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Grupo FSC-Itália
Dezembro 2011
Objeto: nota interpretativa para a aplicação do requisito 1.6 da norma FSC-STD-40-004 V1-2, proposta e acordada com os organismos de
certificação que operam na Itália, após notificação ao FSC-IC.
O requisito é aplicável a todas as organizações com pelo menos 1 trabalhador (além do empregador)
Indique o nome do Contratante ou de qualquer delegado nos termos do Artigo 16 do Decreto Legislativo 81/08.
Esta escolha decorre do disposto no Decreto Legislativo 81/08, que no artigo 2 (definições) menciona:
"Empregador": o responsável pela relação de trabalho com o trabalhador ou, em qualquer caso, a pessoa que, de acordo com o tipo e
estrutura da organização em que o trabalhador trabalha, é responsável pela organização própria ou da unidade de produção, uma vez
que exerce poderes de decisão e de
Caso o empregador pretenda delegar as funções exigidas por este decreto, a única possibilidade é a prevista no artigo 16.º do Decreto
Legislativo 81/08, que menciona:
A delegação de funções pelo empregador, a menos que expressamente excluída, é permitida com os seguintes limites e condições:
b) que o delegado possui todos os requisitos de profissionalismo e experiência exigidos pela natureza específica das funções delegadas;
c) que atribua ao delegado todos os poderes de organização, gestão e controlo exigidos pela especificidade das funções
delegadas;
d) que atribua ao delegado a autonomia de gastos necessária ao desempenho das funções delegadas;
Esses números podem, portanto, ser considerados como representantes da organização para os aspectos de saúde e segurança. A indicação
do titular da função de RSPP não é considerada suficiente, salvo se a nomeação contemplar todas as condições previstas no referido artigo
16.º.
Com referência ao req. 1.1.1 da norma CoC 40-004, a presença de dois representantes é, portanto, considerada admissível (um para o CoC e
outro para a segurança), se o representante nomeado para a cadeia de custódia não for uma das duas figuras acima mencionadas.
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GRUPO FSC-ITÁLIA · C / o TeSAF Dept. University of Padua Viale Università, 16 · AGRIPOLIS · 35020 Legnaro (PD) ·
T +39 (0) 049 8272773 · F +39 (0) 49 8272772 · info@fsc-italia.it · www.fsc-italia.it · CF 92146700288 · Número de IVA 04009470289
Para empresas com até 10 trabalhadores (artigo 29.º do Decreto Legislativo 81/08, n.º 5). Alternativamente, até ao termo do décimo oitavo mês
seguinte à data de entrada em vigor do decreto interministerial referido no artigo
6, parágrafo 8, alínea f), e, em qualquer caso, o mais tardar até 30 de junho de 2012, os mesmos empregadores podem autocertificar que a
avaliação de risco foi realizada.
Esta escolha decorre do facto de o quadro regulamentar em vigor em matéria de segurança identificar os documentos acima referidos
como dobradiças, tanto do ponto de vista da organização como do da gestão, contendo também os principais procedimentos adoptados
pela organização.
…… o documento referido no artigo 17, parágrafo 1, carta a) (NDR: documento de avaliação de risco), elaborou um
c) o programa de medidas consideradas adequadas para garantir a melhoria dos níveis de segurança ao longo do tempo;
d) a identificação dos procedimentos para a implementação das medidas a implementar, bem como das funções da organização societária que as
deve prever, aos quais apenas devem ser designadas pessoas com as competências e competências adequadas;
é) indicação do nome do responsável pelo serviço de prevenção e protecção, do representante da segurança dos trabalhadores ou
f) a identificação das tarefas que podem expor os trabalhadores a riscos específicos que requerem competências profissionais
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Conselho de Gestão Florestal
Grupo FSC-Itália
1. Após a conclusão da avaliação do risco de incêndio, o empregador adota as medidas organizacionais e de gestão necessárias a implementar em caso de
incêndio, relatando-as num plano de emergência elaborado de acordo com os critérios constantes do Anexo VII.
2. Com exceção das empresas a que se refere o art. 3, n.º 2, deste decreto, para os locais de trabalho com menos de 10 trabalhadores
empregados, o empregador fica dispensado da elaboração do plano de emergência, sem prejuízo da adoção das medidas organizacionais e de
gestão necessárias a implementar nos caso de incêndio.
A presença dos referidos documentos, obrigatória sem prejuízo das exceções destacadas acima, responde, portanto, à necessidade de
haver procedimentos de saúde e segurança, e também atende ao requisito da norma 40-004 com referência ao req. 1.2.2 em relação ao
pessoal
- Formação realizada para as novas contratações nos últimos 12 meses (se houver novas contratações) Formação para
- gestão de emergências e primeiros socorros Teste de evacuação realizado nos últimos 12 meses (Anexo VII, ponto 7.4
- DM 03/10/1998)
- Última atualização / treinamento de três anos para o pessoal de primeiros socorros (Art.3 e 37 DM 388/03)
O Decreto Legislativo 81/08 exige formação obrigatória para os trabalhadores, em particular o artigo 15 (medidas gerais de proteção)
menciona:
As medidas gerais de proteção da saúde e segurança dos trabalhadores no local de trabalho são: informação e treinamento
Assim, foram indicados alguns conteúdos formativos, contidos em artigos subsequentes do Decreto Legislativo 81/08 e noutros
regulamentos, que a organização deve obrigatoriamente cumprir, que permitem assim evidenciar o empenho na formação; Podem também
estar presentes outras atividades de formação, associadas a riscos específicos (por exemplo, ruído, agentes cancerígenos, etc.).
Não é necessário que a documentação citada, ou as informações e registros nela contidos, sejam duplicados e inseridos na documentação do
COC para evidenciar a conformidade com os requisitos da norma 40-004; no entanto, é necessário que a documentação de gestão presente
para o COC refira-se a tal documentação e registros, a serem mantidos por pelo menos 5 anos (req. 1.4.2 da norma 40-004), e que todo o
pessoal com funções importantes demonstre conhecimento dos procedimentos relatados e competência na implementação do que é
necessário (requisito 1.2.2 da norma 40-004).
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