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Bancários
(Atendimento)
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A DEFESA DO CONSUMIDOR
CONSUMIDOR - É toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Princípios:
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da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre
consumidores e fornecedores;
IV - educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e
deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo;
V - incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e
segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de
conflitos de consumo;
VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo,
inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das
marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores;
VII - racionalização e melhoria dos serviços públicos;
VIII - estudo constante das modificações do mercado de consumo.
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a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a
seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando
for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
Da Reparação de Danos
...
O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
Da Publicidade
A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a
identifique como tal.
Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de
informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
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condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto
ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;
recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas
disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;
enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou
fornecer qualquer serviço. Os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao
consumidor, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de pagamento.
prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade,
saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços;
exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;
recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a
adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados
em leis especiais;
Da Cobrança de Dívidas
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Nada obstante a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, outros
instrumentos jurídicos foram adotados no sentido de atender especificamente o setor financeiro,
principalmente o bancário.
Art. 1º Estabelecer que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central do Brasil, na contratação de operações e na prestação de serviços aos clientes e ao público
em geral, sem prejuízo da observância das demais disposições legais e regulamentares vigentes e aplicáveis
ao Sistema Financeiro Nacional, devem adotar medidas que objetivem assegurar:
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V - efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, causados a seus clientes e
usuários.
Art. 2º As instituições referidas no art. 1º devem colocar disposição dos clientes em suas
dependências e nas dependências dos estabelecimentos onde seus produtos forem negociados, em
local e formato visíveis:
I - informações que assegurem total conhecimento acerca das situações que possam implicar recusa
na recepção de documentos (cheques, bloquetos de cobrança, fichas de compensação e outros) ou na
realização de pagamentos, na forma da legislação em vigor;
II - o número do telefone da Central de Atendimento ao Público do Banco Central do Brasil,
acompanhado da observação de que o mesmo se destina ao atendimento a denúncias e reclamações, além
do número do telefone relativo a serviço de mesma natureza, se por elas oferecido;
III - as informações estabelecidas pelo art. 2º da Resolução 2.303, de 25 de julho de 1996."
Parágrafo único. As instituições referidas no caput devem afixar, em suas dependências, em local e
formato visíveis, o número do telefone da Central de Atendimento ao Público do Banco Central do Brasil,
acompanhado da observação de que o mesmo se destina ao atendimento a denúncias e reclamações, além
do número do telefone relativo ao serviço de mesma natureza, se por elas oferecido.
Art. 3º As instituições referidas no art. 1º devem evidenciar para os clientes as condições contratuais e
as decorrentes de disposições regulamentares, dentre as quais:
Parágrafo único. Os contratos de cheque especial, além dos dispositivos referentes aos direitos e às
obrigações pactuados, devem prever as condições para a renovação, inclusive do limite de crédito, e para a
rescisão, com indicação de prazos, das tarifas incidentes e das providências a serem adotadas pelas partes
contratantes.
Art. 4º Ficam as instituições referidas no art. 1º obrigadas a dar cumprimento a toda informação ou
publicidade que veicularem, por qualquer forma ou meio de comunicação, referente a contratos,
operações e serviços oferecidos ou prestados, que devem inclusive constar do contrato que vier a ser
celebrado.
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Parágrafo único. A publicidade de que trata o caput deve ser veiculada de tal forma que o público
possa identificá-la de forma simples e imediata.
Art. 6º As instituições referidas no art. 1º, sempre que necessário, inclusive por solicitação dos
clientes ou usuários, devem comprovar a veracidade e a exatidão da informação divulgada ou da
publicidade por elas patrocinada.
Art. 7º As instituições referidas no art. 1º, nas operações de crédito pessoal e de crédito direto ao
consumidor, realizadas com seus clientes, devem assegurar o direito
à liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros
Art. 8º As instituições referidas no art. 1º devem utilizar terminologia que possibilite, de forma clara
e inequívoca, a identificação e o entendimento das operações realizadas, evidenciando valor, data, local
e natureza, especialmente nos seguintes casos:
I - tabelas de tarifas de serviços;
II - contratos referentes a suas operações com clientes
III - informativos e demonstrativos de movimentação de conta de depósitos de qualquer
natureza, inclusive aqueles fornecidos por meio de equipamentos eletrônicos.
II - facilidade de acesso para pessoas portadoras de deficiência física ou com mobilidade reduzida,
temporária ou definitiva, observado o sistema de segurança previsto na legislação e regulamentação em
vigor;
III - acessibilidade aos guichês de caixa e aos terminais de auto atendimento, bem como facilidade de
circulação para as pessoas referidas no inciso anterior
IV - prestação de informações sobre seus procedimentos operacionais aos deficientes sensoriais
(visuais e auditivos).
Parágrafo 1º Para fins de cumprimento do disposto nos incisos II e III, fica estabelecido prazo de 720
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dias, contados da data da entrada em vigor da regulamentação da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000, às instituições referidas no art. 1º, para adequação de suas instalações.
Art.10. Os dados constantes dos cartões magnéticos emitidos pelas instituições referidas no art.
1º devem ser obrigatoriamente impressos em alto relevo, para portadores de deficiência visual."
Art. 11. As instituições referidas no art. 1º não podem estabelecer, para portadores de deficiência e
para idosos, em decorrência dessas condições, exigências maiores que as fixadas para os demais clientes,
excetuadas as previsões legais.
Art. 12. As instituições referidas no art. 1º não podem impor aos deficientes sensoriais (visuais e
auditivos) exigências diversas das estabelecidas para as pessoas não portadoras de deficiência, na
contratação de operações e de prestação de serviços.
Parágrafo único. Com vistas a assegurar o conhecimento pleno dos termos dos contratos, as
instituições devem:
I - providenciar, na assinatura de contratos com portadores de deficiência visual, a não ser quando
por eles dispensadas, a leitura do inteiro teor do referido instrumento, em voz alta,
exigindo, mesmo no caso de dispensa da leitura, declaração do contratante de que tomou conhecimento
dos direitos e deveres das partes envolvidas, certificada por duas testemunhas, sem prejuízo da
adoção, a seu critério, de outras medidas com a mesma finalidade;
II - requerer, no caso dos deficientes auditivos, a leitura, pelos mesmos, do inteiro teor do contrato,
antes de sua assinatura.
Art. 13. Na execução de serviços decorrentes de convênios, celebrados com outras entidades pelas
instituições financeiras, é vedada a discriminação entre clientes e não-clientes, com relação ao horário e ao
local de atendimento.
Art. 15. Às instituições referidas no art. 1º é vedado negar ou restringir, aos clientes e ao público
usuário, atendimento pelos meios convencionais, inclusive guichês de caixa, mesmo na hipótese de
atendimento alternativo ou eletrônico.
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Parágrafo 1º O disposto no caput não se aplica às dependências exclusivamente eletrônicas.
Parágrafo 2º A prestação de serviços por meios alternativos aos convencionais é prerrogativa das
instituições referidas no caput, cabendo-lhes adotar as medidas que preservem a integridade, a
confiabilidade, a segurança e o sigilo das transações realizadas, assim como a legitimidade dos serviços
prestados, em face dos direitos dos clientes e dos usuários, devendo, quando for o caso, informá-los dos
riscos existentes.
Art. 16. Nos saques em espécie, de valores acima de R$5.000,00 (cinco mil reais), realizados em
conta de depósitos à vista, as instituições poderão postergar a operação para o expediente seguinte,
vedada a utilização de tal faculdade nos saques de valores inferiores ao estabelecido.";
Parágrafo 1º A autorização referida no inciso I deve ser fornecida por escrito ou por meio
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eletrônico, com estipulação de prazo de validade, que poderá ser indeterminado, admitida a sua previsão no
próprio instrumento contratual de abertura da conta de depósitos.
Parágrafo 2º O cancelamento da autorização referida no inciso I deve surtir efeito a partir da data
definida pelo cliente, ou na sua falta, a partir da data do recebimento pela instituição financeira do pedido
pertinente.
Parágrafo 4º Excetuam-se das vedações de que trata este artigo os casos de estorno necessários à
correção de lançamentos indevidos decorrentes de erros operacionais por parte da instituição
financeira, os quais deverão ser comunicados ao cliente, no prazo de até dois dias úteis após a
referida correção.".
Art. 22. Ficam revogados o parágrafo 2º do art. 1º da Resolução nº1.764, de 31 de outubro de 1990,
com redação dada pela Resolução nº1.865, de 5 de setembro de 1991, a Resolução nº2.411, de 31 de julho
de 1997, e o Comunicado nº7.270, de 9 de fevereiro de 2000.
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Altera a Resolução 2.878, de 2001, que dispõe sobre procedimentos a
serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil na contratação de operações e na prestação de serviços aos clientes e ao
público em geral.
R E S O L V E U:
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Parágrafo único. O Banco Central do Brasil deve manter
permanentemente atualizado o manual de que trata este artigo.
MARKETING DE SERVIÇOS
Marketing
PRODUTO – Conceber o Produto que será o mais adequado para alguém, segundo o desejo e a
necessidade dos clientes. Envolve qualidade, apresentação (embalagem) e marca.
PRAÇA – Distribuição ou Ponto – Tornar o produto Acessível, no lugar certo e no momento certo.
Faz com que o produto chegue até o cliente.
PREÇO – Cobrar um preço que traga vantagem competitiva em relação ao mercado, buscando
dar rentabilidade à empresa vendedora, e de valor adequado ao cliente, que está disposto a
pagar para ter o benefício.
Marketing de Serviços
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INTANGIBILIDADE - Distingue-se dos produtos físicos que são palpáveis. Não se percebem
pelos sentidos antes de serem comprados. Contudo, deve-se preparar o ambiente físico para
“tangibilizar” e dar a “boa impressão” do serviço que se quer prestar.
INSEPARABILIDADE – Produzidos, entregues e consumidos de forma instantânea e simultânea,
sendo inseparáveis daqueles que os fornecem.
PERECIBILIDADE – Não podem ser estocados para venda ou uso futuro. Precisam ser
produzidos quando são demandados.
VARIABILIDADE – Oscilação na qualidade dos serviços prestados por seus funcionários, sua
qualidade depende de quem os proporciona e de quando, onde e como é proporcionado.
MARKETING BANCÁRIO
Dupla Relação – As instituições financeiras mantêm com seus clientes uma dupla relação
característica da intermediação financeira, que consiste em de um lado catar recursos dos
clientes e de outro emprestar recursos para clientes, e não raramente o mesmo cliente encontra-
se nos dois pólos, como agente Poupador (superavitário) e agente Tomador (Deficitário).
Forte Regulamentação – Os bancos sofrem uma forte regulamentação por parte das
Autoridades Normativas do Sistema Financeiro Nacional, em decorrência da necessidade de
proteção do cliente, e da manutenção da solidez, liquidez (solvência) e eficiência das instituições
financeiras.
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A segmentação no setor surgiu em função da percepção de que o cliente, devido a
sua individualidade, possui necessidades, preferências e desejos diferentes, tornando inviável a
criação de um determinado produto ou serviço satisfaça a todos na mesma intensidade.
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Estratégia de Posicionamento
Espécies de posicionamento:
A satisfação retém o cliente e agrega valor, fazendo com que o cliente solicite a
nova prestação de serviços, e indique a outros.
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Valor é um atributo que é percebido pelo cliente, e decorre da importância ele dá ao
serviço requerido.
O custo de perder um cliente é muito alto, afinal muito se foi gasto de tempo e
dinheiro para que o mesmo se tornasse cliente. Estima-se que o gasto para conquistar um novo
cliente é cinco vezes maior que o gasto para se manter um atual cliente satisfeito.
Concorrência
A relação entre uma empresa e seus concorrentes deve ser pautada pelo respeito e
ética. Normalmente as empresas identificam seus concorrentes, analisam a forma como atuam,
os preços que praticam, e as ameaças e oportunidades que daí surgem. A livre concorrência é
salutar ao consumidor, pela maior competitividade entre as empresas, com melhoria nos preços e
oferta de melhor qualidade nos serviços.
Propaganda e Promoção
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Venda
Telemarketing
É a atividade que emprega operadores de telefone para atrair novos clientes, entrar
em contato com os atuais, aferir o nível de satisfação ou receber pedidos de produtos e serviços.
O telemarketing promove o aumento de receita, a redução de custos e a melhoria na satisfação
dos clientes.
O telemarketing Ativo refere-se à modalidade em que a empresa toma a iniciativa
de ir ao encontro de clientes, sendo utilizado como ferramenta para ampliar negócios e aferir
satisfação de clientes. O telemarketing Receptivo refere-se à modalidade em que a iniciativa da
ligação é tomada pelo cliente, que busca com a ligação sanear dúvidas sobre produtos e
serviços, efetuar compras, fazer reclamações, dar sugestões ou elogiar. Ambos operam a partir
de uma Central telefônica.
Televendas – Utilizado tanto para fazer vendas ativas (oferecendo produtos) , como
passivas (tirando pedido de vendas);
Telecobertura – Utilizado para manter relacionamento com clientes com objetivo de
demonstrar atenção, evitar evasão para a concorrência e ampliação de negócios pela fidelização;
Teleprospecção – Utilizado ampliação da base de clientes através da prospecção;
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Serviço de atendimento ao consumidor-SAC e Suporte técnico operacional –
Colocado a disposição dos clientes para atender a solicitação de informações sobre produtos e
serviços, e para auxilio técnico a
Etiqueta Empresarial
Atendimento Pessoal
1. Use bom dia, por favor, senhor ou senhora, em que posso ajudá-lo, muito obrigado, com
licença, até logo;
2. Evite expressões como: “meu bem”, “querida”, “meu amor”.
b) perceba o cliente:
1. Utilize expressões faciais, como um sorriso, para que o cliente perceba que é bem vindo;
2. Utilize gestos que denotem atenção, tais como sentar inclinando-se para frente, em
direção ao cliente, olhar nos olhos, ou expressar-se com frases curtas;
3. Apresente-se, identifique o cliente e passe a tratá-lo pelo nome;
4. Oriente o cliente quanto ao local de atendimento quando for o caso;
5. Procure não deixar o cliente em pé enquanto você estiver sentado, pois isso demonstra
desigualdade, mas convide-o a sentar-se e, caso ele não queira, levante-se para atendê-
lo.
1. Dedique toda a sua atenção ao cliente, ouvindo com interesse o que ele tem a dizer;
2. Faça perguntas quando necessário, buscando informações claras e precisas sobre suas
reais necessidades;
3. Se necessário, ajude-o a expressar suas preocupações, necessidades e expectativas;
4. Repita resumidamente, diante do cliente, o pedido dele, para certificar-se de que você
entendeu o que foi solicitado;
5. Preste informação utilizando-se de linguagem clara e simples;
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6. Certifique-se de que ele entendeu o que você disse;
7. Fale em tom normal, com voz amena e ritmo compassado;
8. Evite discutir com colegas ou fazer comentários negativos na presença do cliente;
9. Priorize o atendimento ao cliente e não os serviços internos.
d) agilize o atendimento:
1. Atenda o cliente ou, se for o caso, leve-o até o outro funcionário, resumindo para ele a
situação trazida pelo cliente;
2. Concentre toda sua atenção para o cliente, não interrompendo o atendimento com
telefonemas, conversa com outros funcionários etc.;
3. Anote todas as informações fornecidas pelo cliente;
4. Seja objetivo ao captar as informações do cliente e ao prestar orientações;
5. Mostre determinação, capacidade para superar obstáculos, pois o cliente vai perceber que
você está fazendo tudo por ele e não vai ter a sensação de tempo perdido;
6. Mostre perspicácia, utilize sua capacidade de perceber a realidade, captando com rapidez
e exatidão o significado dos fatos que o cercam e suas conseqüências.
e) dê tratamento integral:
Atendimento Telefônico
Atendimento Prioritário
o Deficiente físico;
o Deficiente auditivo;
o Deficiente visual;
o Deficiente mental;
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o Pessoa com mobilidade reduzida;
o Idosos com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes e pessoas
acompanhadas por criança de colo.
Deficientes auditivos:
8. Solicite que o cliente leia o inteiro teor do contrato ou outros documentos, antes de
assinar. Caso se trate de pessoa analfabeta, ela deverá estar representada por
procurador nomeado por instrumento público.
Deficientes visuais:
Deficientes mentais:
2. Aja de forma natural, não se deixando impressionar pela aparência do cliente. Todo ser
humano merece respeito. A paralisia cerebral causa gestos faciais involuntários e a pessoa
anda com dificuldade ou, às vezes, não anda.
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