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• Componentes de Esgoto
Sumário
• Projeto Sanitário
• Dimensionamento
• Conceito de Tratamento
• Exemplos Bônus
• Princípios
Tempo de
Detenção
Considerações
Iniciais
Homoge-
neidade
Movimento
Doméstico
Origem
Industrial
Considerações
Águas Residuais
Individual
Iniciais Coleta
Coletivo
Servidas
Composição
Cinzas
Química Gordura
Imundas
Primário
Gases Sifonada
Secundário
• Águas residuais são os despejos líquidos de casas,
edifícios, estabelecimentos comerciais,
instituições e indústrias. Podem ser divididos
Considerações conforme o tipo de efluente. Vulgarmente
Iniciais denominada de esgoto.
• Objetivos Econômicos:
– Preservação de recursos naturais
– Redução dos gastos públicos com saúde
• Projeto Moderno de Esgoto Predial
Espuma
Considerações
Iniciais
Esgoto
(Fecal)
Esgoto
Domésticos
Gordura
Ventilação
Fonte: Construtora MRV
• Aparelhos
sanitários
Ligação Clássica de Esgoto em um Banheiro
• Desconectores ou
sifões
Componentes • Ralos
• Caixas sifonadas
de Esgoto • Ramal de descarga
• Ramal de esgoto
• Tubo de queda
• Coluna de
ventilação
• Subcoletor
• Coletor predial
• Válvula de retenção
• Caixa de inspeção
Fonte: Tigre, 2013 • Caixa de gordura
• Desconectores e Sifões
Componentes
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Componentes
de Esgoto
Fonte: http://www.ambientelegal.com.br/de-onde-vem-o-mau-cheiro/
• Ralo e Caixa Sifonada
Ralo e caixa sifonado impede que
o mau cheiro retorne, gases
adere ao líquido.
Componentes
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Ralo e Caixa Sifonada
Componentes
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Caixa de Gordura
Problemas Causados pelo
Entupimento da Caixa de
Gordura
Componentes • Mau cheiro;
• O vazamento da pia fica
de Esgoto muito lento e demorado;
• Transbordamento da caixa de
gordura pela tampa;
• Promover a reprodução e
infestação de baratas e
outros insetos;
• Entupimento dos canos que
estão conectados antes e
depois da caixa de gordura.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Componentes
de Esgoto
• Caixa de
Inspeção (CI)
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Componentes
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Componentes
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Primário
Componentes Esgoto Domésticos
de Esgoto (Gases)
Secundário
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Diferença entre declividade do ramal de esgoto para tubulação de
diâmetro de 75 mm
Componentes
de Esgoto
Componentes
de Esgoto
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Tubulação: Ramal de Esgoto
– O comprimento entre ramal de esgoto ou descarga e
caixa de inspeção não deve ser maior que 10 metros;
– Sempre que possível deve-se preferir , junção com
ângulo máximo de 45◦.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Tubulação: Ramal e Coluna de Ventilação
– Deve-se instalar sobre o ramal de esgoto ou tubo de queda;
– Deve ser instalado logo após a caixa sifonada e ser o mais
próximo possível do banheiro (coluna);
– Distância de qualquer desconector até a ligação do tubo
Componentes ventilador que o serve deverá ser de no máximo 1,80 m.
de Esgoto
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Projeto
Sanitário
Dimensiona-
mento: Ramais e
Tubo de Queda
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 7
Dimensiona-
mento: Ramais e
Tubo de Queda
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Observações:
– Nenhum vaso sanitário deve descarregar em tubo
Dimensiona- de queda de diâmetro nominal inferior a DN 100;
mento: Ramais e – Nenhum tubo de queda deve ter diâmetro inferior
Tubo de Queda ao da maior tubulação ligada a ele;
– Nenhum tubo de queda que receba descarga de
pias de copa, cozinha ou de pias de despejo deve
ter diâmetro nominal inferior a DN 75,
excetuando-se o caso de tubos de queda que
recebam até 6 UHC de contribuição em prédios de
até dois pavimentos quando pode, então, ser
usado o DN 50.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
EXEMPLO 01 : Vamos dimensionar o sistema de esgoto de uma
residência que possui: 1 vaso sanitário; 1 lavatório; 1 chuveiro; 1
Bidê (figura 3.37).
Dimensiona-
mento: Ramais e
Tubo de Queda
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 5
Dimensiona-
mento: Ramais e
Tubo de Queda
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos ramais de
descarga dos diversos aparelhos, devemos consultar as tabelas
05, 06 e 07.
Dimensiona- • banheiro:
mento: Ramais e 1 vaso sanitário 6 UHC DN 100 (tabela 5)
Saída do ralo sifonado:
Tubo de Queda 1 bidê 2 UHC DN 40 (tabela 5)
1 chuveiro 2 UHC DN 40 (tabela 5)
1 lavatório 1 UHC DN 40 (tabela 5)
• Ramal saída da caixa sifonada:
5 UHC DN 50 (tabela 6)
• Tubo de queda:
Vaso sanitário + saída de caixa sifonada=
11 UHC DN 100 (tabela 7 ou máximo DN do banheiro)
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 02: Seja o vestiário futebol de estágio na figura,
com quatro chuveiros coletivos, quatro lavatórios gerais,
três sanitários e um mictório válvula de descarga.
Dimensionar o diâmetro mínimo da tubulação de cada
Dimensiona- trecho para coleta de esgoto com saída única no canto
mento: Ramais e superior após o vaso sanitário.
Tubo de Queda
• Exemplo 2: Solução
g h i j l m n
Dimensiona-
mento: Ramais e CH CH MI VD VD VD
Tubo de Queda
CH CH LV LV LV LV
f e d c b a
Legenda:
CH = Chuveiro; LV = Lavatório; MI = Mictório; VD = Válvula de Descarga;
a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n = nomenclatura do trecho.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 5
Dimensiona-
mento: Ramais e
Tubo de Queda
• Exemplo 2: Solução
Trecho Peça DN Seção Seção Diâmetro
Individual simples acumulado DN (mm)
a-b Lavatório geral (LV) 40 2 2 40
b-c Lavatório geral (LV) 40 2 4 50
Dimensiona-
c-d Lavatório geral (LV) 40 2 6 50
mento: Ramais e d-e Lavatório geral (LV) 40 2 8 75
Tubo de Queda e-f Chuveiro coletivo (CH) 40 4 12 75
f-g Chuveiro coletivo (CH) 40 4 16 75
g-h Chuveiro coletivo (CH) 40 4 20 75
h-i Chuveiro coletivo (CH) 40 4 24 100
i-j Mictório válvula de 100
75 6 30
descarga (MI)
j-l Vaso Sanitário com 100
100 6 36
Válvula (VS)
l-m Vaso Sanitário com 100
100 6 42
Válvula (VS)
m-n Vaso Sanitário com 100
100 6 48
Válvula (VS)
Dimensionamento por tabela também para coletores
e subcoletores prediais, Unidade Hunter de Contribuição
(UHC) :
Tabela 8
Dimensiona-
mento: Coletores
Prediais
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Em prédios com vários pavimentos, as caixas de
inspeção não devem ser instaladas a menos de 2 m de
distância dos tubos de queda e profundidade máxima de 1
m.
Dimensiona-
mento: Coletores
Prediais
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
EXEMPLO 03 : Seja uma edifício com cinco tubos de queda e as
respectivas caixas de inspeção, subcoletores e coletor predial.
Dimensionar a tubulação entre as caixas de inspeção e coletor
público de acordo com a tabela 09.
Dimensiona-
mento: Coletores Tabela 9
Prediais
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos coletores
através da soma dos UHC, no problema foi dado pela tabela 9.
Assim devemos consultar a tabela 08.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. J
Dimensionamento por tabela também para coletores
e subcoletores prediais, Unidade Hunter de Contribuição
(UHC) :
Tabela 8
Dimensiona-
mento: Coletores
Prediais
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Dimensionamento por tabela também para ramal de
ventilação, Unidade Hunter de Contribuição (UHC) :
Dimensiona- Tabela 11
mento:
Ventilação
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
O ramal de ventilação deve ser ligado à coluna de
ventilação, 15 cm, ou mais, acima do nível de
transbordamento da água do mais alto dos aparelhos
sanitários dessa tubulação.
Dimensiona-
mento: Tabela 12
Ventilação
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 13
Dimensiona- Dimensionamento da
mento: coluna de ventilação
Ventilação por:
• DN do tubo de queda
de esgoto;
• UHC do edifício;
• Altura máxima do
edifício.
Dimensiona-
mento:
Ventilação
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos ramais de
ventilação de aparelhos, devemos consultar a tabela 11 com
vaso sanitário (coluna 3 e 4).
Dimensiona- • Ramal de ventilação:
mento: 11 UHC DN 50 (tabela 11)
Ventilação • Coluna de ventilação:
11 UHC × 7 pavimentos = 77 UHC
Altura do edifício: 3 metros × 7 pavimentos = 21
metros
DN 75 (tabela 13),
Observar:
tubo queda DN 100; 77 ≤ 140 UHC; 21 ≤ 61 metros
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Dimensiona-
mento: Caixa de
Gordura
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Fossa Negra
(Sem água)
Emissário
• Soluções individuais
–Fossa seca ou negra
Sistema de –Tanque estanque
coleta e destino
–Tanque de fermentação (tipo Cynamon)
–Tanque química
• Soluções coletivas
–sistema unitário
–sistema separador absoluto
Sistema
Individual
Sistema de
Métodos
coleta e destino práticos
Solução
Fossa Séptica Biodigestores
Ambiental
Sumidouro
Sistema de
coleta e destino
Sistema de
coleta e destino
Sistema de
coleta e destino
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo
horizontal
Sistema de Junção laje de fundo/paredes laterais
coleta e destino
Esgoto
afluente Disposição final
Tratamento Pós-tratamento
Filtro anaeróbio Vala de infiltração
Filtro aeróbio submerso Canteiro de infiltração/evapotranspiração
TS Esgoto Lodo ativado por batelada Galeria de águas pluviais
efluente Vala de filtração Corpos de água
Filtro de areia Sumidouro
Desinfecção Reuso
Digestão anaeróbia
Campo
Lodo e Desidratação
Incineração
escuma Compostagem
Aterro sanitário
Estabilização química
Sistema de
coleta e destino
1- Descarte na terra
2- Reúso das águas com tratamento simples
3- Reúso das águas com tratamento completo a partir das zonas de raízes
4- Reúso das águas com tratamento completo com filtragem
• Normas da ABNT:
Sistema de
coleta e destino – NBR 7.229:1993 (Projeto, Construção e Operação de
Sistemas de Tanques Sépticos)
Sistema de
coleta e destino
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Fonte: Acqualimp
Biodigestor Industrial
Sistema de
coleta e destino
Fossa Séptica Na prática usa-se
4 metros de
distância da
residência para o
tanque séptico.
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Contribuição Geração de
esgoto lodo
Fossa Séptica
Temperatura
Período de
mais fria do
detenção
ano
Intervalo de
limpeza do
lodo Fonte: ABNT 7229/1993
Fossa Séptica
Residência
unidades de contribuição Padrão
Médio
130 9 20 64
𝐶 = contribuição de despejos, em Residência
Tabela 5
Exemplos
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos ramais de
descarga dos diversos aparelhos, devemos consultar as tabelas
05 e 06.
• Aparelho isolado:
Exemplos 1 TLR : 03 UHC DN 40
1 MLR (30 Kg): 10 UHC DN 75
• Lado direito:
1 TLR: 3 UHC DN 40
2 TLR : 6 UHC DN 50
3 TLR : 9 UHC DN 75
3 TLR e 1 MLR (30 Kg): 19 UHC DN 75
3 TLR e 2 MLR (30 Kg): 29 UHC DN 100
3 TLR e 3 MLR (30 Kg): 39 UHC DN 100
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Tabela 6
Exemplos
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Lado esquerdo:
1 MLR (30 Kg): 10 UHC DN 75
2 MLR (30 Kg): 20 UHC DN 75
Exemplos
3 MLR (30 Kg): 30 UHC DN 100
4 MLR (30 Kg): 40 UHC DN 100
5 MLR (30 Kg): 50 UHC DN 100
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 06: Seja o
banheiro, cozinha e
área de serviço
(COZ/A.S.) de um Kitnet
Exemplos para um edifício de 14
pavimentos conforme
na figura. No banheiro
tem um chuveiro de
residência (CH), um
lavatório de residência
(LV) e um vaso sanitário
(VS). Na COZ/A.S. tem a
pia de residência e um
tanque de lavar roupa
(TLR).
Exemplos
Exemplos
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Tubo de Queda para chuveiro e lavatório:
(LV +CH)×14 pavimentos:
Pav. 03UHC e Tubo Queda 42UHC DN 75
• Tubo de Queda para água servida:
(LV + CH + TLR )×14 pavimentos:
Exemplos
Pav. 06UHC e Tubo Queda 84UHC DN 100
• Tubo de Queda para o banheiro:
(LV + CH + VS )×14 pavimentos:
Pav. 09UHC e Tubo Queda 126UHC DN 100
• Tubo de Queda para cozinha e área de serviço:
(PIA + TLR )×14 pavimentos:
Pav. 06UHC e Tubo Queda 84UHC DN 100
• Tubo de Queda para todo os Kitnets:
(LV + CH + VS + PIA +TLR)×14 pavimentos:
Pav. 15UHC e Tubo Queda 210UHC DN 100
• Exemplo 07: Seja um edifício com conforme perfil vertical
na figura. Neste edifício uma sub-coletor horizontal tem 5
pias de serviço (despejo) e 15 vasos sanitários.
Dimensionar o diâmetro mínimo desse sub-coletor com
1% de declividade.
Exemplos
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos ramais de
descarga dos diversos aparelhos, devemos consultar as tabelas
05 e 08.
Exemplos • Aparelhos:
5 PIA despejo: 25 UHC
15 VS: 90 UHC
• Subcoletor predial (tabela 8):
( 5×PIA +15×VS)=
(25+90)=
115 UHC DN 100
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Dimensionamento por tabela também para coletores
e subcoletores prediais, Unidade Hunter de Contribuição
(UHC) :
Tabela 8
Exemplos
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
• Exemplo 08: Seja uma cozinha e uma área de serviço
(COZ/A.S.) de uma habitação de interesse social conforme
na figura. Observe-se uma pia de residência e um tanque
de lavar roupa com instalação de água fria com torneira
para tanque e máquina de lavar 1/2" e 3/4“.
Exemplos
Dimensionar o
diâmetro mínimo das
tubulações de esgoto.
Solução: Para determinarmos os diâmetros dos ramais de
descarga dos diversos aparelhos, devemos consultar as tabelas
05 e 06.
Exemplos • Aparelhos:
1 PIA de residência : 03 UHC DN 40
1 Tanque de Lavar Roupa: 03 UHC DN 40
O Tanque usado com Maquina de Lavar Roupa(30 Kg):
10 UHC DN 75
• Ramal de esgoto:
1 PIA e 1 MLR: 13 UHC DN 75
Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 4ª ed. – Manoel H. C. Botelho / Geraldo de Andrade R. Jr.
Exemplos
Bibliografia
Básica