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2011-2013
1. Contexto
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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto
educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR
define as seguintes áreas de intervenção prioritárias:
GESTÃO CURRICULAR
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
3. Gestão Curricular
1
Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. p. 490.
2
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Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a
civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção
concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados
pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo.
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6. Parcerias
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Anexos
1. Oferta de Escola
1.1 No Ensino Básico.
ET – EM
8º Ano 1 bloco 1,5 bloco
EV
Formação
Áreas Curriculares Não
pessoal e social
disciplinares
Formação
8º Ano Matemática ITIC
pessoal e social
Formação
9º Ano Matemática Língua Portuguesa
pessoal e social
- Português;
- Inglês;
- Filosofia
- Educação Física.
Formação Específica:
Disciplina
obrigatória trianual
Matemática A
1ª,2ª e 3ª opções
Biologia e Geologia
Física e Química A
Geometria Descritiva
- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:
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Disciplina
Matemática A
obrigatória
trianual
1ª,2ª e 3ª opções
Economia A
Geografia A
História B
- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:
Disciplina
História A
obrigatória
Geografia A
trianual
Alemão
1ª, 2ª, 3ª e 4ªopções
M.A.C.S
Francês
Geografia A
Literatura Portuguesa
Latim
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- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:
Disciplina
obrigatória
Desenho A
trianual
1ª, 2ª e 3ª opções
Matemática B
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Formação Geral:
- Português;
- Educação Física.
- Formação Específica:
- Matemática A e 2 disciplinas de opção.
Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Biologia -----------
Geologia ---------------
Física ------------------
2ª e 3ª opções
Química ------------------
Psicologia B
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Formação Geral:
- Português;
- Educação Física.
Formação Específica:
Escolher obrigatoriamente,
pelo menos,1ª1opção
destas
disciplinas
Economia C Geografia C
Economia C --------
Geografia C --------
Sociologia
2ª e 3ª opções
Direito
Ciência Política
Inglês
Filosofia
- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
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Formação Geral:
- Português;
- Educação Física.
Formação Específica:
Escolher obrigatoriamente,
1ª opção
Inglês Geografia C
Sociologia
Inglês --------
Geografia C --------
Psicologia B
2ª e 3ª opções
Sociologia
--------
Direito
Ciência Política
Filosofia
- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
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Formação Geral:
- Português;
- Educação Física.
Formação Específica:
1ª opção
Oficina de Artes
Materiais e
Tecnologias
2ª e 3ª opções
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
2. Núcleos
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Educaçãopara a Saúde
Núcleo de Intercâmbios
Núcleo Fora d’Aula
Núcleo de Teatro
Núcleo de Dança
Núcleo de Xadrez
Núcleo de Voleibol Feminino
Núcleo de Golf
Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de
alunos inscritos igual ou superior a 10.
3. Modelo organizacional
3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia
Conselho Geral
Direcção
Grupos de Recrutamento
Educação Especial
Serviço de Psicologia e Orientação
Biblioteca Escolar
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O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não
existam dias muito sobrecarregados.
No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4
blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos.
Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição
onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas
isoladas e de "furos".
As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser
leccionadas em dias seguidos – Ensino Básico e Secundário.
As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos
consecutivos.
Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não
devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível.
O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos.
As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o
período definido para almoço no horário da respectiva turma.
As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro
tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem
actividades lectivas.
As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na
mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.
Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira.
Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da
tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar:
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- pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do
10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs;
- uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º
ano, não havendo aulas nessa manhã.
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disciplinares
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12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo
acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos
materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os
docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no
respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários
e desligar os computadores no final do dia.
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14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras
de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são
encaminhados para este espaço.
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INTRODUÇÃO
A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências
sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade
e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um
conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos.
Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de
conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em
que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o
conhecimento circula, progride e se difunde.
As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do
conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de
conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos
adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-
se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto
experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e
tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e
materiais necessários a uma atividade ou ação.
As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção
educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes
universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o
desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do
Discurso e do Projeto.
Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter
sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento
teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da
Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação,
esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso,
conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por
procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se
quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção
discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e
interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico,
envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis.
A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os
programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação
entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis.
As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos
apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de
progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal
projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre
objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência
a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo
dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam
os conteúdos do domínio em questão.
No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como
materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e
narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as metas incidem
sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo,
sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação
visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e
património e Engenharia.
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios,
sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.
7.° Ano
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T7
OBJETIVO GERAL (1):
Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e
criação de formas.
1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais
básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor,
compasso).
1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no
meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real).
1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial
imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra
projetada.
OBJETIVO GERAL (2):
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da
representação.
2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da
bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais).
2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas
(tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes).
2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica,
quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano,
ogival, curva e contracurva, abatido).
Representação R7
OBJETIVO GERAL (5):
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.
5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das
características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis
de grafite: graus de dureza; pincéis).
5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação
de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de
óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem).
OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.
6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção
de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores
claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações).
6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana
(captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os
objetos e o espaço).
OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.
7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como
ferramenta de registo.
7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais
(imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de
vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação expressiva.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da
perceção das proporções naturais e das relações orgânicas.
8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.
Discurso D7
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender a noção de superfície e de sólido.
9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz).
9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica
e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas).
OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir elementos de construção de poliedros
10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro.
10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices).
10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis.
11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e
pirâmides; cones; cilindros).
OBJETIVO GERAL (12):
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos,
que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência.
12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo
encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.
Projeto P7
OBJETIVO GERAL (13):
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica,
artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de
design, etc.).
13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema,
estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de
protótipo, produção).
13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.).
OBJETIVO GERAL (14):
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.
14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e
ambientes).
14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios
básicos, em articulação com áreas de interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (15):
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude
da análise e asseguram a compreensão do tema.
15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.
Técnica T8
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.
1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton.
1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang
von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell).
OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.
2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços,
formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).
2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano.
OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese
subtrativa.
3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos
(tom ou matiz, valor, saturação, modulação).
3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação
de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-
pigmento/CMYK, impressão).
3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio;
cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo).
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal,
identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos.
4.2:
Representação R8
OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante,
baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais).
5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente,
sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez).
5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana).
OBJETIVO GERAL (6):
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.
6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha,
naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).
6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito;
repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica).
6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas
(proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das
formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento).
OBJETIVO GERAL (7):
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e
tridimensionais.
7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas.
7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais
(forma, geometria, estrutura, materiais, etc.).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da
dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do
mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano.
8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a
complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos
como volume e espaço.
Discurso D8
OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.
9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado,
emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação,
código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas).
9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação
(imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções
intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual).
9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade
condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos).
OBJETIVO GERAL (10):
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de
identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética).
10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de
comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino;
arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens).
10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português
(elementos; espaços; story-board; etc.).
OBJETIVO GERAL (11):
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação
visual.
11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na
recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na
memória.
11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada
e discriminada posteriormente no mesmo contexto.
Projeto P8
OBJETIVO GERAL (12):
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica,
primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva).
12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema,
análise do lugar, tipologia de projeto).
12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.).
OBJETIVO GERAL (13):
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores,
reabilitação, urbanismo).
13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus
princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de
interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (14):
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do
projeto.
14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam
objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade
ao tema.
14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o
problema em análise.
Técnica T9
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender diferentes tipos de projeção.
1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da
perspetiva.
1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.
OBJETIVO GERAL (2):
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.
2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista,
pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios
visuais).
2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e
representação rigorosa.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que
transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento.
3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o
objetivo de desenvolver objetos.
Representação R9
OBJETIVO GERAL (4):
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos
mecanismos da visão.
4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular,
retina, nervo ótico, cones e bastonetes).
4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos
meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.).
OBJETIVO GERAL (5):
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção
visual.
5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação
digital (alternância de visualização).
5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou
tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).
2010/2011 a 2013/2014
(Revisto em setembro de 2011)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
1
Principais finalidades:
• Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos
alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré -
Escolar;
2. PRIORIDADES EDUCATIVAS
3
Promover a disciplina e a segurança:
• Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas
corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior;
• Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares;
• Aumentar o clima geral de segurança na escola.
• Clube de Jardinagem
Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e
3º Ciclos.
Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade,
assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente
social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o
prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais
precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de
4
mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no
desenvolvimento de hábitos de leitura.
Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a
sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar.
Objetivo: participar no “Parlamento dos Jovens” com o objetivo de promover a educação para a
cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade.
Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a
escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos
de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e
favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes
temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo;
produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o
interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas
atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os
livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres.
5
• Plano Tecnológico da Educação (PTE)
• Abandono/Absentismo escolar
6
2.4. Apoios Educativos a alunos
• 1º,2º e 3º CICLOS
Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos
Conselhos de Turma / Conselho de Docentes.
• Apoio na Biblioteca:
Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar.
POPULAÇÃO ESCOLAR
7
CORPO DOCENTE
• Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º
e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo).
Assistentes Operacionais
RECURSOS FÍSICOS
8
• 1 Gabinete para os alunos da UAM
• 1 Sala para os alunos da UEE
• Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção.
Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a
Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos
Professores.
HORÁRIO ESCOLAR
Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às 16.45 h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as
15.30h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os
quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h
nas escolas do 1º ciclo.
DESENHO CURRICULAR
OPÇÕES CURRICULARES
• Distribuição da carga letiva
Tendo em conta os normativos legais (Decreto – Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo
Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga
horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico
de acordo com o quadro anexo.
9
Organização das aulas / Blocos:
Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos
Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min.
Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2
tempos de 45 min.
Refere o Despacho: “Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como
instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos,
melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. (…) Pretende -se que o
trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes,
materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências,
metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados
na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das
medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo.”
A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e
respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei
nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto.
10
ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO
Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos
de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática,
utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à
promoção do sucesso.
Finalidades:
• Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas
características individuais;
• Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de
informação;
• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação;
• Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem
estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar;
• Promover a utilização das novas tecnologias;
Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes
disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar
bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar.
FORMAÇÃO CÍVICA
Área curricular não disciplinar que se assume como “espaço privilegiado para o
desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência
cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos
responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de
experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da
escola e da comunidade.” (D.L. 6/2002 de 18/1)
Finalidades:
• Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres;
• Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença;
• Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos;
• Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de
decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia.
11
DESENHO CURRICULAR
• Expressão Plástica
Áreas • Expressão Musical
Expressão e
• Expressão Dramática
de Comunicação
• Expressão Motora
Conteúdo
Carga
Componentes do Currículo horária
semanal
• Língua Portuguesa
Educação para a Cidadania
• Matemática 25 Horas
• Estudo do Meio
• Expressões: Artísticas
Físico-motoras
• Área de Projeto
• Estudo Acompanhado
• Formação Cívica
Formação
Pessoal e
Social Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa)
12
• Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos
Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas
do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5
crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em
grupo.
Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e
as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que
evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo
aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento
dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de
aprendizagem.
Serviços disponibilizados:
• Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna;
• Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e
Inglês);
• Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
14
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO
Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e
maioritariamente, nos seguintes critérios:
• Relacionamento com os alunos;
• Experiência profissional;
• Experiência e aptidão para o cargo;
• Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas;
• Sentido profissional e conhecimentos na área.
Parceiros
• A Fundação LIGA;
• O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara;
• O Clube de Futebol “Os Belenenses”;
• As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda;
• Museu de Etnologia;
• A APPA CDM;
ATIVIDADES CURRICULARES
• Atividades letivas
- Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de
escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos
estudos e a integração na sociedade como jovens adultos;
- Promoção da leitura.
• Reuniões
- Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis
ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que
levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das
áreas de sucesso e dificuldades.
16
Conselho Geral
Conselho Pedagógico
Conselho de Departamento
Conselho de Disciplina
Conselho de Turma
Conselho de Diretores de Turma
Reuniões de Pais e Encarregados de Educação
Coordenação do Estudo Acompanhado
Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI)
Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de
escolaridade de cada escola)
São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de
17
A ESCOLA QUE QUEREMOS:
• Auto- formação;
• Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos;
• Aprender a aprender;
• Trabalho em equipa;
• Ensino diferenciado – planificação de atividades;
• Planificação de atividades;
• Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria
formação contínua;
• Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque
à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os
processos de aprendizagem dos alunos;
• Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos.
18
Metodologias a utilizar
• Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem – trabalho de grupo, trabalho de
pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. – e levem a que os
alunos se tornem mais autónomos e responsáveis;
• Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos
comuns;
• Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação
das atividades curriculares, não curriculares e não letivas;
• Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos;
• Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos
com NEE ou em insucesso escolar;
• Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à
diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de
Educação;
• Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da
aprendizagem do valor do trabalho e do empenho;
• Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e
autoavaliação.
Metas a alcançar
19
Ensino Básico
O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências
precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao
longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por
todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e
competências essenciais em cada disciplina.
No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo
de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a
adequá-las àquelas particularidades.
Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico:
20
Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em
situações de aprendizagem:
21
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os “critérios de avaliação” para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento,
referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem
realizar uma avaliação sumativa.
Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: “O que se avalia?”. A
concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no
Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a
definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por
cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes.
São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação
dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e
valores.
São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de
avaliação.
Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar
pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver.
* No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1° ciclo)
e ao conselho de turma (no 2° e 3° ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento,
em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de
9 de novembro.
* Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser
envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e
ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em
consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de
9 de novembro.
PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA
(de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades)
Esta secção só se aplica aos alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico
Nível 1
O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira “pesos”
diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não
disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes.
Comportamento
Atitude na sala de aula
Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos)
Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao:
Diretor de Turma
Conselho Executivo
Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação.
Participação
Qualidade das intervenções
Oportunidade das intervenções
Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo.
Responsabilidade
Material escolar próprio sempre presente
Caderno diário organizado
Assiduidade
Pontualidade
Trabalhos de casa realizados
Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a
especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos
deverão ser obrigatoriamente observados.
• Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser
atribuído nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.
• Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material
(referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste
parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
• Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste
parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
Classificação (*)
A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções.
• Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios;
• Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios;
• Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio;
• Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios;
• Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios,
tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado.
(*)
1 — Critérios Gerais
Evolução do domínio das competências essenciais;
Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita;
Capacidade de resolução de problemas;
Valorização dos aspetos positivos;
Comunicação adequada;
Cooperação com os outros.
2 — Critérios Específicos
Conhecimentos/Capacidades
1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1. - Conhecimentos adquiridos
1.2. - Aplicação dos conhecimentos e uso da informação
1.3. - Nível de compreensão do oral e escrito
1.4. - Nível da expressão oral e escrita
2. Criatividade em diferentes situações
3. Gestão do tempo
4. Cumprimento de tarefas
5. Autonomia e decisão
Atitudes e valores
6. Assiduidade
7. Pontualidade
8. Respeito por normas e regras estabelecidas
9. Participação nas atividades
10. Empenho
11. Iniciativa
12. Sentido de responsabilidade
13. Uso de juízos corretos e fundamentados
14. Curiosidade intelectual
15. Métodos de trabalho e estudo.
CAPACIDADES
VALORES
3— Instrumentos de avaliação
Observação contínua com respetivo registo
Análise dos trabalhos do aluno
Questionários
Fichas de trabalho
Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4° anos
4— Menções a aplicar
De 0% a 35% Fraco
De 36% a 49% Não Satisfaz
De 50% a 69% Satisfaz
De 70 % a 84% Bom
De 85% a 99% Muito Bom
100% Excelente
2º e 3º Ciclos
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que
fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo
Conselho de Turma.
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
COMPETÊNCIAS
90% 10%
Testes ………………………………… 70 %
Participação
Trabalhos escritos …………………..5%
e
Apresentações orais ……………….10%
comportamento
TPC……………………………………… 5%
Inglês (2º Ciclo)
COMPETÊNCIAS
80% 20%
Comportamento
COMPETÊNCIAS
80% 20%
Comportamento
Testes ………………………………… 70 %
Participação
Oralidade TPC e
e
Trabalhos individuais………. 10%
Responsabilidade
• Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
• Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
• Estar atento.
• Espírito crítico.
- Responsabilidade:
• Assiduidade e pontualidade.
Matemática 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS TRANSVERSAIS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
• Testes — 50%
• Participação/comunicação oral e escrita — 10%
• Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas — 10 %
- Iniciativa
- Pesquisa
- Aplicação de conhecimentos a novas situações
- Decisão da razoabilidade de um resultado/solução
}
• Outros trabalhos escritos e atividades práticas
• Qualidade das intervenções na aula.
• Organização do caderno diário. 10%
• Realização dos trabalhos de casa.
DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES
COMPETÊNCIAS
• Participação;
Atitudes e Valores • Comportamento;
• Responsabilidade.
(30%)
COMPETÊNCIAS
70% 30%
Aquisição de conhecimentos básicos de
música;
Identificação de características da
música portuguesa;
Conhecimentos
Fichas de trabalho
Audições
Apresentação, participação e empenho em
Testes
espetáculos na Escola ……… 15%
Comportamento,
Percentagem: ……. 25%
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
Memória auditiva;
Espírito crítico
COMPETÊNCIAS
70% 30%
Aquisição de conhecimentos
elementares de música;
Identificação de conceitos musicais
em obras de diferentes géneros e
Conhecimentos
estilos;
Identificação de características da
música portuguesa e estrangeira;
Utilização e formas de notação
musical;
Fichas de trabalho;
Apresentação, participação e empenho
Audições;
em espetáculos na Escola ……… 15%
Testes.
Comportamento,
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
Percentagem: ……. 25%
Motricidade (destreza na execução
musical);
Capacidades
Memória auditiva;
Técnica;
Expressão e criatividade;
Espírito crítico
• Eficácia na comunicação;
Saber
Conceitos • Expressão verbal dos conceitos;
(30%)
• Aquisição e compreensão de conhecimentos
• Sensibilidade às qualidades formais,
Perceção expressivas e físicas dos objetos.
COMPETÊNCIAS
60% 40%
• Domínio motor (capacidades
demonstradas; resultados alcançados; • Participação, empenho, cumprimento de normas
aperfeiçoamento na execução; de higiene e segurança ……15%
criatividade e segurança) … 40 %
• Comportamento
• Fichas de avaliação e observação
(cooperação, respeito)……………… 15%
• Trabalhos escritos
• Assiduidade/Pontualidade ……. 10%
• Conhecimentos demonstrados 20%
70% 30%
Capacidades / competências … 30 %
Conhecimentos ………………… . 30% Participação e empenho……… 10%
Trabalhos individuais e de grupo. 10% Comportamento ………………… 10%
Assiduidade/Pontualidade ….. 10%
Aquisição de conhecimentos
Compreensão e aplicação
Iniciativa e criatividade
Autonomia e decisão
Trabalhos práticos
Fichas de trabalho
Testes
90% 10%
Testes escritos………………….. 50 %
Participação na aula (oral e Interesse pela disciplina
escrita)………………………………… 15% Assiduidade /Pontualidade
Trabalhos individuais ……………. 15% Apresentação do caderno diário
Trabalhos de grupo…………………10% Relacionamento interpessoal e de
grupo………………………………… 10%
Aquisição de conhecimentos
Compreensão e aplicação
Iniciativa e criatividade
Autonomia e decisão
Trabalhos práticos
Fichas de trabalho
Geografia
COMPETÊNCIAS
80% 20%
Participação:
60% 40%
COMPETÊNCIAS COGNITIVAS:
• Saber usar a informação;
• Saber resolver situações – problema;
• Evidenciar espírito crítico;
• Revelar criatividade;
• Comunicar adequadamente.
COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS:
• Adotar métodos de trabalho adequados;
• Saber usar as TIC.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS:
• Construir a sua própria identidade;
• Cooperar com os outros.
Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que
seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que
indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação.
E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide
nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.
A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois
trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos
processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua
aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades
que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido
da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a
etapa seguinte.
Competências Cognitivas
COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º
Extrair e reter a informação essencial de
X X X X
discursos e de textos
Saber escutar X X X X
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º
Competências Cognitivas
COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º
Formular de conclusões X X X
Revelar autonomia X X X
Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior
ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina
• NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo
feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades,
adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um
bom desempenho dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu
competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem.
PROGRESSÃO E RETENÇÃO
• DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” – desde que não cumulativamente a
. L. Portuguesa e Matemática »»» Decisão de progressão ou retenção.
Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o
Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de
Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após
nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for
tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho.
A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano
não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais
previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas
aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.
• Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua
Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo
simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito
imediatamente se for tomada por unanimidade.
• DISCIPLINA “A” +DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” + DISCIPLINA “D” »»» Decisão de progressão ou
. retenção.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do
aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais.
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos
anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte
do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma.
Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações:
• Excelente ( 100%)
• Muito Bom ( entre 90% e 99%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Satisfaz ( entre 50% e 69%)
• Não Satisfaz ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
Estudo acompanhado/Atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo
Acompanhado
Avaliação
Atividades /
Objetivos Indicadores de
Conteúdos Instrumentos
avaliação
FORMAÇÃO CÍVICA
Avaliação
Atividades /
Objetivos
Conteúdos Indicadores de
Instrumentos
avaliação
DISCIPLINA: ___Pré-Escolar___________
- Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns resultados, procurando tornar a criança • Valorizar as experiências escolares e não
(jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a protagonista da sua aprendizagem, de modo a que escolares das crianças.
fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
Tecnologias da Informação e ambiente de trabalho.
dificuldades que vai tendo e como as vai • Valorizar as interacções, as trocas de
Comunicação - Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. ultrapassando experiências e saberes, a cooperação entre
programas de desenho) como forma de expressão livre. pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
- Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e
ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança saberes/capacidades consideradas
definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as fundamentais e à habilitação para o exercício de
tomadas).
uma cidadania responsável
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 1ºANO
ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa 1 - Critérios gerais
Comunicação Oral • Aquisição das competências essenciais;
• Desenvolvimento da expressão oral, com • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
progressiva autonomia e clareza; leitura e na escrita; Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo
• Desenvolvimento da capacidade de retenção da • Capacidade de resolução de problemas;
informação oral; • Valorização dos aspectos positivos;
• Aquisição do gosto pela recolha de produções • Comunicação adequada; • Reuniões de reflexão e partilha conjunta
do património literário oral. • Cooperação com os outros; do currículo e de práticas pedagógicas
Comunicação Escrita • Cumprimento das regras (no grupo, na sala, pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do
• Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; na escola). 2º ano.
• Desenvolvimento das competências de Escrita e
de Leitura; • Recepção aos alunos do 1º ano e
• Utilização das técnicas de recolha e de 2- Critérios específicos respectivos pais/Encarregados de
organização da informação; • Conhecimentos / Capacidades Educação e visita guiada à Escola do 1º
1. O domínio das competências essenciais em Ciclo.
Matemática cada uma das áreas
Números e operações 1.1– Conhecimentos adquiridos;
• Números naturais; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da • Realização conjunta de actividades entre
• Operações com números naturais; informação; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
• Regularidades; 1.3 - Nível de compreensão do oral e do mundiais e festivos.
• Números racionais não negativos; escrito;
Geometria e Medida 1.4 - Nível da expressão oral e escrita.
• Orientação espacial; 2. Criatividade em diferentes situações;
• Figuras no plano e sólidos geométricos; 3. Gestão do tempo;
• Dinheiro; 4. Cumprimento de tarefas;
• Comprimento, massa, capacidade e área; 5. Autonomia e decisão.
• Tempo;
Organização e tratamento de dados • Atitudes e valores • Participação das Actividades de
• Representação e interpretação de dados; 1. Assiduidade; Enriquecimento Curricular em actividades
Capacidades transversais 2. Pontualidade; do Plano Anual de Escola;
• Resolução de problemas; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
• Raciocínio matemático; 4. Participação nas actividades;
• Comunicação matemática; 5. Empenho; • Participação do Centro de Apoio à
6. Iniciativa; Família em actividades do Plano Anual de
Estudo do Meio 7. Sentido de responsabilidade; Escola;
A descoberta de si mesmo 8. Uso de juízos correctos e fundamentados;
• A sua identificação; 9. Curiosidade intelectual;
• Os seus gostos e preferências; 10. Métodos de trabalho e estudo. ACND:
• O seu corpo;
• A saúde e segurança do seu corpo; Área de Projecto: Planificação própria de
• O seu passado próximo; cada Escola/Turma
• Perspectivas para o futuro próximo; 3 – Instrumentos de Avaliação
A descoberta dos outros e das instituições • Observação contínua com respectivo registo; Apoio ao Estudo:
• Os membros da sua família; • Análise dos trabalhos do aluno; • Métodos e técnicas de estudo e
• Outras pessoas com quem se mantém relações; • Questionários; trabalho
próximas; • Fichas de trabalho; • Actividades de expressão
• A sua escola; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º (Conteúdos a trabalhar
A descoberta do Ambiente Natural anos. transversalmente)
• Os seres vivos do seu ambiente;
• Os aspectos físicos do meio local; Formação Cívica:
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e • Saber ser
• Identificar cores, sons e cheiros da natureza;
Regular: • Saber estar
A descoberta das Inter-relações entre espaços
- Trabalho individual; • Atitudes e valores
• A casa;
- Trabalho de grupo; (Conteúdos a trabalhar
• O espaço da sua escola;
- Realização de fichas; transversalmente)
• Os seus itinerários;
- TPC;
• Localização de espaços relativamente a um - Análise do dossier;
ponto de referência; - Registos de observação do desempenho dos
A descoberta dos materiais e objectos alunos;
• Realizar experiências com materiais e objectos - Registos de observação dos comportamentos.
de uso corrente;
• Realizar experiências com água;
• Realizar experiências com o som;
• Manusear objectos em situações concretas;
Expressões
Expressão Plástica
• Descoberta e organização progressiva de
volumes:
Modelagem e escultura;
Construções;
• Descoberta e organização progressiva de
superfícies:
Desenho (desenho de expressão livre e
actividades gráficas sugeridas);
Pintura (pintura de expressão livre e
actividades de pintura sugerida);
• Exploração de técnicas de expressão:
Recorte, colagem, dobragem
Impressão
Expressão Dramática
• Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaços, objectos
• Jogos dramáticos:
Linguagem não-verbal
Linguagem verbal
Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical
• Jogos de exploração:
Voz, corpo e instrumentos
• Experimentação, desenvolvimento e criação
musical:
Desenvolvimento auditivo
Expressão e criação musical
Representação do som
Expressão Físico - motora
• Perícia e manipulação:
Perícia e manipulação em concurso
individual e pares;
• Deslocamento e equilíbrios:
Deslocamento e equilíbrios em
percursos que integrem habilidades;
• Jogos:
Prática de jogos, cumprindo as suas
regras;
• Actividades rítmicas (dança):
Exploração individual do movimento, de
acordo com marcação rítmica (do
professor e/ou colegas);
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS CURRICULARES TEMAS
Comunicação oral
- Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza
- Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral
- Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral
Comunicação escrita
- Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita
- Desenvolver as competências de leitura e de escrita
- Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação.
L. Portuguesa
Matemática
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
Expressão dramática
- Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaço, objectos
Gestos e movimentos
Linguagem verbal e gestual
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS CURRICULARES TEMAS
Expressão Musical
Jogos de exploração:
Corpo, voz
Experimentação, desenvolvimento e criação musical
Instrumentos
Representação do som
FORMAÇÃO CÍVICA
- Saber escutar
- Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação
- Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma
- Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material
- Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar
- Reconhecer o trabalho dos outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 3ºANO
ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa
Comunicação Oral
1 - Critérios gerais
• Comunicar oralmente, com progressiva Articulação entre o 1º e o 2º CEB
• Aquisição das competências essenciais;
autonomia e clareza;
• Utilização correcta da Língua Portuguesa na • Reuniões de aprofundamento mútuo
• Desenvolver a capacidade de retenção da
leitura e na escrita; sobre o conhecimento dos conteúdos, das
informação oral;
• Capacidade de resolução de problemas; formas de trabalhar e das especificidades
• Criar o gosto pela recolha de produções do
• Valorização dos aspectos positivos; de cada um dos ciclos pelos docentes do
património literário oral;
Comunicação Escrita • Comunicação adequada; 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a
• Cooperação com os outros; sequencialidade das aprendizagens.
• Desenvolver o gosto pela leitura e escrita;
• Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
• Desenvolver as competências da leitura e da • Realização conjunta de actividades entre
na escola).
escrita; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
• Utilizar técnicas de recolha e de organização da mundiais e festivos.
informação.
2- Critérios específicos
Funcionamento da Língua: • Participação das Actividades de
• Conhecimentos / Capacidades Enriquecimento Curricular em actividades
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e
1. O domínio das competências essenciais em do Plano Anual de Escola.
do funcionamento da Língua a partir de
cada uma das áreas
situações de uso.
1.1– Conhecimentos adquiridos;
1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da
Matemática
informação;
Números e operações
1.4- Nível de compreensão do oral e do
• Números naturais
escrito;
• Operações com números naturais
1.5- Nível da expressão oral e escrita.
• Regularidades
2. Criatividade em diferentes situações;
• Números racionais não negativos 3. Gestão do tempo;
Geometria e Medida 4. Cumprimento de tarefas;
• Orientação espacial 5. Autonomia e decisão.
• Figuras no plano e sólidos geométricos
• Comprimento, massa, capacidade, área e • Atitudes e valores
volume 1. Assiduidade;
• Tempo 2. Pontualidade; ACND:
Organização e tratamento de dados 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
• Representação e interpretação de dados e 4. Participação nas actividades; Área de Projecto:
situações aleatórias 5. Empenho; • Planificação própria de cada Escola
Capacidades transversais 6. Iniciativa; / Turma
• Resolução de problemas 7. Sentido de responsabilidade;
• Raciocínio matemático 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; Apoio ao Estudo:
• Comunicação matemática 9. Curiosidade intelectual; • Métodos e técnicas de estudo
10. Métodos de trabalho e estudo. (Conteúdos a trabalhar
Estudo do Meio : transversalmente)
À descoberta de si mesmo
3 – Instrumentos de Avaliação Formação Cívica:
• A sua naturalidade e nacionalidade;
• Observação contínua com respectivo registo; • Saber Ser
• O seu corpo;
• Análise dos trabalhos do aluno; • Saber Estar
• A saúde do seu corpo;
• Questionários; • Saber Fazer
• A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Fichas de trabalho; • Atitudes e Valores
• Os membros da sua família; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• O passado familiar mais longínquo; anos.
• O passado do meio local;
• Conhecer costumes e tradições de outros
povos; Avaliação Contínua de Carácter Formativo e
• Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e Regular:
Brasões); - Trabalho individual;
- Trabalho de grupo;
• Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e
- Realização de fichas;
Hinos Regionais);
- TPC;
• Outras culturas da sua comunidade.
- Análise do dossier;
À descoberta do ambiente natural
- Registos de observação do desempenho dos
• Os seres vivos do ambiente próximo;
alunos;
• Aspectos físicos do meio local;
- Registos de observação dos comportamentos.
• Os astros.
Expressões
Expressão Plástica:
Descoberta e organização progressiva de volumes
• Modelagem e escultura
• Construções
Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies
• Desenho de expressão livre
• Actividades gráficas sugeridas
• Pintura de Expressão Livre
• Actividades de pintura sugerida
Exploração de Técnicas Diversas de Expressão
• Recorte, colagem, dobragem
• Impressão
• Cartazes
Expressão Dramática:
Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos
Jogos Dramáticos
• Linguagem não verbal
• Linguagem verbal
• Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical:
Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos
Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical
• Desenvolvimento auditivo
• Expressão e Criação Musical
• Representação do Som
Expressão Físico - motora:
• Perícia e Manipulação
• Deslocamentos e Equilíbrios
• Jogos
• Actividades Rítmicas Expressivas (Dança)
• Percursos na Natureza
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 4ºANO
ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa
Comunicação Oral Articulação entre o 1º e o 2º CEB
1 - Critérios gerais
• Comunicar oralmente com progressiva
• Aquisição das competências essenciais; • Reuniões de aprofundamento mútuo
autonomia e clareza;
• Utilização correcta da Língua Portuguesa na sobre o conhecimento dos conteúdos, das
• Desenvolver a capacidade de retenção da
leitura e na escrita; formas de trabalhar e das especificidades
informação oral;
• Capacidade de resolução de problemas; de cada um dos ciclos pelos docentes do
• Criar o gosto pela recolha de produções do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a
• Valorização dos aspectos positivos;
património literário oral; sequencialidade das aprendizagens.
• Comunicação adequada;
Comunicação Escrita
• Cooperação com os outros;
• Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura;
• Cumprimento das regras (no grupo, na sala, • Realização de actividades conjuntas
• Desenvolver as competências de Escrita e de
na escola). (docentes e alunos do 4º e 5º anos).
Leitura;
• Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação; • Visita guiada dos alunos e professores do
2- Critérios específicos 4º ano à Escola sede do Agrupamento.
Funcionamento da Língua — Análise e Reflexão
• Conhecimentos / Capacidades
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e
1. O domínio das competências essenciais em
do funcionamento da Língua a partir de
cada uma das áreas • Realização conjunta de actividades entre
situações de uso;
1.1– Conhecimentos adquiridos; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da mundiais e festivos.
Matemática
informação;
• Números e operações
1.3- Nível de compreensão do oral e do
• Meios auxiliares de cálculo (algoritmos)
escrito;
• Forma e Espaço: Iniciação à geometria
1.4- Nível da expressão oral e escrita.
• Grandezas e medidas 2. Criatividade em diferentes situações;
3. Gestão do tempo; • Participação das Actividades de
Estudo do Meio 4. Cumprimento de tarefas; Enriquecimento Curricular em actividades
À descoberta de si mesmo 5. Autonomia e decisão. do Plano Anual de Escola.
• O seu corpo;
• A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Atitudes e valores • Participação do Centro de Apoio à
• O passado do meio local; 1. Assiduidade; Família em actividades do Plano Anual de
• O passado nacional; 2. Pontualidade; Escola.
• Reconhecer os símbolos; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
À descoberta do ambiente natural 4. Participação nas actividades;
• Aspectos físicos do meio; 5. Empenho;
• Os astros; 6. Iniciativa; ACND:
• Aspectos físicos de Portugal; 7. Sentido de responsabilidade;
À descoberta das inter-relações entre espaços 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; Área de Projecto:
• O contacto entre a terra e o mar; 9. Curiosidade intelectual; • Procurar envolver o aluno na
• Os aglomerados populacionais; 10. Métodos de trabalho e estudo. concepção, investigação, realização
• Portugal na Europa e no mundo; e avaliação de projectos;
À descoberta dos materiais e objectos • Participar em actividades e
3 – Instrumentos de Avaliação aprendizagens em grande grupo de
• Realizar experiências com alguns materiais e
objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, • Observação contínua com respectivo registo; acordo com as regras
madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, • Análise dos trabalhos do aluno; estabelecidas;
objectos variados…); • Questionários; • Desenvolver a comunicação, o
• Realizar experiências com a água; • Fichas de trabalho; trabalho de equipa, a gestão de
• Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º conflitos;
• Realizar experiências com a electricidade;
anos. • Realizar aprendizagens e
• Realizar experiências com o ar;
desenvolver múltiplas capacidades
• Realizar experiências com o som;
dos alunos para aprender a resolver
• Manusear objectos em situações concretas;
problemas (criatividade, pesquisa);
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e
sociedade
Regular: Apoio ao Estudo:
• Principais actividades produtivas nacionais;
- Trabalho individual; • Incentivar o gosto pela organização
• A qualidade do ambiente;
- Trabalho de grupo; pessoal;
Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem;
- Realização de fichas; • Desenvolver o ensino prático de
- TPC; técnicas de estudo;
Expressões
- Análise do dossier; • Pôr em prática a igualdade no
Expressão Plástica:
- Registos de observação do desempenho dos acesso ao saber;
• Modelagem e escultura;
alunos; • Incentivar o prazer pela autonomia
• Montagem e desmontagem de construções; - Registos de observação dos comportamentos. do estudo;
• Desenho e pintura de expressão livre;
• Ajudar de forma construtiva o
• Pintura; sucesso pessoal e educativo;
• Recorte, colagem e dobragem;
• Invenção de objectos; Formação Cívica:
• Impressão; • Aprender a participar na vida da
• Cartazes; comunidade;
Expressão Dramática: • Aprender a ser responsável;
• Jogos de exploração do corpo e da voz; • Conhecer e perceber a diversidade,
• Jogos de exploração do espaço; aprendendo a projectar-se no
• Jogos dramáticos (linguagem não verbal e outro;
linguagem verbal e gestual); • Exercitar a cooperação;
Expressão Musical: • Adquirir / manter hábitos de vida
• Jogos de exploração da Voz; saudáveis;
• Experimentação, desenvolvimento e criação
musical;
• Instrumentos;
• Representação do som; .
• Desenvolvimento auditivo;
Expressão Físico - motora:
• Ginástica;
• Jogos;
• Jogos colectivos com bola;
• Jogos colectivos sem bola;
• Actividades rítmicas expressivas;
• Percursos na natureza;
• Jogos de equipa;
• Jogos individuais;
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
• Teste diagnostico
Greetings and introducing people Formação Cívica - sempre
• Testes mensais escritos
Addresses and phone numbers que haja necessidade de
• Testes orais
Age and dates reforçar em Língua Inglesa,
• Fichas de trabalho
Countries and Nationalities certas normas e atitudes que os
• Trabalho individual
Describing a classroom alunos tenham de manter
• Trabalhos de grupo
Clothes and colours dentro da sala de aula e
• Trabalhos de
Family and jobs também na escola em geral.
investigação
The Body ( describing people)
• Trabalhos de casa
House and furniture
Describing actions TIC – processamento de texto,
Food apresentação de trabalhos em
Hobbies and Sports Powerpoint, pesquisa na
Time internet.
Daily routine
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Unidade 1
• Portugal no século XIII
• O reino de Portugal e do Algarve
• A vida quotidiana
Unidade 2
• A revolução de 1383-1385
- A morte de D. Fernando e o problema da sucessão
- As revoltas populares e a divisão dos portugueses
- A resistência à invasão castelhana
- A consolidação da Independência
Unidade 3
• Portugal no Séc. XV e XVI
- A expansão marítima portuguesa
- O Império Português no Séc XVI – Lisboa
quinhentista
- A nova imagem do Mundo
Unidade 4
• Da União Ibérica à Restauração
- A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono
- O domínio Filipino e os levantamentos populares
- A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra
da Restauração.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Articulação/Ciclos/Disciplinas
Unidade 1
- A queda da monarquia e a 1ª República
A queda da monarquia
A 1ª República
Unidade 2
- O Estado Novo
O Golpe militar do 28 de Maio
Salazar e o Estado Novo
A Guerra Colonial
Unidade 3
- O 25 de Abril e o regime democrático
- A Revolução do 25 de Abril
- O Programa do MFA
A consolidação do regime democrático
Unidade 4
- Portugal nos dias de hoje
A população portuguesa
Os lugares onde vivemos
As actividades económicas
A ligação ao Mundo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Timbre Os critérios de avaliação têm como referência as competências - Articular conhecimentos e adquirir
gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes competências entre as áreas do saber:
Dinâmica parâmetros: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas
que apresentem projetos comuns;
Altura
Domínio de atitudes
Ritmo - Trabalhos em software musical;
Valoriza a expressão musical;
Forma Valoriza o património musical português.
- Visionamento de CD-ROM com
Utilização de diferentes tipos de Domínio das capacidades conteúdos musicais;
instrumentos musicais (tradicionais
ou não) Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal,
instrumental e tecnológico; - Pesquisa na Internet;
História da Música Desenvolver a memória auditiva;
Organização de materiais sonoros.
Papel do Músico - Integração histórico-musical.
Domínio dos conhecimentos
Estilos Musicais
Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo,
Audições de identificação, análise altura e forma.
e de execução instrumental Identificar conceitos musicais em diferentes obras,
géneros e culturas;
Interpretação de trechos musicais Domínio do corpo, espaço e tempo.
Criação e improvisação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (2º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC
- Sociabilidade:
• Revela espírito desportivo e de equipa;
• Coopera com os companheiros nas ajudas e
correcções;
• Cumpre as regras de segurança;
• Ajuda na preparação, arrumação e preservação do
material.
DISCIPLINA: EMRC
• Integração na turma: • Respeita e cumpre normas de comportamento; A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua
• Eu / a Turma • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de
• O Director de Turma viver em conjunto; desenvolver nos alunos as competências para:
• O delegado de Turma • Identifica problemas sociais;
• Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Integração na Escola: problemas sociais; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de
• Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas cooperação com os outros.
• Regulamento Interno
• Regras de funcionamento da Escola e opiniões e respeitando a opinião dos outros;
das aulas • Revela sentido de justiça;
• Resolução de conflitos e problemas • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
comportamentais da turma Comunidade, apontando soluções;
• Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual,
• Relações interpessoais: • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
• A importância do nome preservação do património natural e cultural;
• A importância dos outros • Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes,
• Prioridades da vida atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e
alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias,
• Educação para a Cidadania e segurança: desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania)
• Viver com os outros:
• Valores
• Direitos e deveres dos cidadãos
• Nação /Nacionalidade
• Divisão administrativa de Portugal
• Sistema Político português
• Órgãos do poder central e local
• Comportamentos específicos de
segurança:
• Segurança de pessoas e bens
• Prevenção de riscos naturais e
tecnológicos
• Educação para a saúde:
• A alimentação
• Desvios alimentares:
• Obesidade
• Anorexia
• Higiene oral
• As drogas
• O álcool
• O tabaco
• Hábitos de vida saudáveis
• Educação para a sexualidade
• O consumidor
Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e Desenvolvimento de competências que permitam
de trabalho;
estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;
Atividades que estimulem a motivação, a alunos com diferentes capacidades;
autoestima, a autoconfiança e o
autoconhecimento; Desenvolvimento de atitudes e de capacidades
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, com vista a uma maior autonomia na realização
Planificação e organização do estudo;
orientação e aconselhamento do aluno; das aprendizagens.
Reflexão sobre formas adequadas de
participação nas aulas e na vida escolar;
c) Atividades de compensação e de recuperação;
Comunicação verbal e não verbal;
Apoio a projetos em curso:
Resolução de problemas explicitando,
d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa
debatendo e relacionando soluções / treino do
raciocínio lógico; para alunos oriundos de países estrangeiros. a) Desenvolvimento do Plano da Matemática;
Pesquisa, recolha, organização e tratamento da b) Apoio aos alunos com Português Língua não
informação / consulta de materiais Materna;
diversificados;
c) Realização de actividades no âmbito dos planos
Estudo direcionado; de recuperação, desenvolvimento e de
Autoavaliação / reflexão sobre os resultados acompanhamento dos alunos;
obtidos;
d) Programas definidos a nível de escola
Trabalho individual e de grupo / trabalho
cooperativo / trabalho autónomo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC
• A Comunicação Interpessoal(Unidade 3-
revisão e consolidação)
• O Discurso de Imprensa
• O Texto Funcional
• A Tradição Oral(Unidade 5)
Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria
reproduzidos no manual
9.ºano
o Diagnóstico
o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da
língua)
o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz
o Funcionamento da língua
o Leitura extensiva
o Produção de texto( resumo , ata)
o Testes
o Correção
- Testes
- Correção
• Texto poético
• Testes
• Correção
Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da
Língua serão lecionados ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão
a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre
que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o
trabalho à turma.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Francês (3º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC
- Unidade 3 – “Mission 3:
Alimentation et santé”
- Unidade 4 – “Mission 4: Le
Logement”
- Unidade 5 – “Mission 5:
Transports et
communications”
- Unidade 4 – “Mission 4:
Science et Technologie”
- Unidade 5 – “Mission 5:
L’environnement”
7º Ano: Ciclos
Avaliação Informal
Me and my family/Daily routines; Free time . Observação na sala de aula . Comemoração de efemérides
activities; Around the block; Explorers of the
. Realização do Concurso de verbos “Verbalmania”
world/Geniuses/Progress; Most interesting; Avaliação Formal
O meio natural
O relevo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
O meio natural
Actividades económicas
DISCIPLINA: ___Geografia_(9ºano)_
Actividades económicas
Ambiente e sustentabilidade
Ciências Naturais).
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas
Capacidade de compreender a
Capítulo III – Mudança Global linguagem científica relatando, lendo e
argumentando a informação científica.
1. Descrição do tempo atmosférico
2. Previsão meteorológica Capacidade de conhecer normas.
Capítulo I – Em Transito
Capacidade de compreender a
linguagem científica relatando, lendo e
argumentando a informação científica.
TERRA NO ESPAÇO
1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente Capacidade de evidenciar conhecimentos
ESTUDO ACOMPANHADO
1.1. Ciência como produto da actividade humana científicos e sua compreensão.
1.2. Ciência e conhecimento do Universo
• Desenvolver técnicas de estudo;
2. Terra um planeta com vida
• Promover métodos de trabalho e
2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida Capacidade de utilizar diversas organização;
2.2. A Terra como um sistema
estratégias de aprendizagem e meios de • Desenvolver competências de
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO consulta.
construir o seu próprio conhecimento.
1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da
história da Terra Capacidade de observar, de experimentar
1.2. Grandes etapas da história da Terra
e de avaliar. FORMAÇÃO CÍVICA
2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas
• Desenvolver nos alunos atitudes de
2.2. Ocorrência de falhas e dobras
Capacidade de realizar investigação auto- estima, respeito mútuo e regras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra
de convivência.
3.1. Actividade vulcânica bibliográfica.
3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra
4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da Capacidade de compreender a linguagem
estrutura interna da Terra
4.2. Modelos científica relatando, lendo e argumentando TIC
5. Dinâmica externa da Terra a informação científica. • Utilizar novas tecnologias.
5.1. Identificação de minerais
5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra
5.3. Ciclo das rochas Capacidade de conhecer normas.
5.4. Paisagens geológicas
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
1. Ecossistemas Capacidade de evidenciar conhecimentos
ESTUDO ACOMPANHADO
1.1. Interacções seres vivos – ambiente
científicos e sua compreensão.
1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria
• Desenvolver técnicas de estudo;
1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
• Promover métodos de trabalho e
Capacidade de utilizar diversas organização;
2. Gestão sustentável dos recursos
• Desenvolver competências de
2.1. Recursos naturais – utilização e consequências estratégias de aprendizagem e meios de
consulta.
2.2. Protecção e conservação da Natureza
construir o seu próprio conhecimento.
DISCIPLINA: ESPANHOL
ANDEBOL- Introdução
- Conhecer:
Actividades Rítmicas Expressivas • Características do jogo;
• Dança • Regras;
• Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares: defesa – ataque.
FUTEBOL - Elementar
Actividades de exploração da
- Conhecer:
Natureza • Características do jogo;
• Orientação • Regras;
• Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
Desenvolvimento das Capacidades
Motoras Condicionais e Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério:
Coordenativas
• Força BASQUETEBOL - Elementar
• Resistência - Conhecer:
• Características do jogo;
• Velocidade
• Regras;
• Flexibilidade • Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares defesa / ataque.
- Realizar, em jogo 5x5 .
1 -Tecnologia e Sociedade
• O aluno deve cumprir o Regulamento Interno
• Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que
• Tecnologia e desenvolvimento social
• O Aluno deve participar de forma adequada e os alunos desenvolvam competências que lhes permitam
• Tecnologia e impacto ambiental
responsável acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
• Tecnologia e consumo
• Em todas as actividades propostas
2 – Processos Tecnológicos
• Saber trabalhar em grupo
• Analise e projecto
• Atitude projectual • Recolher dados relevantes e suficientes para a
• Investigação organização da informação e resolução de problemas.
planeamento
• Análise do objecto técnico • Realizar actividades de forma autónoma e
• Funções sociais do objecto criativa.
• Metodologia para análise dos objectos
4 - Energia
4.1 - Energia Eléctrica
• Circuito eléctrico
• Corrente alternada
• Projecto do circuito eléctrico
5 – MATERIAIS
1- Madeira
• Características e propriedades
• Corte e transporte
• Técnicas de transformação
• Espécies e sua utilização
2- Metais
• Propriedade
• Fabrico
• Origem e aplicação
3 – Materiais compósitos
4 - Elementos estruturais
• Viga
• Pilar
• Tirante
5 – Materiais estruturais
• Madeira
• Pedra
• Betão
• Alvenaria
• Trabalho prático
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano
1 -Tecnologia e Sociedade
Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os
Tecnologia e desenvolvimento social O aluno deve cumprir o Regulamento Interno. alunos desenvolvam competências que lhes permitam
Tecnologia e impacto ambiental
acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
Tecnologia e consumo
O Aluno deve participar de forma adequada e responsável.
2 – Processos Tecnológicos Em todas as actividades propostas.
4 – Energia
Circuito eléctrico
Corrente alternada
Projecto do circuito eléctrico
5 – MATERIAIS
5.1- Vidro
Características e propriedades
Corte e transporte
Técnicas de transformação
Espécies e sua utilização
6 - PRODUÇÃO
Trabalho prático
Nomenclatura das ferramentas
Trabalho e produção
Organização das empresas
Informática
A robótica, telemática e robótica
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Músicas do Mundo: exploração, Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
manipulação e compreensão de
parâmetros:
códigos e culturas musicais. - Articular conhecimentos e adquirir
competências entre as áreas do saber:
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e Ed Musical e as TIC. e outras
instrumental; utilização do vocabulário musical e algum disciplinas que apresentem projetos
coreográfico e dos princípios composicionais. comuns.
Música e Movimento: exploração,
interpretação e criação de diferentes
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
2. Aplicação prática dos conhecimentos –
tipos de músicas em torno do
Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos sons e musicas.
movimento, danças e coreografias. musicais, vocais e instrumentais.
Sons e Sentidos: exploração, Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
manipulação e compreensão dos gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
diferentes processos de criação parâmetros:
musical através da - Articular conhecimentos e adquirir
experimentação, composição, 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e competências entre as áreas do saber: Ed
Musical e as TIC. e outras disciplinas que
interpretação e representações instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral apresentem projetos comuns.
gráficas dos sons. próprio.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar sons, musicas e ritmos.
Ritmo e Melodia: Compreensão em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e
das diferentes formas de criação instrumentais.
rítmicas e melódicas, composições Criação de partituras musicais. - Conhecer e valorizar a técnica de escrita
e arranjos de melodias e canções. musical.
Forma Musical: Modos de Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
organização e estruturação gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
musicais (Lied, Rondó e livre). parâmetros:
Diferentes interpretações. - Articular conhecimentos e adquirir
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e competências entre as áreas do saber: Ed
Musical e as TIC. e outras disciplinas que
instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e apresentem projectos comuns.
História da Música: contemporâneas.
Compreensão de códigos
referentes às Épocas Moderna e - Pesquisar, organizar, tratar e criar
Contemporânea. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir, participar musicas;
e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e
instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não
Estilos Musicais: Audições de convencionais). - Levar os alunos a desempenhar tarefas
diferentes estilos musicais, análise musicais que conduzam a atitudes
e execução instrumental. responsáveis e de cooperação com os
outros.
3. Processo criativo – Capacidade de uso dos instrumentos
convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação.
Criação e Improvisação: Criações musicais e rítmicas. - Apresentação de trabalhos em aulas
Exploração e compreensão dos abertas e ao público em geral, ao longo do
processos de improvisação ano e no final de cada período.
musical. 4. Atitudes e valores – Organização e contribuição no trabalho
de grupo; autonomia no trabalho individual.
.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: EMRC
Ecologia e ambiente
• A Natureza como Criação
• Elementos de ecologia
• A noção de salvaguarda do ambiente
• O respeito pela Natureza
• As questões da água e dos animais
Relação fé-cultura
• Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano
• A relação Ciência/Religião/Tecnologia
• Algumas produções estéticas e culturais
• Os elementos centrais da arte cristã
• Os signos, códigos e convenções das realidades
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
• Educação ambiental:
• Extinção de espécies
• Energias
AGRUPAMENTO
VERTICAL DE
ESCOLAS METAS DE APRENDIZAGEM 2010/2015
BELÉM-
RESTELO
2010/2015 |
O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo
Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes
níveis educativos.
Metas de Aprendizagem
Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como
ponto de partida cinco pressupostos:
• As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que
deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades
inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados.
• As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte
do aluno.
• As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os
processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o
caso.
• Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo,
sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o
constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais.
• As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola.
As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo
com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados
para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de
“domínio” e de “subdomínio”.
As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a
progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se
metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo
algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também
horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à
mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes.
As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada,
colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de
sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente,
devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens.
O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a
Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do
cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante
da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender
já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta
Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as
aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no
mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia.
1º Ciclo
Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar,
é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a
sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras – na verdade, as aprendizagens
correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no
1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários
códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também
neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases
fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber.
Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o
conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua
abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as
características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma
organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos.
2º Ciclo
No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais
específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a
gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades
curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática
contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e
se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de
cada Turma.
3º Ciclo
O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas
permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar
especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento
científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade
dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em
conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º
Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no
conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos,
métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em
percursos de vida activa.
Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão
globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No
entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes
áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos
destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição
das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa
particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se
pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber,
em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge,
aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas:
• Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua
importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e
de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e
críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania,
identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de
uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais
específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.
• Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros
Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com
compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a
aprendizagem formal da leitura e da escrita.
• Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais
e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma
integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).
O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos
uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa,
quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional.
O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é
assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o
domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases
estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do
mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber.
No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais
específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo
promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em
unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento.
1º Ciclo
• Estudo do Meio
• Expressão e Educação Físico Motora
• Expressões Artísticas
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Tecnologias da Informação e da Comunicação
2º Ciclo
• Ciências da Natureza
• Educação Física
• Educação Musical
• Educação Visual e Tecnológica
• História e Geografia de Portugal
• Inglês (L E I)
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Tecnologias da Informação e da Comunicação
3º Ciclo
Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
1º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
2º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
3º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
4º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77%
6º 0,81% 0,00% 0,00% 0%
7º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65%
9º 0,00% 0,00% 3,44% 0%
14 anos 3 0 1
15 anos 1 3 0
16 anos 0 2 1
Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade)
Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2%
4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7%
6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3%
6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9%
9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72%
9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25%
Ano de
2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92%
L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83%
Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90%
Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75%
2º H.G.P.
ciclo 76% 88% 86% 89% 83%
5º
H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86%
Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78%
Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71%
C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%
C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79%
E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96%
E.V.T.
94% 99% 97% 91% 91%
6º
E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86%
E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83%
E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97%
E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95%
Ano de
2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82%
L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80%
L.P. 9º 67% 85% 94% 88%
Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62%
Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85%
Ing. 9º 100% 98% 78% 100%
Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66%
Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95%
Hist. 9º 73% 76% 82% 80%
Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79%
Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90%
Geog. 9º 100% 100% 100% 92%
Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62%
3º Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68%
ciclo Mat. 9º 56% 67% 67% 69%
C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75%
C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98%
C.N. 9º 100,00% 98,00% 100,00% 92%
E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84%
E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85%
E.V. 9º 100,00% 100,00% %
F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67%
F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73%
F.Q. 9º 91,00% 90,00% 88,00% 68%
E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92%
E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98%
E.F. 9º 93,00% 96,00% 98,00% 100%
E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84%
E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%
E.T. 9º 100,00% 100,00% %
Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93%
Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89%
Esp. 9º 100,00% 100,00% 95,00% 97%
Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77%
Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82%
Fr. 9º 79,00% 97,00% 97,00% 86%
Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95%
Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100%
Azul. 9º 100,00% 100,00% 100%
Orff 7º 100,00% 100,00% 100,00% 100%
Orff 8º 100,00% 100,00% 92,00% 100%
Orff 9º 100,00% 100%
Meta
2009/2010 Metas para o Agrupamento
2015
Nacional Concelho Agrupamento 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
Língua
Portuguesa 91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0%
- 4º Ano
Matemática
- 4º Ano
88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0%
Língua
Portuguesa 88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0%
- 6º Ano
Matemática
- 6º Ano
76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0%
Língua
Portuguesa 71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0%
- 9º Ano
Matemática
- 9º Ano
51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0%
2009/2010 Meta
Ano de
Nacional
escolaridade Nacional Concelhia Agrupamento
2015
1° ano 0,0% 0,0% 0,7%
2° ano 7,6% 10,8% 8,1%
3° ano 3,3% 6,0% 1,4%
4° ano 4,2% 7,4% 4,9%
1° Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0%
5° ano 7,6% 14,9% 14,9%
6° ano 8,6% 17,1% 20,1%
2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0%
7° ano 16,7% 22,6% 42,2%
8° ano 11,0% 15,5% 8,6%
90 ano 12,7% 18,4% 18,5%
3° Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0%
Metas
São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão
alcançando no seu percurso escolar.
As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto
inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados.
Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma
determinada área e nível de ensino.
Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve
fazer-se.
• São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular;
• Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a
igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos.
1. Clarificam os objectivos;
2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino
pelos professores e o desenvolvimento das aulas;
3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando
os consensos;
4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades.
Os resultados o b t i d o s nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um
reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade
obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do
sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente
no Programa Educação 2015.
Objectivos a atingir até 2015
Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar,
seleccionaram-se três indicadores nacionais:
Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que
exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática
do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de
convergência.
Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono
escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias,
com organizações da comunidades e com encarregados de educação.
Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a
cada Escola que, a partir do ano lectivo 2010-2011 e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e
crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de
gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita:
As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das
Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio
ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de
leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo.
Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será
apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do
respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas,
quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção
do município se oriente os seus esforços as metas definidas para 2015.
É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio
educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1° ciclo, e as
que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades.
Objectivo: baixar a
Meta: R e d u z i r , até Situação Nacional:
percentagem de alunos
2021, entre 10 e 20% a Ciências: 24,5% Leitura:
Domínio: com baixo nível nas
percentagem de alunos 24,9 % Matemática:
Competências provas nacionais e
com baixo rendimento e 30,7% Fonte: OCDE,
básicas dos internacionais e aumentar
aumentar entre 10 e 20% Relatório PISA 2006
alunos a percentagem de alunos
os alunos com melhores (Resultados 2006
com melhores
níveis de rendimento. para os níveis -1- e 1)
resultados.
Situação Nacional:
55,5% de jovens (20- 24
Objectivo: Aumentar o Meta : Assegurar que, até
Domínio: anos) completou pelo
número de jovens que 2021,entre 60% a 90% de
Ensino menos o ensino
terminam o ensino jovens terminam o ensino
Secundário secundário.
secundário. secundário.
Fonte: Eurostat (dados
de 2008)
Situação Nacional:
Meta: Em 2021,
88,2%
100% das crianças entre os
Domínio. Objectivo: Aumentar a Fonte: Estatísticas da
3 anos e a idade de início
Educação oferta de educação pré- Educação, 2010 (ano de
da escolaridade
Pré-escolar escolar. referência 2008/2009,
obrigatória frequentam o
valores para Portugal
pré- escolar.
Continental)
Situação Nacional:
Bibliotecas: EB23 -100%;
ES - 90%;
Meta: Assegurar que, em Fonte: Relatório de
Domínio: Objectivo: disponibilizar 2021, 100% das escolas Avaliação Externa da
Bibliotecas uma biblioteca em cada têm biblioteca e que o Rede de Bibliotecas
Escolares e escola e melhorar o rácio rácio computador/aluno Escolares Rácio
Computadores computador/aluno. se situe entre 1/2 e computador/aluno: 1/2
1/10. Fonte: GEPE/ME,
Modernização
Tecnológica das Escolas
2008/2009
Meta: em 2021, entre
Situação Nacional:
Domínio: Grau Objectivo: Aumentar a 50% e 75% dos jovens que
ensino profissional -
de taxa de inserção terminam estas formações
34,8%;
empregabilidade profissional dos alunos são
CEF - 32,5%
das formações dos Cursos Profissionais e inseridos no mercado de
Fonte: OTES/GEPE
profissionalizant CEF em áreas associadas à trabalho em áreas
(dados de
es respectiva formação. associadas à formação
2008/2009)
frequentada
Objectivo: aumentar Situação Nacional:
Meta: 20% dos
Domínio: a participação de jovens e 6,5% Fonte: INE,
jovens e adultos
Aprendizagem ao adultos em programas de Inquérito ao Emprego,
participam em actividades
longo da vida formação contínua 2009 (dados referentes a
de formação em 2021
presencial e à distância 2008)
Indicadores de qualidade educativa
Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para 2015.
Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade
subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num
Cálculo determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é
constituído pelos alunos que frequentam o ensino público.
Primeiro ciclo – 2%
Segundo ciclo – 5%
Metas nacionais
2015 Terceiro ciclo – 10%
Secundário – 12%
Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria,
definindo metas referentes a cada um dos indicadores.
Procedimentos gerais
Focar em particular
Integrar o desenvolvimento das
competências básicas dos - Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.
alunos como prioridades do seu -A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos,
projecto educativo e dos seus anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de
planos anuais e plurianuais de repetência.
actividades
- A prevenção da desistência escolar.
Tomar como referência, para o -As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como
desenvolvimento das referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área
competências básicas dos disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC.
alunos a informação
disponibilizada pelo ME -Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos
três indicadores de qualidade educativa.
Formular metas anuais para o - Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos
progresso de resultados do resultados globais do agrupamento.
agrupamento, relativos a cada - Seleccionar metas anuais, para cada indicador.
indicador
-Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do
agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar
exequíveis.
Estimula r o envolvimento dos -Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua
professores execução.
Calendário geral
- Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com
dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência.
1º Período
- Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados.
Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e
da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano;
Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino;
Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a
aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das
tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se
indicam:
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º , 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de
insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se,
para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
1° ciclo Até 3% 2%
Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa
e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam:
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de
+1%, para o segundo ano.
Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento
Metas
Objectivos (referência: média dos três últimos anos Indicadores de medida/sucesso
lectivos)
- Número total de alunos que, ao
longo do ano lectivo, abandonou
1. Reduzir o abandono escolar 1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de
a escola e não se inscreveu em
dos alunos do ensino básico. abandono escolar no ensino básico.
nenhum sistema de
educação/formação
Menção na disciplina de
Matemática no 1º ciclo, no 3º
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina período, igual ou superior a
de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. Satisfaz.
- Níveis na disciplina de
2. Melhorar os resultados 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina Matemática, no 3° período, nos
escolares nas disciplinas com de Matemática nos 2º e 3º ciclos.
2º e 3º ciclos, iguais ou
menor taxa de
superiores a 3 (três).
aproveitamento.
6. Monitorizar as práticas do
Agrupamento tendo em vista 6.1.Reajustar ou reformular os planos de
a melhoria do sucesso escolar apoio dos alunos e as estratégias de ensino e - Níveis obtidos pelos alunos nas
e educativo. aprendizagem em resultado dessa várias disciplinas.
apreciação
12. Aperfeiçoar os
- Registo do número de alunos
mecanismos de orientação 12.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio
apoiados e resultados escolares
vocacional e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
obtidos.
psicológico
Estratégias
Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos
alunos).
- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma;
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos
organismos competentes.
2010-2015
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
2. Contexto e Identidade
Nível de
Anos Nº turmas Nº Alunos Alunos c/ NEE
ensino
Pré-escolar 12 247 5
1º ano 7 141 2
2º ano 7 160 11
1º Ciclo
3º ano 7 155 13
4º ano 8 163 13
5º ano 6 128 22
2º Ciclo
6º ano 6 134 22
7º ano 4 92 16
3º Ciclo 8º ano 4 86 12
9º ano 2 48 6
3. Recursos humanos
Pré - Escolar 13
1º Ciclo 35
2º Ciclo 36
3º Ciclo 24
Ensino especial 8
BE CRE 1
Desenvolver nos alunos o gosto por aprender, por realizar os seus projetos e por
resolver os seus problemas;
Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam procurar e utilizar a
informação, nomeadamente as tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver a criatividade dos alunos, nomeadamente no domínio artístico;
5.1 O Currículo
Os Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento seguem as “Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar” nos Jardins de Infância, os planos curriculares do 1º ao 3º ciclo, tendo
como oferta formativa para o 2º e 3º ciclos a disciplina de TIC e para o 3ºciclo a introdução do
Espanhol como 2ª língua estrangeira e Música e Oficina de Artes como opção da Área Artística.
Tendo ainda em conta que o Currículo Nacional aponta para o desenvolvimento de
competências na área dos conhecimentos, da socialização e cidadania e dos saberes (ser e fazer),
procuraremos que os alunos sejam capazes de mobilizar todos os conceitos das diferentes áreas
curriculares, que os transformem em conhecimento ao mesmo tempo que lhes são
proporcionadas oportunidades de formação pessoal. Para tal, é necessário entender que a sala de
aula é o primeiro lugar de participação democrática e de educação para a cidadania,
proporcionando situações relacionais que permitam resolver a contradição entre o
desenvolvimento da autonomia dos alunos e a necessidade de respeitar normas.
Deste modo, é fundamental que quer as atividades letivas quer as de enriquecimento
curricular (clubes, visitas de estudo, atividades de substituição, desporto escolar, gabinete da
saúde, ocupação de tempos livres, etc) tenham os mesmos objetivos.
É importante salientar o papel de dois documentos da Escola na procura deste objetivo: o
Projeto Curricular do Agrupamento e o Projeto Curricular de Turma. O primeiro tendo
por missão a articulação vertical, definindo conteúdos programáticos, estratégias, materiais de
apoio e a forma e meios de avaliação; o segundo adaptando-o a cada uma das turmas da Escola.
Uma atenção particular deverá ser dada por todos os intervenientes no processo educativo
e especialmente por todos os professores, em todas as disciplinas, ao bom uso da Língua
Portuguesa.
(…)
5.10 - Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de
retenção, devendo ser respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do
público escolar, com exceção de projetos devidamente fundamentados pelo
diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.11 - Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora,
quando se trate de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, não
pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada educador.
5.12 - A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior
ao estabelecido nos números anteriores carece de autorização da respetiva
direção regional de educação, mediante análise de proposta fundamentada
do diretor agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.13 - Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o
determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2
crianças nessas condições.”
d) Cumprir rigorosamente o Regulamento Interno, artigo 172º, Critérios de
Constituição de Turmas, a saber:
“1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações
apresentadas pelo Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de
Docentes e parecer do Coordenador do Núcleo de Educação Especial, no
caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no final
de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para
este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a. No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em
vigor;
b. Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c. As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de
Turma no final de cada ano letivo;
d. No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
Atividades de enriquecimento
Pré-Escolar:
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
Clube do Jornal Acontece
1º Ciclo:
AEC
Plano de Ação da Matemática
Clube do Jornal Acontece
Educação para saúde
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
2º Ciclo:
Mais um tempo de TIC
Desporto Escolar
Clube do Jornal Acontece
Aulas práticas nos laboratórios de CN
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
3º Ciclo:
Introdução de uma 2ª língua estrangeira:
o Francês
o Espanhol
Disciplinas de opção para a Área Artística:
o Oficina de Artes (Azulejaria, Gravura)
o Música 3 (viola, percussão)
Desporto Escolar
Oficina das Ciências e F. Química
Atividades de Jardinagem
Clube da Rádio Escolar
Aulas práticas nos laboratórios de CN e FQ
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
Projeto Eletrão
Olimpíadas da Matemática
BE-CRE
Um recurso permanente de apoio a todos os alunos do Agrupamento:
o Leitura recreativa e formativa.
o Atividades de consulta e pesquisa.
o Realização de trabalhos.
o Videoteca.
o Apoio a alunos em tempo curricular e extracurricular; processador de texto,
desenho, folha de cálculo.
o Ocupação de tempos livres dos alunos. Realização de atividades: estudar,
esclarecer dúvidas, ler, escrever, realizar, trabalhos de casa e pesquisar
o Realização de concursos
o Comemoração de Efemérides
6. Valores a desenvolver
Os valores são elementos da nossa cultura. Eles representam as atitudes que os adultos
(pessoal das escolas, pais e encarregados de educação) querem desenvolver nos alunos pelo que
deverão demonstrá-lo através das suas atitudes perto das crianças. Estes valores exprimem-se sob
a forma de princípios que deverão guiar os nossos alunos em todas as situações em que decorrem
as diferentes atividades da escola (na sala de aula e em atividades extracurriculares).
De acordo com o que atrás foi referido foram considerados os seguintes valores prioritários
a desenvolver nos nossos alunos:
Responsabilidade – considerada como a capacidade de assumir a consequência dos
seus atos e tomar conta das tarefas de que é incumbido;
Autonomia e eficácia – encorajar situações que favoreçam a autonomia, o empenho
e o objetivo do trabalho bem realizado. Autonomia entendida como aprendizagem
da liberdade.
O respeito, a abertura e a autenticidade – a entreajuda, o trabalho de equipa. O
respeito pelo próximo, o respeito pela diferença entre as pessoas;
O respeito pela vida – valorizar os objetivos de saúde, da prevenção, higiene e
segurança;
Organização do trabalho
Cidadania / Segurança
A Escola é um lugar onde se aprende a viver em conjunto, com respeito mútuo, pelo que
não é aceitável qualquer forma de:
Discriminação;
Violência verbal ou física;
Falta de respeito pela vida em comum.
É de acordo com este espírito que nos compete, em colaboração com os pais:
Levar a criança e o jovem a tornar-se um cidadão responsável e solidário, consciente
dos seus direitos mas também dos seus deveres;
Educar no respeito pelo ambiente escolar e pela saúde;
Criar assembleias de escola que tenham por principais tarefas:
- Identificar e tomar medidas para melhorar em conjunto a vida da escola, no
respeito pelos direitos e deveres de todas as partes;
- Consciencializar os alunos em conjunto para o cumprimento do regulamento da
escola, explicando-o e tornando-o efetivamente conhecido de todos. O conjunto de
todos os elementos da comunidade escolar será o garante pelo respeito da sua
aplicação;
da turma). Registam-se, assim, não propostas concretas de ações a levar a efeito mas os domínios,
as linhas prioritárias de ação e metas do Projeto, as quais se materializam à volta das seguintes
áreas:
A organização pedagógica das escolas do Agrupamento;
O ensino - aprendizagem dos alunos;
A relação escola – comunidade e o funcionamento do Agrupamento;
A formação dos elementos do Agrupamento.
Compete à Escola:
1) Proporcionar condições que conduzam à concretização dos objetivos educacionais
atrás referidos;
2) Desenvolver a interação entre todos os elementos da comunidade educativa no
combate ao insucesso, ao abandono escolar e à concretização dos projetos comuns
aprovados;
3) Possibilitar que os professores sejam o motor preponderante na organização,
dinamização e implementação do Projeto Educativo;
4) Promover o sucesso escolar e pessoal dos alunos através de:
4.1) Implementação de medidas que conduzam à superação das suas dificuldades;
4.2) Adaptação dos currículos de acordo com as características da Escola e do
meio em que esta se encontra inserida;
5) Envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa na vida escolar e no
desenvolvimento dos projetos implementados e a implementar;
6) Promoção de atividades de formação contínua de toda a comunidade escolar, de
acordo com as necessidades desta;
7) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente o apoio personalizado indispensável à sua integração na comunidade
escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas;
8) Enriquecimento da ligação escola – família;
9) Prevenção e diminuição de comportamentos de risco, da indisciplina e da
insegurança através da melhoria dos espaços escolares;
10) Organização de atividades lúdicas e desportivas que promovam a interligação dos
ciclos.
10 - Indicadores de qualidade
É a via que propomos para avaliar se o conjunto de ações previstas no projeto educativo
está a ter algum impacto no sucesso dos nossos alunos e o modo de verificarmos se atingimos as
etapas previstas no nosso projeto. O resultado da avaliação, através da ajuda de indicadores,
permitirá a cada um situar-se nas suas tarefas e perceber o valor do papel que desempenha.
Consideramos os seguintes indicadores:
Para os alunos
o Identificar
O grau de satisfação relativamente à escola;
A sua participação nas atividades escolares e o seu grau de
satisfação,
A evolução e melhoria dos seus resultados escolares,
A medida de melhoria da sua performance individual,
O grau do sentimento de segurança e confiança na escola.
Para a Direção
o Identificar
O grau de participação de todos os elementos da comunidade
escolar;
O grau de satisfação nas relações e intercâmbios entre os diversos
elementos da escola (professores, funcionários, pais e encarregados
de educação, alunos….)
O grau de realização do projeto educativo;
O grau de confiança e de empenho dos elementos da escola.
A medida em que o aluno se sente parte integrante da escola.
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objetivos e metas do
Programa Educação 2015)
Promover projetos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua
Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao 9º ano;
Promover através de diversas ações a articulação curricular entre os diferentes ciclos
de ensino;
Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o
"aprender a aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à
organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos
são as que se indicam:
2010/2011 85%
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objetivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às
taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas
turmas, consideram-se, para os anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta Meta Nac. 2015
1° ciclo Agrup. Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%
Com vista aos objetivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se
indicam:
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adotada a meta definida
incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objetivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento:
Metas
Objetivos (referência: média dos três últimos Indicadores de medida/sucesso
anos letivos)
- Número total de alunos que, ao
1. Reduzir o abandono 1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a longo do ano letivo, abandonou a
escolar dos alunos do taxa de abandono escolar no ensino escola e não se inscreveu em
ensino básico. básico. nenhum sistema de
educação/formação
Menção na disciplina de
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da
Matemática no 1º ciclo, no 3º
disciplina de Matemática no 1º ciclo
período, igual ou superior a
do Ensino Básico.
Satisfaz.
- Níveis na disciplina de
2. Melhorar os resultados 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da
Matemática, no 3° período, nos
escolares nas disciplinas disciplina de Matemática nos 2º e
2º e 3º ciclos, iguais ou
com menor taxa de 3º ciclos.
superiores a 3 (três).
aproveitamento.
- Níveis na disciplina de Inglês, no
2.3. Melhorar a taxa de sucesso da
terceiro período, no 2º ciclo e 7º
disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no
ano, iguais ou superiores a 3
7° ano.
(três).
9. Aperfeiçoar os
9.1. Desenvolvimento dos SPO e - Registo do número de alunos
mecanismos de
apoio psicológico aos alunos apoiados e resultados escolares
orientação vocacional e
sinalizados. obtidos.
apoio psicológico
10. Melhorar a articulação 10.1. Promover e incrementar a
e a sequencialidade entre articulação já existente
- Realização das iniciativas dentro
os diferentes níveis de 10. 2. Realizar 75% das iniciativas
dos prazos definidos
ensino e aprendizagem do definidas nos documentos internos
Agrupamento do Agrupamento.
Estratégias
Fatores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios
prestados aos alunos).
Fatores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;
Fatores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
- Autoridade pedagógica da Direção facilitando um bom clima de escola no seu
funcionamento diário;
- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a
garantir coerência interna no ensino;
- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Diretores de
Turma;
1 - Sucesso - Formação dos professores;
escolar - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as
interrupções não desejadas;
- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando
ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;
- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feedback"
- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir
nas tarefas e procurar melhores resultados.
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos
organismos competentes.
- Adoção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a
2- Reduzir o matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo
abandono escolar do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a
proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam
incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de
modo mais prático e facilitador da aprendizagem.
12. Avaliaçao
Periodicamente, a Direção reúne um grupo de trabalho e reflexão, expressão das diversas
sensibilidades e vivências do universo escolar, que elabora a revisão e atualização deste Projeto
Educativo.
13. Divulgaçao
Considerando que a divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu
conhecimento, melhoria e avaliação, ela será efetuada através dos canais de comunicação
habituais na comunidade escolar, no início de cada ano letivo. A saber:
Internet, na página do Agrupamento
Envio por correio eletrónico a todos os elementos do Conselho Pedagógico e
Conselho Geral.
Indice
de Estabeleci-
Coord. de Ciclo
Coordenação
Estruturas de
D
mento
Estruturas de Orientação T
Educativa /
A C P
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Outras Atividades
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J.I./1º,2º 2.º/3.º J.I. / 1º
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C. Soc. e Humana
Matem/C. Exatas
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Coord.D.Turma
a
Cons.Turma
Expressões
J. Infância
ç
Todas
1º Ciclo
Línguas
Todos
Todos
ã
o
24 25 26 27 28 29 30
OUTUBRO
S T Q Q S S D
23
1 2 3 4 5 6 7 Reuniões
24
8 9 10 11 12 13 14 25 2 3 12 12 10 11 17 19 intercalares
15 16 17 18 19 20 21
25 (19 e de 23 a 26 )
22 23 24 25 26 27 28
26
29 30 31
NOVEMBRO
S T Q Q S S D
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11 6 7 6 16 16 14 15 9 23
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
DEZEMBRO 17
S T Q Q S S D 18
1 2 19 17
3 4 5 6 7 8 9
14 11 5 10 18 17 18 19 20 Fichas de Avaliação
10 11 12 13 14 15 16
19 12
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 Natal
31
JANEIRO
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 3 9
7 8 9 10 11 12 13 8 9 18 18 17 16 25 10
14 15 16 17 18 19 20 11
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
FEVEREIRO
S T Q Q S S D
18
1 2 3 Reuniões
19
4 5 6 7 8 9 10 5 6 15 15 20 21 7 22 intercalares
11 12 13 14 15 16 17 12
20 (de 18 a 21 e 22)
18 19 20 21 22 23 24 21
25 26 27 28 Carnaval
MARÇO
S T Q Q S S D
1 2 3 18 18 Fichas de Avaliação
4 5 6 7 8 9 10 19 14 5 6 1 19 18 19 20 21 (13) / Marcação de
11 12 13 14 15 16 17 15 20 20 Férias (29)
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
ABRIL
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 2 3
8 9 10 11 12 13 14 9 10 12 12 19 4
15 16 17 18 19 20 21 Páscoa 5
22 23 24 25 26 27 28
29 30
MAIO
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12 7 8 17 17 15 16 22 24
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
JUNHO 10
S T Q Q S S D 11
1 2 17 Fichas de
- Avaliação (7) /
3 4 5 6 7 8 9 7 4 5 24 24 26 27 6 18 17 18 19 20 21
17 Atividades Final de
10 11 12 13 14 15 16 19
14 18 Ano (14)
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
19
JULHO
S T Q Q S S D
5 Pré-Escolar
1 2 3 4 5 6 7
Matrículas
3 8 Afixar Listas
8 9 10 11 12 13 14 5 18 2 11
17 9 até
15 16 17 18 19 20 21
26 de Julho
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
Férias
Dec.-Lei nº 137 /2012 + Regulamento Interno + Desp.Norm. nº 13-A/2012 + Desp. nº 8771-A/2012 22 de Julho
a
2 de Setembro
Organização do Ano/curricular - Dec. Lei nº 139/2012
O Plano Anual de Atividades (P.A.A.) constitui-se como o
documento orientador da atividade escolar ao longo de um ano
letivo.
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Uniformizar formas de atuação e
procedimentos a cumprir por todos
os elementos da comunidade
educativa dentro e fora do espaço
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
escolar.
Intervir nos espaços e ao nível das
situações de forma a gerar o respeito
mútuo, a disciplina e relações
cordiais entre todos os elementos da
☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
comunidade.
Dar resposta às situações
identificadas de necessidades de
apoio, reorganizando os recursos
disponíveis. Realização de reuniões ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
mensais, para a coordenação destas
atividades.
Reorganizar a equipa de Docentes
responsável pela planificação do
currículo e da articulação entre os ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
diferentes ciclos.
Recompensar os bons
comportamentos e resultados dos
alunos com a criação de títulos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
honoríficos.
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Promover ações interdisciplinares
que facilitem um bom clima de
relacionamento entre todos os
agentes envolvidos no processo ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
educativo, através de encontros
comemorativos.
Coordenar e integrar as atividades
inscritas no PAA ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Agrupamento
Grupo Disciplinar: SPO +
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Ed. Especial
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof. de
Acção de Formação sobre: ‘Rasgar Horizontes, As
DAE na escola e na fmília (Dislexia). x X E Educação
Especial
Profs
EB 2,3 Paula
Vicente X
Doc. EE +
Feira de Educação Especial,da Freguesia de S.
Francisco Xavier X X X G SPO + Jt
Freguesia
Todo
s
Jardins de
Belém, Lisboa X
Equipa
de Ed.
Esp.
Agrp.
O que nos dizem as cores?
X X X G Belem
Restelo e
Todo
s
Museu de São
Roque x
St Casa
Misericór
dia
Equipa
de Ed.
Esp.
Agrp.
Há animais no museu?.
X X X G Belem
Restelo e
Todo
s
Museu de São
Roque x
St Casa
Misericór
dia
Equipa
Todo Museu de São
Vamos Conhecer a Capela de São Roque
X X X G de Ed.
Esp.
s Roque x
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Agrp.
Belem
Restelo e
St Casa
Misericór
dia
Prof.
Barragem do rio Mula, Lousa e Malveira
X X X G UEE
UEE
Barragem x
Profs
Planetário.
X X X G UEE
UAM
UEE
UAM
Planetário x x
Museu da
Museu da Eletricidade
X X X G UEE UEE
Eletricidade X
SPO +
Prof. EB 2,3 Paula
Programa de Competências Cognitivas e Sociais.
X X X E Educação
UAM
Vicente x x x
Especial
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B.
Paula Vicente
Plano de
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Segurança Interno
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Proteção
Ação de sensibilização “Como agir
em situação de catástrofe”. ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Civil de
Lisboa
9ª A
e 9ºC
Paula Vicente ☒☐☐
Diretora,
Delegado
Distribuição de um boletim de
informativo sobre normas e
procedimentos em casos de ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Seguranç
a,
todas
Escolas do
Agrupamento ☒☐☐
emergência. Coorden
adores
do 1º
Ciclo
Diretora,
Delegado
de
Seguranç
Exercicio de Evacuação Interno ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G a,
Coorden
Escolas do
todas Agrupamento ☒☒☒
adores
do 1º
Ciclo
Delegado
de Escolas do
Visionamento de Filmes e CD’s ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Seguranç
a,
todas
Agrupamento
1º Ciclo
☐☒☐
Coorden
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adores
do 1º
Ciclo
Outras Actividades ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ A
designar
Escolas do
todas Agrupamento ☐☐☒
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Ano letivo:_2012/2013_________
Escola / JI:_Alto da Ajuda______
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
Motivar os alunos para a
resolução de situações /
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Turma
Atividades do PAA
ciclos
1º
P
2º
P
3º
P
Abertura do Ano Escolar (receção
aos pais e alunos, visita à escola e
elaboração de pintura coletiva)
☐
☒
☒
☒
☐
☐
☐
☐
☐
Educª.s
e
AO
Todas
JI
☒
☐
☐
Educ.ªs
Dia mundial da alimentação ☐
☐
☐
☒
☐
☒
☒
☐
☐
Prof.
Titulares
de
Todas
Escola
☒
☐
☐
turma
Educ.ªs
e
Magusto ☒
☐
☐
☐
☒
☐
☐
☐
☒
Prof.
s
e
AO
Todas
Escola
☒
☐
☐
Odivelas
Teatro Malaposta “A Bela
adormecida” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒
Educª.s
,
AO
e
JF
Ajuda
Todas
Teatro
Malaposta
☒
☐
☐
Educº.s,
Coliseu
dos
Circo de Natal da JF da Ajuda ☐
☒
☒
☐
☐
☐
☐
☒
☐
JF
da
Ajuda
Todas
Prof.s,
AO
e
Recreios
☒
☐
☐
Educª.s,
Festa de Natal ☒
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☐
☐
Prof.s,
AO,
Todas
AEC
e
CAF
Escola
☒
☐
☐
Educº.s,
Festa do dia de reis ☐
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☒
☐
Todas
Prof.s,
AO
e
JF
da
Ajuda
Escola
☐
☒
☐
Educº.s,
Desfile de carnaval ☐
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☒
☐
Prof.s,
AO,
CAF
e
JF
da
Todas
Ajuda
☐
☒
☐
Ajuda
Educº.s,
Olivais
Quinta Pedagógica ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐
JF
da
Ajuda
Todas
Prof.s,
AO
e
Lisboa
☐
☒
☐
Rua
Gonçalves
Zarco
1449
–
034
Lisboa
Tel
213
018
334
/
213
019
885
Fax
213
019
665
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Educº.s,
Caça ao ovo – Páscoa ☒
☐
☒
☐
☐
☐
☐
☐
☒
Prof.s
e
AO
Todas
Escola
☐
☒
☐
Educ.ªs,
Prof.s
Fac.
Med.
Forum Cidadania ☒
☒
☐
☐
☒
☐
☐
☐
☐
titulares
de
Todas
turma
e
JF
Veterinária
☐
☐
☒
Ajuda
Educª.s,
Prof.s,
AO,
Dia da Criança ☐
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☒
☐
CAF
e
JF
da
Todas
A
designar
☐
☐
☒
Ajuda
Educº.s,
Semana da Leitura ☐
☒
☐
☐
☐
☐
☒
☐
☒
Prof.s,
Prof.ªs
bibliotecárias
Todas
Escola
☐
☐
☒
Educª.s,
Passeio de Fim de Ano à Academia
de Campo ☒
☐
☐
☒
☒
☐
☐
☐
☐
Prof.s,
AO
e
JF
da
Ajuda
Todas
Coruche
☐
☐
☒
Educª.s,
Festa de encerramento do Ano letivo ☐
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☒
☐
Prof.s
e
AO
Todas
Escola
☐
☐
☒
Rua
Gonçalves
Zarco
1449
–
034
Lisboa
Tel
213
018
334
/
213
019
885
Fax
213
019
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Profess
ora do
- Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ I 1º ano e
1º A EB1 x ☐☐
Educad
ora
Profess
ores, Toda
- Comemoração do Dia Mundial da
Alimentação ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I Educad s as
ora e turm
JI/EB1 x ☐☐
A.O. as
Profess
ores, Toda
espaço
Comemoração do Dia de S. Martinho ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G Educad s as
exterior x ☐☐
ora; A.O turm
e CAF as
Profess
ores,
Toda Caselas
Educad
Festa de Natal ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x G ora;
s as
turm
Futebol
Clube
x ☐☐
A.O; A.
as
Pais; e
CAF
Profess Toda
Articulação JI/EB1: elaboração das
decorações de Natal ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ I ores, s as
Educad turm
JI/EB1 x ☐☐
ora; A.O as
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Profess
Toda
ores,
Comemoração do Dia de Reis ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x I Educad
s as
turm
JI/EB1 ☐ x ☐
ora ;A.O
as
e CAF
Profess
ores,
Educad Toda
Festa do Carnaval ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ G ora;
A.O; A.
s as
turm
JI/EB1 ☐ x ☐
Pais; as
CAF e
E.E.
Educad
ora, e
Comemoração do Dia do Pai ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E As.
JI JI ☐ x ☐
Operaci
onal
Educad
ora, e
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x I As.
JI JI ☐ x ☐
Operaci
onal
Educad
ora, e
Comemoração do Dia da Mãe ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E As.
JI JI ☐☐ x
Operaci
onal
Profess
ores,
Toda
Educad espaço
Tardes de Convívio ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ G ora, A.
s as
turm
exterior ☐☐ x
O.; A.
as
Pais; EE
e CAF
Toda
Todas as
Comemoração do Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ G Idem s as
turmas ☐☐ x
turm
as
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Profess
Toda
ores, Academia
Passeio de fim de ano ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G Educad
s as
turm
de Campo ☐☐ x
ora,
as
A.O.
Profess
ores,
Toda
Educad espaço
Festa de Final de Ano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G ora, A.
s as
turm
exterior ☐☐ x
O.; A.
as
Pais; e
CAF
Turm
Profess
a do
ora do
Projeto de Articulação JI/1ºano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I 1º
1º
ano/
JI/EB1 x x x
ano/Edu
sala
cadora
JI
Psicomotricidade x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E CAF JI JI x x x
Pequenos construtores x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E CAF JI JI x x x
Horinha do conto ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x E CAF JI JI x x x
Visita de estudo ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G CAF JI A designar x x x
Psicólog
Projeto dos afetos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ I as da
J.F.S.F.
JI JI ☐ x x
X
Prof.Paul
a JI/2º
Semana da leitura ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I Vic./Educ ciclo
JI ☐ x ☐
.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Pedrouços
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré- Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Ed.Inf./ EB1
EB1 Bairro do
Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Prof. 1º
Ciclo
1º
ano,JI
Restelo x ☐☐
Passeio de Outono ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./
A.O.
Sala
1,2,3
Bairro do
Restelo x ☐☐
Dia Mundial da Alimentação – Ed.Inf./ Sala
Mercearia ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3
Algés x ☐☐
Ed.Inf./
Sala
Dia de S. Martinho ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços x ☐☐
Ed.Inf./ Sala
Museu Berardo - Oficina ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ A.O. 1,2,3
CCB x ☐☐
Ed.Inf./ Sala Teatro S.
Teatro S.Carlos - Bailado ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3 Carlos x ☐☐
Ed.Inf./ Sala
Projeto de Parceria ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços x x x
Ed.Inf./ 1º JI
Prof. 1º ano/ Pedrouços/EB
Projeto de Articulação com o 1º ciclo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ciclo/ Sala 1 Bairro do x x x
A.O. 1,2,3 Restelo
Ed.Inf./
Prof. Sala EB1 Bairro do
Visitas à Biblioteca ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Bibliot./ 1,2,3 Restelo ☐ x x
A.O.
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Atividades a desenvolver no âmbito
Prof./
da CAF (pequenos construtores,
psicomotricidade,expressão musical)
☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ mon. CAF
CAF JI Pedrouços x x x
Mon.
Passeios/Visita CAF ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ CAF
CAF A designar ☐ x x
Ed.Inf./ Sala
Dia de Reis ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala Teatro
Teatro “ A cinderela” ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3 Malaposta ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala
Carnaval ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala
Dia do Pai ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./
1º
Prof. 1º EB1 Bairro do
Caça ao Ovo ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ Ciclo/
ciclo
e JI
Restelo ☐ x ☐
A.O.
Ed.Inf./
JI Pedrouços
Prof.
Sala EB1 Bairro do
Semana do Livro ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Bib./
A.O/CAF/
1,2,3 Restelo,local ☐☐ x
a designar
As.Pais
Ed.Inf./ Sala
Indie Junior ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3
Culturgest ☐☐ x
Ed.Inf./ Sala
Dia da Mãe ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/ 1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./
Sala
Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./
Sala
Festa de Final de Ano Letivo ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./ Sala Parque das
Oceanário ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ A.O 1,2,3 Nações-Expo ☐☐ x
Programa Nacional de Educação Ed.Inf./ Sala
Rodoviária ACP ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O 1,2,3
JI Pedrouços x x x
Ed.Inf./ Sala
Projeto Horta Biológica (CML) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ CML/A.O 1,2,3
JI Pedrouços x x x
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: S.Francisco
Xavier
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Actividades de Articulação entre
ciclos X X X I Edu/Prof
Toda
s
EB1/JI X X X
Recepção aos alunos JI X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia da
Alimentação” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia de S: Alun
Martinho” X X X I Edu/AO
EB/JI
Recreio X
Ida Correios - Carta Pai Natal X X X I Edu/AO 1,2,3 CTT X
Ida ao Teatro X I Edu/Prof
/AO
Toda Teatro X
Edu/AO
Lanche Convivio X X I /pais
1,2,3 JI X
Edu/AO/ espaço
“ Um Jardim em cada escola” X X X I Ass.
1,2,3
exterior X X X
Pais/CML
Edu/alun
Jornal on-line X X X os
1,2,3 Site Agrup. X X X
Alun
Comemoração” Dia de Reis” X X I Edu/Prof
/AO
EB/JI
EB1/JI X
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Comemoração do Dia do Amigo X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Alun Espaço
Carnaval X X X I Edu/Prof
/AO
EB/JI exterior X
Biblioteca
Visita à Biblioteca da Junta de Junta
Freguesia de S. Francisco Xavier X X X I Freguesia
1,2,3 Junta
Freguesia
X X X
“Tardes de café” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia do Pai” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Proteção Civil – Casa do Tinóni X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Local a
Comemoração da Páscoa X X I Edu/AO 1,2,3
definir X
Visita ao Mercado X X X I CML 1,2,3 Saldanha X
Comemoração do “Dia da Mãe” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do “Dia da Criança” X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Passeio final de ano X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Alun Espaço
Festa de final de ano X X X I Edu/Prof
EB/JI exterior X
/AO
Temas/Atividades da Componente
Apoio à Família
Monitor Alun
Pequenos Construtores CAF os JI X
Monitor
Teatro CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Psicomotricidade CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Hora do conto CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Pequenos Construtores CAF
Alun
os JI
X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Monitor
Psicomotricidade CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Teatro CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Hora do conto CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Visitas de estudo CAF
Alun
os JI
X X
Comemorações de várias datas Ex: Monitor
Dia da 3 º idade, Dia da Família etc, CAF
Alun
os JI
X X X
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: StaM. de Belém
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Turma
Atividades do PAA
ciclos
1º P 2º P 3º P
Toda
Abertura do ano escolar x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Toda
Dia da Implantação da República x x x Educ.
s
JI X
Toda
Dia Mundial da Alimentação x x x Educ.
s
JI x
Toda
Dia de S .Martinho x x x Educ.
s
JI x
Toda Casa do
Visita de Estudo x x x Educ/AO
s Tinóni x
Toda
Visita de Estudo - Teatro x x x Educ/AO
s
Teatro Tivoli x
Toda
Dia Mundial da Poupança x x x Educ.
s
JI x
JI/1º
Atividades de Articulação com o 1º ano x x x Ed/Prof
ano
JI/EB1 x x x
Toda
Carta ao Pai Natal x x x Educ.
s
JI x
Toda
Cabaz de Natal x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Ed/Prof/ Toda
Festa de Natal x x x AO/CAF s
Caselas Club x
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Toda
Reciclagem x x X Educ/AO.
s
JI x x x
Toda
Comemorações do Dia de Reis x x x Educ.
s
JI x
Toda
Carnaval x x x Educ/AO
s
JI x
JI/JI
Comemorações da Páscoa x x x Educ/AO
Pedr.
JI x
Toda
Leitura a Par x x x Educ.
s
JI x x
Toda
Jardinagem/Horta x x x Educ.
s
JI x x
Toda
Comemorações do Dia do Pai x x x Educ/AO
s
JI x
Toda
Semana do Livro x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Toda
Comemorações do Dia da Árvore x x x Educ.
s
JI x
Toda
Comemorações do Dia da Mãe x x x Educ/AO
s
JI x
Toda Mercado 31
Visita de Estudo x x x Educ/AO
s de Janeiro x
Ed/Prof/ Toda
Semana do Chá x x x AO s
JI/EB1 x
Toda
Comemorações do Dia da Criança x x x Educ/AO
s
JI x
Passeio de final de ano - Academia de Toda
Campo x x x Educ/AO
s
Coruche x
JI/EB1/ Toda
Festa de final de ano x x x CAF s
A definir x
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Ano letivo:_2012/2013_________
Escola / JI:_Alto da Ajuda______
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar:_1º Ciclo_
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
Motivar os alunos para a
resolução de situações /
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Turma
Atividades do PAA
ciclos
1º
P
2º
P
3º
P
Prof.ªs
2º/3º
Participação na Festival “Big Bang” ☐
☒
☐
☐
☐
☒
☐
☒
☐
Titulares
de
turma
e
4º
CCB
☒
☐
☐
Educ.ªs
Dia mundial da alimentação ☐
☐
☐
☒
☐
☒
☒
☐
☐
Prof.
Titulares
de
Todas
Escola
☒
☐
☐
turma
Educ.ªs
e
Magusto ☒
☐
☐
☐
☒
☐
☐
☐
☒
Prof.
s
e
AO
Todas
Escola
☒
☐
☐
Educº.s,
Coliseu
dos
Circo de Natal da JF da Ajuda ☐
☒
☒
☐
☐
☐
☐
☒
☐
JF
da
Ajuda
Todas
Prof.s,
AO
e
Recreios
☒
☐
☐
Educª.s,
Festa de Natal ☒
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☐
☐
Prof.s,
AO,
Todas
AEC
e
CAF
Escola
☒
☐
☐
Participação no 10º Festival
Prof.s
e
JF
Cinema
São
internacional de Cinema- Sessão
especial para escolas
☐
☒
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☐
Ajuda
EB1
Jorge
☒
☐
☐
Prof.ª
Titular
4º
Projeto DESPERTArt ☐
☒
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☐
de
turma
e
monitor
ano
Escola
☒
☐
☐
Prof.ªs
2º/3º
Visita ao planetário na APPDA ☐
☐
☒
☐
☐
☒
☐
☒
☐
Titulares
de
turma
e
e
4º
anos
APPDA
☒
☐
☐
APPDA
Educº.s,
Festa do dia de reis ☐
☐
☒
☐
☒
☐
☐
☒
☐
Todas
Prof.s,
AO
e
JF
da
Ajuda
Escola
☐
☒
☐
Rua
Gonçalves
Zarco
1449
–
034
Lisboa
Tel
213
018
334
/
213
019
885
Fax
213
019
665
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Prof.s
1º
Projeto Junior Achievement ☒
☐
☐
☐
☐
☐
☒
☐
☒
Titulares
de
turma
e
2º/3º
anos
Escola
☐
☒
☐
monitor
Prof.ª
Titular
Projeto A geometria na expressão
plástica ☐
☐
☐
☒
☒
☒
☐
☐
☐
de
turma
e
professora
4º
ano
Escola
☐
☒
☒
coadjuvante
Educº.s,
Rua
Gonçalves
Zarco
1449
–
034
Lisboa
Tel
213
018
334
/
213
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Bairro do
Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Receção aos Encarregados de Prof/Edu
Educação ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E c
T EB1 X ☐☐
Projeto de articulação entre 1.º ano e Prof 1º
pré-escolar ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E ano/Educ
T EB1 X ☐☐
Prof 4º
Festival da música Big Bang ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ E anos
T CCB X ☐☐
Dia do Animal e dos Castelos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profs T EB1 X ☐☐
Implantação da República ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Profs T EB1 X ☐☐
Profs 1º
Projeto Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E e 2º anos
T EB1 X ☐☐
Dia Mundial da Alimentação X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Profs 3.º
Visita ao Museu da Criança ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E anos
T Sete Rios X ☐☐
Profs 2.º
Visita à Casa do Tinoni X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos
T Benfica X ☐☐
Dia das Bruxas ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Dia de S. Martinho - Magusto ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ida ao Teatro ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T A designar X ☐☐
Cabaz de Natal X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Festa de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G T T Clube Caselas X ☐☐
Monitora
Ida ao circo ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E CAF
CAF Local X ☐☐
Monitora
Visita ao Museu da Carris ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E CAF
CAF Stº Amaro X ☐☐
Dia de Reis ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Carnaval ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Dia da Amizade/Namorados ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X G T T EB1 ☐ X ☐
Profs 2.º 2.º CCDolce Vita
Visita à Kidzania X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E anos anos Tejo ☐ X ☐
Visita do escritor Fernando Bento 1.º
Gomes ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Profs
Ciclo
EB1 ☐ X ☐
Profs 1.º 1º
Visita à Casa do Tinoni X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Benfica ☐ X ☐
Profs 3.º 3º
Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E anos anos
Belém ☐ X ☐
Profs 2.º 2.º Marquês de
Visita ao Jornal Diário de Notícias ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E anos anos Pombal ☐ X ☐
Páscoa – Caça ao ovo ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Dia da Mãe X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G T T EB1 ☐☐ X
Profs 2.º 2.º
Visita ao Museu da Eletricidade ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Profs 4.º 3.º
Visita ao Museu dos Coches ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Profs 3.º 3º e
Zénius ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E e 4.º
anos
4º
anos
EB1 ☐☐ X
Profs 4.º 4.º
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Visita à Torre de Belém ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º
anos
4.º
anos
Belém ☐☐ X
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Profs. 4.º 4.º Castelo de S.
Visita ao Castelo de S. Jorge ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos Jorge ☐☐ X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X G T T EB1/JI ☐☐ X
Visita da escritora Mª Carolina 1.º
Pereira Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E 1.º Ciclo
Ciclo
EB1 ☐☐ X
Semana do Chá X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1 ☐☐ X
Passeio à Reserva de Burros ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Profs 1.º
anos
1.º
anos
Sintra ☐☐ X
Passeio de Final de Ano ☐ ☐ X X ☐ X ☐ X ☐ G 1.º ciclo T A designar ☐☐ X
Festa de Final de Ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T Clube Caselas ☐☐ X
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Proporcionar situações de
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Teatro/Dança ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ I Monitores
do CAF
JI/1º
C
Escola X X X
JI/To
Professor das
Festa de Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,
Enc.Ed.,
as
Educador turm
Caselas Clube X ☐☐
a e A.O. as
2º,3º
Projeto dos Afetos ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicóloga
s da
e 4º
J.F.S.F.X anos
Escola X X X
JI/To
Articulação JI/EB1: elaboração das
decorações de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ Professor
es,
das
as
Escola X ☐☐
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Educador turma
a; s
A.O.Alun
os
Professor
Projeto de Articulação JI/1ºano: ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I a do 1º
ano/Educ
JI/1º
ano
Escola X X X
adora
Professor JI/To
Comemoração do Dia de Reis-Bolo Rei das
gigante ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I es,
Enc.Ed.,
Educador
as
Escola X ☐
turm
a e A.O.
as
Professor
es, JI/To
das Bairro de
Festa do Carnaval: Desfile de Carnaval ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador as Caselas ☐ X ☐
ae turm
A.O.Alun
os as
JI/To
Professor
Comemoração da PáscoaTeatro TIL- das
Armando Cortês ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e as
Carnide ☐☐
A.O. turm
as
Professor JI/To
das
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e as
Escola ☐ X ☐
A.O. turm
Alunos
as
Professor JI/To
Comemoração do Dia da Mãe: Prenda da das
Mãe ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E es,Educa
dora e
A.O.
as
Escola ☐☐ X
turm
Alunos
as
Professor JI/To
es, das
Tardes de Convívio ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador as
Escola ☐☐ X
a e A.O. turm
Alunos as
Professor
Comemoração do Dia da Criança ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ E es,
Enc.Ed.,
JI/To
das
Escola ☐☐ X
Educador as
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a e A.O. turm
Alunos as
Professor JI/To
Passeio de fim de Ano-Academia de Campo ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e
A.O.
das
as
Local ☐☐ X
turm
Alunos
as
Professor JI/To
es,
Festa de Final de Ano ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador
das
as
Escola ☐☐ X
a e A.O. turm
Alunos as
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Moinhos do
Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1.º Ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Incentivar o aprender a aprender
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
cooperação e entreajuda
da língua portuguesa
vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
trabalho
Atividades do PAA
cal
Turma
1º
2º P 3º P
P
Profes/E
“Um Jardim em cada escola” ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ I ngª
Todas EB1 MR X X X
Afetos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicólogas Todas EB1 MR X X X
Jornal on-line ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X I Profes Todas EB1 MR X X X
Biblioteca da Junta de Freguesia de
S. Francisco Xavier ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Profs/AO Todas JFSFX X X X
Atividades de Articulação entre
ciclos ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Edu/Prof.
JI/1º/
4º
EB1/JI/P.V. X X X
1º,2º,
Receção aos alunos 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Profes
3º
EB1 MR X
Festival “Big Bang” ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I CCB 1º, 4º CCB X
Comemoração do” Dia da
Alimentação” ☐ X X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todas EB1 MR X
Comemoração do” Dia de São
Martinho” ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Recreio X
Zenius
☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof/AO 3º EB1 MR X
Ida ao Teatro - Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Teatro X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Lanche Convívio ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB1/JI 1º,2º,
3º
EB1 MR X
Comemoração” Dia de Reis” ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I EB/JI/CAF
Alun
EB/JI
EB1/JI X
Alun Espaço
Desfile de Carnaval ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF
EB/JI exterior X
“Semana do café” X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I 1ºCEB 1º,2º, EB1 MR X
3º
Prof. 3ºs
Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E anos
3º Belém X
Comemoração do” Dia do Pai” ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF
1º,2º,
3º
EB1 MR X
Comemoração da Páscoa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Todas 1º,2º,
3º
EB1 MR X
Volteio ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Ptof/AO 3º, 4º Monsanto X X
Padrão dos Descobrimentos ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Prof /AO 4º Belém X X
E.B. 2,3 Paula
Semana das Ciências ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ I Prof. 3º
Vicente X
Pavilhão do
Projeto “Escola Ciência Viva” ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ E Prof/AO 3ºB
Conhecimento X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X I Prof/AO Todos EB1 MR X
Comemoração do “Dia da Mãe” X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todos EB1 MR X
Comemoração do “Dia da Criança” X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todos Local a definir X
Passeio final de ano X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF EB/JI Local a definir X
‘Viagem de finalistas’ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 4ºB Local a definir X
Espaço
Festa de final de ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF/
AEC
Todos
exterior X
Visita à Esquadra da P.S.P. Belém ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof/AO 2.º Belém X
Encontro com o Autor Fernando
bento Gomes ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
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Encontro com a autora Carolina Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
Museu de São Roque ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Prof/AO 2º Lisboa X
Museu de Electricidade ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I Prof/Ao 2º Belém X
Museu Botânico da Ajuda ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 2º Ajuda X
“Psicomotricidade na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Estagiárias Todas EB1 MR X X X
“Arte na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Prof/JFSFX Todas EB1 MR X X X
Quinta dos Olivais ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 1º Olivais X
Prof.3º Costa da
Museu de Metrologia X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E ano
3º
Caparica X
Ação de Sensibilização “Alimentação
Saudável” ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Enf./Nut. 1.º EB1 MR X
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI:
Grupo Disciplinar: 210 -
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Português
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Profs de Toda
Recolhas do património oral ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Port. s
Biblioteca ☒☐☐
Interdisciplinar
Profs de Salas de aula,
Oralidade, leitura e escrita ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
biblioteca ☒☒☒
Profs de Salas de aula,
Colaboração no jornal escolar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Port.
T biblioteca ☒☒☒
Profs de
Visitas de estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Port.
T Local ☐☒☐
Profs de
Comemoração de efemérides ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ I Port.
Toda Salas de aula ☒☐☐
s
Profs de
Celebração da poesia ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
Salas de aula ☐☒☒
Profs de
Celebração do teatro ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
Salas de aula ☐☒☒
Profs de
Articulação entre ciclos ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
T Local ☐☒☒
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Inglês 220
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 200 - HGP
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Visita de estudo ao mosteiro dos Profs de 5ºs
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E ☐☐☒
Interdisciplinar
Lisboa
Jerónimos 5º ano anos
Comemoração do 5 de outubro de Profs de 6ºs Jornal da
1910 e 1º de dezembro ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 6º ano anos Escoa ☒☐☐
Profs de 5ºs e
Trabalhos individuais e de grupo Sala de aula;
sobre os temas em estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E 5 e 6º
ano
6ºs
anos
biblioteca ☒☒☒
Profs de 5ºs e
Apresentação e debate de trabalhos ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E 5º e 6º
anos
6ºs
anos
Sala de aula ☒☒☒
Realização de fichas formativas de Profs de 5ºs e
reforço e ampliação dos assuntos
tratados
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 5º e 6º
ano
6ºs
anos
Sala de aula ☒☒☒
Profs de 5ºs e
Sala de aula;
Visionamento de filmes históricos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 5º e 6º
anos
6ºs
anos
biblioteca ☒☒☒
Comemoração do 25 de abril e 1º de Profs de 6ºs Jornal da
maio ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 6º ano anos Escola ☐☐☒
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: 230 –
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Matemática
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Compilação de materiais para apoio
às atividades com os alunos ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x E Professo 2ºC Escola x x x
Jogos ludo-didácticos ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Exposições de trabalhos elaborados
pelos alunos ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Desafio do Mês x ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escolas x x x
Gincana de Ciências/Matemática –
articulação com o1º ciclo (alunos do
4ºano)
☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Professor
4º 5º
6º
Escolas ☐☐ x
Participação no “Canguru
Matemático” x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Participação nas “Olimpíadas da
Matemática” x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
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Atividades de articulação com 1º ciclo
(troca de materiais) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Professor 4º 5º Escolas x x x
Aulas de apoio pedagógico acrescido ☐ ☐ x ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Assessorias / Parcerias x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
Grupo Disciplinar:230
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
(Ciências Naturais 2º ciclo)
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Compilação de materiais para apoio
professor
às aulas e outras actividades com os ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
alunos
Visionamento de filmes de professor
divulgação científica ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
professor
Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
Comemoração de dias mundiais e professor
nacionais ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I es
todas Escola PV ☒☒☒
Exposições de trabalhos efetuados professor
pelos alunos ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
professor Escolas do
Passatempo do mês ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E es
todas
Agrupamento ☒☒☒
Gincana de Ciências/Matemática –
professor
articulação com o 1º ciclo (alunos do ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I es
todas Escola PV ☐☐☒
4º ano)
Jardim
Realização de visita de estudo ao professor 5º
Jardim Zoológico de Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es anos
Zoológico de
Lisboa
☐☒☐
Aquário
Realização de visita de estudo ao professor 5º Vasco da
Aquário Vasco da Gama ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es anos Gama em ☒☐☐
Lisboa
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Jardim
Realização de visita de estudo ao professor
Jardim Botânico da Ajuda ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es
todas Botânico da
Ajuda
☐☒☐
Atividades de articulação com o 1º
professor
ciclo ( troca de materiais e ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I es
T Escola PV ☒☒☒
passatempos do mês)
Escola e
“Um mergulho no rio Tejo” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Professor 5º E Estuário do
Tejo
☐☒☐
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 240
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Educação Tecnológica
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
Grupo Disciplinar:240
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Educação Visual
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3Paula
Vicente
Grupo Disciplinar:
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ed.Musical -250
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Isabel
5º
Receção do alunos do 5º ano ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
anos
Sala 24 ☒☐☐
Costa
Isabel 5º e
Dia Mundial da Música ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
Costa
6º
anos
Biblioteca ☒☐☐
Isabel L. 5º e
Festa de Natal (salas de aula) ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I C. e Jorge 6º Esc. P V. ☒☐☐
Palma anos
CCB; Museu
Isabel 5º e
de Etnologia;
Visitas de Estudo ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
Costa
6º
anos
Museu de ☒☒☒
Macau
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‐ ATIVIDADES DE ARTICULAÇÃO ENTRE CICLOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Ed. Física
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 290 EMRC
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Paulo Toda
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Carvalho s
Sala de Aula ☒☒☒
Paulo 3º
Comunicar em segurança ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ G Carvalho ciclo
Sala de aula ☒☐☐
Paulo 2º
Dia de São Martinho ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Carvalho ciclo
Escola ☒☐☐
Penso nos outros - campanha de Paulo Toda
solidariedade ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Carvalho s
Escola ☒☐☐
Paulo Toda
Vista de Estudo / Tomar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Carvalho s
Tomar ☒☐☐
Paulo Toda
Colaboração na Festa de Natal ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I Carvalho s
Escola ☒☐☐
Liberdade e responsabilidade - visita
Paulo 3º
a um centro de recuperação de
toxicodependentes
☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Carvalho ciclo
Fátima ☐☒☐
As Religiões - Visita a alguns Paulo 3º
centros de culto existentes em Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Carvalho ciclo
Lisboa ☐☒☐
Paulo Toda
Dia da disciplina de EMRC ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Carvalho s
Escola ☐☒☐
Paulo 2º
Peddy Paper - descobrir Belém ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Carvalho ciclo
Belém ☐☒☐
As capacidades humanas - Paulo Toda
acantonamento ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Carvalho s
Praia Azul ☐☐☒
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Paulo Toda Serra da
À descoberta da natureza ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Carvalho s Estrela ☐☒☐
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: Português-
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
300
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
8º e
Prof Port BE-CRE
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I e BE-CRE
9º
ano
/vitrines ☒☐☐
7º,8º
Oficina de leitura e escrita ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Port
e 9º
Local ☒☒☒
Prof de 7º, 8º
Colaboração com o jornal da escola ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G Port 9º
Local ☒☒☒
Visita pela Lisboa de Eça de Queirós Prof de
ou à Fundação José Saramgo ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Port
9º Local ☒☐☐
Conto de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º Local ☒☐☐
Prof de
Ida ao teatro- Falar Verdade a Mentir ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port
8º Local ☐☒☐
7º,8º,
Dia de S. Valentim ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port
9º
Local ☐☒☐
Prof
2º,3º
Concurso de Leitura ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Port/BE-
CRE
ciclos
BE-CRE ☐☒☐
Prof Port 7º,8º
Dia da Poesia –Concurso ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E /BE-CRE 9º
BE-CRE ☐☒☐
Prof
2º/3º
Campeonato de Ortografia ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Port/BE-
CRE
ciclos
Local ☐☐☒
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7º,
Exposição de trabalhos dos alunos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port
8º, 9º
Local ☒☒☒
Ida ao teatro- Auto da Barca do
Inferno ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Port 9º Local ☐☒☐
Departa 2º/3º
Dia daEuropa (9 de maio) ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I mento ciclos
Local ☐☐☒
Prof.Prt./
Outubro-Mês das Bibliotecas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ G BE-CRE
9º Local ☒☐☐
Prof. 7º,
Visionamento de filmes ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Port. 8º 9º
Local ☒☒☒
Prof.
Encontro com uma jornalista ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Port/BE- 8º Local ☐☐☐
CRE
Prof.
Encontro com um poeta ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port./BE- 9º
CRE
Local ☐☒☐
Representação na escola de O Prof.
Diáriode Anne Frank ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Port.
7º Local ☐☒☐
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar:
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 320/FRANCÊS
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
- Interdisciplinar
RUI
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA PLACARDS ☒☐☐
RUI
EXPOSIÇÃO LA MODE FRANÇAISE ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☒☐☐
LA CHANSON FRANÇAISE/EDITH RUI
PIAF ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☒☐
A INTERNACIONALIZAÇÃO DO RUI
FADO: AMÁLIA EM PARIS ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☐☒
HISTÓRIA DO FADO/FADO
RUI
PATRIMÓNIO IMATERIAL DA
HUMANIDADE
☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☐☒
RUI
TEATRO: PÉROLAS DE NATAL ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA GINÁSIO ☒☐☐
TEATRO: ENTREVISTA A PAULA RUI
VICENTE ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA GINÁSIO ☐☐☒
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 350
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Espanhol
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof Esp 8º B
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ E e alunos eC
Vitrines ☒☐☐
Prof Esp 9º B
Día de la Hispanidad ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E e alunos eC
Biblioteca ☒☐☐
7º A
e B,
Prof. Esp 8º B
Cartões de Natal ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E e alunos Ce
Vitrines ☒☐☐
9º B
eC
7º A
e B,
Prof Esp
Dramatização de um pequeno conto 8º B
de Natal ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I e Clube
de Teatro
e C,
Ginásio ☒☐☐
9º B
eC
7º A
Prof Esp e B e
Canção de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E e alunos 8º B
Ginásio ☒☐☐
eC
7º A
e B,
Prof da
8º B
Decoração das salas de aula ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I turma e
alunos
eCe
Salas de aula ☒☐☐
9º B
eC
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7º A
e B,
Los Reyes Magos – troca de Prof Esp 8º B
pequenas prendas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E e alunos eCe
Salas de aula ☐☒☐
9º B
eC
8º B
Visionamento de um filme em
Prof Esp eCe
espanhol (oportunamente revelar-se-
á o nome.
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E e alunos 9º B
Sala de aula ☐☒☐
eC
8º B
Dia da Europa – Exposição de Prof Esp
eCe
quadros e biografias de pintores ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I e de EV
9º B
Biblioteca ☐☒☐
espanhóis 3º ciclo
eC
7º A
Prof de e B,
Dramatização de um pequeno conto Esp e 8º B
tradicional espanhol ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Clube de e C,
Ginásio ☐☐☒
Teatro 9º B
eC
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB2,3 de Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:330-Inglês
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Toda
Professor
Elaboração de trabalhos acerca dos
países de expressão anglófona ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
s do
7º
Biblioteca/Sal
a de aula X ☐☐
ano
Toda
Elaboração de trabalhos acerca das Professor
s do Biblioteca/Sal
modalidades desportivas mais
populares no mundo anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
8º a de aula X ☐☐
ano
Toda
Elaboração de biografias de Professor
s do Biblioteca/Sal
personalidades famosas no mundo
anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
9º a de aula X ☐☐
ano
Toda
Professor
s do
Comemoração do Halloween ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
3º
Sala de aula X ☐☐
Ciclo
Toda
Professor
s do
Comemorações do Natal Britânico ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E es de
Inglês
3º
Sala de aula X ☐☐
Ciclo
Toda
Professor
Comemorações do Saint Valentine’s s do
Day ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E es de
3º
Sala de aula ☐ X ☐
Inglês
Ciclo
Professor Toda
Concurso de vocabulário Sala a
“Wordmania” X ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E es de
Inglês
s do
3º
designar ☐X ☐
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Ciclo
Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “New York Message” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de
7º
Sala de aula ☐☐ X
Inglês
ano
Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “Dr Jekyll and Mr Hyde” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de
Inglês
8º
Sala de aula ☐☐ X
ano
Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “Billy Elliot” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de
Inglês
9º
Sala de aula ☐☐ X
ano
Toda A designar
Professor
s do pelo
Comemorações do “Dia das Línguas” X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ E es de
3º Departament ☐☐ X
Inglês
Ciclo o
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 400 Historia
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E -
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
Específica; I - Interdisciplinar
1º P 2º P 3º P
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: 420 -
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Geografia
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Isaura
Carvalho,
Sala de
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Ana Barroco
Cândida
Todas
Aula ☒☒☒
Guimarães
Visita de estudo ao Instituto Grupo
Oceanográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Ciências
8º Local ☐☒☐
Grupo
Projeto Tampinhas ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Ciências
Todas Escola ☒☒☒
Participação “Escola a escola pró Grupo
ambiente” ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Ciências
Todas Escola ☒☒☒
Isaura
Carvalho Ana
Participação Parlamento Jovem ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Barroco Zita
Todas Escola ☒☒☒
Silva
Visita de estudo ao Centro Grupo
Astronómico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Ciências
7º Local ☐☒☐
Visita do camião da Fundação Grupo
Chapalimaud ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ Ciências
9º Local ☐☒☐
Isaura
Carvalho Ana
Realização de atividades diversas
em sala de aula ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E Barroco Todas Escolas ☒☒☒
Cândida
Guimarães
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 500
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Matemática
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 510-CFQ
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 520 CN
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Tipo de atividades (2)
Proporcionar situações de
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Realização de trabalhos com temas CN e 3º
CTSA ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒
Exposição de trabalhos nas salas de CN e 3º
Ciências ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒
3º
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E CN
ciclo
Escola ☒☒☒
2º/3º
Feira de Fósseis e Minerais ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN
ciclos
Escola ☐☒☐
CN,
3º
Projecto “Tampinhas” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,
3º
Recolha de Pilhas ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,
3º
Projecto “Escola a Escola pró - ambiente” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,
7º
Visita de estudo ao M.Hist.Natural ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ano
MHN ☒☐☐
CN,
8º
Visita de estudo ao Inst. Hidrográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ano
IH ☐☒☐
CN e
Champimóvel ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CFQ
2º/3º
ciclos
Escola ☐☒☐
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Oficina de Ciências Físicas e CN e 3º
Naturais ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒
Comemoração do Dia das Ciências e do CN e 6º
Ambiente ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G CFQ ano
Escola ☐☐☒
CN,
3º
Olimpíadas do Ambiente ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☐
Visitas de estudo temáticas que possam CN,
3º
surgir e se insiram nos conteúdos
programáticos
☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G CFQ e
Geog.
ciclo
A definir ☒☒☐
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Divulgação de materiais específicos
e experimentação das principais Professor
técnicas de expressão plástica: ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E aluno
7º/8º/9º Escola ☒☒☒
suportes e meios actuantes.
Escola e
Recolha e tratamento de informação
sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Aluno 7º/8º/9º outros ☒☒☒
locais
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Segura
História da Internet
Atividades do PAA
Proporcionar situações de
cooperação e entreajuda
trabalho
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885
Fomentar o respeito pelas regras
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
da vida em sociedade
Rui
Dinamizadores
Rui
Calatré
Calatré
s
s
Turma
Toda
Toda
Intervenientes
Local
Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Sala de TIC
Ano letivo:
Sala de TIC
Informática
Calendarização
2012/2013
1º P 2º P 3º P
☐☒☒
☐☒☐
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Divulgação de materiais específicos
e experimentação das principais Professor
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 7º/8º Escola ☒☒☒
Interdisciplinar
técnicas de expressão plástica: alunos
suportes e meios actuantes.
Recolha e tratamento de informação Escola e
sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Alunos
7º/8º outros locais ☒☒☒
Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Alunos
7º/8º
Escola ☒☒☒
Conceção e realização de projetos
Professor
artísticos para integração ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E alunos 7º/8º
Escola ☐☒☒
arquitectónica e paisagística.
Participação em visitas de estudo
que possam contribuir para um Professor
melhor desenvolvimento das metas ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E alunos 7º/8º
A definir ☐☒☒
curriculares
Exposição dos trabalhos realizados
ao longo do ano letivo. ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor
alunos
7º/8º
Escola ☐☒☒
Participação no jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Alunos
7º/8º
Escola ☒☒☒
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB23 Paula Vic.
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:BE/CRE PV
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Tipo de atividades (2)
Proporcionar situações de
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
5ºA
5ºB
Receção aos alunos do 5º ano: visita
à BE/CRE e atividade lúdica ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ G Coord. E
Direção
5ºC
5ºD
BE/CRE X
5ºE
Coord. E
Comemoração do Dia Europeu das
Línguas: exposição de trabalhos dos
alunos
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E profs de
Port. (3º
3º
Ciclo
BE/CRE
(vitrine) X
Ciclo)
Coord. E
7ºD
Visita guiada à BE/CRE e
orientações de leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E profs. De
Port.
9ºA,
9ºB
BE/CRE X
3ºC.
Coord. e
equipa
Celebração do Dia Mundial da com
Música (01/10): apresentação de
canções, mostra bibliográfica
☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I profª
Isabel L.
5ºA
5ºD
BE/CRE X
Costa
(EM)
«Outubro, mês das bibliotecas Coord. E
escolares»: exposição de textos: «A
biblioteca ideal é...»
☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G profs.
Port. 3ºC
3º
Ciclo
BE/CRE
(placard) X
Formação de utilizadores: TIC para 5ºA
principiantes (processamento de
texto em Word, uso da pen, acesso à X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
5ºB
5ºC
BE/CRE X
internet, navegação, acesso a mail, 5ºD
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
uso da plataforma NetSaber) 5ºE
Coord.
Comemoração do Día de la
Hispanidad (12/10): exposição de
trabalhos; mostra bibliográfica
☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E com
profª
3º
Ciclo
BE/CRE X
Espanhol
Coord. e
equipa
Exposição sobre moda francesa;
mostra bibliográfica ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E com prof. 8º
Rui ano
BE/CRE X
Ferreira
(Fr.)
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Apoio à biblioteca da EB1 c/JI de
Caselas: reorganização do espaço, Coord. c/
organização e tratamento preliminar
do fundo documental, início do ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E coord.
est.,
PE
1ºC
JI/EB1 de
Caselas X X X
empréstimo domiciliário, promoção profs.,ed
da leitura (atividades a definir)
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI do Alto
da Ajuda: reorganização do espaço, Coord. c/
organização e tratamento preliminar
do fundo documental, empréstimo ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E coord.
est.,
PE
1ºC
JI/EB1 do Alto
da Ajuda X X X
domiciliário, promoção da leitura profs. ed
(atividades a definir)
Atualização do Regimento Interno da
BE/CRE X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa
--- --------- X
Elaboração de guia do utilizador
(folheto e placard) X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
PE
Criação de site e blogue da BE/CRE ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E Coord. e
equipa
1ºC
2ºC
------------ X
3ºC
Criação de guiões de estudo p/
consulta na BE/CRE (referências
bibliográficas e outros)
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X G Coord. e
equipa
--- BE/CRE X X
Preparação de recursos para
trabalho em sala de aula ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X G Coord. --- BE/CRE X X X
Continuação do trabalho de
sinalização do fundo documental:
sinalética de prateleiras
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X X X
Catalogação com software WinLib X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. ---- BE/CRE X X X
António
Continuação da elaboração do
inventário do fundo documental
(livros)
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Ferraz e
colab. da
---- BE/CRE X X X
BE/CRE
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012 - 2013
BE-CRE – EB1 Bairro do Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
BE/CRE do
Elaboração de guiões para a
1º, 2º, Bairro
autonomia dos utilizadores: PB
Criação de um ficheiro coletivo. ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G Professores
3º, 4º
anos.
BE/CRE
dos
X X
Moinhos
BE/CRE do
Colaboração com o Jornal digital Bairro
@contece do agrupamento. ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CE, PB Com. Ed. BE/CRE
dos
X X
Moinhos
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula
Vicente
PES- Promoção e Educação para
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES a Saúde
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Turma
Atividades do PAA
ciclos
1º P 2º P 3º P
Técnicos dos
Alunos
Participação em actividades dinamizadas pelos Centros de
dos 1º
Centros de Saúde de Alcântara, Ajuda e
Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa
Central (ACES).
x x x E Saúde
Professores
todos os grupos
e
de
e 2º e
3º
Escola x x x
ciclos
disciplinares
Técnicos dos
Rastreio oral, oftalmológico, determinação do Centros de Alunos
Percentil / IMC, cumprimento do Programa
Nacional de Vacinação (PNV) e Exame Global de
Saúde (EGS) aos alunos do Agrupamento.
x x x E
Saúde e
Professores de
todos os grupos
dos 1º
e 2º e
Escola x x x
3º
disciplinares ciclos
Realização de atividades promotoras de uma
alimentação saudável: Comemoração do Dia Professores de
Mundial da Alimentação com a elaboração de um todos os grupos
lanche com gelatina e frutas; workshop sobre disciplinares. Alunos
nutrição (a importância de ementas
saudáveis).Comemoração do Dia Mundial contra a
x x x E Técnicos
especializados
dos 1º
e 2º e
Escola x x x
pobreza e exclusão social, com a recolha de exteriores à 3º
alimentos /papel, em colaboração com o Banco escola ciclos
Alimentar.
Sessões pedagógicas, de esclarecimento/de
reforço, com a participação de técnicos Professores
especializados, tendo como finalidade desenvolver de todos os
Alunos
as diferentes temáticas do projeto Educação para a grupos
dos 1º
Saúde. Comemoração de dias relacionados com a
saúde. Campanha de sensibilização para a
x x x E
disciplinares.
Técnicos
especializados
e 2º e
3º
Escola x x x
prevenção do consumo de substâncias (droga, ciclos
exteriores à
álcool e tabaco). escola
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“Caixa de Dúvidas” sobre a temática Directores de Alunos
sexualidade/violência, para os alunos colocarem
x x E Tuma e equipa dos 1º Escola
x x x
x
questões, sempre que necessário. de saúde e 2º e s
3º
ciclos
Alunos
Professores de
Participação em visitas de estudo que possam dos 1º
surgir e se insiram nas temáticas da Educação para
a Saúde.
x x x G
todos os grupos
disciplinares e
D.T
e 2º e
3º
Escola
s x x x
ciclos
Atividades com o objetivo de desenvolver regras de
higiene individual e coletivas e promotoras da Professores de Alunos
integração e socialização, no sentido de
contribuirem para uma vivência mais informada e
x x x E todos os grupos
disciplinares.
dos 1º A
e 2º e definir x x x
responsável. 3º
ciclos
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Jardinagem
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico
Calendarização
da vida em sociedade
Dinamizadores
aprendizagem
Local
problema
trabalho
Atividades do PAA
Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof. Espaço
Educação ambiental dos alunos X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Preservação do espaço verde da
escola X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Atividades de jardinagem e
horticultura X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Identificação de algumas espécies
vegetais ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X
Prof. Espaço
Sementeiras e culturas ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Conhecimento da origem dos Prof. Espaço
alimentos e a sua importância para
uma alimentação saudável
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X
Prof. Espaço
A importância da sustentabilidade -
Compostagem ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof.
Construção de um espantalho X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
Sala de aula X
Prof.
Germinação de sementes ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
Sala de aula X X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Prof. Espaço
Cuidar e regar ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof.
Venda de ervas aromáticas ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
Local a definir X
Prof.
Registos gráficos luzia
ramos
3T Sala de aula X X
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JUNTA FREGUESIA AJUDA
• Actividades diárias, no
âmbito da ocupação
do tempo em contexto
de sala e de recreio,
• Apetrechamento da sala da com materiais
CAF com materiais lúdicos e adequados a estes 2
de expressão plástica espaços;
adequados para ocupação de • Execução de
tempo livre da criança, na actividades de âmbito
medida em que pretende-se a manual que
Jardim Infância complementarização com as comemorem datas de
actividades realizadas em calendário (Natal;
contexto de JI; Carnaval; Páscoa;
• Actividade de Movimento e Aniversários, etc);
Dança, orientada pelo Grupo • Visitas entre CAF, cuja
Folkositas, 1 vez por semana, Entidade Promotora é
35 minutos. a Junta de Freguesia da
Ajuda;
• Visitas a parques e
jardins, na Freguesia e
Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
• Actividades diárias, no
• Apetrechamento da sala da âmbito da ocupação
CAF com materiais lúdicos e do tempo em contexto
de expressão plástica de sala e de recreio,
adequados para ocupação de com materiais
tempo livre da criança, na adequados a estes 2
medida em que pretende-se o espaços;
relaxamento, após um • Execução de
conjunto de actividades actividades de âmbito
1º CEB curriculares e extra manual que
curriculares; comemorem datas de
• Execução dos trabalhos de calendário (Natal;
casa apenas se expressarem Carnaval; Páscoa;
vontade em realizá-los. A CAF Aniversários, etc);
proporciona espaço e apoio • Visitas entre CAF, cuja
do Monitor; Entidade Promotora é
• Actividade de demonstração e a Junta de Freguesia da
aprendizagem do “Diablo”, Ajuda;
por um Animador Socio • Visitas a parques e
Cultural, 1 vez por semana jardins, na Freguesia e
Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
Know How - Aprender a Brincar
CAF EB1 Caselas
CAF EB1 Moinhos do Restelo
CAF JI Pedrouços
Planificação Anual de Atividades 2012 / 2013
Mês Tema
Adaptação
Setembro Noções Globais
Regras
Outono
16 Out - Dia Mundial da Alimentação
23 Out - Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
Outubro 29 Out - Dia da 3ª Idade
31 Out - Dia Mundial da Poupança
31 Out - Halloween
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
11 Nov - Dia de S. Martinho
16 Nov - Dia Nacional do Mar
Novembro
17 Nov - Dia do Não-Fumador
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
Dezembro Natal
Inverno
Janeiro 6 Jan - Dia de Reis
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Carnaval
Fevereiro 14 Fev - Dia de S. Valentim / Dia dos Namorados
Hora do Conto
Primavera
19 Mar - Dia do Pai
21 Mar - Dia Mundial da Árvore
Março
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Páscoa
Saída - a designar
2 Abr - Dia Internacional do Livro Infantil
Abril 22 Abr - Dia Mundial da Terra
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
1 Mai - Dia da Mãe
15 Mai - Dia Internacional da Família
Maio
29 Mai - Dia Mundial da Energia
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
1 Jun - Dia da Criança
5 Jun - Dia Mundial do Ambiente
Junho
10 Jun - Dia de Portugal
Hora do Conto
Semanas temáticas
Julho
Saída - a designar
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades Extra
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma • Inglês para o Jardim de Infância - quinta-feira, 16.00/17.30 (2
lúdica. turnos
• Hip-Hop para o ensino básico – segunda e terça-feira às 17.30
• Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional)
• Desenho livre/desenho temático
• Trabalhos alusivos ao Inverno
• Desenvolver a criatividade • Dia de reis – trabalhos alusivos ao dia
• Promover o convívio entre os vários intervenientes no processo • Painel coletivo sobre o Inverno – expressão plástica
educativo • Árvore em 3D com aplicações alusivas ao Inverno
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Dia de S. Valentim – “O Amor é…..” registo; “ Uma carta
para….”
• Carnaval - Concurso de mascarilhas.
• Promover a competição saudável entre as crianças • Dia do pai - retratos
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma • Brincadeira livre
lúdica. Atividades Extra
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades ao ar livre:
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, futebol humano, elástico, arcos, cordas, 3º Período
• Desenvolver a motricidade berlindes) 02 de Abril a 14 de
• Brincadeira livre Junho
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional)
• Desenvolver a criatividade • Desenho livre/desenho temático
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Trabalhos alusivos à Primavera
• Trabalhos de expressão plástica
• Dia do Mãe – Um poema
• Colaboração com a escola para a festa de final de ano
• Trabalhos sobre os Santos Populares
• Desenvolver a capacidade motora • Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades Extra
• Oficina de olaria
• Oficina de Capoeira
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades na sala:
• Desenho livre
• Desenvolver a criatividade • Trabalhos sobre o dia do pai: Prenda e postal
• Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Conversa sobre a visita a efetuar: o que é a Aldeia saloia de
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina José Franco
• Promover o convívio / competição saudável entre as crianças • Desenho temático: Aldeia típica de José Franco
• Puzzle sobre o tema do teatro (desenhos)
• Trabalhos de expressão plástica alusivos à Pascoa
• Concurso do melhor ovo da Páscoa
• Decoração de ovos
• Inicio da Primavera
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria
• Oficina de Teatro
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Atividades ao ar livre:
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, berlindes, gincanas) Interrupções letivas
• Desenvolver a motricidade • Jogos tradicionais do Verão
• Sensibilizar as crianças para outras formas de conhecimento • Brincadeira livre
• Praia - Campo 17 de Junho a 26 de
• Pavilhão do Conhecimento Julho
• Quinta pedagógica
Atividades na sala:
• Desenvolver a criatividade • Desenho livre
• Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Desenhos temáticos: O verão
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Um dia na quinta– Registo escrito
• Trabalhos de expressão plástica: Um dia na Praia
• Culinária – gelados
• Piquenique
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria
• Oficina de atividades desportivas
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
Regulamento
Interno
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
BELÉM – RESTELO
Acordo Ortográfico
2011
1
Capítulo I – Princípios e disposições gerais
3. Definem-se ainda os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa: alunos, pessoal
docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e utentes das várias instalações ou
serviços bem como os dos representantes da autarquia e da sociedade civil.
1. O Agrupamento Vertical de Escolas Belém - Restelo tem a sua sede na Escola EB 2,3 de Paula Vicente,
com o seguinte endereço:
2
Jardim de Infância de St ª Mª de Belém
Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. – 213020800
Fax- 213019564
Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. /Fax – 213019564
Endereço Eletrónico – escolabairrorestelo@gmail.com
3
4. O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo engloba os estabelecimentos do serviço público
de educação e ensino que visam os objetivos da educação pré-escolar e do ensino básico
estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo.
4. No Agrupamento são lecionados todos os níveis de escolaridade, em regime normal (diurno), desde o
ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.
Art.º 4º - Autonomia
4
b) Projeto Curricular do Agrupamento - documento que explicita e define as estratégias
adequadas, tendo em conta os princípios e as orientações educativas definidos no Projeto
Educativo do Agrupamento e as características próprias de cada Escola de forma a
operacionalizar o currículo nacional, nomeadamente no que diz respeito à articulação vertical e
horizontal dos currículos;
a) O Conselho Geral;
b) O Diretor;
c) O Conselho Pedagógico;
d) O Conselho Administrativo
5
Do Conselho Geral
Art.º 5º - Definição
O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da
atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa; (ponto l
do art.0 11° do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril).
Art.º 6° - Composição
O número de elementos que compõem o Conselho Geral é de 19, assim distribuídos:
a) Sete (7) representantes do pessoal docente;
b) Dois (2) representantes do pessoal não docente;
c) Quatro (4) representantes dos pais e encarregados de educação;
d) Três (3) representantes das Instituições da comunidade local, representantes de instituições, organizações
de atividades de caráter económico, social, cultural ou científico;
e) Três (3) representantes da Autarquia.
Art.º 7° - Competências
1. Sem prejuízo das competências que Ihe sejam conferidas por lei, ao Conselho Geral compete em geral
promover o relacionamento entre todos os elementos da comunidade educativa e acompanhar a
ação dos outros órgãos de Administração e Gestão. Em particular compete-lhe:
a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros;
b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21° a 23° do decreto-lei 75/2008 de 22 de abril;
c) Aprovar o projeto educativo do Agrupamento, submetido pelo Diretor ao Conselho Geral,
acompanhar e avaliar a sua execução;
d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento de escolas. O Regulamento pode ser revisto
e/ou alterado, por proposta do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, ou por deliberação
deste órgão, aprovada por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções;
e) Aprovar o Plano Anual e Plurianual de Atividades, elaborado pelo Diretor, ouvido o Conselho
Pedagógico;
f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de
Atividades;
g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia;
h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;
i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no
domínio da ação social escolar;
j) Aprovar o Relatório de Contas da Gerência;
k) Apreciar os resultados do processo de auto – avaliação do Agrupamento;
l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;
m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão;
n) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa;
o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas,
culturais e desportivas.
2. No desempenho das suas competências o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes
órgãos as informações necessárias para acompanhar e avaliar eficazmente o funcionamento de todo
o Agrupamento e de lhes dirigir recomendações no âmbito do desenvolvimento do Projeto Educativo e
no cumprimento do Plano Anual de Atividades.
6
3. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma Comissão Permanente, na qual pode delegar as
competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento de Escolas entre as suas reuniões
ordinárias.
1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos por
distintos corpos eleitorais, respetivamente pelo pessoal docente e pelo pessoal não docente, em
exercício efetivo de funções no Agrupamento.
3. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar nas
Juntas de Freguesia da zona de influência do Agrupamento.
2. O Presidente do Conselho Geral, diligenciará para que, até 31 de março, sejam elaborados e
publicitados em sede própria, em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento, os cadernos
eleitorais atualizados do pessoal docente e não docente.
3. Até cinco dias úteis após a sua publicitação, qualquer interessado poderá reclamar perante o Diretor
de irregularidades dos cadernos eleitoral.
5. Os elementos constitutivos da mesa são eleitos em Assembleia-geral, convocada para o efeito, até 5
dias úteis antes do ato eleitoral.
7
7. As listas do pessoal docente e não docente deverão integrar, preferencialmente, elementos
pertencentes aos quadros dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento.
8. As listas de representantes do pessoal docente que se candidatam à eleição devem assegurar uma
representação adequada de todos os níveis de ensino do Agrupamento, para o que cada nível de
ensino deve estar representado no mínimo por um elemento.
As listas do pessoal não docente devem integrar elementos dos diferentes setores.
9. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e membros suplentes, em
número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral.
10. As listas dos candidatos concorrentes à eleição para cada um dos corpos são entregues, até sete dias
úteis antes do ato eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral, que após verificar a sua regularidade
formal as rubricará e as publicitará até cinco dias úteis anteriores ao ato eleitoral.
11. Cada lista pode indicar os seus delegados ou representantes (2 por lista), sendo 1 efetivo e 1 suplente.
12. Após a verificação da regularidade das listas o Presidente do Conselho Geral, convoca os delegados
ou representantes das mesmas para uma reunião a realizar no prazo de 48 horas onde são sorteadas:
A designação de cada lista, em cada corpo eleitoral (se for caso);
A cor do boletim de voto de cada corpo eleitoral.
13. O Presidente do Conselho Geral em exercício, fixará a data da realização das eleições para o
Conselho Geral, as quais deverão ter lugar até 31 de maio do ano em que cessa o mandato do
Conselho Geral.
14. A data das eleições será anunciada através de convocatória com 15 dias úteis de antecedência não
podendo recair num sábado, nem durante os períodos de interrupção das atividades letivas.
15. Na afixação da data das eleições, à qual deverá ser dada a máxima divulgação interna, o Presidente
do Conselho Geral salvaguardará um prazo mínimo de cinco dias úteis entre a publicitação dos
cadernos eleitorais e a data em que deverão ser apresentadas as listas concorrentes.
16. A Assembleia de voto funciona ininterruptamente durante 8 horas, de forma a abranger todos os
períodos de funcionamento das escolas do Agrupamento, a menos que antes tenham votado todos os
eleitores.
17. O voto é secreto e presencial, não sendo admitido o voto por procuração ou correspondência.
18. Após o fecho das urnas, proceder-se-á à contagem dos votos, elaborando-se uma ata que será
assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados finais, assim como todas
as ocorrências ou incidentes do ato eleitoral.
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19. A ata será entregue no prazo máximo de 72 horas ao Presidente do Conselho Geral, que procederá
imediatamente à afixação dos resultados nos locais próprios, depois de decidir sobre os protestos
lavrados em ata. O Presidente do Conselho Geral dará conhecimento à Direção Regional de
Educação de Lisboa e Vale do Tejo e publicitará o resultado na página Web do Agrupamento.
20. O preenchimento de lugares do Conselho Geral, em função dos resultados das eleições, far-se-á de
acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt.
21. Sempre que, por aplicação do método de Hondt, não resultar apurado um docente da educação pré-
escolar ou do 1º ciclo, o último mandato será atribuído ao primeiro candidato da lista mais votada que
preencha tal requisito.
22. Sempre que, por aplicação do mesmo método, não resultarem apurados um representante do pessoal
administrativo e outro do pessoal auxiliar de ação educativa, aplicar-se-á a metodologia configurada
no número anterior.
2. Para dar cumprimento ao referido no número anterior o Presidente do Conselho Geral solicita por
escrito, até 15 de abril às Associações de Pais e Encarregados de Educação a designação dos
respetivos representantes.
3. Na falta das organizações representativas referidas no número anterior, os representantes dos pais e
encarregados de educação ao Conselho Geral serão indicados de entre os representantes de cada
turma, reunidos em Assembleia Geral de pais e encarregados de educação, para o efeito.
1. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal que poderá delegar nas Juntas
de Freguesia que integram a zona de influência do Agrupamento.
2. O Presidente do Conselho Geral deve solicitar, por escrito, até 30 de abril do ano em que cessará o
mandato, à Câmara Municipal, a designação dos respetivos representantes.
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Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local
1. O Conselho Geral é um órgão colegial de direção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da atividade da Escola, assegurando a participação e representação da comunidade
educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo,
cujas deliberações são tomadas por maioria, tendo o seu Presidente voto de qualidade.
2. O Conselho Geral delibera por maioria simples dos membros presentes com exceção da aprovação do
Projeto Educativo, da aprovação do Regulamento Interno, bem como da aprovação dos contratos de
autonomia, as quais exigem uma maioria de dois terços dos membros do mesmo órgão. A aprovação e
alterações ao Regulamento Interno deverão ser aprovadas por maioria absoluta de votos dos membros
em efetividade de funções.
3. Pode participar nos trabalhos do Conselho Geral um representante dos alunos do 3º ciclo, sem direito a
voto, mas com a faculdade de deixar registada em ata as suas opiniões relativamente aos assuntos em
apreciação em cada sessão.
4. O Conselho Geral rege-se pelo seu próprio regime de funcionamento, que deverá ser aprovado nos
primeiros 30 dias do seu mandato.
5. Até á eleição do Presidente, as reuniões do Conselho Geral Transitório são presididas pelo Presidente do
Conselho Geral Transitório cessante, sem direito a voto.
6. O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, sempre que convocado pelo seu
Presidente e extraordinariamente a requerimento de um terço dos seus membros ou por solicitação do
Diretor.
7. O Conselho Geral pode reunir a qualquer dia da semana, sendo as reuniões marcadas em horário que
permita a participação de todos os membros.
1. O mandato dos membros eleitos do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do
disposto no nº 1 do artigo 8º do Regulamento interno.
2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do seu cargo se entretanto perderem a
qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação.
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3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro
candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do
mandato, com respeito pelo disposto no nº 20 do artigo 9º do Regulamento Interno.
5. Caso os elementos suplentes das listas de pessoal docente e não docente sejam em número
insuficiente para suprir o número de vagas criadas, proceder-se-á à eleição intercalar para o número
de elementos em falta e apenas para completar o mandato dos primeiros.
6. Os mandatos e cessação de funções regem-se, ainda, pelo artigo 16ª do Dec. - Lei nº 75/2008 de 22 de
abril.
Do Diretor
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h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar, em
conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;
j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras
escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os
critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º; do R.I.
k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente e não docente, nos termos dos
regimes legais aplicáveis;
l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico - pedagógicos;
m) Elaborar e manter atualizado os planos de segurança das escolas do Agrupamento e promover
as respetivas simulações.
II. Presidente, vice-presidente, diretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto
no Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de maio alterado, por ratificação parlamentar, pela
Lei n.º 24/99 de 22 de abril;
III. Diretor executivo ou adjunto do diretor executivo nos termos do regime previsto no
Decreto-Lei n.º 172/91 de 10 de maio;
IV. Membro do Conselho Diretivo nos termos do regime previsto no Decreto-Lei n.a 769-A/76
de 23 de outubro;
d) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de
estabelecimento do ensino particular e cooperativo.
6. O Subdiretor e os Adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre Docentes dos Quadros de Nomeação
Definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no
Agrupamento.
Tejo;
c) Por aviso publicado na 2.a série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de
5. Estes métodos de avaliação devem ser previamente aprovados pelo Conselho Geral.
13
Art.º 19º - Candidatura
2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo com exceção dos que
estejam no processo individual quando este se encontre arquivado no Agrupamento.
4. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo, este relatório não pode proceder à seriação dos
candidatos, mas pode considerar que nenhum reúne condições para ser eleito.
1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo
na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.
2. A notificação para a realização desta audição dos candidatos e a respetiva convocatória devem ser
feitas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis.
4. A falta de comparência dos interessados não constitui motivo do seu adiamento, podendo o Conselho
Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para efeito do interesse do
candidato na sua eleição.
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Art.º 22º - Eleição
1. Após a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor,
considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do
Conselho Geral em efetividade de funções.
2. No caso de nenhum candidato sair vencedor, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de
cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais
votados na primeira eleição e será considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos.
3. O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor Regional de Educação de Lisboa nos 10
dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se
tacitamente homologado, após esse prazo.
1. O Diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos
resultados eleitorais pelo Diretor Regional de Educação.
2. O Diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de
posse.
3. O subdiretor e os adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo
Diretor.
2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução
daquele ou a abertura de um procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição.
3. A decisão de recondução do Diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral
em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato
consecutivo.
5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Diretor de acordo com o disposto nos
números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição de um novo Diretor.
8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato
do Diretor.
9. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do
Diretor.
4. O Diretor está isento de horário de trabalho, não Ihe sendo, por isso devida qualquer remuneração por
trabalho prestado fora do período normal, mas está obrigado ao cumprimento do período normal de
trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.
5. O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder
prestar na disciplina ou área para a qual possua qualificação profissional.
1. O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos
docentes do Agrupamento em que exerça funções.
2. O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está
abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas
funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele
cargo.
1. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções.
16
categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de funções
fixado por Decreto Regulamentar.
1. Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública aplicáveis ao pessoal
docente, o Diretor, o subdiretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos:
1. Para apoio à atividade do Diretor e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a
constituição de assessorias técnico - pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no Agrupamento.
2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por
despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população
escolar e do tipo e regime de funcionamento do Agrupamento.
Do Conselho Pedagógico
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Art.º 31º - Composição
1. O Conselho Pedagógico tem a seguinte composição:
Elementos Nº
Diretor, que preside 1
Coordenador do Departamento do Pré-escolar 1
Coordenadores do 1º Ciclo 1
Coordenadores de Departamento dos 2ºe 3ºciclos 4
Coordenadores de Ciclo (Coordenador dos DT dos 2º e 3º Ciclos) 2
Professor Bibliotecário 1
Coordenadores das Áreas Curriculares não disciplinares 1
Representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação (1 do pré-escolar e
2
1º ciclo e 1 do 2º e 3º Ciclo)
Coordenador do Plano Tecnológico da Educação (Delegado de TIC) 1
TOTAL 14
2. Sempre que necessário o Conselho Pedagógico pode solicitar a presença de outros elementos,
sem direito a voto, para esclarecimentos e informações sobre assuntos relevantes que constem da
ordem de trabalhos.
2. Os elementos do Conselho Pedagógico são nomeados pelo Diretor, por um período de 4 anos, à
exceção dos representantes dos pais e encarregados de educação que são designados
anualmente;
5. Os membros do Conselho Pedagógico que perderem a qualidade que os habilitou para o cargo
serão substituídos por nomeação do Diretor.
18
Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico
Compete ao Conselho Pedagógico:
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4. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria
de provas de exame, avaliação global ou questões que envolvam especificamente docentes,
apenas participam os membros docentes.
2. As vagas criadas no Conselho Pedagógico, são preenchidas por nomeação a cargo do Diretor.
3. Os membros que preencham as vagas apenas completarão o mandato dos membros cessantes.
4. A substituição de elementos do Conselho Pedagógico só se verifica em casos de impossibilidade
de comparência por um período superior a 30 dias.
5. O substituto será designado pelo Diretor.
Do Conselho Administrativo
1. O Conselho Administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre
que tal se revele necessário, por iniciativa do Diretor ou a requerimento de qualquer dos seus
membros.
2. Nos estabelecimentos de ensino que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de
funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior.
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5. Representar o estabelecimento de ensino;
6. Participar em reuniões periódicas de coordenação com o Diretor;
7. Supervisionar as funções do pessoal docente e não docente do estabelecimento;
8. Promover a disciplina e o entendimento entre todos os elementos da comunidade escolar,
zelando pela manutenção de um bom clima de escola;
9. Zelar pela conservação dos bens e equipamentos a seu cargo;
10. Coordenar as tarefas anuais de inventariação de materiais e equipamentos e manter
atualizado o respetivo cadastro;
11. Manter organizada a correspondência recebida na escola;
12. Disponibilizar uma hora diária de atendimento à comunidade escolar, no caso de o
Coordenador não ter turma atribuída, e de dois períodos de uma hora semanal, no caso de o
Coordenador ter turma atribuída.
13. Supervisionar a distribuição do leite escolar, preencher os mapas mensais e fazê-los chegar ao
Diretor.
14. Responsabilizar-se pela orientação, dinamização e funcionamento do recreio.
Da Gestão de Instalações
1. Cabe ao Diretor, no início de cada ano letivo, nomear os Diretores de Instalações da escola sede,
de acordo com as necessidades da Escola nesse mesmo ano.
2. O Diretor de Instalações é, preferencialmente, um professor do quadro em exercício efetivo de
funções.
3. O mandato do Diretor de Instalações tem a duração de um ano letivo.
4. O cargo de Diretor de Instalações dá direito a uma ou duas horas de redução da componente não
letiva, consoante os espaços e equipamentos envolvidos.
5. A redução da componente não letiva é definida anualmente pelo Diretor, de acordo com o
enunciado em 4.
6. Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1º ciclo as funções de Diretor de
instalações são desempenhadas pelo Coordenador de estabelecimento.
22
Secção III – Organização Pedagógica
Estruturas de Orientação Educativa e Supervisão Pedagógica
a) Os docentes que lecionem mais do que um ano de escolaridade podem optar pelo ano que
julguem mais conveniente, tendo em conta as necessidades da turma.
23
Art.º 49º – Competências
2.5.Eleger um Coordenador por ano de escolaridade, que deve ser um docente dos quadros.
Dentre estes será designado pelo Diretor o representante ao Conselho Pedagógico.
No que diz respeito à educação pré – escolar o Coordenador, representante no Conselho
Pedagógico, é designado pelo Diretor;
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2.6. Definir competências essenciais e critérios de avaliação, relativos a cada ano escolar,
adaptados à realidade local e social, propondo-os ao Conselho Pedagógico;
2.8. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de
apoio educativo na gestão dos recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a
promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo;
2.9. Propor formas de organização das turmas e de registo e arquivo dos trabalhos dos alunos.
2.10 Elaborar o respetivo Regulamento de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
3. O Conselho de Docentes I reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre
que necessário.
4. O Conselho de Docentes II reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, sempre
que necessário. As reuniões realizar-se-ão na Escola sede do Agrupamento.
6. De todas as reuniões dos Conselhos de docentes serão lavradas atas em folhas próprias e entregue
cópia ao Diretor;
1. Ao Coordenador compete:
a) Coordenar as atividades do respetivo Conselho de docentes, articulando estratégias e
procedimentos;
b) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho que coordena, através do
seu representante;
c) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, das atividades desenvolvidas.
25
Dos restantes Conselhos de Articulação Pedagógico – Didática
1.
a) Representar os respetivos professores atuando como elemento de ligação entre o
Coordenador do Departamento e o conjunto dos professores da mesma disciplina;
26
- Assegurar a participação do grupo na análise e crítica da orientação pedagógica;
1.
a) O Delegado é designado pelo Diretor por um período de 4 anos de entre os professores do
quadro de reconhecida competência pedagógica e científica;
b) O mandato do Delegado pode cessar:
1. O Conselho de Grupo / Disciplina reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e
extraordinariamente sempre que o Delegado, 2/3 dos professores que o integram, ou o Diretor
entendam necessário, nomeadamente para coordenação das atividades e definição dos critérios
de avaliação dos alunos.
2. No início do ano escolar, antes do começo das aulas, o número de vezes considerado necessário,
para planificação das atividades letivas e não letivas.
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3. As reuniões do Conselho de grupo / disciplina são presididas pelo Delegado e secretariadas por um
dos professores do grupo, nos termos a definir no regimento.
4. As reuniões são convocadas pelo Delegado e a sua convocatória afixada no local de estilo com
48h de antecedência.
5. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.
Departamentos Curriculares
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3. Colaborar com o Conselho Pedagógico na conceção de projetos e programas de caráter inter e
multidisciplinar;
4. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material;
5. Promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais com as escolas
do Agrupamento;
6. Discutir e aprovar as propostas referentes a manuais escolares a adotar no Agrupamento emanadas
dos Conselhos de Disciplina;
7. Discutir e aprovar as propostas para o Plano Anual de Atividades emanadas dos Conselhos de
Disciplina;
8. Discutir e aprovar as propostas para o Projeto Curricular do Agrupamento emanadas dos Conselhos
de Disciplina;
9. Colaborar na definição de critérios de avaliação e transição dos alunos para cada ciclo e ano de
escolaridade;
10. Analisar e propor medidas de orientação educativa, nomeadamente a nível da flexibilidade da
carga horária semanal prevista para as disciplinas que integram o Departamento;
11. Propor a criação de áreas disciplinares;
12. Avaliar o Plano Anual de Atividades do Departamento, tendo em vista a concretização do Projeto
Educativo e o Projeto Curricular do Departamento;
13. Colaborar na elaboração de provas de aferição caso a sua aplicação seja decidida a nível interno;
14. Coordenar as atividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do Departamento, no
domínio da implementação dos planos curriculares disciplinares e não disciplinares, bem como de
outras atividades educativas, constantes do Plano Anual de Atividades;
15. Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de métodos de ensino,
referenciais de avaliação e de materiais de ensino - aprendizagem;
16. Analisar a oportunidade de implementar medidas de gestão flexível dos currículos e de outras
medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;
17. Colaborar na elaboração de programas específicos integrados nas atividades e medidas de apoio
educativo, estabelecidas no contexto do sistema de avaliação dos alunos do ensino básico;
18. Colaborar na avaliação interna do Agrupamento;
19. Definir o seu regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
1. As reuniões do Departamento são presididas pelo seu Coordenador e secretariadas nos moldes a
definir no regimento.
2. O Departamento reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e extraordinariamente
sempre que o Coordenador, 2/3 dos professores que o integram ou o Diretor entendam como
necessário.
3. As reuniões são convocadas pelo Coordenador e a sua convocatória afixada no local de estilo
com 48h de antecedência.
4. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.
5. O Departamento pode criar subsecções de caráter disciplinar para análise e estudo de questões
diretamente relacionadas com cada uma das disciplinas que o integram.
29
Art.º 60º – Coordenador de Departamento
4. O Coordenador do Departamento Curricular pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho
fundamentado do Diretor.
30
Áreas Curriculares não Disciplinares
1. As áreas Curriculares não Disciplinares – Estudo Acompanhado, Formação Cívica e TIC (oferta da
escola)– pelo seu caráter transversal estão confiadas a docentes de todos os grupos e áreas, sendo
o seu funcionamento nas diferentes turmas articulado por um Coordenador.
2. Avaliação
1. Estando a área de Formação Cívica confiada sempre ao Diretor de cada Turma, a sua
coordenação faz-se em Conselho de Diretores de Turma, presidido pelos respetivos Coordenadores.
2. O cargo de Coordenador do Estudo Acompanhado dá lugar a uma redução de duas horas na
componente não letiva.
3. O cargo de Coordenador dos Diretores de Turma dá lugar a uma redução de três horas na
componente não letiva.
4. Os Coordenadores das Áreas Curriculares Não Disciplinares referidos nos números 1,2 e 3 são
designados anualmente pelo Diretor podendo ser exonerados a qualquer momento por despacho
fundamentado deste, ou caso não leccionem a disciplina nesse ano.
31
Conselho de Turma
O Conselho de Turma é a estrutura de orientação educativa do ensino básico constituída por todos os
professores da turma e ainda pelos professores de Estudo Acompanhado e/ou Área de Projeto que não
pertençam ao conjunto de professores titulares da turma. Têm ainda assento no Conselho de Turma nos termos
definidos na lei e dos números 3 e 4 do artigo 68º do presente Regulamento, um representante dos pais e
encarregados de educação dos alunos da turma e o delegado de turma das turmas dos 2º e 3º ciclos.
Consoante a situação o exija, poderão ainda integrar as reuniões do conselho de turma o(s) elementos dos
serviços especializados de apoio educativo, dos SPO ou outros, de acordo com o caráter das reuniões.
4. O Projeto Curricular de Turma deve estar concluído, sempre que possível, até um mês após o início
das atividades letivas, devendo o Conselho de Turma, o docente titular da turma ou o educador de
infância proceder posteriormente às alterações necessárias, de acordo com as necessidades dos
alunos/turma.
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4. Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo
prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
10. Analisar situações de indisciplina dos alunos e procurar soluções para as mesmas. Os casos
disciplinares cuja gravidade de acordo com o entendimento do Conselho de Turma e do seu
Coordenador excedam a sua competência deverão ser comunicados ao Diretor;
12. Elaborar Planos de Recuperação para os alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3, ou com nível
inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente, no 2º e 3º ciclos do
ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo;
13. Indicar os alunos a incluir no Quadro de Excelência e no Quadro de Valor;
14. Preparar os documentos relativos ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos, a serem
distribuídos aos pais e encarregados de educação;
1. O processo de avaliação é conduzido pelo docente titular da turma ou pelo conselho de turma
envolvendo também:
a) Os alunos do 3º ao 9º de escolaridade através da sua autoavaliação;
b) Os encarregados de educação nos termos definidos na legislação em vigor e no
Regulamento Interno (ponto 4 do presente artigo);
33
2. Os alunos enquanto intervenientes no processo de avaliação, devem, no final de cada ano letivo,
realizar uma ficha de autoavaliação, aprovada pelo Conselho Pedagógico, ouvidos os Conselhos
de Docentes/Departamentos Curriculares.
3. A ficha referida no ponto anterior será aplicada em cada turma pelo respetivo professor/diretor de
turma devendo a mesma constar do dossier individual do aluno.
5. O dossier individual referido no ponto 3 deve ser organizado conforme estipulado nos pontos 9, 10 e
11 do despacho normativo 30/2001 de 19 de julho.
6. Ao dossier individual tem acesso para consulta, o encarregado de educação sempre na presença
do docente titular da turma ou do Diretor da Turma.
1. As reuniões do Conselho de Turma são convocadas pelo Diretor e presididas pelo Diretor da Turma.
4. Sempre que o Conselho de Turma se reunir por questões de natureza disciplinar é presidido pelo
Diretor.
5. O Diretor pode solicitar a presença no Conselho de Turma disciplinar dos representantes dos
serviços especializados de Apoio Educativo.
6. Sempre que o Conselho de Turma se reunir para tratar de assuntos relacionados com a avaliação
final de cada período escolar, só participam os elementos docentes e técnicos dos SPO e Ensino
Especial.
7. O Diretor pode, a qualquer momento, convocar um Conselho de Turma extraordinário, por sua
iniciativa, por proposta do Diretor de Turma ou pelo menos um terço dos professores da turma.
34
8. O Secretário do Conselho de Turma é designado pelo Diretor.
10. Das reuniões é lavrada ata, transcrita em impresso próprio e entregue pelo Diretor de Turma ao
Diretor no prazo de 48 horas, à exceção das reuniões de avaliação de final de período, que
deverão ser entregues num prazo máximo de 24 horas.
11. O Diretor tem o direito de convocar de novo o Conselho de Turma para cumprimento do disposto
no ponto anterior.
12. As reuniões de avaliação de final de período que não terminem na hora prevista devem continuar
em hora e data a determinar pelo Diretor.
13. As reuniões de avaliação de final de período têm uma tolerância, de 10 minutos em relação à hora
marcada para o seu início. Esgotada esta tolerância a reunião será adiada.
14. Caso se trate de procedimento disciplinar compete ao Diretor convocar o Conselho de Turma
disciplinar, num prazo não superior a dois dias úteis, após a entrega do relatório elaborado pelo
instrutor do processo.
1. O Diretor de Turma, deve ser preferencialmente, um professor dos quadros, designado por um ano
pelo Diretor, de entre os professores da turma, tendo em conta a sua competência pedagógica e
capacidade de relacionamento e que lecione a totalidade dos alunos da turma.
2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior e sempre que possível, deve ser nomeado Diretor de
Turma o professor que, no ano anterior, tenha exercido essa função na turma a que perte nciam os
mesmos alunos.
3. O Diretor de Turma tem direito a uma redução da componente letiva de 2 horas semanais. Em
casos excecionais, se o crédito horário do Agrupamento o permitir, pode o Diretor reforçar esta
redução.
4. No caso de um Diretor de Turma se vir impedido de exercer o cargo por um período superior a duas
semanas, é nomeado temporariamente outro professor da turma para desenvolver aquelas
funções, sendo-lhe concedidas as correspondentes horas de redução.
b) Só em casos excecionais será atribuído a um professor mais do que uma direção de turma
sendo nestes casos o número máximo de duas.
35
Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma
3. Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador;
8. Promover a eleição do delegado e sub -delegado de turma, em reunião a realizar no início do ano
letivo e onde deverá dar a conhecer o Regulamento do Agrupamento e proceder à definição de
normas de participação e comportamento dentro e fora da sala de aula;
10. Reunir com os alunos da turma, por sua iniciativa, a pedido do delegado de turma, ou da maioria
dos alunos;
11. Apreciar ocorrências de caráter disciplinar, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro
das orientações do Conselho Pedagógico em matéria disciplinar, aplicando as que lhe competem
por lei, e solicitar ao Diretor a convocação extraordinária do Conselho de turma;
12. Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na aplicação
de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de caráter disciplinar;
13. Propor a convocatória de reuniões de Conselho de Turma, sempre que considere pertinente;
36
16. Elaborar, em caso de retenção do aluno, um relatório que inclua uma proposta de repetição de
todo ou parte do plano de estudos desse ano, ou de cumprimento de um plano de apoio
específico e submetê-lo à aprovação do Conselho Pedagógico;
17. Colaborar com o Coordenador dos Diretores de Turma no âmbito das respetivas atribuições;
18. Apresentar ao Diretor até 10 de julho de cada ano, um relatório de avaliação das atividades
desenvolvidas durante o ano letivo;
20. Comunicar aos Encarregados de Educação a hora e o dia de atendimento assinalada no seu
horário;
21. Fazer de cada entrevista com os encarregados de educação um registo sucinto e individualizado,
em ficha própria, que deverá ser assinado por ambos e arquivado no dossier de turma;
24. Sempre que necessário comunicar por escrito, através da caderneta, qualquer assunto do interesse
dos encarregados de educação relativamente ao seu educando;
25. Informar o encarregado de educação e / ou o aluno que podem ter acesso aos dados do seu
processo individual na respetiva hora de atendimento, sempre que o solicitem por escrito;
26. No caso de uma segunda retenção no mesmo ciclo, o Diretor de Turma tem de convocar o
encarregado de educação, a fim de obter o seu parecer, a título consultivo, sobre a previsível
retenção do seu educando;
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Coordenação de Ciclo (Conselho de Docentes no 1º ciclo e Conselho de Diretores de Turma
nos 2º e 3º ciclos)
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Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º
Ciclo e da Educação Pré Escolar
Ao Coordenador compete:
3. A coordenação dos Diretores de Turma dá direito a uma redução da componente não letiva de 3
horas.
Os Coordenadores dos Diretores de Turma são designados pelo Diretor para um mandato de 4 anos, e são
elegíveis em cada ciclo de entre os professores do quadro (preferencialmente) que sejam Diretores de Turma.
O Coordenador dos Diretores de Turma pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho fundamentado do
Diretor, a pedido de pelo menos 2/3 dos Diretores de Turma do respetivo ciclo e sempre que perder a
qualidade que determinou a sua nomeação para o cargo.
O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é a estrutura de orientação
educativa que assegura a articulação curricular e a coordenação pedagógica nos estabelecimentos que
integram o Agrupamento.
O Conselho de Coordenadores de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é constituído
por Delegados dos 2º e 3º Ciclos e por Coordenadores do Conselho de Docentes II.
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3. Propor ao Conselho Pedagógico, através dos respetivos Coordenadores, a criação e
desenvolvimento de componentes curriculares locais e outras medidas destinadas a melhorar as
aprendizagens dos alunos;
4. Elaborar o respetivo regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
1. O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico reúne-se no início do
ano letivo com vista à organização do plano das atividades a desenvolver, no final de cada
período letivo e sempre que necessário;
O Grupo de Educação Especial é formado por um conjunto de docentes que visa responder às Necessidades
Educativas Especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação,
decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente, em colaboração e articulação com
a Direção, com o Serviço de Psicologia, com o docente titular de turma/ou Diretor de Turma, e outras estruturas
de orientação educativa do Agrupamento, bem como com os pais ou encarregados de educação, no âmbito
das funções que lhe estão atribuídas por lei, e de acordo com o DL Nº 3/2008, de 7 de janeiro.
40
Art.º 84º – Composição
O Grupo de Educação Especial é constituído por todos os docentes especializados colocados nos lugares de
Educação Especial, pertencentes aos grupos 910, 920 e 930, que desenvolvam a sua atividade nas escolas do
Agrupamento.
41
Art.º 86º – Funcionamento
1. Os docentes de Educação Especial desenvolvem a sua atividade de acordo com um plano anual
que, para todos os efeitos, se integra no Plano de Atividades do Agrupamento.
2. Os docentes que integram o grupo da Educação Especial reúnem uma vez por semana, em
horário fixo, para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e estudo
de casos.
3. O membro da Direção responsável pela Educação Especial participa na primeira parte da reunião
semanal, a fim de articular com os docentes do grupo.
4. Os docentes de Educação Especial tomam parte nas reuniões de avaliação dos alunos dos
estabelecimentos de ensino onde exercem funções.
5. O grupo é coordenado por um professor do quadro designado pelo Diretor.
1. Sempre que exista suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no
âmbito da Educação Especial, deve ser referenciada o mais precocemente possível.
2. Podem fazer a referenciação, entre outros:
a) Pais e Encarregados de Educação;
b) Serviços de intervenção precoce;
c) Docentes;
d) Serviços da comunidade, tais como Serviços de Saúde, Serviços da Segurança Social e da
Educação.
3. A referenciação é feita ao Diretor, através de um documento no qual se regista o motivo da
referenciação, informações sumárias sobre a criança e se anexa toda a documentação relevante
para o processo de avaliação.
O Programa Educativo Individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas
formas de avaliação do aluno com necessidades educativas especiais, acompanhado do Plano Individual de
Transição, nos casos em que este se justifique.
Os Serviços de Psicologia e Orientação são unidades especializadas que desenvolvem a sua ação nos
estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico, em estrita articulação com os outros serviços
de apoio, assegurando o acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo, bem como o apoio
ao desenvolvimento de relações interpessoais no interior do Agrupamento, no âmbito das funções que lhe
estão atribuídas pelo Decreto-Lei nº 190/91, de 17 de maio.
1. Os Serviços de Psicologia e Orientação são compostos por uma equipa técnica constituída por
duas psicólogas, para os níveis de ensino que fazem parte do Agrupamento.
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Art.º 91º – Competências
c) Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da
saúde e da Segurança Social, de modo a contribuir para o correto diagnóstico e
Educação Especial, avaliação sócio – médico educativa de crianças e jovens com N.E.E ;
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5. A nível da orientação escolar e profissional compete-lhes, designadamente:
1. Os profissionais reúnem, sempre que convocados, com os docentes que integram o Grupo de
Educação Especial para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e
estudo de casos.
2. Os profissionais que integram os serviços dispõem de autonomia técnica e científica.
3. A orientação técnico - normativa dos serviços é da responsabilidade da competente estrutura
regional do Ministério da Educação.
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3. Apoios na BE-CRE – visando a resolução de problemas de aprendizagem, métodos de estudo e de
apoio à realização de trabalhos escolares;
4. Ensino diferenciado dentro da sala de aula;
5. Apoio Pedagógico Acrescido – prioritariamente para os alunos que comprovadamente
apresentem deficiência física ou intelectual através de relatório da equipa dos serviços
especializados de apoio educativo ou de relatório médico, aos que manifestem carências de
aprendizagem da Língua Portuguesa impeditivas de progressões noutras disciplinas,
nomeadamente os alunos de língua materna não portuguesa, abrangidos pelo Dec.Lei nº3/2008 de
7 de janeiro e para os alunos com dificuldades de aprendizagem.
6. As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio pedagógico acrescido são registadas no livro de
ponto da turma e as restantes em livro próprio.
3. Compete ao professor tutor acompanhar o processo educativo dos alunos que revelem problemas
específicos do foro emocional, afetivo ou social, dependente de informação dos serviços
especializados de apoio educativo.
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Secção IV – Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar
As Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar visam implementar a justiça e a solidariedade social,
a não discriminação e o combate à exclusão social, a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
educativos, bem como promover a salvaguarda de condições para uma adequada integração
socioeducativa e estabilidade emocional dos alunos, desenvolvendo-se através de apoios e complementos
educativos de acordo com o estabelecido no art.º 4º do D.L. nº 35/90 de 25/01/90.
1. A Ação Social Escolar (ASE) tem por objetivo assegurar condições que permitam a todos os alunos
com dificuldades sócio – económicas o acesso à escola e sua frequência, promovendo assim o
sucesso educativo e o efetivo cumprimento da escolaridade obrigatória.
a) O Subdiretor;
b) Os funcionários administrativos a quem tenha sido atribuído essa competência.
1. Aos Serviços de Ação Social Escolar compete a coordenação dos serviços de bufete, refeitório e
papelaria, bem como todo o expediente de auxílios económicos a prestar aos alunos mais
carenciado, de que se destaca:
46
2. A atribuição de subsídios nas áreas referidas em 1 depende de candidatura feita pelos
Encarregados de Educação nos prazos estabelecidos anualmente.
3. A efetiva atribuição dos auxílios económicos é feita de acordo com tabelas definidas por
despacho do Ministério da Educação no caso do 2º e 3º ciclos ou da Autarquia, no caso da
educação pré-escolar e do 1º ciclo.
1. No 1º ciclo, a atribuição de livros e outro material didático faz-se segundo normas estipuladas pela
Câmara Municipal.
a) Os alunos a quem sejam cedidos por empréstimo manuais reutilizáveis devem conservá-los
em bom estado e devolvê-los no final de cada ano letivo;
c) Caso o Encarregado de Educação do aluno não cumpra esse pagamento, ao aluno será
retirado o benefício de atribuição de livros nos anos letivos subsequentes;
e) Os alunos em situação de repetência não recebem livros novos, a não ser em anos de
adoção de novos manuais;
4. Consideram-se manuais não reutilizáveis os livros de exercícios e outros cuja utilização não permita
o reaproveitamento por parte de outro aluno.
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Cap. III – Comunidade Educativa
Secção I – Alunos
As disposições deste capítulo aplicam-se aos alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino do
Agrupamento mas em conformidade com as especificidades de cada grau de ensino. São alunos do
Agrupamento todos aqueles que tenham a respetiva matrícula em qualquer escola ou Jardim do
Agrupamento confirmada nos termos da lei.
Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelos deveres
inerentes aos direitos que lhes são conferidos.
1. No início de cada ano letivo, será entregue a cada aluno do 2º e 3º ciclo do Agrupamento, um
cartão magnético de identificação escolar personalizado.
2. O aluno deve sempre ser portador do cartão de identificação, mostrando-o sempre que Ihe seja
solicitado.
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i) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares;
j) Ver reconhecidos os seus méritos através dos Quadros de Valor e Excelência, quer na área
do aproveitamento, quer do comportamento;
k) Ser pronto e adequadamente assistido em caso de acidente ou doença súbita no
decorrer das atividades escolares e ser acompanhado por um funcionário a uma
instituição hospitalar, quando tal se justificar;
l) Beneficiar da Ação Social Escolar, de acordo com as suas necessidades;
m) Conhecer o Regulamento Interno e participar nas demais atividades da Escola;
n) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
o) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e
hetero -avaliação.
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o) Entrar e sair ordeiramente das aulas;
p) Aguardar ordeiramente a sua vez de atendimento no Refeitório, Bufete, Papelaria e
Reprografia;
q) Ser diariamente portador do cartão interativo SIGE dos alunos da Escola EB 2,3 de Paula
Vicente e identificar – se, através da sua exibição, sempre que tal lhe seja solicitado;
r) Ser portador do material escolar necessário às aulas e da caderneta do aluno;
s) Permanecer na Escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação, nos casos em que, por falta do professor, não tiver as últimas aulas do período
da manhã ou da tarde;
t) Participar na eleição dos seus representantes e colaborar com eles em tudo o que seja
necessário;
u) Apresentar a justificação das suas faltas até ao 3º dia útil subsequente, conforme previsto
em lei;
v) Não trazer para o recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que ponham em
perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
w) Cumprir o Regulamento Interno;
x) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas.
50
c) Comunicar ao Diretor de Turma qualquer anomalia verificada dentro ou fora da sala de
aula ou nos equipamentos da sala de aula ou dos espaços escolares;
d) Exercer uma ação persuasiva junto dos colegas, no sentido do respeito integral pelas
normas de convívio e de conservação dos equipamentos.
2. O Delegado de turma é coadjuvado nas suas funções pelo Subdelegado, sendo por este
substituído nos casos de impedimento.
3. O Delegado ou o Subdelegado podem ser exonerados do cargo a todo o tempo pelo Diretor de
Turma com base em factos devidamente comprovados ligados a problemas de mau
comportamento ou desempenho inadequado das suas funções.
O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar, quer a frequência em atividades nas quais se encontre inscrito. O aluno deverá
ser portador do material necessário à execução das tarefas escolares. A assiduidade implica também uma
atitude de empenho intelectual e comportamental adequada.
1. Os alunos estão sujeitos ao regime geral das faltas consignado na Lei nº 30/2002 de 20 de dezembro
alterada pela lei nº 3/2008 de 18 de janeiro e pela Lei 39/2010 de 2 de setembro.
2. As faltas dos alunos podem ser de presença, disciplinares ou de material didático necessário para a
aula.
3. Faltas de material
Aos alunos são admitidas três faltas de material necessário para a aula, por disciplina.
Quando estas excederem esse limite, são equiparadas a faltas de presença mas são registadas no
livro de ponto com a sigla FM (falta de material). As três primeiras faltas serão obrigatoriamente
comunicadas por escrito ao Diretor de Turma e por este ao Encarregado de Educação. Após
conhecimento do Encarregado de Educação, sempre que o aluno se apresente na aula sem o
material necessário, será marcada uma falta de presença injustificada.
Excetuam-se situações devidamente comprovadas pela Ação Social Escolar e/ou Diretor de Turma.
4. Faltas disciplinares
A ordem de saída da sala de aula, imposta ao aluno pelo professor, corresponde a uma falta de
presença mas é assinalada no livro de ponto com a sigla FD (falta disciplinar).
4.1 A ordem de saída da sala de aula é uma medida preventiva a utilizar pelo professor em
situações em que o comportamento do aluno impeça o desenvolvimento do processo de
ensino – aprendizagem.
4.2 Na sequência da ordem de saída da sala de aula, o aluno é remetido para um local a
designar, onde deve realizar uma tarefa no âmbito da disciplina, a indicar pelo professor.
4.3 As faltas registadas na sequência da aplicação da medida de ordem de saída da aula, são
obrigatoriamente comunicadas por escrito ao Diretor de Turma/Coordenador de
Estabelecimento que age conforme o entendimento que fizer da situação e arquiva a
51
participação no dossier de turma. Estas situações são obrigatoriamente comunicadas pelo
Diretor de Turma ao Encarregado de Educação do aluno.
4.4 Quando as faltas por ordem de saída da aula ultrapassem o número de três ou em qualquer
situação dependendo da sua gravidade, o Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento
remeterá obrigatoriamente as participações à Direção, que procederá em conformidade;
7. A justificação das faltas deve ser apresentada previamente por escrito, sendo o motivo previsível,
ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da(s) mesma(s).
8. As faltas são injustificadas quando para elas não tenha sido apresentada justificação, quando a
justificação apresentada o tenha sido fora do prazo ou não tenha sido aceite, ou quando a
marcação tenha decorrido da ordem de saída da sala de aula.
O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelos pais ou encarregados de educação, ao
Diretor de Turma ou professor titular da turma, com indicação do dia, da hora e da atividade em que a falta
ocorreu, referenciando-se os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar.
Prazo:
- Previamente (sendo o motivo previsível);
- Até ao 3º dia útil subsequente à verificação da s) falta(s).
Caso não tenha sido apresentada justificação ou a mesma não tenha sido aceite deve a situação ser
comunicada no prazo máximo de 3 úteis aos pais ou encarregado de educação pelo meio mais
expedito.
52
Art.º 111º - Faltas injustificadas
53
determina que o Diretor da escola, na iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de
um percurso curricular alternativo no interior do Agrupamento.
5. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção do aluno no ano de
escolaridade que frequenta.
1. Logo que o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas o professor titular informa o Coordenador
de estabelecimento;
2. O professor titular apresenta, no prazo máximo de 5 dias úteis, um PIT ao Conselho de Docentes I; O
Conselho será convocado para o dia seguinte imediato à apresentação do PIT;
3. O Conselho de Docentes é responsável pela determinação do período de duração do PIT bem
como das tarefas a desenvolver, sob proposta do professor titular;
4. O professor titular da turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião, o PIT será
entregue ao aluno.
5. O professor titular de turma irá informando o Coordenador de Estabelecimento do empenho do
aluno na realização do PIT;
6. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o professor titular faz a sua avaliação da qual
deverá dar conhecimento ao Encarregado de Educação e ao Coordenador de Estabelecimento;
7. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
conselho de docentes de avaliação de final do ano letivo.
1. Quando o aluno ultrapassa numa ou várias disciplinas o limite de faltas injustificadas o respetivo
Diretor de Turma informa o(s) professor(es);
2. O Conselho de Turma realizar-se-á, no dia seguinte ao da apresentação do PIT;
3. O Conselho de Turma é responsável pela determinação do período de duração do PIT, bem como
das tarefas a desenvolver, sob proposta do(s) professor(es) das disciplinas. O Diretor de Turma é o
responsável pelo acompanhamento do PIT.
4. O local de realização das tarefas que constam do PIT é decidido pelo Conselho de Turma;
5. O Diretor de Turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião o PIT será
entregue ao aluno;
6. O(s) professor(es) da(s) disciplina(s) incluída(s) no PIT irá(ão) informando o Diretor de Turma do
empenho do aluno na realização do PIT;
7. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) faz(em) a
sua avaliação da qual dará(ão) conhecimento ao Diretor de Turma que por sua vez comunicá-la-á
ao Encarregado de Educação.
8. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
Conselho de Turma de avaliação, de final do ano letivo.
54
Art.º 116º - Dossier Individual
a) O registo biográfico;
b) Os registos ou relatórios concernentes à vida escolar do aluno, tidos como pertinentes por
cada docente titular da turma/diretor de turma, incluindo abordagens feitas à Escola pelo
2. Este dossier reveste caráter confidencial, está arquivado em local reservado e, em cada ano
escolar, apenas o docente titular da turma / Diretor de Turma a ele pode ter acesso.
3. O encarregado de educação do aluno pode ter acesso ao dossier mediante solicitação formulada
junto do docente titular da turma / Diretor de Turma e sempre na presença deste.
4. Os docentes e técnicos intervenientes no ato educativo podem igualmente ter acesso ao dossier
do aluno mediante autorização expressa do docente titular da turma / Diretor de Turma.
1. A avaliação dos alunos rege-se pelos princípios consignados no Despacho Normativo 4/2011que
republica nº 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Desp. Normativo nº18/2006
de 14 de março e pelo Desp. Normativo nº5/2007 de janeiro.
2. Os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade são definidos pelo Conselho Pedagógico
no início do ano letivo podendo proceder-se anualmente à sua revisão e alteração, caso se
verifique necessário, ouvidos os Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares e
Coordenadores dos Diretores de Turma;
3. Esses critérios são divulgados à comunidade educativa em brochura da responsabilidade do
Diretor.
2. A avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo;
b) Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo.
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Art.º 119º - Objeto
1. A avaliação formativa é uma modalidade de avaliação do ensino básico, com caráter contínuo e
sistemático, visando a regulação do ensino e da aprendizagem, através de uma variedade de
instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos
contextos em que ocorrem.
2. Esta avaliação fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes
intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo
a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
3. Compete ao Conselho Pedagógico apoiar o processo que deve ser definido em cada
Departamento.
1. A avaliação sumativa interna ocorre, no final de cada período letivo, de cada ano e ciclo.
2. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma, em articulação
com o Departamento Curricular, no 1º Ciclo, e dos professores que integram o Conselho de Turma,
nos 2.a e 3.a Ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
3. A avaliação sumativa tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação
sobre a progressão das aprendizagens e competências, definidas em cada disciplina e área
disciplinar.
4. Compete ao professor titular da turma, no 1º Ciclo, e ao Diretor de Turma, nos 2.a e 3.a Ciclos,
coordenar o processo da tomada de decisões relativa à avaliação sumativa interna e garantir,
tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação em vigor.
5. No 1º ciclo, a avaliação das atividades de enriquecimento curricular é da responsabilidade do
professor que leciona a disciplina.
6. No 1º Ciclo, a informação resultante desta avaliação expressa-se, de forma descritiva e qualitativa,
em todas as áreas curriculares.
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7. No 2º e 3º ciclos, atribui-se uma classificação:
a) De 1 a 5, em todas as disciplinas das áreas curriculares, que pode ser acompanhada,
sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do
aluno;
b) Qualitativa, de Satisfaz Bem, Satisfaz e Não Satisfaz, nas Áreas Curriculares não
Disciplinares, que também pode ser acompanhada, sempre que relevante, de uma
apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
c) A avaliação qualitativa, nas disciplinas de organização semestral, Educação Tecnológica
e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
sua implementação.
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igualmente, submetidos a um Plano de Recuperação.
7. O Plano de Recuperação é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação
com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.
1. Constitui um direito do aluno, beneficiar de aulas de apoio, quando Ihe forem diagnosticadas
dificuldades significativas pelo professor titular no 1.a Ciclo / Conselho de Turma no 2.a e 3.a ciclo.
2. O aluno deve frequentar de modo assíduo, pontual e empenhado as aulas de apoio, levando o
material necessário.
3. Quando o aluno não comparecer a três aulas, sem justificação, o professor titular /Diretor de Turma
deve informar o encarregado de educação para análise da situação. À terceira falta não
justificada, o aluno será excluído do apoio.
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7. 5º , 7º e 8º anos
Segundo decisão do Conselho Pedagógico, se um aluno no final do 3º período tiver três avaliações
negativas no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver
quatro avaliações negativas no conjunto das disciplinas (não sendo simultaneamente a L.
Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for
tomada por unanimidade.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da
progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos
terminais.
8. No final do 2º e 3.º ciclo, o aluno progride e obtém a menção de “Aprovado(a)” se não estiver
numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa
e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas.
9. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos
alunos.
10. Nos 2.º e 3.º ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não terminais, a retenção
traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno ficou retido.
11. Em situações de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao Conselho de
Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, elaborar um relatório analítico que identifique as competências não
adquiridas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do projeto
curricular da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente.
1. Aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do
respetivo ano de escolaridade, é aplicável um Plano de Acompanhamento, elaborado pelo
Conselho de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar
seguinte.
2. O Plano de Acompanhamento pode incluir as modalidades previstas no ponto 3 do artigo 93º e
ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações
programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou
insuficiências.
3. O Plano de Acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em
articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação
e os alunos.
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Art.º 133º - Retenção repetida
1. Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em
qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o
mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de
nova retenção.
2. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico,
com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes
sobre o proposto;
d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respetiva regulamentação;
f) Plano Individual de Trabalho (caso haja).
3. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o
conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação.
1. Medidas Corretivas
a) A advertência;
b) A ordem de saída de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar;
c) A realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser
aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola;
e) A mudança de turma.
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2. A Advertência
A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento
perturbador do normal funcionamento das atividades escolares ou das relações entre os presentes
no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que evite tal tipo de conduta e a
responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno.
Na sala de aula, a repreensão é da exclusiva competência do professor, enquanto que fora dela,
qualquer professor ou membro do pessoal não docente tem competência para repreender o
aluno.
6. Mudança de turma
A mudança de turma deve ser aplicada em coerência com as necessidades educativas dos
alunos e com os objetivos da sua educação e formação, depois de ponderadas as vantagens e
desvantagens da integração em nova turma.
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Sob proposta fundamentada do Conselho de Turma/Professor Titular, compete ao Diretor a tomada
de decisão.
7. Comunicação
A aplicação das medidas corretivas atrás referidas, são comunicadas, pelo Diretor de
Turma/Professor Titular, aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de
idade.
2. A repreensão registada
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração
for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, sendo do Diretor do
Agrupamento de escolas nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo
individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, a data em que o mesmo foi
proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão.
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5. Transferência de escola
Reporta-se à prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de
ensino - aprendizagem dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com
algum ou alguns elementos da comunidade educativa.
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao
Diretor Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, após a conclusão do procedimento
disciplinar mandado instaurar pelo Diretor.
A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola, apenas é aplicável a aluno de
idade igual ou superior a 10 anos, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que
esteja assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma
localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.
6. Medidas complementares
Complementarmente às medidas previstas anteriormente, compete ao Diretor do
Agrupamento de escolas, decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no
património escolar.
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b1) Desequilíbrios emocionais motivados por graves conflitos familiares que,
redundaram em inadaptação escolar ou em conflitualidades;
b2) Problemas ou anomalias do foro fisiológico que constituíram impedimento para
uma normal integração na escola, tais como: insuficiência motora, visual, auditiva
ou outras patologias;
aplicação de conhecimentos;
sentido crítico;
direitos de autoria através da apresentação / discussão do trabalho;
4. O Quadro de Excelência reconhece também as turmas, equipas, clubes ou outros grupos que se
distinguiram:
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5. O reconhecimento do Valor e da Excelência do trabalho de um aluno ou grupo é da competência
do conselho de turma que faz a respetiva propositura no final de cada ano letivo;
7. Aos alunos, turmas ou grupos a quem seja aplicada uma medida de valorização será atribuído um
prémio em ocasião a determinar pela Direção;
Art.º140º – Direitos
São direitos dos docentes:
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j) Apresentar sugestões aos Órgãos de Gestão, no sentido de melhorar o funcionamento
do Agrupamento ou do estabelecimento de ensino onde exerce funções;
g) Cumprir os toques de entrada e saída não permitindo, salvo casos de força maior, a
saída antecipada dos alunos;
j) Não abandonar a sala de aula, salvo em situações excecionais, devendo nesse caso
solicitar a presença de um funcionário;
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l) Consultar com frequência os locais de estilo, onde são afixadas comunicações e
convocatórias a fim de se manter devidamente informado;
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b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e executar o Projetos Educativos e Planos de
Atividades e observar as orientações dos órgãos de Direção e das estruturas de gestão
pedagógica;
c) Coresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e
equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;
d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes e partilhar
com os outros docentes a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos
no sentido de difundir as boas práticas, dando especial atenção aos que se
encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu
exercício profissional;
e) Refletir, nas várias estruturas pedagógicas, sobre o trabalho realizado individual e
coletivamente, tendo em vista melhorar as práticas e contribuir para o sucesso
educativo dos alunos;
f) Cooperar com os outros docentes na avaliação do seu desempenho;
g) Defender e promover o bem-estar de todos os docentes, protegendo-os de quaisquer
situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de
pessoas e entidades alheias ao Agrupamento.
1. Constituem deveres dos docentes para com os pais e encarregados de educação dos alunos:
a) Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de educação e estabelecer com
eles uma relação de diálogo e cooperação no quadro da partilha da
responsabilidade pela educação e formação integral dos alunos;
b) Promover a participação ativa dos pais/encarregados de educação na educação
escolar dos alunos no sentido de garantir a sua efetiva colaboração no processo de
aprendizagem;
c) Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação na atividade do
Agrupamento, no sentido de criar condições para a integração bem sucedida de
todos os alunos;
d) Facultar regularmente aos pais/encarregados de educação a informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e o percurso escolar dos filhos bem como sobre
quaisquer outros elementos relevantes para a sua educação;
e) Participar na promoção de ações específicas de formação ou informação para os
pais/encarregados de educação de modo a fomentar o seu envolvimento no
Agrupamento tendo em vista a prestação de um apoio adequado aos alunos.
1. O Processo de Avaliação dos docentes rege-se pelo Estatuto da Carreira Docente e pela
restante legislação em vigor.
2. Compete aos professores definirem se pretendem que a apreciação dos pais e encarregados
de educação seja tida em conta no seu processo de avaliação.
3. Esta concordância deve ser manifestada ao Diretor, por escrito em documento criado, para o
efeito, no final do primeiro período letivo de cada ano escolar.
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4. O Diretor / Conselho Pedagógico deve elaborar um questionário a ser preenchido pelos
pais/encarregados de educação com a identificação por turma e por disciplina lecionada
pelo professor para medir a satisfação em relação aos professores que concordaram com a
referida apreciação.
5. Apenas serão tidos em conta para a avaliação do professor os resultados recolhidos se a sua
representatividade for de pelo menos 2/3 dos pais/encarregados de educação da turma.
6. O resultado final da avaliação recolhida junto dos pais/encarregados de Educação deve ser
tida em conta na avaliação pelo Diretor, fazendo corresponder aos resultados obtidos 10%.
O Corpo do Pessoal Não Docente integra todos os funcionários não docentes (assistentes
técnicos, assistentes operacionais e as técnicas dos SPO).
1. O pessoal não docente está sujeito aos deveres gerais dos trabalhadores e ainda aos seguintes
deveres específicos:
a) Contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança dos alunos;
b) Contribuir para a correta organização e funcionamento das escolas assegurando a
realização e o desenvolvimento regular das atividades nela prosseguidas;
i) Atender com diligência e correção todos os utentes que recorrem aos serviços das escolas
do Agrupamento.
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2. Ao Coordenador Técnico compete ainda:
1. As funções de tesoureiro são exercidas por um dos assistentes técnicos, designado pelo Conselho
Administrativo sob proposta do Coordenador Técnico, sendo o seu cargo de aceitação
obrigatória.
2. Ao tesoureiro, para além de outras tarefas que Ihe possam ser distribuídas, compete
predominantemente:
a) Arrecadar todas as importâncias legalmente cobradas no Agrupamento, mediante guias
ou documentos passadas pelas entidades competentes;
b) Proceder ao depósito das importâncias autorizadas respeitantes às requisições de fundos e
cobradas diretamente pelo Agrupamento;
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c) Entregar na Repartição de Finanças, nos prazos regulamentares, as importâncias das guias
de receitas do Estado;
d) Proceder ao pagamento de todas as despesas devidamente autorizadas;
e) Escriturar a folha de cofre;
f) Controlar as folhas de depósito no Homebanking;
g) Executar todas as demais tarefas que Ihe sejam solicitadas pelo Coordenador Técnico.
1. Compete aos Assistentes Operacionais tomar parte ativa nas funções educativas dos
estabelecimentos de ensino, prestando um serviço diversificado, de modo a permitir o normal
funcionamento da vida escolar do Agrupamento, nomeadamente:
a) Participar com todos os membros da comunidade educativa no acompanhamento dos
alunos durante o período de funcionamento das escolas alertando quando necessário
para a correção dos comportamentos, fazendo cumprir as normas estabelecidas no
Agrupamento, com vista a assegurar um bom ambiente;
b) Intervir com autoridade junto dos alunos sempre que as situações assim o exijam;
c) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas,
usando sempre de correção, simpatia e inteira disponibilidade e controlar as entradas e
saídas da escola;
d) Reger-se por normas de civismo, revelando correção exemplar no relacionamento com os
alunos, docentes e funcionários bem como com todas as pessoas que se dirijam aos
estabelecimentos de ensino;
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e) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento
do processo educativo de cada uma das escolas do Agrupamento;
f) Cooperar nas atividades que visem a segurança dos alunos das escolas;
g) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
h) Privilegiar uma cultura de cidadania na vida escolar;
i) Cumprir com rigor as ordens de serviço emanadas da Direção;
j) Exibir no local de trabalho o cartão de identificação;
É o funcionário, na escola sede, responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal sob a sua
dependência hierárquica, e que está hierarquicamente dependente do Diretor.
As faltas do pessoal não docente são justificadas nos termos previstos pela legislação em vigor.
Os pais e encarregados de educação são, por inerência os primeiros responsáveis pela educação dos seus
filhos, sendo, por isso parceiros privilegiados da Escola.
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g) Participar no processo de avaliação dos seus educandos tomando conhecimento e
dando o seu acordo prévio quanto à programação individualizada e o itinerário de
formação e dar parecer sobre as propostas de retenção repetida dos seus educandos;
h) Consultar o processo individual do seus educando precedida de pedido ao diretor.
e) Comparecer no estabelecimento de ensino sempre que tal lhe seja solicitado ou sempre
que julgue necessário;
f) Diligenciar para que o seu educando beneficie efetivamente dos seus direitos e cumpra
rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de
assiduidade e pontualidade, de correto comportamento e de empenho no processo de
aprendizagem;
g) Justificar as faltas do seu educando de acordo com a legislação em vigor. No caso da
educação pré-escolar, comunicar ao docente titular da turma todas as ausências do seu
educando;
h) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade
educativa em especial quando para tal forem solicitados;
i) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar
instaurado ao seu educando e, quando aplicada a este medida corretiva ou medida
disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma cumpra os seus objetivos;
j) Responsabilizar-se pelos danos causados voluntariamente pelo seu educando;
k) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
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Estruturas Associativas e Representativas de Pais e Encarregados de Educação
As estruturas associativas e representativas são organizações de Pais e Encarregados de Educação dos alunos
dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento, constituídas em Associações, que se regem por
Estatutos próprios de acordo com as disposições legais em vigor.
Os Pais e Encarregados de Educação têm o direito de constituir livremente Associações de Pais e Encarregados
de Educação ou de se integrarem nas Associações já constituídas, de acordo com os princípios de liberdade
de associação.
São direitos das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:
a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Receber informação e apoio documental. O Diretor disponibilizará ainda meios para o
c) Reunir com o Diretor, para o que deverão solicitar o agendamento da reunião pelo meio
mais expedito;
d) Realizar, nos diferentes estabelecimentos de ensino, reuniões dos membros diretivos das
Associações e destes com os seus associados, para o que deverão solicitar a utilização das
instalações da respetiva escola;
e) Dispor, nos diferentes estabelecimentos de ensino, de um espaço para afixação de
documentação do seu interesse.
São deveres das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:
a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Informar atempadamente a Direção da calendarização das reuniões dos membros
diretivos das Associações e destes com os seus associados, com vista à disponibilização de
um espaço para o efeito;
c) Cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.
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2. Os Estabelecimentos de Ensino cujos Pais e Encarregados de Educação não têm Associação
própria deverão fazer a eleição dos seus Representantes na Comissão, no início do ano letivo
através da respetiva Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância, por convocatória do Diretor.
3. Fazem parte da CAPEE as Associações de Pais e Encarregados de todas as Escolas EB1 e JI, os
Representantes da Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3 de Paula Vicente.
1. Sem prejuízo do disposto na Lei Quadro da Educação Pré – Escolar e diplomas complementares,
bem como da autonomia conferida aos estabelecimentos de ensino na gestão do horário das
atividades curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, são obrigatoriamente organizadas em regime
normal as atividades educativas na educação pré -escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo
do ensino básico.
2. Entende -se, por «regime normal», a distribuição pelo período da manhã e da tarde, interrompida
para almoço, da atividade educativa na educação pré -escolar e curricular no 1.º ciclo do ensino
básico.
3. A título excecional, poderá a atividade curricular no 1.º ciclo do ensino básico ser organizada em
regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da manhã e outra
no turno da tarde, dependente da autorização da respetiva direção regional de educação e
unicamente desde que as instalações não o permitam em razão do número de turmas constituídas
no estabelecimento de ensino em relação às salas disponíveis.
4. Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas na educação pré -
escolar e curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, os respetivos estabelecimentos manter -se - ão
obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de
oito horas diárias.
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6. As atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -escolar devem ser
objeto de planificação pelos órgãos competentes do Agrupamento de Escolas, tendo em conta as
necessidades dos alunos e das famílias, articulando com os Municípios da respetiva área, no âmbito
do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar.
9. O plano de atividades do Agrupamento de Escola inclui obrigatoriamente para todo o 1.º ciclo
como Atividades de Enriquecimento Curricular as seguintes:
a) Apoio ao estudo;
b) Ensino do Inglês.
10. A atividade de apoio ao estudo tem uma duração semanal não inferior a noventa minutos,
destinando -se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das
aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos escolares e educativos
existentes na escola como livros, computadores e outros instrumentos de ensino, bem como do
apoio e acompanhamento por parte dos professores do Agrupamento, preferencialmente do
mesmo nível de ensino.
11. A atividade de ensino do Inglês tem a duração semanal definida no Regulamento anexo ao
Despacho que regulamenta as atividades de enriquecimento curricular;
12. Na planificação das Atividades de Enriquecimento Curricular deve ser salvaguardado o tempo
diário de interrupção das atividades e de recreio não podendo contudo as mesmas ser realizadas
para além das 18 horas.
13. A planificação das atividades de animação e de apoio à família bem como de enriquecimento
curricular deve envolver obrigatoriamente os educadores titulares de turma e os professores do 1.º
ciclo titulares de turma.
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14. Na planificação das atividades de enriquecimento curricular devem ser tidos em conta e
obrigatoriamente mobilizados os recursos humanos, técnico-pedagógicos e de espaços existentes
no conjunto de escolas do Agrupamento.
16. As atividades de enriquecimento curricular regem-se por regimento próprio elaborado para esse
efeito.
17. Quando as necessidades das famílias o justifique, pode ser oferecida uma componente de apoio à
família no 1.º ciclo do ensino básico, a assegurar por entidades, como Associações de Pais,
Autarquias ou Instituições Particulares de Solidariedade Social que promovam este tipo de resposta
social, mediante protocolo com os Agrupamentos de Escolas.
18. A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico destina-se a assegurar o
acompanhamento dos alunos antes e/ou depois das atividades curriculares e de enriquecimento, e
ou durante os períodos de interrupção das atividades letivas.
19. É da competência dos educadores titulares de turma e dos professores titulares de turma assegurar
a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das atividades de animação e de
apoio à família no âmbito da educação pré -escolar bem como de enriquecimento curricular no
1.º ciclo do ensino básico, tendo em vista garantir a qualidade das atividades, bem como a
articulação com as atividades curriculares.
20. Por atividade de supervisão pedagógica deve entender -se a que é realizada no âmbito da
componente não letiva de estabelecimento do docente para o desenvolvimento dos seguintes
aspetos:
a) Programação das atividades;
b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das
entidades promotoras ou parceiras das atividades de enriquecimento curricular;
c) Avaliação da sua realização;
d) Realização das atividades de apoio ao estudo;
e) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais;
f) Observação das atividades de enriquecimento curricular, de acordo com a distribuição
de serviço a realizar pelo órgão de gestão ao qual deverá comunicar através de
relatório detalhado qualquer ocorrência ou incidente que se verifique durante o
desenvolvimento das atividades;
21. A componente de apoio à família rege-se por regimento próprio elaborado para esse efeito.
22. A planificação das atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -
escolar, bem como de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico deve ser comunicada
aos Encarregados de Educação no momento da inscrição e confirmada no início do ano letivo.
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23. A frequência das atividades de enriquecimento curricular depende da inscrição no início do ano
letivo por parte dos Encarregados de Educação. Uma vez realizada a inscrição, os Encarregados de
Educação assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as Atividades
de Enriquecimento Curricular até ao final do ano letivo e de que cumprirão o horário diário
estabelecido para a recolha daqueles no final das atividades.
24. Sempre que se verifique o incumprimento repetido, por parte dos Encarregados de Educação, do
horário de recolha dos seus educandos, ser-lhes–à proposto a inscrição destes nas Atividades de Apoio
à Família que funcionam na mesma Escola, para o que deverão proceder ao pagamento das
mensalidades em vigor. Caso o Encarregado de Educação não aceite esta proposta o seu educando
será excluído da frequência das Atividades de Enriquecimento Curricular, devendo nesse caso ser
recolhido no final do período letivo diário.
25. Sempre que se verifique por parte de qualquer aluno o incumprimento sistemático das regras básicas
de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular, não acatando as ordens dos
professores ou funcionários, perturbando o seu desenvolvimento normal, e após terem sido esgotadas
as medidas corretivas previstas no artigo 135º deste Regulamento e da comunicação das situações ao
Encarregado de Educação, o aluno será excluído das Atividades de Enriquecimento Curricular,
devendo ser recolhido no final do período letivo.
Incumbe ao Município levar a cabo as competências que Ihe estão acometidas por lei, designadamente na
legislação em vigor.
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Secção IX - Comunidade local
3. Na matrícula de crianças nos Jardins de Infância, educação pré-escolar, devem ser respeitadas,
sucessivamente as seguintes prioridades:
3ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001,
de 20 de Agosto.
82
4. Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas
as seguintes prioridades:
3.ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional,
comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido,
ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de
Dezembro.
5. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que
frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar,
aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas anteriormente.
6. No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula
ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
2ª Com necessidades educativas especiais de carater permanente não abrangidos nas condições
referidas anteriormente;
5ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré - escolar ou o ensino básico no
mesmo estabelecimento;
6ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré escolar ou o ensino básico
noutro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;
7ª Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à
exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no
estabelecimento de ensino;
8ª Que completem seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, tendo prioridade
os alunos mais velhos sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de
Dezembro do ano correspondente.
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Educação Especial, no caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no
final de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a) No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em vigor;
b) Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c) As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de Turma no final de
cada ano letivo;
d) No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
e) Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de modo a
proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito da escola e a facilitar as
suas tarefas escolares;
f) A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de outros
estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou profícuo;
g) Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de opção;
h) As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas especiais serão
constituídas de acordo com a legislação em vigor.
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7. O exercício de cargos de coordenação dos Departamentos Curriculares e de outros cargos de
coordenação pedagógica devem ser atribuídos a docentes dos quadros, profissionalizados, tendo
em conta a sua experiência, competência pedagógica e capacidade de relacionamento e
liderança.
8. As turmas mais problemáticas devem ser atribuídas aos professores supracitados.
9. As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do
artigo 79º do Estatuto da Carreira Docente são utilizadas, prioritariamente para o desempenho das
seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades:
a) Avaliação do desempenho do pessoal docente.
b) Coordenação das estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica.
c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar.
d) Apoio individual a alunos.
10. Para a implementação de medidas de apoio educativo do 1º ciclo são utilizados os docentes sem
turma atribuída. Em caso de necessidade, estes docentes substituem os professores titulares de
turma.
11. No 2º ciclo, sempre que possível, deve assegurar-se que cada docente lecione à mesma turma as
disciplinas, ou áreas disciplinares relativas ao seu grupo de recrutamento.
12. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar toda e
qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino, para a qual tenham habilitação
adequada;
13. A área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado deve ser assegurada, preferencialmente,
pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e Matemática nos 2º e 3º ciclos.
14. Tal como nos outros ciclos, no 1º ciclo, a gestão do tempo curricular deverá possibilitar
oportunidades de apoio a todos os alunos.
15. O apoio aos alunos dos diferentes ciclos e níveis de ensino pode ser prestado por qualquer docente
do Agrupamento.
1. A substituição deverá ser assegurada, em primeiro lugar, por algum docente que se encontre
colocado num destes níveis de ensino, e a quem não foi atribuída turma.
2. Pelo professor de apoio educativo, Coordenador de Estabelecimento ou Coordenador de
Departamento, no caso do 1° ciclo, desde que não tenham turma atribuída.
3. Pelo Diretor Adjunto, no caso do 1° ciclo, dentro da disponibilidade horária existente para apoio
educativo.
4. No caso da ausência de dois ou mais docentes e depois de esgotadas todas as situações
contempladas anteriormente, as crianças deverão ser distribuídas pelas restantes turmas desde que
estejam asseguradas as condições mínimas para poderem permanecer nos estabelecimentos de
ensino.
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5. Nos jardins de infância/escolas de lugar único onde não se possa assegurar o funcionamento da
turma por um outro educador/professor, os alunos ficarão em casa, procedendo-se sempre que
possível à informação atempada dos Encarregados de Educação.
3. O sumário deve sintetizar, com objetividade, as atividades realizadas e ser registado pelos alunos no
caderno diário, da respetiva disciplina;
Cap. V - Parcerias
Art.º 178º - Parcerias
1. De acordo com a legislação em vigor cabe ao Agrupamento celebrar parcerias com entidades
públicas, privadas ou cidadãos membros da comunidade educativa, com vista ao desenvolvimento
de atividades de caráter social, científico, cultural ou desportivo.
2. Ao Diretor não é permitido estabelecer protocolos com duração superior ao período do seu
mandato, salvo situações excecionais, para o que deverá colher parecer junto do Conselho Geral.
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3. Salvo casos devidamente fundamentados, o Agrupamento não deverá assumir na parceria uma
posição minoritária.
5. É permitido ao Diretor denunciar os protocolos de parceria desde que aqueles se afastem dos seus
objetivos ou que os seus membros pratiquem atos que ofendam o bom-nome do Agrupamento.
6. Todos os protocolos de parceria ou a renovação dos anteriores carecem de apreciação prévia dos
elementos da Direção.
1. A avaliação interna tem caráter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio
da Administração Educativa e assenta nos termos de análise seguintes:
a) Grau de concretização do Projeto Educativo e modo como se prepara e concretiza a
educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos, tendo em conta as suas
características especificas;
b) Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos
capazes de criarem as condições afetivas e emocionais de vivência escolar propicia à
interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da
personalidade das crianças e alunos;
c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão e funcionamento das estruturas de
orientação educativa do Agrupamento, funcionamento administrativo e gestão dos
recursos ;
87
e) Anualmente, no Conselho Geral, tendo como suporte de análise o resumo dos relatórios
referidos nos pontos anteriores, o resultado da análise dos questionários anuais
apresentados à comunidade escolar;
f) No final de cada período de vigência do Projeto Educativo, através da elaboração de um
documento síntese, que possa contemplar todos os documentos referidos nos pontos
anteriores, a apresentar ao Conselho Geral;
g) Os resultados da avaliação deverão ser dados a conhecer à comunidade escolar, através
de afixação nos locais apropriados e aos diferentes órgãos do Agrupamento;
h) Na sequência dos resultados da avaliação compete ao Diretor propor/desenvolver as
alterações consideradas prioritárias com vista à resolução de eventuais problemas
detetados, no sentido de se procurar uma melhor eficiência dos serviços prestados e uma
melhor qualidade de ensino;
i) O trabalho de avaliação interna é realizado por uma equipa designada pelo Diretor.
Artº180º – Horários
2. A escola EB 2,3 de Paula Vicente funciona entre as 8h 15m e as 16h 45m, tendo cada turma o seu
horário especifico;
4. Em casos sistemáticos de atraso alargado (superior a 15 minutos) dos alunos do 1º ciclo e depois de
alertados os Encarregados de Educação para a situação, aqueles poderão ser encaminhados
para a biblioteca ou sala de estudo com uma tarefa a cumprir, entrando na sala de aula após o
intervalo da manhã, evitando-se assim perturbar o normal funcionamento das atividades da sala
de aula. Esta medida excecional será aplicada pela Coordenadora do Estabelecimento.
88
3. Tem acesso condicionado aos estabelecimentos de ensino qualquer pessoa que neles necessite
tratar de assuntos do seu interesse, devendo, para tal, identificar-se na portaria ou perante o
funcionário ou responsável pelo estabelecimento.
4. Compete ao funcionário da portaria efetuar o controlo de entradas e saídas de elementos que se
dirijam à Escola sede, registando a identificação e o serviço a que estes se dirigem. Devem
apresentar na portaria o documento de identificação com fotografia, sendo-lhes entregue um
cartão de visitante, e que será devolvido na portaria, à saída.
outros instrumentos eletrónicos que prejudiquem o normal funcionamento das atividades letivas;
12. Não é permitida a permanência de alunos dentro das salas de aula na ausência do professor,
exceto quando devidamente autorizados pelo Diretor ou pelo respetivo Diretor de Turma/ Docente
titular de turma e com vista ao desenvolvimento de atividades específicas;
13. Na escola sede a prática de jogos com bola só é permitida com bolas cedidas pela escola e em
locais previamente designados para esse fim;
14. Na escola sede os alunos, docentes e assistentes operacionais têm direito a um cacifo próprio,
devendo os alunos que o requisitam pagar uma caução;
15. Não é permitido trazer para dentro do recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que
ponham em perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
16. A Escola não se responsabiliza pelo extravio de bens pessoais dos alunos, nomeadamente durante
as aulas de Educação Física, quando os mesmos não são colocados à guarda do funcionário
responsável pelos vestiários ou outras instalações. Para este efeito, por altura da realização das
aulas de Educação Física, existem sacos devidamente identificados com o nome do professor da
turma que deverão ser entregues ao funcionário responsável, pelo Delegado da turma. Este saco
89
de valores será recolhido no final da aula pelo mesmo aluno que fará a distribuição dos valores
pelos seus colegas.
Todo o material extraviado cujo extravio decorra do abandono de mochilas ou outros meios de
transporte de objetos pessoais e material escolar nos espaços escolares é da responsabilidade
única dos seus donos.
17. Todo o pessoal está obrigado à assinatura diária do respetivo livro de ponto, cujo manuseamento é
interdito aos alunos.
18. Os docentes e não docentes não poderão fumar em qualquer espaço interior ou exterior do
recinto escolar. Aos alunos é proibido fumar em qualquer espaço interior ou exterior do recinto
escolar e ainda nas imediações dos acessos à Escola.
1. Todos os atos pedagógicos e administrativos são registados em documento próprio de acordo com
o estipulado nos normativos legais.
A consulta dos documentos referidos anteriormente, e de interesse pedagógico geral, poderá ser
feita mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Diretor, que decidirá de acordo, e sem
prejuízo do dever de sigilo.
2. As convocatórias dirigidas aos pais e encarregados de educação, Associações de Pais/
Representantes devem ser entregues com 48 horas de antecedência.
1. O pedido de demissão de um cargo dentro da orgânica do Agrupamento deve ser formulado pelo
próprio à entidade hierarquicamente superior e aquela deverá ser concedida sempre que a
justificação seja entendida como válida;
2. A exoneração do desempenho de qualquer cargo deve ser objeto de proposta fundamentada e
apresentada ao Diretor, que decidirá depois de ouvido o Conselho Pedagógico.
90
Artº 185º – Dúvidas e casos omissos
As dúvidas e casos omissos emergentes da aplicação deste Regulamento serão solucionados de acordo
com as disposições da lei geral ou, na sua ausência, segundo normas aplicáveis a casos análogos, em
conformidade com as competências de cada órgão de administração e gestão.
Anexos
Artº 1º – Definição
A Saúde Escolar é um Programa -Ação disponível para todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento,
abrangendo toda a comunidade escolar e visando a prevenção, deteção e tratamento de problemas, em
termos de promoção e de educação para a saúde.
Artº 2º – Composição
1. Cabe ao Diretor de cada Centro de Saúde, enquanto responsável pelos programas de saúde a
desenvolver na sua comunidade, afetar os recursos indispensáveis à concretização do Programa.
2. Têm competência para o trabalho em Saúde Escolar todos os médicos e enfermeiros, qualquer que
seja a sua carreira ou especialidade, técnicos de serviço social, psicólogos, técnicos de saúde
ambiental, higienistas orais e pessoal administrativo, entre outros.
3. O Agrupamento conta com a colaboração dos seguintes Centros de Saúde:
a) Centro de Saúde da Ajuda coopera com: O JI do Alto da Ajuda, JI de Caselas, JI de S.
Francisco Xavier, EB1 Moinhos do Restelo, EB1 do Alto da Ajuda, EB1 de Caselas e EB 2,3 de
Paula Vicente;
b) Centro de Saúde de Alcântara coopera com: O JI de Stª Maria de Belém, EB1 do Bairro do
Restelo e EB 2,3 de Paula Vicente.
91
Artº 3º – Competências
Ao trabalhar na e com a Comunidade Educativa, a Saúde Escolar intervém simultaneamente sobre o indivíduo,
o grupo e o ambiente, no âmbito de um Programa - Tipo, pressupondo as seguintes atividades:
1.1. Promover e avaliar a aplicação do “Programa - Tipo de atuação em Saúde Infantil e Juvenil”,
em especial a realização de exames regulares de saúde, antes do início da escolaridade
obrigatória e aos 11-13 anos e o preenchimento dos suportes que permitem a ligação
adequada com as atividades de Saúde Escolar;
1.5. Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular dos que
apresentem necessidades de saúde especiais (NSE) e ou NEE, de acordo com a legislação em
vigor (Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de agosto);
1.6. Nos casos referidos em 1.5 deve ser elaborado e aplicado um programa individual de apoio, da
responsabilidade de uma equipa multiprofissional, competindo aos profissionais de saúde a
monitorização e acompanhamento dos casos de NSE e aos docentes o caso de NEE que não
decorram diretamente de problemas de saúde específicos.
2.1. Apoiar o desenvolvimento dos temas curriculares relacionados com saúde (hábitos alimentares,
prática desportiva, higiene, segurança, prevenção de acidentes, sexualidade, saúde
reprodutiva, consumos nocivos, utilização de serviços de saúde, etc.). Os elementos que
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integram o programa poderão sempre que for tido por conveniente colaborar no
desenvolvimento do programa da Educação Sexual de acordo com as temáticas que
constem do programa nacional e da sua adequação a cada uma das escolas do
Agrupamento de acordo com o respetivo nível de ensino.
2.4. Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais do Agrupamento e/ou pais,
sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e participar ativamente nas discussões
focalizando a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e prevenção das
doenças.
Artº 4º – Funcionamento
1 Para cumprimento do Programa - Tipo de Saúde Escolar, cabe a cada Centro de Saúde
elaborar a sua própria programação das atividades, após diagnóstico de saúde da população
escolar (nas suas vertentes biológica, psicológica e social), a qual deve ser integrada no seu
plano anual de atividades.
Artº-1º-Definição
Artº 2º – Composição
Artº 1º – Definição
A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos encontra-se integrada na Rede de Bibliotecas Escolares e gere
recursos educativos e serviços diretamente ligados à promoção da leitura e da literacia da informação,
apostando em atividades curriculares e extracurriculares.
Artº2 º -Objetivos
São objetivos da BE/CRE:
2.2 Criar e manter nas crianças e nos jovens o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da
utilização das bibliotecas ao longo da vida;
2.3 Permitir que os alunos tenham acesso a fontes documentais para a realização de atividades
curriculares e extracurriculares, seja individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio
docente e /ou de técnicos especializados;
94
Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção
1. A política de desenvolvimento da coleção deve ser definida pelo/a professor/a bibliotecário/a,
ouvidos o Diretor, o Conselho Pedagógico, os departamentos curriculares e a equipa do BE/CRE. Deve
estar ainda em consonância com o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento e de
acordo com os níveis de ensino existentes na Escola e com as necessidades educativas especiais dos
alunos;
a) Princípios gerais;
b) Normas de funcionamento;
4. O Regimento Interno, elaborado pelo Coordenador, deve ser discutido e aprovado em Conselho
Pedagógico.
5. O Regimento Interno deverá ser revisto sempre que necessário e divulgado pelo meio considerado
mais expedito, a todos os utilizadores;
6. As normas de funcionamento devem ser afixadas em lugar visível na Biblioteca e explicadas aos
alunos nas aulas de Formação Cívica.
95
critérios estabelecidos no normativo, o/a professor/a bibliotecário/a será colocado no
Agrupamento através do concurso externo, de acordo com os critérios definidos no mesmo
diploma.
5. O/a assistente Técnico/a a exercer funções na BE/CRE tem como competências fundamentais,
assegurar o atendimento, fazer cumprir as normas de funcionamento estipulados, zelar pelo
património da BE/CRE e proceder à arrumação dos documentos e das instalações.
Artº1º – Definição
Artº2º - Funcionamento
2. O Desporto Escolar e os Clubes são valências que funcionam na Escola sede com alunos que venham
a fazer adesão voluntária a estas atividades, devidamente autorizados pelos Encarregados de
Educação e sob responsabilidade de professores designados pelo Diretor.
3. O Desporto Escolar e os Clubes têm regulamentos próprios e a sua aceitação faz parte integrante da
adesão do aluno e da autorização do respetivo encarregado de educação.
96
Da Equipa PTE
Artº1º - Competências:
a) Elaborar, no âmbito do Projeto Educativo um plano de ação anual para as TIC (Plano TIC) no sentido de
promover a sua utilização nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos
disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este
plano TIC integrará o Plano Anual de Atividades, em articulação com o Plano de Formação do
Agrupamento;
b) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área
de TIC, em articulação com os serviços regionais de educação e com o apoio das redes de parceiros
regionais;
e) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros
docentes ou agentes da comunidade educativa;
f) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados, sendo o interlocutor junto
do centra de apoio tecnológico às escolas e das empresas que prestem serviços de manutenção aos
equipamentos;
g) Articular com os técnicos da Câmara Municipal que apoiam a escola do 1 .a ciclo do ensino básico do
agrupamento.
h) A Equipa PTE pode delegar num dos seus membros a coordenação da página web do Agrupamento.
Artº2º - Composição
1. A função de Coordenador da equipa PTE é exercida, por inerência, pelo Diretor, podendo ser
delegada no docente de TIC ou num docente que reúna as competências ao nível pedagógico,
técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de coordenação global dos projetos do PTE
do Agrupamento, que dará lugar a uma redução de duas horas na componente não letiva
97
c) Estagiários dos cursos tecnológicos e dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas e outros
alunos com competências TIC relevantes;
b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule com os Diretor de
Instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino;
c) O professor Bibliotecário.
Artº 1º – Definição
Os Serviços de Administração Escolar do Agrupamento são constituídos pela Secretaria a funcionar na Escola
Sede sob a responsabilidade do Coordenador Técnico que, por sua vez, depende do Diretor.
Artº 2º – Funcionamento
Art.º 3° - Matrículas
1- As inscrições na educação pré-escolar e as matrículas no 1.° ciclo do ensino básico far-se-ão nos
Serviços de Administração Escolar da Escola Sede, durante o prazo determinado por lei e mediante
informação prévia do Diretor.
2- As matrículas dos alunos do 2.° e 3.°ciclos, devem ser efetuadas durante o prazo determinado por lei e
mediante informação prévia do Diretor.
98
Secção II - Serviços de Apoio à Comunidade
Artº 4º – Definição
Artº 5º – Composição
a) Refeitório
b) Bufete
c) Papelaria
d) Reprografia
Refeitório
Artº 6º – Definição
O refeitório visa assegurar à população escolar e a outros elementos autorizados uma alimentação equilibrada
e variada, segundo normas gerais de alimentação definidas pelo Ministério da Educação.
Artº 7º – Funcionamento
3. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente, o acesso às refeições faz-se mediante a apresentação do cartão SIGE
devidamente validado. O preço da refeição é determinado por lei. Não é permitida a entrega de qualquer
importância em dinheiro;
4. A marcação de refeições pode ser feita nos locais próprios sem multa até às 17h do dia anterior ao dia da
refeição e com multa até às 10h 30m do dia da refeição;
5. A desmarcação de refeições pode ser efetuada até às 9h 30m do dia anterior ao dia da refeição;
6. Nos restantes estabelecimentos de ensino, o pagamento das refeições é efetuado mensalmente, em período
e horário a definir anualmente. Sempre que os alunos faltem ou não utilizem o serviço de almoço, os
encarregados de educação devem desmarcar atempadamente a refeição;
7. A ementa para a semana seguinte é afixada à quarta-feira, nos locais de estilo de cada estabelecimento de
ensino;
99
8. Por razões de saúde e a pedido do interessado, pode ser servida uma refeição de dieta. Este pedido deve ser
apresentado com a antecedência de 24 horas.
Bufete
Artº 8º – Definição
O bufete destina-se ao fornecimento de bens alimentares de consumo rápido e serve toda a comunidade
educativa.
Artº 9º – Funcionamento
1. O bufete funciona apenas na escola sede, estando o seu horário adequado às necessidades da
comunidade educativa e exposto em local visível junto às instalações;
2. A tabela de preços está afixada em local visível;
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.
Papelaria
Artº11º – Funcionamento
1. A papelaria funciona apenas na escola EB 2,3 de Paula Vicente, estando o seu horário exposto em local
visível junto às instalações.
2. O preço dos produtos está afixado no material.
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.
4. O carregamento de cartões efetua-se na papelaria com o valor mínimo de 1€.
Reprografia
Artº12º – Definição
A reprografia é um serviço destinado a copiar documentos para uso dos elementos da comunidade educativa.
Artº13º – Funcionamento
1. A reprografia funciona apenas na escola sede, estando o seu horário exposto em local visível junto às
instalações.
2. O preço da reprodução de originais está afixado em local visível no interior das instalações.
3. Os originais devem ser entregues com uma antecedência mínima de 48 horas, salvo casos excecionais
devidamente justificados, mediante preenchimento de requisição.
100
4. São oficiais e gratuitas:
a) As reproduções destinadas a avaliarem os alunos;
b) Outras reproduções reconhecidamente importantes para o processo de ensino - aprendizagem;
c) As reproduções destinadas à comunicação dentro do Agrupamento e entre este e a comunidade.
5. Na papelaria são ainda efetuados os carregamentos nos cartões SIGE de aluno, professores e funcionários.
Artº 1º – Definição
1. A organização da segurança nos edifícios escolares visa prevenir e reduzir os riscos de ocorrência e
desenvolvimento de incêndio, bem como de outras catástrofes, garantir a permanente operacionalidade
dos meios, dispositivos e equipamentos ligados à segurança, facilitar a evacuação dos ocupantes, favorecer
a intervenção dos bombeiros e outros meios de socorro.
2. A segurança nos edifícios escolares está sujeita às condições previstas no Decreto-Lei nº 414/98, de 31 de
dezembro e na portaria 1444/02, de 7 de novembro.
Artº 2º – Composição
2. Cada estabelecimento de ensino do Agrupamento deve ter um responsável pela Segurança Interna - o
Professor Delegado para a Segurança.
2.1. Na escola sede, o Professor Delegado para a Segurança deve ser um membro da Direção ou um
elemento designado por esse órgão.
2.2. Nos estabelecimentos de ensino onde existe um Coordenador de estabelecimento, a Direção pode
delegar nele o desempenho das funções de Professor Delegado para a Segurança.
Artº 3º – Competências
b) Verificar que todos os edifícios escolares são servidos por vias que permitam a aproximação, o
estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros, bem como a realização das operações de
socorro;
101
c) Verificar que as bocas de incêndio junto aos edifícios são em número suficiente e estão dispostas de
forma a permitir atingir todos os pontos do espaço a proteger, se encontram sinalizadas e em bom
estado de conservação;
d) Fazer equipar os edifícios escolares com instalações que permitam, em caso de emergência, difundir
avisos de evacuação para os seus ocupantes e alertar os bombeiros;
e) Fazer instalar alarmes cujo sinal emitido seja inconfundível com qualquer outro, nomeadamente com o
utilizado para sinalizar os tempos letivos, e audível em todos os locais do edifício suscetíveis de
ocupação;
f) Fazer afixar de forma clara o número de telefone da corporação de bombeiros, junto ao posto
telefónico principal;
h) Providenciar para que os espaços interiores dos edifícios estejam organizados para que, em caso de
emergência, os ocupantes possam alcançar o exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e
seguro, e que as portas de saída abram facilmente no sentido da evacuação, sem recurso a meios de
desbloqueamento;
i) Elaborar e manter atualizado o plano de emergência interna de segurança, para a totalidade dos
estabelecimentos de ensino do Agrupamento;
l) Desenvolver atividades de formação contínua junto de todos os ocupantes dos edifícios, no sentido de
os preparar para uma atuação imediata sob situações de catástrofe (incêndio e fenómenos da
natureza);
m) Assegurar que nos ginásios, polivalentes e campos polidesportivos exteriores, apenas sejam utilizados
equipamentos desportivos adequados às atividades de educação física e desporto escolar,
devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza;
a) Ter acesso e conhecer a legislação, normativos e circulares, referentes a questões relacionadas com a
segurança de pessoas e bens dos estabelecimentos de ensino;
102
b) Conhecer o plano de emergência interna de segurança que diz respeito ao seu estabelecimento de
ensino;
Artº 4º – Funcionamento
2. O Professor Delegado para a Segurança tem livre acesso a todos os espaços físicos dos estabelecimentos de
ensino e zonas de recreio e lazer.
3. O desempenho do cargo de Professor Delegado para a Segurança Interna dá direito a uma redução de
ANEXO V
Ação Social Escolar
103
Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos
Lei n.º 85/2009
27 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime da escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram
em idade escolar e consagra a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 5 anos de
idade.
104
Portaria n.º 1317/2009
21 de Out de 2009 /// Estabelece um regime transitório de avaliação de desempenho dos membros das direções
executivas, dos diretores dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
e, bem assim, dos diretores dos centros de formação de associações de escolas
105
Decreto Regulamentar nº2/2010
23 de Jun de 2010 /// Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Despacho nº 14420/2010
7 de Set. de 2010 /// Regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho do pessoal
docente.
Portaria nº 926/2010
20 de Set de 2010 /// Estabelece os procedimentos a adotar caso não possa haver lugar à observação de aulas.
Educação Especial
Lei n.º 21/2008
12 de Mai de 2008 /// Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, que
define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores
público, particular e cooperativo
106
Educação para a Saúde
Portaria n.º 1242/2009
12 de Out de 2009 /// Aprova o Regulamento do Regime de Fruta Escolar - RFE
Enriquecimento curricular
Decreto-Lei n.º 212/2009
3 de Set de 2009 /// Estabelece o regime de contratação de técnicos que asseguram o desenvolvimento das
atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1.º ciclo do ensino básico nos agrupamentos de escolas da rede
pública.
107
Decreto-Lei n.º 270/2009
30 de Set de 2009 /// Procede à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao
Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho
108
Lei n.º 39/2010
2 de Set de 2010 /// Segunda alteração ao Estatuto do Aluno
Orientações curriculares
Despacho n. º 19 308/2008
21 de Jul de 2008 /// Distribuição do serviço docente, nas áreas curriculares disciplinares, ao nível do 2.º ciclo
109
Despacho n.º 25 650/2006
19 de Dez de 2006 /// Aprova o regulamento do Programa Escola Segura.
110
Índice
111
DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................................... 20
Art.º 36º – Definição ................................................................................................................................................... 20
Art.º 37º – Composição ............................................................................................................................................... 20
Art.º 38º – Competências ............................................................................................................................................ 20
Art.º 39º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 21
Art.º 40º – Mandatos .................................................................................................................................................. 21
SECÇÃO II – ÓRGÃOS DE APOIO AO DIRETOR .......................................................................................................................... 21
COORDENAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR / 1º CICLO .............................................................................. 21
Art.º 41º – Definição ................................................................................................................................................... 21
Art.º 42º – Competências ............................................................................................................................................ 21
DA GESTÃO DE INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................... 22
Art.º 43º – Diretor de Instalações ............................................................................................................................... 22
Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações ................................................................................................... 22
SECÇÃO III – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................................. 23
Art.º 45º – Definição ................................................................................................................................................... 23
DOS CONSELHO DE DOCENTES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO ...................................................................................... 23
Art.º 46º – Definição ................................................................................................................................................... 23
Art.º 47º – Enumeração .............................................................................................................................................. 23
Art.º 48º – Composição ............................................................................................................................................... 23
Art.º 49º – Competências ............................................................................................................................................ 24
Art.º 50º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 25
Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II.......................................................................................... 25
DOS RESTANTES CONSELHOS DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICO – DIDÁTICA .................................................................................... 26
CONSELHOS DE GRUPO / DISCIPLINA ..................................................................................................................................... 26
Art.º 52º – Definição ................................................................................................................................................... 26
Art.º 53º – Competências ............................................................................................................................................ 26
Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 26
Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 27
Art.º 56º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 27
DEPARTAMENTOS CURRICULARES ......................................................................................................................................... 28
Art.º 57º – Definição ................................................................................................................................................... 28
Art.º 58º – Competências ............................................................................................................................................ 28
Art.º 59º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 29
Art.º 60º – Coordenador de Departamento ................................................................................................................ 30
Art.º 61º - Competências............................................................................................................................................. 30
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ............................................................................................................................. 31
Art.º 62º – Definição ................................................................................................................................................... 31
Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores................................................................................................... 31
Art.º 64º – Coordenador.............................................................................................................................................. 31
CONSELHO DE TURMA ........................................................................................................................................................ 32
Art.º 65º – Definição ................................................................................................................................................... 32
Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma ............................................................. 32
Art.º 67º – Processo de Avaliação ............................................................................................................................... 33
Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma ..................................................................................................... 34
Art.º 69º - Diretor de Turma ........................................................................................................................................ 35
Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma .......................................................................................................... 36
COORDENAÇÃO DE CICLO (CONSELHO DE DOCENTES NO 1º CICLO E CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA NOS 2º E 3º CICLOS) .............. 38
Art.º 71º – Definição ................................................................................................................................................... 38
Art.º 72º – Competências ............................................................................................................................................ 38
Art.º 73º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 38
Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º Ciclo e da
Educação Pré Escolar................................................................................................................................................... 39
Art.º 75º – Mandato.................................................................................................................................................... 39
Art.º 76º -Exoneração ................................................................................................................................................. 39
CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ – ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS............................................................................................... 39
Art.º 77º – Definição ................................................................................................................................................... 39
Art.º 78º – Composição ............................................................................................................................................... 39
Art.º 79º – Competências ............................................................................................................................................ 39
Art.º 80º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 40
Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual ..................................................................... 40
112
GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL........................................................................................................................................... 40
Art.º 82º – Definição ................................................................................................................................................... 40
Art.º 83º - Objetivos .................................................................................................................................................... 40
Art.º 84º – Composição ............................................................................................................................................... 41
Art.º 85º – Competências ............................................................................................................................................ 41
Art.º 86º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 42
Art.º 87º - Processo de Referenciação......................................................................................................................... 42
Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI).......................................................................................................... 42
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ............................................................................................................................... 42
Art.º 89º – Definição ................................................................................................................................................... 42
Art.º 90º – Composição ............................................................................................................................................... 42
Art.º 91º – Competências ............................................................................................................................................ 43
Art.º 92º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 44
APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS ........................................................................................................................................ 44
Art.º 93º – Definição ................................................................................................................................................... 44
Art.º 94º – Modalidades.............................................................................................................................................. 44
Art.º 95º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 45
Art.º 96º – Professor tutor .......................................................................................................................................... 45
SECÇÃO IV – ESTRUTURAS DE APOIO À SOCIALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ESCOLAR............................................................................. 46
Art.º 97º – Definição ................................................................................................................................................... 46
Art.º 98º - Composição ................................................................................................................................................ 46
DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR.................................................................................................................................................. 46
Art.º 99º - Definição .................................................................................................................................................... 46
Art.º 100º - Funcionamento ........................................................................................................................................ 46
Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares ............................................................................................................. 47
CAP. III – COMUNIDADE EDUCATIVA ............................................................................................................................. 48
SECÇÃO I – ALUNOS .......................................................................................................................................................... 48
Art.º 102º – Âmbito de aplicação................................................................................................................................ 48
Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno...................................................................................................................... 48
Art.º 104º - Identificação dos alunos .......................................................................................................................... 48
Art.º 105º – Direitos .................................................................................................................................................... 48
Art.º 106º – Deveres.................................................................................................................................................... 49
Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos) ................................................................................................ 50
Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)......................................................................................................... 50
Art.º 109º - Faltas........................................................................................................................................................ 51
Art.º 110º - Justificação das faltas .............................................................................................................................. 52
Art.º 111º - Faltas injustificadas.................................................................................................................................. 53
Art.º 112º - Excesso grave de faltas ............................................................................................................................ 53
Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas ..................................................................... 53
Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo ................................................................................................. 54
Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos ........................................................................................ 54
Art.º 116º - Dossier Individual ..................................................................................................................................... 55
SECÇÃO II - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................................................................................................... 55
Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens.................................................................................................................. 55
Art.º 118º - Finalidades ............................................................................................................................................... 55
Art.º 119º - Objeto ...................................................................................................................................................... 56
Art.º 120º - Princípios .................................................................................................................................................. 56
Art.º 121º - Intervenientes .......................................................................................................................................... 56
Art.º 122º - Participação dos Intervenientes ............................................................................................................... 56
Art.º 123º - Referenciais de Avaliação ........................................................................................................................ 56
Art.º 124º - Avaliação diagnóstica .............................................................................................................................. 57
Art.º 125º - Avaliação Formativa ................................................................................................................................ 57
Art.º 126º - Avaliação Sumativa.................................................................................................................................. 57
Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna ..................................................................................................................... 57
Art.º 128º - Plano de Recuperação.............................................................................................................................. 58
Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo................................................................................. 59
Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa .................................................................................................................... 59
Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa ................................................................................................................. 59
Art.º 132º - Plano de Acompanhamento..................................................................................................................... 60
113
Art.º 133º - Retenção repetida .................................................................................................................................... 61
Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento ....................................................................................................................... 61
SECÇÃO III – MEDIDAS CORRETIVAS, DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS E DE VALORIZAÇÃO.............................................................. 61
Art.º 135º – Medidas Corretivas................................................................................................................................. 61
Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias...................................................................................................... 63
Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação ............................................................................................... 64
Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)................................................................................................... 64
SECÇÃO IV – PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................................... 66
Art.º 139º – Definição ................................................................................................................................................. 66
Art.º140º – Direitos ..................................................................................................................................................... 66
Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa ................................................. 67
Artº 142º – Deveres..................................................................................................................................................... 67
Artº 143º - Deveres para com os alunos ..................................................................................................................... 68
Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes...................................................................................... 68
Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação ............................................................................ 69
Art.º 146º - Avaliação dos Docentes ........................................................................................................................... 69
Art.º 147º - Estatuto disciplinar .................................................................................................................................. 70
Artº 148º – Faltas ........................................................................................................................................................ 70
SECÇÃO V - PESSOAL NÃO DOCENTE ..................................................................................................................................... 70
Artº 149º – Composição .............................................................................................................................................. 70
Artº 150º - Direitos do pessoal não docente ............................................................................................................... 70
Art.º 151º Deveres do pessoal não docente ................................................................................................................ 71
Art.º 152º - Coordenador Técnico ............................................................................................................................... 71
Art.º 153º - Tesoureiro ................................................................................................................................................ 72
Art.º 154º - Assistentes técnicos ................................................................................................................................. 73
Art.º 155º - Assistentes operacionais .......................................................................................................................... 73
Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais ................................................................................................... 74
Art.º 157º – Faltas ....................................................................................................................................................... 75
Art.º 158º – Guarda-Noturno ...................................................................................................................................... 75
SECÇÃO VI - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO................................................................................................................. 75
Art.º 159º – Definição ................................................................................................................................................. 75
Art.º 160º – Direitos .................................................................................................................................................... 75
Art.º 161º- Deveres ..................................................................................................................................................... 76
ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS E REPRESENTATIVAS DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................. 77
Art.º 162º – Definição ................................................................................................................................................. 77
Art.º 163º – Direitos .................................................................................................................................................... 77
Art.º 164º – Deveres.................................................................................................................................................... 77
Art.º 165º – Representação......................................................................................................................................... 77
SECÇÃO VII – ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E APOIO À FAMÍLIA, NAS ESCOLAS DO 1º CICLO E PRÉ - ESCOLAR............. 78
Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família ............................................................... 78
SECÇÃO VIII - AUTARQUIA ................................................................................................................................................. 81
Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia ........................................................................................ 81
Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
SECÇÃO IX - COMUNIDADE LOCAL ........................................................................................................................................ 82
Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local ................................................................................... 82
Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local .................................................................................. 82
CAPÍTULO IV - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ....................................................................... 82
SECÇÃO I - CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .................................................................................................................................. 82
Art.º 172º - Critérios de Matrícula .............................................................................................................................. 82
Art.º 173º - Critérios de constituição........................................................................................................................... 83
SECÇÃO II - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 84
Art.º 174º - Competência ............................................................................................................................................ 84
Art.º 175º - Critérios .................................................................................................................................................... 84
SECÇÃO III - ATIVIDADES EDUCATIVAS A DESENVOLVER EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROFESSORES ................................................. 85
Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo ................................................................................................................................ 85
Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente ....................................................................................................... 86
114
Art.º 178º - Parcerias .................................................................................................................................................. 86
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO .............................................................................................. 87
Artº 179 - Análise e Concretização .............................................................................................................................. 87
CAP. VII - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 88
Artº180º – Horários..................................................................................................................................................... 88
Artº 181º – Acesso e uso das instalações .................................................................................................................... 88
Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos ........................................................................................................ 90
Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração.......................................................................................................... 90
Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento ....................................................................................................... 90
Artº 185º – Dúvidas e casos omissos........................................................................................................................... 91
Artº 186º – Divulgação................................................................................................................................................ 91
Artº 187º – Legislação ................................................................................................................................................. 91
ANEXOS ......................................................................................................................................................................... 91
ANEXO I - DA SAÚDE ESCOLAR ........................................................................................................................................... 91
Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 91
Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 91
Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................... 92
Artº 4º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 93
Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno .................................................................................................. 94
ANEXO II – ESTRUTURAS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO .................................................................................................. 94
Artº-1º-Definição......................................................................................................................................................... 94
Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 94
BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS (BE/CRE) ....................................................................................... 94
Artº 1º – Definição....................................................................................................................................................... 94
Artº2 º - Objetivos .................................................................................................................................................. 94
Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção ....................................................................................................... 95
Artº4 º - Organização – Gestão ................................................................................................................................... 95
Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE ................................................................................................. 95
Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo ................................................................................................................................... 96
ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR: VISITAS DE ESTUDO, DESPORTO ESCOLAR E CLUBES ................................................... 96
Artº1º – Definição ....................................................................................................................................................... 96
Artº2º - Funcionamento .............................................................................................................................................. 96
DA EQUIPA PTE................................................................................................................................................................ 97
Artº1º - Competências:................................................................................................................................................ 97
Artº2º - Composição.................................................................................................................................................... 97
ANEXO III – SERVIÇOS ...................................................................................................................................................... 98
SECÇÃO I – SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................................ 98
Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 98
Artº 2º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 98
Art.º 3° - Matrículas .................................................................................................................................................... 98
SECÇÃO II - SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE.................................................................................................................... 99
Artº 4º – Definição ...................................................................................................................................................... 99
Artº 5º – Composição .................................................................................................................................................. 99
REFEITÓRIO ...................................................................................................................................................................... 99
Artº 6º – Definição ...................................................................................................................................................... 99
Artº 7º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 99
BUFETE ......................................................................................................................................................................... 100
Artº 8º – Definição .................................................................................................................................................... 100
Artº 9º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 100
PAPELARIA ..................................................................................................................................................................... 100
Artº 10º – Definição .................................................................................................................................................. 100
Artº11º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
REPROGRAFIA ................................................................................................................................................................. 100
Artº12º – Definição ................................................................................................................................................... 100
Artº13º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
ANEXO IV – SEGURANÇA NOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ............................................................................................................. 101
Artº 1º – Definição .................................................................................................................................................... 101
115
Artº 2º – Composição ................................................................................................................................................ 101
Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................. 101
Artº 4º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 103
ANEXO V ..................................................................................................................................................................... 103
AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ................................................................................................................................................ 103
PORTARIA N.º 1316/2009 .............................................................................................................................................. 103
ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA PARA 12 ANOS ............................................................................. 104
LEI N.º 85/2009 ............................................................................................................................................................ 104
AVALIAÇÃO, AUTONOMIA E GESTÃO DAS ESCOLAS .................................................................................................... 104
DECRETO-LEI N.º 224/2009 ............................................................................................................................................ 104
DESPACHO N.º 16551/2009 ........................................................................................................................................... 104
DESPACHO N.º 9745/2009 ............................................................................................................................................. 104
DESPACHO N.º 9744/2009 ............................................................................................................................................. 104
DECRETO REGULAMENTAR N.º 5/2010 .............................................................................................................................. 104
PORTARIA N.º 604/2008................................................................................................................................................. 104
DECRETO-LEI N.º 75/2008 .............................................................................................................................................. 104
PORTARIA N.º 1260/2007 .............................................................................................................................................. 104
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE ..................................................................................................................... 104
DESPACHO N.º 4913-B/2010 .......................................................................................................................................... 104
PORTARIA N.º 1317/2009 .............................................................................................................................................. 105
DESPACHO N.º 15772/2009 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 3006/2009 ............................................................................................................................................. 105
DESPACHO N.º 32048/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 32047/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO CONJUNTO N.º 31996/2008 ............................................................................................................................ 105
DESPACHO N.º 27136/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 20 131/2008........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 16872/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 13 459/2008........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 7465/2008 ............................................................................................................................................. 105
DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 105
DECRETO REGULAMENTAR Nº2/2010 ................................................................................................................................ 106
DESPACHO Nº 14420/2010 ............................................................................................................................................ 106
DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2010 ................................................................................................................................. 106
PORTARIA Nº 926/2010.................................................................................................................................................. 106
DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012 ............................................................................................................................. 106
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PESSOAL NÃO DOCENTE ......................................................................................... 106
PORTARIA N.º 759/2009................................................................................................................................................. 106
CONTRATAÇÃO DIRETA PELAS ESCOLAS ...................................................................................................................... 106
DECRETO-LEI N.º 35/2007 .............................................................................................................................................. 106
EDUCAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................................................... 106
LEI N.º 21/2008 ............................................................................................................................................................ 106
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2008 ........................................................................................................................ 106
DECRETO-LEI N.º 3/2008 ................................................................................................................................................ 106
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE .......................................................................................................................................... 107
PORTARIA N.º 1242/2009 .............................................................................................................................................. 107
LEI N.º 60/2009 ............................................................................................................................................................ 107
DESPACHO N.º 2506/2007 ............................................................................................................................................. 107
DESPACHO N.º 25 995/2005........................................................................................................................................... 107
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ................................................................................................................................. 107
DECRETO-LEI N.º 212/2009 ............................................................................................................................................ 107
116
DESPACHO N.º 14 460/2008........................................................................................................................................... 107
DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESCOLA A TEMPO INTEIRO........................................................................................................................................... 107
DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE ............................................................................................................................. 107
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 84/2009 ........................................................................................................................ 107
DECRETO REGULAMENTAR N.º 27/2009 ............................................................................................................................ 107
DECRETO-LEI N.º 270/2009 ............................................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 21666/2009 ........................................................................................................................................... 108
PORTARIA N.º 966/2009................................................................................................................................................. 108
PORTARIA N.º 345/2008................................................................................................................................................. 108
PORTARIA N.º 343/2008................................................................................................................................................. 108
DECRETO REGULAMENTAR N.º 3/2008 .............................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 75/2010 .............................................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 41/2012 .............................................................................................................................................. 108
ESTATUTO DO ALUNO (LEI Nº30/2002)........................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 30265/2008 ........................................................................................................................................... 108
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 12/2008 ........................................................................................................................ 108
LEI N.º 3/2008 .............................................................................................................................................................. 108
LEI N.º 39/2010 ............................................................................................................................................................ 109
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO ........................................................................................................................ 109
PORTARIA N.º 756/2007................................................................................................................................................. 109
LEI N.º 49/2005 ............................................................................................................................................................ 109
MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR........................................................................................................ 109
DESPACHO NORMATIVO N.º 1/2006.................................................................................................................................. 109
DESPACHO NORMATIVO N.º 50/2005................................................................................................................................ 109
ORIENTAÇÕES CURRICULARES ..................................................................................................................................... 109
DESPACHO N. º 19 308/2008 .......................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 19 575/2006........................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 5220/1997 ............................................................................................................................................. 109
PLANO NACIONAL DE LEITURA .................................................................................................................................... 109
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 86/2006 ....................................................................................................... 109
SEGURANÇA NAS ESCOLAS .......................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 23340/2009 ........................................................................................................................................... 109
DECRETO-LEI N.º 117/2009 ............................................................................................................................................ 109
DESPACHO N.º 222/2007 ............................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 25 650/2006........................................................................................................................................... 110
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO ............................................................................................... 110
DESPACHO N.º 26 691/2005........................................................................................................................................... 110
TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA ........................................................................................ 110
DESPACHO N.º 8065/2009 ............................................................................................................................................. 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 55/2008 ................................................................................................................................ 110
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .............................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 1/2005 ................................................................................................................................................... 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 7/2006 ................................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 18/2006 ................................................................................................................................................. 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 5/2007 ................................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 5328/2011 ............................................................................................................................................. 110
117
DESPACHO N'6258/11; 0ESPACH013170/2009; 0ESPACH014026/2007 ........................................................................... 110
fNDICE .........................................................................................................................................................................111
118
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw
ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer
tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty
Conteúdos Curriculares
uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui
3º Ciclo
opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop
Agrupamento Vertical de Escolas Belém-Restelo
asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopas
dfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdf
ghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfgh
jklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
zxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx
cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv
bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn
mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 7_º ANO
52 45 40
· Narrativa 1
(banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional,
fábula)
48
(leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual)
“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda
· Narrativa 2
(narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, 45
reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo)
· Poesia e Teatro
O Texto Poético
20
O Texto Dramático
Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados
ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 8º ANO
61 56 46
· O Texto Poético ( Unidade 1) 31
Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de
autores diversos
20
· A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e
consolidação)
· O Discurso de Imprensa
· O Texto Funcional
20
· O Texto Narrativo (cont.)
Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo,
de João de Barros
· A Tradição Oral(Unidade 5)
Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual
26
Obs.:
Os domínios Escrita e Funcionamento da Língua serão lecionados ao longo
das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
61 56 41 2
o Diagnóstico 8
o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) 20
o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz 15
o Funcionamento da língua
o Leitura extensiva 6
o Produção de texto( resumo , ata) 4
o Testes 4
o Correção 2
- Testes 2
- Correção 2
15
· Texto poético
12
· Conhecimento explícito da língua
2
· Testes
2
· Correção
10
· Preparação para o exame nacional
Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados
ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
Matemática
7ºAno_2011-2012_Percurso B CAPÍTULO 0
Nº DE
TEMAS
AULAS
Múltiplos e divisores. 1
Critérios de divisibilidade. 1
Módulo Inicial Números primos. Decomposição em factores primos. 1,5
Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. 1,5
Resolução de problemas envolvendo o m.d.c. e o m.m.c.. 1
Relação entre o m.d.c. e o m.m.c.. 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMAS
AULAS
Números negativos. Valores absolutos. Números simétricos. 1
Comparação e ordenação de números inteiros. 1
Adição de números inteiros. 1
Propriedades e Aplicação das propriedades da adição 1
Subtracção de números inteiros. Simplificação de escrita. 1
Números Inteiros Multiplicação e respectivas propriedades. 1,5
Divisão de números inteiros. Expressões numéricas. 1,5
Potências. 1
Regras de operações com potências. Exercícios 1
Raizes quadradas e cúbicas inteiras. 1
Potências e raízes. Exercícios. 1
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMAS
AULAS
Definição. Termos de uma sequência 1
Descrever uma sequência. 1
Sequências e Regularidades Termo geral. Exercícios. 2
Sequências lineares. 1,5
Sequências quadráticas. 1,5
TOTAL 7
CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMAS
AULAS
Referencial cartesiano. Representação de pontos no plano. 1
Definição de função como correspondência entre conjuntos. 1
Domínio e contradomínio de uma função. 1
Funções Funções definidas por tabelas. 1,5
Funções definidas por gráficos. 1,5
Funções definidas por exp. algébrica. V.D. e V. independente. 1
Funções do tipo y=kx 1
Função y=k . Gráficos de viagens. 2
TOTAL 10
CAPÍTULO 4
Nº DE
TEMAS
AULAS
Ângulos verticalmente opostos e de lados paralelos. 1
Ângulos num ∆ e relação entre lados e ângulos num ∆. 1
Des. triangular,construção de um ∆ / critérios de congruência. 2
Triângulos e Quadriláteros Ângulos em polígonos. Quadriláteros. Trapézios. 2
...Paralelogramos. Propriedades e construção. 2
...Rectângulos. Losangos e quadrados. 1,5
Área de um paralelogramo. 1,5
TOTAL 11
CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMAS
AULAS
População e amostra. Censo e sondagem. 1
Variáveis e dados est.. Tabela de Frequências. F.A. e F.R.. 1
Dados agrupados em classes. Exercícios. 1
Gráficos de barras. Histogramas. 1
Tratamento de Dados Gráficos circulares. 1
Diagramas de caule-e-folhas. 1
Moda, média e mediana. 1
Quartis. Diagrama de extremos e quartis. Amp. e Amp. InterQ. 1
TOTAL 8
CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMAS
AULAS
Expressões algébricas. Simplificação. 1
Expressões com parêntesis. 1
Equações. Definição. 1
Equações Equações e problemas. Equações equivalentes. 1
Equações e problemas. Equações com parentesis. 2
Classificação de equações. 1
Problemas usando equações. 2
TOTAL 9
CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMAS
AULAS
Figuras semelhantes. Ampliação e redução de figuras. 1
Método da homotetia. 1
Polígonos semelhantes. Razão de semelhança. 1
Semelhança Escalas. Determinação de distâncias reais. 1
Semelhança de triângulos. Critérios AA, LLL, LAL. Problemas. 2
...Problemas. Rel. entre áreas e perímetros de ∆s semelhantes. 1
TOTAL 7
Total de blocos 71
Matemática
Nº DE
CAPÍTULO 0 AULAS
TEMA REVISÕES 5
CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Números racionais e dízimas 1
Representação e ordenação de números racionais
1
Adição algébrica de números racionais 2
NÚMEROS RACIONAIS Multiplicação e divisão de números racionais 2
Potências. Potência de base 10 1
Regras operatórias com potências 1
Notação científica 2
Res. de problemas envolvendo notação científica 2
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Semelhança (7º ano) 4
Translações 0,5
Propriedades das translações 0,5
Adição de vetores. Composição de translações 0,5
SEMELHANÇA/ Reflexões 0,5
/ISOMETRIAS Rotações 0,5
Reflexões deslizantes 0,5
Isometrias 0,5
Simetrias, Rosáceas, frisos e padrões 1
Teorema de Tales 0,5
TOTAL 9
CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Função linear 1
Função constante. Gráficos em contexto real 1
FUNÇÕES Função afim 1
Expressão algébrica de uma função afim 1
TOTAL 4
CAPÍTULO 4
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Equações (7º ano) 4
Expressões algébricas 0,5
Equações do 1º grau a uma incógnita 0,5
Equações com frações 1
Equações literais 0,5
EQUAÇÕES e SISTEMAS Equações do 1º grau com duas incógnitas 0,5
Sistemas de equações 1
Sistemas pelo método de substituição 1
Sistemas pelo método gráfico 1
Classificação de sistemas 0,5
Problemas envolvendo sistemas 1,5
TOTAL 12
CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
ESTATÍSTICA e EXEMPLOS
de APLICAÇÃO. ESTUDO ESTATÍSTICO Formular questões e planear a recolha de dados.
EXEMPLO GRÁFICO Identificar e minimizar possíveis anomalias 2
na recolha de dados. Amostra/população
UTIL. Da FOLHA de CÁLCULO Compreender, formular questões, observar, 3
experimentar, tendo por base um estudo estatístico
TOTAL 5
CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Monómios e polinómios 0,5
Coeficiente, parte literal e grau de um monómio 0,5
Produto de um monómio por um polinómio 1
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Produto de polinómios 1
OPERAÇÕES com POLINÓMIOS Operações com polinómios 1
Quadrado de um binómio 1
Diferença de quadrados 1
Fatorização de polinómios 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 7
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
CAPÍTULO 8
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Introdução ao Teorema de Pitágoras 0,5
T. Pitágoras. Demonstração geométrica 1
Aplicação do Teorema de Pitágoras 1
Teorema recíproco do Teorema de Pitágoras 0,5
TEOREMA DE PITÁGORAS Teorema de Pitágoras no espaço 1
Área de um trapézio 1
Decomposição de áreas em ∆s e quadriláteros 1
Mediana de um triângulo 1
Altura de um triângulo rectângulo relativamente 1
à hipotenusa
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Área e volume de prismas retos 0,5
Área e volume de pirâmides 0,5
Área e volume de um cone 0,5
Área da superfície esférica e volume da esfera 0,5
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Planos. Posição relativa de dois planos 0,5
Retas e planos do espaço 0,5
Critérios de paralelismo reta/plano;plano/plano 1
Perpendicularidade entre reta e plano.
Perpendicularidade entre planos. 1
TOTAL 5
TOTAL 71
Matemática CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
linguagem das probabilidades 0,5
probabilidade de um acontecimento 1
PROBABILIDADES consequências da definição de probabilidade 0,5
problemas de contagem 2
probabilidade e frequência relativa 2
Problemas Globais 3
TOTAL 9
CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
equações do 1ºgrau com duas incógnitas 2
sistemas de duas equações:
i) resolução gráfica de sistemas 2
SISTEMAS DE EQUAÇÕES ii) classificação de sistemas 2
ii) método de substituição 3
Problemas Globais 3
TOTAL 12
CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
análise e interpretação de gráficos 1
proporcionalidade directa como função 0,5
PROPORCIONALIDADE proporcionalidade inversa 1
INVERSA proporcionalidade inversa como função 0,5
proporcionalidade inversa com gráficos e tabelas 2
Problemas Globais 3
TOTAL 8
CAPÍTULO 4 / CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
classificação das dízimas 1
recta real 1
ordenação de números reais 1
OS NÚMEROS REAIS valores aproximados por defeito e por excesso 1
INEQUAÇÕES operações com números reais 1
condições e intervalos 2
inequações 2
conjuntos definidos por condições 2
Problemas Globais 1
TOTAL 12
CAPÌTULO 6 / CAPÌTULO 7/CAPÍTULO 8
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
simetrias axiais ou reflexões 0,5
rotações e composições decorativas 0,5
noção de translação 0,5
propriedades das rotações, translações e reflexões 1
simetrias nos polígonos regulares e nas circunferênc 0,5
CIRCUNFERÊNCIA, ângulo ao centro e respectiva amplitude do arco 0,5
ÁREAS / ROTAÇÕES/Isometrias ângulo inscrito 0,5
polígonos inscritos numa circunferência 0,5
ângulo com vértice na circunferência 0,5
consequências da geometria das circunferências 0,5
áreas de polígonos e do círculo 0,5
resolução de exercícios 2
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
CAPÍTULO 10 / CAPÍTULO 11
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
revisão da semelhança de triângulos (LAL;LLL;ALA) 0,5
TRIGONOMETRIA definição de tangente 0,5
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS seno e coseno de um ângulo 1
relação entre as razões trigonométricas 1
resolução de exercícios 2
TOTAL 5
CAPÍTULOS 12, 13 e 14
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
áreas de sólidos 1
volumes de sólidos 1
representação no plano de rectas e planos no espaço 0,5
Áreas e Volumes.Paralelismo... paralelismo e perpendicularidade no espaço 1
geometria euclidiana 0,5
axiomas e teoremas / hipótese e tese 0,5
resolução de exercícios 1,5
TOTAL 6
CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
7º ANO
Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
39 34 27
5
Unit 5 – Explorers of the world
Unit 6 – Geniuses 5
Unit 7 – Progress 6
5
Unit 9 – Tourism
CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
8º ANO
Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
26 22 18
Unit 2 – Food 8
CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
9º ANO
Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
39 33 24
14
Unit 1 – Multiculturalism
13
Unit 3 – Careers, jobs and business
CONTEÚDOS CURRICULARES
__7_º ANO
Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
25 23 14
Tema A – A Terra : estudos e representações
5
Descrição da Paisagem
Localização de lugares 2 17
O Relevo 4
Dinâmica do litoral 2
CONTEÚDOS CURRICULARES
__8_º ANO
Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
26 22 16
Tema B – Meio Natural
13
O Clima e formações vegetais
A Mobilidade 4
A Diversidade cultural 10
As actividades económicas
CONTEÚDOS CURRICULARES
__9_º ANO
Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
38 33 26
Tema D – As Actividades económicas
Recursos 5
A agricultura e a pesca 8
A indústria 6
Os serviços e o turismo
7
As redes e os meios de transporte e telecomunicação 6
10
Alterações do ambiente global
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
TERRA NO ESPAÇO
1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
17
1.1. Ciência como produto da actividade humana 2
1.2. Ciência e conhecimento do Universo 2
2. Terra um planeta com vida
2.1. Condições da Terra que permitem a
12
existência de vida
2.2. A Terra como um sistema 1
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a
reconstituição da história da Terra 15 5
1.2. Grandes etapas da história da Terra
2. Dinâmica interna da Terra 1
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas
de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. No
primeiro período deve, também, acrescentar-se uma aula onde serão referidos as regras de
funcionamento das aulas, os critérios de avaliação na disciplina e os conteúdos a leccionar.
Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a
realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e
hetero avaliação.
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos - ambiente 6
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de
aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero
avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se
quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma
para a auto e hetero avaliação.
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de
aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero
avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se
quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma
para a auto e hetero avaliação.
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 7_º ANO
Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.
+/- 7
- Unidade 5 – “En salle de classe”
+/- 6
- Unidade 6 – “L’école: espace et personnel” a) +/- 7
- Unidade 7 – “La ferme de mamie”
+/- 7
- Unidade 8 – “Les invités de mamie”
4
Testes de avaliação e respectivas correções
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 8_º ANO
Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.
+/- 8
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique”
- Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération +/- 8
Internationale et la Solidarité” a)
Technologie”
+/- 8
- Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” a)
4
Testes de avaliação e respectivas correções
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
__7.º__ANO
Disciplina: História
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras
Civilizações
__8.º__ANO
Disciplina: História
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV
1 – O Expansionismo Europeu 15
2 – Renascimento e Reforma 14
8
3 – A Cultura e o Iluminismo em Portugal Face à Europa
2 – As Revoluções Liberais 14
__9.º_ ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina
Nº de Aulas por tema
2 – A Revolução Soviética 4
7º ANO
Conhecimentos 7A 37 36 24
- Identifica e diferencia as capacidades motoras.
- Identifica factores associados a um estilo de vida 7B 37 35 24
saudável.
- Espírito desportivo. 7C 37 35 24
* * *
7D 37 35 24
Jogos Desportivos Colectivos
7E 37 35 24
Futebol (Nível Elementar)
Ginástica
Desportos de Raquetas
Dança
Rumba Quadrada (Parte Nível Elementar)
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Conhecimentos 8A 38 31 21
- Identifica e diferencia as capacidades motoras. * * *
- Jogos Olímpicos 8B 38 36 28
8C 38 34 28
Ginástica
Ginástica de Solo (Nível Elementar)
Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar)
Ginástica Acrobática (Nível Introdução)
Desportos de Raquetas
Dança
Chachacha (Nível Elementar)
Outras
Luta (Nível Introdução)
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Conhecimentos 9A 38 34 25
- Identifica e diferencia as capacidades motoras.
- Lesões Desportivas. 9B 36 35 27
Ginástica
Ginástica de Solo (Nível Elementar)
Desportos de Raquetas
Ténis (Nível Elementar)
Dança
Outras
Raguebi (Nível Introdução)
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Unidade Letiva 1
Ø As Origens
· Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang
· Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução
das espécies
· A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os
dados das ciências:
· De onde vem (qual a origem última e primeira)?
· Para onde vai (qual o destino final)? 12 10
· Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso
vs sentido)?
· A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros
literários; o género narrativo mítico: características e finalidade
· A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24):
· A origem de todas as coisas é Deus
· Deus mantém as coisas na existência
· O amor de Deus cria e alimenta a natureza
· Todas as coisas materiais são boas
· O ser humano é a obra-prima de Deus
· Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação
· Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas
criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com
parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana…
Unidade Letiva 2
Ø As religiões abraâmicas 2
· O que é «ser religioso»?
· Ser religioso faz ainda sentido?
· Função da religião na vida pessoal e colectiva
· A aspiração do ser humano à relação com a transcendência
· A necessidade da salvação e da plenitude humana
· As grandes tradições religiosas
· Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de 14 8
Deus
· Religiões predominantemente sapienciais ou místicas
· Religiões «primitivas»
· Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo
· O Judaísmo
· Elementos essenciais da história do Judaísmo
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé judaica
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Jerusalém e locais de culto
· O Cristianismo
· Elementos essenciais da história do Cristianismo
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé cristã
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Roma e locais de culto
· Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades
Eclesiais
· O Islamismo
· Elementos essenciais da história do Islão
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Meca e locais de culto
· Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas
· O diálogo da Igreja Católica com as religiões não-cristãs
· A unidade entre todas as pessoas: todos temos origem em
Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre
todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa
· Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas
· Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões:
estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua,
colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e
da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e
perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade…
· Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos
e assumidos e organização da vida em conformidade com as
decisões tomadas
Unidade Letiva 3
Ø Riqueza e sentido dos afetos
· O que é a adolescência? 6
· Adolescência: momento em que se questiona o sentido da
realidade
· As mudanças de referência social: a família e os amigos
· Experimentar novas formas de pensar: do pensamento
concreto ao abstracto
· Passagem da heteronomia à autonomia moral
· Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do
ser humano.
· Problematização da questão dos papéis tradicionalmente
atribuídos a cada sexo.
· Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à
sexualidade activa
· Questionar o religioso e ser por ele questionado
2
· O medo, angústia e integração social no processo de
crescimento
· Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual
· A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil
· Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer
· Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a
aceitar o seu ponto de vista
· Construção da comunhão
· Crescer é assumir novas responsabilidades
Unidade letiva 4
Ø A paz Universal
· A paz, o grande sonho da humanidade
· A paz como ausência de guerra ou de conflito? 12
· A paz como equilíbrio entre forças em conflito?
· A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa
· A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor
· O direito à paz
· A falência da paz 10
· A ruptura das relações interpessoais e das relações entre
Estados, povos, etnias, raças, etc.
· A violência: a ilusão de uma solução para os problemas
· A guerra: causas e consequências
· O negócio da venda de armas
· A utilização de crianças e jovens na guerra
· O terrorismo: causas e consequências
· O genocídio: causas e consequências
· Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da
paz
· A legítima defesa nos limites da necessidade e da
proporcionalidade
· O Tribunal Penal Internacional
· As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de
Segurança da ONU e a intervenção internacional para sanar
conflitos internos aos Estados
· A protecção dos inocentes e dos mais vulneráveis
· O desarmamento
· A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Unidade Letiva 1
Ø O amor Humano
· Amor e fecundidade humana:
o Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é
fecundo e criativo
o O amor abre a família à relação com os outros (cf. as
crianças sem família e a adopção)
o A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem
10
social (permanência da espécie, participação na 12
construção da sociedade)
· Planeamento familiar
o Noção de planeamento familiar
o Paternidade/maternidade responsável
o Métodos anticoncepcionais: interceptivos,
esterilizantes, anticoncepcionais propriamente ditos
(métodos naturais, barreiras mecânicas, barreiras
químicas, métodos hormonais), métodos abortivos.
Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens.
· Perspectiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b)
Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade
responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual,
para que o acto sexual não seja um egoísmo a dois; e) O
respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor
medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos
casais); f) Respeito pelos dois significados do acto sexual:
união e procriação; g) Discernimento responsável do casal…
· Ser responsável, equacionando o significado e as
consequências dos próprios actos e opções
Unidade Letiva 2
Ø Ecumenismo e confissões cristãs
· O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I
milénio quase sem separações internas de vulto 2
· O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina
(Ortodoxa)
· O cisma e as suas motivações
· Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa
· O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma 14 8
(Protestantismo)
· As origens do cisma e as suas motivações
· Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e
diversidade
· A pulverização das denominações protestantes
· O Conselho Mundial das Igrejas
· A Questão bíblica:
o Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro
dos crentes)
o Tempo de redacção: cerca de 1000 anos; cerca de 80
anos para o NT
o Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego
o Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou
aramaico)
o Definição de cânone e distinção do cânone protestante em
relação ao cânone católico
· O movimento ecuménico: o desejo da unidade perdida.
· Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a
Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o
Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na
unidade dos cristãos
· O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé
· A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio
· O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a
recusar
· Construção de pontes para a unidade: o contributo de cada um
· Tomada de decisões a respeito das propostas das várias
Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em
conformidade.
Módulo 3
Ø A liberdade
· Liberdade e livre arbítrio
· A liberdade orientada para o bem.
· Definição de bem
· Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano
· A consciência moral 6
· Autonomia e heteronomia
· Liberdade e manipulação:
· O que é a manipulação?
· Tipos de manipulação
· Técnicas manipulatórias
· Manipulação e meios de comunicação social: o acto de
construção da informação (noticiários, publicidade,
documentários…) 12
· Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e
libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão
a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no
sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca
como um meio ou instrumento».
· Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem
· Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games,
Playstation, etc.
· Factores motivacionais para a adesão aos comportamentos de
risco
· Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob 4
pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao
prazer para a felicidade própria e alheia (relação
felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa
de vida
· As consequências das decisões
· O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os
fins justificam os meios»
· Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho
pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss
· Um Deus bom que me chama a fazer o bem
Unidade letiva 4
Ø Ecologia e valores
CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Unidade Letiva 1
Ø A dignidade da vida humana
· Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de
direitos e perspectiva da Igreja Católica.
· A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores
· A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana
· A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito
de valores: 10
o Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) 12
o Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King)
· Início da vida humana:
o Dados da ciência
o Diferentes perspectivas: a fecundação; a nidação;
passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida
humana; produção das primeiras ondas cerebrais
tipicamente humanas; o nascimento…
o Perspectiva da Igreja
o O aborto / IVG
o Noção de aborto
o Tipologia
o Argumentos a favor e contra o aborto
o Conflito de valores em casos concretos
o Relação entre nível moral e nível jurídico
o Perspectiva da Igreja: valores fundamentais em questão
· Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a
discriminação: génese de um preconceito
o Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o
Nazismo;
o Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer,
Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp
o Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo
religioso
o Os deficientes
o Os idosos
o Os doentes terminais
· A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se
próximo de quem precisa
· Valorizar a vida através da educação e da criação de
mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis…
· Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que
se vive
Unidade Letiva 2
Ø Deus, o grande mistério
· O problema da existência de Deus ― Acreditar é um acto 2
irracional?
· Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida
· As várias formas de ateísmo e agnosticismo
· Razões para acreditar na existência de Deus
· O Deus existente vs as representações de Deus
· Relação entre as representações de Deus e a crença na sua
existência
· Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de 14
um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um
Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até
um Deus inequivocamente bom (a perspectiva de Jesus)
· Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida 8
· Monoteísmo e fraternidade universal
· A fé que produz obras
· A coerência entre a fé e as obras
· Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero
· Um apelo à construção de um mundo solidário
· Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a actuar no mundo
· Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa
Mendes, Papa João XXIII…
Unidade Letiva 3
Ø As religiões orientais
· Religiosidade oriental
· Religiões da Índia
6
· Hinduísmo
· Budismo
· Religiões da China
o Taoísmo
o Confucionismo
· O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo
(Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a
prática da justiça, da verdade e das boas obras (Islamismo); a 4
superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a 12
realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem
cósmica e do factor humano (Confucionismo)
· Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto
e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não
mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os
antepassados e amar as crianças
· Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não
desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças
aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti»
(Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos
façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que
a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo
como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo
tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de
pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e
nunca como um mero meio» (I. Kant)
· A relação da Igreja Católica com as religiões orientais
· Encontros e diálogo inter-religioso
Unidade letiva 4
Ø Projeto de vida
· Definição de projecto:
· Definição de objectivos a atingir
· Definição de estratégias para se alcançar os objectivos
· Agir em conformidade
8
· O que é um projecto para a vida? Projecto ou projectos?
· Os projectos pessoais dos alunos
· Problematização da alternativa projecto/projectos
· Os grandes objectivos do ser humano
· A realização da felicidade própria e alheia
· A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos
possam ser felizes…
· A definição das estratégias adequadas (o que fazer?)
· A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos
fundamentais
· A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional,
escolher a profissão adequada às capacidades, gostos
pessoais, etc.
· A participação na construção da sociedade: denúncia e
participação activa
· A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na
sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na
construção de projectos pessoais
· A fé como fonte de felicidade
· O optimismo que se transmite na relação com os outros
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
16
LA ENTREVISTA 36
MI DÍA A DÍA 40 15
DON DINERO
25 10
VIAJE EN ESPAÑA
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
30
CUENTA- CUENTOS 36
CONSUELO DESGRACIAS
40 15
-Usos y forma del condicional simple, consejos,
amabilidad, ofrecer, rechazar…
LA BOLA DE CRISTAL
MIRA… CUÍDATE 25 10
REPASAMOS
CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
VIVIMOS EN SOCIEDAD
25 12
-Aspectos ortográficos, expresiones de uso social,
contrastar realidades socioculturales, reglamento del
estudiante.
PAISES HISPANOHABLANTES
SI FUESE… HARÍA… 15 7
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
auxiliares
Dividir um segmento de recta em partes iguais
Traçar a bissectriz de um ângulo.
Dividir a circunferência em partes iguais.
Representação do espaço 2 2 2
Representar o espaço utilizado – sobreposição, dimensão,
claro/escuro, gradação de nitidez.
Movimento e Ritmo. 2 4
Cor-Luz 6 2 2
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Aplicar os conhecimentos adquiridos
.
TOTAIS 24 26 16 26 26 16
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Perspectiva Axonométrica; 2 6
Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e
Cavaleira.
Registos das medidas (escalas e cotas)
Perspectiva cónica. 2
Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão
proporcional. 2
Módulo/Padrão
Movimento e Ritmo 4 2
Realizar estrutura modular ou padrão
Cor-Luz. 4 4
Conhecimentos científicos.
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Conhecer a síntese aditiva/subtractiva;
Aplicar os conhecimentos adquiridos
TOTAIS 24 16 26 26 16
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Perspectiva Axonométrica; 2 6
Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e
Cavaleira.
Registos das medidas (escalas e cotas)
Perspectiva cónica. 2
Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão
proporcional. 2
Módulo/Padrão
Movimento e Ritmo 4 2
Realizar estrutura modular ou padrão
Cor-Luz. 4 4
Conhecimentos científicos.
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Conhecer a síntese aditiva/subtractiva;
Aplicar os conhecimentos adquiridos
TOTAIS 24 26 16 24 26 16
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
ESTUDO DO AZULEJO
2
Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa.
Materiais.
Desenho.
MÓDULO E PADRÃO
Estruturas Modulares
Módulo e Padrão
Materiais.
TOTAIS 26 10 26 10
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada Unidade Didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
ESTUDO DO AZULEJO
2
Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa.
Materiais.
Desenho.
Técnicas de pintura.
MÓDULO E PADRÃO
Estruturas Modulares
Módulo e padrão
Materiais.
TOTAIS 26 10 26 10
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
ESTUDO DO AZULEJO
ESTRUTURA
ESTRUTURAS MODULARES
39 33 27 39 33 27
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7º A
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
1. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
Média das idades das mães 39,8 Parentesco dos Encarregados de Educação
Desempregado 2
Reformado 1
Profissão liberal 4
Página 1
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Situações Especiais
Quando existam, referir as situações especiais relativamente aos aspetos englobados no “contexto pessoal e escolar” e no “contexto
social e económico
Alunos Professores
15 ---------------------------------------------------- --
16 Maria Borges 12
17 Miguel Lourenço 11
18 Neuza Ferraz 14
19 Sofia Pinheiro 13
20 Sofia Neves 11
21 Ivan Lima 13
22
23
24
25
26
27
28 Diretor de Turma
Carlos Eirão
Página 2
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
1.4. Síntese
Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
8. Em resultado das observações feitas e da Avaliação de Diagnóstico inicial, conclui-se que a turma:
a) Está globalmente preparada para trabalhar os conteúdos correspondentes ao seu
ano de escolaridade
b) Precisa de um trabalho prévio de revisão/consolidação de alguns conteúdos do ano anterior
indispensáveis à aprendizagem de novos conteúdos
c) Apresenta algumas situações de claro desfasamento entre o ano de escolaridade em que os alunos se
encontram matriculados e o nível das aprendizagens efetivamente realizadas
d) Globalmente, a turma evidencia a existência de disciplinas e áreas disciplinares especialmente
problemáticas do ponto de vista da aprendizagem, necessitando, por isso, de uma atenção especial.
(especificar quais as áreas em causa)
Página 3
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
f) Há alunos que evidenciam especiais dificuldades, vindo a necessitar, por isso, de trabalho específico:
- ao nível das aprendizagens curriculares
(especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)
g) No geral, é de esperar interesse e colaboração ativa por parte das famílias no processo de
aprendizagem dos alunos
h) Por falta de interesse / pela natureza das ocupações profissionais dos pais / devido ao nível
sociocultural extremamente baixo que apresentam, as famílias não são, em princípio, um “recurso” a ter
em conta
2. RECURSOS DISPONÍVEIS
Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
a) As salas dispõem de placards para afixação dos trabalhos dos alunos Sim
c) A Escola dispõe de material de laboratório que permita o ensino experimental das Ciências Naturais e Físico -
Química
d) A escola dispõe de equipamento informático que permita a utilização das TIC ao nível da turma
g) Os alunos com N.E.E. dispõem dos equipamentos específicos de adaptação necessários à realização das
atividades escolares
(se não, referir quais (pelo menos os mais importantes))
h) Outros recursos (referir outros recursos relevantes para o trabalho da turma; SPO…)
Página 4
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS
4. PROBLEMAS A RESOLVER
Enumeração dos problemas referidos na síntese da caracterização da turma considerados prioritários e,
por isso, propostos para o trabalho com a turma, com vista à sua resolução.
PROBLEMAS ESTRATÉGIAS A ADOTAR
Página 5
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Página 6
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Data: ______/______/201__
Professores:
Página 7
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
9. ALTERAÇÕES
A preencher ao longo do ano letivo.
Página 8
Afixada em : __ /__ / ____ 3º Ciclo do Ensino Básico
Português Matemática Líng. Lingua Ciências Físico- Ciências Geografia História Educação Educação Tecnologias de Ed. Moral e
Estrangeira 1 - Estrangeira 3 - Químicas Naturais Visual Física Informação e Religiosa
Inglês Espanhol Comunicação Católica
Nº Situação (1)
Nome do Aluno
F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N
T T T T T T T T T T T T
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 8 0 SF 4 0 IN 3 0 IN -- -- SF -- -- e) 2 0 IN -- -- e) 3 0 SF 4 0 SF 3 0 SF 4 0 SF -- -- NI
2 Alexandre Tiago R.Santos 3 3 b) 6 5 b) 3 3 b) 2 2 b) 3 3 b) 3 3 b) 3 2 b) 2 2 b) 1 1 b) 2 2 b) 1 1 b) -- -- NI
3 André Miguel Gomes Ferreira 3 0 3 c) 2 0 1 c) -- -- 2 c) 1 0 4 c) 2 0 2 c) 2 0 2 c) -- -- 3 c) 2 1 2 c) -- -- 3 c) -- -- 3 c) 2 0 ST -- -- NI
4 Augusto Prazeres José -- -- 3 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 4 -- -- 4 -- -- ST -- -- NI
5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- SB -- -- NI
6 Beatriz Saroco Rocha 1 0 3 2 0 3 1 0 3 -- -- 4 1 0 3 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- 4
7 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- SB -- -- NI
8 Daniela da Silva Jaime 4 4 d) 6 6 d) 3 3 d) 2 2 d) 3 3 d) 3 3 d) 2 2 d) 2 2 d) 1 1 d) 2 2 d) 2 2 d) -- -- NI
9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 3 0 3 5 0 2 3 0 4 1 0 4 5 0 2 5 0 3 2 0 4 1 0 3 -- -- 4 4 0 4 -- -- SB -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo (MT em 23-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI
12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4
13 Guilherme Moreno Miranda 2 0 2 2 1 1 -- -- 2 2 0 2 3 2 2 2 1 2 5 3 2 -- -- 2 -- -- 3 1 0 4 -- -- SB -- -- 2
14 Inês Barreto Ferrão -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 1 0 3 2 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- SB -- -- 4
15 Jean Mayke Almeida Silva (TR em 11-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- SB -- -- NI
17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI
18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 2 -- -- 2 3 0 3 1 0 3 -- -- 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 4 2 0 3 2 0 SB -- -- NI
19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro -- -- 2 c) -- -- 2 c) 3 0 2 c) -- -- 3 c) -- -- 2 c) 2 0 2 c) -- -- 2 c) -- -- 2 c) -- -- 3 c) 1 0 2 c) -- -- SB -- -- NI
20 Sofia Gomes Neves 2 0 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- 2 1 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 SB -- -- 4
21 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4
Português Matemática Líng. Lingua Ciências Físico- Ciências Geografia História Educação Educação Tecnologias de Ed. Moral e
Estrangeira 1 - Estrangeira 3 - Químicas Naturais Visual Física Informação e Religiosa
Inglês Espanhol Comunicação Católica
Nº Situação (1)
Nome do Aluno
F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N
T T T T T T T T T T T T
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 2 0 SF 1 0 IN 6 1 IN 4 1 SF 2 0 --- 3 0 IN 1 0 --- 9 0 IN 8 0 SF 4 0 SF 6 0 --- -- -- NI
2 Alexandre Tiago R.Santos 9 9 a) 1 1 a) 6 6 a) 4 4 a) 7 6 a) 7 6 a) 6 5 a) 4 4 a) 3 3 a) 5 5 a) 2 2 --- -- -- NI
3 André Miguel Gomes Ferreira 1 0 3 2 0 1 7 1 3 3 0 3 1 0 2 1 0 2 5 0 2 7 2 2 2 0 3 6 0 3 2 0 --- -- -- NI
4 Augusto Prazeres José -- -- 3 2 2 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- NI
5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 3 3 1 3 2 2 -- -- 4 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- --- -- -- NI
6 Beatriz Saroco Rocha 4 0 3 7 1 2 3 1 3 2 0 4 2 0 3 3 0 3 3 0 3 2 0 3 4 0 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 4
7 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues 4 0 2 2 2 1 2 0 2 3 0 3 1 0 2 1 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- --- -- -- NI
8 Daniela da Silva Jaime 1 1 a) 1 1 a) 7 7 a) 4 4 a) 6 6 a) 6 6 a) 6 6 a) 5 5 a) 4 4 a) 5 5 a) 3 3 --- -- -- NI
9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 4 0 4 7 0 2 4 0 4 1 0 5 7 0 2 9 0 3 9 0 3 2 0 3 2 0 4 5 1 4 -- -- --- -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo (MT em 23-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 2 0 3 4 2 2 1 0 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI
12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 5 3 3 3 2 2 -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4
13 Guilherme Moreno Miranda (TR em 5-2-2014)
1 1 --- 1 1 --- 6 6 --- 6 4 --- 1 9 --- 9 8 --- 1 1 --- 4 4 --- 6 6 --- 5 4 --- 4 4 --- -- -- ---
14 Inês Barreto Ferrão -- -- 4 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 3 0 3 3 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 4
15 Jean Mayke Almeida Silva (TR em 11-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 2 0 3 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 3 2 0 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 5 -- -- --- -- -- NI
17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 9 6 2 4 4 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 2 2 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI
18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 3 4 2 2 5 0 3 1 0 3 -- -- 2 2 0 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 3 2 0 4 2 0 --- -- -- NI
19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro 1 0 3 2 2 1 5 1 2 1 1 3 -- -- 2 2 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 1 0 2 2 0 --- -- -- NI
20 Sofia Gomes Neves 2 0 3 2 0 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 2 3 0 3 2 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 --- -- -- 4
21 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 -- -- 2 3 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4
Carlos Eirão