Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2017. 128p.
FORST, Rainer et.al. Sozialphilosophie und Kritik. 1.ed. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 2009.
743p.
DETEL, Von Wolfgang. Philosophie des Sozialen. Stuttgart: Reclam, 2007. 191p.
PINZANI, Alessandro, TONETTO, Milene C. (org.). Critical Theory and Social Justice. Florianópolis:
Nefiponline, 2012. 210p.
5 JAEGGI, CELIKATES, 2017, 128p.
FISCHBACH, Franck. Die Umtriebe des “Sozialen”. In: _______. Manifest für eine Sozialphilosophie.
Bielefeld: Transcript Verlag, 2016. p. 81 – 92.
6 STAHL, Titus. Immanente Kritik: Elemente einer Theorie sozialer Praktiken. Frankfurt am Main:
7 SCANLON, T. M. Preference and Urgency. In: The Journal of Philosophy, Princeton: v.72, n. 19,
1975, pp. 655 – 669.
PINZANI, Alessandro. Justiça Social e Carências. In: PINZANI, Alessandro, TONETTO, Milene
(org.). Critical Theory and Social Justice. Florianópolis: Nefiponline, 2012. p. 134 – 159.
ROCHA, Carmen Lúcia Antunes. O mínimo existencial e o princípio da reserva do possível. Belo Ho-
rizonte: Del Rey, 2005.
SEN, Amartya. The Idea of Justice. Cambridge: Harvard University Press, 2009. 467p.
SEN, Amartya. On Economic Inequality. Oxford: Clarendon Press, 1973.
_______. Desigualdade reexaminada. Tradução Ricardo Mendes. Rio de Janeiro: Record, 2001.
301p.
SEN, Amartya. Poverty and Famines: An Essay on Entitlement and Deprivation. Oxford: Clarendon
Press, 1981. 257p.
8 FIALA, Andrew. The Bloomsbury companion to political philosophy. New York: Bloomsbury Publi-
13 SANTOS, Boaventura de Sousa. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. Tra-
dução Mouzar Benedito. SãoPaulo: Boitempo, 2007. 126p.
SILVA, Josué Pereira da. Sociologia crítica e a crise da esquerda. São Paulo: Intermeios, 2019. 224p.
SOUZA, Jessé. A Guerra contra o Brasil. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2020. 248p.
_______. A classe média no espelho: sua história, seus sonhos e ilusões, sua realidade. Rio de Ja-
neiro: Estação Brasil, 2018. 247p.
SRUBAR, Ilja. De onde vem “a política”? Sobre o problema da transcendência no mundo da vida. Ci-
vitas: Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v.11, n.3, p.455 – 473. set – dez. 2011.
14 HABERMAS, Jürgen. Kommunikatives Handeln und detranszendentalisierte Vernunft. Stuttgart:
Hegel. Tradução Rúrion Soares Melo. São Paulo: Esfera Pública, 2007. 145p.
HONNETH, Axel. Leiden an Unbestimmtheit: Eine Reaktualisierung der Hegelschen Rechtsphiloso-
phie. Stuttgart: Reclam, 2001. 127p.
17 WESCHE, Tilo. Reflexion, Therapie, Darstellung: Formen der Kritik. In: JAEGGI, Rahel, WESCHE,
Tilo (org.). Was ist Kritik? 3.ed. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 2013. p. 193 – 220.
três atitudes procedimentais no interior de uma teoria crítica nos envida para a tarefa
de continuar com o repto por uma vida desprovida de contornos tanatopolíticos (uma
ideologia que culmina com a morte física / necropolítica).