFÚRICO SULFATOS

TOTAL ÁC. NÍTRICO
ÁC. CLORÍDRICO
NITRATOS
HIDRÓXIDOS CLORETOS

FUSÃO
CONCENTRADO
OXIDADO
SILICATOS FRITAS
REDUZIDO

ELEMENTO MOAGEM MISTURA DE ÓXIDOS

MINÉRIOS
OXI-SULFATOS
SOLUBILIZAÇÃO PARCIAL GRANULADOS
GRANULAÇÃO
 FERTILIZANTES COMPLEXOS
OXISULFATOS
MATÉRIAS PRIMAS
MISTURADOR
BORO
COBRE A
FERRO A
MANGANÊS REATOR ÁCIDO
MOLIBDÊNIO GRANULADOR SULFÚRICO
ZINCO
A
PRODUTO GRANULADO
MOINHOS A A
PENEIRAS
SECADOR PARA MISTURA COM
A
MACRONUTRIENTES
ADEQUAÇÃO
GRANULOMÉTRICA
RESFRIADOR

DOSAGEM CLASSIFICAÇÃO
GRANULOMÉTRICA
PRODUTO MOÍDO PARA
BALANÇA A GROSSO
FINO GRANULAÇÃO COM
A
MACRONUTRIENTE
MOINHO
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS DE MICRONUTRIENTES
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
-VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
-VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES
-FACILIDADE NAS DOSAGENS
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
-VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES
-FACILIDADE NAS DOSAGENS
-DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
-VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES
-FACILIDADE NAS DOSAGENS
-DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO
-HÁ POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA SOLUBILDADE DOS MICROS
 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM
FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES)
1-POR QUE ?
“AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE
INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA”

2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK:

“PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA,
REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS”

3-FILOSOFIAS :
-DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.
-AUMENTO NAS DOSES
-EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)
-USO DE MISTURAS GRANULADAS
-INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS:

-COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA
-VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES
-FACILIDADE NAS DOSAGENS
-DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO
-HÁ POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA SOLUBILDADE DOS MICROS
-RENDIMENTO INDUSTRIAL NÃO É AFETADO
OBRIGADO