Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
❑ Iniciando a pesquisa:
❑ Agora você é um pesquisador...divulgue seu trabalho!
❑ Currículo Lattes – atualizar ao menos semestralmente;
❑ Linkedin – interessante colocar artigos e publicações relevantes;
❑ Google Acadêmico;
❑ Research ID / web of Science;
❑ Orcid / End note;
❑ Academia
❑ Research Gate
❑ Iniciando a pesquisa:
❑ Disciplinas de pós:
❑ Introdução à Pós-Graduação da Universidade de São Paulo -
https://edisciplinas.usp.br/acessar/
❑ Disciplinas de outros departamentos;
❑ Disciplinas de metodologia científica.
❑ Outros cursos:
❑ Writing in the Sciences - coursera
Orientações – projetos de pesquisa
7
❑ Desenvolvendo a pesquisa:
❑ Definir claramente os objetivos do projeto e estrutura do trabalho;
❑ Entender a mineralogia / geologia do material estudado.
❑ Realizar uma revisão bibliográfica inicial:
❑ Importante ter boa diversidade de fontes: livros, eventos, artigos de revistas
científicas, revistas comerciais, sites, manuais de fornecedores, etc;
❑ Cadastrar-se para receber alertas de publicações importantes;
❑ Conversar com pessoas que desenvolveram estudos em áreas correlatas;
❑ Entender o estado da arte: não se deve apenas descrever as técnicas que
serão usadas (isto pode ser até dispensável em muitos casos). O mais
importante é entender o que já foi feito no passado e o que o seu estudo pode
contribuir para aquela área;
❑ Quem é referencia na área? Estudos feitos na USP/PMI.
❑ Muito cuidado com as referências para não se perder;
❑ Extremo cuidado com plágio!!!
Orientações – projetos de pesquisa
8
❑ Desenvolvendo a pesquisa:
❑ Planejar detalhadamente a etapa experimental;
❑ Caderno para registro das atividades laboratoriais
❑ Que materiais irei precisar? Lembre-se do prazo para aquisição;
❑ Onde irei realizar os experimentos?
❑ Será necessário algum recurso financeiro?
❑ Tenho lugar para armazenar as amostras de minério?
❑ Será necessário solicitar algum reagente/material?
❑ Que aspectos de segurança devem ser observados?
❑ Materiais radioativos / tóxicos?
❑ E quanto a organização do laboratório?
❑ Nunca deixar amostras por muito tempo nas estufas e sobre as bancadas
❑ Como irei descartar eventuais resíduos tóxicos?;
❑ Existem procedimentos padrões para os ensaios? Quem irá me treinar?
❑ O que irei fazer com as amostras e materiais após a realização dos ensaios?
❑ Planejar de modo que tudo seja feito com calma, qualidade, segurança e com mínimo impacto
ambiental.
Orientações – projetos de pesquisa
9
❑ Desenvolvendo a pesquisa:
❑ Salvar em diferentes locais e com diferentes nomes!
❑ Aprofundar a revisão bibliográfica;
❑ Fechamento:
❑ Lembrar de todos os que ajudaram de forma significativa e colocar
nos agradecimentos do relatório/dissertação/tese e artigos:
❑ Secretária(o), bibliotecária(o), etc;
❑ Técnicos e colegas que ajudaram nos experimentos, revisão, etc;
❑ Professores e colegas que contribuíram com sugestões e infraestrutura laboratorial;
❑ Fornecedores de reagentes que doaram amostras;
❑ Mineradores que doaram minério;
❑ Apoiadores – CNPq, Capes, Fapesp, etc – mesmo que indireto!
❑ "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001
❑ "This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -
Brasil (CAPES) - Finance Code 001"
❑ Cuidados no texto:
❑ Termos técnicos
❑ Taxa vs. vazão;
❑ Planta vs. Usina;
❑ Metodologia (estudo do método) vs. materiais e metodos
❑ mineral grosseiro (mal educado) vs. Grosso;
❑ Através (atravessou algo) – por meio de;
❑ Estudo vs. Análise;
❑ Onde (lugar) vs. Aonde (movimento – junto com verbos como ir, chegar, dirigir...);
❑ Não simulamos equipamentos, simulamos o processo
❑ 5% a 30%
❑ Não dividir número e unidade – espaço duro
❑ Et al. não é itálico
❑ Mesh Tyler
❑ Passante acumulado (%)
❑ Massa (g)
❑ Mineral vs. Elemento químico
❑ Revisão de gramática
❑ Figura e Tabela citadas no texto
❑ Performance vs desempenho
❑ Capacity (capacidade do equipamento) vs throughput (quanto processo em um dado momento)
Orientações – projetos de pesquisa
12
❑ Cuidados no texto:
❑ Tenacidade
❑ Britlle – quebradiço / frágil
❑ Shear – cisalhamento
❑ Estático vs. Regime estacionário
❑ Linhas automáticas dos gráficos do excel – avaliar deixar só pontos
Orientações – projetos de pesquisa
13
❑ Fechamento:
❑ Prazos de revisão:
❑ Enviar produtos intermediários: estrutura, capítulos, etc
❑ Revisão final de português e inglês, formatação, etc
❑ Ideal é ter o documento pronto 2 meses antes do prazo final
❑ Submissão de artigos:
❑ Política de Fapesp de acesso aberto: http://www.fapesp.br/12592
Orientações – projetos de pesquisa
14
❑ Fechamento:
❑ Bancas de qualificação e defesa:
❑ Escolhernomes que possam efetivamente contribuir;
❑ Entender a diferença e requisitos da qualificação e da defesa;
❑ Caprichar na apresentação para que os comentários se foquem nos
aspectos técnicos;
❑ 20 min de apresentação na qualificação;
❑ 30 a 40 min na defesa (40 min máximo).
pesquisa/
http://prp.usp.br/iniciacao-cientifica/
rticle&id=52&Itemid=67
Orientações – projetos de pesquisa
16
Sites de apoio:
www.conflab.com.br
Orientações – projetos de pesquisa
17
Associações:
http://www.abmbrasil.com.br/
http://www.cim.org
http://www.ausimm.com.au/
www.apemi.org.br
https://circle.ubc.ca/
Orientações – projetos de pesquisa
18
Revistas comerciais:
Brasil Mineral
In the Mine
Minerios & Minerales
Mineração & Sustentabilidade
Areia e Brita
International Mining
Engineering & Mining Journal
Mining magazine;
SME;
CIM;
AUISMM;
SAUIMM, ...
Orientações – projetos de pesquisa
19
Eventos:
Congresso Brasileiro de Mineração - http://www.exposibram.org.br/
Sebos:
www.estantevirtual.com.br
Outros:
www.infomine.com
www.noticiasdemineracao.com
www.mining.com
http://sites.poli.usp.br/geologiaemetalurgia/
www.sejaumengenheirodeminas.weebly.com
www.academia.edu
https://www.researchgate.net/
www.mendeley.com
https://medium.com/@m.a.ponti
Livros – Tratamento de Minérios
21
KING, R. P. Modeling and Simulation of Mineral Processing Systems. SME, Littleton, 2012. 492 p.
RANKIN, W. J. 2013. Australasian Mining and Metallurgical Operating Practices - Third Edition. AUSIMM.
Anderson, C.; Dunne, R.; Uhrie, J. Mineral Processing & Extractive Metallurgy: 100 years of innovation. Littleton:
SME, 2014.
WILLS, B.A.; FINCH, J. Wills’s mineral processing technology: an introduction to the practical aspects of ore
treatment and mineral recovery. 8th ed. Oxford: Elsevier, 2016.
CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios volumes 1 a 6. São Paulo: Signus editora.
Livros - Cominuição
23
Mineral crushing and grinding circuits : their simulation, optimisation, design, and control / [editor and chief
author] A. J. Lynch, with contributions by P. D. Bush ... [et al.] ; and case studies by staff members of ASARCO, Inc.,
Silver Bell Unit, Arizona ... [et al.]. 1977.
Process engineering of size reduction : ball milling / by L.G. Austin, R.R. Klimpel, P.T. Luckie, 1984.
Prasher, C.L. Crushing and grinding process handbook. John Willey & Sons, 1987.
Sanchez, I. C.; Matsushita, K.; Pons, F.C. Moagem & Moinhos, 198X.
NAPIER-MUNN, T.J. et al. Mineral comminution circuits: their operation and optimization. Indoorroopilly: Julius
Kruttschnitt Mineral Research Centre/University of Queensland, 1999. 413 p. (JKMRC Monograph Series in Mining
and Mineral Processing).
Metso. Manual de Britagem. 2005.
Lynch, A.J.; Rowland, C.A. The history of grinding. SME, 2005.
KAWATRA, K. Advances in comminution. Colorado: SME. 2006.
Livros - Flotação
24
GAUDIN, A.M. Flotation. McGraw-Hill Book Company, 1957.
FUERSTENAU, D.W. Froth flotation: 50th Anniversary Volume. New York: The American Institute of Mining,
Metallurgical, and Petroleum Engineers, 1962.
FUERSTENAU, M.C. Flotation: A.M. Gaudin Memorial Volume. New York: American Institute of Mining, Metallurgical,
and Petroleum Engineers, 1976.
JONES, M.J. Complex sulphide ores. England: The Institution of Mining and Metallurgy, 1980.
KING, R. P. Principles of flotation. Johannesburg: South African Institute of Mining and Metallurgy, 1982.
LEJA, J. Surface chemistry of froth flotation. Plenum press, 1982.
FORSSBERG, K.S.E. Flotation of sulphide minerals. Amsterdam: Elsevier, 1985.
FLORES, S. H. C.; MOISAN, J. A. Froth flotation: Proceedings of the 2nd Latin-American Congress on Froth Flotation.
Amsterdam: Elsevier, 1988.
CROZIER, R.D. Flotation: theory, reagentes, and ore testing. Oxford: Pergamon, 1992.
PAREKH, B.K.; MILLER, J.D. Advances in flotation technology. Littleton: Society for Mining, Metallurgy and
Exploration, 1999.
Livros - Flotação
25
RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 1: Fundamentals. Nova Iorque: Kluwer Academic, 2004.
RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 2: Reagents and mechanisms. Nova Iorque: Kluwer
Academic, 2004.
FUERSTENAU, M.C. Froth Flotation: A Century of Innovation. Littleton: SME, 2007.
BALTAR, C. A. M. Flotação no tratamento de minérios. Recife: UFPE, 2008.
Lynch, A.J.; Harbort, G.J.; Nelson, M.G. History of flotation. AUSIMM, 2010.
Greet, C.J. Flotation plant optimisation: A metallurgical guide to identifying and solving problems in flotation plants.
Ausimm, 2010
CYTEC. Mining chemicals handbook. 2010.
CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios volume 4 – flotação: o estado da arte no Brasil. 3 ed.
São Paulo: Signus editora, 2013.
Livros - Projeto
26
Rudeno, V. The mining valuation handbook: mining and energy valuation for
investors and management. 2012.
Boom, R.; Twigge-Molecey, C.; Wheeler, F.; Young, J. Melallurgical plant design.
Quebec: Canadiam Institute of Mining, Metallurgy and Petroleum. 2015.
Cost calculator – Infomine - http://calc2015.costs.infomine.com/welcome.aspx
Fornecedores
Outros
28
OBRIGADO!
29
DÚVIDAS?
Maurício Bergerman
mbergerman@usp.br
11 94631-5541 (só assuntos urgentes!)