Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OBJETIVO DO CURSO
Apoiar o desenvolvimento de habilidades de liderança dos
gestores públicos para a geração de resultados.
EMENTA
• Os modelos de liderança no serviço público: perfis de
competências gerênciais, comportamentais e estilos de
liderança
• Os principais desafios do líder no setor público
• Ferramentas de coaching e mentoring para líderes no serviço
público
• Habilidades gerênciais e interpessoais do líder
PÚBLICO-ALVO
Titulares de órgãos públicos, diretores, coordenadores, gerentes e
assessores superiores.
EVALDO BAZEGGIO
Pós-graduação em Administração pela UFSC, qualidade em
Serviços pela FGV e graduado em Administração. Certificado
internacionalmente Master Coach ISOR® em Coaching,
Mentoring e Holomentoring®. Palestrante em eventos nacionais
e internacionais. Escritor, coautor do livro Educador corporativo:
O facilitador do conhecimento organizacional. Faz parte
do conselho gestor da União Nacional dos Legisladores e
Legislativos Estaduais – UNALE.
www.escoladegestao.pr.gov.br 4
Manual de Procedimentos
INTRODUÇÃO
Olhando o objetivo desse curso, que é “apoiar o desenvolvimento
de habilidades de liderança dos gestores públicos para a geração
de resultados” surgem algumas equações:
Colaborador individual
• Domínio técnico ou especifico à área de atuação
profissional
• Trabalho em equipe
• Desenvolvimento de relacionamentos visando
benefícios e resultados pessoais
• Utilização de ferramentas,
• processos e procedimentos da
• organização
X
Habilidades Gerente de primeiro nível
Planejamento – projetos, orçamentos, força de trabalho
• Definição do Cargo
• Seleção (de pessoal)
• Delegação
• Monitoramento do desempenho
• Coaching e feedback
• Mensuração do desempenho
• Renumeração e motivação
• Comunicação e clima organizacional
• Desenvolvimento de relacionamentos para cima,
para baixo e horizontalmente visando ao benefício da
unidade.
• Aquisição de recursos
Colaborador individual
• Disciplina diária – chegada, saída
• Cumprir prazos pessoais para os projetos
– normalmente no curto prazo por meio da
administração do próprio tempo
Aplicação de
tempo X
Gerente de primeiro nível
Planejamento anual – orçamentos, projetos
• Disponibilizar tempo para os subordinados –
solicitado tanto por você quanto por eles
• Definir prioridades para a unidade e a equipe
• Tempo de comunicação com outras unidades,
clientes, fornecedores
A Dimensão Técnica
A exigência que se faz sobre o desempenho gerencial situa-se no
campo específico do próprio trabalho gerenciado, ou seja, esta
dimensão compreende o conhecimento da tecnologia (métodos,
técnicas, equipamentos) que deve ser empregada na realização
de atividades, adquirido por experiência, educação e instrução.
A Dimensão Administrativa
Nesta dimensão, recai sobre o papel gerencial a exigência de
conhecimentos e habilidades sobre o ato de planejar, organizar,
coordenar, controlar, avaliar, acompanhar, entre outros tantos
desejos que raramente se transformam em atos.
A Dimensão Psicossocial
Abrange, de um lado, os conhecimentos e habilidades
concernentes aos recursos psicológicos de que dispõe o próprio
gerente, (sua criatividade, motivação, grau de segurança em
situações desestruturadas ou incertas, controle emocional e
afetivo, sua autoadministração etc.). Por outro lado, refere-se
aos conhecimentos e habilidades para lidar com outras pessoas
A Dimensão Política
A conduta gerencial é essencialmente politizada, na medida em
que é determinada por considerações de função de poder ou
de privação de "eu" por outrem. Assim, a politização é um caso
especial da socialização, no qual as relações interpessoais são
consideradas pelas suas consequências em termos do poder.
IMPORTANTE
www.escoladegestao.pr.gov.br 8
A pessoa apropriada para assumir a liderança manifesta seu
amor agindo, naturalmente, como facilitadora do processo de
engajamento e desenvolvimento da organização. Em outras
palavras: não visa apenas aos resultados. O foco do líder deve
estar nas pessoas que fazem o resultado da organização
acontecer. No caso do serviço público, isso tem ainda mais
relevância porque você é um servidor público. Afinal, uma
corporação é um sistema orgânico, não mecânico. O fato é
que anda todo mundo sobrecarregado de trabalho, poucos se
mantêm motivados e alguns até desistem de buscar significado
maior para o que fazem. “Está todo mundo de saco cheio”,
resume Vicky Bloch, diretora da DBM no Brasil, uma das mais
respeitadas especialistas do país em relações humanas nas
empresas. Por isso, esse novo jeito de lidar com a equipe se
expande como um sopro de esperança e abre espaço para que
pessoas bacanas—dispostas, entre outras coisas, a perder tempo
para ouvir, de verdade, o que os outros têm a dizer — cresçam
quando assumem posição de liderança. Aliás, o trabalho do líder
nem deveria aparecer, somente o da sua equipe. É tão profunda
essa transformação que se exige dos chefes a disciplina de
investir tempo para refletir sobre seu papel e sua missão de vida.
Ou seja, o que está sendo proposto aos gerentes e diretores é
que vivenciem um processo de autoconhecimento contínuo.
E que se façam periodicamente duas perguntas básicas: “A
quem eu sirvo?” e “Com que objetivo?”. “É preciso ter maturidade
emocional para adotar essa postura de vida”, diz Vicky.
www.escoladegestao.pr.gov.br 9
1 OUVIR SEM JULGAR Antes de dar conselhos ou fazer pré-
julgamentos, é preciso ouvir com atenção as preocupações e
necessidades das pessoas com quem trabalha. Unir-se a elas
na busca de soluções, portanto, é fundamental.
2 SER AUTENTICO Deve-se admitir abertamente seus pontos
fracos e suas limitações. Quando o líder tem essa postura a
respeito de sua própria vulnerabilidade, as pessoas aprendem
a confiar nele e a respeitá-lo como uma pessoa verdadeira e
coerente.
3 TER SENSO DE COMUNIDADE Hoje, faz bem criar na
equipe um clima de companheirismo e amizade, como se
todos pertencessem a uma família em que se partilham
as emoções, tristezas e alegrias, preocupações e vitórias,
intercalando as exigências do trabalho com momentos de
comemoração e lazer. A época do gelo profissional, em que
as pessoas eram tratadas à distância, já passou.
4 PARTILHAR PODER Mais do que delegar funções, o líder deve
dividir com a equipe o poder de ter iniciativa e tomar decisões,
mesmo com o risco de vê-la cometer alguns equívocos.
5 VALORIZAR O DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS Cada
integrante da equipe tem um valor próprio, uma experiência
própria e um potencial próprio a ser desenvolvido, tanto no
sentido pessoal quanto profissional. O investimento nesse
potencial humano é um compromisso do líder. Quando as
pessoas crescem, a empresa cresce junto com elas.
www.escoladegestao.pr.gov.br 10
Diante de um futuro de rupturas, diferenciado e desafiador, esse
estoque de conhecimentos pode não ser útil e, o que é mais
sério, uma armadilha que limita nossa ação. A maior parte das
dificuldades que encontramos para realizar nossas atividades
não existe a não ser na nossa mente. É como se estivéssemos
sempre buscando mais do mesmo. Para formar novos modelos
mentais, é preciso vencer essa armadilha.
www.escoladegestao.pr.gov.br 11
pessoas tem percepção limitada pela capacidade do cérebro e
não identificam a necessidade de desenvolver múltiplas visões do
mesmo fato para ir além do alcance.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/16-dicas-
de-lideranca-para-elevar-sua-performance-em-2016/92603/
www.escoladegestao.pr.gov.br 12
• Gestor: chefia, funções executivas.
• Líder: aquele que os outros permitem que os lidere.
• Dirigente: consegue mudar o fluxo natural das coisas.
• Estadista: reconhecido pela sua capacidade de conexões
sofisticadas e profundas.
www.escoladegestao.pr.gov.br 13
regras estabelecidas do seu credo ou organização e podem ficar
desconcertadas ou se sentir ameaçadas se alguém parecer estar
jogando o jogo fora dessas regras. A sua busca de excelência é
caracterizada pela justiça, honestidade e respeito pelos outros.
Elas rotineiramente têm êxito nas suas metas organizacionais
porque valorizam genuinamente os outros. As suas realizações
são um reflexo da sua autodisciplina. Quando o seu poder e
influência organizacionais aumentam nas ultimas fases do seu
desenvolvimento no Estágio II, elas também desenvolvem e
fortalecem os outros. Nessas ultimas fases, suas realizações são
consumadas com os outros e por intermédio deles.
www.escoladegestao.pr.gov.br 14
combinam o seu entendimento cognitivo do mundo que os cerca
com um intenso conhecimento interior dos potencias ocultos que
repousam latentes no universo – uma visão que carrega consigo
o poder de mudar o mundo como o conhecemos.
Ministério da Educação:
www.escoladegestao.pr.gov.br 15
• RELACIONAMENTO INTERPESSOAL - Capacidade de interagir
com as pessoas de forma empática e respeitosa, mesmo em
situações adversas, mantendo um ambiente organizacional
agradável e estimulador.
• TRABALHO EM EQUIPE - Capacidade de conduzir o
entendimento entre as partes interessadas em um objetivo,
buscando o equilíbrio e soluções satisfatórias nas propostas
apresentadas.
• COMUNICAÇÃO - Capacidade de interagir, de transmitir
ideias e de argumentar com coerência e clareza, interna e
externamente, promovendo feedback sempre que necessário.
Modelos mentais
www.escoladegestao.pr.gov.br 16
LÍDER COACH
Para entender o líder coach, precisamos desmistificar alguns
conceitos ligados ao tema:
www.escoladegestao.pr.gov.br 17
Também considere os seguintes pontos:
1 Diferentes clientes têm diferentes necessidades. Portanto,
deve-se avaliar com cuidado qual a real necessidade para
que seja adotada a metodologia correta. Alguns necessitam
mais do Counseling, outros do Coaching, de Consultoria, de
Psicoterapia, do Mentoring ou Holomentoring.
2 Talvez todas estas metodologias se manifestem no decorrer
do processo de Coaching, e caberá ao Coach esta percepção
e fazer a devida orientação. É essencial a importância de
encaminhar o cliente para as atividades de psicoterapia
quando necessário.
3 Um Coach bem preparado saberá praticar o Counseling, o
Coaching, o Mentoring e o Holomentoring de forma e no
momento adequado para o verdadeiro desenvolvimento e
aproveitamento do cliente. Um dos requisitos de um Coach
é ter a mente aberta para não se prender a uma única
metodologia e aplicá-la indiscriminadamente em todas as
situações.
www.escoladegestao.pr.gov.br 18
Estilo de retorno do Líder Coach
Veja no caso abaixo, cinco alternativas possíveis de fala de um
líder:
Definição:
OBJETIVOS
Entender, rever, mudar ou ampliar a Visão de Mundo como base
para a evolução pessoal e profissional.
www.escoladegestao.pr.gov.br 19
SUGESTÕES DE PERGUNTAS INICIAIS
• Como está sua vida?
• Como tem sido sua vida até agora?
• Quais os seus valores pessoais?
• Quem é você?
PONTOS IMPORTANTES
• A visão de mundo que tenho é como eu vivo
• Criamos nossas realidades a partir de nossa cosmovisão
• Para superar uma dificuldade é necessário mudar ou ampliar a
cosmovisão
• Toda cosmovisão é ampliável
• Tudo é dinâmico e probabilístico no mundo processual
• A processualidade está contida na realidade absoluta, espaço
vazio, ou campo das potencialidades infinitas
• A processualidade é dinâmica e regida por ciclos
• Processualidade tem aspectos grosseiros e sutis
• Somos regidos por leis universais
• Isomorfismo surge da integração com as leis universais
• O estudo dos fractais como forma de entendimento do
Contido-Conter: ) (
• Nós somos um mini-planeta e um mini-universo
• Somos parte inseparável de um Todo
• O Contido-Conter é a maior cosmovisão possível ao Ser
Humano, cuja compreensão a tudo transforma e harmoniza
• O Universo está em mim e eu nele (Contido -Conter) – gera
valores permanentes
• Alegria, amor, compaixão, automotivação, posturas prestadias
surgem naturalmente do Contido-Conter
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Quais são seus valores profissionais?
• Como você vê a empresa?
• Como você vê seus funcionários e/ou equipe?
Um aspecto fundamental no mundo profissional ou
organizacional é que qualquer dificuldade existente advém de
uma determinada Cosmovisão ou Visão de Mundo. Esta agenda
deve se propor a entender este aspecto, e localizar qual é a Visão
que está subjacente a uma dificuldade, e como esta pode ser
alterada, mudada ou preferencialmente ampliada.
www.escoladegestao.pr.gov.br 20
de planejamento, de RH, de logística, engenharia, manutenção, e
todas outras áreas, além de fornecedores e clientes, formando
uma teia complexa de interações sutis ou concretas.
OBSERVAÇÕES
OBJETIVOS
• Reciclagem Relacional
• Movimento Livre e Movimento Condicionado
• Posturas Focadas e Desfocadas
• Desenvolvimento Relacional
• Critérios Relacionais
SUGESTÕES DE PERGUNTAS INICIAIS
• Como está em suas relações interpessoais?
• Você tem agido com critérios ou normas?
• Busco soluções em mim ou nos outros?
• Quero mudar as pessoas?
PONTOS IMPORTANTES
Apresentar os três grandes focos no relacionamento humano
(cada um corresponde a um campo mental) – Postura Condutora
www.escoladegestao.pr.gov.br 21
com o Campo Operacional, o Aqui-Agora com o Intuitivo e
Comunicação Real com o Racional.
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Como está o relacionamento interpessoal no meu trabalho?
• Quais são os comportamentos das pessoas que impedem a
fluidez no trabalho?
www.escoladegestao.pr.gov.br 22
SUGESTÕES DE PERGUNTAS ADICIONAIS
• Quais novos critérios posso criar para mim?
• Quais critérios você pode aplicar imediatamente?
• Onde estamos focados e desfocados na área/empresa?
• Como podemos atuar mais focados na empresa, e que
resultados podem ser esperados?
• Como posso me focar mais no meu trabalho, ou nas minhas
posturas e relacionamento com clientes?
www.escoladegestao.pr.gov.br 23
• Epigênese nos força a ultrapassar o pensamento linear e
adotar uma visão dinâmica da Vida
• Vivemos simultaneamente muitas epigêneses, algumas são
mais curtas outras mais longas, e todas estão em diferentes
momentos do ciclo
• Epigêneses maiores contém menores
• Como tudo passa, conclui-se sobre a impermanência de tudo,
dando maior fluidez e libertando-se do apego
• Na vida pessoal, as grandes reformulações ou fases de
mudança acontecem em setênios, ou seja, em múltiplos de
sete anos aproximadamente
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Como me relaciono com a nova geração de profissionais que
estão chegando na empresa?
• Como conduzo as mudanças no meu trabalho/empresa?
No campo profissional e organizacional, a Visão Epigenética ou
Processualidade Cíclica tem se mostrado excelente ferramenta
tanto para aceitação das mudanças como para gestão das
mesmas.
www.escoladegestao.pr.gov.br 24
Nas atividades humanas, assim como nas empresas, há
dois tipos de realidade: a tangível e a intangível. A primeira
corresponde a tudo que é visível e organizável. A última
corresponde aos aspectos sutis, invisíveis e imperceptíveis
ao olhar comum. Ambas as realidades estão profundamente
interconectadas e são indissociáveis entre si. O que nos falta
saber é que o tangível é governado pelo intangível, e esta
relação entre ambos cria o que Einstein denominou de Tensor
ou Ordem Tensorial. Nas empresas, o Tensor Organizacional
determina como será o desencadeamento da produtividade, da
qualidade, como serão os resultados, a gestão de pessoas, os
relacionamentos e o andamento mais positivo ou negativo da
organização como um Todo.
www.escoladegestao.pr.gov.br 25
• Fazer um gráfico das diferentes fases da sua organização.
Perceber como a energia dos fundadores se perpetuou ou se
diluiu
OBJETIVOS
• Entendimento da fase atual de Vida
• Rever a vida pessoal e gerar perspectivas novas e a liberdade
pessoal
• Gestão da vida pessoal (autocondução) como um Todo
• Reengrenamento e/ou diferenciação evolutiva (viver um Novo
Tempo condizente com o setênio atual)
• Observação: esta agenda pode ser acoplada eventualmente e
agenda de Gestão de Mudanças
PONTOS IMPORTANTES
• Compreender o processo evolutivo como parte natural da Vida
• Numa grande epigênese existem epigêneses menores, e assim
sucessivamente
• Uma epigênese representa um tempo-espaço (T-E), ou seja,
um nível de compreensão da Vida e das pessoas próprias
deste T-E
• A passagem para uma nova epigêneses tende a representar a
aquisição de um T-E maior que o anterior (T-E+1), ou seja, atua-
se no mundo com nova compreensão
• Compreender que podemos ter comportamentos que vem
do relacionamento familiar na infância, de 0 a 7 anos, e que
podemos conduzi-los na fase atual, sem sermos conduzidos
cegamente por estes mecanismos comportamentais
• Os vários ciclos da minha vida. Os ciclos de 7 anos (setênios)
• Características (função) de cada fase
• Pessoas podem não estarem “engrenadas” nas suas
necessidades de Vida atual, estão focados em T-E menor
• O “renascimento” por volta dos 40/42 anos e ressignificação
correspondente
• Após a reformulação dos 40/42, ocorrem ciclos de
aprofundamento da reunidade, que manifesta pela
necessidade cada vez maior da espiritualidade e plenitude
• Assumir ou reengrenar-se no seu fluxo vital para sentir-se mais
completo ou inteiro
• Replanejar e qualificar a sua Vida pessoal
www.escoladegestao.pr.gov.br 26
• Liberdade pessoal a partir do centramento pessoal, livre das
influências dos apegos/desejos e aversão/rejeição
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Quais são meus projetos futuros?
• Como me sinto no trabalho / empresa?
• Estou feliz e satisfeito pessoal ou profissionalmente, ou me
falta algo?
• O que desejo mudar em mim ou nos outros? Qual a razão
disto?
www.escoladegestao.pr.gov.br 27
SUGESTÃO DE EXERCÍCIOS ADICIONAIS
• Centramento
• Tempo pessoal para reflexão
• Sensibilização: vida e morte na natureza
Fazer um plano de Qualidade de Vida pessoal
PONTOS IMPORTANTES
• Teste do Revelador Mental Triádico
• Destacar Pontos Importantes para o colaborador
• Análise conjunta do Teste Efetuado
• Desenvolvimento dos Campos (leitura das propostas de cultivo
dos campos mentais)
• Comportamento e atitudes do colaborador frente à sua
estrutura dos Três Campos
• Tomada de Consciência dos Valores e Crenças Pessoais
• Tomada de Consciência do Campo Emocional e como lidar
com as emoções e outros aspectos do hemisfério direito;
• Tomada de Consciência do campo Operacional e sua
influência na atividade profissional
• Explicitar o que é Mentalidade – os referenciais que temos
para criar e interpretar o que percebemos
• A natureza ilusória de tudo que acontece na mente
• A Neuroplasticidade, adaptação constante do cérebro
• Não se prender ou seguir os pensamentos, ou não acreditar
que o que se pensa seja a verdadeiro ou real ou que precise ser
defendido
• Aprendizagem de técnicas meditativas para treino da mente
www.escoladegestao.pr.gov.br 28
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Qual a influência dos campos mentais na sua performance
profissional?
• Qual é o campo mental que precisará desenvolver mais obter
maior performance profissional?
• TREINAR A MENTE/MEDITAÇÃO
• CONHECIMENTO SOBRE MENTALIDADE E CRIAÇÃO DA
REALIDADE
• COMO AMPLIAR A MENTALIDADE (próxima agenda)
• PRÁTICA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA
• TRANSFORMAR A EMPRESA NUMA LEARNING
ORGANIZATION
www.escoladegestao.pr.gov.br 29
Há empresas onde predomina mais um ou outro aspecto,
dependendo do tipo de trabalho, cultura e também formação
acadêmica dos funcionários.
www.escoladegestao.pr.gov.br 30
• Entender que jogos podem ser transformados em movimentos
• Não cair no raciocínio dicotômico tipo “certo X errado” para
evitar as armadilhas julgativas, mas permitir a condução frente
aos fatos de cada momento
• Se tivermos que fazer jogos, fazer de forma consciente e para
acabar com os demais jogos
• Sempre haverá preços a pagar pelos jogos que fazemos
• Procurar incentivar os movimentos e evitar os jogos
• Repassar o conceito do Wu-wei, ou ação pela não ação. Não
reagir a tudo, mas usar o vazio para neutralizar jogos
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Auto feedback: em que momentos faço movimento ou jogo
subgrupal?
• Posso abdicar dos jogos subgrupais?
• Como posso transformar jogos em movimento na minha
equipe?
• Qual a minha posição grupal frente a meus subordinados e
frente seus superiores hierárquicos?
www.escoladegestao.pr.gov.br 31
LÍDER COMO AMPLIADOR DE MENTALIDADE II
OBJETIVOS
• Trabalhar a Evolução dos Referenciais.
SUGESTÕES DE PERGUNTAS INICIAIS
• Qual a influência da mentalidade na vida?
• Você acha que é possível mudar de mentalidade?
• Pode citar alguns exemplos de acontecimentos na sua vida
real que representem diferentes mentalidades?
PONTOS IMPORTANTES
• A capacidade da mente de criar diferentes paisagens mentais
• Perceber como uma paisagem mental (ou mentalidade) cria
uma realidade
• O mundo não está pronto. Ele está sendo construído a cada
momento a partir de nossa própria cosmovisão. Isso significa
que somos os autores e responsáveis pelo nosso modo de
viver e atuar no mundo
• Tomar consciência dessas diferentes paisagens mentais,
como estão presentes e qual a realidade que cada uma cria;
• O mundo não é como eu o vejo. É apenas a minha mente que
constrói e interpreta o mundo da maneira como vejo, ou seja,
a realidade é criada por nós a cada momento. Não há uma
única realidade sólida e verdadeira, mas muitas realidades
simultâneas e todas elas são virtuais, criadas e interpretadas
individualmente na mente de cada um
• Uma determinada dificuldade advém de um ou mais
referenciais combinados entre si
• A mudança de referencial ou paisagem mental muda a
realidade experimentada pelo observador
• Explicitar as diferentes paisagens para o colaborador
• Pedir que relativize com a vida pessoal do colaborador
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Qual a mentalidade predominante no meu trabalho / na
empresa?
• Qual é sua principal dificuldade profissional? Qual (ais) o(s)
referencial (ais) presente(s) em você que cria ou faz você viver
esta dificuldade?
www.escoladegestao.pr.gov.br 32
Destacamos aqui, que além de conhecer os diferentes
referenciais mentais, o mais importante é atuar profissionalmente
com elevada visão holística e sistêmica.
PONTOS IMPORTANTES
• Mundo percebido como real X mundo simbólico
• Isomorfismo como a coerência entre fatos e símbolos
• Como se forma raiz ou semente do conflito e como ajo frente
a isto
• Ideal como faca de dois gumes: fonte de conflito x
impulsionador pessoal
• Todo e qualquer conflito sempre será caracterizado pela falta
de isomorfismo (fato x símbolo, sem exceção)
www.escoladegestao.pr.gov.br 33
• Buscar a coerência ao longo do tempo (“costura” entre símbolo
e fato) é administrar os conflitos
• Quando os fatos não podem ser mudados, a única alternativa
será mudar o conceito
• Quando fatos não podem ser alterados só resta a opção da
mudança do conceito
• Ver o mundo como ele é significa pacificar-se; (não confundir
com inação, descomprometimento, desistência ou mesmo
omissão)
• Ver a vida como ela é; aceitá-la por completo é a chave da
pacificação, uma atitude de alta inteligência
• Pessoas pacificadas podem ajudar bem mais assertivamente
na construção de um mundo melhor
• Todo conflito é mental; não há conflitos fora de nós, apenas na
nossa mente
• Hábitos mentais repetitivos criam conflitos repetidamente
• Não há necessidade de viver uma vida conflitiva, sob nenhuma
circunstância
TRANSPOSIÇÃO PROFISSIONAL
• Quais acontecimentos no trabalho / empresa podem ser
considerados como conflito?
• Quais são os conflitos na nossa equipe ou empresa?
• Como temos agido frente a situações conflitivas?
A resolução ou superação de conflitos em ambientes de trabalho
passam pela compreensão da natureza destes, do mecanismo
mental que os forma em nossas mentes.
MATRIZ DE REESTRUTURAÇÃO
Objetivo: Desenvolver as habilidades do Líder Coach no tema
resolução de problemas com soluções criativas.
www.escoladegestao.pr.gov.br 34
Como fazer: A partir de um problema real, algo que mereça
mudança imediata, trabalhem com um tema real profissional. Um
tema que requer mudança imediata.
Quadrante 1:
Quadrante 2:
Quadrante 3:
Quadrante 4:
Sonhador:
www.escoladegestao.pr.gov.br 35
Pai:
Engenheiro:
Boêmio:
Planejando
www.escoladegestao.pr.gov.br 36
9 Evidências: Como você saberá que estas metas foram
alcançadas?
10 Prioridade: Qual meta você gostaria de trabalhar primeiro?
11 Primeiro Passo: Qual poderia ser seu primeiro passo para ir
em direção à sua meta?
Specific (Específico)
Measurable (Mensurável)
Achievable (Alcançável)
Relevant (Relevante)
Time (Prazo)
Desenvolvimento da sessão:
www.escoladegestao.pr.gov.br 37
FEEDBACK
FEEDBACK: Como conduzi-lo no mundo corporativo?
Temos um histórico que fortalece a crença de que feedback é
sinônimo de crítica, dor, algo desagradável, e especialmente de
tristeza e desconforto, quando na verdade deveria ser o contrário.
As organizações deveriam não somente usá-lo bem, mas
inclusive estimulá-lo entre todos os colaboradores, em especial
entre gestores e empregados.
www.escoladegestao.pr.gov.br 38
d) Despreparo do receptor sobre como receber feedback: Em
função da questão anterior e do histórico existencial, as
pessoas não sabem como se comportar quando recebem
feedback, e um comportamento comum é partir para uma
postura de defesa, ataque ou de vítima.
e) Feedback avaliativo ao invés de descritivo: É comum dar
feedback de forma avaliativa, em forma de julgamento. Por
exemplo: “Você é irresponsável”, ao invés de dizer: “Você não
realizou a tarefa X que foi delegada para você e perdemos
um grande cliente em decorrência desta ação”. Um case de
inadequação para exemplificar a questão é a de um gestor
que disse para seu funcionário: “Você não serve. ” E quando
perguntado o porquê, o gestor afirmou: “Você sabe, você não
serve. ” O feedback adequado descreve o que, exatamente,
alguém está fazendo de correto ou não. Inclusive quando
dizemos “você é fantástico” e não informamos o que
especificamente a pessoa está fazendo de correto, tiramos
da pessoa a oportunidade de saber que ações ela está
desempenhando de forma satisfatória e que explicam o seu
sucesso.
f) Feedback focando nos pontos negativos: É comum escutar
histórias de feedback de gestores que afirmam: “Você é
bom em tal coisa, mas...”. Leva-se cinco segundos (tempo
disponível) para falar dos pontos positivos, e uma hora para
falar a um empregado o quanto ele é ruim e que tem muitos
pontos negativos. Na atualidade, carecemos de talentos,
portanto é fundamental ter uma cultura de feedback que
sinalize para os empregados quais são seus pontos positivos.
www.escoladegestao.pr.gov.br 39
adequado para fornecer este feedback. − Comece o feedback
com uma pergunta: como você se percebe em relação ao seu
desempenho? Esta pergunta lhe proporcionará informações
importantíssimas e possibilitará confirmar ou não a sua
percepção sobre o comportamento do outro, auxiliando-o na
transmissão do feedback.
www.escoladegestao.pr.gov.br 40
para frente, sem medo de cometer novos erros. Isso, contudo,
não significa que tudo será realizado de forma impensada,
pelo contrário. Sugestões e troca de ideias são valorizadas
durante o processo.
2 Esse processo pode ser adotado pela liderança, inclusive no
processo de avaliação de desempenho e também sem ser
durante a análise formal da performance do talento.
3 Algumas pessoas acreditam que o feedback sempre será
influenciado pelo lado pessoal de quem o aplica, mesmo que
a liderança tenha sido preparada para conduzir este processo.
Como tudo está direcionado no futuro, as chances de pensar
que a ferramenta será induzida por fatos que ocorrem entre
os profissionais passa a ser descartada. O passado, mais
uma vez vale lembrar, perder espaço para o futuro - foco do
feedforward.
4 Costuma ser diferenciado do feedback porque toma como
base o que pode ser realizado no futuro e não aquilo que foi
feito. Isso ajuda as pessoas a receberam uma devolutiva
sobre suas performances com mais serenidade.
5 Como o feedforward concentra-se nas soluções e tem sempre
visão para o futuro. Isso estimula os talentos a enfrentarem
os novos desafios e a não se pautarem nas falhas cometidas
anteriormente. Por isso, a receptividade costuma ser muito
positiva.
6 Reforça a possibilidade de mudança no profissional que
precisa trabalhar determinadas competências essenciais ao
cargo que exerce e que poderá chegar a pleitear no futuro,
com base em um plano de desenvolvimento de carreira.
7 É visto como uma ótima ferramenta que fortalece e
estimula as ideias e, consequentemente, o potencial criativo
das pessoas que querem alcançar o sucesso e superar
obstáculos. Quando o profissional recebe esse suporte da
liderança, tem a tendência de não procurar novos desafios em
outras organizações.
8 Estimula, ainda, os indivíduos a fazerem questionamento
sobre o próprio potencial que possuem e que, em alguns
casos, encontra-se apenas "adormecido". É comum que
surjam indagações do tipo: "O que poderei fazer para
melhorar minha performance a partir de agora?". "Sou
capaz de adotar novos comportamentos que impactem
positivamente na minha vida?". "Quais comportamentos devo
somar ao meu dia a dia e que até hoje não valorizei como
deveria?".
9 É uma nova oportunidade para que todos da equipe adquiram
o compromisso com o futuro. Isso auxilia as pessoas a
considerarem as mudanças como um processo natural de
evolução e que pode ser galgado por todos que adquirem a
www.escoladegestao.pr.gov.br 41
consciência de que o passado não pode ser "deletado", mas
que uma nova história está para ser escrita.
10 O feedforward não significa um julgamento dado por
superior, mas sim um caminho para troca de ideias que
podem fazer a diferença para o futuro tanto do profissional
quanto da empresa. A comunicação costuma fluir com
facilidade, pois a imagem de que o profissional receberá uma
avaliação negativa é descartada.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
As pessoas nunca têm objetivos e interesses idênticos. As
diferenças de objetivos e interesses individuais sempre produzem
alguma espécie de conflito. O conflito é inerente à vida de
cada indivíduo e faz parte inevitável da natureza humana.
Constitui o lado oposto da cooperação. A palavra conflito
está ligada à discórdia, divergência, dissonância, controvérsia
ou antagonismo. Para que haja conflito, além da diferença
de objetivos e interesses, deve haver necessariamente uma
interferência deliberada de uma das partes envolvidas. O conflito
existe quando uma das partes - seja indivíduo ou grupo - tenta
alcançar seus próprios objetivos interligados com alguma
outra parte e esta interfere na outra que procura atingir seus
objetivos. A interferência pode ser ativa (mediante ação para
provocar obstáculos, bloqueios ou impedimentos) ou passiva
(mediante omissão). Assim, o conflito é muito mais do que um
simples desacordo ou desavença: constitui uma interferência
ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a
tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos. O conflito
pode ocorrer no contexto do relacionamento entre duas ou
mais partes: pode ocorrer entre pessoas ou entre grupos como
conjuntos de pessoas. Também pode ocorrer entre mais de duas
partes ao mesmo tempo. Quando ocorre entre pessoas, o conflito
individual pode ser:
www.escoladegestao.pr.gov.br 42
Níveis de Gravidade do Conflito
O conflito pode ocorrer em três níveis de gravidade:
www.escoladegestao.pr.gov.br 43
Interdependência de atividades: as pessoas e grupos de uma
unidade/empresa dependem uns dos outros para desempenhar
suas atividades. A interdependência ocorre quando um grupo não
pode realizar a sua tarefa a menos que outro grupo realize a sua.
Todos os grupos de uma organização são interdependentes de
alguma maneira, mesmo que levemente. Quando os grupos são
altamente interdependentes, surgem as oportunidades para que
um grupo auxilie ou prejudique o trabalho dos demais.
O PROCESSO DE CONFLITO
O conflito se desenrola em um processo dinâmico no qual
as partes se influenciam reciprocamente. As condições
antecedentes (diferenciação, recursos compartilhados e
interdependência) criam condições que tornam provável a
ocorrência de conflitos. Uma das partes percebe que existe uma
situação potencial de conflito (incompatibilidade de objetivos
e a oportunidade de interferência) e passa a desenvolver
sentimentos de conflito com relação a outra parte e se engaja em
comportamento de conflito. A ação de uma das partes conduz
a alguma forma de reação da outra. Dependendo dessa reação
(positiva ou negativa) pode haver uma intensificação do conflito
ou alguma forma de resolução.
Comportamento de Conflito
O conflito pode produzir uma reação normal e sadia composta de
três fases, a saber:
www.escoladegestao.pr.gov.br 44
Vitória-derrota: é uma situação em que as partes se defrontam
diretamente. É um resultado em que uma parte ganha e a outra
parte perde. É a resolução denominada ganhar/perder.
www.escoladegestao.pr.gov.br 45
parte, como um consultor, um gerente neutro ou algum superior
da organização.
www.escoladegestao.pr.gov.br 46
As Abordagens de Administração de Conflitos.
www.escoladegestao.pr.gov.br 47
Comunicação
A Comunicação Humana
• Quem?
• Diz o quê?
• Por que meio?
• A quem?
• Com que efeito?
www.escoladegestao.pr.gov.br 48
Assim, cria um esquema resumindo o ato da comunicação
conforme a figura abaixo:
Quem Diz o que Por que meio A quem Com que efeito
www.escoladegestao.pr.gov.br 49
importância dos instrumentos mais ‘primitivos´ que permanecem
constantemente presentes em toda relação de comunicação.
www.escoladegestao.pr.gov.br 50
As informações não verbais são, por outro lado, mais complexas
ou mais matizadas, ou seja, os seus efeitos contrastantes
permitem fazer – se referências a estados de espírito ou
sentimentos que seriam difíceis expressar com palavras. Elas
podem pressupor maior credibilidade porque seu domínio
(controle) é mais difícil. Em síntese, segundo Amado e Guittet
(1978,p.26) ‘‘na linguagem não verbal, o sujeito está inteiro na
experiência presente, é fascinado pelo presente, sem posição
intelectual nem domínio do conjunto dos sinais emitidos”.
A COMUNICAÇÃO GRUPAL
Seria difícil falarmos em comunicação sem considerarmos os
processos grupais, uma vez que a comunicação não se dá no
vazio, mas constitui–se numa ação, numa prática, exercida, no
mínimo, por alguém em direção a outro alguém. Assim, se nos
detivermos na constituição de qualquer grupo, desde os de curta
até os de maior duração de existência, perceberemos que sua
manutenção somente será possível pela comunicação que seus
membros vierem a estabelecer.
www.escoladegestao.pr.gov.br 51
O pesquisador Kurt Lewin, doutor em filosofia com tese em
psicologia, utilizou – se de seus preceitos trabalhando juntamente
com seu grupo de colaboradores no Massachusetts Intitute of
Technology MIT, mediante encontros específicos, em busca
da aprendizagem sobre a melhor maneira de se comunicarem
uns com os outros. Foi possível chegar á conclusão que: ‘‘A
produtividade de um grupo e sua eficiência estão estritamente
relacionados não somente com a competência de seus
membros, mas, sobretudo, com a solidariedade de suas relações
interpessoais”
Plano de Comunicação
www.escoladegestao.pr.gov.br 52
Sempre que você tiver alguma estratégia para divulgar, pratique a
elaboração de um plano de comunicação, baseado nos seguintes
pontos:
1 Estruturar fluxos de comunicação que reforcem as
mensagens complexas para um público diversificado e
difuso, durante um período de tempo prolongado.
2 Comunicar sete vezes a mesma coisa de maneira diferente.
Sete vezes aqui não são força de expressão. São sete vezes
mesmo. Por isso veja o quadro de ferramentas a seguir.
3 Algumas ferramentas no quadro a seguir
• Quais se aplicam à sua realidade?
• Como você fará para colocar a comunicação em prática?
• Como isso será feito a casa ciclo de acompanhamento?
Plano de Comunicação – forma
Colunas dedicadas
exclusivamente aos Projetos
Boletins informativos e metas estratégicas
3. Boletins, informativos referentes a toda a
locais e publicações Secretaria, uma Unidade Incluir artigos relevantes
ou uma unidade menor sobre modelo de gestão
por resultados
Boletins informativos
www.escoladegestao.pr.gov.br 53
Veículo Tipos Comentários
Mapa estratégico,
Visão, eixos, programas, Alvo de atenção todos os dias
metas prioritárias.
Divulga objetivos, metas,
7. Cartazes permanentes Quadros para registrar o indicadores e tendências.
andamento dos indicadores
Precisam ser assinados
Afixados nos gabinetes, por alta autoridade.
salas de reunião, áreas
de passagem etc.
Evitar a monotonia
As autoridades reafirmam a
importância dos impactos Ferramenta de treinamento
8. Vídeos / link sociais, eixos e metas e eficaz (link)
reforçam o compromisso
Abertura ou fechamento
com energia e atualizações
www.escoladegestao.pr.gov.br 54
Veículo Tipos Comentários
Ferramentas de e-mail
14. E-mail marketing com funcionalidade de Tem custo adicional e
auto responder e controle gerenciamento especializado.
de acesso e leitura.
• Formas diferentes;
• Fluxo;
• Tempo;
• Públicos interessados diferentes.
Para definir sua matriz de comunicação, utilize o quadro a seguir:
Manter o
Andamento Os demais E-mail e engajamento
Gestor de um projeto líderes e boletim Semanalmente dos itens de
gestores informativo responsabilidade
de cada um
Leituras complementares:
http://www.administradores.com.
Retrato de um líder: 26 br/artigos/carreira/retrato-de-
características da liderança um-lider-26-caracteristicas-o-de-
a-a-z-da-lideranca/98563/
http://www.administradores.com.br/artigos/
Liderança educadora: cinco práticas
negocios/lideranca-educadora-cinco-
para liderar pelo exemplo
praticas-para-liderar-pelo-exemplo/97053/
www.escoladegestao.pr.gov.br 55
As 15 doenças da liderança, http://hbrbr.com.br/as-15-doencas-da-
segundo o Papa Francisco lideranca-segundo-o-papa-francisco/
http://hbrbr.com.br/video/como-a-
Como a liderança atual inspira as pessoas
lideranca-atual-inspira-as-pessoas/
http://www.revistahsm.com.br/lideranca-
Você está imune à mudança (e à liderança)?
e-pessoas/lideranca-voce-esta-imune/
http://www.revistahsm.com.br/inovacao/
Liderança em 2030 e as três caixas
lideranca-em-2030-e-as-tres-caixas/
http://www.revistahsm.com.br/estrategia-
Como espalhar a excelência
e-execucao/espalhando-aexcelencia/
http://www.revistahsm.com.br/lideranca-
Liderança à la Warren
e-pessoas/lideranca-a-la-warren-2/
http://www.revistahsm.com.br/lideranca-e-
John Legere, um batman corporativo
pessoas/john-legere-umbatman-corporativo/
http://www.revistahsm.com.br/
O lado sol e o lado sombra
lideranca-e-pessoas/lado-sol-lado-
da gestão brasileira
sombra-dagestao-brasileira/
http://www.revistahsm.com.br/lideranca-
A gestão de pessoas terá de ser geracional e-pessoas/desafios-desenvolver-
engajar-multiplas-geracoes/
http://www.revistahsm.com.br/estrategia-
Qual é seu modelo de gestão?
e-execucao/qual-seu-modelo-de-gestao/
http://www.revistahsm.com.br/
Problema perverso, solução maluca lideranca-e-pessoas/solucoes-multiplas-
para-problemas-perversos/
www.escoladegestao.pr.gov.br 56
http://hbrbr.com.br/gestao-de-
Gestão de pessoas não é com o RH!
pessoas-nao-e-com-o-rh/
http://hbrbr.com.br/alinhe-sua-gestao-
Alinhe sua gestão do tempo com suas metas
do-tempo-com-suas-metas/
http://hbrbr.com.br/a-evolucao-
A Evolução da gestão de desempenho
da-gestao-de-desempenho/
http://hbrbr.com.br/empresas-nao-
Empresas não compram. Pessoas compram!
compram-pessoas-compram/
http://www.holos.org.br/wp-
A Arte de Resolver Conflitos content/uploads/2012/02/arte_
de_resolver_conflitos.pdf
http://www.holos.org.br/wp-content/
Como lidar com mentes fechadas uploads/2013/10/como-lidar-
com-mentes-fechadas1.pdf
http://www.holos.org.br/wp-content/
Construindo pontes
uploads/2012/02/construindo_pontes.pdf
http://www.holos.org.br/diferencas-
Diferenças entre Psicoterapia e Coaching
entre-psicoterapia-e-coaching/
www.escoladegestao.pr.gov.br 57
ADEUS, COMANDO E CONTROLE
Margaret Wheatley é consultora, conferencista e autora campeã
de vendas. Entre seus livros estão Liderança e a nova ciência
e, com Myron Ke/lner-Rogers, Um caminho mais simples. Ela é
sócia da empresa de consultoria Kellner-Rogers & Wheatley co-
fundadora do Berkana Institute, uma fundação de pesquisa sem
fins lucrativos que apoia a mudança organizacional.
www.escoladegestao.pr.gov.br 58
momento? Essa é uma questão preocupante porque revela o
fato de que, no decorrer dos anos, nós, líderes, optamos sempre
pelo controle em lugar da produtividade. Em vez de repensar
nossos pressupostos sobre a eficiência organizacional, ficamos
preocupados com gráficos, planos, projetos. Esperávamos que
eles trouxessem os resultados necessários. Mesmo quando
eles passaram a falhar consistentemente, não paramos para
questionar se tais projetos e planos eram o verdadeiro caminho
para o trabalho produtivo. Simplesmente continuamos a ajustar
e a refinar as várias medidas de controle, na esperança de
encontrar o plano ou o projeto que nos daria o que precisávamos.
www.escoladegestao.pr.gov.br 59
para dentro. Esperamos mudar nossa organização remontando
os incentivos, juntando de novo as peças, substituindo algumas
pessoas ou treinando novamente um colega ou um grupo. Mas
esses esforços estão fadados ao fracasso, e nada fará com
que funcionem. O que se requer é uma mudança na maneira
como pensamos o processo de organização. De onde vem
a organização? A organização acontece de dentro para fora,
na medida em que as pessoas veem o que precisa acontecer,
aplicam sua experiência e suas percepções à questão, encontram
aqueles que podem ajudá-las e usam a própria criatividade
para criar soluções. Esse processo está acontecendo neste
exato momento em nossas organizações, apesar de nossos
esforços para controlá-lo. As pessoas estão praticando a
iniciativa a partir de um profundo desejo de contribuir, exibindo
a criatividade comum aos seres vivos. Conseguimos reconhecer
comportamentos auto organizadores em nossas organizações?
Podemos aprender a sustentá-los e abrir mão de nossas
abordagens de liderança baseadas no medo?
Crença no Sistema
Para liderar em um sistema auto organizado, temos que
perguntar a nós mesmos até que ponto confiamos nas pessoas
que trabalham conosco. Elas já demonstraram algum desses
comportamentos auto organizadores? A questão da confiança
leva qualquer líder a um momento de profunda reflexão. Aqueles
líderes que adotaram uma abordagem mais participativa, auto
organizadora, falam de seu espanto. São quase esmagados pela
capacidade, energia, criatividade, compromisso e até pelo amor
que recebem das pessoas de sua organização. No passado, eles
simplesmente presumiam que a maioria das pessoas estava lá
pelo dinheiro, que elas não se preocupavam com o bem-estar
da empresa como um todo, que eram calculistas e careciam de
visão mais ampla. Nenhum líder admitia isso explicitamente, mas
o comportamento revelava suas convicções. O líder acredita que
a visão dele é necessária para dar energia a toda a empresa?
Os altos escalões continuam buscando novos incentivos para
estimular os funcionários como se eles não tivessem motivação
intrínseca? A organização continua impondo novos projetos e
planos às pessoas, fugindo da verdadeira participação como o
diabo foge da cruz?
www.escoladegestao.pr.gov.br 60
puderam comprovar o desejo inerente que a maioria das pessoas
possui de contribuir com suas organizações. O compromisso
e a energia existentes nas organizações pegam os líderes de
surpresa. Respeitando os funcionários e depositando confiança
neles, esses líderes desencadearam níveis espantosamente altos
de produtividade e criatividade.
www.escoladegestao.pr.gov.br 61
para as contribuições individuais. As pessoas praticam a
liberdade a serviço da organização, e sua capacidade de reagir à
mudança torna-se um recurso da organização como um todo.
www.escoladegestao.pr.gov.br 62
líderes. Precisam de informação, acesso, recursos, confiança e
persistência.
Muitos de nós fomos criados em uma cultura que nos dizia que
a maneira de administrar pela excelência era dizer às pessoas
exatamente o que elas deviam fazer e, depois, garantir que o
fizessem. Aprendemos a desempenhar o papel de planejadores
e presumimos que poderíamos conduzir as pessoas ao
desempenho perfeito. Mas não se pode impelir as pessoas à
perfeição; só se pode engajá-las o suficiente para que queiram
fazer um trabalho perfeito. Por exemplo, algumas fábricas de
produtos químicos operam com registros de segurança quase
perfeitos durante anos porque seus funcionários têm um
compromisso com a segurança, porque a segurança é uma
missão pessoal. As regulamentações, a Environmental Protection
Agency (EPA - órgão de proteção ambienta) e a Occupational
Safety and Health Administration (OSHA - departamento de
segurança e saúde no trabalho) são partes essenciais do
sistema dessas fábricas, mas não podem prever o caminho para
a perfeita segurança. Esse caminho provém de centenas ou
milhares de funcionários que compreendem seu próprio papel
na segurança, que compreendem os motivos da segurança, que
compreendem que isso depende deles.
www.escoladegestao.pr.gov.br 63
Há quantos anos você trabalha com o conceito de equipes? Jack
Welch, para citar um exemplo, entendeu que seriam necessários
pelo menos dez anos para que pudesse desenvolver os recursos
do pessoal da GE. No mundo alucinado do final da década de 80,
isso era uma ideia radical e um compromisso terrível.
A jornada do líder
Sempre que estamos tentando mudar um sistema de crenças
profundamente estruturado, tudo na vida é questionado nossas
relações com as pessoas amadas, filhos e colegas; nossas
relações com a autoridade e com as principais instituições.
Um grupo de líderes seniores, refletindo sobre as mudanças
pretendidas, comentou que quanto mais alto o cargo na
organização, mais a mudança é exigida de você em termos
pessoais. Aqueles que conduziam suas organizações para
novas maneiras de organizar não raro afirmam que a mudança
mais importante foi a que se deu com eles mesmos. Nada teria
mudado nas organizações se eles não tivessem mudado.
www.escoladegestao.pr.gov.br 64
Os líderes vivenciam a própria mudança pessoal com muita
intensidade, por isso acredito que eles relatam a experiência
como um processo fundamental. Mas o que observo é mais
complexo. No fim, não se pode definir uma lista de atividades que
seja responsável pelas mudanças na organização, e certamente
não se pode reproduzir com exatidão como uma outra pessoa
alcança o sucesso. Mas você pode incentivar a experimentação,
o feedback e o aprendizado constantes e a maravilhosa sensação
de camaradagem que surge à medida que todos se envolvem na
tarefa de fazer a organização operar cada vez melhor, mesmo nas
circunstâncias mais difíceis.
www.escoladegestao.pr.gov.br 65
mudança levam isso em conta - e muitas acabam por liquidar
com a capacidade da organização de promover mais mudanças.
Para avaliar se uma iniciativa de mudança alcançou bom êxito,
precisamos perguntar: “Os funcionários da organização estão
mais compromissados agora do que no começo desse esforço? ”
Em termos de sustentabilidade, precisamos perguntar se, ao final
desse processo, as pessoas sentem-se mais preparadas para
a próxima onda de mudança. Desenvolvemos uma capacidade
ou somente organizamos um evento? As pessoas sentem que
sua criatividade e seus conhecimentos contribuíram para as
mudanças?
www.escoladegestao.pr.gov.br 66
www.escolad egest ao .pr.go v.br