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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE


ESCOLA

2011-2013

1. Contexto

1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por


cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º
ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário.
Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na
avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se
mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das
retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao
longo do ciclo.
A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente
relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70%
são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em
torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes
da identidade da escola.

1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve


adquirir no final do Ensino Secundário:
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela
autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e
deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de
relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o
particularismo e orientar-se por princípios universalizantes.
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por
competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação,
capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como
conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o
mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com
sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior.
O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens
simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua
afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda
entender e apreciar as diversas manifestações artísticas.
O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das
diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de
optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.

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2. Prioridades – Definição das linhas orientadoras e prioridades de intervenção


educativa da escola tendo por base o Plano de Melhoria

“A escola considera que o perfil do aluno de excelência não é apenas o de alguém


que é capaz de ter sucesso académico e profissional, mas o de alguém que é capaz
de se interrogar acerca dos limites do seu próprio saber. Entendemos que a cultura
é resultado da aprendizagem no sentido lato do termo, e o móbil que a provoca é a
capacidade de interrogação que anima o homem.” 1

Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto
educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR
define as seguintes áreas de intervenção prioritárias:

GESTÃO CURRICULAR
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

3. Gestão Curricular

3.1. Competências transversais a melhorar: métodos e competências de estudo,


pesquisa e tratamento da informação, capacidade de resolução de problemas,
competências cívicas.

3.2. O desenvolvimento destas competências transversais faz-se em ligação com a


aquisição de conhecimentos nas várias áreas que constituem o curriculum:

3.2.1. no ensino básico, pela gestão globalizadora do curriculum, que articula as


áreas curriculares e não curriculares em torno de problemas definidos
pelo projecto curricular de turma.
O PCT é definido pelo conselho de turma a partir duma avaliação
diagnóstica e duma caracterização prévias das turmas, tomando ainda em
consideração os temas definidos pelo PAE.

3.2.2 no ensino secundário, por uma gestão do curriculum por disciplinas,


centrada na autonomia dos conteúdos específicos de cada uma das áreas
do saber, prevendo-se momentos pontuais de articulação multidisciplinar
em torno de temas definidos pelo PAE.

3.2.3 A Progressão das aprendizagens entre ciclos é assegurada pela avaliação


sumativa de competências transversais e específicas, das metas de
aprendizagem definidas pela tutela para cada fim de ciclo, assim como por
uma avaliação diagnóstica no início do ciclo seguinte.

1
Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. p. 490.
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3.2.4. A oferta formativa de escola visa a formação integral do aluno e a sua


abertura às múltiplas dimensões da cultura, assim como apetrechar os
alunos com os conhecimentos e competências necessários para o ingresso
no Ensino Superior.
No Ensino Básico, relativamente às Áreas Curriculares, a escola oferece:
Língua Estrangeira I o Inglês, Língua Estrangeira II a opção entre o Francês
e o Alemão, e ainda a Educação Musical alternada com a Educação
Tecnológica. Relativamente às áreas não curriculares, a escola oferece
Estudo Acompanhado, que é leccionado pelos professores de
Matemática, a Área de Projecto leccionada prioritariamente por
professores de Português e de TIC, e a Formação Cívica leccionada pelos
DT2.
No Ensino Secundário oferece os quatro Cursos Científico-Humanísticos:
Ciências e Tecnologias, Ciências Sócio-Económicas, Línguas e
Humanidades e Artes Visuais. Em cada um destes quatro cursos
proporciona diferentes opções relativamente à escolha das disciplinas
específicas, que constam do Anexo 1.

3.2.5 Estratégias para promover o sucesso educativo numa perspectiva de


excelência:
Verificados os resultados da avaliação externa e interna dos alunos, a
escola pretende manter os níveis obtidos, centrando as actividades
pedagógicas na sala de aula, recorrendo a estratégias e metodologias
diferenciadas e tendo como referencial comum um padrão elevado no
plano científico, pedagógico e didáctico.
Tendo em vista uma melhoria dos resultados nas disciplinas específicas do
ensino secundário, a escola oferece no 10º, 11º e 12º anos aulas
suplementares de apoio às turmas e promove iniciativas pedagógicas que
contribuem para aumentar o grau de motivação e empenho dos alunos.
Oferece ainda aulas de apoio às turmas nas disciplinas de exame nacional
e naquelas em que se verifica maior nível de insucesso.
No sentido de consolidar a orientação vocacional dos alunos, a escola
incentiva ainda a realização, na Área de Projecto de 12º ano, de trabalhos
e projectos que mobilizem os saberes adquiridos nas disciplinas
específicas.
Visando um padrão de excelência orientada para a formação integral do
aluno, a ESR reforça a componente humanística do curriculum, pela
diversificação da oferta das línguas estrangeiras, no Ensino Básico e
Secundário, do Latim, da Filosofia e da Ciência Política no 12ºano, e
trabalha para o reforço da formação científica dos alunos através de um
constante melhoramento dos equipamentos necessários às actividades
2
A continuidade das disciplinas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto poderá não se verificar em
função das alterações curriculares previstas no Orçamento Geral de Estado.
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experimentais em Física, Química e Biologia, assim como através da


implementação do Plano Nacional para a Matemática.
A ESR promove igualmente o reforço das competências dos alunos
necessárias à sua expressão pessoal, social e cultural pelo investimento na
qualidade do ensino das Artes Visuais e alargamento a outras linguagens
artísticas, como a Música e o Teatro, tendo ainda em conta a necessidade
de melhorar as condições para a prática da Educação Física e do desporto,
necessárias ao progressivo desenvolvimento sócio-motor dos alunos.
Visando a promoção da excelência, a ESR promove ainda o
reconhecimento do mérito, incentivando a candidatura dos melhores
alunos a prémios de âmbito nacional como os concedidos pela Academia
das Ciências e Gulbenkian bem como a prémios de âmbito internacional.

3.2.6. A prevenção do insucesso e do abandono escolar fundamenta-se numa


avaliação diagnóstica das turmas e na oferta de aulas de apoio às mesmas
para recuperar competências e conhecimentos em atraso. Tendo em
conta a concepção de escola inclusiva, é realizado o acompanhamento e
orientação de casos problemáticas ou sinalizados, a integração de alunos
estrangeiros e a orientação individual ou de grupos com ritmos de
aprendizagem diferentes, que possibilita a escolha atempada de
percursos alternativos, pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o
Gabinete de Educação Especial, o ensino de Português para Estrangeiros,
o Gabinete de Apoio ao Aluno e o Professor Tutor.

3. 2.7 As Actividades de Enriquecimento Curricular são reconhecidas como meio


de completar o curriculum nacional, proporcionando a formação integral
dos alunos como pessoas e de promover a sua integração e identificação
com a Escola. A ESR oferece actividades de enriquecimento curricular
diferenciadas e de grande valor formativo, como visitas de estudo,
desporto escolar, aprendizagem de instrumento musical e actividades
dinamizadas pela Biblioteca Escolar, visando a promoção da leitura.
São ainda dinamizadas actividades de enriquecimento curricular pelos
Núcleos constantes do Anexo nº2, a realizar na tarde sem aulas que a
escola venha a instituir, durante o turno da tarde e actividades de OPTE
visando a ocupação dos alunos quando, na situação de ausência de um
professor, não é possível a permuta ou substituição.

3.2.8 A avaliação dos alunos é feita de acordo com um padrão de exigência e


rigor, incidindo nas competências transversais e específicas apontadas
pelas metas de aprendizagem de cada uma um das disciplinas do
curriculum.
A avaliação desenvolve-se em três vertentes: avaliação sumativa externa
(Testes Intermédios e os Exames Nacionais), avaliação diagnóstica,
formativa e sumativa internas, segundo os critérios definidos anualmente
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pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares,


e auto-avaliação dos alunos com uma dimensão essencialmente
formativa.

3.2.9 A gestão flexível do curriculum, visando a sua adaptação às características


do contexto educativo e às metas do PEE, exige um reforço da liderança
do Conselho Pedagógico, particularmente no que respeita ao
acompanhamento pedagógico e avaliação dos alunos, à implementação
do trabalho colaborativo dos docentes, assim como à definição de
prioridades de formação externa e maximização das oportunidades de
formação em contexto dos docentes.

4. A Educação para a cidadania.

A Escola optou pelo desenvolvimento gradual das seguintes competências cívicas:


patriotismo, civilidade, tolerância, coragem, compromisso, legalidade,
transparência, pluralismo e concertação social, tendo em conta o alargamento do
conceito de cidadania e a compreensão dos novos direitos e responsabilidades num
mundo global.

Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a
civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção
concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados
pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo.

O desenvolvimento das outras competências cívicas será objecto de uma selecção e


planificação anual e será feita:

. no ensino básico, pela aprendizagem de atitudes e de conceitos fundamentais


para o exercício da cidadania na disciplina de Formação Cívica.

. no ensino secundário, em Ciência Política, disciplina de opção do 12º ano, que


promove e aprofunda o exercício da cidadania, e ainda pela participação dos
alunos nas tomadas de decisão da comunidade educativa, através dos seus
representantes nos CT, no CP, no CG e através da Associação de Estudantes.
São ainda oportunidades de desenvolvimento das competências cívicas para todos
os ciclos as actividades interdisciplinares previstas no Plano Anual de Escola.

5. Educação para a saúde

A educação para a saúde visa promover hábitos de vida saudável, prevenir


comportamentos aditivos que comprometem gravemente o sucesso escolar e pessoal
do aluno, desenvolver nos jovens o respeito por si mesmos e a preocupação pela
qualidade do ambiente escolar.

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São áreas prioritárias:

 A prevenção de comportamentos de risco (comportamentos aditivos,


sexualidade, segurança rodoviária) através de uma adequada difusão da
informação relevante nas áreas disciplinares respectivas, na área curricular
não disciplinar de Formação Cívica e na Biblioteca Escolar.
 A educação alimentar, através de uma adequada informação científica
veiculada nas disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Núcleo de
Educação para a Saúde, assim como através de uma fiscalização, controle e
melhoria da alimentação fornecida pelo bar e máquinas instaladas no recinto
escolar.
 A formação dos Docentes e de Encarregados de Educação, através de parcerias
com instituições capacitadas para esse fim.
 A promoção do Desporto Escolar, cujas actividades devem ser alargadas e
publicitadas junto da comunidade educativa, segundo uma planificação
efectuada pelo respectivo grupo disciplinar.

6. Parcerias

A Escola realiza parcerias com as seguintes instituições a fim de concretizar o


projecto curricular:

Faculdade de Ciências- parceria informal visando a realização de palestras e


formação.
Universidade Lusófona - parceria informal contemplando a realização de aulas
experimentais para alunos nos laboratórios da Universidade.
Centro de Formação Calvet de Magalhães - parceria formalizada orientada para a
formação do pessoal docente.
Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa - parceria no âmbito da
promoção da leitura, contemplando a realização de palestras na área da literatura.
Rede de Bibliotecas Escolares- parceria formalizada através de um Acordo de
Cooperação que privilegia o desenvolvimento de trabalho colaborativo e em rede,
numa lógica de partilha de objectivos, de conhecimentos e de meios entre as
bibliotecas escolares e a Câmara Municipal de Lisboa.
Centro de Saúde da Ajuda - parceria formalizada, orientada para a dinamização de
acções de esclarecimento relacionadas com saúde (saúde oral, distúrbios
alimentares, comportamentos de risco, sexualidade, violência em meio escolar,
alcoolismo e prevenção rodoviária) e plano de vacinação.
José Mello Saúde - CUF- parceria no âmbito da formação de Professores,
Funcionários, Encarregados de Educação.
Associação do Planeamento Familiar - parceria a desenvolver no âmbito da formação
em Educação para a Saúde dirigida ao Gabinete de Apoio ao Aluno.
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Ocean Medical - parceria formalizada, na área dos primeiros socorros e suporte


básico de vida, incluindo formação a professores e alunos e monitorização das
aprendizagens.
Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier- parceria orientada para a utilização de
instalações desportivas, projecto de recolha e distribuição de manuais escolares e
representação no CG.
Câmara de Lisboa- parceria visando a utilização da piscina municipal do Restelo para
prática da Natação e representação no CG.
Instituto Da Droga e Toxicodependência , parceria no âmbito da formação.
Gestão Integrada de Administração Escolar ( GIAE /JPM) –parceria orientada para a
gestão dos programas informáticos e formação.
TMN – parceria contemplando apoio financeiro ao lançamento do GIAE, utilização de
equipamento, formação na área das novas tecnologias.
Escola de Música (a realizar)
Faculdade de Letras- ( a realizar)

7. Avaliação do Projecto Curricular de Escola

O Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola é realizado pelo Conselho


Pedagógico, através da equipa do PEE e a sua avaliação feita anualmente no âmbito
da avaliação do PAE, em dois momentos, um de avaliação intermédia a meio do
segundo período e outro de avaliação final no termo do ano lectivo.
Todas as estruturas da Escola intervêm na avaliação, que tem a função exclusiva de
permitir a elaboração de planos concertados e consistentes que permitam melhorar
o funcionamento da ESR como organização, e a consecução das metas definidas pelo
PE.
Os instrumentos elaborados para a recolha da informação são elaborados
anualmente pela equipa do PEE, atendendo às prioridades definidas no Projecto
Curricular e nos Planos Anuais de Escola e correspondendo à exigência de
simplificação introduzida pelo Plano de Melhoria, sendo em seguida aprovados pelo
Conselho Pedagógico.
A avaliação anual final, depois de aprovada pelo Conselho Pedagógico, será
submetida à aprovação do Conselho Geral e dada a conhecer a toda a Comunidade
Educativa através da página Web da escola.

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Anexos

1. Oferta de Escola
1.1 No Ensino Básico.

L. Estrangeira I L. Estrangeira II E. Tecnológica –


Opções Ano
(Inglês) (Francês / Alemão*) E.Musical / E.
* 1 turma de 7º ano Visual
ET – EM
7º Ano 1,5 bloco 1,5 bloco
EV
Opções de Escola
Disciplinas

ET – EM
8º Ano 1 bloco 1,5 bloco
EV

9º Ano 1,5 bloco 1 bloco EV

Opções Estudo Formação


Ano Área de Projecto
Acompanhado Cívica

Formação
Áreas Curriculares Não

7º Ano Matemática Língua Portuguesa


Opções de escola -

pessoal e social
disciplinares

Formação
8º Ano Matemática ITIC
pessoal e social

Formação
9º Ano Matemática Língua Portuguesa
pessoal e social

1.2 No Ensino Secundário.


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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 10º Ano


Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:

- Português;
- Inglês;
- Filosofia
- Educação Física.
Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências

Disciplina
obrigatória trianual
Matemática A
1ª,2ª e 3ª opções

Biologia e Geologia

Física e Química A

Geometria Descritiva

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)


---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

SÓCIO-ECONÓMICAS - 10º Ano


Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:

- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

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Disciplina
Matemática A
obrigatória
trianual

1ª,2ª e 3ª opções
Economia A
Geografia A

História B

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

LÍNGUAS E HUMANIDADES - 10º Ano


Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:

- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

Disciplina
História A
obrigatória
Geografia A
trianual

Alemão
1ª, 2ª, 3ª e 4ªopções

M.A.C.S

Francês
Geografia A

Literatura Portuguesa

Latim

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)


---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ARTES VISUAIS - 10º Ano


Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:

- Português;
- Inglês;
- Filosofia;
- Educação Física.
Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

Disciplina
obrigatória
Desenho A
trianual
1ª, 2ª e 3ª opções

Matemática B

História da Cultura e das Artes


Geometria Descritiva A

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português;
- Educação Física.

- Formação Específica:
- Matemática A e 2 disciplinas de opção.
Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências

Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas


disciplinas
1ª opção

Biologia Geologia Física Química

Biologia -----------

Geologia ---------------

Física ------------------
2ª e 3ª opções

Química ------------------

Psicologia B

Aplicações
Informáticas B

Inglês

- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

SÓCIO-ECONÓMICAS - 12º Ano


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Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português;
- Educação Física.

Formação Específica:

- Matemática A e 2 disciplinas de opção.


Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências

Escolher obrigatoriamente,
pelo menos,1ª1opção
destas
disciplinas
Economia C Geografia C

Economia C --------

Geografia C --------

Sociologia
2ª e 3ª opções

Direito

Ciência Política

Inglês

Filosofia

- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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LÍNGUAS E HUMANIDADES - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português;
- Educação Física.

Formação Específica:

- História A e 2 disciplinas de opção.


Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências

Escolher obrigatoriamente,

pelo menos, 1 destas disciplinas

1ª opção

Inglês Geografia C
Sociologia
Inglês --------

Geografia C --------

Psicologia B
2ª e 3ª opções

Sociologia
--------
Direito

Ciência Política

Filosofia

- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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ARTES VISUAIS - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português;
- Educação Física.
Formação Específica:

- Desenho A e 2 disciplinas de opção.


Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências

1ª opção

Oficina de Artes

Materiais e
Tecnologias
2ª e 3ª opções

Aplicações
Informáticas B

Inglês

- Área de Projecto
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

2. Núcleos
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A fim de promover actividades de enriquecimento ou complemento curricular, a


ESR assegura o funcionamento dos seguintes núcleos, cujas actividades decorrem
nas quartas-feiras à tarde.

Educaçãopara a Saúde
Núcleo de Intercâmbios
Núcleo Fora d’Aula
Núcleo de Teatro
Núcleo de Dança
Núcleo de Xadrez
Núcleo de Voleibol Feminino
Núcleo de Golf

Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de
alunos inscritos igual ou superior a 10.

3. Modelo organizacional
3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia

Conselho Geral

Direcção

Conselho Pedagógico Conselho Aministrativo

Departamentos Estruturas Técnico-


Pedagógicas

Grupos de Recrutamento

3.2 Estruturas técnico-pedagógicas (SPO, E. Especial, ASE,


BE).
A fim de facilitar a integração dos alunos no ambiente escolar e promover o sucesso
nas aprendizagens a ESR possui as seguintes estruturas técnico-pedagógicos:

Educação Especial
Serviço de Psicologia e Orientação
Biblioteca Escolar
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Acção Social Escolar

3.3 Estruturas Pedagógicas


A fim de facilitar a educação para a cidadania, assim como a prevenção e o combate
á indisciplina a ESR assegura o funcionamento dos Gabinete de Apoio ao Aluno e
Gabinete Discipliar.
O Gabinete de Apoio ao Aluno é um espaço de atendimento aos alunos que
têm dificuldades na sua integração escolar, que receberam ordem de saída
da sala de aula ou que foram identificados por professores ou funcionários,
como tendo indicação para acompanhamento no Gabinete.

O Gabinete Disciplinar apoia a Direcção na instrução de processos


disciplinares e a sua intervenção é solicitado pelo Director após apreciação
das participações disciplinares feitas pelos professores aos Directores de
Turma.

4. Critérios para a distribuição de serviço


4.1 Critérios para a elaboração de horários .
 O período para as actividades lectivas é fixado pelo Director, ouvido o conselho
Geral.
 Deverá assegurar um início e termo comuns a todos os alunos, em especial para
o ensino básico;
 O intervalo para almoço não deverá ser inferior a 1 hora (com refeitório) ou
1h30m (sem refeitório);
 Aulas de Educação Física no período da tarde, só 1 hora depois de findo o
período definido para o almoço.

A elaboração dos horários semanais das turmas pressupõe:

 O conhecimento do plano curricular de cada turma / curso.


 A identificação das disciplinas que implicam desdobramento e/ou utilização de
salas específicas.
 O lançamento, no horário da turma, de horas para apoio pedagógico de acordo
com as propostas emanadas dos conselhos de turma do ano anterior (8º, 9º,
11º e 12º anos) e da análise das classificações obtidas no ano anterior pelos
alunos que se inscrevem nos 7º e 10º anos.
 O conhecimento do currículo do ensino básico – distribuição das horas de
áreas curriculares não disciplinares pelas disciplinas de: Matemática (Estudo
Acompanhado no 7º, 8º e 9º anos); Língua Portuguesa (Área de Projecto no 7º
e 9º anos); ITIC (Área de Projecto no 8º ano) e número de horas para Línguas

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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

Estrangeiras I e II (1,5 blocos no 7º ano e 1 ou 1,5, alternadamente nos 8º e 9º


anos).
 A atribuição dos tempos determinados pela lei para alunos de PLNM (2 blocos
para o Ensino Básico e 3 blocos para o Ensino Secundário – em contra-horário).

A elaboração dos horários obedece às seguintes condições:

 O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não
existam dias muito sobrecarregados.
 No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4
blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos.
 Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição
onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
 Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas
isoladas e de "furos".
 As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser
leccionadas em dias seguidos – Ensino Básico e Secundário.
 As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos
consecutivos.
 Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não
devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível.
 O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos.
 As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o
período definido para almoço no horário da respectiva turma.
 As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro
tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem
actividades lectivas.
 As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na
mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.
 Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira.
 Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da
tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar:

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- pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do
10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs;
- uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º
ano, não havendo aulas nessa manhã.

4.2 Critérios para a formação de turmas.

 Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica,


competindo ao Director a rentabilização de recursos humanos e materiais, no
respeito pelo enquadramento legal.
 Regras para a constituição de turmas:
 Número de alunos por turma – mínimo 24 – máximo 28;
 Turmas com alunos NEE – 20 alunos e apenas 2 NEE;
 Abertura de disciplina de opção de 9º ano – componente curricular artística e
tecnológica – 10 alunos no mínimo,
 Cursos científico-humanísticos – número mínimo para abertura de um curso –
24 e para disciplina de opção - 10;
 Turmas de anos sequenciais – básico ou secundário e disciplinas de
continuidade obrigatória podem funcionar com número inferior de alunos para
assegurar prosseguimento de estudos,
 Não podem ser constituídas turmas só com alunos em situação de retenção –
assegurar a heterogeneidade;
 Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Básico:
 Quando o número de alunos for superior a 15, nas disciplinas de Ciências
Naturais e Físico-química;
 Na disciplina de Educação tecnológica e na 2ª disciplina de Educação Artística –
7º e 8º anos – as turmas podem ser subdivididas em dois turnos de
organização semestral.
 Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Secundário:
 Quando o número de alunos for superior a 15, no tempo correspondente a um
tempo de leccionação semanal de 135min, nas disciplinas de: Biologia e
Geologia, Biologia, Física, Física e Química A, Geologia, Língua Estrangeira (C.
Línguas e Humanidades), Materiais e Tecnologias e Química;
 Quando o número de alunos for superior a 15 e inferior ou igual a 22, no
tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min e na
totalidade da carga horária quando o número de alunos é superior a 22, nas
disciplinas de: Desenho A e Oficina de Artes.

19
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

 Quando o número de alunos é superior a 22, no tempo correspondente a uma


unidade lectiva semanal de 90 min., nas disciplinas de Geometria Descritiva A e
Aplicações Informáticas B.

4.3 OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE)

1. No âmbito da OPTE, a Sala de Estudo funciona no Pavilhão 4 Sala 2, local para


onde se dirigem os professores, na hora indicada no seu horário de OPTE.

2. O Mapa/Quadro de OPTE, afixado na Sala de Professores e na Sala de Estudo,


indica os professores designados para cada hora ou bloco. O professor
indicado em 1º lugar é o Professor Responsável. No caso de ausência desse
professor, o docente seguinte indicado no Mapa/Quadro assume as suas
funções.

3. O Professor Responsável tem como funções:


3.1. Distribuir as turmas e indicar os professores acompanhantes.
3.2. Transmitir à assistente operacional se a turma vai completa para
determinado espaço, ou, se é dividida em duas metades.
3.3. Supervisionar as actividades da Sala de Estudo.

4. Na distribuição das turmas, deve-se:

4.1. Dar prioridade às turmas do ensino básico e em seguida às que


apresentem Plano de Acompanhamento;

4.2. Ter em atenção os espaços disponíveis e as actividades adequadas às suas


características, que se resumem no quadro seguinte:

SALA / ESPAÇO CAPACIDADE ACTIVIDADES


-Actividades propostas pelo professor ausente no
seu Plano de Acompanhamento
- Fichas formativas
até turma e meia - Actividades com utilização de computador
Sala de Estudo
(42 alunos)
- Jogos / desafios didácticos
- Actividades de estudo
- Actividades propostas pelos núcleos / grupos

20
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

disciplinares

- Visionamento dos filmes/documentários propostos


pelos diferentes grupos disciplinares / núcleos /
coordenação de OPTE (colocados em caixa própria,
identificada na Sala de Estudo)
Sala Multimédia até 2 turmas - Realização das fichas que acompanham os
filmes/documentários
- Discussão dos temas abordados nos
filmes/documentários
- Actividades propostas pelos núcleos;
Biblioteca preferencialmente
Escolar meia turma - Actividades propostas pela Coordenadora da BE
- Actividades propostas pelos núcleos e grupos
1 turma ou meia disciplinares
Salas Específicas
turma

Sala de Aula da - Actividades propostas pelo professor ausente no


Turma em 1 turma
seu Plano de Acompanhamento
acompanhamento

5. Em caso de ausência prevista de um docente, o Professor Responsável deve


designar um professor acompanhante para a turma, que irá aplicar o Plano de
Acompanhamento elaborado, pelo professor ausente.
5.1. As actividades programadas no Plano de Acompanhamento e as orientações
dadas pelo professor ausente são de aplicação obrigatória.
5.2. O Plano de Acompanhamento não pode incluir a realização de testes de
avaliação.
5.3. Caso haja mais do que uma turma em OPTE na mesma hora/bloco, a turma
com Plano de Acompanhamento poderá ser encaminhada para a sua sala de
aula.

6. Em caso de ausência imprevista de um docente, a assistente operacional do


Pavilhão 4 comunica o facto ao Professor Responsável, que encaminha os
alunos de acordo com os outros espaços / actividades disponíveis.

7. No Livro de Ponto de cada Turma, os professores acompanhantes deverão:


 Assinar no local apropriado, sem numerar a lição;

21
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

 Sumariar, especificando a actividade desenvolvida de um modo sucinto,


ocupando apenas metade do espaço existente para o efeito e iniciando com o
registo: “OPTE - …”;
 Registar as faltas dos alunos;

8. Na Sala de Estudo encontra-se o “Livro de Ponto da Sala de Estudo – OPTE”


onde os professores deverão:
 Assinar no local apropriado;
 Sumariar, especificando as actividades desenvolvidas;
 Registar a turma/ano que acompanham.

9. Quando os alunos da mesma turma são distribuídos por espaços diferentes, o


professor que vai com metade da turma para outro espaço, leva a lista da
turma (colocada no dossier das turmas na Sala de Estudo) para o local onde
desenvolverá a actividade.

10. Quando um professor inicia o seu horário de OPTE a meio de um bloco, em


que determinada turma já se encontra em actividades, deve dar seguimento às
indicações dadas à turma no tempo anterior.

11. Caso não se verifique qualquer ausência de professor, os docentes


permanecerão na Sala de Estudo e utilizarão esse tempo em trabalho de
preparação de actividades de OPTE:
 “Filmes /Documentários”
 Actividades tendo em conta os temas do Projecto Educativo e outros
sugeridos pela Coordenação de OPTE.

12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo
acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos
materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os
docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no
respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários
e desligar os computadores no final do dia.

22
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

13. A utilização dos computadores da Sala de Estudo deve observar as regras


constantes no documento “Utilização do equipamento informático”, o qual
deve ser dado conhecimento aos alunos.

14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras
de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são
encaminhados para este espaço.

15. Os docentes designados para a Biblioteca Escolar no Mapa/Quadro, dirigem-


se para a BE, onde poderão desenvolver as seguintes actividades: produção de
materiais de OPTE, nomeadamente de actividades de visionamento de filmes,
ou outras actividades propostas pela Coordenadora da BE. Em caso de
necessidade poderão ainda acompanhar turmas, de acordo com a indicação
do(a) responsável da SE.

No final da hora/bloco devem dirigir-se à SE, a fim de registarem o sumário,


especificando a actividade desenvolvida e assinarem o Livro de Ponto da Sala
de Estudo – OPTE.

16. Os Núcleos / Grupos Disciplinares deverão preparar actividades para OPTE,


até 30 de Setembro de 2010, que sejam simples de executar com qualquer
turma, em 45 minutos e/ou 90 minutos, as quais devem estar relacionadas
com os temas do Projecto Educativo e ser adequadas aos dois ciclos de ensino.
As actividades serão arquivadas na sala de estudo.

17. Em caso de dificuldades no funcionamento da sua actividade de OPTE, os


docentes poderão registar essa situação no documento “Propostas/ Sugestões
/ Dificuldades encontradas”.

18. Na Sala de Estudo, encontram-se disponíveis os seguintes documentos de


apoio:
a) Comunicação de ausência do Professor a actividade lectiva;
b) Comunicação de ausência do Professor a actividade não lectiva;
c) Requerimento de compensação de componente não lectiva (para situações
não previstas na ficha de comunicação de ausência);

23
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

d) Informação para o Director de Turma, no caso de alunos se recusarem a


executar as tarefas propostas nas actividades de OPTE;
e) Identificação das actividades / fichas / filmes já aplicadas em cada turma;
f) Plano de acompanhamento educativo (2 exemplares – um para colar no
envelope com os materiais necessários e outro para entregar na
direcção);
g) Plano de aula de substituição (2 exemplares – um para colar no envelope
com os materiais necessários e outro para entregar na direcção);
h) Registo de “Propostas / Sugestões / Dificuldades encontradas” no
funcionamento das actividades de OPTE.

24
INTRODUÇÃO
A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências
sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade
e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um
conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos.
Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de
conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em
que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o
conhecimento circula, progride e se difunde.
As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do
conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de
conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos
adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-
se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto
experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e
tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e
materiais necessários a uma atividade ou ação.
As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção
educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes
universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o
desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do
Discurso e do Projeto.
Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter
sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento
teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da
Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação,
esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso,
conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por
procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se
quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção
discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e
interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico,
envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis.
A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os
programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação
entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis.
As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos
apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de
progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal
projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre
objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência
a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo
dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam
os conteúdos do domínio em questão.
No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como
materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e
narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as metas incidem
sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo,
sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação
visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e
património e Engenharia.
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios,
sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

7.° Ano
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T7
OBJETIVO GERAL (1):
Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e
criação de formas.
1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais
básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor,
compasso).
1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no
meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real).
1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial
imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra
projetada.
OBJETIVO GERAL (2):
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da
representação.
2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da
bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais).
2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas
(tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes).
2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica,
quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano,
ogival, curva e contracurva, abatido).

OBJETIVO GERAL (3):


Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.
3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção
(sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda,
posterior; plantas, alçados).
3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de
cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de
traço).
3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria,
dimétrica e cavaleira).
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas,
enumerando e analisando os elementos que as constituem.
4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da
estrutura geométrica do objeto.

Representação R7
OBJETIVO GERAL (5):
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.
5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das
características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis
de grafite: graus de dureza; pincéis).
5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação
de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de
óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem).
OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.
6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção
de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores
claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações).
6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana
(captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os
objetos e o espaço).
OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.
7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como
ferramenta de registo.
7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais
(imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de
vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação expressiva.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da
perceção das proporções naturais e das relações orgânicas.
8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.

Discurso D7
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender a noção de superfície e de sólido.
9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz).
9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica
e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas).
OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir elementos de construção de poliedros
10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro.
10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices).
10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis.
11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e
pirâmides; cones; cilindros).
OBJETIVO GERAL (12):
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos,
que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência.
12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo
encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.

Projeto P7
OBJETIVO GERAL (13):
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica,
artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de
design, etc.).
13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema,
estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de
protótipo, produção).
13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.).
OBJETIVO GERAL (14):
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.
14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e
ambientes).
14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios
básicos, em articulação com áreas de interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (15):
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude
da análise e asseguram a compreensão do tema.
15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO


8.° Ano
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T8
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.
1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton.
1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang
von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell).
OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.
2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços,
formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).
2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano.
OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese
subtrativa.
3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos
(tom ou matiz, valor, saturação, modulação).
3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação
de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-
pigmento/CMYK, impressão).
3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio;
cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo).
OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal,
identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos.
4.2:
Representação R8
OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante,
baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais).
5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente,
sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez).
5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana).
OBJETIVO GERAL (6):
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.
6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha,
naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).
6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito;
repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica).
6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas
(proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das
formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento).
OBJETIVO GERAL (7):
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e
tridimensionais.
7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas.
7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais
(forma, geometria, estrutura, materiais, etc.).
OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da
dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do
mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano.
8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a
complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos
como volume e espaço.
Discurso D8
OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.
9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado,
emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação,
código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas).
9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação
(imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções
intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual).
9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade
condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos).
OBJETIVO GERAL (10):
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de
identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética).
10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de
comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino;
arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens).
10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português
(elementos; espaços; story-board; etc.).
OBJETIVO GERAL (11):
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação
visual.
11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na
recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na
memória.
11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada
e discriminada posteriormente no mesmo contexto.

Projeto P8
OBJETIVO GERAL (12):
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica,
primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva).
12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema,
análise do lugar, tipologia de projeto).
12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.).
OBJETIVO GERAL (13):
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores,
reabilitação, urbanismo).
13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus
princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de
interesse da escola.
OBJETIVO GERAL (14):
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do
projeto.
14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam
objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade
ao tema.
14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o
problema em análise.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO


9.° Ano
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T9
OBJETIVO GERAL (1):
Compreender diferentes tipos de projeção.
1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da
perspetiva.
1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.
OBJETIVO GERAL (2):
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.
2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista,
pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios
visuais).
2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e
representação rigorosa.
OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que
transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento.
3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o
objetivo de desenvolver objetos.

Representação R9
OBJETIVO GERAL (4):
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos
mecanismos da visão.
4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular,
retina, nervo ótico, cones e bastonetes).
4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos
meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.).
OBJETIVO GERAL (5):
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção
visual.
5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação
digital (alternância de visualização).
5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou
tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).

OBJETIVO GERAL (6):


Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.
6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de
forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens
percecionadas/sentidas.
6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite
organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente.
Discurso D9
OBJETIVO GERAL (7):
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.
7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão
(tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras
pré-estabelecidas).
7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas
bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte
da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física).
OBJETIVO GERAL (8):
Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.
8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes
épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.).
8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa
perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural,
móvel, imóvel, material, imaterial, etc.).
OBJETIVO GERAL (9):
Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de
coleção.
9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade.
9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção.
9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas
coleções.
OBJETIVO GERAL (10):
Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das
manifestações culturais.
10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de
manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente.
10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece
perceções sobre o futuro.
Projeto P9
OBJETIVO GERAL (11):
Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.
11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as
primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas).
11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema,
análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto).
11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática,
etc.).
OBJETIVO GERAL (12):
Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.
12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica,
eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).
12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus
princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando
materiais sustentáveis.
OBJETIVO GERAL (13):
Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do
projeto.
METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO
22
13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de
projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses.
13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o
desenvolvimento do projeto.
AGRUPAMENTO
PROJETO CURRICULAR DO
DE ESCOLAS
BELÉM/RESTELO AGRUPAMENTO

2010/2011 a 2013/2014
(Revisto em setembro de 2011)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

Projeto Curricular do Agrupamento

“(…) as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo


ao contexto de cada escola, deverão ser objeto de um projeto curricular de escola,
concebido, aprovado e avaliado pelos respetivos órgãos de administração e
gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma,
num projeto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor
titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.“
in Decreto-Lei 6/2001, de 18 de janeiro

O Projeto Curricular do Agrupamento configura-se como um documento de gestão curricular,


que adapta o Currículo Nacional, normativo e como tal descontextualizado, convertendo-o num
projeto próprio baseado nas opções do Agrupamento em função das suas opções curriculares e
tendo como referência a identidade das Escolas e Jardins do Agrupamento.

Referenciado nos normativos que promoveram a reorganização curricular com a finalidade de


adequar o currículo nacional às características específicas de cada Agrupamento, o Projeto
Curricular constitui-se assim como um documento orientador, normalizador e representativo do
respetivo Projeto Educativo procurando dar resposta às necessidades educativas de cada
escola, ou seja, como cada escola responde às questões: “o que ensinar”, “quando ensinar”, “o
quê, quando e como avaliar”.

O Projeto Curricular do Agrupamento e o de Turma complementam-se. O primeiro é o


referencial para o desenvolvimento do currículo, esboçando as linhas gerais de adaptação dos
programas nacionais às necessidades da população escolar, explicitando as opções curriculares
do Agrupamento; o segundo procura adaptar a programação ao contexto da sala de aula,
tendo em conta as características (problemas e capacidades concretos) de cada grupo turma,
a fim de implementar/reforçar/consolidar as aprendizagens.

Na sua organização por ano de escolaridade, grupo disciplinar e departamento, o Projeto


Curricular constrói-se em função de cada nível de escolaridade (antecedente e precedente) de
acordo com os diferentes objetivos por forma a dar sequência aos conteúdos de cada nível de
ensino. Assume-se deste modo como um elemento facilitador da organização das atividades
escolares que conduzam a aprendizagens significativas com vista ao sucesso dos alunos.

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Principais finalidades:
• Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos
alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré -
Escolar;

• Dar resposta educativa a uma população escolar heterogénea;

• Dar conhecimento antecipado à comunidade escolar do desenho curricular para o


Ensino Básico e para a Educação Pré-Escolar, bem como da sequência curricular entre
anos e entre ciclos com vista à promoção da articulação curricular;

• Indicar as principais matérias/atividades a desenvolver em cada Área Disciplinar,


Disciplina ou Área Curricular Não Disciplinar e Áreas de Conteúdo, do Pré-Escolar ao 9º
ano, bem como as características das atividades de enriquecimento curricular e de
Apoio à Família;

• Dar a conhecer os diferentes tipos e instrumentos de avaliação;

• Servir de matriz referencial para a elaboração do Projeto Curricular de Turma/Grupo, o


qual reflectirá as características diferenciadas de cada grupo turma a que se destina.

• Realizar a plena integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais de


Caráter Permanente, possibilitando a sua aprendizagem conjunta, através da melhoria
dos processos interativos desencadeados na sala de aula e na comunidade escolar.

1. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo


Na sequência do cumprimento dos princípios da Reorganização Curricular que consta do
Decreto- Lei nº. 6/2001 de 18 de janeiro cabe às Escolas com 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino
Básico garantir a implementação do Currículo Nacional, de acordo com os seguintes princípios
orientadores:
a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes
com o ensino secundário;
b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento
regulador do ensino e da aprendizagem;

c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização


de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da
articulação e da contextualização dos saberes;

d) Integração, com caráter transversal, da educação para a cidadania em todas as


áreas curriculares;
e) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em
particular e com caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração
das dimensões teórica e prática;
f) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos;
g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de
desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo
projeto educativo;
h) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em
particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer
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o desenvolvimento de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida;
i) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos
alunos, de forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências
essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade
obrigatória.

2. PRIORIDADES EDUCATIVAS

2.1. Projeto Educativo


O Projeto Educativo do Agrupamento estabelece as principais áreas de intervenção,
os objetivos que se pretendem alcançar, as propostas de ação e as estratégias de
intervenção que o Agrupamento se propõe implementar.

2.2. Prioridades do Agrupamento


Promover o sucesso educativo:
• Aumentar o sucesso por disciplina/ano;
• Diminuir o insucesso (níveis inferiores a três);
• Diminuir o diferencial da avaliação interna/avaliação externa com base nas Provas de
Aferição e Exames Nacionais;
• Aumentar a frequência dos alunos na Biblioteca da Escola;
• Aumentar o número de requisições de livros no Agrupamento.

Reforçar a relação escola/família/comunidade:


• Aumentar a participação e envolvimento dos pais/encarregados de educação no
processo de aprendizagem dos alunos, promovendo o contacto presencial de todos os
Encarregados de Educação com o educador/ professor titular / Diretor de Turma
dando assim cumprimento ao estabelecido entre outros no Estatuto do Aluno;
• Aumentar a participação e o envolvimento dos pais/encarregados de educação nas
atividades previstas no Plano Anual de Atividades para as quais sejam solicitados.

Promover a escola inclusiva:


• Aumentar as ações promotoras de uma escola multicultural e intercultural;
• Aumentar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação relativamente
ao serviço prestado pela Escola/ Agrupamento;
• Aumentar as ações promotoras de uma escola inclusiva para alunos com
Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente.

Prevenir o abandono e o absentismo escolar:


• Combater e prevenir o abandono escolar;
• Reduzir o absentismo escolar.

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Promover a disciplina e a segurança:
• Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas
corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior;
• Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares;
• Aumentar o clima geral de segurança na escola.

Preservar o Património Cultural, Histórico, Natural e Artístico:


• Aumentar o número de ações com vista ao melhoramento e embelezamento do espaço
escolar;
• Aumentar a participação dos alunos em atividades e concursos dentro e fora da escola.

2.3. Planos e Projetos em desenvolvimento no Agrupamento

O Agrupamento assumirá o desenvolvimento dos seguintes planos, projetos e clubes


nos próximos quatro anos letivos, com vista a uma oferta mais diversificada de atividades e de
forma a proporcionar espaços alternativos para o desenvolvimento de capacidades e
competências, assim como estratégias para atingir os objetivos que se propõe alcançar.

• Oficina de Ciências Físicas e Naturais (OCFN)

Objetivo: - Contribuir para o desenvolvimento de competências e para a divulgação


científica nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química, de modo a colmatar dificuldades
sentidas pelos alunos, bem como responder a questões específicas dos mesmos no âmbito
daquelas áreas científicas, que não se enquadrem na sua componente letiva e que possam
despertar uma maior curiosidade pela investigação.

• Clube de Jardinagem

Objetivo: envolver os alunos em projetos de melhoria do espaço escolar, motivação dos


alunos com capacidades académicas inferiores e fomentar a educação para a cidadania.

• Plano de Ação para a Matemática (PAM)

Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e
3º Ciclos.

• Plano Nacional da Leitura (PNL)

Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade,
assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente
social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o
prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais
precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de

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mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no
desenvolvimento de hábitos de leitura.

• Centro de Recursos para a Inclusão

Desenvolvido através de um protocolo de colaboração com a APPA CDM destinado a alunos


com Necessidades Educativas Especiais de Carater Permanente. A Unidade de Ensino
Estruturado, com o Projeto Incluir e a Unidade de Apoio à Multideficiência, com o Projeto
Eu+Tu=Nós, integram alunos com problemáticas muito específicas tais como Autismo,
Trissomia 21 e Paraplegia Espática.

Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a
sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar.

• Educação para a Saúde

Objetivo: adotar medidas de promoção da saúde ao nível da comunidade educativa.

• Educação para a Cidadania

Objetivo: participar no “Parlamento dos Jovens” com o objetivo de promover a educação para a
cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade.

• Projeto do Desporto Escolar

Objetivo: constituir-se como um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso


escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, promovendo estilos de vida
saudáveis que contribuam para a formação equilibrada dos alunos promovendo o desenvolvimento
da prática desportiva (curricular e de tempos livres) em meio escolar.

• Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)

Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a
escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos
de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e
favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes
temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo;
produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o
interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas
atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os
livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres.

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• Plano Tecnológico da Educação (PTE)

Objetivo: tornar as aulas num espaço de interatividade e de partilha de conhecimento,


certificando as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparando as
crianças e jovens para a sociedade do conhecimento.

• Abandono/Absentismo escolar

Objetivo: realizar a triagem de situações de abandono escolar de forma a promover uma


intervenção preventiva; sinalizar e encaminhar os alunos em abandono efetivo; procurar,
dentro do agrupamento, respostas educativas diferenciadas, em articulação com os serviços
existentes; apoiar os alunos em acompanhamento na Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens em articulação com os Diretores de Turma.

Prioridades definidas no Projeto Educativo e sua articulação com as competências


gerais definidas no Currículo Nacional

Prioridades do Projeto Educativo Competências Gerais

• Utilizar situações de aprendizagem variadas • Mobilizar saberes culturais, científicos e


e projetos de escola motivantes; tecnológicos para compreender a realidade e
para abordar situações e problemas do
• Desenvolver e manter uma qualidade de ensino quotidiano;
através e meios específicos adaptados aos
alunos; • Usar adequadamente linguagens das diferentes
áreas do saber cultural, científico e tecnológico
• Promover o sucesso escolar, a prevenção do para se expressar;
abandono escolar, a despistagem e o apoio
às dificuldades de aprendizagem; • Usar corretamente a língua portuguesa para
comunicar de forma adequada e para
• Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo; estruturar pensamento próprio;

• Desenvolver uma metodologia de organização • Usar línguas estrangeiras para comunicar


do trabalho e de acesso à informação; adequadamente em situações do quotidiano e
para apropriação de informação;
• Promover o domínio das TIC;
• Adotar metodologias personalizadas de trabalho
• Promover o desenvolvimento dos saberes de e de aprendizagem adequadas a objetivos
base ligados ao domínio da língua. visados;

• Melhorar a participação dos pais e • Pesquisar, selecionar e organizar informação


encarregados de educação na vida escolar; para a transformar em conhecimento
mobilizável;
• Melhorar a qualidade das instalações escolares
bem como dos equipamentos e materiais • Adotar estratégias adequadas à resolução de
didáticos; problemas e à tomada de decisões;

• Proporcionar e melhorar os espaços lúdicos e • Realizar atividades de forma autónoma,


de lazer no exterior. responsável e criativa;

• Cooperar com outros em tarefas e projetos


comuns;

• Relacionar harmoniosamente o corpo com o


espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade de vida.

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2.4. Apoios Educativos a alunos

• 1º,2º e 3º CICLOS

Apoio: Nas disciplinas e Áreas Disciplinares que necessitem

Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos
Conselhos de Turma / Conselho de Docentes.

• Apoio na Biblioteca:
Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar.

• Apoio a alunos cuja língua materna não é o Português:

Objetivo: Apoiar os alunos com dificuldades na aprendizagem e domínio da Língua Portuguesa,


individualmente ou em pequeno grupo.

A ESCOLA QUE TEMOS

POPULAÇÃO ESCOLAR

A população escolar do Agrupamento integra alunos cujas idades se situam entre os 3 e os 18


anos sendo na sua maioria oriundos das freguesias limítrofes. A escola sede tem um núcleo de
alunos com multideficiência - UAM e outro de Trissomia 21 e Autismo - UEE resultantes da
formação de dois CRIs com a Fundação LIGA e a APPA CDM, atualmente só com a APPA CDM.
A população escolar evidencia uma certa heterogeneidade quer a nível etário quer a nível
sócio-económico sendo de salientar o número de alunos apoiados pelo ASE: 537 (59 do pré –
Escolar; 247 do 1º ciclo; 130 do 2º ciclo e 101 do 3º ciclo). Um total de 117 alunos (39 do 1º
ciclo; 44 do 2º ciclo e 34 do 3º ciclo) numa percentagem de 10,5%, revela Necessidades
Educativas Especiais de Caráter Permanente.
No presente ano letivo frequentam a Escola Sede, 488 alunos distribuídos por 12 turmas do 2º
ciclo e 10 do 3º ciclo, num total de 262 e 226 alunos, respetivamente. O 1º ciclo é frequentado
por 619 alunos (141 alunos do 1º ano; 160 alunos do 2º ano, 155 alunos do 3º ano e 163
alunos do 4º ano), incluídos em 29 turmas, distribuídas por 4 escolas.
O ensino pré-escolar engloba um total de 247 crianças distribuídas por 12 salas. 5 crianças
apresentam Necessidades Educativas Especiais, totalizando uma percentagem de 2,0%.

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CORPO DOCENTE

Constituído por 104 professores, (35 do 1º ciclo, 69 do 2º e 3º ciclos) e 13 educadoras, é um


corpo docente estável, na sua maioria profissionalizado, pertencente ao quadro do
Agrupamento. Os cargos de gestão intermédia dos quatro níveis de ensino, dos Diretores de
Turma de cada ciclo e das Áreas Curriculares não Disciplinares, por designação da Diretora
encontram-se representados no Conselho Pedagógico.

Serviços de Psicologia e Ensino Especial

• Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º
e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo).

FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES

Serviços de Administração Escolar

• Assegurados por 9 funcionárias

Assistentes Operacionais

• 12 funcionários desenvolvem a sua ação nesta área na Escola Sede. É um número


insuficiente para um bom funcionamento da Escola atendendo à tipologia do edifício.
Nas escolas do 1º ciclo estão colocadas 15 Assistentes Operacionais. Nos Jardins de
Infância estão colocadas 11 Assistentes.

RECURSOS FÍSICOS

A Escola Sede é um edifício antigo de 3 pisos, dispondo de 32 salas para o desenvolvimento de


atividades dos alunos:
• 21 Salas de aula normal
• 4 Salas de C. Físicas e Naturais
• 1 Sala de TIC
• 2 Salas de EVT / EV
• 2 Sala de EVT/ ET
• 1 Ginásio
• 1 Laboratório de C. Físicas e Naturais
• Recinto polidesportivo, ao ar livre
• 1 Sala de Ed. Musical
• Biblioteca/ Centro de Recursos;
• Gabinete de Apoio – para alunos com Apoio Educativo
• Bar
• Refeitório

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• 1 Gabinete para os alunos da UAM
• 1 Sala para os alunos da UEE
• Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção.

Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a
Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos
Professores.

HORÁRIO ESCOLAR

Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às 16.45 h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as
15.30h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os
quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h
nas escolas do 1º ciclo.

DESENHO CURRICULAR

Baseado no Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Orientações curriculares para a educação


pré-escolar) e no Decreto-Lei nº 6/2001,de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011
de 3 de agosto no que diz respeito às áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, bem
como à carga horária semanal de cada uma delas no 2º e 3º Ciclos. O Conselho Pedagógico
optou por uma distribuição equilibrada das cargas horárias das diferentes disciplinas, de
acordo com os limites estabelecidos pelo desenho curricular dos anos que integram aqueles
ciclos.
O tempo cuja decisão compete à Escola foi, depois de ouvido o Conselho Pedagógico,
destinado à implementação e aperfeiçoamento das TIC nos 5º e 6º anos, enquanto nos 7º e 8º
anos foi atribuído às disciplinas de L. Portuguesa e Matemática.
No 3º ciclo na componente da Formação Artística a Escola oferece as opções de Oficina de
Artes e Música 3.

OPÇÕES CURRICULARES
• Distribuição da carga letiva

Tendo em conta os normativos legais (Decreto – Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo
Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga
horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico
de acordo com o quadro anexo.

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Organização das aulas / Blocos:
Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos
Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min.
Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2
tempos de 45 min.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

O Despacho 19308/2008, de 21 de julho, vem estabelecer orientações acerca dos


conteúdos a abordar nestas áreas concretizando os conceitos relativos às mesmas.

Refere o Despacho: “Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como
instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos,
melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. (…) Pretende -se que o
trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes,
materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências,
metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados
na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das
medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo.”
A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e
respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei
nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – Distribuição de serviço

Estudo Acompanhado (2ºciclo)/Atividades de Acompanhamento ao Estudo(3ºciclo) -


Nos anos em que a orientação da atividade está a cargo de par pedagógico este será composto
por um professor da área de letras e outro de ciências (preferencialmente de L. Portuguesa e
Matemática). No caso dos anos (3º ciclo) em que apenas está um professor será escolhido um
de uma daquelas áreas para cada um dos tempos a lecionar.

Formação Cívica – Atribuída ao Diretor da Turma, compete-lhe a gestão da atividade de


acordo com o diagnóstico por si efetuado em ligação com o respetivo Conselho de Turma e
tendo em conta as características e interesses dos alunos.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES - orientações


Áreas do currículo de natureza transversal e integradora destinadas a proporcionar uma melhor
articulação e interdisciplinaridade entre as diferentes matérias do currículo.

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ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO
Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos
de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática,
utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à
promoção do sucesso.
Finalidades:
• Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas
características individuais;
• Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de
informação;
• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação;
• Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem
estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar;
• Promover a utilização das novas tecnologias;

Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes
disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar
bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar.

FORMAÇÃO CÍVICA
Área curricular não disciplinar que se assume como “espaço privilegiado para o
desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência
cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos
responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de
experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da
escola e da comunidade.” (D.L. 6/2002 de 18/1)

Finalidades:
• Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres;
• Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença;
• Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos;
• Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de
decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia.

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DESENHO CURRICULAR

• Desenho Curricular do ensino Pré- Escolar

Formação Pessoal e Social

• Expressão Plástica
Áreas • Expressão Musical
Expressão e
• Expressão Dramática
de Comunicação
• Expressão Motora
Conteúdo

Área do Conhecimento do Mundo

Tecnologias de Informação e Comunicação

• Desenho Curricular do 1º Ciclo

Carga
Componentes do Currículo horária
semanal

Áreas Curriculares Disciplinares

• Língua Portuguesa
Educação para a Cidadania

• Matemática 25 Horas
• Estudo do Meio
• Expressões: Artísticas
Físico-motoras

Áreas Curriculares não - Disciplinares

• Área de Projeto
• Estudo Acompanhado
• Formação Cívica
Formação
Pessoal e
Social Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa)

Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)

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• Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos

Disciplinas/cargas horárias - 2.º ciclo


(blocos de 90 minutos)
Disciplinas 5.º ano 6.º ano
Língua Portuguesa 3 3
História e Geografia de Portugal 1,5 1,5
Inglês 1,5 1,5
Matemática 3 3
Ciências da Natureza 1,5 1,5
Ed. Visual e Tecnológica 2 2
Ed. Musical 1 1
Ed. Física 1,5 1,5
E.M.R.C. 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter
cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos
programáticos

Disciplinas/cargas horárias - 3.º ciclo


(blocos de 90 minutos)
Disciplinas 7.º ano 8.º ano
9.º
ano
Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5
Língua Estrangeira I (Inglês) 1,5 1 1,5
Língua Estrangeira II (Francês) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*)
Língua Estrangeira II(Espanhol) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*)
História 1 1,5 1
Geografia 1 1 1,5
Matemática 2,5 2,5 2,5
Físico-Química 1 1 1,5
Ciências Naturais 1 1 1
Educação Visual 1 1 1,5(**)
Área Artística 1(+) 1(+) 1,5(**)
Educação Tecnológica 1(+) 1(+) 1,5(**)
Educação Física 1,5 1,5 1,5
E.M.R.C. 0,5 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter
cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos
programáticos

(*) O aluno escolherá a Língua Estrangeira a frequentar.


(**) O aluno escolherá a disciplina a frequentar de entre Ed. Visual,
Área Artística ou Ed. Tecnológica.
(+)Disciplina semestral.

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e COMPETÊNCIAS:


Contínua / diagnóstica / formativa / sumativa
participação diária nas atividades/cumprimento das tarefas (aula/casa)/ trabalho individual e de
grupo/participação oral /intervenção escrita/testes/atitudes/domínio da língua portuguesa/ utilização
das TIC/ 13
Áreas Curriculares não Disciplinares

Carga horária 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º


(blocos 90 min.) ano ano ano ano ano
Atividades de - - 0,5 0,5 0,5
Acompanhamento ao Estudo
Estudo Acompanhado 0,5 0,5 - - -
Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
TEA (Opção da Escola) 0,5 0,5 0,5 0,5 -

Desenvolvimento de competências que favoreçam a consciência cívica dos alunos e a aquisição


de métodos de trabalho e estudo individual /grupo com recurso às novas tecnologias,
privilegiando as áreas da Língua Portuguesa e da Matemática.

ENSINO ESPECIAL - APOIOS EDUCATIVOS E APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas
do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5
crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em
grupo.
Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e
as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que
evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo
aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento
dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de
aprendizagem.
Serviços disponibilizados:
• Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna;
• Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e
Inglês);
• Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática.

- Serviços Especializados de Apoio Educativo

• Serviço de Psicologia e Orientação


- Avaliação / Acompanhamento / Encaminhamento
- Orientação vocacional (9º ano)
• Educação Especial
- Despiste e apoio de alunos com necessidades educativas especiais;
- Planeamento e execução de respostas educativas diferenciadas;
- Apoio a outros docentes e encarregados de educação.

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CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO

O serviço letivo é distribuído de acordo com as habilitações académicas dos professores. Em


algumas áreas é também tomado em conta a sua maior aptidão para as mesmas.
Sempre que seja possível o mesmo professor será responsável pela lecionação a uma mesma
turma de mais de uma disciplina que integre o seu grupo disciplinar (L. Portuguesa / Inglês;
C.Natureza / Matemática) principalmente no 2º Ciclo, no sentido de reduzir o número de
professores por turma, medida que se prevê facilitadora das aprendizagens dos alunos.

CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA

Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e
maioritariamente, nos seguintes critérios:
• Relacionamento com os alunos;
• Experiência profissional;
• Experiência e aptidão para o cargo;
• Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas;
• Sentido profissional e conhecimentos na área.

Parceiros

São parceiros da Escola:

• A Fundação LIGA;
• O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara;
• O Clube de Futebol “Os Belenenses”;
• As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda;
• Museu de Etnologia;
• A APPA CDM;

ATIVIDADES CURRICULARES

O Currículo Nacional inclui orientações sobre as aprendizagens consideradas fundamentais


para os alunos centrado num conjunto de competências a promover ao longo do seu percurso
na educação básica. Pretende-se que o aluno desenvolva e mobilize um conjunto de
15
conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe possibilitem a resolução de problemas e tomar
decisões perante as situações. As competências referidas no currículo nacional incluem as
competências gerais, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, e as
competências essenciais (específicas) referentes a cada uma das áreas disciplinares em cada
um dos ciclos.

• Atividades letivas
- Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de
escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos
estudos e a integração na sociedade como jovens adultos;

- Facilitar a aquisição e o desenvolvimento de capacidades de trabalho


individual e em grupo;

- Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem


interligando objetivos a atingir e competências a desenvolver;

• Biblioteca e Centro de Recursos

- Promover o desenvolvimento de aptidões, capacidades e valores;

- Proporcionar uma maior interligação entre todos os elementos da


comunidade educativa com vista à concretização do Projeto Educativo de
Escola;

- Promover a realização de visitas de estudo;

- Promoção da leitura.

• Reuniões
- Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis
ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que
levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das
áreas de sucesso e dificuldades.

16
 Conselho Geral
 Conselho Pedagógico
 Conselho de Departamento
 Conselho de Disciplina
 Conselho de Turma
 Conselho de Diretores de Turma
 Reuniões de Pais e Encarregados de Educação
 Coordenação do Estudo Acompanhado
 Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI)
 Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de
escolaridade de cada escola)

Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo.

São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de

apoio ao desenvolvimento do Currículo.

As salas de aula, constituem um espaço por excelência de criação de referenciais positivos


face ao trabalho e à escola. Deverão adaptar-se de modo a proporcionar a organização
adequada ao desenvolvimento dos processos de ensino - aprendizagem, criando um clima
propício ao desenvolvimento da multiplicidade de atividades diárias exigidas nas diferentes
disciplinas, pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver de
acordo com as metodologias a desenvolver.

A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos é uma estrutura privilegiada e


especializada no apoio a alunos. Funciona ainda como um espaço de ocupação de tempos
livres dos alunos, promovendo o gosto pela leitura e o interesse pelos diferentes aspetos da
vida quotidiana, nomeadamente no âmbito da ciência, das artes e da cultura. Pretende-se a
sua contribuição fundamental na formação e autonomia dos alunos na área de consulta e
produção documentais em qualquer tipo de suporte, desenvolvendo as competências de
pesquisa e tratamento de informação num ambiente propício ao trabalho individual e em
grupo.

A Sala de Informática. Espaço disponível para apoio à introdução no desenho curricular da


oferta própria do Agrupamento de Escolas em Tecnologias da Informação e Comunicação, além
de constituir um suporte às atividades das diferentes disciplinas.

17
A ESCOLA QUE QUEREMOS:

Princípios / valores a defender:

• Desenvolvimento da Língua Portuguesa como fator central da aprendizagem, meio de


transmissão e apropriação do conhecimento;
• Uma Escola que promova e melhore os processos da aprendizagem dos alunos através
de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras para professores e alunos;
• O sucesso na Escola desenvolvendo nos alunos uma responsabilidade que lhes permita
a sua integração como membros da sociedade e que facilite a sua inserção social
presente e futura;
• O sucesso dos alunos e encontrar meios para eliminar os fatores internos que o
impeçam;
• Uma Escola que vá ao encontro das necessidades dos alunos e apoie os seus talentos
individuais;
• Uma Escola que desenvolva competências que estejam interligadas com as
necessidades, interesses e capacidades dos alunos;
• Uma educação diferenciada e de qualidade;
• Uma escola promotora de valores.

Que objetivos pretende a Escola atingir e/ou potenciar

• Desenvolver a autonomia, a criatividade e o espírito crítico dos intervenientes diretos no


processo educativo;
• Proporcionar uma melhor motivação para as aprendizagens;
• Contribuir para o esforço e a responsabilidade pessoal na aquisição dos conteúdos propostos
nos desenhos curriculares de cada disciplina;
• Incentivar todos os elementos ao esforço para a superação das próprias dificuldades;
• Fazer com que a Escola seja um local agradável em que o relacionamento e as atividades que
aí se desenvolvam sejam satisfatórias e ricas para os alunos;
• Envolver e responsabilizar mais os encarregados de educação na vida escolar;
• Incentivar o respeito e a tolerância para com todos;
• Promover o sentido de justiça e solidariedade;
• Desenvolver um ambiente cordial e de confiança entre todos os membros da comunidade
escolar;
• Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar;
• Desenvolver uma sensibilidade para o meio ambiente que nos rodeia no sentido da
participação na sua melhoria.
• Valorizar a Língua Materna;
• Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino.

Preparação e competências profissionais necessárias aos professores

• Auto- formação;
• Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos;
• Aprender a aprender;
• Trabalho em equipa;
• Ensino diferenciado – planificação de atividades;
• Planificação de atividades;
• Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria
formação contínua;
• Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque
à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os
processos de aprendizagem dos alunos;
• Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos.

18
Metodologias a utilizar
• Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem – trabalho de grupo, trabalho de
pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. – e levem a que os
alunos se tornem mais autónomos e responsáveis;
• Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos
comuns;
• Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação
das atividades curriculares, não curriculares e não letivas;
• Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos;
• Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos
com NEE ou em insucesso escolar;
• Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à
diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de
Educação;
• Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da
aprendizagem do valor do trabalho e do empenho;
• Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e
autoavaliação.

Metas a alcançar

• Criar condições que possibilitem a formação integral dos alunos e um melhor


rendimento escolar, evidenciado pelos resultados (diminuir o insucesso);
• Melhoria nas interações dos professores das diferentes disciplinas;
• Desenvolver nos alunos o gosto de aprender (noções de prazer, motivação e
curiosidade), o sentido de responsabilidade e empenho na aprendizagem;
• Desenvolver em todos os alunos as competências essenciais necessárias à
utilização das TIC;
• Criar e manter um ambiente de aprendizagem baseado no respeito, tolerância,
colaboração e disciplina;
• Usar a avaliação como meio para ajudar os alunos a refletir sobre as suas
aprendizagens;
• Preparar os alunos para as profissões do futuro, através da aquisição de
aprendizagens significativas;
• Desenvolver a literacia no seu sentido mais amplo: verbal, matemática, científica e
artística;
• Reforçar parcerias com todos os membros da comunidade e incentivar a
solidariedade baseada em práticas democráticas;
• Estabelecer parcerias com os Encarregados de Educação como colaboradores
fundamentais da comunidade escolar;
• Elevar os níveis de sucesso dos alunos, melhorando a taxa média de desempenho
individual e de grupo (turma).
• Incentivar e promover o desenvolvimento profissional e a formação dos
professores.

19
Ensino Básico
O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências
precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao
longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por
todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e
competências essenciais em cada disciplina.
No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo
de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a
adequá-las àquelas particularidades.

Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico:

Participação na vida cívica de forma crítica e responsável.


Respeito pela diversidade cultural, religiosa, sexual ou outra.
Interpretação de acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos
quadros de referência históricos, sociais e geográficos.
Utilização dos saberes científicos e tecnológicos para compreensão da realidade sócio-
cultural na abordagem de situações e problemas do quotidiano.
Contribuição positiva para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico, e
para a preservação do património.
Sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos
básicos no domínio das expressões artísticas.
Estabelecimento de uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem.
Procura de uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e
culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida social e profissional.
Conseguir desenvolver hábitos de vida saudáveis.
Conseguir utilizar, de forma adequada, a língua portuguesa em diferentes situações de
comunicação.
Conseguir utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para
expressar verbalmente o seu pensamento.
Conseguir selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações
e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o
informático.
Saber usar duas línguas estrangeiras em situações do quotidiano, resolvendo as
necessidades básicas da comunicação e apropriação da informação.

20
Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em
situações de aprendizagem:

COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

-Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de


acordo com regras estabelecidas;

- Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo;


Métodos de trabalho e de estudo
- Exprimir dúvidas;

- Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando


opiniões, sugestões e propondo alterações.

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função dos


contextos e situações.
Tratamento de informação

- Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a


utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades;
Comunicação
- Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação não verbal com
aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.

- Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas;

Estratégias cognitivas - Escolher e aplicar estratégias de resolução;

- Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas


em relação aos problemas e às estratégias adotadas.

- Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de


atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e
Relacionamento interpessoal sentido ético definidas pela comunidade escolar nos seus vários
contextos, a começar pela sala de aula.
e de grupo

Em cada disciplina, as competências transversais serão enunciadas de acordo com os


requisitos, as atividades e as especificações próprias a definir pelo grupo disciplinar ou no
departamento curricular, nomeadamente no que respeita a promoção da educação sexual nas
escolas e de acordo com o normativo específico desta área.

Competências específicas/essenciais de cada disciplina:

As competências essenciais serão elaboradas pelos Conselhos de Turma, no âmbito do


Projeto Curricular de Turma, por forma a corresponder às especificidades do grupo turma, com
recurso a situações concretas que possibilitem a articulação das ações pedagógicas da turma
que conduzam à articulação (horizontal e vertical).
Como tal, as competências essenciais constarão de cada Projeto Curricular de Turma.

21
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os “critérios de avaliação” para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento,
referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem
realizar uma avaliação sumativa.
Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: “O que se avalia?”. A
concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no
Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a
definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por
cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes.
São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação
dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e
valores.
São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de
avaliação.
Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar
pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver.

AVALIAÇÃO – Legislação aplicável


 Despacho Normativo n.° 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho
Normativo n.° 18/2006 de 14 de março, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39/2010, de 2 de
setembro,
 Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro.
 Decreto-Lei n.º 6/2001,
 Despacho Normativo n.º 18/2006
 Declaração de Retificação n.º 25/2006
 Circular n.º 7/2006, de 15 de fevereiro)
1. Enquadramento da Avaliação
2. Processo de Avaliação — Critérios de avaliação
3. Efeitos da Avaliação
4. Condições Especiais de Avaliação

Nota: Avaliação dos alunos em anos não terminais:


* Em anos não terminais de ciclo, 2°, 3°, 5°, 7º e 8° anos, um aluno ficará retido se
as competências demonstradas levarem a supor a impossibilidade ou
improbabilidade de desenvolver as competências essenciais definidas para o final do
respetivo ciclo.

* No 2° e 3° ciclos considera-se nesta situação qualquer aluno que tenha


classificação negativa a mais de três disciplinas.

* No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1° ciclo)
e ao conselho de turma (no 2° e 3° ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento,
em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de
9 de novembro.

* Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser
envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e
ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em
consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de
9 de novembro.
PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA
(de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades)
Esta secção só se aplica aos alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico

Nível 1

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades


- O aluno não desenvolveu as competências essenciais à - Revela muita dificuldade em seguir raciocínios simples;
progressão (não progrediu dentro do plano de - Lê com dificuldade não compreendendo/interpretando
aprendizagem). Revelou completo desinteresse pela enunciados escritos;
disciplina e/ou comportamento perturbador. - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma pouco
satisfatória não usando vocabulário apropriado;
- Revela muitas dificuldades em aplicar conhecimentos e
em formular soluções possíveis.
Nível 2

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades


- Teve alguma dificuldade em seguir raciocínios simples;
- Revelou dificuldade em compreender / interpretar
- O aluno não desenvolveu as competências essenciais a
enunciados escritos ou orais simples;
uma progressão mínima dentro do plano de
- Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma com
aprendizagem.
dificuldade, não usando vocabulário apropriado;
Revelou desinteresse pela disciplina.
- Revelou dificuldades em aplicar os conhecimentos
adquiridos e em formular soluções possíveis.
Nível 3

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades


- Seguiu raciocínios simples;
- O aluno desenvolveu as competências suficientes para - Compreende enunciados simples, escritos ou orais;
progredir dentro do plano de aprendizagem. Mostrou ser - Exprime-se oralmente ou por escrito de uma forma
minimamente interessado e apresentou algumas minimamente satisfatória usando vocabulário apropriado;
dificuldades. - Aplicou alguns conhecimentos adquiridos, formulando
soluções possíveis;
- Usa corretamente a Língua Portuguesa.
Nível 4

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades


- Acompanha, com facilidade, os raciocínios e usa
adequadamente os conhecimentos adquiridos;
- Compreende, com facilidade, enunciados escritos/orais;
- O aluno desenvolveu com relativa facilidade as
- Exprime-se oralmente e/ou por escrito, com qualidade,
competências que lhe permitiram um bom desempenho
revelando clareza, conveniência e precisão na
dentro do plano de aprendizagem. É interessado e
comunicação;
participativo.
- Adapta-se, com facilidade, às situações novas, aplicando
estratégias já desenvolvidas;
- Revela autonomia;
- Revela sentido crítico.
Nível 5

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades


- Acompanha, com bastante facilidade, os raciocínios e
usa adequadamente os conhecimentos adquiridos;
- Compreende facilmente, enunciados escritos ou orais
- O aluno desenvolveu todas as competências que lhe - Exprime-se oralmente ou por escrito, com bastante
permitem um desempenho excelente dentro do plano de qualidade revelando clareza, conveniência e precisão na
aprendizagem. É colaborador e muito interessado. comunicação;
- Adapta-se com facilidade às situações novas, aplicando
estratégias já desenvolvidas e identifica possíveis
melhoramentos na execução das tarefas;
- Revela bastante autonomia e sentido crítico.
Nota: Os perfis dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial, constam do seu
programa educativo individual (PEI).
Nas Áreas Curriculares não Disciplinares (Estudo Acompanhado, Atividades de Acompanhamento e
Estudo, Tic Estudo Acompanhado e Formação Cívica a avaliação sumativa utiliza elementos
provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através
de uma menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
A avaliação sumativa interna dos alunos incide sobre dois domínios:
 Domínio cognitivo
 Domínio das atitudes e valores

O Domínio cognitivo varia consoante as disciplinas e áreas curriculares disciplinares e não


disciplinares e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de
Docentes.

O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira “pesos”
diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não
disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes.

DOMINÍO DAS ATITUDES E VALORES


O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em três subdomínios, a saber:
 Comportamento
 Participação
 Responsabilidade

Cada um destes subdomínios será avaliado com base em vários parâmetros.

Comportamento
 Atitude na sala de aula
 Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos)
 Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao:
 Diretor de Turma
 Conselho Executivo
 Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação.

Participação
 Qualidade das intervenções
 Oportunidade das intervenções
 Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo.

Responsabilidade
 Material escolar próprio sempre presente
 Caderno diário organizado
 Assiduidade
 Pontualidade
 Trabalhos de casa realizados
Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a
especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos
deverão ser obrigatoriamente observados.

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES


Avaliação
A avaliação deste domínio é feita através de uma análise sistemática do professor durante as
aulas. Alguns parâmetros podem no entanto ser mais concretizados. Assim, as faltas
disciplinares, as participações disciplinares, as faltas de material escolar e a assiduidade e
pontualidade podem ser diretamente observáveis através das faltas marcadas e dos registos
feitos pelo professor na sua caderneta. Podem assim ser estabelecidos alguns princípios:

• Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser
atribuído nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.

• Participações: O aluno com mais do que três participações ao Diretor de Turma,


Encarregado de Educação ou Conselho Executivo não poderá igualmente ter nível 3 ou
superior no subdomínio “Comportamento”.

• Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material
(referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste
parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.

• Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste
parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.

Classificação (*)
A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções.

Será atribuída a menção de:

• Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios;

• Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios;
• Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio;

• Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios;

• Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios,
tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado.
(*)

(*) Esta classificação será adaptada no caso de haver mais subdomínios a


serem avaliados e ajustada aos subdomínios definidos para os alunos do 1º
Ciclo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA


1º Ciclo

1 — Critérios Gerais
 Evolução do domínio das competências essenciais;
 Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita;
 Capacidade de resolução de problemas;
 Valorização dos aspetos positivos;
 Comunicação adequada;
 Cooperação com os outros.

2 — Critérios Específicos

 Conhecimentos/Capacidades
1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1. - Conhecimentos adquiridos
1.2. - Aplicação dos conhecimentos e uso da informação
1.3. - Nível de compreensão do oral e escrito
1.4. - Nível da expressão oral e escrita
2. Criatividade em diferentes situações
3. Gestão do tempo
4. Cumprimento de tarefas
5. Autonomia e decisão

 Atitudes e valores
6. Assiduidade
7. Pontualidade
8. Respeito por normas e regras estabelecidas
9. Participação nas atividades
10. Empenho
11. Iniciativa
12. Sentido de responsabilidade
13. Uso de juízos corretos e fundamentados
14. Curiosidade intelectual
15. Métodos de trabalho e estudo.

1º Ano 2ºAno 3º Ano 4º Ano


CONHECIMENTOS

CAPACIDADES

65% 70% 70% 70%


/
ATITUDES

VALORES

35% 30% 30% 30%


E

3— Instrumentos de avaliação
 Observação contínua com respetivo registo
 Análise dos trabalhos do aluno
 Questionários
 Fichas de trabalho
 Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4° anos

4— Menções a aplicar
 De 0% a 35% Fraco
 De 36% a 49% Não Satisfaz
 De 50% a 69% Satisfaz
 De 70 % a 84% Bom
 De 85% a 99% Muito Bom
 100% Excelente
2º e 3º Ciclos

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS E TESTES DOS ALUNOS


As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação
dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:

 Muito Bom (entre 90% e 100%)


 Bom (entre 70% e 89%)
 Suficiente (entre 50% e 69%)
 Insuficiente (entre 20% e 49%)
 Fraco (entre 0% e 19%)
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis
definidos anteriormente.

O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que
fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo
Conselho de Turma.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Língua Portuguesa – 2º Ciclo


COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%

Resultado dos testes ……………………. 50%


Comportamento/Responsabilidade
Participação nas aulas, realização dos TPC,
trabalhos individuais/de grupo………... 20 %

Língua Portuguesa – 3º Ciclo

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

90% 10%

Testes ………………………………… 70 %
Participação
Trabalhos escritos …………………..5%
e
Apresentações orais ……………….10%
comportamento
TPC……………………………………… 5%
Inglês (2º Ciclo)

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%
Comportamento

Testes ……………………………….. 70 % Participação

Oralidade e escrita na sala de aula e e

TPC ………………………………… 10% Responsabilidade

Inglês, Francês e Espanhol (3º ciclo)

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%

Comportamento
Testes ………………………………… 70 %
Participação
Oralidade TPC e
e
Trabalhos individuais………. 10%
Responsabilidade

a) Conhecimentos — Aquisição; Compreensão; Aplicação de conhecimentos.

b) Competências e Capacidades — Ouvir, falar, ler e escrever:


• Capacidade de entender o que ouve, quer dito pelo professor, quer em registos da língua
estrangeira em estudo (cassette, CD, vídeo, etc)
• Capacidade de comunicação oral (construir frases simples enquadradas nas áreas
temáticas), por ex: ser capaz de perguntar a um colega: nome, morada, número de
telefone, idade, etc.

• Capacidade de se exprimir com clareza, respeitando a construção das frases.

• Capacidade de adequação linguística (saber como se dirigir a diferentes


pessoas/entidades).

• Capacidade de ler e entender textos simples.

• Capacidade de aplicar em textos escritos diferentes regras gramaticais.

• Capacidade de identificar alguns erros e corrigi-los.

• Capacidade de produzir, com correção pequenos textos escritos.


c) Domínio das Atitudes e Valores — Domínio sócio – afetivo
- Comportamento

• Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
• Respeito pela opinião (diferente) dos outros.

• Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.


- Participação (nas aulas):

• Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.

• Intervenção correta e oportuna nas aulas.

• Estar atento.

• Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados.


• Mostrar alguma qualidade nas intervenções (tratando-se de uma língua estrangeira as
intervenções devem respeitar o contexto da aula exprimindo-se na língua estudada e
não na língua materna.

• Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando


autonomia e empenho.

• Espírito crítico.

- Responsabilidade:

• Assiduidade e pontualidade.

• Cumprimento das atividades/tarefas da aula.

• Realização dos trabalhos de casa.

• Responsabilidade com os materiais escolares.

• Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.

• Ter o caderno diário organizado (1).

(1) A organização do caderno diário traduz-se por:

• Ter os sumários todos e em ordem.

• Ter os registos da aula percetíveis, de modo a poderem ser um ponto de


referência para o estudo ou para os Pais/EE consultarem.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS (C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e
Matemática)

Matemática e Ciências da Natureza – 2º Ciclo


COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS TRANSVERSAIS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
75% 25%
 Cumprimento das atividades;
 Testes
 Caderno diário organizado;
 Trabalhos de casa, individuais, por
pares e por grupo;  Material necessário para as aulas;

 Participação oral;  Comportamento disciplinado e correto


dentro da sala de aula;
 Participação em trabalhos propostos
extra aula (Ex.: Problema do mês)  Participação correta e oportuna nas
atividades propostas.

Matemática 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS TRANSVERSAIS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%

Adaptados à especifidade da disciplina e ao nível de ensino

Explicitação dos itens a avaliar:

No domínio dos Conhecimentos/capacidades:

• Testes — 50%
• Participação/comunicação oral e escrita — 10%
• Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas — 10 %
- Iniciativa
- Pesquisa
- Aplicação de conhecimentos a novas situações
- Decisão da razoabilidade de um resultado/solução

No domínio das Atitudes e Valores:


• Responsabilidade - 10%
- Assiduidade e pontualidade.
- Cumprimento das atividades/tarefas da aula.
- Realização dos trabalhos de casa.
- Responsabilidade com os materiais escolares.
- Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.
- Ter o caderno diário organizado (1).
• Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
- Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%:
- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.
- Intervenção correta e oportuna nas aulas.
- Estar atento.
- Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários
adequados.
- Mostrar alguma qualidade nas intervenções
- Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados,
evidenciando autonomia e empenho.
- Espírito crítico.

Ciências Naturais e Ciências Físico - Químicas


COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS TRANSVERSAIS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%

Adaptados à especificidade da disciplina e ao nível de ensino

Explicitação dos itens a avaliar:


AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS- 70%
• Fichas de avaliação………………………………………………..………………… 60%

}
• Outros trabalhos escritos e atividades práticas
• Qualidade das intervenções na aula.
• Organização do caderno diário. 10%
• Realização dos trabalhos de casa.

No domínio das Atitudes e Valores: 30%


• Responsabilidade - 10%
- Assiduidade e pontualidade.
- Cumprimento das atividades/tarefas da aula.
- Realização dos trabalhos de casa.
- Responsabilidade com os materiais escolares.
- Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.
- Ter o caderno diário organizado (1).
• Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
- Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%:
- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.
- Intervenção correta e oportuna nas aulas.
- Estar atento.
- Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados.
- Mostrar alguma qualidade nas intervenções
- Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados,
evidenciando autonomia e empenho.
- Espírito crítico.

DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES

Educação Visual e Tecnológica - 2° Ciclo

COMPETÊNCIAS

• Participação;
Atitudes e Valores • Comportamento;
• Responsabilidade.
(30%)

Conceitos • Eficácia na comunicação;


• Expressão verbal dos conceitos;
• Aquisição e compreensão de conhecimentos
Saber Perceção
• Sensibilidade às qualidades formais,
(30%) expressivas e físicas dos objetos.

Método • Análise das situações e sensibilidade aos


processual problemas;
• Relevância e quantidade dos dados
informativos recolhidos e produzidos;
• Uso adequado dos recursos;
Saber fazer • Qualidade dos trabalhos desenvolvidos;
• Trabalhos de iniciativa própria.
(40%)
Técnica • Domínio da técnica;
• Utilização adequada de equipamentos e
materiais.
Expressão e • Qualidade dos trabalhos práticos;
criatividade • Criatividade.

Educação Musical - 2º Ciclo

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%
Aquisição de conhecimentos básicos de
música;

Identificação de conceitos musicais em


obras de diferentes géneros;

Identificação de características da
música portuguesa;
Conhecimentos

Utilização e formas de notação


musical;

Fichas de trabalho

Audições
Apresentação, participação e empenho em
Testes
espetáculos na Escola ……… 15%

Comportamento,
Percentagem: ……. 25%
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%

Motricidade (destreza na execução


musical);

Memória auditiva;

Utilização correta de regras de


Capacidades

comunicação oral e escrita;

Espírito crítico

Percentagem: …….. 45%

Área Artística (Educação Visual e Oficina de Artes) - 3° Ciclo

COMPETÊNCIAS

Atitudes e Valores • Participação;


• Comportamento;
(30%) • Responsabilidade.

• Processo de formação e de alargamento de


Conceitos conceitos
Saber • Expressão verbal dos conceitos
(30%)
Perceção/
• Sensibilidade às qualidades formais
representação
expressivas / físicas
visual
• Análise das situações e sensibilidade aos
problemas;
• Relevância e quantidade dos dados recolhidos
e eficácia na sua comunicação;
Método processual
• Diversidade de propostas e fundamentação
na escolha entre alternativas;
• Integração do pensamento divergente e
Saber fazer espírito crítico
(40%) • Adequação da técnica ao suporte e situação.
Identificação de materiais e instrumentos
Técnica
específicos de cada técnica;
• Domínio da técnica;
• Relação entre a intenção do sujeito que
Expressão e exprime e o produto de expressão;
criatividade • Criatividade (apresentação de soluções
originais e alternativas)

Área Artística ( Música 3) – 3º Ciclo


COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

Aquisição de conhecimentos
elementares de música;
Identificação de conceitos musicais
em obras de diferentes géneros e
Conhecimentos

estilos;
Identificação de características da
música portuguesa e estrangeira;
Utilização e formas de notação
musical;
Fichas de trabalho;
Apresentação, participação e empenho
Audições;
em espetáculos na Escola ……… 15%
Testes.
Comportamento,
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
Percentagem: ……. 25%
Motricidade (destreza na execução
musical);
Capacidades

Memória auditiva;
Técnica;
Expressão e criatividade;
Espírito crítico

Percentagem: …….. 45%

Educação Tecnológica - 3° Ciclo

• Eficácia na comunicação;
Saber
Conceitos • Expressão verbal dos conceitos;
(30%)
• Aquisição e compreensão de conhecimentos
• Sensibilidade às qualidades formais,
Perceção expressivas e físicas dos objetos.

• Análise das situações e sensibilidade aos


problemas;
• Relevância e quantidade dos dados
Método processual informativos recolhidos e produzidos;
• Uso adequado dos recursos;
• Qualidade dos projetos desenvolvidos;
• Trabalhos de iniciativa própria.
Saber fazer
(40%) • Domínio da técnica;
Técnica • Utilização adequada de equipamentos e
materiais.

• Qualidade dos trabalhos práticos


desenvolvidos e de acordo com o projeto
Expressão e
inicial;
criatividade
• Criatividade (apresentação de soluções
originais e alternativas).

No domínio das Atitudes e Valores: 30%


• Responsabilidade - 10%
- Assiduidade e pontualidade.
- Cumprimento das atividades/tarefas da aula.
- Realização dos trabalhos de casa.
- Responsabilidade com os materiais escolares necessários para as aulas.
- Ter o caderno diário organizado.
• Comportamento – 10%
- Respeito por professores e colegas .
- Respeito pela opinião dos outros.
- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%:
- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.
- Intervenções corretas e oportunas.
- Estar atento.
- Mostrar interesse pelos assuntos desenvolvidos.
- Capacidade de adaptação a novas situações evidenciando autonomia e empenho.
- Ter espírito crítico.
- Ser organizado.

Educação Física - 2º e 3° Ciclos

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

60% 40%
• Domínio motor (capacidades
demonstradas; resultados alcançados; • Participação, empenho, cumprimento de normas
aperfeiçoamento na execução; de higiene e segurança ……15%
criatividade e segurança) … 40 %
• Comportamento
• Fichas de avaliação e observação
(cooperação, respeito)……………… 15%
• Trabalhos escritos
• Assiduidade/Pontualidade ……. 10%
• Conhecimentos demonstrados 20%

No caso de alunos dispensados da parte prática da disciplina (temporariamente ou por todo o


ano letivo, desde que devidamente justificada por declaração médica) os alunos serão
avaliados no domínio dos Conhecimentos (50%) e das Atitudes e Valores (50%).

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

História e Geografia de Portugal (2º Ciclo)


COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

Capacidades / competências … 30 %
Conhecimentos ………………… . 30% Participação e empenho……… 10%
Trabalhos individuais e de grupo. 10% Comportamento ………………… 10%
Assiduidade/Pontualidade ….. 10%
Aquisição de conhecimentos
Compreensão e aplicação
Iniciativa e criatividade
Autonomia e decisão
Trabalhos práticos
Fichas de trabalho
Testes

História (3º Ciclo)


COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

90% 10%

Testes escritos………………….. 50 %
Participação na aula (oral e Interesse pela disciplina
escrita)………………………………… 15% Assiduidade /Pontualidade
Trabalhos individuais ……………. 15% Apresentação do caderno diário
Trabalhos de grupo…………………10% Relacionamento interpessoal e de
grupo………………………………… 10%
Aquisição de conhecimentos
Compreensão e aplicação
Iniciativa e criatividade
Autonomia e decisão
Trabalhos práticos
Fichas de trabalho
Geografia
COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%

Participação:

Material/ Tarefas da aula…………... 10%


Testes ……………………………... 30%
Atitudes: Faltas disciplinares;
Trabalhos de aula e casa ………….50%
Comportamento na aula ………. 10%

Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos)


COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

60% 40%

Fichas de avaliação …………………. 20%


Responsabilidade……………………. 10%
Trabalhos individuais e de grupo ..20%

Trabalhos práticos ……………………20% Participação e empenho…………… 10%

Aquisição de conhecimentos Comportamento ……………………… 10%


Compreensão e aplicação
Iniciativa e criatividade Assiduidade/Pontualidade ………..10%
Autonomia e decisão
Fichas de trabalho

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE PROGRESSÃO DOS ALUNOS – 1º, 2º E 3º CICLOS

Os alunos deverão desenvolver ao longo dos 1º, 2º e 3º Ciclos as seguintes competências:

COMPETÊNCIAS COGNITIVAS:
• Saber usar a informação;
• Saber resolver situações – problema;
• Evidenciar espírito crítico;
• Revelar criatividade;
• Comunicar adequadamente.
COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS:
• Adotar métodos de trabalho adequados;
• Saber usar as TIC.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS:
• Construir a sua própria identidade;
• Cooperar com os outros.
Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que
seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que
indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação.

DEFINIÇÃO DAS AQUISIÇÕES ESSENCIAIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR


Tendo em conta as orientações curriculares para a educação pré – escolar, cabe ao educador
desenvolver a sua ação educativa segundo as seguintes áreas de conteúdos:

• Área de Formação Pessoal e Social;


• Área da Expressão e Comunicação:
o Domínio das expressões, motora, plástica, dramática e musical
o Domínio da Matemática
o Domínio da Linguagem oral e abordagem da escrita
• Área do Conhecimento do Mundo:
• Tecnologias da Informação e Comunicação.
Assim, no final da Educação Pré – Escolar e tendo em conta a continuidade educativa, a criança
deve ter adquirido as seguintes competências atitudes e valores, capacidades e aptidões de
modo a iniciar o 1º ciclo do Ensino Básico com sucesso:

1. Ser capaz de se integrar no grupo:


• Aceitar e seguir as regras de convivência e vida social;
• Saber escutar e esperar pela sua vez;
• Revelar iniciativa;
• Terminar tarefas;
• Respeitar a individualidade de cada um;
2. Ser capaz de cooperar;
3. Ser autónomo e responsável;
4. Ter uma boa autoestima;
5. Possuir coordenação motora que possibilite a aprendizagem da escrita;
6. Revelar capacidade de memorização/ atenção / concentração;
7. Ser capaz de se expressar a nível oral, corporal e artístico;
8. Revelar algum domínio de compreensão oral;
9. Perceber a correspondência entre o código oral e escrito;
10. Compreender que a escrita utiliza um conjunto de regras básicas;
11. Ser capaz de inventar/ contar/ recontar histórias simples;
12. Ser capaz de ordenar e descrever uma sequência de imagens;
13. Ser capaz de desenhar figuras geométricas básicas;
14. Ser capaz de seriar, classificar e agrupar objetos de acordo com várias propriedades:
tamanho, cor, forma;
15. Perceber a correspondência de determinada quantidade ao número;
16. Demonstrar curiosidade e desejo de aprender;
17. Revelar espírito crítico;
18. Demonstrar atitude positiva face à escola do 1º Ciclo.

A avaliação na Educação Pré-Escolar compreende práticas que avaliam a criança no processo de


realização de tarefas reais do seu quotidiano com relevância para o seu desenvolvimento e
aprendizagem.

E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide
nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.
A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois
trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos
processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua
aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades
que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido
da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a
etapa seguinte.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (1º, 2º, 3º E 4º ANOS)

Competências Cognitivas
COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação

Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º
Extrair e reter a informação essencial de
X X X X
discursos e de textos

Localizar nos textos a informação adequada X X

Compreender diferentes discursos extraindo e


X X X X
retendo a informação essencial (LP)
Capacidade de se expressar oralmente com
autonomia e clareza em função do contexto e do
X X X X
objetivo comunicativo (LP). Usar vocabulário
diversificado.
Conhecimento de estratégias básicas para a
X X X X
decifração automática de cadeias grafemáticas.
Capacidade de usar o conhecimento da língua
como instrumento na aprendizagem da leitura e X X X
da escrita.
Capacidade para produzir textos com diferentes
objetivos comunicativos dominando as técnicas X X
básicas de organização textual. Letra legível.

COMPETÊNCIA 2 » Resolver problemas 1º 2º 3º 4º

Compreensão do processo de medida e a aptidão


para fazer medições e estimativas em situações
X X X
diversas do quotidiano utilizando instrumentos
apropriados

Formulação de soluções possíveis X X X X

Compreensão do sistema de numeração de


posição e do modo como este se relaciona com X X X X
os algoritmos das quatro estações.
Domínio de técnicas de recolha e tratamento de
X X X X
dados
Compreender e resolver situações problemáticas
X X X X
relacionadas com o dia a dia

COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 1º 2º 3º 4º


Formulação correta de perguntas e respostas
X X X
com enunciados completos

Revelar espírito crítico X X X X

Uso de juízos corretos e fundamentados X X

COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 1º 2º 3º 4º

Demonstrar criatividade em diferentes situações X X X X

Diversidade de meios usados X X X X


COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 1º 2º 3º 4º
Uso correto da Língua Portuguesa, na leitura e
X X X
na escrita

Comunicar com progressiva autonomia e clareza X X X X

Saber escutar X X X X

Conhecer vocabulário diversificado X X X X

Decifrar material escrito e compreender o


sentido global e de localização da informação
X X X
(saber ler com clareza, fluência e entoação;
identificar as ideias principais do texto
Saber produzir textos escritos com diferentes
X X X
objetivos comunicativos

Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º

Organizar de forma progressiva o seu trabalho X X X


X

Revelar progressivamente maior autonomia X X X X

Realizar tarefas por iniciativa própria X X X X

Responsabilizar-se por terminar as tarefas


X X X X
propostas

Competências Pessoais e Sociais


COMPETÊNCIA 7 » Construir a sua própria identidade 1º 2º 3º 4º

Respeitar normas e regras estabelecidas X X X X

Ser solidário e saber cooperar com os outros X X X X

Manifestar sentido de responsabilidade X X X X

COMPETÊNCIA 8 » Cooperar com os outros 1º 2º 3º 4º


Reconhecimento das necessidades dos outros e
X X X X
colaborar com eles
Participar de forma adequada e responsável em
X X X X
todas as atividades escolares
Revelar atitudes de solidariedade e de respeito
X X X X
pelos outros
Saber trabalhar em grupo respeitando a opinião
X X X X
dos outros
Critérios de Avaliação (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos)

Competências Cognitivas
COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação

Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º

Consultar várias fontes de informação X X X X X

Usar a leitura como forma instrumental de


X X X X X
aprendizagem
Selecionar a informação adequada e em
X X X
diferentes línguas
Organizar a informação com lógica X X X X

Usar a informação com eficácia X X

Usar a informação em novos contextos X X X X

Usar informação científico - tecnológica X

COMPETÊNCIA 2 » Resolver situações - problema 5º 6º 7º 8º 9º

Usar adequadamente os conhecimentos X X X X X

Formular soluções possíveis X X X X X

Usar adequadamente diferentes estratégias X X X X

Identificar estratégias com êxito dificuldades X X X

Aplicar estratégias desenvolvidas a outras


X X
situações

COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 5º 6º 7º 8º 9º

Formular corretamente perguntas e suas


X X X X
implicações

Verificar a precisão dos dados X X X X

Usar critérios corretos X X X

Usar juízos corretos e fundamentados X X

Desenvolver os sentidos crítico e de apreciação


X
estética do mundo

COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 5º 6º 7º 8º 9º

Considerar todos os elementos da situação X X X X

Diversificar de meios usados X X X

Revelar originalidade nas interligações dos


X X X X
elementos
Identificar possíveis melhoramentos na
X X X X
execução da tarefa

COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 5º 6º 7º 8º 9º

Usar corretamente a Língua Portuguesa X X X X X

Revelar clareza, conveniência e precisão na


X X X X
comunicação

Evidenciar coerência da mensagem X X X

Usar vocabulário apropriado X X X X X

Observar códigos e convenções X X

Evidenciar espírito crítico e dinâmico na


X X X X X
comunicação com outros

Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º

Compreender a tarefa a executar X X X X X


Concluir uma tarefa X X X X X

Analisar os passos a seguir para concretizar uma


X X X X
tarefa
Revelar perseverança na concretização duma
X X X X X
tarefa

Formular de conclusões X X X

COMPETÊNCIA 7 » Usar as TIC 5º 6º 7º 8º 9º

Dominar o vocabulário das TIC (com o fim de


X X X X X
dominar a informação das TIC).
Usar efetivamente as ferramentas do
X X X X X
computador

Usar estratégias para ultrapassar as dificuldades X X X X

Reconhecer as suas capacidades e dificuldades X X X

Competências Pessoais e Sociais


COMPETÊNCIA 8 » Construir a sua própria identidade 5º 6º 7º 8º 9º

Revelar curiosidade e respeito face ao


envolvimento em que se desenvolvem as suas X X X X X
atividades

Aperfeiçoar os seus valores fundamentais X X X X

Reconhecer os valores dos outros X X X X X

Revelar autonomia X X X

Identificar os meios que influenciam o seu


X X
desenvolvimento pessoal

Usar de correção na elaboração de juízos X X X

COMPETÊNCIA 9 » Cooperar com os outros 5º 6º 7º 8º 9º

Reconhecer as necessidades dos outros X X X X X

Revelar comportamentos e atitudes adequados X X X X X

Evidenciar empenho no trabalho de grupo X X X X X

Contribuir para a procura dos meios a usar pelo


X X X
grupo na concretização do seu trabalho

Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior
ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina

PERFIL PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS


• NÍVEL 1 - Aluno que, no período em avaliação, revelou completo desinteresse pela disciplina e/
ou comportamento perturbador, não tendo feito progressão dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo
feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades,
adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um
bom desempenho dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu
competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem.

Nas Áreas disciplinares não curriculares, Estudo Acompanhado; Atividades de Acompanhamento ao


Estudo, Formação Cívica e Tic Estudo Acompanhado, a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes
das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção
qualitativa de Não Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem.

PROGRESSÃO E RETENÇÃO

Despacho nº 1/2005, republicado no despacho normativo nº6/2010

No final do 2º Ciclo (6º Ano)


A decisão, como em todos os restantes casos, cabe ao Conselho de Turma. Contudo, o critério regulador
estabelece que, se um aluno tiver duas avaliações negativas nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, ou então se tiver três avaliações negativas no conjunto das disciplinas (desde que não seja
cumulativamente a L. Portuguesa e Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito
imediatamente se for tomada por unanimidade.

CONJUNTO DAS DISCIPLINAS

• L. PORTUGUESA + MATEMÁTICA com nível inferior a três »»» Decisão de progressão ou


. retenção;

• DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” – desde que não cumulativamente a
. L. Portuguesa e Matemática »»» Decisão de progressão ou retenção.

Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o
Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de
Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após
nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for
tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho.

• Em anos não terminais de ciclo (5º, 7º e 8º anos)

A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano
não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais
previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas
aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.
• Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua
Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo
simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito
imediatamente se for tomada por unanimidade.

CONJUNTO DAS DISCIPLINAS

• L. PORTUGUESA + DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” »»» Decisão de progressão ou retenção;

• DISCIPLINA “A” +DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” + DISCIPLINA “D” »»» Decisão de progressão ou
. retenção.

Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do
aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais.

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS


As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação
dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:

• Muito Bom ( entre 90% e 100%)


• Bom ( entre 70% e 89%)
• Suficiente ( entre 50% e 69%)
• Insuficiente ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)

As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos
anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte
do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma.
Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações:

• Excelente ( 100%)
• Muito Bom ( entre 90% e 99%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Satisfaz ( entre 50% e 69%)
• Não Satisfaz ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
Estudo acompanhado/Atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo
Acompanhado

Avaliação
Atividades /
Objetivos Indicadores de
Conteúdos Instrumentos
avaliação

Aquisição de hábitos de Realização de trabalho Uso de uma metodologia Registos de observação;


trabalho e de estudo; diferenciado e autónomo; personalizada de
aprendizagem;
Técnicas de Treino de técnicas de
autoaprendizagem; auto- aprendizagem; Uso efetivo da informação Questionários; inventários
em novos contextos; de atitudes;
Elaboração de Articulação entre os
apontamentos; professores; Compreensão do trabalho
a ser realizado;
Desenvolver a autonomia; Desenvolvimento de
técnicas de estudo; Perseverança no
Desenvolver competências cumprimento da tarefa e Análise de conteúdos
de consulta Aprendizagem formulação de conclusões;
cooperativa;
Revelar autonomia;
Auto- avaliação;
Reconhecimento das
necessidades dos outros

FORMAÇÃO CÍVICA

Avaliação
Atividades /
Objetivos
Conteúdos Indicadores de
Instrumentos
avaliação

Funcionamento em assembleia Formação de códigos de


de turma criando um espaço de conduta usando as
debate de experiências estruturas imperativas da Saberes sociais: Registos de
individuais; língua; observação;

Desenvolver nos alunos atitudes Qualificação de


de auto- estima, respeito mútuo comportamentos através de • Autonomia;
e regras de convivência; objetivos; Questionários;
• Solidariedade e inventários de
Desempenho de tarefas que Trabalho de grupo; respeito pelos atitudes;
levem a uma conduta outros;
responsável e de cooperação Análise de situações
com os outros; problema • Espírito
desportivo; Trabalhos
Desenvolver atitudes e Debates / Entrevistas individuais e de
comportamentos sociais; • Sentido de grupo.
Produção e exposição de responsabilidad
Contributo individual para o textos e
funcionamento do grupo.
Discussão e criação de
Autoanálise e auto- avaliação. regras de conduta nos
espaços escolares.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Pré-Escolar___________

ÁREAS TEMÁTICAS Competências a desenvolver Critérios de Avaliação Gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas

- Conhecimento do próprio corpo;


- Conhecimento do corpo do outro;
- Aquisição de um progressivo domínio sobre instrumentos e técnicas ao
Área de Expressão e
nível das diferentes formas de expressão;
- Capacidade de criação de jogos simbólicos cada vez mais complexos;
Comunicação
- Utilização do corpo, voz e movimento como meio de recriação e
No sentido de promover a continuidade educativa
comunicação;
Domínio das expressões,
- Capacidade de propor, participar e enriquecer situações de jogo entre ciclos procura-se:
motora, dramática, plástica e dramático;
- Capacidade de reproduzir e identificar diferentes melodias; • Estabelecer uma conexão entre as partes de
musical - Conhecimento de alguns instrumentos musicais;
A avaliação é baseada nas realizações da criança, forma a que a escola e jardim de infância se
- Movimentação do corpo de acordo com diferentes ritmos.
realista e contextualizada, incidindo nas actividades organizem em função dos diferentes períodos
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao que as crianças atravessam e que conduza a um
longo do ano. planeamento conjunto de actividades
integradas.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
- Aquisição de noções tais como: longe/perto; dentro/fora;
aberto/fechado; em cima/em baixo, etc. interessando-se mais pelos processos do que pelos • Valorizar as experiências escolares e não
- Capacidade de estabelecer semelhanças e diferenças entre objectos; resultados, procurando tornar a criança escolares das crianças.
Área de Expressão e - Capacidade de agrupar objectos de acordo com as suas características;
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
- Capacidade de seriar e ordenar em função dos atributos dos objectos • Valorizar as interacções, as trocas de
Comunicação (tamanho, espessura, comprimento, cor, etc.) vá tomando consciência do que já conseguiu, das
experiências e saberes, a cooperação entre
- Aquisição da noção de quantidade dificuldades que vai tendo e como as vai
- Capacidade de identificar e completar sequências lógicas pares, dando-se particular destaque à formação
ultrapassando
- Ordenação de acontecimentos de acordo com a sequência em que se pessoal e social, à aquisição de
Matemática sucederam saberes/capacidades consideradas
- Conhecimento das formas geométricas (triângulo, círculo, quadrado e
rectângulo) fundamentais e à habilitação para o exercício de
- Capacidade de representar as classificações e seriações feitas uma cidadania responsável
- Aquisição de noções temporais como antes e depois.
- Identificação de símbolos escritos
Área de Expressão e - Compreensão da utilidade da escrita
- Iniciativa para comunicar
Comunicação - Aquisição de uma maior facilidade de expressão
- Aumento de vocabulário
- Melhor articulação de sons e palavras
No sentido de promover a continuidade educativa
- Utilização de diferentes tipos de frases (interrogativa, afirmativa,
negativa) no discurso entre ciclos procura-se:
Linguagem Oral e - Narração de acontecimentos com uma sequência lógica
- Invenção de histórias • Estabelecer uma conexão entre as partes de
Abordagem à Escrita - Produção de rimas A avaliação é baseada nas realizações da criança, forma a que a escola e jardim de infância se
- Capacidade de transmitir mensagens
realista e contextualizada, incidindo nas actividades organizem em função dos diferentes períodos
- Recontar uma história
- Escrever o próprio nome normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao que as crianças atravessam e que conduza a um
- Copiar palavras longo do ano. planeamento conjunto de actividades
- Identificar palavras começadas pelo mesmo som
- Gostar de desenhar letras integradas.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
- Atribuir sentido ao que desenha e escreve
- Utilização de códigos simbólicos, como meio de comunicação. interessando-se mais pelos processos do que pelos • Valorizar as experiências escolares e não
resultados, procurando tornar a criança escolares das crianças.
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
- Aquisição de um espírito crítico, solidário e cooperativo. • Valorizar as interacções, as trocas de
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
- Interiorização de valores estéticos, espirituais, morais e cívicos.
experiências e saberes, a cooperação entre
- Capacidade de resolução de problemas dificuldades que vai tendo e como as vai
- Sentido de responsabilidade pares, dando-se particular destaque à formação
ultrapassando
- Capacidade de decisão pessoal e social, à aquisição de
Formação Pessoal e Social - Aquisição de maior autonomia
saberes/capacidades consideradas
- Aquisição de uma melhor auto-estima.
- Tomada de consciência dos cuidados a ter para preservar os materiais; fundamentais e à habilitação para o exercício de
- Aquisição de uma maior persistência na realização e concretização de uma cidadania responsável
tarefas;
- Preocupação com a qualidade das produções realizadas;
- Mostrar curiosidade sobre o que observa à sua volta
- Manifestar capacidade de observação
- Ser capaz de descrever e registar o observado e o vivido
- Repetir experiências realizadas
- Adquirir uma atitude crítica face ao que observa, vive e regista
Conhecimento do mundo - Reproduzir e recriar situações vivenciadas
No sentido de promover a continuidade educativa
- Aquisição de conhecimentos sobre o meio circundante
- Identificar as características que fazem parte dos objectos ou situações entre ciclos procura-se:
observadas e vividas
- Desenvolvimento do interesse em pesquisar e aprender, saber mais A avaliação é baseada nas realizações da criança, • Estabelecer uma conexão entre as partes de
- Adquirir o hábito de questionar, perguntar realista e contextualizada, incidindo nas actividades forma a que a escola e jardim de infância se
- Exercitar a imaginação e a criatividade.
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao organizem em função dos diferentes períodos
- Identificação dos nomes dos dias da semana
- Nomeação das estações do ano longo do ano. que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
integradas.
interessando-se mais pelos processos do que pelos

- Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns resultados, procurando tornar a criança • Valorizar as experiências escolares e não
(jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a protagonista da sua aprendizagem, de modo a que escolares das crianças.
fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
Tecnologias da Informação e ambiente de trabalho.
dificuldades que vai tendo e como as vai • Valorizar as interacções, as trocas de
Comunicação - Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. ultrapassando experiências e saberes, a cooperação entre
programas de desenho) como forma de expressão livre. pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
- Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e
ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança saberes/capacidades consideradas
definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as fundamentais e à habilitação para o exercício de
tomadas).
uma cidadania responsável
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 1ºANO

ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa 1 - Critérios gerais
Comunicação Oral • Aquisição das competências essenciais;
• Desenvolvimento da expressão oral, com • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
progressiva autonomia e clareza; leitura e na escrita; Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo
• Desenvolvimento da capacidade de retenção da • Capacidade de resolução de problemas;
informação oral; • Valorização dos aspectos positivos;
• Aquisição do gosto pela recolha de produções • Comunicação adequada; • Reuniões de reflexão e partilha conjunta
do património literário oral. • Cooperação com os outros; do currículo e de práticas pedagógicas
Comunicação Escrita • Cumprimento das regras (no grupo, na sala, pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do
• Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; na escola). 2º ano.
• Desenvolvimento das competências de Escrita e
de Leitura; • Recepção aos alunos do 1º ano e
• Utilização das técnicas de recolha e de 2- Critérios específicos respectivos pais/Encarregados de
organização da informação; • Conhecimentos / Capacidades Educação e visita guiada à Escola do 1º
1. O domínio das competências essenciais em Ciclo.
Matemática cada uma das áreas
Números e operações 1.1– Conhecimentos adquiridos;
• Números naturais; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da • Realização conjunta de actividades entre
• Operações com números naturais; informação; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
• Regularidades; 1.3 - Nível de compreensão do oral e do mundiais e festivos.
• Números racionais não negativos; escrito;
Geometria e Medida 1.4 - Nível da expressão oral e escrita.
• Orientação espacial; 2. Criatividade em diferentes situações;
• Figuras no plano e sólidos geométricos; 3. Gestão do tempo;
• Dinheiro; 4. Cumprimento de tarefas;
• Comprimento, massa, capacidade e área; 5. Autonomia e decisão.
• Tempo;
Organização e tratamento de dados • Atitudes e valores • Participação das Actividades de
• Representação e interpretação de dados; 1. Assiduidade; Enriquecimento Curricular em actividades
Capacidades transversais 2. Pontualidade; do Plano Anual de Escola;
• Resolução de problemas; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
• Raciocínio matemático; 4. Participação nas actividades;
• Comunicação matemática; 5. Empenho; • Participação do Centro de Apoio à
6. Iniciativa; Família em actividades do Plano Anual de
Estudo do Meio 7. Sentido de responsabilidade; Escola;
A descoberta de si mesmo 8. Uso de juízos correctos e fundamentados;
• A sua identificação; 9. Curiosidade intelectual;
• Os seus gostos e preferências; 10. Métodos de trabalho e estudo. ACND:
• O seu corpo;
• A saúde e segurança do seu corpo; Área de Projecto: Planificação própria de
• O seu passado próximo; cada Escola/Turma
• Perspectivas para o futuro próximo; 3 – Instrumentos de Avaliação
A descoberta dos outros e das instituições • Observação contínua com respectivo registo; Apoio ao Estudo:
• Os membros da sua família; • Análise dos trabalhos do aluno; • Métodos e técnicas de estudo e
• Outras pessoas com quem se mantém relações; • Questionários; trabalho
próximas; • Fichas de trabalho; • Actividades de expressão
• A sua escola; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º (Conteúdos a trabalhar
A descoberta do Ambiente Natural anos. transversalmente)
• Os seres vivos do seu ambiente;
• Os aspectos físicos do meio local; Formação Cívica:
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e • Saber ser
• Identificar cores, sons e cheiros da natureza;
Regular: • Saber estar
A descoberta das Inter-relações entre espaços
- Trabalho individual; • Atitudes e valores
• A casa;
- Trabalho de grupo; (Conteúdos a trabalhar
• O espaço da sua escola;
- Realização de fichas; transversalmente)
• Os seus itinerários;
- TPC;
• Localização de espaços relativamente a um - Análise do dossier;
ponto de referência; - Registos de observação do desempenho dos
A descoberta dos materiais e objectos alunos;
• Realizar experiências com materiais e objectos - Registos de observação dos comportamentos.
de uso corrente;
• Realizar experiências com água;
• Realizar experiências com o som;
• Manusear objectos em situações concretas;

Expressões
Expressão Plástica
• Descoberta e organização progressiva de
volumes:
Modelagem e escultura;
Construções;
• Descoberta e organização progressiva de
superfícies:
Desenho (desenho de expressão livre e
actividades gráficas sugeridas);
Pintura (pintura de expressão livre e
actividades de pintura sugerida);
• Exploração de técnicas de expressão:
Recorte, colagem, dobragem
Impressão
Expressão Dramática
• Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaços, objectos
• Jogos dramáticos:
Linguagem não-verbal
Linguagem verbal
Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical
• Jogos de exploração:
Voz, corpo e instrumentos
• Experimentação, desenvolvimento e criação
musical:
Desenvolvimento auditivo
Expressão e criação musical
Representação do som
Expressão Físico - motora
• Perícia e manipulação:
Perícia e manipulação em concurso
individual e pares;
• Deslocamento e equilíbrios:
Deslocamento e equilíbrios em
percursos que integrem habilidades;
• Jogos:
Prática de jogos, cumprindo as suas
regras;
• Actividades rítmicas (dança):
Exploração individual do movimento, de
acordo com marcação rítmica (do
professor e/ou colegas);
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS CURRICULARES TEMAS

Comunicação oral
- Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza
- Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral
- Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral

Comunicação escrita
- Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita
- Desenvolver as competências de leitura e de escrita
- Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação.
L. Portuguesa

- Observação do trabalho individual e do


trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção e aplicação de métodos

- Números e Operações de trabalho.


- Forma e Espaço: Iniciação à geometria
- Grandezas e medidas
- Representação e Interpretação de Dados

Matemática
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano

Critérios de avaliação gerais


ÁREAS CURRICULARES TEMAS

- O passado mais longínquo da criança


- As suas perspectivas para um futuro mais longínquo
- O seu corpo
- A saúde e segurança do seu corpo
- O passado próximo familiar
- A vida em sociedade
- Modos de vida e funções sociais de alguns membros da comunidade
- Instituições e serviços existentes na comunidade
Estudo do Meio - Os seres vivos e o seu ambiente
- Os aspectos físicos do meio local
- Conhecer aspectos físicos e seres vivos de outras regiões ou países
- Os seus itinerários
- Os meios de comunicação
- Observação do trabalho individual e do
- Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente
- Realizar experiências com o ar trabalho em grupo.
- Manusear objectos em situações concretas
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
Expressão plástica
- Descoberta e organização progressiva de volumes:
 Modelagem e escultura
 Construções
- Descoberta e organização progressiva de superfícies:
 Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas)
 Pintura (Pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida)
- Exploração de técnicas diversas de expressão:
Expressões  Recorte, colagem, dobragem
 Impressão
 Tecelagem e costura

Expressão dramática
- Jogos de exploração:
 Corpo, voz, espaço, objectos
 Gestos e movimentos
 Linguagem verbal e gestual
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS CURRICULARES TEMAS

Expressão Musical
Jogos de exploração:
 Corpo, voz
 Experimentação, desenvolvimento e criação musical
 Instrumentos
 Representação do som

Expressão Físico – Motora


Expressões - Perícia e manipulação
- Deslocamentos e equilíbrio
- Actividades rítmicas e desportivas
- Percursos da natureza

- Observação do trabalho individual e do


trabalho em grupo.
- Realização de fichas
ÁREA de PROJECTO: - Elaboração de cartazes e painéis
- Escolher, estruturar e desenvolver temas para pesquisa (recolha, selecção e
organização da informação) a partir das necessidades e interesses dos alunos. - Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
APOIO AO ESTUDO:
- Adquirir métodos e hábitos de organização e estudo;
- Organizar o dossier
- Criai momentos de estudo
- Aprofundar os conteúdos
ACND - Organizar o tempo de estudo

FORMAÇÃO CÍVICA
- Saber escutar
- Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação
- Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma
- Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material
- Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar
- Reconhecer o trabalho dos outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 3ºANO
ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa
Comunicação Oral
1 - Critérios gerais
• Comunicar oralmente, com progressiva Articulação entre o 1º e o 2º CEB
• Aquisição das competências essenciais;
autonomia e clareza;
• Utilização correcta da Língua Portuguesa na • Reuniões de aprofundamento mútuo
• Desenvolver a capacidade de retenção da
leitura e na escrita; sobre o conhecimento dos conteúdos, das
informação oral;
• Capacidade de resolução de problemas; formas de trabalhar e das especificidades
• Criar o gosto pela recolha de produções do
• Valorização dos aspectos positivos; de cada um dos ciclos pelos docentes do
património literário oral;
Comunicação Escrita • Comunicação adequada; 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a
• Cooperação com os outros; sequencialidade das aprendizagens.
• Desenvolver o gosto pela leitura e escrita;
• Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
• Desenvolver as competências da leitura e da • Realização conjunta de actividades entre
na escola).
escrita; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
• Utilizar técnicas de recolha e de organização da mundiais e festivos.
informação.
2- Critérios específicos
Funcionamento da Língua: • Participação das Actividades de
• Conhecimentos / Capacidades Enriquecimento Curricular em actividades
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e
1. O domínio das competências essenciais em do Plano Anual de Escola.
do funcionamento da Língua a partir de
cada uma das áreas
situações de uso.
1.1– Conhecimentos adquiridos;
1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da
Matemática
informação;
Números e operações
1.4- Nível de compreensão do oral e do
• Números naturais
escrito;
• Operações com números naturais
1.5- Nível da expressão oral e escrita.
• Regularidades
2. Criatividade em diferentes situações;
• Números racionais não negativos 3. Gestão do tempo;
Geometria e Medida 4. Cumprimento de tarefas;
• Orientação espacial 5. Autonomia e decisão.
• Figuras no plano e sólidos geométricos
• Comprimento, massa, capacidade, área e • Atitudes e valores
volume 1. Assiduidade;
• Tempo 2. Pontualidade; ACND:
Organização e tratamento de dados 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
• Representação e interpretação de dados e 4. Participação nas actividades; Área de Projecto:
situações aleatórias 5. Empenho; • Planificação própria de cada Escola
Capacidades transversais 6. Iniciativa; / Turma
• Resolução de problemas 7. Sentido de responsabilidade;
• Raciocínio matemático 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; Apoio ao Estudo:
• Comunicação matemática 9. Curiosidade intelectual; • Métodos e técnicas de estudo
10. Métodos de trabalho e estudo. (Conteúdos a trabalhar
Estudo do Meio : transversalmente)
À descoberta de si mesmo
3 – Instrumentos de Avaliação Formação Cívica:
• A sua naturalidade e nacionalidade;
• Observação contínua com respectivo registo; • Saber Ser
• O seu corpo;
• Análise dos trabalhos do aluno; • Saber Estar
• A saúde do seu corpo;
• Questionários; • Saber Fazer
• A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Fichas de trabalho; • Atitudes e Valores
• Os membros da sua família; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• O passado familiar mais longínquo; anos.
• O passado do meio local;
• Conhecer costumes e tradições de outros
povos; Avaliação Contínua de Carácter Formativo e
• Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e Regular:
Brasões); - Trabalho individual;
- Trabalho de grupo;
• Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e
- Realização de fichas;
Hinos Regionais);
- TPC;
• Outras culturas da sua comunidade.
- Análise do dossier;
À descoberta do ambiente natural
- Registos de observação do desempenho dos
• Os seres vivos do ambiente próximo;
alunos;
• Aspectos físicos do meio local;
- Registos de observação dos comportamentos.
• Os astros.

À descoberta das inter-relações entre espaços


• A casa;
• Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade;
• Os seus itinerários;
• Localizar espaços em relação a um ponto de
referência;
• Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade;
• Deslocações dos seres vivos;
• O comércio local;
• Meios de comunicação.
À descoberta dos materiais e objectos
• Realizar experiências com a luz;
• Realizar experiências com ímanes;
• Realizar experiências de mecânica;
• Manusear objectos em situações concretas;
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a
sociedade
• A agricultura do meio local
• A criação de gado no meio local
• A exploração florestal do meio local
• A actividade piscatória no meio local
• A exploração mineral do meio local
• A indústria do meio local
• O turismo no meio local
• As construções do meio local
• Investigar sobre as construções de outras
regiões ou países

Expressões
Expressão Plástica:
Descoberta e organização progressiva de volumes
• Modelagem e escultura
• Construções
Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies
• Desenho de expressão livre
• Actividades gráficas sugeridas
• Pintura de Expressão Livre
• Actividades de pintura sugerida
Exploração de Técnicas Diversas de Expressão
• Recorte, colagem, dobragem
• Impressão
• Cartazes
Expressão Dramática:
Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos
Jogos Dramáticos
• Linguagem não verbal
• Linguagem verbal
• Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical:
Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos
Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical
• Desenvolvimento auditivo
• Expressão e Criação Musical
• Representação do Som
Expressão Físico - motora:
• Perícia e Manipulação
• Deslocamentos e Equilíbrios
• Jogos
• Actividades Rítmicas Expressivas (Dança)
• Percursos na Natureza
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 4ºANO

ARTICULAÇÃO/CICLOS/
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS
ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa
Comunicação Oral Articulação entre o 1º e o 2º CEB
1 - Critérios gerais
• Comunicar oralmente com progressiva
• Aquisição das competências essenciais; • Reuniões de aprofundamento mútuo
autonomia e clareza;
• Utilização correcta da Língua Portuguesa na sobre o conhecimento dos conteúdos, das
• Desenvolver a capacidade de retenção da
leitura e na escrita; formas de trabalhar e das especificidades
informação oral;
• Capacidade de resolução de problemas; de cada um dos ciclos pelos docentes do
• Criar o gosto pela recolha de produções do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a
• Valorização dos aspectos positivos;
património literário oral; sequencialidade das aprendizagens.
• Comunicação adequada;
Comunicação Escrita
• Cooperação com os outros;
• Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura;
• Cumprimento das regras (no grupo, na sala, • Realização de actividades conjuntas
• Desenvolver as competências de Escrita e de
na escola). (docentes e alunos do 4º e 5º anos).
Leitura;
• Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação; • Visita guiada dos alunos e professores do
2- Critérios específicos 4º ano à Escola sede do Agrupamento.
Funcionamento da Língua — Análise e Reflexão
• Conhecimentos / Capacidades
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e
1. O domínio das competências essenciais em
do funcionamento da Língua a partir de
cada uma das áreas • Realização conjunta de actividades entre
situações de uso;
1.1– Conhecimentos adquiridos; as turmas do JI e do 1º ciclo em dias
1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da mundiais e festivos.
Matemática
informação;
• Números e operações
1.3- Nível de compreensão do oral e do
• Meios auxiliares de cálculo (algoritmos)
escrito;
• Forma e Espaço: Iniciação à geometria
1.4- Nível da expressão oral e escrita.
• Grandezas e medidas 2. Criatividade em diferentes situações;
3. Gestão do tempo; • Participação das Actividades de
Estudo do Meio 4. Cumprimento de tarefas; Enriquecimento Curricular em actividades
À descoberta de si mesmo 5. Autonomia e decisão. do Plano Anual de Escola.
• O seu corpo;
• A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Atitudes e valores • Participação do Centro de Apoio à
• O passado do meio local; 1. Assiduidade; Família em actividades do Plano Anual de
• O passado nacional; 2. Pontualidade; Escola.
• Reconhecer os símbolos; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas;
À descoberta do ambiente natural 4. Participação nas actividades;
• Aspectos físicos do meio; 5. Empenho;
• Os astros; 6. Iniciativa; ACND:
• Aspectos físicos de Portugal; 7. Sentido de responsabilidade;
À descoberta das inter-relações entre espaços 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; Área de Projecto:
• O contacto entre a terra e o mar; 9. Curiosidade intelectual; • Procurar envolver o aluno na
• Os aglomerados populacionais; 10. Métodos de trabalho e estudo. concepção, investigação, realização
• Portugal na Europa e no mundo; e avaliação de projectos;
À descoberta dos materiais e objectos • Participar em actividades e
3 – Instrumentos de Avaliação aprendizagens em grande grupo de
• Realizar experiências com alguns materiais e
objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, • Observação contínua com respectivo registo; acordo com as regras
madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, • Análise dos trabalhos do aluno; estabelecidas;
objectos variados…); • Questionários; • Desenvolver a comunicação, o
• Realizar experiências com a água; • Fichas de trabalho; trabalho de equipa, a gestão de
• Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º conflitos;
• Realizar experiências com a electricidade;
anos. • Realizar aprendizagens e
• Realizar experiências com o ar;
desenvolver múltiplas capacidades
• Realizar experiências com o som;
dos alunos para aprender a resolver
• Manusear objectos em situações concretas;
problemas (criatividade, pesquisa);
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e
sociedade
Regular: Apoio ao Estudo:
• Principais actividades produtivas nacionais;
- Trabalho individual; • Incentivar o gosto pela organização
• A qualidade do ambiente;
- Trabalho de grupo; pessoal;
Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem;
- Realização de fichas; • Desenvolver o ensino prático de
- TPC; técnicas de estudo;
Expressões
- Análise do dossier; • Pôr em prática a igualdade no
Expressão Plástica:
- Registos de observação do desempenho dos acesso ao saber;
• Modelagem e escultura;
alunos; • Incentivar o prazer pela autonomia
• Montagem e desmontagem de construções; - Registos de observação dos comportamentos. do estudo;
• Desenho e pintura de expressão livre;
• Ajudar de forma construtiva o
• Pintura; sucesso pessoal e educativo;
• Recorte, colagem e dobragem;
• Invenção de objectos; Formação Cívica:
• Impressão; • Aprender a participar na vida da
• Cartazes; comunidade;
Expressão Dramática: • Aprender a ser responsável;
• Jogos de exploração do corpo e da voz; • Conhecer e perceber a diversidade,
• Jogos de exploração do espaço; aprendendo a projectar-se no
• Jogos dramáticos (linguagem não verbal e outro;
linguagem verbal e gestual); • Exercitar a cooperação;
Expressão Musical: • Adquirir / manter hábitos de vida
• Jogos de exploração da Voz; saudáveis;
• Experimentação, desenvolvimento e criação
musical;
• Instrumentos;
• Representação do som; .
• Desenvolvimento auditivo;
Expressão Físico - motora:
• Ginástica;
• Jogos;
• Jogos colectivos com bola;
• Jogos colectivos sem bola;
• Actividades rítmicas expressivas;
• Percursos na natureza;
• Jogos de equipa;
• Jogos individuais;
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

5º ANO As competências gerais dos alunos incluem: ESTUDO ACOMPANHADO

Unidades temáticas: • Competência de realização, entendida como


• Desenvolvimento de competências
capacidade para articular o saber e o fazer;
Unidade 0 Um, dois, três...Começar! • Competência existencial, entendida como que permitam a apropriação de
Unidade 1 Histórias deste mundo capacidade para afirmar modos de ser e métodos de estudo e de trabalho ;
Unidade 2 Um, dois, três...Começar! modos de estar; • Desenvolvimento de atitudes e de
• Competência de aprendizagem, entendida capacidades com vista a uma maior
Unidade 3 Histórias tradicionais
como capacidade para aprender o saber; autonomia na realização das
Unidade 4 Histórias bem-humoradas • Conhecimento declarativo, entendida como
Unidade 5 Histórias de vidas aprendizagens;
capacidade para explicitar os resultados da
Unidade 6 Texto dramático • Articulação interdisciplinar.
aprendizagem formal, articulada com o
Unidade 7 Poesia, uma linguagem conhecimento implícito decorrente da
particular experiência.
Unidade 8 O mundo em revista Novos Programas de Português do Ensino Básico FORMAÇÃO CÍVICA

Competências específicas implicadas nas • Reflexão sobre atitudes e valores.


atividades linguísticas:
6º ANO (2011-12)
• COMPREENSÃO DO ORAL TIC
Unidades temáticas: • EXPRESSÃO ORAL
• LEITURA • Aplicação de regras de configuração
Unidade 0 De novo na escola • ESCRITA gráfica dos textos, das unidades
Unidade 1 Histórias intemporais • CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA textuais ou das palavras.
Unidade 2 Sonho e aventura • Revisão de texto, aplicando
Critérios de avaliação: procedimentos de reformulação:
Unidade 3 Sentir a poesia
- acrescentar, apagar, substituir;
• Resultados dos testes: 50%
- condensar, reorganizar, reconfigurar.
• Participação nas aulas, oralidade, realização
dos TPC, trabalhos individuais/de grupo: 20%
• Comportamento / responsabilidade: 30%
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 5º ano


Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

• Teste diagnostico
Greetings and introducing people Formação Cívica - sempre
• Testes mensais escritos
Addresses and phone numbers que haja necessidade de
• Testes orais
Age and dates reforçar em Língua Inglesa,
• Fichas de trabalho
Countries and Nationalities certas normas e atitudes que os
• Trabalho individual
Describing a classroom alunos tenham de manter
• Trabalhos de grupo
Clothes and colours dentro da sala de aula e
• Trabalhos de
Family and jobs também na escola em geral.
investigação
The Body ( describing people)
• Trabalhos de casa
House and furniture
Describing actions TIC – processamento de texto,
Food apresentação de trabalhos em
Hobbies and Sports Powerpoint, pesquisa na
Time internet.
Daily routine
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 6º ano


Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Formação Cívica - sempre


Introducing people • Teste diagnóstico
que haja necessidade de
Family • Testes mensais escritos
reforçar em Língua Inglesa,
Time and Routine • Testes orais
certas normas e atitudes que os
Talking about what is happening now
• Fichas de trabalho
Likes and dislikes alunos tenham de manter
• Trabalho individual
Daily Routines dentro da sala de aula e
• Trabalhos de grupo
Identifying school objects também na escola em geral.
Weekend activities • Trabalhos de
Comparing activities investigação
Food and drinks-eating out • Trabalhos de casa
TIC – processamento de texto,
Asking and giving directions
apresentação de trabalhos em
Talking and writing about past actions
Describing holidays and activities Powerpoint, pesquisa na
Telling people what to do internet.
Expressing preference
Extensive Reading: A Scottish holiday
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Matemática (2º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Geometria: Cumprir o Regulamento Interno bem como as normas ESTUDO ACOMPANHADO


• Sólidos geométricos elaboradas pela turma:
• Figuras no plano • Ser assíduo. Efectiva ligação às dificuldades sentidas pelos alunos
• Isometrias • Ser pontual. nas várias disciplinas.
• Perímetros, áreas, volumes • Ser respeitador.
• Ser persistente.
Especial atenção para a organização do caderno diário.
• Ser portador do material necessário para a aula.
• Organizar o caderno diário. Desenvolver a autonomia dos alunos.
• Participar de forma adequada nas actividades das
Números e cálculos: aulas. Desenvolver o trabalho a pares.
• Sistema de numeração • Realizar os trabalhos propostos quer na aula quer
• Introdução à Lógica Matemática fora dela.
• Operações com números inteiros e TIC
números racionais Usar a matemática para analisar e resolver situações
problemáticas. Os trabalhos produzidos deverão incidir em trabalhos
efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas,
Estatística Desenvolver o pensamento lógico. criando nos alunos o gosto pela organização do
trabalho e a sua boa apresentação.
Utilização de Internet para pesquisa de informação.
Usar uma linguagem escrita e oral não ambígua e
Relações de regularidade adequada a qualquer situação.

Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e usar,


consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos e os
instrumentos tecnológicos.

Analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias


alternativas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências da Natureza (2º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para EA e para TIC
• Onde existe vida Domínio dos conhecimentos: Estudo Acompanhado:
• Revestimento e locomoção nos animais • Participação nas atividades normais das aulas • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
• Alimentação nos animais • Realização de trabalhos práticos
• Reprodução nos animais na disciplina.
• Realização de trabalhos de casa
• Influência dos factores do meio no comportamento dos • Leitura e interpretação de textos da disciplina.
animais • Resultados das fichas formativas e sumativas
• Organização do caderno diário • Especial atenção para a organização do caderno
• Morfologia das plantas com flor
• Alguns aspectos da morfologia das plantas sem flor
diário.
• As plantas e o meio – diversidade de aspetos Domínio das capacidades: TIC:
• A célula como unidade de constituição dos seres vivos • Compreensão dos conhecimentos • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
• Classificação dos seres vivos • Organização e memorização dos conhecimentos na disciplina.
• A importância da água para os seres vivos • Investigação autónoma em diversas fontes de
• A importância do ar para os seres vivos
informação
• As rochas, o solo e os seres vivos
• Os alimentos como veículos de nutrientes: • Comunicação oral e escrita utilizando a
1-O Homem e a alimentação linguagem científica
2-Sistema digestivo do Homem e a digestão dos
alimentos Domínio das atitudes:
3-sistema digestivo e o regime alimentar de alguns • Agir em autonomia
animais • Assiduidade
• As trocas gasosas entre os animais e o ambiente • Pontualidade
1-Sistema respiratório do Homem
• Respeito pelos outros e espírito de entreajuda
2-sistema respiratório dos peixes
• O transporte de nutrientes e de oxigénio até às células • Participação ordenada nas aulas
1-O sangue • Conservação do material da escola
2-O sistema circulatório do Homem • Responsabilidade pelo cumprimento de tarefas
• Utilização de nutrientes na produção de • Persistência
energia/respiração celular
• Eliminação de produtos da actividade celular
1-O suor / pele
2-A urina / sistema urinário
• As plantas e a sua importância para o mundo vivo
1-A alimentação nas plantas
2-A importância das plantas
• Reprodução humana e crescimento
1-Reprodução humana
2-Desenvolvimento do novo ser
• Reprodução nas plantas
• Defesa do organismo contra os factores agressivos
1-Os Micróbios
• Higiene e problemas sociais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º Ano)
Áreas Temáticas Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
5º ANO
Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA
Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à • Participação nas actividades normais das aulas; Funcionamento em assembleia de turma,
formação de Portugal (Séc. XIII) • Realização de trabalhos práticos; orientando o debate de acordo com os
• Realização de trabalhos de casa; problemas e vivências dos alunos. Trabalhos
Unidade 1 • Realização das fichas formativas e sumativas. individuais e de grupo
• Ambiente natural e primeiros povos
• A Península Ibérica na Europa e no Mundo TIC
• As características naturais da Península Ibérica Domínio das capacidades
Os recursos naturais e a fixação humana. • Compreensão dos conhecimentos Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos
• Organização e memorização dos conhecimentos trabalhos efectuados pelos alunos nas
Unidade 2
• Investigação autónoma de diversas fontes de diversas disciplinas, nomeadamente as de
• Os Romanos na Península Ibérica:
informação História e Geografia de Portugal de modo a
- A conquista e a resistência dos povos ibéricos
• Comunicação oral e escrita utilizando a fomentar o gosto pela organização do
- a Península Ibérica romanizada
linguagem científica adequada. trabalho e sua apresentação;
Unidade 3
• Os muçulmanos na Península Ibérica Domínio das atitudes Utilização da Internet para pesquisa de
- A ocupação muçulmana • Agir de um modo autónomo informação.
- Cristãos e muçulmanos no período da reconquista • Assiduidade
• Pontualidade Pesquisa de sites de acordo com os
- A herança muçulmana
• Respeito pelos outros e espírito de conteúdos temáticos do5º e 6º anos da
Unidade 4 solidariedade disciplina.
• A formação de Portugal • Participação ordenada nas aulas
- A luta pela independência • Conservação do material da escola
- O alargamento do território português • Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas
• Persistência.
Tema B - Portugal do séc. XVIII

Unidade 1
• Portugal no século XIII
• O reino de Portugal e do Algarve
• A vida quotidiana

Unidade 2
• A revolução de 1383-1385
- A morte de D. Fernando e o problema da sucessão
- As revoltas populares e a divisão dos portugueses
- A resistência à invasão castelhana
- A consolidação da Independência
Unidade 3
• Portugal no Séc. XV e XVI
- A expansão marítima portuguesa
- O Império Português no Séc XVI – Lisboa
quinhentista
- A nova imagem do Mundo

Unidade 4
• Da União Ibérica à Restauração
- A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono
- O domínio Filipino e os levantamentos populares
- A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra
da Restauração.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Articulação/Ciclos/Disciplinas

Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA


Unidade 4 • Participação nas actividades normais das Funcionamento em assembleia de turma,
- Da união Ibérica à Restauração aulas; orientando o debate de acordo com os problemas
 A morte de D. Sebastião e a sucessão do • Realização de trabalhos práticos; e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de
trono • Realização de trabalhos de casa; grupo
 O domínio filipino e os levantamentos • Realização das fichas formativas e
populares sumativas. TIC
 A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a
guerra da Restauração. Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos
Domínio das capacidades efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas,
Tema C – Do Portugal do séc. XVIII à • Compreensão dos conhecimentos nomeadamente as de História e Geografia de Portugal
de modo a fomentar o gosto pela organização do
consolidação da sociedade liberal • Organização e memorização dos
trabalho e sua apresentação;
conhecimentos
Unidade 1 • Investigação autónoma de diversas fontes Utilização da Internet para pesquisa de informação.
- O Império e a Monarquia absoluta no séc. XVIII de informação
 O Império Português no séc. XVIII • Comunicação oral e escrita utilizando a Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos
 A monarquia absoluta no tempo de D. João V linguagem científica adequada. temáticos do 5º e 6º anos da disciplina.
 A monarquia absoluta no tempo de D. José I
Domínio das atitudes ESTUDO ACOMPANHADO
Unidade 2 • Agir de um modo autónomo Organização do caderno diário;
- 1820 e o liberalismo • Assiduidade
 As invasões napoleónicas • Pontualidade Construção de frisos cronológicos;
 A Revolução liberal de 1820 • Respeito pelos outros e espírito de
 A independência do Brasil solidariedade Exemplificação de sistemas de datação;
 A luta entre liberais e absolutistas • Participação ordenada nas aulas
• Conservação do material da escola Elaboração de mapas;
• Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas Interpretação de escalas;
• Persistência.
Técnicas de resumo de textos;

Unidade 3 Preparação de visitas de estudo


- Portugal na segunda metade do séc. XIX
 A modernização do país Técnicas de resumo de textos
 A vida quotidiana (no campo e na cidade)
Técnicas de trabalho de grupo
Tema D – O Séc. XX

Unidade 1
- A queda da monarquia e a 1ª República
 A queda da monarquia
 A 1ª República
Unidade 2
- O Estado Novo
 O Golpe militar do 28 de Maio
 Salazar e o Estado Novo
 A Guerra Colonial

Unidade 3
- O 25 de Abril e o regime democrático
- A Revolução do 25 de Abril
- O Programa do MFA
A consolidação do regime democrático

Unidade 4
- Portugal nos dias de hoje
 A população portuguesa
 Os lugares onde vivemos
 As actividades económicas
 A ligação ao Mundo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica

ÁREAS TEMÁTICAS /CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS


A avaliação tem como referência as competências gerais e específicas e
ÁREAS TEMÀTICAS define-se segundo os seguintes parâmetros: Desenvolver nos alunos competências para:
• ALIMENTAÇÃO
TÉCNICAS
• ANIMAÇÃO • Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Domínio da técnica;
• CONSTRUÇÕES • Utilização expressiva da técnica.
• DESENHO • Rentabilizar as tecnologias da informação e
CONCEITOS
• FOTOGRAFIA • O processo de formação e de alargamento de conceitos; comunicação (processamento de texto, pesquisa
• HORTO-FLORICULTURA • A expressão verbal de conceitos na apreciação de objetos e do na Internet, etc.);
• IMPRESSÃO envolvimento.
• MECANISMOS PROCESSO CRIATIVO
• MODELAÇÃO/MOLDAGEM • Desempenhar tarefas que levem a uma conduta
É avaliado tendo em conta:
• Análise das situações; responsável e de cooperação com os outros.
• PINTURA
• Sensibilidade aos problemas;
• RECUPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DE • Clareza na definição dos problemas;
EQUIPAMENTOS • Relevância e quantidade dos dados recolhidos;
• TECELAGENS E TAPEÇARIA • Eficácia na comunicação visual das ideias;
• Diversidade de propostas alternativas;
• VESTUÁRIO
• Integração do pensamento e da acção;
• Fundamentação na escolha entre alternativas.
CONTEÚDOS
• Comunicação PERCEPÇÃO
É avaliada a sensibilidade às qualidades do envolvimento, dos objetos e
• Forma dos materiais:
• Qualidades formais (interacções linha / cor/ forma/ textura/
• Geometria etc.);
• Qualidades expressivas;
• Material • Qualidades físicas.

• Luz e Cor VALORES E ATITUDES


Exprimem-se através de:
• Energia/Movimento • Superação dos obstáculos à realização de um projeto;
• Respeito pelas diferenças individuais;
• Medida
• Cuidado com a segurança e a higiene no trabalho;
• Trabalho/Material • Organização do plano de trabalho;
• Contribuição para o trabalho de grupo;
• Intervenção na melhoria do envolvimento;
• Autonomia no trabalho individual;
• Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ED. MUSICAL - 2º Ciclo


ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Timbre Os critérios de avaliação têm como referência as competências - Articular conhecimentos e adquirir
gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes competências entre as áreas do saber:
Dinâmica parâmetros: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas
que apresentem projetos comuns;
Altura
Domínio de atitudes
Ritmo - Trabalhos em software musical;
 Valoriza a expressão musical;
Forma  Valoriza o património musical português.
- Visionamento de CD-ROM com
Utilização de diferentes tipos de Domínio das capacidades conteúdos musicais;
instrumentos musicais (tradicionais
ou não)  Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal,
instrumental e tecnológico; - Pesquisa na Internet;
História da Música  Desenvolver a memória auditiva;
 Organização de materiais sonoros.
Papel do Músico - Integração histórico-musical.
Domínio dos conhecimentos
Estilos Musicais
 Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo,
Audições de identificação, análise altura e forma.
e de execução instrumental  Identificar conceitos musicais em diferentes obras,
géneros e culturas;
Interpretação de trechos musicais  Domínio do corpo, espaço e tempo.

Criação e improvisação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (2º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Jogos Desportivos Colectivos A avaliação incide sobre as aprendizagens e as


competências definidas no currículo nacional para a
• Jogos Pré-desportivos disciplina. As aprendizagens ligadas às competências
• Futebol gerais e transversais constituem objecto de avaliação
• Andebol através de:
FORMAÇÃO CÍVICA
• Basquetebol
1. Avaliação diagnóstico – a ser realizada no início
• Voleibol
de cada unidade didáctica, para identificar o nível • Desempenho de tarefas que levem a uma
psico-motor dos alunos e com base nessa
conduta responsável e de cooperação
Actividades Gímnicas avaliação serão orientados os conteúdos das várias
unidades. com os outros;
• Solo
• Aparelhos • Dar a conhecer cuidados de higiene, de
2. Avaliação formativa – Decorrerá ao longo do
• Acrobática processo de formação com carácter sistemático e saúde e de segurança pessoal.
contínuo, com o objectivo de avaliar as diversas
actividades;
Atletismo
• Corrida de Velocidade 3. Avaliação sumativa – utiliza a informação
• Estafetas recolhida no âmbito da avaliação formativa e tem
• Lançamento do Peso como função avaliar o processo de aprendizagem
• Salto em Altura com carácter formativo.

A avaliação será sempre realizada tendo em conta os


Raquetas seguintes domínios:
• Psico-motor;
• Badmínton
• Cognitivo;
• Sócio-afectivo.

Nos domínios psico-motor e cognitivo a avaliação


Actividades Rítmicas Expressivas incide sobre:
• Dança
• Desenvolvimento das capacidades físicas;
• Jogos desportivos colectivos;
• Ginástica;
Actividades de exploração da • Atletismo;
Natureza • Raquetes.

• Orientação Nota: Nível - Iniciação


Desenvolvimento das Capacidades
Motoras Condicionais e
Coordenativas
No domínio sócio-afectivo:
• Força
• Resistência - Sentido da responsabilidade:
• Ser assíduo e pontual;
• Velocidade
• Trazer o equipamento necessário;
• Flexibilidade • Cumprir as regras estabelecidas;
• Cumprir as tarefas propostas.

- Interesse; empenho e participação:


Aprendizagem dos processos de • Estar atento;
desenvolvimento e manutenção da • Colaborar nas tarefas propostas;
condição Física • Intervir de forma adequada.

- Sociabilidade:
• Revela espírito desportivo e de equipa;
• Coopera com os companheiros nas ajudas e
correcções;
• Cumpre as regras de segurança;
• Ajuda na preparação, arrumação e preservação do
material.

A avaliação final será atribuída de acordo com a seguinte


tabela:
• Domínio psico-motor: 40%
• Domínio cognitivo : 20%
• Domínio sócio-afectivo: 40%.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: EMRC

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

5º ANO Cultura e Visão Cristã


• Interpretar a realidade (histórica, cultural, social, • Realização de trabalhos de pesquisa.
UL1: Viver juntos científica) e relacioná-la com a visão cristã
• Construir um sentido para a realidade pessoal e social • Realização de Visitas de estudo
UL2: A água, fonte de vida interdisciplinares.
Ética e Moral
UL3: Jesus, um Homem para os outros • Identificar o fundamento religioso da moral cristã • Articulação com CN e FC no âmbito da
• Mobilizar valores e princípios éticos em situações Educação Sexual.
UL4: Promover a concórdia diversificadas
• Relacionar-se com os outros de forma cooperante e
UL5: A fraternidade solidária

Religião e Experiência Religiosa


• Identificar o núcleo central do Catolicismo
6º ANO • Identificar o núcleo central de diversas confissões
religiosas
• Promover o diálogo ecuménico e inter-religioso
UL1: A pessoa humana
Cultura Bíblica
UL2: Advento e Natal • Usar a Bíblia e interpretar textos bíblicos
UL3: A família, comunidade de amor Património e Arte Cristã
• Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs
UL4: O pão de cada dia

UL5: O respeito pelos animais


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Formação Cívica - 2º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

• Integração na turma: • Respeita e cumpre normas de comportamento; A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua
• Eu / a Turma • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de
• O Director de Turma viver em conjunto; desenvolver nos alunos as competências para:
• O delegado de Turma • Identifica problemas sociais;
• Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Integração na Escola: problemas sociais; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de
• Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas cooperação com os outros.
• Regulamento Interno
• Regras de funcionamento da Escola e opiniões e respeitando a opinião dos outros;
das aulas • Revela sentido de justiça;
• Resolução de conflitos e problemas • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
comportamentais da turma Comunidade, apontando soluções;
• Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual,
• Relações interpessoais: • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
• A importância do nome preservação do património natural e cultural;
• A importância dos outros • Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes,
• Prioridades da vida atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e
alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias,
• Educação para a Cidadania e segurança: desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania)
• Viver com os outros:
• Valores
• Direitos e deveres dos cidadãos

• Nação /Nacionalidade
• Divisão administrativa de Portugal
• Sistema Político português
• Órgãos do poder central e local

• Situações de conflito e violência:


• O conflito
• A violência
• Condutas inadequadas
• Atitudes de defesa

• Comportamentos específicos de
segurança:
• Segurança de pessoas e bens
• Prevenção de riscos naturais e
tecnológicos
• Educação para a saúde:
• A alimentação
• Desvios alimentares:
• Obesidade
• Anorexia
• Higiene oral

• As drogas
• O álcool
• O tabaco
• Hábitos de vida saudáveis
• Educação para a sexualidade

• Educação para o consumo:

• O consumidor

• Direitos e deveres do consumidor


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

ACND: Estudo Acompanhado


Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e Desenvolvimento de competências que permitam
de trabalho;
estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;
Atividades que estimulem a motivação, a alunos com diferentes capacidades;
autoestima, a autoconfiança e o
autoconhecimento; Desenvolvimento de atitudes e de capacidades
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, com vista a uma maior autonomia na realização
Planificação e organização do estudo;
orientação e aconselhamento do aluno; das aprendizagens.
Reflexão sobre formas adequadas de
participação nas aulas e na vida escolar;
c) Atividades de compensação e de recuperação;
Comunicação verbal e não verbal;
Apoio a projetos em curso:
Resolução de problemas explicitando,
d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa
debatendo e relacionando soluções / treino do
raciocínio lógico; para alunos oriundos de países estrangeiros. a) Desenvolvimento do Plano da Matemática;

Pesquisa, recolha, organização e tratamento da b) Apoio aos alunos com Português Língua não
informação / consulta de materiais Materna;
diversificados;
c) Realização de actividades no âmbito dos planos
Estudo direcionado; de recuperação, desenvolvimento e de
Autoavaliação / reflexão sobre os resultados acompanhamento dos alunos;
obtidos;
d) Programas definidos a nível de escola
Trabalho individual e de grupo / trabalho
cooperativo / trabalho autónomo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

7.ºano CAPACIDADES E CONHECIMENTOS AAEstudo

• Determinação rigorosa das necessidades


• Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)
• Capacidade de compreensão de discursos da individuais;
• Narrativa 1 • Treino das técnicas de auto-
oralidade;
(banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, aprendizagem;
romance tradicional, fábula) • Capacidade de expressão em situações • Aquisição de hábitos de trabalho e de
estudo;
(leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos diversificadas;
• Ensino autónomo e diferenciado;
no manual)
“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, • Capacidade de usar a leitura como forma de • Clarificação de objectivos das diferentes
de Luís Sepúlveda disciplinas – Plano curricular de turma;
aprendizagem.
• Articulação entre os professores
• Narrativa 2 • Capacidade de produção de textos com diferentes responsáveis pelo Estudo Acompanhado;
(narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série
• Autoformação, formação interna e
televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, objectivos comunicativos adequados à situação e
sketch televisivo) formação externa de professores.
ao destinatário;
(leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos TIC
no manual) • Capacidade de reflexão linguística;
“A Odisseia”, de João de Barros
• Conhecimento de aspectos básicos da estrutura e • Processamento de texto ao serviço da
• Poesia e Teatro aprendizagem em todas as áreas
do uso do português padrão.
disciplinares;
O Texto Poético • Auto- correcção;
• Pesquisa.
VALORES E ATITUDES
(leitura orientada de poemas inseridos no manual)
FORMAÇÃO CÍVICA
O Texto Dramático
Desenvolver hábitos de trabalho e de organização.
• Formação de professores em áreas dos
(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Direitos Humanos, de Métodos
Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira Desenvolver o espírito de tolerância e cooperação: Democráticos de ensino / aprendizagem.

Desenvolver a autonomia, a confiança, o espírito crítico e o


respeito pelo meio.
8.ºano
• O Texto Poético ( Unidade 1)
Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual /
recolha de poemas de autores diversos

• O Texto Dramático ( Unidade 2)

Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida


Garrett (texto integral)

• A Comunicação Interpessoal(Unidade 3-
revisão e consolidação)
• O Discurso de Imprensa
• O Texto Funcional

• O Texto Narrativo (Unidade 4)

Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do


Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral)

Leitura orientada de outro conto(texto integral )

• O Texto Narrativo (cont.)


Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e
Lembrados ao Povo, de João de Barros

• A Tradição Oral(Unidade 5)
Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria
reproduzidos no manual
9.ºano
o Diagnóstico
o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da
língua)
o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz
o Funcionamento da língua
o Leitura extensiva
o Produção de texto( resumo , ata)
o Testes
o Correção

- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de


Gil Vicente

- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de


Camões

- Conhecimento explícito da língua

- Testes

- Correção

• Texto poético

• Conhecimento explícito da língua

• Testes

• Correção

• Preparação para o exame nacional

Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da
Língua serão lecionados ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão
a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre
que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o
trabalho à turma.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Francês (3º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

7.ºano O aluno é capaz de:

• Compreender formas complexas do oral;


- Unidade 0 – “Introduction”
- Unidade 1 – “Premier contact” • Expressar-se oralmente de forma adequada - Tecnologias de informação.
aos contextos;
- Unidade 2 – “On se presente?”
- Unidade 3 – “Un petit mot de • Ler com alguma fluência;
Lucas”
- Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de
classe” • Apreciar criticamente diferentes tipos de
Testes de avaliação e respectivas texto;
correções
• Seleccionar informação;

- Unidade 5 – “En salle de classe” • Escrever com correcção;


- Unidade 6 – “L’école: espace et
personnel”
- Unidade 7 – “La ferme de mamie” • Dominar diferentes técnicas e alguns modelos
- Unidade 8 – “Les invités de mamie” de escrita;
Testes de avaliação e respectivas
Dominar as estruturas fundamentais da língua
correções
francesa.

- Unidade 9 – “Une invitation pour


une sortie entre
amis”
- Unidade 10 – “Tous différents, tous
amis”
- Unidade 11 – “Mizé cherche des
correspondants”
Testes de avaliação e respectivas
correções
8.ºano

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!”


- Unidade 1 – “Mission 1: Les
jeunes d’aujourd’hui”
- Unidade 2 – “Mission 2: La
mode”

Testes de avaliação e respectivas


correções

- Unidade 3 – “Mission 3:
Alimentation et santé”
- Unidade 4 – “Mission 4: Le
Logement”
- Unidade 5 – “Mission 5:
Transports et
communications”

Testes de avaliação e respectivas


correções

- Unidade 6 – “Mission 6: Les


courses”
- Unidade 7 – “Mission 7: Notre
environnement”

Testes de avaliação e respectivas


correções
9.ºano
- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!”
- Unidade 1 – “Mission 1: Les
études et la vie active”

Testes de avaliação e respectivas


correções

- Unidade 2 – “Mission 2: Culture


et esthétique”
- Unidade 3 – “Mission 3: La
Coopération Internationale et la
Solidarité”

Testes de avaliação e respectivas


correções

- Unidade 4 – “Mission 4:
Science et Technologie”
- Unidade 5 – “Mission 5:
L’environnement”

Testes de avaliação e respectivas


correções
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

7º Ano: Ciclos
Avaliação Informal

Me and my family/Daily routines; Free time . Observação na sala de aula . Comemoração de efemérides
activities; Around the block; Explorers of the
. Realização do Concurso de verbos “Verbalmania”
world/Geniuses/Progress; Most interesting; Avaliação Formal

Tourism; Life in the future and . Participação na “Festa das Línguas”


. Trabalhos individuais
Wild animals. . Trabalhos de grupo
. Trabalhos de casa
. Testes diagnósticos
Disciplinas
8º Ano:
. Testes formativos
. Testes sumativos
Free time; Food; Consumer Society; The Estudo Acompanhado:
world of information and Great days out!
. Registos de observação;
. Intervenções orais e escritas;
9º Ano:
. Trabalhos individuais e de grupo;
. Caderno diário
Multiculturalism; Racism and tolerance;
Careers, jobs and business; Dealing with
TIC:
addiction; Living Earth, dying Earth and The
urban lifestyle.
. Processamento de texto;
. Pesquisa na Internet.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: Matemática (3º ciclo)

Áreas Temáticas Critérios de Avaliação Gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas

 A compreensão global dos números e das operações e a sua


 Números e cálculo. utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e
conexões,desenvolvendo estratégias úteis de manipulação dos
números e das operações;
 Extensão e esclarecimento de conceitos.
 O reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em
 Geometria. diversas situações, nomeadamente na comunicação e a sensibilidade
para apreciar a geometria do visível;

 Minimização das dificuldades sentidas pelos alunos.


 Estatística e Probabilidades.
 O desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a
informação é apresentada e análise da mesma;

 A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores,


gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações  Desenvolvimento da autonomia e do trabalho cooperativo.
 Álgebra e Funções.
entre variáveis, assim como passar de umas formas de
representação para outras;

 Saber comunicar, analisar, pesquisar, ter uma atitude


crítica em função dos contextos e das situações;
 Estabelecer normas, regras, critérios de comportamento;
 Adequar os métodos de trabalho e estudo em função dos  Utilização da Internet para pesquisa e pequenas
objectivos a definir; investigações.
 Desenvolver a capacidade de usar a matemática para
analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e
comunicar, assim como a autoconfiança necessária para fazê-lo;
AVALIAÇÃO - Ponderação
30% para as competências transversais , trabalhos extra-aula e
trabalho na sala de aula; 70% para testes.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia (7º ano)__

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

A Terra: estudos e representações


 Realização dos trabalhos de aula e em  Articulação com a disciplina de
 Representar a superfície terrestre;
casa (60%); Ciências Naturais.
 Localização geográfica;
 Realização das fichas de avaliação (no
 Localização dos diferentes elementos da
mínimos duas por período) (35%);
superfície terrestre;
 Comportamento (5%).

O meio natural

 O relevo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia_(8º ano)_

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

O meio natural

 Clima e formações vegetais;

 Riscos e catástrofes naturais;

 Articulação com a disciplina de


 Realização dos trabalhos de aula e em
População e Povoamento
Ciências Naturais.
casa (60%);
 População;
 Realização das fichas de avaliação (no
 Mobilidade,
mínimos duas por período) (35%);
 Diversidade cultural;
 Comportamento (5%).
 Áreas de fixação humana;

Actividades económicas

 Actividades económicas: recursos, processos


de produção e sustentabilidade.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia_(9ºano)_

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Actividades económicas

 Actividades económicas: recursos,

processos de produção e sustentabilidade;


 Realização dos trabalhos de aula e em  Articulação com a disciplina de
 Redes e meios de transportes e
casa (60%); Ciências Naturais.
comunicações.
 Realização das fichas de avaliação (no
Contrastes de desenvolvimento
mínimos duas por período) (35%);
 Países desenvolvidos vs Países em
 Comportamento (5%).
desenvolvimento;

 Interdependência entre espaços com

diferentes níveis de desenvolvimento.

Ambiente e sustentabilidade

 Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

(em articulação com a disciplina de

Ciências Naturais).
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas

Tema A – Terra no Espaço Capacidade de evidenciar


conhecimentos científicos e sua 2º CICLO / 3º CICLO
compreensão.
Capítulo I – Universo • Promover a curiosidade e o
1. O que existe no Universo Capacidade de utilizar diversas espírito crítico ( Dia das Ciências)
2. Distâncias no Universo estratégias de aprendizagem e meios
de construir o seu próprio
Capítulo II – Sistema Solar conhecimento.
Geografia, Ciências Naturais e
1. Astros no Sistema Solar
Capacidade de observar, de Ciências Físico-Químicas
2. Características dos planetas experimentar e de avaliar.
• Articular os saberes das três áreas
Capítulo III – Planeta Terra Capacidade de realizar investigação disciplinares.
1. Terra, Sol e Lua bibliográfica. • Desenvolver projectos em comum.
2. Movimentos e forças
Capacidade de compreender a
linguagem científica relatando, lendo e
Tema B – Terra em Transformação argumentando a informação científica.

Capacidade de conhecer normas.


Capítulo I – Os materiais
1. Constituição do mundo material
2. Propriedades físicas e químicas das substâncias
3. Separação dos componentes de misturas

Capítulo II – Transformações da matéria


1. Transformações físicas e transformações químicas
2. Como uma substância se transforma noutras

Capítulo III – A energia


1. Fontes e formas de energia
2. Transferências de energia
Tema C – Sustentabilidade na Terra
Capacidade de evidenciar
conhecimentos científicos e sua 2º CICLO / 3º CICLO
Capítulo I – Som e luz compreensão.
• Promover a curiosidade e o
1. Som e transmissão do som Capacidade de utilizar diversas espírito crítico ( Dia das Ciências)
2. Propriedades e aplicações da luz estratégias de aprendizagem e meios
de construir o seu próprio
Capítulo I I– Reacções Químicas conhecimento.
Geografia, Ciências Naturais e
1. Tipo de reacções químicas Capacidade de observar, de Ciências Físico-Químicas
experimentar e de avaliar.
2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções • Articular os saberes das três áreas
químicas Capacidade de realizar investigação disciplinares.
3. Explicação e representação das reacções químicas bibliográfica. • Desenvolver projectos em comum.

Capacidade de compreender a
Capítulo III – Mudança Global linguagem científica relatando, lendo e
argumentando a informação científica.
1. Descrição do tempo atmosférico
2. Previsão meteorológica Capacidade de conhecer normas.

Capítulo IV – Gestão sustentável dos recursos

Tema D – Viver melhor na Terra

Capítulo I – Em Transito

1. O movimento e os meios de transporte


2. Forças: Causas de movimento

Capítulo II – Circuitos eléctricos e electrónicos

1. Circuitos eléctricos (cont.)


2. Electromagnetismo
3. Circuitos eléctricos e aplicações da electrónica
Capítulo III – Classificação dos Materiais Capacidade de evidenciar 2º CICLO / 3º CICLO
conhecimentos científicos e sua
compreensão. • Promover a curiosidade e o
1. Estrutura atómica
espírito crítico ( Dia das Ciências)
2. Propriedades das substâncias e tabela periódica Capacidade de utilizar diversas
3. Ligação química estratégias de aprendizagem e meios
de construir o seu próprio
conhecimento. Geografia, Ciências Naturais e
Ciências Físico-Químicas
Capacidade de observar, de
experimentar e de avaliar. • Articular os saberes das três áreas
disciplinares.
Capacidade de realizar investigação • Desenvolver projectos em comum.
bibliográfica.

Capacidade de compreender a
linguagem científica relatando, lendo e
argumentando a informação científica.

Capacidade de conhecer normas.


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Naturais - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para
as TIC

TERRA NO ESPAÇO
1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente Capacidade de evidenciar conhecimentos
ESTUDO ACOMPANHADO
1.1. Ciência como produto da actividade humana científicos e sua compreensão.
1.2. Ciência e conhecimento do Universo
• Desenvolver técnicas de estudo;
2. Terra um planeta com vida
• Promover métodos de trabalho e
2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida Capacidade de utilizar diversas organização;
2.2. A Terra como um sistema
estratégias de aprendizagem e meios de • Desenvolver competências de
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO consulta.
construir o seu próprio conhecimento.
1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da
história da Terra Capacidade de observar, de experimentar
1.2. Grandes etapas da história da Terra
e de avaliar. FORMAÇÃO CÍVICA
2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas
• Desenvolver nos alunos atitudes de
2.2. Ocorrência de falhas e dobras
Capacidade de realizar investigação auto- estima, respeito mútuo e regras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra
de convivência.
3.1. Actividade vulcânica bibliográfica.
3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra
4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da Capacidade de compreender a linguagem
estrutura interna da Terra
4.2. Modelos científica relatando, lendo e argumentando TIC
5. Dinâmica externa da Terra a informação científica. • Utilizar novas tecnologias.
5.1. Identificação de minerais
5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra
5.3. Ciclo das rochas Capacidade de conhecer normas.
5.4. Paisagens geológicas
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
1. Ecossistemas Capacidade de evidenciar conhecimentos
ESTUDO ACOMPANHADO
1.1. Interacções seres vivos – ambiente
científicos e sua compreensão.
1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria
• Desenvolver técnicas de estudo;
1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
• Promover métodos de trabalho e
Capacidade de utilizar diversas organização;
2. Gestão sustentável dos recursos
• Desenvolver competências de
2.1. Recursos naturais – utilização e consequências estratégias de aprendizagem e meios de
consulta.
2.2. Protecção e conservação da Natureza
construir o seu próprio conhecimento.

VIVER MELHOR NA TERRA


1. Saúde individual e comunitária Capacidade de observar, de experimentar
1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população
FORMAÇÃO CÍVICA
1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde e de avaliar.
2. Transmissão da Vida
• Desenvolver nos alunos atitudes de
2.1. Bases fisiológicas da reprodução
auto- estima, respeito mútuo e regras
2.2. Noções básicas de hereditariedade Capacidade de realizar investigação
de convivência.
3. O organismo humano em equilíbrio bibliográfica.
3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e
excretor em interacção
3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo Capacidade de compreender a linguagem
(tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física,
TIC
alimentação) científica relatando, lendo e argumentando
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida a informação científica. • Utilizar novas tecnologias.
4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde
individual e comunitária
4.2. Avaliação e gestão de riscos Capacidade de conhecer normas.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 7.º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Tema A – Das Sociedades Recolectoras às Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA


Primeiras Civilizações
• Participação nas actividades das aulas Funcionamento em assembleia de turma,
Unidade 1 • Avaliação contínua por observação do dia- orientando o debate de acordo com os problemas
 As Sociedades Recolectoras e as Primeiras a-dia das aulas e vivências dos alunos.
Sociedades Produtoras • Realização de trabalhos de casa
 Contributos das primeiras Civilizações • Realização das fichas formativas e
sumativas TIC

Tema B – A Herança do Mediterrâneo Antigo Os trabalhos produzidos deverão incidir nos


Domínio das Capacidades trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas
Unidade 2 disciplinas, nomeadamente a de História de modo
 Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de • Compreensão dos conhecimentos a fomentar o gosto pela organização do trabalho
Atenas • Organização e memorização dos e a sua apresentação.
conhecimentos
 O Mundo Romano no apogeu do Império • Investigação autónoma de diversas fontes Utilização da Internet para pesquisa de
de informação informação.
• Comunicação oral e escrita utilizando a
Tema C – A Formação da Cristandade Ocidental linguagem científica adequada. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos
e a Expansão Islâmica • Interpretar documentos de índole diversa temáticos do 7.ºano da disciplina.
• Compreender contextos e factos históricos
Unidade 3 • Localizar no tempo e no espaço os factos
 A Europa Cristã nos séculos VI a IX históricos
• Relacionar a História Nacional com a
 A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII História Universal

 A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: Domínio das atitudes


dois mundos em Presença
• Agir de um modo autónomo
Tema D – Portugal no Contexto Europeu dos • Assiduidade
Séculos XII a XIV • Pontualidade
• Respeito pelos outros e espírito de
Unidade 4 solidariedade
 Desenvolvimento Económico, relações Sociais • Participação ordenada nas aulas
e Poder Político • Conservação do material da escola
• Responsabilidade pelo cumprimento das
 A Cultura Portuguesa face aos modelos tarefas
Europeus
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 8.º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Tema E - Portugal no Contexto Europeu dos


Séculos XII a XIV Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA
Unidade 1
 Crises e Revolução no Século XIV • Participação nas actividades das aulas Funcionamento em assembleia de turma,
• Avaliação contínua por observação do dia- orientando o debate de acordo com os problemas
Tema F - Expansão e Mudança nos Séculos XV e a-dia das aulas e vivências dos alunos.
XVI • Realização de trabalhos de casa
Unidade 2 • Realização das fichas formativas e
 O Expansionismo Europeu sumativas TIC

 Renascimento e Reforma Os trabalhos produzidos deverão incidir nos


Domínio das Capacidades trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas
Tema G - Portugal no Contexto Europeu dos disciplinas, nomeadamente a de História de modo
Séculos XVII e XVIII • Compreensão dos conhecimentos a fomentar o gosto pela organização do trabalho
Unidade 3 • Organização e memorização dos e a sua apresentação.
 O Império Português e a Concorrência conhecimentos
Internacional • Investigação autónoma de diversas fontes Utilização da Internet para pesquisa de
de informação informação.
 Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade • Comunicação oral e escrita utilizando a
de Ordens linguagem científica adequada. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos
• Interpretar documentos de índole diversa temáticos do 7.ºano da disciplina.
 A Cultura e o Iluminismo em Portugal face à • Compreender contextos e factos históricos
Europa • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos
Tema H - O Arranque da Revolução Industrial e • Relacionar a História Nacional com a
o Triunfo das Revoluções Liberais História Universal
Unidade 4
 A Revolução Agrícola e o Arranque da Domínio das atitudes
Revolução Industrial
• Agir de um modo autónomo
 As Revoluções Liberais • Assiduidade
• Pontualidade
Tema I – A Civilização Industrial no Século XIX • Respeito pelos outros e espírito de
Unidade 5 solidariedade
 O Mundo Industrializado no Século XIX • Participação ordenada nas aulas
• Conservação do material da escola
 Os países de Difícil Industrialização: O caso • Responsabilidade pelo cumprimento das
Português tarefas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 9º Ano
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Tema J - A Europa e o Mundo no Limiar do


Século XX Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA

Unidade 1 • Participação nas actividades das aulas Funcionamento em assembleia de turma,


 Hegemonia e Declínio da Influência Europeia • Avaliação contínua por observação do dia- orientando o debate de acordo com os problemas
a-dia das aulas e vivências dos alunos.
 A Revolução Soviética • Realização de trabalhos de casa
• Realização das fichas formativas e
 Portugal: Da Primeira República à Ditadura sumativas TIC
Militar
Os trabalhos produzidos deverão incidir nos
 Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança Domínio das Capacidades trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas
disciplinas, nomeadamente a de História de modo
• Compreensão dos conhecimentos a fomentar o gosto pela organização do trabalho
Tema L - Da Grande Depressão à Segunda • Organização e memorização dos e a sua apresentação.
Guerra Mundial conhecimentos
• Investigação autónoma de diversas fontes Utilização da Internet para pesquisa de
Unidade 2 de informação informação.
 As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos • Comunicação oral e escrita utilizando a
30 linguagem científica adequada. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos
• Interpretar documentos de índole diversa temáticos do 7.ºano da disciplina.
 Entre a Ditadura e a Democracia • Compreender contextos e factos históricos
• Localizar no tempo e no espaço os factos
 A Segunda Guerra Mundial históricos
• Relacionar a História Nacional com a
História Universal
Tema M - Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80
Domínio das atitudes
Unidade 3
 O Mundo Saído da Guerra • Agir de um modo autónomo
• Assiduidade
 As Transformações do Mundo Contemporâneo • Pontualidade
• Respeito pelos outros e espírito de
 Portugal: Do Autoritarismo à Democracia solidariedade
• Participação ordenada nas aulas
• Conservação do material da escola
• Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ESPANHOL

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Seguem-se os critérios de avaliação do Agrupamento:


- Presentaciones - 80% Conhecimentos capacidades (testes, oralidade e Estudo acompanhado:
- El entorno (instituto, casa, ciudad…) trabalhos em classe e em casa):
- Ajudar os alunos que têm mais dificuldades e que têm
. Expressa de forma correta mensagens simples sobre os
- Descripciones interesse em atingir os objetivos da disciplina.
temas trabalhados.
- Consumismo (compras) . Compreende textos com a dificuldade exigida em cada
- Ocio y tiempo libre nível sendo capaz de responder perguntas e opinar sobre TIC:
ditos temas.
- Vacaciones (España y países
. Produz composições escritas simples de forma coerente - Trabalhos de pesquisa com os alunos
hispanohablantes) e clara, utilizando as estruturas gramaticais - Uso do Net Saber
corretamente. - Uso de TIC para motivar os alunos
- Costumbres y cultura españolas
. Utiliza corretamente o vocabulário e a gramática
- La salud (cuidados a tener, consejos…)
aprendida.
Formação cívica:
- La amistad - 20% Atitudes e valores (participação e comportamento)
- Las profesiones . Conhece, respeita e aceita as regras e participa - Tratamento de temas como a amizade, consumismo
conforme estas regras. e sociedade, insistência no cumprimento de regras de
- La sociedad (expresiones de uso social) . Trabalha de forma cooperativa com os colegas
comportamento/ convivência na escola/ sociedade
. Desenvolve atitudes de trabalho e autonomia enquanto
Temas trabalhados através de: a saber estudar.

- Expressão oral Para avaliar os alunos utilizam-se os seguintes


- Expressão escrita instrumentos:
- Grelhas de registo para as observações gerais e
- Compreensão oral
pontuais de participação, comportamento, oralidade,
- Compreensão escrita cuidado e presença do material.
- Vocabulário e gramática - Mapa com critérios para a avaliação dos trabalhos
variados individuais e em grupo.
- Testes orais e escritos.
- Quadros para medir o comportamento com o sistema de
negativos e/ou positivos.
Estes critérios de avaliação são conhecidos e aceitados
pelos alunos.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (3º Ciclo)
Critérios de avaliação gerais
ÁREAS TEMÁTICAS Orientações para as ACND e para as TIC

Jogos Desportivos Colectivos Domínio Cognitivo FORMAÇÃO CÍVICA


• Conhecer as estruturas biológicas e os efeitos
• Jogos Pré-desportivos provocados pela actividade física frequente e
• Futebol regular; • Desempenho de tarefas que levem a uma
• Andebol • Treino das capacidades motoras;
conduta responsável e de cooperação
• Basquetebol • Controle do esforço;
• Alimentação e higiene; com os outros;
• Voleibol
• Lesões;
• Dar a conhecer cuidados de higiene, de
• Espírito desportivo;
Actividades Gímnicas • Organizar um Torneio; saúde e de segurança pessoal.
• Trabalhos de grupo.
• Solo
• Aparelhos Domínio Psicomotor
• Acrobática
GINÁSTICA
• Solo – elementar
Atletismo • Aparelhos – Elementar
• Corrida de Velocidade
• Estafetas ATLETISMO – Elementar
• Lançamento do Peso
• Salto em Altura VOLEIBOL - Continuação / elementar
- Conhecer:
• Características do jogo;
• Regras;
Raquetas • Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Badmínton • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.

ANDEBOL- Introdução
- Conhecer:
Actividades Rítmicas Expressivas • Características do jogo;
• Dança • Regras;
• Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares: defesa – ataque.

FUTEBOL - Elementar
Actividades de exploração da
- Conhecer:
Natureza • Características do jogo;
• Orientação • Regras;
• Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
Desenvolvimento das Capacidades
Motoras Condicionais e Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério:
Coordenativas
• Força BASQUETEBOL - Elementar
• Resistência - Conhecer:
• Características do jogo;
• Velocidade
• Regras;
• Flexibilidade • Arbitragem e sinais de arbitragem;
• Noções tácticas elementares defesa / ataque.
- Realizar, em jogo 5x5 .

Aprendizagem dos processos de RAQUETES


desenvolvimento e manutenção da • Badminton - elementar
condição Física
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Educação Visual - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e


especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: - Articular conhecimentos e práticas no
COMUNICAÇÃO campo das Artes Visuais com outras
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – disciplinas que apresentem projectos
Elementos Visuais na Comunicação Avaliados através da observação nas representações bi e comuns.
Códigos de comunicação Visual tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos;
Papel da imagem na comunicação 2. Aplicação prática dos conhecimentos – - Levar os alunos a desempenhar tarefas
Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também que conduzam a atitudes responsáveis e
ESPAÇO pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e de cooperação com os outros.
projectos;
Representação do espaço 3. Processo criativo – -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
Relação Homem – espaço Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo
Expressivo.
ESTRUTURA O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros:
Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas;
Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui;
Estrutura / Forma / Função; Diversidade de ideias alternativas:
Módulo/Padrão Fundamentação na escolha de alternativas;
Eficácia na comunicação visual de ideias;
FORMA Fundamentação na apreciação de produtos finais.
O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros:
Perceção visual da forma Sensibilidade ao envolvimento;
Fatores que determinam a forma dos objectos Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de
Representação técnica de objectos expressão.
4. Atitudes e valores – são avaliados através de:
LUZ - COR Superação dos obstáculos à realização de um projecto;
Organização do plano de trabalho;
Cor – Luz no ambiente Contribuição para o trabalho de grupo;
Conhecimentos científicos. Autonomia no trabalho individual;
Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos;
Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Oficina de Artes - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais


ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: - Articular conhecimentos e práticas no
campo das Artes Visuais com outras
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – disciplinas que apresentem projectos
GRAVURA EM RELEVO E EM OCO Avaliados através da observação nas representações bi e comuns.
tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos;
Concepção e realização de matrizes 2. Aplicação prática dos conhecimentos – - Levar os alunos a desempenhar tarefas
impressoras em linóleo, madeira e Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também que conduzam a atitudes responsáveis e de
metal. pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e cooperação com os outros.
projectos;
Tintagem das matrizes e impressão 3. Processo criativo – -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
sobre papel e tecido. Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo
Expressivo.
O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros:
ESTUDO DO AZULEJO Consideração de diversas condicionantes na definição de
problemas;
MÓDULO/PADRÃO Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui;
Diversidade de ideias alternativas:
Estruturas modulares Fundamentação na escolha de alternativas;
Eficácia na comunicação visual de ideias;
Fundamentação na apreciação de produtos finais.
PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros:
Sensibilidade ao envolvimento;
Concepção e realização de produtos Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de
cerâmicos em alto e baixo – relevo expressão.
4. Atitudes e valores – são avaliados através de:
INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS Superação dos obstáculos à realização de um projecto;
ESPAÇOS ESCOLARES Organização do plano de trabalho;
Contribuição para o trabalho de grupo;
Concepção e realização de projectos Autonomia no trabalho individual;
de azulejaria para integração Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos;
arquitectónica e paisagística. Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

1 -Tecnologia e Sociedade
• O aluno deve cumprir o Regulamento Interno
• Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que
• Tecnologia e desenvolvimento social
• O Aluno deve participar de forma adequada e os alunos desenvolvam competências que lhes permitam
• Tecnologia e impacto ambiental
responsável acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
• Tecnologia e consumo
• Em todas as actividades propostas
2 – Processos Tecnológicos
• Saber trabalhar em grupo
• Analise e projecto
• Atitude projectual • Recolher dados relevantes e suficientes para a
• Investigação organização da informação e resolução de problemas.
planeamento
• Análise do objecto técnico • Realizar actividades de forma autónoma e
• Funções sociais do objecto criativa.
• Metodologia para análise dos objectos

3 - Linguagens e Instrumentos Tecnológicos


• Sistemas de representação
• Normalização do desenho técnico
• Instrumentos
• Desenhar objectos tridimensionais.
• Legenda
• Papel
• Escrita NP297 – 1963
• Cotagem NP 297 – 1963
• Escalas
• Projecções Ortogonais
• Partes de um projecto
• Memória descritiva e justificativa
• Metrologia
• Unidades de medida
• Instrumentos de medida
• Trabalho Prático ( projecções)

4 - Energia
4.1 - Energia Eléctrica

• Produção, transformação e acumulação


• Circuito eléctrico
• Corrente alternada
• Corrente contínua
• Medição corrente
• Simbologia
• Segurança e higiene

4.2 – Sistemas electromecânicos e automatização

4.3 – Trabalho prático

• Circuito eléctrico
• Corrente alternada
• Projecto do circuito eléctrico

5 – MATERIAIS

1- Madeira
• Características e propriedades
• Corte e transporte
• Técnicas de transformação
• Espécies e sua utilização

2- Metais
• Propriedade
• Fabrico
• Origem e aplicação

3 – Materiais compósitos

4 - Elementos estruturais
• Viga
• Pilar
• Tirante

5 – Materiais estruturais
• Madeira
• Pedra
• Betão
• Alvenaria
• Trabalho prático
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

1 -Tecnologia e Sociedade
 Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os
 Tecnologia e desenvolvimento social  O aluno deve cumprir o Regulamento Interno. alunos desenvolvam competências que lhes permitam
 Tecnologia e impacto ambiental
acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
 Tecnologia e consumo
 O Aluno deve participar de forma adequada e responsável.
2 – Processos Tecnológicos  Em todas as actividades propostas.

 Analise e projecto  Saber trabalhar em grupo.


 Atitude projectual
 Investigação organização da informação e  Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de
planeamento. problemas.
 Análise do objecto técnico
 Funções sociais do objecto  Realizar actividades de forma autónoma e criativa.
 Metodologia para análise dos objectos

3 -Linguagens e Instrumentos Tecnológicos


 Sistemas de representação
 Normalização do desenho técnico
 Instrumentos
 Desenhar objectos tridimensionais.
 Legenda
 Papel
 Escrita NP297 – 1963
 Cotagem NP 297 – 1963
 Escalas
 Projecções Ortogonais
 Partes de um projecto
 Memória descritiva e justificativa.
 Metrologia
 Unidades de medida
 Instrumentos de medida
 Trabalho Prático (projecções)

4 – Energia

4.1 - Energia Eléctrica


 Produção, transformação e acumulação
 Circuito eléctrico
 Corrente alternada
 Corrente contínua
 Medição corrente
 Simbologia
 Segurança e higiene
 Sistemas electromecânicos e automatização

4.2 – Trabalho prático

 Circuito eléctrico
 Corrente alternada
 Projecto do circuito eléctrico

5 – MATERIAIS

5.1- Vidro
 Características e propriedades
 Corte e transporte
 Técnicas de transformação
 Espécies e sua utilização

5.2 - Fibras têxteis


 Propriedade
 Fabrico
 Origem e aplicação

5.3 - Elementos estruturais


 Viga
 Pilar

6 - PRODUÇÃO

 Trabalho prático
 Nomenclatura das ferramentas
 Trabalho e produção
 Organização das empresas
 Informática
 A robótica, telemática e robótica
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 – 3º Ciclo – 7º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Músicas do Mundo: exploração, Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
manipulação e compreensão de
parâmetros:
códigos e culturas musicais. - Articular conhecimentos e adquirir
competências entre as áreas do saber:
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e Ed Musical e as TIC. e outras
instrumental; utilização do vocabulário musical e algum disciplinas que apresentem projetos
coreográfico e dos princípios composicionais. comuns.
Música e Movimento: exploração,
interpretação e criação de diferentes
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
2. Aplicação prática dos conhecimentos –
tipos de músicas em torno do
Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos sons e musicas.
movimento, danças e coreografias. musicais, vocais e instrumentais.

- Conhecer e valorizar o património


3. Processo criativo – capacidade de expressão no uso dos
musical e coreográfico universal.
instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e
Formas e Estruturas:
coreográfica.
desenvolvimento das competências
- Musicar trabalhos escritos, orais,
de utilização e compreensão dos
4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na artísticos nas diferentes áreas.
modos diferenciados de organização realização de peças musicais ou pequenas danças;
Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no
e estruturação musicais.
trabalho individual. - Compreender a música como
. construção humana, social e cultural e
as inter-relações com as diferentes
áreas do saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 8º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Sons e Sentidos: exploração, Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
manipulação e compreensão dos gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
diferentes processos de criação parâmetros:
musical através da - Articular conhecimentos e adquirir
experimentação, composição, 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e competências entre as áreas do saber: Ed
Musical e as TIC. e outras disciplinas que
interpretação e representações instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral apresentem projetos comuns.
gráficas dos sons. próprio.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar sons, musicas e ritmos.
Ritmo e Melodia: Compreensão em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e
das diferentes formas de criação instrumentais.
rítmicas e melódicas, composições Criação de partituras musicais. - Conhecer e valorizar a técnica de escrita
e arranjos de melodias e canções. musical.

3. Processo criativo – Capacidade de expressão no uso dos


vários instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e - Musicar composições artísticas
Temas e Variações: Exploração e rítmica. elaboradas pelos alunos, nas diferentes
manipulação das diferentes
possibilidades de trabalhar uma áreas.
ideia musical. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização
de peças musicais; Organização e contribuição no trabalho de - Compreender a música como construção
grupo; autonomia no trabalho individual. humana, social e cultural e as inter-
. relações com as diferentes áreas do
saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 9º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Forma Musical: Modos de Os critérios de avaliação têm como referência as competências Desenvolver nos alunos competências
organização e estruturação gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes para:
musicais (Lied, Rondó e livre). parâmetros:
Diferentes interpretações. - Articular conhecimentos e adquirir
1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e competências entre as áreas do saber: Ed
Musical e as TIC. e outras disciplinas que
instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e apresentem projectos comuns.
História da Música: contemporâneas.
Compreensão de códigos
referentes às Épocas Moderna e - Pesquisar, organizar, tratar e criar
Contemporânea. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir, participar musicas;
e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e
instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não
Estilos Musicais: Audições de convencionais). - Levar os alunos a desempenhar tarefas
diferentes estilos musicais, análise musicais que conduzam a atitudes
e execução instrumental. responsáveis e de cooperação com os
outros.
3. Processo criativo – Capacidade de uso dos instrumentos
convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação.
Criação e Improvisação: Criações musicais e rítmicas. - Apresentação de trabalhos em aulas
Exploração e compreensão dos abertas e ao público em geral, ao longo do
processos de improvisação ano e no final de cada período.
musical. 4. Atitudes e valores – Organização e contribuição no trabalho
de grupo; autonomia no trabalho individual.
.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: EMRC

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS


Mensagem cristã
7º ANO • Deus (amor, encontro, mistério)
• Jesus Cristo (nascimento, vida, mensagem, morte, ressurreição...) • Realização de trabalhos de pesquisa.
UL1: As origens • Personagens bíblicas: Profetas, Maria, José, João Baptista,
• Modelos pessoais e institucionais de referência ético-religiosa,... • Realização de Visitas de estudo
UL2: As religiões abraâmicas • A Bíblia (estrutura e cultura bíblicas; signos, códigos e convenções interdisciplinares.
adoptados pelos textos)
UL3: Riqueza e sentido dos afectos
• Articulação com CN e FC no âmbito da
UL4: A paz universal Ética e valores
Educação Sexual.
• Princípios e valores cristãos fundamentais
8º ANO • A pessoa humana
• Elementos da Doutrina Social da Igreja
UL1: O amor humano • A consciência e o juízo moral
• A cooperação e a solidariedade
UL2: Ecumenismo e confissões cristãs • A opção fundamental e as escolhas ético-morais

UL3: A liberdade Amor, amizade e sexualidade


• Os mecanismos das relações interpessoais
UL4: Ecologia e valores • O egocentrismo e o altruísmo
• Modos de construção das amizades
• O amor humano
9.º ANO
• A sexualidade e a afectividade
• O erotismo e o impulso sexual
UL1: A dignidade da vida humana • O namoro e o casamento
• O planeamento familiar
UL2: Deus, o grande mistério
Questões sociais
UL3: As religiões orientais • As questões da diversidade/multiculturalidade
• O problema da alimentação/fome/consumo
UL4: Projecto de vida • A relação política/religião
• Os mecanismos de funcionamento dos Media
• Elementos sobre a relação economia/pobreza
• As questões do emprego/ocupação
• Os conflitos sociais e pacificação global
Direitos Humanos
• A dignidade do ser humano
• A fraternidade
• A paz universal
• A liberdade
• O direito à vida
• A igualdade de oportunidades/discriminação (género, raça, cor,
etnia, origem nacional, idade, deficiência, religião/crença...)
• As questões do trabalho

Ecologia e ambiente
• A Natureza como Criação
• Elementos de ecologia
• A noção de salvaguarda do ambiente
• O respeito pela Natureza
• As questões da água e dos animais

Diálogo ecuménico e inter-religioso


• A procura do Transcendente
• Elementos centrais das religiões Abraâmicas
• Elementos centrais das religiões orientais
• A noção de ecumenismo
• Alguns dos novos movimentos religiosos/espiritualidades
• A relação entre verdade/tolerância
• Os modos, os momentos e as práticas de diálogo
• Os signos, códigos e convenções adoptados pelas confissões
religiosas

Vocação e Projecto de vida


• A vivência em Família/Grupo/Comunidade/Sociedade...
• O conceito de projecto/sentido para a vida
• O conceito de projecto cristão de vida
• A variedade de opções vocacionais
• O conceito de opções fundamentais

Relação fé-cultura
• Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano
• A relação Ciência/Religião/Tecnologia
• Algumas produções estéticas e culturais
• Os elementos centrais da arte cristã
• Os signos, códigos e convenções das realidades
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Formação Cívica - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS


• Respeita e cumpre normas de comportamento;
• Integração na turma: • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua
• Eu / a Turma viver em conjunto; Portuguesa Ciências Naturais e área de Projecto com o objectivo de
• O Director de Turma • Identifica problemas sociais; desenvolver nos alunos as competências para:
• O delegado de Turma • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos
problemas sociais; - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Integração na Escola: • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de
opiniões e respeitando a opinião dos outros; cooperação com os outros
• Regulamento Interno
• Regras de funcionamento da Escola e • Revela sentido de justiça;
das aulas • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
• Resolução de conflitos e problemas Comunidade, apontando soluções;
comportamentais da turma • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual,
• Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural;
• Educação para a saúde: Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes
• A alimentação um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente
• Desvios alimentares: (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e
• Obesidade de cidadania).
• Anorexia
• Higiene oral
• As drogas
• O álcool
• O tabaco
• Hábitos de vida saudáveis
• Educação para a sexualidade

• Educação ambiental:

• A importância dos recursos naturais

• Extinção de espécies

• Energias
AGRUPAMENTO
VERTICAL DE
ESCOLAS METAS DE APRENDIZAGEM 2010/2015
BELÉM-
RESTELO

2010/2015 |
O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo
Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes
níveis educativos.

Metas de Aprendizagem

Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como
ponto de partida cinco pressupostos:

• As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que
deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades
inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados.
• As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte
do aluno.
• As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os
processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o
caso.
• Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo,
sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o
constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais.
• As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola.

As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo
com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados
para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de
“domínio” e de “subdomínio”.
As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a
progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se
metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo
algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também
horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à
mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes.
As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada,
colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de
sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente,
devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens.

As Metas no Ensino Básico

O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a
Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do
cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante
da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender
já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta
Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as
aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no
mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia.

1º Ciclo

Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar,
é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a
sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras – na verdade, as aprendizagens
correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no
1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários
códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também
neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases
fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber.
Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o
conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua
abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as
características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma
organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos.

2º Ciclo

No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais
específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a
gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades
curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática
contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e
se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de
cada Turma.

3º Ciclo

O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas
permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar
especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento
científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade
dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em
conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º
Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no
conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos,
métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em
percursos de vida activa.

Organização e Estrutura das Metas

Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão
globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No
entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes
áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos
destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição
das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa
particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se
pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber,
em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge,
aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas:

• Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua
importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e
de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e
críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania,
identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de
uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais
específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.

• Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No


domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical,
Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentando a Dança
que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias
vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o
ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora
corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da
intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas.

• Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros
Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com
compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a
aprendizagem formal da leitura e da escrita.

• Matemática - esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento,


distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da
Matemática nos diferentes ciclos.

• Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais
e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma
integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).

• Tecnologias da Informação e da Comunicação - uma área transversal a toda a educação básica e


que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.
Metas de Aprendizagem

O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos
uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa,
quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional.

O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é
assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o
domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases
estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do
mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber.

No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais
específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo
promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em
unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento.

No 3º ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o


rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as
equipas de professores trabalharem em conjunto, de modo a desenvolverem nos alunos capacidade de
interpretação da realidade em que vivem e agem como cidadãos. O 3º ciclo orienta-se assim, na linha das
tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental,
para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam quer o
prosseguimento e aprofundamento de estudos quer a inserção em percursos de vida activa.

1º Ciclo

• Estudo do Meio
• Expressão e Educação Físico Motora
• Expressões Artísticas
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Tecnologias da Informação e da Comunicação

2º Ciclo

• Ciências da Natureza
• Educação Física
• Educação Musical
• Educação Visual e Tecnológica
• História e Geografia de Portugal
• Inglês (L E I)
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Tecnologias da Informação e da Comunicação
3º Ciclo

• Ciências Físico - Químicas


• Ciências Naturais
• Educação Física
• Educação Tecnológica
• Educação Visual
• Espanhol(L E II)
• Francês (L E II)
• Geografia
• História
• Inglês (L E I)
• Língua Portuguesa
• Matemática
• Tecnologias da Informação e da Comunicação
(In “Metas de Aprendizagem” – DGIDC)

Valores de referência do Agrupamento

(observatório de qualidade dos diferentes anos)


Taxa de abandono escolar (% por ano de escolaridade)

Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
1º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
2º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
3º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
4º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77%
6º 0,81% 0,00% 0,00% 0%
7º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65%
9º 0,00% 0,00% 3,44% 0%

Taxa de abandono escolar (14, 15, 16 anos)

Alunos que frequentaram o ano lectivo anterior e não se matricularam no seguinte:


Idade 2009/2010 2010/2011 2011/2012

14 anos 3 0 1

15 anos 1 3 0

16 anos 0 2 1
Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade)

Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade

1º 98,40% 99,40% 99,30% 100%


2º 89,60% 95,70% 91,90% 89,9%
3º 94,20% 91,20% 99,60% 97,4%
4º 93,80% 92,40% 95,10% 95,4%
5º 81,00% 87,00% 85,10% 90,3%
6º 79,40% 85,80% 79,90% 84,6%
7º 59,00% 73,20% 57,80% 74,3%
8º 67,70% 87,50% 91,40% 83,7%
9º 69,10% 90,40% 81,50% 83,6%

Taxa de sucesso (%) Provas de Aferição e Exames Nacionais

Ano de
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2%
4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7%
6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3%
6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9%
9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72%
9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25%

Taxa de sucesso (% por disciplina e anos de escolaridade)

Ano de
2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92%
L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83%
Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90%
Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75%
2º H.G.P.
ciclo 76% 88% 86% 89% 83%

H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86%
Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78%
Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71%
C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%
C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79%
E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96%
E.V.T.
94% 99% 97% 91% 91%

E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86%
E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83%
E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97%
E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95%

Ano de
2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
escolaridade
L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82%
L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80%
L.P. 9º 67% 85% 94% 88%
Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62%
Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85%
Ing. 9º 100% 98% 78% 100%
Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66%
Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95%
Hist. 9º 73% 76% 82% 80%
Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79%
Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90%
Geog. 9º 100% 100% 100% 92%
Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62%
3º Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68%
ciclo Mat. 9º 56% 67% 67% 69%
C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75%
C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98%
C.N. 9º 100,00% 98,00% 100,00% 92%
E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84%
E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85%
E.V. 9º 100,00% 100,00% %
F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67%
F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73%
F.Q. 9º 91,00% 90,00% 88,00% 68%
E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92%
E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98%
E.F. 9º 93,00% 96,00% 98,00% 100%
E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84%
E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%
E.T. 9º 100,00% 100,00% %
Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93%
Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89%
Esp. 9º 100,00% 100,00% 95,00% 97%
Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77%
Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82%
Fr. 9º 79,00% 97,00% 97,00% 86%
Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95%
Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100%
Azul. 9º 100,00% 100,00% 100%
Orff 7º 100,00% 100,00% 100,00% 100%
Orff 8º 100,00% 100,00% 92,00% 100%
Orff 9º 100,00% 100%

Resultados de provas e exames nacionais (L. Portuguesa e Matemática)

Metas para o Agrupamento

Meta
2009/2010 Metas para o Agrupamento
2015
Nacional Concelho Agrupamento 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015

Língua
Portuguesa 91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0%
- 4º Ano
Matemática
- 4º Ano
88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0%

Língua
Portuguesa 88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0%
- 6º Ano
Matemática
- 6º Ano
76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0%

Língua
Portuguesa 71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0%
- 9º Ano
Matemática
- 9º Ano
51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0%

Taxa de Insucesso (% por ano de escolaridade)

2009/2010 Meta
Ano de
Nacional
escolaridade Nacional Concelhia Agrupamento
2015
1° ano 0,0% 0,0% 0,7%
2° ano 7,6% 10,8% 8,1%
3° ano 3,3% 6,0% 1,4%
4° ano 4,2% 7,4% 4,9%
1° Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0%
5° ano 7,6% 14,9% 14,9%
6° ano 8,6% 17,1% 20,1%
2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0%
7° ano 16,7% 22,6% 42,2%
8° ano 11,0% 15,5% 8,6%
90 ano 12,7% 18,4% 18,5%
3° Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0%

Programa Educação 2015

Metas

São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão
alcançando no seu percurso escolar.
As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto
inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados.
Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma
determinada área e nível de ensino.
Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve
fazer-se.

Para quê metas?

• São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular;
• Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a
igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos.

Vantagens das Metas:

1. Clarificam os objectivos;
2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino
pelos professores e o desenvolvimento das aulas;
3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando
os consensos;
4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades.

Os resultados o b t i d o s nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um
reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade
obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do
sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente
no Programa Educação 2015.
Objectivos a atingir até 2015

 Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses


 Assegurar a permanência no sistema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o
cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Metodologia a desenvolver de acordo com 4 linhas orientadoras:

• Adopção de indicadores e metas nacionais para as duas áreas nucleares:


- Melhoria de competências básicas em Língua Portuguesa e Matemática
- Redução da desistência escolar
• Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas
• Envolvimento das famílias, das organizações da comunidade e das autarquias
• Monitorização e avaliação do programa, nos vários níveis de execução: nacional, concelhio, de cada
Agrupamento e de cada Escola.

Indicadores nacionais de qualidade educativa

Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar,
seleccionaram-se três indicadores nacionais:

• Indicador 1 - Resultados em provas nacionais (provas de aferição e exames nacionais de Língua


Portuguesa e de Matemática)
• Indicador 2 - Taxas de repetência nos vários anos de escolaridade
• Indicador 3 - Taxas de desistência escolar.

Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que
exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática
do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de
convergência.

Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono
escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias,
com organizações da comunidades e com encarregados de educação.

Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas

Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a
cada Escola que, a partir do ano lectivo 2010-2011 e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e
crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de
gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita:

• Integrar a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, a redução de repetência e a


prevenção de desistência, como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e
plurianuais de actividades;
• Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador;
• Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com
especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho
realizado em outros contextos;
• Estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades;
• Avaliar e monitorizar os resultados.

Envolvimento das famílias e das Associações de Pais e Encarregados de Educação

As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das
Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio
ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de
leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo.

Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será
apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do
respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas,
quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção
do município se oriente os seus esforços as metas definidas para 2015.

É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio
educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1° ciclo, e as
que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades.

Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e Formação


(EF 2020) União Europeia

Meta : Até 2020, a Situação Nacional:


Domínio:
Objectivo: Assegurar percentagem de alunos Ciências: 24,5% Leitura :
Competências
que todos os alunos atinjam de 15 anos com fraco 24,9 % Matemática:
básicas em
um nível adequado de aproveitamento em 30,7% Fonte: OCDE,
Leitura,
competências em Leitura, leitura, matemática e Relatório PISA 2006
Matemática e
Matemática e Ciências. ciências2 deverá ser (Resultados 2006 para os
Ciências.
inferior a 15%. níveis -1- e 1)
Meta: Até 2020, a
Situação Nacional:
Domínio: Objectivo: Assegurar que o percentagem de alunos
30,2%
Abandono precoce maior número possível de que abandonam o
Fonte: INE, Inquérito ao
da educação e da alunos complete a sua ensino e a formação
Emprego, 2010 (dados
formação educação e formação. d everá ser inferior a
referentes a 2009)
10%.
Objectivo: Aumentar a Meta : Até 2020, pelo
participação na educação menos 95% das crianças Situação Nacional:
pré-escolar, enquanto entre os 4 anos de 87,7%
Domínio:
fundamento para o futuro idade e a idade de início Fonte: GEPE/ME,
Educação pré-
sucesso educativo, em da escolaridade Estatísticas da Educação
escolar
especial no caso das crianças obrigatória deve 2008/2009 (valores para
provenientes de meios participar na educação Portugal Continental)
desfavorecidos. pré-escolar.
Objectivo: Aumentar Meta: Até 2020, uma
Situação Nacional:
a participação dos adultos, média de pelo menos
Domínio: 6,5%
em particular dos adultos 15% de adultOS4 deverá
Aprendizagem ao Fonte: INE, Inquérito ao
pouco qualificados, na participar na
longo da vida Emprego, 2009 (dados
aprendizagem ao longo da aprendizagem ao
referentes a 2008)
vida. longo da vida.
METAS EDUCATIVAS 2021 OEI5 - Organização dos Estados Ibero Americanos

Objectivo: baixar a
Meta: R e d u z i r , até Situação Nacional:
percentagem de alunos
2021, entre 10 e 20% a Ciências: 24,5% Leitura:
Domínio: com baixo nível nas
percentagem de alunos 24,9 % Matemática:
Competências provas nacionais e
com baixo rendimento e 30,7% Fonte: OCDE,
básicas dos internacionais e aumentar
aumentar entre 10 e 20% Relatório PISA 2006
alunos a percentagem de alunos
os alunos com melhores (Resultados 2006
com melhores
níveis de rendimento. para os níveis -1- e 1)
resultados.
Situação Nacional:
55,5% de jovens (20- 24
Objectivo: Aumentar o Meta : Assegurar que, até
Domínio: anos) completou pelo
número de jovens que 2021,entre 60% a 90% de
Ensino menos o ensino
terminam o ensino jovens terminam o ensino
Secundário secundário.
secundário. secundário.
Fonte: Eurostat (dados
de 2008)
Situação Nacional:
Meta: Em 2021,
88,2%
100% das crianças entre os
Domínio. Objectivo: Aumentar a Fonte: Estatísticas da
3 anos e a idade de início
Educação oferta de educação pré- Educação, 2010 (ano de
da escolaridade
Pré-escolar escolar. referência 2008/2009,
obrigatória frequentam o
valores para Portugal
pré- escolar.
Continental)
Situação Nacional:
Bibliotecas: EB23 -100%;
ES - 90%;
Meta: Assegurar que, em Fonte: Relatório de
Domínio: Objectivo: disponibilizar 2021, 100% das escolas Avaliação Externa da
Bibliotecas uma biblioteca em cada têm biblioteca e que o Rede de Bibliotecas
Escolares e escola e melhorar o rácio rácio computador/aluno Escolares Rácio
Computadores computador/aluno. se situe entre 1/2 e computador/aluno: 1/2
1/10. Fonte: GEPE/ME,
Modernização
Tecnológica das Escolas
2008/2009
Meta: em 2021, entre
Situação Nacional:
Domínio: Grau Objectivo: Aumentar a 50% e 75% dos jovens que
ensino profissional -
de taxa de inserção terminam estas formações
34,8%;
empregabilidade profissional dos alunos são
CEF - 32,5%
das formações dos Cursos Profissionais e inseridos no mercado de
Fonte: OTES/GEPE
profissionalizant CEF em áreas associadas à trabalho em áreas
(dados de
es respectiva formação. associadas à formação
2008/2009)
frequentada
Objectivo: aumentar Situação Nacional:
Meta: 20% dos
Domínio: a participação de jovens e 6,5% Fonte: INE,
jovens e adultos
Aprendizagem ao adultos em programas de Inquérito ao Emprego,
participam em actividades
longo da vida formação contínua 2009 (dados referentes a
de formação em 2021
presencial e à distância 2008)
Indicadores de qualidade educativa

Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para 2015.

Indicador 2- Taxas de repetência

Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a


Objectivo
cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público.

São c a l c u l a d o s va lo re s para estes indicadores para todos os anos de


escolaridade, a nível nacional, concelhio, por agrupamento e escola (ensino
Âmbito público).

Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade
subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num
Cálculo determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é
constituído pelos alunos que frequentam o ensino público.

Médias 2008/2009 Anos de escolaridade 2008/2009


1º ano 00%
Primeiro ciclo 2º ano 75%
3,7% 3º ano 32%
Valor actual dos 4º ano 38%
indicadores Segundo ciclo 5º ano 81%
8,1% 6º ano 81%
7º ano 18 0%
Terceiro ciclo
8º ano 119%
14,9%
9º ano 141%
Secundário 10º ano 17,8%
20,1% 11º ano 11 5%

Primeiro ciclo – 2%

Segundo ciclo – 5%
Metas nacionais
2015 Terceiro ciclo – 10%

Secundário – 12%

Indicadores/ Propostas para o desenvolvimento em cada Agrupamento/escola

Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria,
definindo metas referentes a cada um dos indicadores.
Procedimentos gerais

Focar em particular
Integrar o desenvolvimento das
competências básicas dos - Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.
alunos como prioridades do seu -A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos,
projecto educativo e dos seus anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de
planos anuais e plurianuais de repetência.
actividades
- A prevenção da desistência escolar.

- Os resultados de cada agrupamento e de cada escola, em cada ano


lectivo, referentes a cada um dos mesmos indicadores.

Tomar como referência, para o -As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como
desenvolvimento das referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área
competências básicas dos disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC.
alunos a informação
disponibilizada pelo ME -Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos
três indicadores de qualidade educativa.

-As metas nacionais, em cada indicador, a atingir em 2015.

-Verificar a sua própria situação em cada um dos indicadores


seleccionados.

Formular metas anuais para o - Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos
progresso de resultados do resultados globais do agrupamento.
agrupamento, relativos a cada - Seleccionar metas anuais, para cada indicador.
indicador
-Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do
agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar
exequíveis.

- Direcciona r as actividades da escola e o reforço da aprendizagem, em


Seleccionar actividades diferentes contextos de trabalho pedagógico, para proporcionar um
pedagógicas e formas de acompanhamento especialmente orientado para os alunos com
organização, focadas nas maiores dificuldades.
metas a atingir, com especial
- No contexto das actividades curriculares da sala de aula, adoptando
relevo para as actividades
processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados nas
curriculares em sala de aula,
metas, que permitam optimizar o progresso dos alunos de cada turma.
mas também para trabalho
realizado em outros contextos - No âmbito do estudo acompanhado, dos planos de recuperação e
e para o acompanhamento de actividades de apoio, dando prioridade ao desenvolvimento de
alunos em risco de desistência competências básicas em Português e Matemática, e também na
distribuição dos créditos horários para apoio individual de alunos ou de
grupos de alunos.

- No âmbito de projectos nacionais em que a escola participe

(TEIP; Ma is Sucesso; Percursos Curriculares Alternativos) e de


projectos próprios da escola.

Estimula r o envolvimento dos -Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua
professores execução.

-Sensibilizar as famílias para prestarem apoio ao desenvolvimento das


competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em
Estimular a implicação das actividades de leitura em família e no incentivo ao estudo.
famílias e das comunidades
- Divulgar de forma mais activa junto das associações de pais e das
autarquias a oferta de cursos do ensino secundário.

- Acompanhar, analisar os resultados obtidos pelo agrupamento e por


cada escola, recorrendo aos balanços de resultados e ao confronto das
Monitorizar os resultados metas anuais do agrupamento com a informação disponibilizada pelo
ME.

-Ajustar a intervenção em função da avaliação.

Calendário geral
- Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com
dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência.
1º Período
- Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados.

2º Período - Formular as metas do Agrupamento.


- Acompanhar a realização do Programa 2015.
3º Período - Efectuar o balanço do Programa 2015.

ln "Programa Educação 2015"

Objectivos e Metas do Agrupamento 2010-


2015
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação
2015)

 Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e
da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano;
 Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino;
 Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
 Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a
aprender";
 Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das
tarefas de aprendizagem.

Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se
indicam:

2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%

No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º , 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de
insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se,
para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:

ANOS Meta Agrup. Meta Nac. 2015

1° ciclo Até 3% 2%

2º ciclo Até 10% 5%

3º ciclo Até 15% 10%

Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa
e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam:

Ano Disciplina Avaliação Avaliação


4º L. Portuguesa 94% 96%
4º Matemática 85% 95%
6º L. Portuguesa 84% 90%
6º Matemática 69% 70%
9º L. Portuguesa 84% 90%
9º Matemática 65% 65%

Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de
+1%, para o segundo ano.
Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento

Metas
Objectivos (referência: média dos três últimos anos Indicadores de medida/sucesso
lectivos)
- Número total de alunos que, ao
longo do ano lectivo, abandonou
1. Reduzir o abandono escolar 1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de
a escola e não se inscreveu em
dos alunos do ensino básico. abandono escolar no ensino básico.
nenhum sistema de
educação/formação

Menção na disciplina de
Matemática no 1º ciclo, no 3º
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina período, igual ou superior a
de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. Satisfaz.
- Níveis na disciplina de
2. Melhorar os resultados 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina Matemática, no 3° período, nos
escolares nas disciplinas com de Matemática nos 2º e 3º ciclos.
2º e 3º ciclos, iguais ou
menor taxa de
superiores a 3 (três).
aproveitamento.

2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina - Níveis na disciplina de Inglês,


de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano. no terceiro período, no 2º ciclo e
7º ano, iguais ou superiores a 3
(três).

2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina - Níveis na disciplina de C.


de C. Natureza, no 2º ciclo. Natureza, no 3° período, no 2°
ciclo igual ou superiores a 3
(três).

2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina - Níveis na disciplina de L.


de L. Portuguesa, no 3° ciclo. Portuguesa, no 3º período, no 3º
ciclo, iguais ou superiores a 3
2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina (três).
de História, no 3º ciclo. - Níveis na disciplina de História,
no terceiro período, no 30 ciclo,
iguais ou superiores a 3 (três).

2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina


de F. Química, no 3° ciclo. -Níveis na disciplina de F.
Química, no terceiro período, no
2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina 3º ciclo, iguais ou superiores a 3
de Francês, no 3° ciclo (três).

- Níveis na disciplina de Francês,


no terceiro período, no 3º ciclo,
2.9. Manter as taxas de sucesso das
iguais ou superiores a 3 (três).
restantes disciplinas ao mesmo nível de
referência (2º e 3º ciclos). - Níveis nas restantes disciplinas,
no terceiro período, nos 2º e 3º
ciclos, iguais ou superiores a 3
(três).

2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo - Menção nas várias disciplinas (à


nível da referência (1° ciclo) excepção de Matemática), no 3º
período, no 1º ciclo, igual ou
superior a Satisfaz.

- Menções e níveis dos alunos no


ano final de cada ciclo, no
terceiro período, iguais ou
3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de
95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do superiores a Satisfaz /3 (três),
2° ciclo (60 ano) e de 80% no final do 3º ciclo respeitando critérios de
(9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de avaliação do Agrupamento e
1,5%. nacionais.

- Níveis dos alunos no final do


3. Melhorar as taxas de
ano iguais ou superiores a 3
transição.
3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no (três).
7º ano.
- Menções e níveis dos alunos
nos restantes anos de
escolaridade, no terceiro
3.3. Manter as taxas de transição e conclusão período, iguais ou superiores a
restantes anos de escolaridade. Satisfaz /3 (três), respeitando
critérios de avaliação do
Agrupamento e nacionais.

4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou - Classificações dos alunos na


superior a 95% na Prova de Aferição de Prova de Aferição de
4. Melhorar os resultados Matemática (4º ano). Matemática (4º ano) iguais ou
escolares obtidos pelos superiores a C.
4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou
alunos nas Provas de Aferição superior a 70% na Prova de Aferição de - Classificações dos alunos na
e nos Exames Nacionais. Matemática (6ºano). Prova de Aferição de
Matemática (6º ano) iguais ou
4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no
superiores a C.
mínimo igual ou superior ao da Prova de
Aferição de Língua Portuguesa do 40 e de - Classificações dos alunos na
90% na do 6º ano). Prova de Aferição de Língua
Portuguesa (40 e 60 anos) iguais
ou superiores a c.
4.4. Melhorar a percentagem de
classificações A e B, nas provas de Aferição
(40 e 60 anos). - Classificações dos alunos nas
Provas de Aferição (40 e 60
anos) iguais ou superiores a B.
4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou
superior a 65% no Exame Nacional de
Matemática (9° ano). - Níveis dos alunos no Exame
Nacional de Matemática (90
ano) iguais ou superiores a 3
4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou (três).
superior a 90% no Exame Nacional de Língua
Portuguesa (90 ano).
- Níveis dos alunos no Exame
Nacional de Língua Portuguesa
4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (90 ano) iguais ou superiores a 3
(quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (três).
(90 ano).

- Níveis dos alunos nos Exames


Nacionais (90 ano) iguais ou
superiores a 4 (quatro).

5. Ocupar o tempo escolar Número de aulas previstas igual


5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura
dos alunos tendo em vista a ao número de aulas dadas, em
do tempo escolar dos alunos, nas situações
melhoria do sucesso escolar e cada período. Mecanismos de
de falta do docente.
educativo. substituição e permuta de aulas.

6. Monitorizar as práticas do
Agrupamento tendo em vista 6.1.Reajustar ou reformular os planos de
a melhoria do sucesso escolar apoio dos alunos e as estratégias de ensino e - Níveis obtidos pelos alunos nas
e educativo. aprendizagem em resultado dessa várias disciplinas.
apreciação

7.1. Cumprir os objectivos do Apoio ao - Resultados escolares dos


7. Implementar mecanismos
Estudo e Estudo Acompanhado no alunos
de acompanhamento e apoio
acompanhamento e recuperação dos alunos
ao trabalho e estudo dos
com dificuldades.
alunos
7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE- - Registos de utilização da BE-
CRE CRE

7.3. Concretizar os objectivos do PAM e PNL

- Relatórios finais de avaliação


dos projectos

- Aprovação do Plano pelo


Conselho
11.1. Aprovar, o Plano de Formação do
Pessoal Docente. Pedagógico.
11. Identificar necessidades
de formação dos docentes.
- Realização das acções nos
11.2. Implementar o Plano de Formação do prazos definidos.
Agrupamento
- Número de professores
participantes nas acções.

12. Aperfeiçoar os
- Registo do número de alunos
mecanismos de orientação 12.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio
apoiados e resultados escolares
vocacional e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
obtidos.
psicológico

13. Melhorar a articulação e a 13.1. Promover e incrementar a articulação já


sequencialidade entre os existente - Realização das iniciativas
diferentes níveis de ensino e
aprendizagem do 13. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas dentro dos prazos definidos
Agrupamento nos documentos internos do Agrupamento.

Estratégias

Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos
alunos).

• Factores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;


• Factores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.

- Autoridade pedagógica da Direcção facilitando um bom clima de escola no seu


funcionamento diário;

- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a


1 - Sucesso escolar garantir coerência interna no ensino;

- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma;

- Formação dos professores;


- Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as
interrupções não desejadas;

- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando


ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;

- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feed-back"

- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir


nas tarefas e procurar melhores resultados.

- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos
organismos competentes.

- Adopção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a


2- Reduzir o matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do
abandono escolar currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a
proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam
incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo
mais prático e facilitador da aprendizagem.
AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS PROJETO EDUCATIVO
BELÉM/RESTELO

2010-2015
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Uma Escola de qualidade,

aberta à reflexão, à sociedade e à mudança

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Tel : 213018334 Fax : 213019665 1


Rua Gonçalves Zarco Email: geral@belemrestelo.pt
1449-034 Lisboa http://www.belemrestelo.pt
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

1. O que e o Projeto Educativo?

O Projeto Educativo é um documento de orientação educativa, elaborado por toda a


Comunidade Educativa, que estabelece a identidade da Escola a partir da análise contextual em
que a mesma se insere, exprime as metas ou objetivos gerais a atingir com as estruturas físicas e
humanas postas ao seu dispor. Como documento nuclear e referencial de toda a atividade escolar,
deve a sua elaboração ser uma tarefa participada por todos os intervenientes no processo
educativo. As suas diretrizes concretizam-se de forma mais normativa no Regulamento Interno,
no Plano Anual de Atividades e no Projeto Curricular de Agrupamento, que são os principais
instrumentos de ação da Comunidade Educativa.
Orientando-se pela filosofia da Constituição Portuguesa, a actual Lei de Bases do Sistema
Educativo defende o direito à educação e à cultura “garantindo o direito a uma justa e efetiva
igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares”.
Com base nestes documentos foi elaborado o Projeto Educativo do Agrupamento e
definidos os objetivos pedagógicos, as linhas gerais de orientação, as escolhas metodológicas e as
ações concretas que as escolas pretendem levarem a cabo em colaboração com todos os
elementos da comunidade educativa com vista ao sucesso dos alunos. Dele constam ainda os
objetivos prioritários - melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos
restantes espaços escolares; promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e
pela perseverança; favorecer uma cooperação e uma complementaridade na escola entre pais,
alunos e professores, garantir o cumprimento do Regulamento Interno e responsabilizar os alunos
pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em sociedade -, os meios necessários e os
indicadores que serão utilizados para avaliar a sua concretização.
No Projeto Educativo do Agrupamento são referidas quais as prioridades escolhidas pela
comunidade escolar do Agrupamento e em que sentido trabalham particularmente os que o levam
a cabo. Através dele queremos desenvolver uma visão comum da escola, possibilitando a todos os
intervenientes na educação a partilha do seu modo de entendimento dos seguintes aspetos:
objetivos e valores comuns a desenvolver com os alunos, orientações gerais para as escolas de
acordo com as suas necessidades; atenção a dar aos alunos com problemas e em insucesso;
objetivos de sucesso para os nossos alunos e ainda o balanço do que fizemos.

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2. Contexto e Identidade

2.1 - A Escola e o Meio

O Agrupamento Vertical de Escolas Belém – Restelo foi constituído no ano letivo de


2003/2004 e dele fazem parte a Escola EB 2,3 de Paula Vicente (Escola Sede), 5 escolas do 1º Ciclo
e 6 Jardins de Infância.

Escolas e Jardins de Infância do Agrupamento:

 Escola EB 2,3 de Paula Vicente (cód. 342520) – Sede do Agrupamento


Morada: Rua Gonçalves Zarco, 1449-034 Lisboa
Telefone: 21 3018334 Fax: 21 3019665

 EB1 Moinhos do Restelo (cód. 251987)


Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira, 1400-041 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019101

 EB1 Bairro do Restelo (cód. 253959)


Morada: Praça de Goa, 1400-184, Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019564

 EB1 Bairro de Belém (cód. 242779) – provisoriamente encerrada


Morada: Largo das Escolas, 1400 Lisboa
Telefone: 21 3626487

 EB1 do Alto da Ajuda (cód. 242950)


Morada: Bairro do Alto da Ajuda, 1300 Lisboa
Telefone e Fax:: 21 3642659

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 EB1 de Caselas (cód. 243360)


Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3011101

 JI S. Francisco Xavier(cód. 627665)


Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira,1400-041 Lisboa
Telefone: 21 3012010

 JI Sta. Maria de Belém (cód. 604008)


Morada: Praça de Goa, 1400-184 Lisboa
Telefone: 21 3020800

 JI Bairro de Belém (cód. 604010) - provisoriamente encerrado


Morada: Largo das Escolas,1400 Lisboa
Telefone: 21 3626962

 JI do Alto da Ajuda (cód. 601809)


Morada: Bairro do Alto da Ajuda,1300 Lisboa
Telefone: 21 3626911

 JI de Caselas (cód. 608774)


Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
Telefone: 21 3021558

 JI de Pedrouços (cód. 645515)


Morada: Rua Fernão Mendes Pinto nº 25,1400-145 Lisboa
Telefone e Fax: 213015752

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2.2 - População escolar


A população escolar do Agrupamento é constituída no presente ano letivo por um total de
1358 alunos, do pré – escolar ao 3º ciclo. A sua distribuição é a seguinte:

Nível de
Anos Nº turmas Nº Alunos Alunos c/ NEE
ensino

Pré-escolar 12 247 5

1º ano 7 141 2

2º ano 7 160 11
1º Ciclo
3º ano 7 155 13

4º ano 8 163 13

5º ano 6 128 22
2º Ciclo
6º ano 6 134 22

7º ano 4 92 16

3º Ciclo 8º ano 4 86 12

9º ano 2 48 6

O Agrupamento serve alunos provenientes de várias zonas, mas maioritariamente das


freguesias da Ajuda, S. Francisco Xavier e Santa Maria de Belém. São parcialmente escolas de
bairro. O nível socioeconómico e cultural tem grandes assimetrias, assim como a especificidade
dos alunos e turmas: a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais de caratér
permanente levou à criação de uma Unidade de Ensino Estruturado (U.E.E.) e outra de Apoio à
Multideficiência (U.A.M.) na Escola Sede do Agrupamento.
Os alunos que frequentam as Escolas do Agrupamento têm, no entanto, as mesmas
necessidades que todos os alunos portugueses e o Agrupamento de escolas toma como sua a
missão confiada pelo Estado Português através da Lei de Bases do Sistema Educativo: instruir,
socializar e qualificar estes jovens, ou seja, ajudá-los a ter sucesso nos estudos e, mais tarde, nas
suas vidas.

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3. Recursos humanos

3.1 - Pessoal docente


A comunidade educativa escolar é constituída por um corpo docente estável, constituído
por 117 elementos distribuídos da seguinte forma:

Nível de ensino Nº de Docentes

Pré - Escolar 13

1º Ciclo 35

2º Ciclo 36

3º Ciclo 24

Ensino especial 8
BE CRE 1

3.2 - Pessoal não docente


O pessoal não docente do Agrupamento é constituído por 43 funcionários sendo 9 do
pessoal técnico, duas psicólogas e os restantes assistentes operacionais.

3.3 – Educação Especial e SPO


Este serviço destina-se a responder às necessidades da população escolar nomeadamente
no que respeita às necessidades permanentes dos alunos portadores de qualquer tipo de
deficiência ou de comportamentos de risco ligados às mesmas.
Os professores integrados nestes serviços procedem à avaliação das necessidades
educativas especiais em colaboração com a Direção, o SPO, os Diretores de Turma e outros
professores; avaliam e apoiam os alunos com necessidades educativas especiais de carater
permanente e elaboram os Programas Educativos Individuais e colaboram com os professores na
diversificação de estratégias educativas dos alunos com NEEcp. A Escola Sede dispõe de cinco
docentes de apoio educativo e de três docentes para as restantes Escolas e Jardins de Infância do
Agrupamento.

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4. Objetivos comuns, desde a educaçao pre -escolar ate ao


final do 3º Ciclo
As Escolas do Agrupamento Vertical Belém – Restelo inserem-se numa área educativa e
escolar que acolhe alunos desde a educação pré – escolar até ao final do ensino básico (9º ano).
Tendo em vista esta continuidade, os professores do Agrupamento propõem-se garantir a todos
os alunos um ensino que encontre o seu equilíbrio entre a aquisição:
 dos saberes;
 do saber – ser;
 do saber – fazer;
competências indispensáveis para aceder ao ensino secundário. Procuraremos otimizar a
progressão de cada aluno, conscientes das diferenças individuais de cada um, o que permitirá
encontrar a melhor orientação, adaptada a cada caso.
De acordo com os dados que são apresentados ao longo deste documento podemos
concluir que os alunos que frequentam as escolas do Agrupamento mantêm um conjunto de
características bastante heterogéneas a nível socioeconómico, cultural e cívico, os quais
provocam, no dia-a-dia, vários problemas de indisciplina, de falta de civismo e de conflitos nas
relações interpessoais dos próprios alunos e entre estes e os professores e funcionários. É
precisamente em relação a muitos destes casos que se verifica uma quase total falta de
cooperação entre a família e a Escola, o que dificulta enormemente a concretização dos objetivos
das escolas. Cabe, assim, à comunidade educativa no seu todo a implementação de ações de
caráter pedagógico, organizacional e de cooperação, no sentido de dar uma resposta adequada às
necessidades de todos os alunos.
Os princípios educativos estão, assim, articulados à volta do seguinte conjunto de objetivos
prioritários e interdependentes:
 Responsabilizar os alunos pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em
sociedade;
 Favorecer uma cooperação e uma complementaridade na Escola entre pais, alunos e
professores;
 Implicar os alunos no respeito pelo ambiente escolar;
 Pôr em ação uma pedagogia baseada na descoberta do mundo exterior e no
desenvolvimento das novas tecnologias;
 Promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e pela perseverança;

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 Dar sentido às aprendizagens e ao trabalho escolar diário;


 Melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos restantes espaços
escolares.
 Garantir que a escola seja um espaço agradável e motivador;
 Garantir o cumprimento do Regulamento Interno;
 Fomentar o correto domínio da expressão oral e escrita em língua portuguesa,
considerando que este é um aspeto crucial na formação dos jovens.
Com vista à concretização dos objetivos apontados, compete aos professores, enquanto
promotores/dinamizadores da aprendizagem, o reconhecimento das dificuldades que encontram
no ato de ensinar, na relação pedagógica com os alunos e na necessidade de as ultrapassarem. Só
assim poderão participar ativa e objetivamente na concretização do Projeto Educativo, orientando
o percurso socioeducativo de cada aluno, apoiando a sua aprendizagem e adaptando-se às
características específicas do Projeto.

5. Metas Educativas / Pedagogicas


Pretende-se que cada um dos nossos alunos, através de uma boa formação intelectual,
desenvolva o gosto por aprender, se torne um indivíduo criativo, capaz de realizar as suas tarefas
e que seja autónomo e consciencioso nos seus trabalhos escolares. Queremos que desenvolva
relações harmoniosas com os outros (adultos e companheiros) e que saiba cooperar e empenhar-
se nas diferentes tarefas. Queremos fazê-lo evoluir num ambiente de envolvimento estimulante
no plano pedagógico e cultural, nomeadamente em áreas do domínio artístico (Música e Artes…).
Queremos finalmente que tenha sucesso, explorando ao máximo os seus talentos e aptidões
ajudando-o a ultrapassar as dificuldades que encontre.
Damos uma atenção particular aos valores da curiosidade intelectual, da criatividade, da
saúde, da abertura a novos conhecimentos e relações, da responsabilidade e da entreajuda.
Esta filosofia de educação traduz-se nos princípios orientadores do nosso Projeto
Educativo:

 Desenvolver nos alunos o gosto por aprender, por realizar os seus projetos e por
resolver os seus problemas;
 Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam procurar e utilizar a
informação, nomeadamente as tecnologias da informação e comunicação;
 Desenvolver a criatividade dos alunos, nomeadamente no domínio artístico;

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 Desenvolver nos alunos a preservação da sua saúde através de um regime de vida


equilibrado e da prática das atividades físicas;
 Desenvolver nos alunos o objetivo da perfeição nas suas tarefas, o respeito pelos
compromissos e o assumir das suas responsabilidades;
 Ensinar os alunos a gerir os seus conflitos e a participar de modo ativo na vida
escolar;
 Proporcionar aos alunos situações de cooperação, entreajuda e sentido
comunitário, num meio agradável e harmonioso;
 Favorecer o sucesso escolar através da despistagem rápida das dificuldades dos
alunos e do apoio ativo às aprendizagens.
A escola procura proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que constem dos
programas, promovendo a pesquisa de temas incluídos nos currículos, para além deles, e
promovendo a interdisciplinaridade.

5.1 O Currículo
Os Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento seguem as “Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar” nos Jardins de Infância, os planos curriculares do 1º ao 3º ciclo, tendo
como oferta formativa para o 2º e 3º ciclos a disciplina de TIC e para o 3ºciclo a introdução do
Espanhol como 2ª língua estrangeira e Música e Oficina de Artes como opção da Área Artística.
Tendo ainda em conta que o Currículo Nacional aponta para o desenvolvimento de
competências na área dos conhecimentos, da socialização e cidadania e dos saberes (ser e fazer),
procuraremos que os alunos sejam capazes de mobilizar todos os conceitos das diferentes áreas
curriculares, que os transformem em conhecimento ao mesmo tempo que lhes são
proporcionadas oportunidades de formação pessoal. Para tal, é necessário entender que a sala de
aula é o primeiro lugar de participação democrática e de educação para a cidadania,
proporcionando situações relacionais que permitam resolver a contradição entre o
desenvolvimento da autonomia dos alunos e a necessidade de respeitar normas.
Deste modo, é fundamental que quer as atividades letivas quer as de enriquecimento
curricular (clubes, visitas de estudo, atividades de substituição, desporto escolar, gabinete da
saúde, ocupação de tempos livres, etc) tenham os mesmos objetivos.
É importante salientar o papel de dois documentos da Escola na procura deste objetivo: o
Projeto Curricular do Agrupamento e o Projeto Curricular de Turma. O primeiro tendo
por missão a articulação vertical, definindo conteúdos programáticos, estratégias, materiais de
apoio e a forma e meios de avaliação; o segundo adaptando-o a cada uma das turmas da Escola.
Uma atenção particular deverá ser dada por todos os intervenientes no processo educativo
e especialmente por todos os professores, em todas as disciplinas, ao bom uso da Língua
Portuguesa.

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5.2 Objetivos / Metas do Projeto educativo (2010-11, 2011-12, 2012-13,


2013-14)

Implementação do Projeto Educativo:


a) Reforçar a importância da Língua Portuguesa nas diversas áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares, criando e aplicando um programa articulado do 1º
ao 3º ciclo.
b) Promover a interdisciplinaridade dos saberes entre ciclos e entre disciplinas do
mesmo ciclo através de um tema integrador e unificador que se desenvolva no
Plano Anual de Atividades.
c) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente a relativa à
constituição de turmas, despacho nº14026/2007, de 3 de Julho com a redação que
lhe foi conferida pelo Despacho 13170/2009:
“(…)
5.2 – As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 24 alunos, não
devendo ultrapassar esse limite.
5.2.2 - As turmas do 1º ciclo do ensino básico, nas escolas com mais de um lugar,
que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade, são constituídas por
22 alunos.
5.3 - As turmas dos 5º ao 12º anos de escolaridade são constituídas por um número
mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos.
5.4 - As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas
especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim
o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
5.5 - No 9º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma
disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as componentes
curriculares artística e tecnológica é de 10 alunos.
(…)
5.8 - É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas dos ensinos básico e
secundário de acordo com as condições constantes do anexo I ao presente
despacho, de que faz parte integrante, sendo o referido desdobramento
destinado ao trabalho prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.

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(…)
5.10 - Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de
retenção, devendo ser respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do
público escolar, com exceção de projetos devidamente fundamentados pelo
diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.11 - Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora,
quando se trate de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, não
pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada educador.
5.12 - A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior
ao estabelecido nos números anteriores carece de autorização da respetiva
direção regional de educação, mediante análise de proposta fundamentada
do diretor agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.13 - Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o
determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2
crianças nessas condições.”
d) Cumprir rigorosamente o Regulamento Interno, artigo 172º, Critérios de
Constituição de Turmas, a saber:
“1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações
apresentadas pelo Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de
Docentes e parecer do Coordenador do Núcleo de Educação Especial, no
caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no final
de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para
este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a. No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em
vigor;
b. Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c. As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de
Turma no final de cada ano letivo;
d. No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;

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e. Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de


modo a proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito
da escola e a facilitar as suas tarefas escolares;
f. A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de
outros estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou
profícuo;
g. Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de
opção;
h. As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas
especiais serão constituídas de acordo com a legislação em vigor.”
e) Identificar, e se possível quantificar e reduzir as causas e fatores de indisciplina.
f) Cultivar modelos de referências positivas.
g) Proporcionar educação para a cidadania, programando temas e ações a concretizar
na Formação Cívica e EMRC.
h) Estabelecer parcerias de desenvolvimento de educação pré – profissional (Plano
Individual de Transição).
i) Oferecer ateliers de Tecnologias e Expressões a alunos com NEEcp e a alunos com
dificuldades de socialização, sobretudo a alunos com CEI (Unidades de Inclusão).
j) Promover ações de formação de acordo com as necessidades do Agrupamento, para
o pessoal docente e não docente.
k) Promover a continuidade pedagógica em todos os níveis de ensino.
l) Reforçar a importância da Matemática (PAM).
m) Promover a Educação para a Saúde, a higiene e a segurança e a educação estética e
ambiental, quer a nível das turmas (projeto curricular de turma), quer a nível das
escolas
n) Promover a Educação para o risco, a inclusão do conceito do risco, no currículo e
nas práticas das escolas
o) Incentivar a dinamização de projetos de desenvolvimento não curricular: oficinas,
Jornal, biblioteca, rádio, TIC, desporto escolar.
p) Conservar e embelezar os espaços escolares, promovendo obras com prioridade nas
escolas, de acordo com os recursos disponibilizados pelos serviços centrais.
q) Promover ações formativas para pais e encarregados de educação, em colaboração
com a Associação de Pais/Encarregados de Educação.
r) Ajudar, estimular e apoiar as iniciativas da Associação de Estudantes.

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s) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente, a relativa ao


consumo de tabaco e à segurança em espaços públicos.
t) Promover atividades de acolhimento a professores, alunos e pais e encarregados de
educação, no início do ano letivo.
u) Organizar e divulgar atempadamente a festa de Natal e de final de ano, envolvendo,
os pais e encarregados de educação na preparação das mesmas;
v) Garantir, em colaboração com as entidades competentes, a segurança de pessoas e
bens de todas as escolas do Agrupamento.
w) Integrar a comunidade envolvente na vida da Escola;
x) Participar no Plano Nacional de Leitura promovendo um plano que inclua ações e
iniciativas destinadas a melhorar competências de uso da Língua Portuguesa.

5.3 Estratégias de Intervenção em função dos objetivos apontados

Atividades de enriquecimento

Pré-Escolar:
 Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
 Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
 Plano Nacional de Leitura
 Clube do Jornal Acontece

1º Ciclo:
 AEC
 Plano de Ação da Matemática
 Clube do Jornal Acontece
 Educação para saúde
 Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
 Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
 Plano Nacional de Leitura

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2º Ciclo:
 Mais um tempo de TIC
 Desporto Escolar
 Clube do Jornal Acontece
 Aulas práticas nos laboratórios de CN
 Plano de Ação da Matemática
 Gabinete da Saúde
 Plano Nacional de Leitura
 Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”

3º Ciclo:
 Introdução de uma 2ª língua estrangeira:
o Francês
o Espanhol
 Disciplinas de opção para a Área Artística:
o Oficina de Artes (Azulejaria, Gravura)
o Música 3 (viola, percussão)
 Desporto Escolar
 Oficina das Ciências e F. Química
 Atividades de Jardinagem
 Clube da Rádio Escolar
 Aulas práticas nos laboratórios de CN e FQ
 Plano de Ação da Matemática
 Gabinete da Saúde
 Plano Nacional de Leitura
 Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
 Projeto Eletrão
 Olimpíadas da Matemática

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BE-CRE
 Um recurso permanente de apoio a todos os alunos do Agrupamento:
o Leitura recreativa e formativa.
o Atividades de consulta e pesquisa.
o Realização de trabalhos.
o Videoteca.
o Apoio a alunos em tempo curricular e extracurricular; processador de texto,
desenho, folha de cálculo.
o Ocupação de tempos livres dos alunos. Realização de atividades: estudar,
esclarecer dúvidas, ler, escrever, realizar, trabalhos de casa e pesquisar
o Realização de concursos
o Comemoração de Efemérides

6. Valores a desenvolver
Os valores são elementos da nossa cultura. Eles representam as atitudes que os adultos
(pessoal das escolas, pais e encarregados de educação) querem desenvolver nos alunos pelo que
deverão demonstrá-lo através das suas atitudes perto das crianças. Estes valores exprimem-se sob
a forma de princípios que deverão guiar os nossos alunos em todas as situações em que decorrem
as diferentes atividades da escola (na sala de aula e em atividades extracurriculares).
De acordo com o que atrás foi referido foram considerados os seguintes valores prioritários
a desenvolver nos nossos alunos:
 Responsabilidade – considerada como a capacidade de assumir a consequência dos
seus atos e tomar conta das tarefas de que é incumbido;
 Autonomia e eficácia – encorajar situações que favoreçam a autonomia, o empenho
e o objetivo do trabalho bem realizado. Autonomia entendida como aprendizagem
da liberdade.
 O respeito, a abertura e a autenticidade – a entreajuda, o trabalho de equipa. O
respeito pelo próximo, o respeito pela diferença entre as pessoas;
 O respeito pela vida – valorizar os objetivos de saúde, da prevenção, higiene e
segurança;

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 A criatividade, a curiosidade e a autoavaliação – favorecer uma pedagogia da


descoberta e da resolução de problemas, uma diversidade de atividades de
aprendizagem, oportunidades de escolha, experimentação e exploração.
O sucesso de todos os alunos representa o maior desafio da escola. Assim sendo pretende-
se uma orientação pedagógica atual e interiorizada por todos, através de uma escolha dos
princípios ligados às atividades de aprendizagem e à da planificação das estratégias e atividades de
ensino da Escola, onde seja atribuído um papel importante às vivências escolares dos alunos,
criando ligações entre os diferentes tipos de aprendizagem.
Pretendemos, deste modo, diminuir nomeadamente a taxa de retenção, a violência, o
abandono escolar e melhorar os níveis de leitura.
Ao longo dos anos tem-se vindo a manter uma diversidade de grupos étnicos nas Escolas
deste Agrupamento. As escolas têm realizado um trabalho de integração destes alunos, embora
ainda se verifique a necessidade de um conhecimento mais aprofundado destes grupos étnicos
existentes, requerendo o conhecimento de tradições e interesses que auxiliem a integração, a
aceitação e motivação destes alunos.
Uma escolha de princípios com vist a a diversificar a oferta formativa da escola

 Utilizar situações de aprendizagem variadas e projetos de escola motivantes;


 Desenvolver e manter uma qualidade do ensino e meios específicos adaptados aos
alunos;
 Promover o sucesso escolar, a prevenção do abandono escolar, a despistagem e o
apoio às dificuldades de aprendizagem;
 Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo;
 Desenvolver uma metodologia de organização do trabalho e de acesso à
informação;
 Promover o domínio das TIC;
 Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.

Organização do trabalho

A equipa pedagógica (docentes e técnicos) desenvolverá as suas ações organizando o


trabalho centrado no aluno, com a finalidade de:
1) Proporcionar métodos positivos de raciocínio que contribuam para o despertar do
espírito crítico e da tolerância;
2) Diversificar os métodos de ensino e aprendizagem;

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3) Motivar para o trabalho a realizar;


4) Favorecer a pedagogia de projeto;
5) Consolidar os conteúdos lecionados de modo a construir bases sólidas que
favoreçam uma passagem segura para o ensino secundário;
6) Prevenir e evitar o abandono escolar antes da conclusão da escolaridade obrigatória
7) Respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um propondo as estratégias de
remediação necessárias e as transições adequadas;
8) Promover situações de diferenciação pedagógica;
9) Proceder à avaliação nas suas vertentes:
 Diagnóstica / Formativa - permitindo aos alunos, ao professor e aos
encarregados de educação medir os progressos realizados pelo aluno e tomar
consciência de eventuais lacunas; encontrando estratégias de remediação.
 Sumativa - para verificar as aquisições em função dos patamares de
competências e dos programas das disciplinas.

Cidadania / Segurança

A Escola é um lugar onde se aprende a viver em conjunto, com respeito mútuo, pelo que
não é aceitável qualquer forma de:
 Discriminação;
 Violência verbal ou física;
 Falta de respeito pela vida em comum.
É de acordo com este espírito que nos compete, em colaboração com os pais:
 Levar a criança e o jovem a tornar-se um cidadão responsável e solidário, consciente
dos seus direitos mas também dos seus deveres;
 Educar no respeito pelo ambiente escolar e pela saúde;
Criar assembleias de escola que tenham por principais tarefas:
 - Identificar e tomar medidas para melhorar em conjunto a vida da escola, no
respeito pelos direitos e deveres de todas as partes;
 - Consciencializar os alunos em conjunto para o cumprimento do regulamento da
escola, explicando-o e tornando-o efetivamente conhecido de todos. O conjunto de
todos os elementos da comunidade escolar será o garante pelo respeito da sua
aplicação;

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É fundamental alargar os horizontes dos nossos alunos com o objetivo de:


1) Consciencializá-los de que o mundo exterior à escola é fundamental no
enriquecimento da sua bagagem intelectual e cultural;
2) Favorecer a sua socialização através da aplicação de regras de vida e do respeito
pelos adultos e colegas;
3) Possibilitar-lhes o desenvolvimento da sua autonomia fora do seu meio familiar;
4) Ensinar-lhes noções básicas da democracia da vida em grupo.

7. O papel dos pais e encarregados de educaçao


Apoiantes e parceiros indispensáveis no cumprimento da nossa tarefa educativa, os pais
que escolham as escolas do Agrupamento Belém – Restelo aderem ao seu Projeto Educativo e
fazem-no respeitar.
Os professores e elementos não docentes deverão constituir, em conjunto com as famílias,
verdadeiras parcerias em que cada um assume plenamente as suas responsabilidades:
 - Organizando reuniões periódicas;
 - Comunicando qualquer problema escolar relativo ao aluno;
 - Informando os pais regularmente sobre as metas pedagógicas da nossa ação;
 - Promovendo atividades em que os pais possam participar ou implicar-se;
A Escola não deve substituir os pais a quem incumbe o papel de educadores prioritários.
É assim importante sublinhar a importância primordial da ação destes:
 - Incentivar e apoiar a criança na sua evolução;
 - Estimular a atenção e o interesse pela vida escolar;
 - Supervisionar e apoiar as tarefas e os resultados;
 - Vigiar o respeito pelas horas de sono indispensáveis;
 - Manter um diálogo permanente com a criança;
 - Manter um diálogo permanente com a Escola;
 -Garantir a pontualidade, e fomentar e desenvolver o gosto pelo esforço, a
delicadeza e o respeito pelos outros.

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8. Destinatarios / Objetivos do Projeto


O Projeto tem como destinatários toda a comunidade educativa, incluindo as autarquias e
outros parceiros estratégicos.
A sua operacionalidade será levada a cabo através do Plano Anual de Atividades, Projeto
Curricular do Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma e Regulamento Interno.

Princípios Pedagógicos e Didáticos

A melhoria do processo ensino – aprendizagem e da qualidade da educação são objetivos


por nós perseguidos cabendo, por isso, à Escola encontrar e desenvolver os meios que permitam
explorar e melhorar as competências individuais e coletivas de toda a comunidade educativa.

Organização e planificação de Atividades

No sentido de operacionalizar as propostas contidas no Projeto Educativo será planeado e


desenvolvido um conjunto de atividades a serem incluídas no Plano Anual de Atividades:
 Introdução às TIC como um recurso importante;
 Temas a abordar na Formação Cívica;
 Atividades de defesa do património da Escola;
 Atividades extracurriculares e de tempos livres dos alunos;
 Ações de formação;
 Atividades com vista à articulação entre ciclos;
 Ações de orientação e acompanhamento de alunos com NEE.

9 - Linhas prioritarias de atuaçao e estrategias de


intervençao
Cabendo ao Projeto Educativo a definição dos princípios e linhas orientadoras gerais,
assentes nas características da comunidade educativa ele é a expressão dos valores da Escola.
Logo, o Projeto Educativo cria a matriz de suporte, a nível dos valores, princípios, das grandes
orientações, das prioridades da ação educativa e das metas a atingir, que se concretizam no
Projeto Curricular do Agrupamento (esquema organizativo da concretização do currículo) e do
Projeto Curricular de Turma (adequação daquele esquema às características da turma com a
consubstanciação da diferenciação pedagógica a definir pelo Conselho de Turma/Professor titular

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da turma). Registam-se, assim, não propostas concretas de ações a levar a efeito mas os domínios,
as linhas prioritárias de ação e metas do Projeto, as quais se materializam à volta das seguintes
áreas:
 A organização pedagógica das escolas do Agrupamento;
 O ensino - aprendizagem dos alunos;
 A relação escola – comunidade e o funcionamento do Agrupamento;
 A formação dos elementos do Agrupamento.

Compete à Escola:
1) Proporcionar condições que conduzam à concretização dos objetivos educacionais
atrás referidos;
2) Desenvolver a interação entre todos os elementos da comunidade educativa no
combate ao insucesso, ao abandono escolar e à concretização dos projetos comuns
aprovados;
3) Possibilitar que os professores sejam o motor preponderante na organização,
dinamização e implementação do Projeto Educativo;
4) Promover o sucesso escolar e pessoal dos alunos através de:
4.1) Implementação de medidas que conduzam à superação das suas dificuldades;
4.2) Adaptação dos currículos de acordo com as características da Escola e do
meio em que esta se encontra inserida;
5) Envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa na vida escolar e no
desenvolvimento dos projetos implementados e a implementar;
6) Promoção de atividades de formação contínua de toda a comunidade escolar, de
acordo com as necessidades desta;
7) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente o apoio personalizado indispensável à sua integração na comunidade
escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas;
8) Enriquecimento da ligação escola – família;
9) Prevenção e diminuição de comportamentos de risco, da indisciplina e da
insegurança através da melhoria dos espaços escolares;
10) Organização de atividades lúdicas e desportivas que promovam a interligação dos
ciclos.

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11) Tornar o Agrupamento uma unidade funcional ajustada às diferentes escolas


através da melhoria dos circuitos de comunicação entre órgãos e estruturas das
escolas;
12) Implicar os pais e Encarregados de Educação e reforçar a sua participação na vida do
Agrupamento através das Associações de Pais, a quem caberá também o papel de
esclarecimento e divulgação da importância da relação escola – família.
13) Organizar, em colaboração com o Centro de Formação “Calvet Magalhães”, ações
de formação centradas no desenvolvimento do Projeto Educativo e destinadas a
todos os elementos das escolas do Agrupamento, bem como ações internas de
curta e média duração, de acordo com as necessidades e interesses dos vários
elementos da comunidade educativa.
14) Estabelecer com a comunidade escolar inter-relações, tendo como ponto assente
que a escola tem por missão servir a comunidade em que se insere, procurando dar
resposta às suas necessidades, sem prejuízo de outras que sejam estabelecidas pela
tutela

10 - Indicadores de qualidade
É a via que propomos para avaliar se o conjunto de ações previstas no projeto educativo
está a ter algum impacto no sucesso dos nossos alunos e o modo de verificarmos se atingimos as
etapas previstas no nosso projeto. O resultado da avaliação, através da ajuda de indicadores,
permitirá a cada um situar-se nas suas tarefas e perceber o valor do papel que desempenha.
Consideramos os seguintes indicadores:
 Para os alunos
o Identificar
 O grau de satisfação relativamente à escola;
 A sua participação nas atividades escolares e o seu grau de
satisfação,
 A evolução e melhoria dos seus resultados escolares,
 A medida de melhoria da sua performance individual,
 O grau do sentimento de segurança e confiança na escola.

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 Para os pais e encarregados de educação


o Identificar
 O grau de interesse pela vida escolar dos seus educandos e pelos
projetos das escolas,
 O grau de participação dos pais e encarregados de educação nas
atividades das escolas;
 O grau de satisfação e orgulho pelas realizações da escola.

 Para o pessoal da Escola


o Identificar
 O grau de satisfação pelo trabalho desenvolvido;
 O grau de colaboração entre os elementos do pessoal da escola;
 O grau de desenvolvimento dos projetos coletivos por ciclo e por
escola;
 O grau de qualidade dos projetos por ciclo.

 Para a Direção
o Identificar
 O grau de participação de todos os elementos da comunidade
escolar;
 O grau de satisfação nas relações e intercâmbios entre os diversos
elementos da escola (professores, funcionários, pais e encarregados
de educação, alunos….)
 O grau de realização do projeto educativo;
 O grau de confiança e de empenho dos elementos da escola.
 A medida em que o aluno se sente parte integrante da escola.

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11. Objetivos e metas do Agrupamento 2010-2015


(extrato do Projeto Curricular do Agrupamento)

 Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objetivos e metas do
Programa Educação 2015)
 Promover projetos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua
Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao 9º ano;
 Promover através de diversas ações a articulação curricular entre os diferentes ciclos
de ensino;
 Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
 Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o
"aprender a aprender";
 Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à
organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos
são as que se indicam:
2010/2011 85%
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%

No que respeita aos objetivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às
taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas
turmas, consideram-se, para os anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta Meta Nac. 2015
1° ciclo Agrup. Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%

Com vista aos objetivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se
indicam:

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Ano Disciplina Avaliação Interna Avaliação Externa


4º L. Portuguesa 94% 96%
4º Matemática 85% 95%
6º L. Portuguesa 84% 90%
6º Matemática 69% 70%
9º L. Portuguesa 84% 90%
9º Matemática 65% 65%

Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adotada a meta definida
incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objetivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento:

Metas
Objetivos (referência: média dos três últimos Indicadores de medida/sucesso
anos letivos)
- Número total de alunos que, ao
1. Reduzir o abandono 1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a longo do ano letivo, abandonou a
escolar dos alunos do taxa de abandono escolar no ensino escola e não se inscreveu em
ensino básico. básico. nenhum sistema de
educação/formação

Menção na disciplina de
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da
Matemática no 1º ciclo, no 3º
disciplina de Matemática no 1º ciclo
período, igual ou superior a
do Ensino Básico.
Satisfaz.
- Níveis na disciplina de
2. Melhorar os resultados 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da
Matemática, no 3° período, nos
escolares nas disciplinas disciplina de Matemática nos 2º e
2º e 3º ciclos, iguais ou
com menor taxa de 3º ciclos.
superiores a 3 (três).
aproveitamento.
- Níveis na disciplina de Inglês, no
2.3. Melhorar a taxa de sucesso da
terceiro período, no 2º ciclo e 7º
disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no
ano, iguais ou superiores a 3
7° ano.
(três).

2.4. Melhorar a taxa de sucesso da - Níveis na disciplina de C.


disciplina de C. Natureza, no 2º Natureza, no 3° período, no 2°
ciclo. ciclo igual ou superiores a 3
(três).

2.5. Melhorar a taxa de sucesso da - Níveis na disciplina de L.


disciplina de L. Portuguesa, no 3° Portuguesa, no 3º período, no 3º

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ciclo. ciclo, iguais ou superiores a 3


(três).
2.6. Melhorar a taxa de sucesso da - Níveis na disciplina de História,
disciplina de História, no 3º ciclo. no terceiro período, no 30 ciclo,
iguais ou superiores a 3 (três).

2.7. Melhorar a taxa de sucesso da -Níveis na disciplina de F.


disciplina de F. Química, no 3° ciclo. Química, no terceiro período, no
3º ciclo, iguais ou superiores a 3
(três).
2.8. Melhorar a taxa de sucesso da - Níveis na disciplina de Francês,
disciplina de Francês, no 3° ciclo no terceiro período, no 3º ciclo,
iguais ou superiores a 3 (três).
2.9. Manter as taxas de sucesso das
restantes disciplinas ao mesmo nível - Níveis nas restantes disciplinas,
de referência (2º e 3º ciclos). no terceiro período, nos 2º e 3º
ciclos, iguais ou superiores a 3
2.10. Manter as taxas de sucesso ao (três).
mesmo nível da referência (1° ciclo) - Menção nas várias disciplinas (à
exceção de Matemática), no 3º
período, no 1º ciclo, igual ou
superior a Satisfaz.
- Menções e níveis dos alunos no
ano final de cada ciclo, no
terceiro período, iguais ou
3.1. Atingir uma taxa de transição
superiores a Satisfaz /3 (três),
mínima de 95% no final do 1° ciclo,
respeitando critérios de
de 85% no final do 2° ciclo (6º ano)
avaliação do Agrupamento e
e de 80% no final do 3º ciclo (9°
nacionais.
ano) ou no mínimo atingir a
- Níveis dos alunos no final do
3. Melhorar as taxas de melhoria de 1,5%.
ano iguais ou superiores a 3
transição. 3.2. Atingir uma taxa de transição
(três).
de 70% no 7º ano.
- Menções e níveis dos alunos
nos restantes anos de
3.3. Manter as taxas de transição e
escolaridade, no terceiro
conclusão restantes anos de
período, iguais ou superiores a
escolaridade.
Satisfaz /3 (três), respeitando
critérios de avaliação do
Agrupamento e nacionais.
4.1. Alcançar uma taxa de sucesso - Classificações dos alunos na
4. Melhorar os resultados
igual ou superior a 95% na Prova de Prova de Aferição de Matemática
escolares obtidos pelos
Aferição de Matemática (4º ano). (4º ano) iguais ou superiores a C.
alunos nas Provas de
4.2. Alcançar uma taxa de sucesso - Classificações dos alunos na
Aferição e nos Exames
igual ou superior a 70% na Prova Prova Final de Matemática (6º
Nacionais.
Final de Matemática (6ºano). ano) iguais ou superiores a 70%.

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4.3. Alcançar uma taxa de sucesso - Classificações dos alunos na


no mínimo igual ou superior ao da Prova de Aferição de Língua
Prova de Aferição de Língua Portuguesa (4º e 6º anos) iguais
Portuguesa do 4º e de 90% na Prova ou superiores a C.
Final de Língua Portuguesa do 6º - Classificações dos alunos na
Ano. Prova Final de Língua Portuguesa
4.4. Melhorar a percentagem de (6º Ano) iguais ou superiores a
classificações A e B, nas provas de90%.
Aferição (4º ano). - Classificações dos alunos nas
4.5. Alcançar uma taxa de sucesso Provas de Aferição (4º ano) iguais
igual ou superior a 65% no Exame ou superiores a B.
Nacional de Matemática (9° ano). - Níveis dos alunos no Exame
4.6. Alcançar uma taxa de sucesso Nacional de Matemática (9º ano)
igual ou superior a 90% no Exame iguais ou superiores a 3 (três).
Nacional de Língua Portuguesa (9º - Níveis dos alunos no Exame
ano). Nacional de Língua Portuguesa
4.7. Melhorar a percentagem de (9º ano) iguais ou superiores a 3
níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos (três).
Exames Nacionais (9º ano). - Níveis dos alunos nos Exames
Nacionais (9º ano) iguais ou
superiores a 4 (quatro).
5. Ocupar o tempo escolar 5.1. Atingir uma taxa de 100% na Número de aulas previstas igual
dos alunos tendo em vista cobertura do tempo escolar dos ao número de aulas dadas, em
a melhoria do sucesso alunos, nas situações de falta do cada período. Mecanismos de
escolar e educativo. docente. substituição e permuta de aulas.
6. Monitorizar as práticas 6.1.Reajustar ou reformular os
do Agrupamento tendo planos de apoio dos alunos e as
- Níveis obtidos pelos alunos nas
em vista a melhoria do estratégias de ensino e
várias disciplinas.
sucesso escolar e aprendizagem em resultado dessa
educativo. apreciação
7.1. Cumprir os objetivos do Apoio
ao Estudo e Estudo Acompanhado - Resultados escolares dos alunos
7. Implementar
no acompanhamento e recuperação
mecanismos de
dos alunos com dificuldades. - Registos de utilização da BE-CRE
acompanhamento e apoio
7.2. Incrementar em 10% a
ao trabalho e estudo dos
frequência da BE- CRE - Relatórios finais de avaliação
alunos
7.3. Concretizar os objetivos do dos projetos
PAM e PNL
- Aprovação do Plano pelo
Conselho Pedagógico.
8. Identificar necessidades 8.1. Aprovar, o Plano de Formação
de formação dos do Pessoal Docente.
- Realização das ações nos prazos
docentes. 8.2. Implementar o Plano de
definidos.
Formação do Agrupamento
- Número de professores
participantes nas ações.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

9. Aperfeiçoar os
9.1. Desenvolvimento dos SPO e - Registo do número de alunos
mecanismos de
apoio psicológico aos alunos apoiados e resultados escolares
orientação vocacional e
sinalizados. obtidos.
apoio psicológico
10. Melhorar a articulação 10.1. Promover e incrementar a
e a sequencialidade entre articulação já existente
- Realização das iniciativas dentro
os diferentes níveis de 10. 2. Realizar 75% das iniciativas
dos prazos definidos
ensino e aprendizagem do definidas nos documentos internos
Agrupamento do Agrupamento.

Estratégias
 Fatores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios
prestados aos alunos).
 Fatores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;
 Fatores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
- Autoridade pedagógica da Direção facilitando um bom clima de escola no seu
funcionamento diário;
- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a
garantir coerência interna no ensino;
- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Diretores de
Turma;
1 - Sucesso - Formação dos professores;
escolar - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as
interrupções não desejadas;
- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando
ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;
- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feedback"
- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir
nas tarefas e procurar melhores resultados.
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos
organismos competentes.
- Adoção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a
2- Reduzir o matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo
abandono escolar do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a
proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam
incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de
modo mais prático e facilitador da aprendizagem.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

12. Avaliaçao
Periodicamente, a Direção reúne um grupo de trabalho e reflexão, expressão das diversas
sensibilidades e vivências do universo escolar, que elabora a revisão e atualização deste Projeto
Educativo.

13. Divulgaçao
Considerando que a divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu
conhecimento, melhoria e avaliação, ela será efetuada através dos canais de comunicação
habituais na comunidade escolar, no início de cada ano letivo. A saber:
 Internet, na página do Agrupamento
 Envio por correio eletrónico a todos os elementos do Conselho Pedagógico e
Conselho Geral.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Indice

1. O QUE É O PROJETO EDUCATIVO? ................................................................................................ 2


2. CONTEXTO E IDENTIDADE............................................................................................................... 3
3. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................... 6
4. OBJETIVOS COMUNS, DESDE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ATÉ AO FINAL DO 3º CICLO ....................................... 7
5. METAS EDUCATIVAS / PEDAGÓGICAS ............................................................................................... 8
6. VALORES A DESENVOLVER ............................................................................................................ 15
7. O PAPEL DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................................ 18
8. DESTINATÁRIOS / OBJETIVOS DO PROJETO ....................................................................................... 19
9 - LINHAS PRIORITÁRIAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO ...................................................... 19
10 - INDICADORES DE QUALIDADE ..................................................................................................... 21
11. OBJETIVOS E METAS DO AGRUPAMENTO 2010-2015 (EXTRATO DO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO)
................................................................................................................................................ 23
12. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................ 28
13. DIVULGAÇÃO .......................................................................................................................... 28

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELEM‐RESTELO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS "BELÉM - RESTELO"
ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR - REUNIÕES ORDINÁRIAS

de Estabeleci-
Coord. de Ciclo

Coordenação
Estruturas de
D

mento
Estruturas de Orientação T
Educativa /
A C P
C

Outras Atividades
u A .
ANO l v
o
n D
P
J.I./1º,2º 2.º/3.º J.I. / 1º
r
o
a a e f
LETIVO s l
s
.
i
r
d C
J.I./ 1º Ciclo 2.º/3.º Ciclos Ciclos Ciclos Ciclo
/
/ i a
2012 F a
G
e
ç
g
C
A
Departa Conselh E
D
/ é ç ó Conselho de
e ã Cons. de Docentes mentos os de Docentes para Cons. De
r õ g II Curricula Discipli Articulação entre
Docentes I E
r o Ciclos

2013 i
a
e
s
a
i
c
res na d
u
l c

C. Soc. e Humana
Matem/C. Exatas
s o

Coord.D.Turma
a

Cons.Turma
Expressões
J. Infância
ç

Todas
1º Ciclo

Línguas

Todos

Todos
ã
o

1 p/Per. Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal 2p/P 1p/P Bimensal


SETEMBRO
S T Q Q S S D
19 14
1 2 10
10 10 10 20 26 Receção J.I. 1º e 5º
3 4 5 6 7 8 9 6 12 11 12 10
10 11 12 13 14 15 16 14 11
21
11 11 21 27 Ano (14)
17 18 19 20 21 22 23
24 28

24 25 26 27 28 29 30
OUTUBRO
S T Q Q S S D
23
1 2 3 4 5 6 7 Reuniões
24
8 9 10 11 12 13 14 25 2 3 12 12 10 11 17 19 intercalares
15 16 17 18 19 20 21
25 (19 e de 23 a 26 )
22 23 24 25 26 27 28
26
29 30 31
NOVEMBRO
S T Q Q S S D
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11 6 7 6 16 16 14 15 9 23
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
DEZEMBRO 17
S T Q Q S S D 18
1 2 19 17
3 4 5 6 7 8 9
14 11 5 10 18 17 18 19 20 Fichas de Avaliação
10 11 12 13 14 15 16
19 12
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 Natal
31
JANEIRO
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 3 9
7 8 9 10 11 12 13 8 9 18 18 17 16 25 10
14 15 16 17 18 19 20 11
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
FEVEREIRO
S T Q Q S S D
18
1 2 3 Reuniões
19
4 5 6 7 8 9 10 5 6 15 15 20 21 7 22 intercalares
11 12 13 14 15 16 17 12
20 (de 18 a 21 e 22)
18 19 20 21 22 23 24 21
25 26 27 28 Carnaval
MARÇO
S T Q Q S S D
1 2 3 18 18 Fichas de Avaliação
4 5 6 7 8 9 10 19 14 5 6 1 19 18 19 20 21 (13) / Marcação de
11 12 13 14 15 16 17 15 20 20 Férias (29)
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
ABRIL
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 7 2 3
8 9 10 11 12 13 14 9 10 12 12 19 4
15 16 17 18 19 20 21 Páscoa 5
22 23 24 25 26 27 28
29 30
MAIO
S T Q Q S S D
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12 7 8 17 17 15 16 22 24
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
JUNHO 10
S T Q Q S S D 11
1 2 17 Fichas de
- Avaliação (7) /
3 4 5 6 7 8 9 7 4 5 24 24 26 27 6 18 17 18 19 20 21
17 Atividades Final de
10 11 12 13 14 15 16 19
14 18 Ano (14)
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
19
JULHO
S T Q Q S S D
5 Pré-Escolar

1 2 3 4 5 6 7
Matrículas
3 8 Afixar Listas
8 9 10 11 12 13 14 5 18 2 11
17 9 até
15 16 17 18 19 20 21
26 de Julho
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31

Férias
Dec.-Lei nº 137 /2012 + Regulamento Interno + Desp.Norm. nº 13-A/2012 + Desp. nº 8771-A/2012 22 de Julho
a
2 de Setembro
Organização do Ano/curricular - Dec. Lei nº 139/2012
O Plano Anual de Atividades (P.A.A.) constitui-se como o
documento orientador da atividade escolar ao longo de um ano
letivo.

É o instrumento de trabalho onde estão definidas as atividades e


projetos a desenvolver ao longo de um ano letivo em todas as
escolas do Agrupamento. É um documento aglutinador, flexível,
aberto a novas propostas e iniciativas que, após avaliação e
aprovação pelos órgãos de decisão do Agrupamento, se afirme
como um meio que conduza e facilite a consecução do Projeto
Educativo.

O Plano Anual de Atividades é um documento que congrega um


conjunto de iniciativas de índole educacional dirigidas a alunos,
professores e encarregados de educação, propostas e aprovadas
pelos diferentes Jardins de Infância, Escolas do 1º ciclo e
Departamentos em função da sua exequibilidade, do seu interesse
científico e didático-pedagógico tendo em conta os recursos
disponíveis. Visa desenvolver atividades diversificadas que
contribuam para a formação pessoal dos alunos com vista ao seu
desenvolvimento cognitivo e social. O P.A.A. constitui-se ainda
como uma referência para toda a Comunidade Escolar.
Pretende-se promover uma efetiva articulação dos saberes entre as
diferentes disciplinas e ciclos de educação e ensino que contribuam
para o sucesso educativo dos alunos, a educação para a cidadania,
a interdisciplinaridade e o conhecimento das realidades onde os
alunos se encontram inseridos.
Objetivos principais do Plano Anual de Atividades:

• Motivar os alunos para as aprendizagens, criação de atitudes


e hábitos de trabalho;
• Facilitar a interação entre as atividades letivas e não letivas;
• Promover a articulação de conteúdos curriculares entre os
diferentes ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento;
• Organizar atividades que envolvam toda a comunidade
escolar;
• Organizar atividades curriculares e de enriquecimento
curricular tendo em conta os recursos educativos das escolas
e do meio;
• Promover o sucesso educativo de acordo com padrões de
qualidade;
• Valorizar a escola;
• Promover o gosto pelo uso correto e adequado da Língua
Portuguesa.

A avaliação do Plano Anual de Atividades será concretizada através


da elaboração de relatórios de Execução – Intermédio e Final –,
tendo por base as recolhas de informação no âmbito dos processos
de avaliação interna: estudos de monitorização dos resultados e
processos escolares, relatórios finais dos projetos e das diferentes
estruturas de orientação educativa. A avaliação de outras atividades
incluídas posteriormente será feita com base no tratamento de
dados recolhidos a partir de uma ficha de avaliação da atividade
realizada, sendo posteriormente incluída nos relatórios referidos.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Direção
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Uniformizar formas de atuação e
procedimentos a cumprir por todos
os elementos da comunidade
educativa dentro e fora do espaço
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
escolar.
Intervir nos espaços e ao nível das
situações de forma a gerar o respeito
mútuo, a disciplina e relações
cordiais entre todos os elementos da
☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
comunidade.
Dar resposta às situações
identificadas de necessidades de
apoio, reorganizando os recursos
disponíveis. Realização de reuniões ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
mensais, para a coordenação destas
atividades.
Reorganizar a equipa de Docentes
responsável pela planificação do
currículo e da articulação entre os ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
diferentes ciclos.
Recompensar os bons
comportamentos e resultados dos
alunos com a criação de títulos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
honoríficos.
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Promover ações interdisciplinares
que facilitem um bom clima de
relacionamento entre todos os
agentes envolvidos no processo ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒
educativo, através de encontros
comemorativos.
Coordenar e integrar as atividades
inscritas no PAA ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒☒☒

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Agrupamento
Grupo Disciplinar: SPO +
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Ed. Especial
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof. de
Acção de Formação sobre: ‘Rasgar Horizontes, As
DAE na escola e na fmília (Dislexia). x X E Educação
Especial
Profs
EB 2,3 Paula
Vicente X
Doc. EE +
Feira de Educação Especial,da Freguesia de S.
Francisco Xavier X X X G SPO + Jt
Freguesia
Todo
s
Jardins de
Belém, Lisboa X
Equipa
de Ed.
Esp.
Agrp.
O que nos dizem as cores?
X X X G Belem
Restelo e
Todo
s
Museu de São
Roque x
St Casa
Misericór
dia
Equipa
de Ed.
Esp.
Agrp.
Há animais no museu?.
X X X G Belem
Restelo e
Todo
s
Museu de São
Roque x
St Casa
Misericór
dia
Equipa
Todo Museu de São
Vamos Conhecer a Capela de São Roque
X X X G de Ed.
Esp.
s Roque x
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Agrp.
Belem
Restelo e
St Casa
Misericór
dia
Prof.
Barragem do rio Mula, Lousa e Malveira
X X X G UEE
UEE
Barragem x
Profs
Planetário.
X X X G UEE
UAM
UEE
UAM
Planetário x x
Museu da
Museu da Eletricidade
X X X G UEE UEE
Eletricidade X
SPO +
Prof. EB 2,3 Paula
Programa de Competências Cognitivas e Sociais.
X X X E Educação
UAM
Vicente x x x
Especial

Museu dos CTT


X x X G Profs.
UEE
UEE
Museu dos
CTT x
Profs.
Museu do Fado.
X x X G UEE
UEE Lisboa x
Docentes
de
Visitas de Estudo à Kidzania
x x x G Educação
UAM Lisboa x
Especial
Jardim do
Jardim do Ultramar.
X X X G UEE UEE
Ultramar x
Centro
Cinema.
X X X G UEE UEE Comercial x
Alegro

Visita à casa da Amália


X X X E UEE UEE Lisboa X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B.
Paula Vicente
Plano de
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Segurança Interno
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Proteção
Ação de sensibilização “Como agir
em situação de catástrofe”. ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Civil de
Lisboa
9ª A
e 9ºC
Paula Vicente ☒☐☐
Diretora,
Delegado
Distribuição de um boletim de
informativo sobre normas e
procedimentos em casos de ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Seguranç
a,
todas
Escolas do
Agrupamento ☒☐☐
emergência. Coorden
adores
do 1º
Ciclo
Diretora,
Delegado
de
Seguranç
Exercicio de Evacuação Interno ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G a,
Coorden
Escolas do
todas Agrupamento ☒☒☒
adores
do 1º
Ciclo
Delegado
de Escolas do
Visionamento de Filmes e CD’s ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Seguranç
a,
todas
Agrupamento
1º Ciclo
☐☒☐
Coorden
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
adores
do 1º
Ciclo

Outras Actividades ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ A
designar
Escolas do
todas Agrupamento ☐☐☒

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 Ano letivo:_2012/2013_________

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Escola / JI:_Alto da Ajuda______

 
 
 
 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 
 Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Calendarização

Motivar os alunos para a
resolução de situações /

da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho

Turma
Atividades do PAA

ciclos
1º
P
 2º
P
 3º
P

Abertura do Ano Escolar (receção
aos pais e alunos, visita à escola e
elaboração de pintura coletiva)
☐
 ☒
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Educª.s
e
AO

 Todas
 JI
 ☒
☐
☐

Educ.ªs


Dia mundial da alimentação ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 

 Prof.

Titulares
de

Todas
 Escola
 ☒
☐
☐

turma

Educ.ªs
e

Magusto ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 

 Prof.
s
e
AO

Todas
 Escola
 ☒
☐
☐

Odivelas

Teatro Malaposta “A Bela
adormecida” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ 
 Educª.s
,
AO

e
JF
Ajuda


Todas
 Teatro

Malaposta

☒
☐
☐

Educº.s,

Coliseu
dos

Circo de Natal da JF da Ajuda ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 JF
da
Ajuda

Todas

Prof.s,
AO
e








Recreios
 ☒
☐
☐

Educª.s,



Festa de Natal ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Prof.s,
AO,




 Todas

AEC
e
CAF

Escola
 ☒
☐
☐

Educº.s,

Festa do dia de reis ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Todas

Prof.s,
AO
e








JF
da
Ajuda

Escola
 ☐
☒
☐

Educº.s,

Desfile de carnaval ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Prof.s,
AO,

CAF
e
JF
da

Todas
 Ajuda
 ☐
☒
☐

Ajuda

Educº.s,

Olivais

Quinta Pedagógica ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ 
 JF
da
Ajuda

Todas

Prof.s,
AO
e








Lisboa
 ☐
☒
☐

Rua
Gonçalves
Zarco

1449
–
034
Lisboa

Tel
213
018
334
/
213
019
885




Fax
213
019
665

www.belemrestelo.pt


Educº.s,
 

Caça ao ovo – Páscoa ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 

 Prof.s
e
AO

Todas
 Escola
 ☐
☒
☐

Educ.ªs,

Prof.s

Fac.
Med.

Forum Cidadania ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 titulares
de
 Todas

turma
e
JF

Veterinária
 ☐
☐
☒

Ajuda

Educª.s,

Prof.s,
AO,

Dia da Criança ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 CAF
e
JF
da

Todas
 A
designar
 ☐
☐
☒

Ajuda

Educº.s,

Semana da Leitura ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 

 Prof.s,
Prof.ªs

bibliotecárias

Todas
 Escola
 ☐
☐
☒

Educª.s,

Passeio de Fim de Ano à Academia
de Campo ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Prof.s,
AO
e

JF
da
Ajuda

Todas
 Coruche
 ☐
☐
☒

Educª.s,

Festa de encerramento do Ano letivo ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Prof.s
e
AO


Todas
 Escola
 ☐
☐
☒


Rua
Gonçalves
Zarco

1449
–
034
Lisboa

Tel
213
018
334
/
213
019
885




Fax
213
019
665

www.belemrestelo.pt


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Profess
ora do
- Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ I 1º ano e
1º A EB1 x ☐☐
Educad
ora
Profess
ores, Toda
- Comemoração do Dia Mundial da
Alimentação ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I Educad s as
ora e turm
JI/EB1 x ☐☐
A.O. as
Profess
ores, Toda
espaço
Comemoração do Dia de S. Martinho ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G Educad s as
exterior x ☐☐
ora; A.O turm
e CAF as

Profess
ores,
Toda Caselas
Educad
Festa de Natal ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x G ora;
s as
turm
Futebol
Clube
x ☐☐
A.O; A.
as
Pais; e
CAF

Profess Toda
Articulação JI/EB1: elaboração das
decorações de Natal ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ I ores, s as
Educad turm
JI/EB1 x ☐☐
ora; A.O as

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Profess
Toda
ores,
Comemoração do Dia de Reis ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x I Educad
s as
turm
JI/EB1 ☐ x ☐
ora ;A.O
as
e CAF

Profess
ores,
Educad Toda
Festa do Carnaval ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ G ora;
A.O; A.
s as
turm
JI/EB1 ☐ x ☐
Pais; as
CAF e
E.E.

Profess Toda Teatro


Assistir a uma peça de teatro ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x x G ores, s as
Educad turm
Armando
Cortês
☐ x ☐
ora; A.O as

Educad
ora, e
Comemoração do Dia do Pai ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E As.
JI JI ☐ x ☐
Operaci
onal

Educad
ora, e
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x I As.
JI JI ☐ x ☐
Operaci
onal

Educad
ora, e
Comemoração do Dia da Mãe ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E As.
JI JI ☐☐ x
Operaci
onal

Profess
ores,
Toda
Educad espaço
Tardes de Convívio ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ G ora, A.
s as
turm
exterior ☐☐ x
O.; A.
as
Pais; EE
e CAF

Toda
Todas as
Comemoração do Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ G Idem s as
turmas ☐☐ x
turm
as
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Profess
Toda
ores, Academia
Passeio de fim de ano ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G Educad
s as
turm
de Campo ☐☐ x
ora,
as
A.O.

Profess
ores,
Toda
Educad espaço
Festa de Final de Ano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G ora, A.
s as
turm
exterior ☐☐ x
O.; A.
as
Pais; e
CAF

Turm
Profess
a do
ora do
Projeto de Articulação JI/1ºano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I 1º

ano/
JI/EB1 x x x
ano/Edu
sala
cadora
JI

Psicomotricidade x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E CAF JI JI x x x
Pequenos construtores x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E CAF JI JI x x x
Horinha do conto ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x E CAF JI JI x x x
Visita de estudo ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G CAF JI A designar x x x
Psicólog
Projeto dos afetos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ I as da
J.F.S.F.
JI JI ☐ x x
X
Prof.Paul
a JI/2º
Semana da leitura ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I Vic./Educ ciclo
JI ☐ x ☐
.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Pedrouços
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré- Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Ed.Inf./ EB1
EB1 Bairro do
Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Prof. 1º
Ciclo

ano,JI
Restelo x ☐☐
Passeio de Outono ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./
A.O.
Sala
1,2,3
Bairro do
Restelo x ☐☐
Dia Mundial da Alimentação – Ed.Inf./ Sala
Mercearia ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3
Algés x ☐☐
Ed.Inf./
Sala
Dia de S. Martinho ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços x ☐☐
Ed.Inf./ Sala
Museu Berardo - Oficina ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ A.O. 1,2,3
CCB x ☐☐
Ed.Inf./ Sala Teatro S.
Teatro S.Carlos - Bailado ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3 Carlos x ☐☐
Ed.Inf./ Sala
Projeto de Parceria ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços x x x
Ed.Inf./ 1º JI
Prof. 1º ano/ Pedrouços/EB
Projeto de Articulação com o 1º ciclo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ciclo/ Sala 1 Bairro do x x x
A.O. 1,2,3 Restelo
Ed.Inf./
Prof. Sala EB1 Bairro do
Visitas à Biblioteca ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Bibliot./ 1,2,3 Restelo ☐ x x
A.O.

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Atividades a desenvolver no âmbito
Prof./
da CAF (pequenos construtores,
psicomotricidade,expressão musical)
☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ mon. CAF
CAF JI Pedrouços x x x
Mon.
Passeios/Visita CAF ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ CAF
CAF A designar ☐ x x
Ed.Inf./ Sala
Dia de Reis ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala Teatro
Teatro “ A cinderela” ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3 Malaposta ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala
Carnaval ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O. 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./ Sala
Dia do Pai ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF 1,2,3
JI Pedrouços ☐ x ☐
Ed.Inf./

Prof. 1º EB1 Bairro do
Caça ao Ovo ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ Ciclo/
ciclo
e JI
Restelo ☐ x ☐
A.O.
Ed.Inf./
JI Pedrouços
Prof.
Sala EB1 Bairro do
Semana do Livro ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Bib./
A.O/CAF/
1,2,3 Restelo,local ☐☐ x
a designar
As.Pais
Ed.Inf./ Sala
Indie Junior ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O. 1,2,3
Culturgest ☐☐ x
Ed.Inf./ Sala
Dia da Mãe ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/ 1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./
Sala
Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./
Sala
Festa de Final de Ano Letivo ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ A.O/CAF/
As.Pais
1,2,3
JI Pedrouços ☐☐ x
Ed.Inf./ Sala Parque das
Oceanário ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ A.O 1,2,3 Nações-Expo ☐☐ x
Programa Nacional de Educação Ed.Inf./ Sala
Rodoviária ACP ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ A.O 1,2,3
JI Pedrouços x x x
Ed.Inf./ Sala
Projeto Horta Biológica (CML) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ CML/A.O 1,2,3
JI Pedrouços x x x

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: S.Francisco
Xavier
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Actividades de Articulação entre
ciclos X X X I Edu/Prof
Toda
s
EB1/JI X X X
Recepção aos alunos JI X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia da
Alimentação” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia de S: Alun
Martinho” X X X I Edu/AO
EB/JI
Recreio X
Ida Correios - Carta Pai Natal X X X I Edu/AO 1,2,3 CTT X
Ida ao Teatro X I Edu/Prof
/AO
Toda Teatro X
Edu/AO
Lanche Convivio X X I /pais
1,2,3 JI X
Edu/AO/ espaço
“ Um Jardim em cada escola” X X X I Ass.
1,2,3
exterior X X X
Pais/CML
Edu/alun
Jornal on-line X X X os
1,2,3 Site Agrup. X X X
Alun
Comemoração” Dia de Reis” X X I Edu/Prof
/AO
EB/JI
EB1/JI X
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Comemoração do Dia do Amigo X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Alun Espaço
Carnaval X X X I Edu/Prof
/AO
EB/JI exterior X
Biblioteca
Visita à Biblioteca da Junta de Junta
Freguesia de S. Francisco Xavier X X X I Freguesia
1,2,3 Junta
Freguesia
X X X
“Tardes de café” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do” Dia do Pai” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Proteção Civil – Casa do Tinóni X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Local a
Comemoração da Páscoa X X I Edu/AO 1,2,3
definir X
Visita ao Mercado X X X I CML 1,2,3 Saldanha X
Comemoração do “Dia da Mãe” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X
Comemoração do “Dia da Criança” X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Passeio final de ano X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X
Alun Espaço
Festa de final de ano X X X I Edu/Prof
EB/JI exterior X
/AO
Temas/Atividades da Componente
Apoio à Família
Monitor Alun
Pequenos Construtores CAF os JI X
Monitor
Teatro CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Psicomotricidade CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Hora do conto CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Pequenos Construtores CAF
Alun
os JI
X
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Monitor
Psicomotricidade CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Teatro CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Hora do conto CAF
Alun
os JI
X
Monitor
Visitas de estudo CAF
Alun
os JI
X X
Comemorações de várias datas Ex: Monitor
Dia da 3 º idade, Dia da Família etc, CAF
Alun
os JI
X X X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: StaM. de Belém
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho

Turma
Atividades do PAA

ciclos
1º P 2º P 3º P
Toda
Abertura do ano escolar x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Toda
Dia da Implantação da República x x x Educ.
s
JI X
Toda
Dia Mundial da Alimentação x x x Educ.
s
JI x
Toda
Dia de S .Martinho x x x Educ.
s
JI x
Toda Casa do
Visita de Estudo x x x Educ/AO
s Tinóni x
Toda
Visita de Estudo - Teatro x x x Educ/AO
s
Teatro Tivoli x
Toda
Dia Mundial da Poupança x x x Educ.
s
JI x
JI/1º
Atividades de Articulação com o 1º ano x x x Ed/Prof
ano
JI/EB1 x x x
Toda
Carta ao Pai Natal x x x Educ.
s
JI x
Toda
Cabaz de Natal x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Ed/Prof/ Toda
Festa de Natal x x x AO/CAF s
Caselas Club x
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Toda
Reciclagem x x X Educ/AO.
s
JI x x x
Toda
Comemorações do Dia de Reis x x x Educ.
s
JI x
Toda
Carnaval x x x Educ/AO
s
JI x
JI/JI
Comemorações da Páscoa x x x Educ/AO
Pedr.
JI x
Toda
Leitura a Par x x x Educ.
s
JI x x
Toda
Jardinagem/Horta x x x Educ.
s
JI x x
Toda
Comemorações do Dia do Pai x x x Educ/AO
s
JI x
Toda
Semana do Livro x x x Ed/Prof
s
JI/EB1 x
Toda
Comemorações do Dia da Árvore x x x Educ.
s
JI x
Toda
Comemorações do Dia da Mãe x x x Educ/AO
s
JI x
Toda Mercado 31
Visita de Estudo x x x Educ/AO
s de Janeiro x
Ed/Prof/ Toda
Semana do Chá x x x AO s
JI/EB1 x
Toda
Comemorações do Dia da Criança x x x Educ/AO
s
JI x
Passeio de final de ano - Academia de Toda
Campo x x x Educ/AO
s
Coruche x
JI/EB1/ Toda
Festa de final de ano x x x CAF s
A definir x

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 Ano letivo:_2012/2013_________

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Escola / JI:_Alto da Ajuda______

 
 
 
 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 
 Grupo Disciplinar:_1º Ciclo_
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Calendarização

Motivar os alunos para a
resolução de situações /

da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho

Turma
Atividades do PAA

ciclos
1º
P
 2º
P
 3º
P

Prof.ªs

2º/3º
Participação na Festival “Big Bang” ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Titulares
de

turma

 e
4º

CCB
 ☒
☐
☐

Educ.ªs


Dia mundial da alimentação ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 

 Prof.

Titulares
de

Todas
 Escola
 ☒
☐
☐

turma

Educ.ªs
e

Magusto ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 

 Prof.
s
e
AO

Todas
 Escola
 ☒
☐
☐

Educº.s,

Coliseu
dos

Circo de Natal da JF da Ajuda ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 JF
da
Ajuda

Todas

Prof.s,
AO
e








Recreios
 ☒
☐
☐

Educª.s,



Festa de Natal ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Prof.s,
AO,




 Todas

AEC
e
CAF

Escola
 ☒
☐
☐

Participação no 10º Festival
Prof.s
e
JF
 Cinema
São

internacional de Cinema- Sessão
especial para escolas
☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Ajuda

EB1

Jorge
 ☒
☐
☐

Prof.ª
Titular

4º

Projeto DESPERTArt ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 

 de
turma
e

monitor

ano

Escola
 ☒
☐
☐

Prof.ªs

2º/3º

Visita ao planetário na APPDA ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 
 Titulares
de

turma

e

e
4º

anos

APPDA
 ☒
☐
☐

APPDA

Educº.s,

Festa do dia de reis ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Todas

Prof.s,
AO
e








JF
da
Ajuda

Escola
 ☐
☒
☐

Rua
Gonçalves
Zarco

1449
–
034
Lisboa

Tel
213
018
334
/
213
019
885




Fax
213
019
665

www.belemrestelo.pt


Prof.s

1º

Projeto Junior Achievement ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 

 Titulares
de

turma
e

2º/3º

anos

Escola
 ☐
☒
☐

monitor

Prof.ª
Titular

Projeto A geometria na expressão
plástica ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 

 de
turma
e

professora

4º

ano

Escola
 ☐
☒
☒

coadjuvante

Educº.s,


Desfile de carnaval ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Prof.s,
AO,



CAF
e
JF
da

Todas
 Ajuda
 ☐
☒
☐

Ajuda

1º,

Prof.ªs,

2º/3º

Workshop 1ª Página do DN ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 

 monitores
e

JF
Ajuda

e
4º

Dn
 ☐
☒
☐

anos

Educº.s,

Caça ao ovo – Páscoa ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 

 Prof.s
e
AO

Todas
 Escola
 ☐
☒
☐

Educ.ªs,

Prof.s

Fac.
Med.

Forum Cidadania ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 titulares
de
 Todas

turma
e
JF

Veterinária
 ☐
☐
☒

Ajuda

Educª.s,

Dia da Criança ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Prof.s,
AO,

CAF
e
JF
da

Todas
 A
designar
 ☐
☐
☒

Ajuda

Prof.ª
Titular
 Jardim

Passeio de Finalistas ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 

 de
turma,
e

JF
Ajuda

4º

ano

Zoológico

de
Lisboa

☐
☐
☒

Educº.s,

Semana da Leitura ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 

 Prof.s,
Prof.ªs

bibliotecárias

Todas
 Escola
 ☐
☐
☒

Educª.s,

Passeio de Fim de Ano à Academia
de Campo ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☒
 ☐
 ☐
 ☐
 ☐
 

 Prof.s,
AO
e

JF
da
Ajuda

Todas
 Coruche
 ☐
☐
☒

Educª.s,

Festa de encerramento do Ano letivo ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 ☒
 ☐
 ☐
 ☒
 ☐
 

 Prof.s
e
AO


Todas
 Escola
 ☐
☐
☒


Rua
Gonçalves
Zarco

1449
–
034
Lisboa

Tel
213
018
334
/
213
019
885




Fax
213
019
665

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Bairro do
Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Receção aos Encarregados de Prof/Edu
Educação ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E c
T EB1 X ☐☐
Projeto de articulação entre 1.º ano e Prof 1º
pré-escolar ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E ano/Educ
T EB1 X ☐☐
Prof 4º
Festival da música Big Bang ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ E anos
T CCB X ☐☐
Dia do Animal e dos Castelos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profs T EB1 X ☐☐
Implantação da República ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Profs T EB1 X ☐☐
Profs 1º
Projeto Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E e 2º anos
T EB1 X ☐☐
Dia Mundial da Alimentação X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Profs 3.º
Visita ao Museu da Criança ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E anos
T Sete Rios X ☐☐
Profs 2.º
Visita à Casa do Tinoni X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos
T Benfica X ☐☐
Dia das Bruxas ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Dia de S. Martinho - Magusto ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ida ao Teatro ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T A designar X ☐☐
Cabaz de Natal X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐☐
Festa de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G T T Clube Caselas X ☐☐
Monitora
Ida ao circo ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E CAF
CAF Local X ☐☐
Monitora
Visita ao Museu da Carris ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E CAF
CAF Stº Amaro X ☐☐
Dia de Reis ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Carnaval ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Dia da Amizade/Namorados ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X G T T EB1 ☐ X ☐
Profs 2.º 2.º CCDolce Vita
Visita à Kidzania X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E anos anos Tejo ☐ X ☐
Visita do escritor Fernando Bento 1.º
Gomes ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Profs
Ciclo
EB1 ☐ X ☐
Profs 1.º 1º
Visita à Casa do Tinoni X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Benfica ☐ X ☐
Profs 3.º 3º
Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E anos anos
Belém ☐ X ☐
Profs 2.º 2.º Marquês de
Visita ao Jornal Diário de Notícias ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E anos anos Pombal ☐ X ☐
Páscoa – Caça ao ovo ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐
Dia da Mãe X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G T T EB1 ☐☐ X
Profs 2.º 2.º
Visita ao Museu da Eletricidade ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Profs 4.º 3.º
Visita ao Museu dos Coches ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Profs 3.º 3º e
Zénius ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E e 4.º
anos

anos
EB1 ☐☐ X
Profs 4.º 4.º
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos
Belém ☐☐ X
Visita à Torre de Belém ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º
anos
4.º
anos
Belém ☐☐ X
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Profs. 4.º 4.º Castelo de S.
Visita ao Castelo de S. Jorge ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E anos anos Jorge ☐☐ X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X G T T EB1/JI ☐☐ X
Visita da escritora Mª Carolina 1.º
Pereira Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E 1.º Ciclo
Ciclo
EB1 ☐☐ X
Semana do Chá X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1 ☐☐ X
Passeio à Reserva de Burros ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Profs 1.º
anos
1.º
anos
Sintra ☐☐ X
Passeio de Final de Ano ☐ ☐ X X ☐ X ☐ X ☐ G 1.º ciclo T A designar ☐☐ X
Festa de Final de Ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T Clube Caselas ☐☐ X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof.1º


ano Educ
1º/JI Escola X ☐☐
JI/To
Comemoração do Dia Mundial da Professor das
Alimentação:Palestra sobre alimentação ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X I es,
Enc.Ed.,
as Escola X ☐☐
saudável e nutrição. Trabalhos alusivos
☐ Educador
a e A.O.
turm
as

Pequenos Construtores/Jogos Coletivos X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Monitores


do CAF
JI/1º
C
Escola X X X
JI/To
Professor das
Comemoração do Dia de S. Martinho:
Magusto Coletivo ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G es,
Enc.Ed.,
Educador
as
turm
Escola X ☐☐
a e A.O. as

Teatro/Dança ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ I Monitores
do CAF
JI/1º
C
Escola X X X
JI/To
Professor das
Festa de Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,
Enc.Ed.,
as
Educador turm
Caselas Clube X ☐☐
a e A.O. as
2º,3º
Projeto dos Afetos ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicóloga
s da
e 4º
J.F.S.F.X anos
Escola X X X
JI/To
Articulação JI/EB1: elaboração das
decorações de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ Professor
es,
das
as
Escola X ☐☐
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Educador turma
a; s
A.O.Alun
os

Professor
Projeto de Articulação JI/1ºano: ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I a do 1º
ano/Educ
JI/1º
ano
Escola X X X
adora

Professor JI/To
Comemoração do Dia de Reis-Bolo Rei das
gigante ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I es,
Enc.Ed.,
Educador
as
Escola X ☐
turm
a e A.O.
as

Professor
es, JI/To
das Bairro de
Festa do Carnaval: Desfile de Carnaval ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador as Caselas ☐ X ☐
ae turm
A.O.Alun
os as

JI/To
Professor
Comemoração da PáscoaTeatro TIL- das
Armando Cortês ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e as
Carnide ☐☐
A.O. turm
as

Professor JI/To
das
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e as
Escola ☐ X ☐
A.O. turm
Alunos
as

Professor JI/To
Comemoração do Dia da Mãe: Prenda da das
Mãe ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E es,Educa
dora e
A.O.
as
Escola ☐☐ X
turm
Alunos
as

Professor JI/To
es, das
Tardes de Convívio ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador as
Escola ☐☐ X
a e A.O. turm
Alunos as

Professor
Comemoração do Dia da Criança ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ E es,
Enc.Ed.,
JI/To
das
Escola ☐☐ X
Educador as
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a e A.O. turm
Alunos as

Professor JI/To
Passeio de fim de Ano-Academia de Campo ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G es,Educa
dora e
A.O.
das
as
Local ☐☐ X
turm
Alunos
as

Professor JI/To
es,
Festa de Final de Ano ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G Enc.Ed.,
Educador
das
as
Escola ☐☐ X
a e A.O. turm
Alunos as

Psicomotricidade/Jogos Coletivos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Monitores


do CAF
JI/1º
C
Escola X X X
Toda
s as
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Escola
turm
Escola ☐☐ X
as

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Moinhos do
Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1.º Ciclo
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Fomentar o respeito pelas regras da

Promover o uso correto e adequado


Promover a articulação entre ciclos
resolução de situações / problema
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Incentivar o aprender a aprender
Desenvolver o espírito crítico

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Calendarização
cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a

da língua portuguesa
vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

trabalho
Atividades do PAA

cal
Turma

2º P 3º P
P
Profes/E
“Um Jardim em cada escola” ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ I ngª
Todas EB1 MR X X X
Afetos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicólogas Todas EB1 MR X X X
Jornal on-line ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X I Profes Todas EB1 MR X X X
Biblioteca da Junta de Freguesia de
S. Francisco Xavier ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Profs/AO Todas JFSFX X X X
Atividades de Articulação entre
ciclos ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Edu/Prof.
JI/1º/

EB1/JI/P.V. X X X
1º,2º,
Receção aos alunos 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Profes

EB1 MR X
Festival “Big Bang” ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I CCB 1º, 4º CCB X
Comemoração do” Dia da
Alimentação” ☐ X X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todas EB1 MR X
Comemoração do” Dia de São
Martinho” ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Recreio X
Zenius
☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof/AO 3º EB1 MR X
Ida ao Teatro - Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Teatro X
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Lanche Convívio ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB1/JI 1º,2º,

EB1 MR X
Comemoração” Dia de Reis” ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I EB/JI/CAF
Alun
EB/JI
EB1/JI X
Alun Espaço
Desfile de Carnaval ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF
EB/JI exterior X
“Semana do café” X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I 1ºCEB 1º,2º, EB1 MR X

Prof. 3ºs
Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E anos
3º Belém X
Comemoração do” Dia do Pai” ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF
1º,2º,

EB1 MR X
Comemoração da Páscoa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Todas 1º,2º,

EB1 MR X
Volteio ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Ptof/AO 3º, 4º Monsanto X X
Padrão dos Descobrimentos ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Prof /AO 4º Belém X X
E.B. 2,3 Paula
Semana das Ciências ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ I Prof. 3º
Vicente X
Pavilhão do
Projeto “Escola Ciência Viva” ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ E Prof/AO 3ºB
Conhecimento X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X I Prof/AO Todos EB1 MR X
Comemoração do “Dia da Mãe” X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todos EB1 MR X
Comemoração do “Dia da Criança” X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todos Local a definir X
Passeio final de ano X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF EB/JI Local a definir X
‘Viagem de finalistas’ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 4ºB Local a definir X
Espaço
Festa de final de ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF/
AEC
Todos
exterior X
Visita à Esquadra da P.S.P. Belém ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof/AO 2.º Belém X
Encontro com o Autor Fernando
bento Gomes ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
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Encontro com a autora Carolina Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
Museu de São Roque ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Prof/AO 2º Lisboa X
Museu de Electricidade ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I Prof/Ao 2º Belém X
Museu Botânico da Ajuda ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 2º Ajuda X
“Psicomotricidade na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Estagiárias Todas EB1 MR X X X
“Arte na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Prof/JFSFX Todas EB1 MR X X X
Quinta dos Olivais ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 1º Olivais X
Prof.3º Costa da
Museu de Metrologia X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E ano

Caparica X
Ação de Sensibilização “Alimentação
Saudável” ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Enf./Nut. 1.º EB1 MR X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI:
Grupo Disciplinar: 210 -
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Português
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Profs de Toda
Recolhas do património oral ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Port. s
Biblioteca ☒☐☐

Interdisciplinar
Profs de Salas de aula,
Oralidade, leitura e escrita ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
biblioteca ☒☒☒
Profs de Salas de aula,
Colaboração no jornal escolar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Port.
T biblioteca ☒☒☒
Profs de
Visitas de estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Port.
T Local ☐☒☐
Profs de
Comemoração de efemérides ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ I Port.
Toda Salas de aula ☒☐☐
s
Profs de
Celebração da poesia ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
Salas de aula ☐☒☒
Profs de
Celebração do teatro ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
Toda
s
Salas de aula ☐☒☒
Profs de
Articulação entre ciclos ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port.
T Local ☐☒☒

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Inglês 220
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐☐


A importância do Inglês no mundo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x x
Países onde o Inglês é falado ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐☐
Identificação de algumas bandeiras ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐☐
Aspetos culturais britânicos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐
Aspetos culturais americanos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐
Halloween ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐☐
Guy Fawkes´Night ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐☐
As eleições presidenciais nos EUA ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E Profs T Local x ☐☐
Veterans Day ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Profs T Local x ☐☐
Thanksgiving ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐☐
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Christmas ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local x ☐☐
Concurso de Spelling x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐☐
S. Valentim ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ I Profs T Local ☐ x ☐
Dia da Irlanda ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local ☐ x ☐
Role Play x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x
Incentivar o uso permanente da L.
inglesa ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x
Realização de testes escritos X ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x
Realização de testes orais x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x
Leitura extensiva ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐☐ x
Jogos didáticos x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local ☐ x x
Visionamento de filmes x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local x x x
Vitrinas-cultura UK/USA e outros
países ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ Nome T Local x x x

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 200 - HGP
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Visita de estudo ao mosteiro dos Profs de 5ºs
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E ☐☐☒

Interdisciplinar
Lisboa
Jerónimos 5º ano anos
Comemoração do 5 de outubro de Profs de 6ºs Jornal da
1910 e 1º de dezembro ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 6º ano anos Escoa ☒☐☐
Profs de 5ºs e
Trabalhos individuais e de grupo Sala de aula;
sobre os temas em estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E 5 e 6º
ano
6ºs
anos
biblioteca ☒☒☒
Profs de 5ºs e
Apresentação e debate de trabalhos ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E 5º e 6º
anos
6ºs
anos
Sala de aula ☒☒☒
Realização de fichas formativas de Profs de 5ºs e
reforço e ampliação dos assuntos
tratados
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 5º e 6º
ano
6ºs
anos
Sala de aula ☒☒☒
Profs de 5ºs e
Sala de aula;
Visionamento de filmes históricos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 5º e 6º
anos
6ºs
anos
biblioteca ☒☒☒
Comemoração do 25 de abril e 1º de Profs de 6ºs Jornal da
maio ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 6º ano anos Escola ☐☐☒

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: 230 –
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Matemática
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Compilação de materiais para apoio
às atividades com os alunos ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x E Professo 2ºC Escola x x x
Jogos ludo-didácticos ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Exposições de trabalhos elaborados
pelos alunos ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Desafio do Mês x ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escolas x x x
Gincana de Ciências/Matemática –
articulação com o1º ciclo (alunos do
4ºano)
☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Professor
4º 5º

Escolas ☐☐ x
Participação no “Canguru
Matemático” x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Participação nas “Olimpíadas da
Matemática” x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x

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Atividades de articulação com 1º ciclo
(troca de materiais) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Professor 4º 5º Escolas x x x
Aulas de apoio pedagógico acrescido ☐ ☐ x ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Assessorias / Parcerias x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
Grupo Disciplinar:230
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
(Ciências Naturais 2º ciclo)
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Compilação de materiais para apoio
professor
às aulas e outras actividades com os ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
alunos
Visionamento de filmes de professor
divulgação científica ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
professor
Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
Comemoração de dias mundiais e professor
nacionais ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I es
todas Escola PV ☒☒☒
Exposições de trabalhos efetuados professor
pelos alunos ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E es
todas Escola PV ☒☒☒
professor Escolas do
Passatempo do mês ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E es
todas
Agrupamento ☒☒☒
Gincana de Ciências/Matemática –
professor
articulação com o 1º ciclo (alunos do ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I es
todas Escola PV ☐☐☒
4º ano)
Jardim
Realização de visita de estudo ao professor 5º
Jardim Zoológico de Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es anos
Zoológico de
Lisboa
☐☒☐
Aquário
Realização de visita de estudo ao professor 5º Vasco da
Aquário Vasco da Gama ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es anos Gama em ☒☐☐
Lisboa

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Jardim
Realização de visita de estudo ao professor
Jardim Botânico da Ajuda ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I es
todas Botânico da
Ajuda
☐☒☐
Atividades de articulação com o 1º
professor
ciclo ( troca de materiais e ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I es
T Escola PV ☒☒☒
passatempos do mês)
Escola e
“Um mergulho no rio Tejo” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Professor 5º E Estuário do
Tejo
☐☒☐

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 240
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Educação Tecnológica

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Desenvolver atividades na sala de


Professor
aula de acordo com as metas
estipuladas.
x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E / Alunos
5º/6º Escola x x x
Organização e elaboração de
materiais (fichas: de trabalho,
formativas e informativas) para apoio ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola x x x
às aulas curriculares.
Aplicação de novas Tecnologias de
Professor
acordo com a planificação das
atividades.
x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E /Alunos
5º/6º Escola/Meio x x x

Recolha e tratamento de informações Professor


sobre as actividades em curso. ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x E /alunos
5º/6º Escola/Meio x x x
Participação em visitas de estudo
que possam contribuir para um Professor
melhor desenvolvimento das metas ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I /alunos
5º/6º Escola/Meio x x x
curriculares.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
Grupo Disciplinar:240
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Educação Visual
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Desenvolver atividades na sala de aula de acordo


com as metas divulgadas. x ☐ ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor
alunos
5º/6º Escola x x x
Organização e elaboração de materiais (fichas de
trabalho e informativas) para apoio às aulas
curriculares e de substituição.
☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola/Meio x x x
Aplicação das novas tecnologias de acordo com a
planificação das actividades. x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ G Professor
alunos
5º/6º Escola/Meio x x x
Trabalhos desenvolvidos pelos alunos em datas
comemorativas no espaço da aula. x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor
alunos
5º/6º Escola/Meio x x x
Professor
Visitas de estudo.
☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I alunos
5º76º Escola/Meio x x
Jornal da Escola
☐ x ☐ x ☐ X ☐ ☐ ☐ I Professor
1º,2º
3º C.
Escola x x x
Participação no Plano Nacional de Cinema x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Professor
Alunos
5º Escola e Meio x x x
Desenvolver atividades de articulação na sala de
aula - 1ºCiclo ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E Professor
Alunos
4º Escola X X X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3Paula
Vicente
Grupo Disciplinar:
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ed.Musical -250
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Isabel

Receção do alunos do 5º ano ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
anos
Sala 24 ☒☐☐
Costa

Isabel 5º e
Dia Mundial da Música ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
Costa

anos
Biblioteca ☒☐☐

Isabel L. 5º e
Festa de Natal (salas de aula) ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I C. e Jorge 6º Esc. P V. ☒☐☐
Palma anos

CCB; Museu
Isabel 5º e
de Etnologia;
Visitas de Estudo ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Leal da
Costa

anos
Museu de ☒☒☒
Macau

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‐ ATIVIDADES DE ARTICULAÇÃO ENTRE CICLOS 
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Ed. Física
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G -


Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos

Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar


1º P 2º P 3º P
Grupo 2º e
Corta Mato Escolar ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E de Ed.
Física

ciclos
Escola X ☐☐
2º e
Torneio de Atletismo ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Grupo de
Ed. Física

ciclos
Estádio
Belenenses ☐ X ☐
Grupo
Torneio TriBall (Voleibol; Futebol;
Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E de Ed.
Física

ciclo
Escola ☐☐ X
Grupo
Torneio TriBall (Voleibol; Futebol;
Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E de Ed.
Física

ciclo
Escola ☐☐ X

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 290 EMRC
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Paulo Toda
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Carvalho s
Sala de Aula ☒☒☒
Paulo 3º
Comunicar em segurança ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ G Carvalho ciclo
Sala de aula ☒☐☐
Paulo 2º
Dia de São Martinho ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Carvalho ciclo
Escola ☒☐☐
Penso nos outros - campanha de Paulo Toda
solidariedade ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Carvalho s
Escola ☒☐☐
Paulo Toda
Vista de Estudo / Tomar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Carvalho s
Tomar ☒☐☐
Paulo Toda
Colaboração na Festa de Natal ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I Carvalho s
Escola ☒☐☐
Liberdade e responsabilidade - visita
Paulo 3º
a um centro de recuperação de
toxicodependentes
☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Carvalho ciclo
Fátima ☐☒☐
As Religiões - Visita a alguns Paulo 3º
centros de culto existentes em Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Carvalho ciclo
Lisboa ☐☒☐
Paulo Toda
Dia da disciplina de EMRC ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Carvalho s
Escola ☐☒☐
Paulo 2º
Peddy Paper - descobrir Belém ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Carvalho ciclo
Belém ☐☒☐
As capacidades humanas - Paulo Toda
acantonamento ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Carvalho s
Praia Azul ☐☐☒
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Paulo Toda Serra da
À descoberta da natureza ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Carvalho s Estrela ☐☒☐

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: Português-
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
300
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
8º e
Prof Port BE-CRE
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I e BE-CRE

ano
/vitrines ☒☐☐
7º,8º
Oficina de leitura e escrita ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Port
e 9º
Local ☒☒☒
Prof de 7º, 8º
Colaboração com o jornal da escola ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G Port 9º
Local ☒☒☒
Visita pela Lisboa de Eça de Queirós Prof de
ou à Fundação José Saramgo ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Port
9º Local ☒☐☐
Conto de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º Local ☒☐☐
Prof de
Ida ao teatro- Falar Verdade a Mentir ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port
8º Local ☐☒☐
7º,8º,
Dia de S. Valentim ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port

Local ☐☒☐
Prof
2º,3º
Concurso de Leitura ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Port/BE-
CRE
ciclos
BE-CRE ☐☒☐
Prof Port 7º,8º
Dia da Poesia –Concurso ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E /BE-CRE 9º
BE-CRE ☐☒☐
Prof
2º/3º
Campeonato de Ortografia ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Port/BE-
CRE
ciclos
Local ☐☐☒
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7º,
Exposição de trabalhos dos alunos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port
8º, 9º
Local ☒☒☒
Ida ao teatro- Auto da Barca do
Inferno ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Port 9º Local ☐☒☐
Departa 2º/3º
Dia daEuropa (9 de maio) ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I mento ciclos
Local ☐☐☒
Prof.Prt./
Outubro-Mês das Bibliotecas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ G BE-CRE
9º Local ☒☐☐
Prof. 7º,
Visionamento de filmes ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Port. 8º 9º
Local ☒☒☒
Prof.
Encontro com uma jornalista ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Port/BE- 8º Local ☐☐☐
CRE
Prof.
Encontro com um poeta ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Port./BE- 9º
CRE
Local ☐☒☐
Representação na escola de O Prof.
Diáriode Anne Frank ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Port.
7º Local ☐☒☐

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar:
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 320/FRANCÊS

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

- Interdisciplinar
RUI
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA PLACARDS ☒☐☐
RUI
EXPOSIÇÃO LA MODE FRANÇAISE ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☒☐☐
LA CHANSON FRANÇAISE/EDITH RUI
PIAF ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☒☐
A INTERNACIONALIZAÇÃO DO RUI
FADO: AMÁLIA EM PARIS ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☐☒
HISTÓRIA DO FADO/FADO
RUI
PATRIMÓNIO IMATERIAL DA
HUMANIDADE
☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA BE/CRE ☐☐☒
RUI
TEATRO: PÉROLAS DE NATAL ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA GINÁSIO ☒☐☐
TEATRO: ENTREVISTA A PAULA RUI
VICENTE ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ FERREIRA
8ºA GINÁSIO ☐☐☒

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 350
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Espanhol
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
adequado da língua portuguesa
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof Esp 8º B
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ E e alunos eC
Vitrines ☒☐☐
Prof Esp 9º B
Día de la Hispanidad ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E e alunos eC
Biblioteca ☒☐☐
7º A
e B,
Prof. Esp 8º B
Cartões de Natal ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E e alunos Ce
Vitrines ☒☐☐
9º B
eC
7º A
e B,
Prof Esp
Dramatização de um pequeno conto 8º B
de Natal ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I e Clube
de Teatro
e C,
Ginásio ☒☐☐
9º B
eC
7º A
Prof Esp e B e
Canção de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E e alunos 8º B
Ginásio ☒☐☐
eC
7º A
e B,
Prof da
8º B
Decoração das salas de aula ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I turma e
alunos
eCe
Salas de aula ☒☐☐
9º B
eC
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7º A
e B,
Los Reyes Magos – troca de Prof Esp 8º B
pequenas prendas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E e alunos eCe
Salas de aula ☐☒☐
9º B
eC
8º B
Visionamento de um filme em
Prof Esp eCe
espanhol (oportunamente revelar-se-
á o nome.
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E e alunos 9º B
Sala de aula ☐☒☐
eC
8º B
Dia da Europa – Exposição de Prof Esp
eCe
quadros e biografias de pintores ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I e de EV
9º B
Biblioteca ☐☒☐
espanhóis 3º ciclo
eC
7º A
Prof de e B,
Dramatização de um pequeno conto Esp e 8º B
tradicional espanhol ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Clube de e C,
Ginásio ☐☐☒
Teatro 9º B
eC

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB2,3 de Paula
Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:330-Inglês
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Toda
Professor
Elaboração de trabalhos acerca dos
países de expressão anglófona ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
s do

Biblioteca/Sal
a de aula X ☐☐
ano
Toda
Elaboração de trabalhos acerca das Professor
s do Biblioteca/Sal
modalidades desportivas mais
populares no mundo anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
8º a de aula X ☐☐
ano
Toda
Elaboração de biografias de Professor
s do Biblioteca/Sal
personalidades famosas no mundo
anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês
9º a de aula X ☐☐
ano
Toda
Professor
s do
Comemoração do Halloween ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E es de
Inglês

Sala de aula X ☐☐
Ciclo
Toda
Professor
s do
Comemorações do Natal Britânico ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E es de
Inglês

Sala de aula X ☐☐
Ciclo
Toda
Professor
Comemorações do Saint Valentine’s s do
Day ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E es de

Sala de aula ☐ X ☐
Inglês
Ciclo
Professor Toda
Concurso de vocabulário Sala a
“Wordmania” X ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E es de
Inglês
s do

designar ☐X ☐
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Ciclo

Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “New York Message” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de

Sala de aula ☐☐ X
Inglês
ano
Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “Dr Jekyll and Mr Hyde” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de
Inglês

Sala de aula ☐☐ X
ano
Toda
Professor
Leitura extensiva da obra literária s do
adaptada “Billy Elliot” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E es de
Inglês

Sala de aula ☐☐ X
ano
Toda A designar
Professor
s do pelo
Comemorações do “Dia das Línguas” X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ E es de
3º Departament ☐☐ X
Inglês
Ciclo o

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 400 Historia
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E -
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos

Específica; I - Interdisciplinar
1º P 2º P 3º P

Museu da Arqueologia ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 7º Museu ☐☒☐


Museu da Eletricidade ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof 8º Museu ☐☐☒
Biografias dos Descobridores
portugueses ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 8º Sala de aula ☐☒☐
Visionamento de filmes históricos ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. 9º Bibliot. ☐☐☒
7º,8º
Trabalhos de grupo ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos

Sala de aula ☐☒☒
Elaboração de um mapa sobre o
Património Romano ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º Sala deaula ☐☒☐
Trabalhos sobre os feriados 7º,8º
históricos ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Alunos

Sala de aula ☒☒☐

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula
Vicente
Grupo Disciplinar: 420 -
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Geografia
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Isaura
Carvalho,
Sala de
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Ana Barroco
Cândida
Todas
Aula ☒☒☒
Guimarães
Visita de estudo ao Instituto Grupo
Oceanográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Ciências
8º Local ☐☒☐
Grupo
Projeto Tampinhas ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Ciências
Todas Escola ☒☒☒
Participação “Escola a escola pró Grupo
ambiente” ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Ciências
Todas Escola ☒☒☒
Isaura
Carvalho Ana
Participação Parlamento Jovem ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Barroco Zita
Todas Escola ☒☒☒
Silva
Visita de estudo ao Centro Grupo
Astronómico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Ciências
7º Local ☐☒☐
Visita do camião da Fundação Grupo
Chapalimaud ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ Ciências
9º Local ☐☒☐
Isaura
Carvalho Ana
Realização de atividades diversas
em sala de aula ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E Barroco Todas Escolas ☒☒☒
Cândida
Guimarães
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
Grupo Disciplinar: 500
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Matemática
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Jogos Matemáticos ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒☒☒


Olimpíadas da Matemática ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒☒☐
Docentes
Jornal on-line ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I Alunos
Todas On-line ☒☒☒
Trabalhos envolvendo Estatística e Docentes Casa e
probabilidades ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Alunos
9º ano
escola ☒☐☐
Dia do PI (14 de Março – Quinta -
Feira) ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E Docentes 9ºano Escola ☐☒☐
Trabalhos envolvendo pequenas Docentes Casa e
investigações ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Alunos
9ºano
escola ☐☒☒
Canguru Matemático ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☐☒☐
Exposição de trabalhos Docentes
(semelhança/isometrias) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I Alunos
8º ano Escola ☐☒☐
Exposição de trabalhos (Tratamento Docentes
de dados) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ E Alunos
7º ano Escola ☐☐☒

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 510-CFQ
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Exposição de trabalhos realizados


pelos alunos x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ
e CN

Ciclo
Paula Vicente x x x

Visionamento de filmes didáticos x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ
Ciclo
Paula Vicente x x x
Prof.

Projeto “Tampinhas” ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ I CFQ, CN
e Geog.
Ciclo
Paula Vicente x x x
Prof.

Recolha de pilhas ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I CFQ, CN
e Geog
Ciclo
Paula Vicente x x x
Prof.
Projeto “”Escola a Escola Pro- 3º Paula Vicente
Ambiente ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I CFQ, CN
Ciclo e CML x x x
e Geog.

Oficina de Ciências Físicas e Prof. CFQ 3º


Naturais x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ I e CN Ciclo
Paula Vicente x x x
Prof.

Olimpíadas do Ambiente x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ I CFQ, CN
e Geog
Ciclo
Paula Vicente x ☐
Prof.

Dia das Ciências e do Ambiente ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G CFQ, CN
e Geog
Ano
Paula Vicente ☐☐ x
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Prof.
Visita de estudo ao Museu da 7º
Ciência x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I CFQ, CN
e Geog.
Ano
Museu x ☐☐
Prof.
Visita de estudo ao Instituto
Hidrográfico ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I CFQ, CN 8 Ano Instituto ☐ x ☐
e Geog.
Prof.

Vinda à Escola do Champimóvel x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ I CFQ, CN
Ciclo
Paula Vicente x ☐
e Geog.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 520 CN
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Tipo de atividades (2)
Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Realização de trabalhos com temas CN e 3º
CTSA ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒
Exposição de trabalhos nas salas de CN e 3º
Ciências ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒

Visionamento de filmes didáticos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E CN
ciclo
Escola ☒☒☒
2º/3º
Feira de Fósseis e Minerais ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN
ciclos
Escola ☐☒☐
CN,

Projecto “Tampinhas” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,

Recolha de Pilhas ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,

Projecto “Escola a Escola pró - ambiente” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☒
CN,

Visita de estudo ao M.Hist.Natural ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ano
MHN ☒☐☐
CN,

Visita de estudo ao Inst. Hidrográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ano
IH ☐☒☐
CN e
Champimóvel ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CFQ
2º/3º
ciclos
Escola ☐☒☐
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Oficina de Ciências Físicas e CN e 3º
Naturais ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ I CFQ ciclo
Escola ☒☒☒
Comemoração do Dia das Ciências e do CN e 6º
Ambiente ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G CFQ ano
Escola ☐☐☒
CN,

Olimpíadas do Ambiente ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CFQ e
Geog.
ciclo
Escola ☒☒☐
Visitas de estudo temáticas que possam CN,

surgir e se insiram nos conteúdos
programáticos
☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G CFQ e
Geog.
ciclo
A definir ☒☒☐

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

Ano letivo: 2012/2013


Escola / JI: E.B.Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: E. V. – 3º C
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Divulgação de materiais específicos
e experimentação das principais Professor
técnicas de expressão plástica: ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E aluno
7º/8º/9º Escola ☒☒☒
suportes e meios actuantes.
Escola e
Recolha e tratamento de informação
sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Aluno 7º/8º/9º outros ☒☒☒
locais

Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Professor


aluno
7º/8º/9º Escola ☒☒☒
Elaboração de projetos artísticos
através de uma abordagem crítica ao ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Aluno 7º/8º/9º Escola ☒☒☒
meio envolvente.
Participação no Jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Aluno 7º/8º/9º Escola ☐☒☒
Seleção e organização dos trabalhos
com vista a uma exposição de final
de ano.
☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E Professor
aluno
7º/8º/9º Escola ☐☒☒
Participação em visitas de estudo
que possam contribuir para um
melhor desenvolvimento das metas ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor 7º/8º/9º A definir ☒☒☒
aluno
curriculares
Escola e
Participação no P.N.C ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ G Professor 7º/8º/9º
Cinema ☒☒☒
aluno

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Segura

História da Internet
Atividades do PAA

Trabalho de pesquisa sobre a


Comemoração do dia da Internet
Desenvolver competências para a
resolução de situações /
problema

Desenvolver o espírito crítico

Proporcionar situações de
cooperação e entreajuda

Incentivar o aprender a aprender

Promover a articulação entre


ciclos

Motivar os alunos para a


aprendizagem

Desenvolver atitudes e hábitos de


Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

trabalho

Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885
Fomentar o respeito pelas regras
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

da vida em sociedade

Promover o uso correto e


☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒
☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒

adequado da língua portuguesa


E
E

Tipo de atividades (2)


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

Rui

Dinamizadores
Rui
Calatré
Calatré

s
s

Turma
Toda
Toda
Intervenientes

Local
Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Sala de TIC
Ano letivo:

Sala de TIC
Informática

Calendarização
2012/2013

Grupo Disciplinar: 550


Escola / JI: Paula Vicente

1º P 2º P 3º P

☐☒☒
☐☒☐

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade


planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B.Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Of. de Artes
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I -
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Divulgação de materiais específicos
e experimentação das principais Professor
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E 7º/8º Escola ☒☒☒

Interdisciplinar
técnicas de expressão plástica: alunos
suportes e meios actuantes.
Recolha e tratamento de informação Escola e
sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Alunos
7º/8º outros locais ☒☒☒
Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Alunos
7º/8º
Escola ☒☒☒
Conceção e realização de projetos
Professor
artísticos para integração ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E alunos 7º/8º
Escola ☐☒☒
arquitectónica e paisagística.
Participação em visitas de estudo
que possam contribuir para um Professor
melhor desenvolvimento das metas ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E alunos 7º/8º
A definir ☐☒☒
curriculares
Exposição dos trabalhos realizados
ao longo do ano letivo. ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor
alunos
7º/8º
Escola ☐☒☒
Participação no jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Alunos
7º/8º
Escola ☒☒☒

Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB23 Paula Vic.
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:BE/CRE PV
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Tipo de atividades (2)
Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
5ºA
5ºB
Receção aos alunos do 5º ano: visita
à BE/CRE e atividade lúdica ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ G Coord. E
Direção
5ºC
5ºD
BE/CRE X
5ºE
Coord. E
Comemoração do Dia Europeu das
Línguas: exposição de trabalhos dos
alunos
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E profs de
Port. (3º

Ciclo
BE/CRE
(vitrine) X
Ciclo)
Coord. E
7ºD
Visita guiada à BE/CRE e
orientações de leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E profs. De
Port.
9ºA,
9ºB
BE/CRE X
3ºC.
Coord. e
equipa
Celebração do Dia Mundial da com
Música (01/10): apresentação de
canções, mostra bibliográfica
☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I profª
Isabel L.
5ºA
5ºD
BE/CRE X
Costa
(EM)
«Outubro, mês das bibliotecas Coord. E
escolares»: exposição de textos: «A
biblioteca ideal é...»
☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G profs.
Port. 3ºC

Ciclo
BE/CRE
(placard) X
Formação de utilizadores: TIC para 5ºA
principiantes (processamento de
texto em Word, uso da pen, acesso à X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
5ºB
5ºC
BE/CRE X
internet, navegação, acesso a mail, 5ºD
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
uso da plataforma NetSaber) 5ºE

Coord.
Comemoração do Día de la
Hispanidad (12/10): exposição de
trabalhos; mostra bibliográfica
☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E com
profª

Ciclo
BE/CRE X
Espanhol
Coord. e
equipa
Exposição sobre moda francesa;
mostra bibliográfica ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E com prof. 8º
Rui ano
BE/CRE X
Ferreira
(Fr.)

Venda e sorteio de cabaz do Natal


didático (livros e material escolar) X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ G Coord. e
equipa
C.E. BE/CRE X
Coord. e
Celebração do Natal: exposição do equipa c/
livro infantil antigo e de livros de
Natal; decoração da BE/CRE
X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I profs.
Línguas e
2º/3º Vitrines junto
Ciclos sala profs. X X
EV
Coord.,
Sessões de leitura e escrita criativas ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E colabora 8º/9º
dor
BE/CRE X
Coord. Pr.
c/prof. «I»
«Hora do conto» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E António Alun
Ferraz e os
BE/CRE X X X
outros M.R.
profs. 2ºC

«Livro/filme do mês» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G Coord. e 2ºC


equipa 3ºC
BE/CRE X X X
Coord. E
Integração de alunos nas rotinas da
BE/CRE X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ E António
Ferraz c/
P«I» BE/CRE X X X
profs. EE
Coord e
Visitas de estudo à BM de Belém ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G profs.
Port.
2ºC
3ºC
BM Belém X X X
PE
Coord. e
Sessões com ilustradores / escritores
nas escolas do agrupamento ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E coord.
est.
1ºC
2ºC
JI e Escolas do
agrupamento X X X
3ºC

Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI de
Caselas: reorganização do espaço, Coord. c/
organização e tratamento preliminar
do fundo documental, início do ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E coord.
est.,
PE
1ºC
JI/EB1 de
Caselas X X X
empréstimo domiciliário, promoção profs.,ed
da leitura (atividades a definir)
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI do Alto
da Ajuda: reorganização do espaço, Coord. c/
organização e tratamento preliminar
do fundo documental, empréstimo ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E coord.
est.,
PE
1ºC
JI/EB1 do Alto
da Ajuda X X X
domiciliário, promoção da leitura profs. ed
(atividades a definir)
Atualização do Regimento Interno da
BE/CRE X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa
--- --------- X
Elaboração de guia do utilizador
(folheto e placard) X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
PE
Criação de site e blogue da BE/CRE ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E Coord. e
equipa
1ºC
2ºC
------------ X
3ºC
Criação de guiões de estudo p/
consulta na BE/CRE (referências
bibliográficas e outros)
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X G Coord. e
equipa
--- BE/CRE X X
Preparação de recursos para
trabalho em sala de aula ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X G Coord. --- BE/CRE X X X
Continuação do trabalho de
sinalização do fundo documental:
sinalética de prateleiras
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X X X
Catalogação com software WinLib X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. ---- BE/CRE X X X
António
Continuação da elaboração do
inventário do fundo documental
(livros)
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Ferraz e
colab. da
---- BE/CRE X X X
BE/CRE

Reuniões da equipa da BE/CRE X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Equipa ---- BE/CRE X X X


Reuniões das professoras
bibliotecárias X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E PB ---- BE/CRE X X X
Reuniões com Coordenadoras de
Estabelecimento X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ E PB e CE --- BE/CRE X X X
Participação em reuniões de
Departamento/Grupo e/ou Conselhos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Repres.
Dep.,
----
EB23 Paula
Vicente X X X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
de Turma Deleg.
Grupo,
DT
Participação em Conselhos
Pedagógicos X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ P.C.P --- S.R. X X X
Coord. e
equipa
Colaboração com jornal digital do
agrupamento @contece ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G com
Profª
---- ------- X X X
Teresa
Relva
Participação no concurso do PNL Coord. c/
«Faça lá um poema» (envio de
trabalhos)
☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E profs.
Port.
2ºC
3ªC
-------- X
Coord. c/
Sessão com jornalista X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E prof.
Port.

ano
BE/CRE X
Coord. c/
Representação na escola de O diário
de Anne Frank ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ prof.
Port.

ano
BE/CRE X
Coord. c/
Campeonato de ortografia X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E profs.
Port.
2ºC
3ºC
BE/CRE X
Coord. e
Exposição sobre a canção francesa e equipa
Edith Piaff; mostra bibliográfica;
visionamento de filme
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E com Rui
Ferreira

ano
BE/CRE X
(Fr.)
Celebração dos 150 anos da
2ºC
publicação de Amor de Perdição, de
Camilo Castelo Branco:leitura de ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e
equipa

ano
BE/CRE X
excertos; exposição
Semana da Leitura: inauguração da
EB1 Bairro do
exposição itinerante com trabalhos
dos alunos sobre obras lidas (tema
«Mar»)/divulgação dos trabalhos em
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord,
PB e C.E.
PE
1ºC
Restelo (dp
restantes X
EB1/JI)
ebook
Semana da Leitura: «Hora do conto»
com E.E. ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,
PB e C.E
PE
1ºC
JI e EB1 do
Agrupamento X
PE
Semana da Leitura: apresentação de Coord. e
livros nos JI/nas EB1 do
agrupamento por alunos da EB23 PV
☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E profs.
Port.
1ºC
2ºC
JI e EB1 do
Agrupamento X
3ºC
Semana da Leitura: concurso de
leitura expressiva X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Coord. e
equipa c/
2ºC
3ºC
BE/CRE X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
profs.
Port.
Semana da Leitura: «Leva um livro,
traz outro» ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E Coord. e
equipa
CE BE/CRE X
Coord. e
equipa c/
Exposição sobre História do Fado;
mostra bibliográfica ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E prof. Rui
Ferreira

ano
BE/CRE X
(Port.)
Coord. e
«Um dia na Paula Vicente»: visita
guiada à BE/CRE e «Hora do conto» ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X E equipa c/
Direção

ano
BE/CRE X
Desbaste de periódicos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
Inventário de equipamentos e
listagem de necessidades ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
Verificação da devolução de recursos X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
Elaboração de estatísticas de
utilização da BE/CRE X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa
--- BE/CRE X
Elaboração do sumário de atividades
realizadas e avaliação do PAA ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X
Preenchimento da Base de Dados X
RBE e elaboração do relatório MABE X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012 - 2013
BE-CRE – EB1 Bairro do Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P

Aquisição de mobiliário específico e BE/CRE do


equipamentos para BE. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G PB Com. Ed.
Bairro X
BE/CRE do
Seleção de fundos documentais. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB Com. Ed.
Bairro X
Instalação e utilização de software
BE/CRE do
bibliográfico WIN-LIB (apoio técnico
da CML).
X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G PB Com. Ed.
Bairro X
BE/CRE do
Elaboração da ficha de leitor para 1º, 2º, Bairro
empréstimo domiciliário e da ficha de
empréstimo para sala de aula.
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G PB 3º, 4º
anos
BE/CRE
dos
X
Moinhos
Elaboração de uma ficha/termo de
1º, 2º,
responsabilidade para Encarregados BE/CRE do
de Educação (empréstimo ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G PB 3º, 4º
Bairro X
anos
domiciliário).
Na biblioteca há livros e livros…e G PB JI, 1º, 2º,
BE/CRE do
outras descobertas a fazer…
Visita guiada à BE/CRE.
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ Educadores
Professores
3º, 4º
anos
Bairro X
Realização de duas sessões
1º, 2º,
semanais de promoção do livro e da BE/CRE do
leitura, com turmas. X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 3º, 4º
anos
Bairro X X
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CE,
JI, 1º, 2º,
Elaboração de um horário para Educadores, BE/CRE do
utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G Professores
3º, 4º
anos
Bairro X X
PB
«Histórias como fontes de inspiração
1º, 2º,
para reinventar imagens»: leitura e BE/CRE do
ilustração pelos alunos de histórias ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E PB 3º, 4º
Bairro X
anos
previamente selecionadas.
«Quem é? Quem é? Será que
conheces?» 1º, 2º,
BE/CRE do
Descobrir quem é o escritor, a partir
de entrevistas publicadas, biografias
X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 3º, 4º
anos
Bairro X
e passatempos.
«Agora e a tua vez!»
Alunos
Escrever a biografia de um autor, PB BE/CRE do
investigar sobre a sua vida e obra, e ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Professores
do 3º e
Bairro X
4º ano
outras curiosidades.
Pesquisa e recolha de fotografias de 1º, 2º,
BE/CRE do
escritores pelos alunos: ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E PB 3º, 4º
Bairro X X
Montagem de um painel. anos
Utilização da BE/CRE à hora de
PB, 1º, 2º,
almoço – cooperação entre alunos BE/CRE do
mais velhos e mais novos ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E Alunos mais
velhos
3º, 4º
anos
Bairro X X
(funcionamento a definir).
Apoio ao JI de Pedrouços JI
Reorganização do fundo documental; PB Crianças Pedrouços
Visitas à BE/CRE ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G Educadores do JI BE/CRE X X X
(a definir). do Bairro
Apoio à EB1dos Moinhos com JI
Reorganização do espaço e do fundo PB JI
BE/CRE
documental CE 1º, 2º,
Organização de conjuntos, por ano ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G Educadores 3º, 4º
dos
Moinhos:
X X X
de escolaridade, para as salas de Professores anos
aula.(a definir).
CE, PB,
JI, 1º, 2º, BE/CRE
Elaboração de um horário para Educadores,
utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G Professores
3º, 4º dos X X X
anos Moinhos
CE JI EB1 com JI
Sessão com o autor Fernando Bento PB 1º, 2º, dos
Gomes. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G Educadoras 3º, 4º Moinhos X
Professores anos EB1 com JI
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do Bairro

Leitura de poemas e rimas, retirados 1º, 2º,


BE/CRE do
de obras incluídas na lista para ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 3º, 4º
Bairro X X
“iniciação à educação literária”. anos
1º, 2º,
Construção da «Árvore da Poesia» BE/CRE do
com poemas feitos pelos alunos. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB 3º, 4º
anos
Bairro X
CA (JI e EB1), JI
Realização de textos e trabalhos de
CE 1º, 2º, JI e EB1 do
expressão plástica a partir de obras ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs. 3º, 4º Agrup. X
sobre o tema “Mar”. (PNL) Bibliot. anos
Coord.
Semana da Leitura: exposição
BE/CRE JI, EB1 e
itinerante pelas escolas do ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G EB2.3, PB
Com. Ed.
EB2,3 X
agrupamento. EB1
Coord. JI
Semana da Leitura: apresentação de
BE/CRE 1º, 2º, JI e EB1 do
livros, nas escolas do agrupamento, ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G EB2.3, Profs 3º, 4º agrup. X
por alunos da EB2,3 P.V. Port., CE, PB. anos
Semana da Leitura: “15 m de leitura” Coord. Todas as
silenciosa, por toda a comunidade
educativa.
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G BE/CRE
EB2.3, CE, PB
Com. Ed. esc. do
agrup.
X
Elaboração do guia de utilizador da BE/CRE do
BE/CRE e do Regimento Interno ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ G PB Com. Ed.
Bairro X X
«Conta-me um conto»
PB
Leitura de uma história, um livro, por BE/CRE
familiares de alunos. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E CE
Ass de Pais
A definir
do Bairro X
(a definir)
JI EB1 com JI
Sessão com a autora Maria Carolina CE 1º, 2º, Moinhos
Rosa. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G PB 3º, 4º EB1 com JI X
anos Bairro
Realização de exposições temáticas
JI
sobre livros e autores, envolvendo BE/CRE do
alunos e professores. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E PB 1º, 2º,
Bairro X X
3º, 4º
BE/CRE do
Elaboração de guiões para o trabalho 1º, 2º, Bairro
PB
sobre determinadas obras:
Criação de um ficheiro coletivo.
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G Professores
3º, 4º
anos
BE/CRE
dos
X X
Moinhos

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BE/CRE do
Elaboração de guiões para a
1º, 2º, Bairro
autonomia dos utilizadores: PB
Criação de um ficheiro coletivo. ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G Professores
3º, 4º
anos.
BE/CRE
dos
X X
Moinhos
BE/CRE do
Colaboração com o Jornal digital Bairro
@contece do agrupamento. ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CE, PB Com. Ed. BE/CRE
dos
X X
Moinhos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula
Vicente
PES- Promoção e Educação para
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES a Saúde
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Fomentar o respeito pelas regras
Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa


Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho

Turma
Atividades do PAA

ciclos
1º P 2º P 3º P
Técnicos dos
Alunos
Participação em actividades dinamizadas pelos Centros de
dos 1º
Centros de Saúde de Alcântara, Ajuda e
Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa
Central (ACES).
x x x E Saúde
Professores
todos os grupos
e
de
e 2º e

Escola x x x
ciclos
disciplinares
Técnicos dos
Rastreio oral, oftalmológico, determinação do Centros de Alunos
Percentil / IMC, cumprimento do Programa
Nacional de Vacinação (PNV) e Exame Global de
Saúde (EGS) aos alunos do Agrupamento.
x x x E
Saúde e
Professores de
todos os grupos
dos 1º
e 2º e
Escola x x x

disciplinares ciclos
Realização de atividades promotoras de uma
alimentação saudável: Comemoração do Dia Professores de
Mundial da Alimentação com a elaboração de um todos os grupos
lanche com gelatina e frutas; workshop sobre disciplinares. Alunos
nutrição (a importância de ementas
saudáveis).Comemoração do Dia Mundial contra a
x x x E Técnicos
especializados
dos 1º
e 2º e
Escola x x x
pobreza e exclusão social, com a recolha de exteriores à 3º
alimentos /papel, em colaboração com o Banco escola ciclos
Alimentar.
Sessões pedagógicas, de esclarecimento/de
reforço, com a participação de técnicos Professores
especializados, tendo como finalidade desenvolver de todos os
Alunos
as diferentes temáticas do projeto Educação para a grupos
dos 1º
Saúde. Comemoração de dias relacionados com a
saúde. Campanha de sensibilização para a
x x x E
disciplinares.
Técnicos
especializados
e 2º e

Escola x x x
prevenção do consumo de substâncias (droga, ciclos
exteriores à
álcool e tabaco). escola

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“Caixa de Dúvidas” sobre a temática Directores de Alunos
sexualidade/violência, para os alunos colocarem
x x E Tuma e equipa dos 1º Escola
x x x
x
questões, sempre que necessário. de saúde e 2º e s

ciclos
Alunos
Professores de
Participação em visitas de estudo que possam dos 1º
surgir e se insiram nas temáticas da Educação para
a Saúde.
x x x G
todos os grupos
disciplinares e
D.T
e 2º e

Escola
s x x x
ciclos
Atividades com o objetivo de desenvolver regras de
higiene individual e coletivas e promotoras da Professores de Alunos
integração e socialização, no sentido de
contribuirem para uma vivência mais informada e
x x x E todos os grupos
disciplinares.
dos 1º A
e 2º e definir x x x
responsável. 3º
ciclos

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Jardinagem
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Desenvolver competências para a

Desenvolver atitudes e hábitos de

Fomentar o respeito pelas regras


Incentivar o aprender a aprender

adequado da língua portuguesa

(1) Escolha os três objetivos mais adequados à atividade planeada (2) G - Geral; E - Específica; I - Interdisciplinar
Desenvolver o espírito crítico

Promover a articulação entre

Tipo de atividades (2)


Proporcionar situações de

Promover o uso correto e


cooperação e entreajuda

Motivar os alunos para a


resolução de situações /

Calendarização
da vida em sociedade

Dinamizadores
aprendizagem

Local
problema

trabalho
Atividades do PAA

Turma
ciclos
1º P 2º P 3º P
Prof. Espaço
Educação ambiental dos alunos X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Preservação do espaço verde da
escola X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Atividades de jardinagem e
horticultura X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof. Espaço
Identificação de algumas espécies
vegetais ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X
Prof. Espaço
Sementeiras e culturas ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Conhecimento da origem dos Prof. Espaço
alimentos e a sua importância para
uma alimentação saudável
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X
Prof. Espaço
A importância da sustentabilidade -
Compostagem ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof.
Construção de um espantalho X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
Sala de aula X
Prof.
Germinação de sementes ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Luzia
Ramos
UEE
UAM
Sala de aula X X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Prof. Espaço
Cuidar e regar ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ G Luzia
Ramos
UEE
UAM
exterior da
escola
X X X
Prof.
Venda de ervas aromáticas ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I Luzia
Ramos
UEE
UAM
Local a definir X
Prof.
Registos gráficos luzia
ramos
3T Sala de aula X X

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JUNTA FREGUESIA AJUDA

Componente Apoio à Família

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

JI e EB1 Alto da Ajuda


Valência Períodos Interrupção
Lectivos Lectiva

• Actividades diárias, no
âmbito da ocupação
do tempo em contexto
de sala e de recreio,
• Apetrechamento da sala da com materiais
CAF com materiais lúdicos e adequados a estes 2
de expressão plástica espaços;
adequados para ocupação de • Execução de
tempo livre da criança, na actividades de âmbito
medida em que pretende-se a manual que
Jardim Infância complementarização com as comemorem datas de
actividades realizadas em calendário (Natal;
contexto de JI; Carnaval; Páscoa;
• Actividade de Movimento e Aniversários, etc);
Dança, orientada pelo Grupo • Visitas entre CAF, cuja
Folkositas, 1 vez por semana, Entidade Promotora é
35 minutos. a Junta de Freguesia da
Ajuda;
• Visitas a parques e
jardins, na Freguesia e
Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
• Actividades diárias, no
• Apetrechamento da sala da âmbito da ocupação
CAF com materiais lúdicos e do tempo em contexto
de expressão plástica de sala e de recreio,
adequados para ocupação de com materiais
tempo livre da criança, na adequados a estes 2
medida em que pretende-se o espaços;
relaxamento, após um • Execução de
conjunto de actividades actividades de âmbito
1º CEB curriculares e extra manual que
curriculares; comemorem datas de
• Execução dos trabalhos de calendário (Natal;
casa apenas se expressarem Carnaval; Páscoa;
vontade em realizá-los. A CAF Aniversários, etc);
proporciona espaço e apoio • Visitas entre CAF, cuja
do Monitor; Entidade Promotora é
• Actividade de demonstração e a Junta de Freguesia da
aprendizagem do “Diablo”, Ajuda;
por um Animador Socio • Visitas a parques e
Cultural, 1 vez por semana jardins, na Freguesia e
Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
Know How - Aprender a Brincar
CAF EB1 Caselas
CAF EB1 Moinhos do Restelo
CAF JI Pedrouços
Planificação Anual de Atividades 2012 / 2013

Mês Tema
Adaptação
Setembro Noções Globais
Regras
Outono
16 Out - Dia Mundial da Alimentação
23 Out - Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
Outubro 29 Out - Dia da 3ª Idade
31 Out - Dia Mundial da Poupança
31 Out - Halloween
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
11 Nov - Dia de S. Martinho
16 Nov - Dia Nacional do Mar
Novembro
17 Nov - Dia do Não-Fumador
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
Dezembro Natal
Inverno
Janeiro 6 Jan - Dia de Reis
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Carnaval
Fevereiro 14 Fev - Dia de S. Valentim / Dia dos Namorados
Hora do Conto
Primavera
19 Mar - Dia do Pai
21 Mar - Dia Mundial da Árvore
Março
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Páscoa
Saída - a designar
2 Abr - Dia Internacional do Livro Infantil
Abril 22 Abr - Dia Mundial da Terra
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
1 Mai - Dia da Mãe
15 Mai - Dia Internacional da Família
Maio
29 Mai - Dia Mundial da Energia
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
1 Jun - Dia da Criança
5 Jun - Dia Mundial do Ambiente
Junho
10 Jun - Dia de Portugal
Hora do Conto
Semanas temáticas
Julho
Saída - a designar
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. Atividades ao ar livre: 1º Período


• Desenvolver a motricidade • Jogos de rua (futebol, corda, Jogo do lenço)
• Brincadeira livre 17 de Setembro a 14 de
Dezembro
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional)
• Desenvolver a criatividade • Desenho livre/ desenho temático
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Pintura de painéis temáticos
• Elaboração de um painel de Outono com material de
desperdício e da época
• Contribuir para o conhecimento das diversas regiões de • Os castelos
Portugal • Halloween
• Trabalhos sobre o S. Martinho : história de S. Martinho
• Inicio da decoração do espaço escolar com motivos de Natal
• Alertar para as diferenças culturais • Elaboração de um presépio em 3D
• Colaboração para a festa de natal da escola
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre

Atividades Extra
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma • Inglês para o Jardim de Infância - quinta-feira, 16.00/17.30 (2
lúdica. turnos
• Hip-Hop para o ensino básico – segunda e terça-feira às 17.30
• Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. Atividades ao ar livre: 2º Período


• Desenvolver a motricidade • Jogos de rua (futebol, barra do lenço, mosca,) 03 de Janeiro a 15
• Brincadeira livre de Março

Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional)
• Desenho livre/desenho temático
• Trabalhos alusivos ao Inverno
• Desenvolver a criatividade • Dia de reis – trabalhos alusivos ao dia
• Promover o convívio entre os vários intervenientes no processo • Painel coletivo sobre o Inverno – expressão plástica
educativo • Árvore em 3D com aplicações alusivas ao Inverno
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Dia de S. Valentim – “O Amor é…..” registo; “ Uma carta
para….”
• Carnaval - Concurso de mascarilhas.
• Promover a competição saudável entre as crianças • Dia do pai - retratos
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma • Brincadeira livre
lúdica. Atividades Extra

• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2


turnos).
• Hip-Hop para o ensino básico–segunda e terça-feira às17.30
• Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

Atividades ao ar livre:
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, futebol humano, elástico, arcos, cordas, 3º Período
• Desenvolver a motricidade berlindes) 02 de Abril a 14 de
• Brincadeira livre Junho

Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional)
• Desenvolver a criatividade • Desenho livre/desenho temático
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Trabalhos alusivos à Primavera
• Trabalhos de expressão plástica
• Dia do Mãe – Um poema
• Colaboração com a escola para a festa de final de ano
• Trabalhos sobre os Santos Populares
• Desenvolver a capacidade motora • Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre

• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma Atividades Extra


lúdica.
• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2
turnos).
• Hip-Hop para o ensino básico, – segunda e terça-feira às
17.30
• Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

Atividades ao ar livre: Interrupção letiva do


• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, mosca) Natal:
• Desenvolver a motricidade • Brincadeira livre 17 de Dezembro a 2 de
• Sensibilizar as crianças para outras formas de arte • Visita guiada ao Museu da Carris (a confirmar) Janeiro
• Ida ao circo (a confirmar)

• Desenvolver a criatividade Atividades na sala:


• Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Desenho livre
• Desenho sobre a temática do Natal
• Conversa com as crianças sobre o tema Transportes
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Tradições de Natal
• Promover o gosto pelas tradições de Natal • Trabalhos de expressão plástica alusivos ao Natal
• Festa de Ano Novo: Culinária e mensagens para 2013
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria
• Oficina de Capoeira

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

Atividades ao ar livre: Interrupções letivas da


• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, cordas, mosca) Páscoa
• Desenvolver a motricidade • Brincadeira livre
• Sensibilizar as crianças para outras formas de arte • Visita à aldeia de José Franco 18 de Março a 1 de Abril
• O teatro vem à escola: a definir

Atividades na sala:

• Desenho livre
• Desenvolver a criatividade • Trabalhos sobre o dia do pai: Prenda e postal
• Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Conversa sobre a visita a efetuar: o que é a Aldeia saloia de
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina José Franco
• Promover o convívio / competição saudável entre as crianças • Desenho temático: Aldeia típica de José Franco
• Puzzle sobre o tema do teatro (desenhos)
• Trabalhos de expressão plástica alusivos à Pascoa
• Concurso do melhor ovo da Páscoa
• Decoração de ovos
• Inicio da Primavera
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria
• Oficina de Teatro

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
2012/13
PLANIFICAÇÃO ANUAL

OBJECTIVOS ACTIVIDADES TEMPO

Atividades ao ar livre:
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, berlindes, gincanas) Interrupções letivas
• Desenvolver a motricidade • Jogos tradicionais do Verão
• Sensibilizar as crianças para outras formas de conhecimento • Brincadeira livre
• Praia - Campo 17 de Junho a 26 de
• Pavilhão do Conhecimento Julho
• Quinta pedagógica

Atividades na sala:
• Desenvolver a criatividade • Desenho livre
• Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Desenhos temáticos: O verão
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Um dia na quinta– Registo escrito
• Trabalhos de expressão plástica: Um dia na Praia
• Culinária – gelados
• Piquenique
• Jogos de mesa
• Jogos de movimento
• Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria
• Oficina de atividades desportivas

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
Regulamento
Interno
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
BELÉM – RESTELO
Acordo Ortográfico

2011

1
Capítulo I – Princípios e disposições gerais

Art.º 1º- Objeto e âmbito

1. O presente Regulamento Interno, elaborado nos termos do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de


abril - Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas - aplica-se aos estabelecimentos de
ensino do Agrupamento de Escolas Belém - Restelo, de ora em diante designado como Agrupamento.

2. O presente Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada uma


das suas escolas bem como dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e
supervisão educativa, dos serviços técnicos, técnico - pedagógicos e serviços administrativos.

3. Definem-se ainda os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa: alunos, pessoal
docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e utentes das várias instalações ou
serviços bem como os dos representantes da autarquia e da sociedade civil.

Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão

1. O Agrupamento Vertical de Escolas Belém - Restelo tem a sua sede na Escola EB 2,3 de Paula Vicente,
com o seguinte endereço:

Rua Gonçalves Zarco


1449-034 Lisboa
Telef. - 21 301 8334 / 21 301 9885
Fax - 21 301 9665
Endereço Eletrónico – p.vicente@netcabo.pt

2. O Agrupamento é constituído pelos seguintes estabelecimentos de ensino:1

 Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar:

 Jardim de Infância do Alto da Ajuda

Bairro do Alto da Ajuda


1300-565 Lisboa
Telef. - 213626911
Fax – 213542659

 Jardim de Infância do Bairro de Belém (encerrado para obras)

 Jardim de Infância de Caselas

Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas


1400-392 Lisboa
Telef. – 213021558
Fax – 213011101

1 Para informação detalhada consultar o anexo

2
 Jardim de Infância de St ª Mª de Belém

Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. – 213020800
Fax- 213019564

 Jardim de Infância de S. Francisco Xavier

Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira


1400-041 Lisboa
Telef. – 213012010
Fax -– 213019101

 Jardim de Infância de Pedrouços (ex- CEPI de Algés)


Rua Fernão Mendes Pinto -25
1400 -145 Lisboa
Telef. 213015752

 Estabelecimentos de Educação do 1º Ciclo do Ensino Básico:

 E B 1 Moinhos do Restelo (Ex – nº 30)

Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira


1400-041 Lisboa
Telef. – 213019101
Fax – 213019101
Endereço Eletrónico – eb1moinhosdorestelo@gmail.com

 E B 1 do Bairro do Restelo (Ex – nº 63)

Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. /Fax – 213019564
Endereço Eletrónico – escolabairrorestelo@gmail.com

 E B 1 do Bairro de Belém (Ex-107 - encerrado para obras)

 E B 1 do Alto da Ajuda (Ex – nº 118)

Bairro do Alto da Ajuda


1300-565 Lisboa
Telef. /Fax – 213642659
Endereço Eletrónico – escolaaltoajuda@gmail.com

 E B 1 de Caselas (Ex – nº 147)

Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas


1400-392 Lisboa
Telef. /Fax – 213011101
Endereço Eletrónico – escolacaselas@gmail.com

 Estabelecimento de Educação do 2º e 3ºCiclos do Ensino Básico:

 Escola EB 2,3 de Paula Vicente

3. Os estabelecimentos de ensino do Agrupamento podem constituir parcerias com instituições de caráter


cultural, artístico, científico, terapêutico, ambiental, económico e recreativo.

3
4. O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo engloba os estabelecimentos do serviço público
de educação e ensino que visam os objetivos da educação pré-escolar e do ensino básico
estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo.

Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento

O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo tem por objetivos gerais:

1. A formação geral dos alunos:


a) Desenvolvendo a formação cívica;
b) Desenvolvendo o espírito democrático e a consciência crítica;
c) Promovendo a convivência segundo parâmetros de respeito e tolerância;
d) Promovendo o desenvolvimento da língua portuguesa como meio de aquisição de outros saberes,
de comunicação, de transmissão da cultura nacional e do sucesso educativo;
e) Desenvolvendo a utilização de conhecimentos e competências de todas as áreas disciplinares
previstas no currículo nacional como forma de adaptação à resolução de situações – problemas
do dia a dia.
f) Promovendo a ocupação dos tempos livres;
g) Promovendo a utilização das tecnologias da informação;
h) Fomentando a integração dos alunos com necessidades educativas especiais no sentido de
potenciar as suas capacidades;

2. A ligação Escola – Família:


a) Sensibilizando os Encarregados de Educação para a participação ativa na vida escolar;
b) Pela ligação das Escolas do Agrupamento nas atividades e iniciativas da comunidade adequadas
ao processo educativo.

3. A formação de docentes e funcionários:


a) Procurando dar respostas às suas necessidades;
b) Incentivando à atualização de saberes e competências.

4. No Agrupamento são lecionados todos os níveis de escolaridade, em regime normal (diurno), desde o
ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

Art.º 4º - Autonomia

1. No exercício da autonomia legalmente facultada, o Agrupamento toma decisões nos domínios da


organização pedagógica, da organização curricular, da gestão dos recursos humanos, da ação
social escolar e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira, no quadro das
funções, competências e recursos que Ihe estão atribuídos.

2. São instrumentos da autonomia:

a) Projeto Educativo - documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento,


explicitando os princípios, valores, metas e estratégias a cumprir pelos estabelecimentos de
ensino agrupados;

4
b) Projeto Curricular do Agrupamento - documento que explicita e define as estratégias
adequadas, tendo em conta os princípios e as orientações educativas definidos no Projeto
Educativo do Agrupamento e as características próprias de cada Escola de forma a
operacionalizar o currículo nacional, nomeadamente no que diz respeito à articulação vertical e
horizontal dos currículos;

c) Regulamento Interno - documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento,


dos seus órgãos de administração, gestão e orientação, bem como dos direitos e deveres da
comunidade educativa;

d) Plano Anual e plurianual de Atividades - documentos de planeamento, em função do Projeto


Educativo, que definem a organização e programação de atividades e identificam os recursos
necessários à sua execução;

e) Orçamento – documento que prevê as receitas a obter e as despesas a realizar pelo


Agrupamento;

f) Conta de Gerência – documento que relaciona as receitas e despesas realizadas pelo


Agrupamento, a apresentar ao GEF;

g) Relatório Anual de Atividades – documento que relaciona as atividades realizadas pelo


Agrupamento com o Plano de Atividades tendo em conta os recursos alocados. Anualmente
serão apresentados: um relatório intermédio e um relatório final das atividades desenvolvidas.

h) Relatório de Auto Avaliação – documento que procede à identificação do grau de


concretização dos objetivos fixados no Projeto Educativo, à avaliação das atividades
realizadas pelo Agrupamento e da sua organização e gestão. Será dada especial atenção
aos resultados escolares e à prestação dos serviços educativos podendo, caso seja
considerado necessário, ser elaborado um Plano de Melhoria com base naqueles dados, a
aprovar pelo Conselho Pedagógico.

Cap. II – Estrutura Orgânica

Secção I – Órgãos de Administração e gestão

São Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento:

a) O Conselho Geral;
b) O Diretor;
c) O Conselho Pedagógico;
d) O Conselho Administrativo

5
Do Conselho Geral

Art.º 5º - Definição
O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da
atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa; (ponto l
do art.0 11° do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril).

Art.º 6° - Composição
O número de elementos que compõem o Conselho Geral é de 19, assim distribuídos:
a) Sete (7) representantes do pessoal docente;
b) Dois (2) representantes do pessoal não docente;
c) Quatro (4) representantes dos pais e encarregados de educação;
d) Três (3) representantes das Instituições da comunidade local, representantes de instituições, organizações
de atividades de caráter económico, social, cultural ou científico;
e) Três (3) representantes da Autarquia.

Art.º 7° - Competências
1. Sem prejuízo das competências que Ihe sejam conferidas por lei, ao Conselho Geral compete em geral
promover o relacionamento entre todos os elementos da comunidade educativa e acompanhar a
ação dos outros órgãos de Administração e Gestão. Em particular compete-lhe:
a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros;
b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21° a 23° do decreto-lei 75/2008 de 22 de abril;
c) Aprovar o projeto educativo do Agrupamento, submetido pelo Diretor ao Conselho Geral,
acompanhar e avaliar a sua execução;
d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento de escolas. O Regulamento pode ser revisto
e/ou alterado, por proposta do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, ou por deliberação
deste órgão, aprovada por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções;
e) Aprovar o Plano Anual e Plurianual de Atividades, elaborado pelo Diretor, ouvido o Conselho
Pedagógico;
f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de
Atividades;
g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia;
h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;
i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no
domínio da ação social escolar;
j) Aprovar o Relatório de Contas da Gerência;
k) Apreciar os resultados do processo de auto – avaliação do Agrupamento;
l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;
m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão;
n) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa;
o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas,
culturais e desportivas.
2. No desempenho das suas competências o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes
órgãos as informações necessárias para acompanhar e avaliar eficazmente o funcionamento de todo
o Agrupamento e de lhes dirigir recomendações no âmbito do desenvolvimento do Projeto Educativo e
no cumprimento do Plano Anual de Atividades.
6
3. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma Comissão Permanente, na qual pode delegar as
competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento de Escolas entre as suas reuniões
ordinárias.

A Comissão Permanente constitui-se como uma fração do Conselho Geral, respeitada a

proporcionalidade dos corpos que nele têm representação.

Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral

1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos por
distintos corpos eleitorais, respetivamente pelo pessoal docente e pelo pessoal não docente, em
exercício efetivo de funções no Agrupamento.

2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos ou designados em Assembleia


Geral de pais e encarregados de educação do Agrupamento, sob proposta das respetivas
organizações representativas e, na falta das mesmas, nos termos adiante referidos (artº 10º, ponto 3).

3. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar nas
Juntas de Freguesia da zona de influência do Agrupamento.

4. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de


atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,
na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.

Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente

1. É da competência do Conselho Geral, na pessoa do seu Presidente, desenvolver todas as diligências


necessárias para a realização dos processos eleitorais conducentes ao apuramento dos representantes
do Conselho Geral.

2. O Presidente do Conselho Geral, diligenciará para que, até 31 de março, sejam elaborados e
publicitados em sede própria, em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento, os cadernos
eleitorais atualizados do pessoal docente e não docente.

3. Até cinco dias úteis após a sua publicitação, qualquer interessado poderá reclamar perante o Diretor
de irregularidades dos cadernos eleitoral.

4. A mesa da Assembleia Eleitoral é constituída por 3 elementos efetivos – 1 Presidente e 2 secretários - e 2


elementos suplentes. O Presidente da mesa é obrigatoriamente o elemento do pessoal docente do
quadro, mais votado.

5. Os elementos constitutivos da mesa são eleitos em Assembleia-geral, convocada para o efeito, até 5
dias úteis antes do ato eleitoral.

6. Os representantes do pessoal docente e não docente constituem-se em listas distintas.

7
7. As listas do pessoal docente e não docente deverão integrar, preferencialmente, elementos
pertencentes aos quadros dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento.

8. As listas de representantes do pessoal docente que se candidatam à eleição devem assegurar uma
representação adequada de todos os níveis de ensino do Agrupamento, para o que cada nível de
ensino deve estar representado no mínimo por um elemento.
As listas do pessoal não docente devem integrar elementos dos diferentes setores.

9. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e membros suplentes, em
número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral.

10. As listas dos candidatos concorrentes à eleição para cada um dos corpos são entregues, até sete dias
úteis antes do ato eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral, que após verificar a sua regularidade
formal as rubricará e as publicitará até cinco dias úteis anteriores ao ato eleitoral.

11. Cada lista pode indicar os seus delegados ou representantes (2 por lista), sendo 1 efetivo e 1 suplente.

12. Após a verificação da regularidade das listas o Presidente do Conselho Geral, convoca os delegados
ou representantes das mesmas para uma reunião a realizar no prazo de 48 horas onde são sorteadas:
 A designação de cada lista, em cada corpo eleitoral (se for caso);
 A cor do boletim de voto de cada corpo eleitoral.

13. O Presidente do Conselho Geral em exercício, fixará a data da realização das eleições para o
Conselho Geral, as quais deverão ter lugar até 31 de maio do ano em que cessa o mandato do
Conselho Geral.

14. A data das eleições será anunciada através de convocatória com 15 dias úteis de antecedência não
podendo recair num sábado, nem durante os períodos de interrupção das atividades letivas.

15. Na afixação da data das eleições, à qual deverá ser dada a máxima divulgação interna, o Presidente
do Conselho Geral salvaguardará um prazo mínimo de cinco dias úteis entre a publicitação dos
cadernos eleitorais e a data em que deverão ser apresentadas as listas concorrentes.
16. A Assembleia de voto funciona ininterruptamente durante 8 horas, de forma a abranger todos os
períodos de funcionamento das escolas do Agrupamento, a menos que antes tenham votado todos os
eleitores.

17. O voto é secreto e presencial, não sendo admitido o voto por procuração ou correspondência.

18. Após o fecho das urnas, proceder-se-á à contagem dos votos, elaborando-se uma ata que será
assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados finais, assim como todas
as ocorrências ou incidentes do ato eleitoral.

8
19. A ata será entregue no prazo máximo de 72 horas ao Presidente do Conselho Geral, que procederá
imediatamente à afixação dos resultados nos locais próprios, depois de decidir sobre os protestos
lavrados em ata. O Presidente do Conselho Geral dará conhecimento à Direção Regional de
Educação de Lisboa e Vale do Tejo e publicitará o resultado na página Web do Agrupamento.

20. O preenchimento de lugares do Conselho Geral, em função dos resultados das eleições, far-se-á de
acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt.

21. Sempre que, por aplicação do método de Hondt, não resultar apurado um docente da educação pré-
escolar ou do 1º ciclo, o último mandato será atribuído ao primeiro candidato da lista mais votada que
preencha tal requisito.

22. Sempre que, por aplicação do mesmo método, não resultarem apurados um representante do pessoal
administrativo e outro do pessoal auxiliar de ação educativa, aplicar-se-á a metodologia configurada
no número anterior.

Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação

1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação indicarão, anualmente, em Assembleia Geral de


Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento os seus elementos (efetivos e suplentes)
representantes ao Conselho Geral, sob proposta das respetivas organizações representativas.

2. Para dar cumprimento ao referido no número anterior o Presidente do Conselho Geral solicita por
escrito, até 15 de abril às Associações de Pais e Encarregados de Educação a designação dos
respetivos representantes.

3. Na falta das organizações representativas referidas no número anterior, os representantes dos pais e
encarregados de educação ao Conselho Geral serão indicados de entre os representantes de cada
turma, reunidos em Assembleia Geral de pais e encarregados de educação, para o efeito.

4. A convocatória para o conselho de representantes dos pais e encarregados de educação, referido no


ponto anterior, será feita pelo Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação de cada
escola e/ou Jardim, sempre que possível com cinco dias úteis de antecedência.

Art.º 11º – Representantes do Município

1. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal que poderá delegar nas Juntas
de Freguesia que integram a zona de influência do Agrupamento.

2. O Presidente do Conselho Geral deve solicitar, por escrito, até 30 de abril do ano em que cessará o
mandato, à Câmara Municipal, a designação dos respetivos representantes.

9
Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local

1. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de


atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,
na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.

Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral

1. O Conselho Geral é um órgão colegial de direção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da atividade da Escola, assegurando a participação e representação da comunidade
educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo,
cujas deliberações são tomadas por maioria, tendo o seu Presidente voto de qualidade.

2. O Conselho Geral delibera por maioria simples dos membros presentes com exceção da aprovação do
Projeto Educativo, da aprovação do Regulamento Interno, bem como da aprovação dos contratos de
autonomia, as quais exigem uma maioria de dois terços dos membros do mesmo órgão. A aprovação e
alterações ao Regulamento Interno deverão ser aprovadas por maioria absoluta de votos dos membros
em efetividade de funções.

3. Pode participar nos trabalhos do Conselho Geral um representante dos alunos do 3º ciclo, sem direito a
voto, mas com a faculdade de deixar registada em ata as suas opiniões relativamente aos assuntos em
apreciação em cada sessão.

4. O Conselho Geral rege-se pelo seu próprio regime de funcionamento, que deverá ser aprovado nos
primeiros 30 dias do seu mandato.

5. Até á eleição do Presidente, as reuniões do Conselho Geral Transitório são presididas pelo Presidente do
Conselho Geral Transitório cessante, sem direito a voto.

6. O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, sempre que convocado pelo seu
Presidente e extraordinariamente a requerimento de um terço dos seus membros ou por solicitação do
Diretor.
7. O Conselho Geral pode reunir a qualquer dia da semana, sendo as reuniões marcadas em horário que
permita a participação de todos os membros.

Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções

1. O mandato dos membros eleitos do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do
disposto no nº 1 do artigo 8º do Regulamento interno.

2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do seu cargo se entretanto perderem a
qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação.

10
3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro
candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do
mandato, com respeito pelo disposto no nº 20 do artigo 9º do Regulamento Interno.

4. Os membros que preencham as vagas apenas completarão os mandatos dos cessantes.

5. Caso os elementos suplentes das listas de pessoal docente e não docente sejam em número
insuficiente para suprir o número de vagas criadas, proceder-se-á à eleição intercalar para o número
de elementos em falta e apenas para completar o mandato dos primeiros.

6. Os mandatos e cessação de funções regem-se, ainda, pelo artigo 16ª do Dec. - Lei nº 75/2008 de 22 de
abril.

Do Diretor

Art.º 15º - Definição

1. O Diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural,


administrativa, financeira e patrimonial.
2. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por dois adjuntos.

Art.º 16º - Competências

1. Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo do Agrupamento


elaborado pelo Conselho Pedagógico.
2. Compete também ao Diretor elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral, acompanhados de
parecer do Conselho Pedagógico:
a) As alterações ao Regulamento Interno;
b) Os Planos Anual e Plurianual de Atividades do Agrupamento;
c) O Relatório Anual de Atividades referente a estes Planos.
3. Compete ao Diretor aprovar o Plano de formação e de atualização do pessoal docente e não
docente, ouvido também, no último caso, o Município.
4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor,
em especial:
a) Presidir ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Administrativo;
b) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento;
c) Elaborar o Projeto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo
Conselho Geral;
d) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
e) Distribuir o serviço do pessoal docente e não docente;
f) Designar os Coordenadores dos estabelecimentos de ensino (Jardins de Infância e Escolas do1º
Ciclo);
g) Designar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, do Pré-Escolar e do1º Ciclo do
Ensino Básico;

11
h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar, em
conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;
j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras
escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os
critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º; do R.I.
k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente e não docente, nos termos dos
regimes legais aplicáveis;
l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico - pedagógicos;
m) Elaborar e manter atualizado os planos de segurança das escolas do Agrupamento e promover
as respetivas simulações.

5. Compete ainda ao Diretor:


a) Representar o Agrupamento;
b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente e
proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente;
e) O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela Administração
Educativa e pela Câmara Municipal;
f) O Diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e nos adjuntos as competências referidas
nos números anteriores;
g) Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor.

Art.º 17º - Recrutamento

1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral.

2. O recrutamento do Diretor faz-se através de um procedimento concursal, no qual se procura apurar


qual dos candidatos se encontra em melhores condições para exercer o cargo no Agrupamento.

3. Podem ser opositores a este procedimento concursal os seguintes docentes:

a) Docentes de carreira do ensino público;


b) Docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado, do ensino particular e
cooperativo.
1. Os docentes acima referidos devem contar, pelo menos, com cinco anos de serviço e qualificação
para o exercício das funções de administração e gestão escolar.

2. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os


docentes que preencham uma das seguintes condições:

a) Sejam detentores de um curso de formação especializada em Administração Escolar ou


Administração Educacional;
b) Sejam possuidores do grau de mestre ou de doutor nas áreas referidas na alínea anterior;

c) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos


seguintes cargos:
12
I. Diretor, subdiretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto no Decreto-Lei na
75/2008 de 22 de abril;

II. Presidente, vice-presidente, diretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto
no Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de maio alterado, por ratificação parlamentar, pela
Lei n.º 24/99 de 22 de abril;

III. Diretor executivo ou adjunto do diretor executivo nos termos do regime previsto no
Decreto-Lei n.º 172/91 de 10 de maio;

IV. Membro do Conselho Diretivo nos termos do regime previsto no Decreto-Lei n.a 769-A/76
de 23 de outubro;

d) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de
estabelecimento do ensino particular e cooperativo.

6. O Subdiretor e os Adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre Docentes dos Quadros de Nomeação
Definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no
Agrupamento.

Art.º 18º – Processo Concursal

1. É da competência do Conselho Geral e do seu Presidente desenvolver todas as diligências necessárias


para a realização do processo eleitoral.
2. O Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do
mandato do Diretor cessante sempre que este não seja reconduzido no cargo.
3. O procedimento concursal é obrigatório, urgente e de interesse público, devendo ser aberto por aviso
publicitado do seguinte modo:
a) Em local apropriado das instalações das escolas do Agrupamento;

b) Na página Web do Agrupamento e na da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do

Tejo;

c) Por aviso publicado na 2.a série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de

expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em

que o referido aviso se encontra publicado.

4. Este aviso de abertura do procedimento concursal contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos:


a) A identificação do Agrupamento, com a indicação que o pedido de admissão deve ser feito,
por requerimento em modelo próprio, disponível na página Web, ao Presidente do Conselho
Geral, sendo o prazo máximo de dez dias úteis;
b) Os requisitos de admissão nos termos do Decreto-Lei na 75/2008 de 22 de abril e da Portaria n a
604/2008 de 9 de julho;
c) Os documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura;
d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura.

5. Estes métodos de avaliação devem ser previamente aprovados pelo Conselho Geral.

13
Art.º 19º - Candidatura

1. O pedido de admissão ao procedimento concursal é acompanhado pelo respetivo curriculum vitae e


por um projeto de intervenção no Agrupamento, para além dos documentos exigidos no aviso de
abertura.

2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo com exceção dos que
estejam no processo individual quando este se encontre arquivado no Agrupamento.

3. No projeto de intervenção os candidatos devem identificar os problemas do Agrupamento, definir os


respetivos objetivos e estratégias, bem como estabelecer a programação das atividades que se
propõem realizar no seu mandato.

Art.º 20º - Avaliação das candidaturas

1. As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente ou pela comissão especialmente


constituída para este efeito no Conselho Geral.

2. Para a avaliação das candidaturas devem ser obrigatoriamente considerados:

a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de


apreciação, da sua relevância e mérito para o exercício do cargo;
b) A análise do respetivo projeto de intervenção no Agrupamento, para efeitos de apreciação do
conhecimento das especificidades do Agrupamento;
c) O resultado da entrevista individual para efeitos de apreciação da capacidade e aptidão
para o exercício do cargo.

3. Após a discussão e apreciação destes elementos é elaborado um relatório de avaliação dos


candidatos, onde em relação a cada candidato serão explicitadas as razões que aconselham ou não
a sua eleição.

4. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo, este relatório não pode proceder à seriação dos
candidatos, mas pode considerar que nenhum reúne condições para ser eleito.

Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral

1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo
na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.

2. A notificação para a realização desta audição dos candidatos e a respetiva convocatória devem ser
feitas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis.

3. Desta audição é lavrada ata contendo a súmula do ato.

4. A falta de comparência dos interessados não constitui motivo do seu adiamento, podendo o Conselho
Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para efeito do interesse do
candidato na sua eleição.

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Art.º 22º - Eleição

1. Após a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor,
considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do
Conselho Geral em efetividade de funções.

2. No caso de nenhum candidato sair vencedor, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de
cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais
votados na primeira eleição e será considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos.

3. O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor Regional de Educação de Lisboa nos 10
dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se
tacitamente homologado, após esse prazo.

Art.º 23º - Posse

1. O Diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos
resultados eleitorais pelo Diretor Regional de Educação.

2. O Diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de
posse.

3. O subdiretor e os adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo
Diretor.

Art.º 24º - Mandato

1. O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos.

2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução
daquele ou a abertura de um procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição.

3. A decisão de recondução do Diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral
em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato
consecutivo.

4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato ou durante o quadriénio imediatamente


subsequente ao termo do quarto mandato.

5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Diretor de acordo com o disposto nos
números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição de um novo Diretor.

6. O mandato do Diretor pode cessar:

a) A requerimento do interessado, dirigido ao Diretor Regional de Educação, com a


antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois
terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da
respetiva gestão, baseada em factos comprovados e informações devidamente
fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral;
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c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção
disciplinar de cessação da comissão de serviço nos termos da lei.

7. A cessação do mandato do Diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal.

8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato
do Diretor.

9. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do
Diretor.

Art.º 25º - Regime de exercício de funções

1. O Diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço e de dedicação exclusiva.


2. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade deste cargo com quaisquer outras
funções públicas ou privadas, remuneradas ou não.
3. Excetuam-se do disposto no número anterior:
a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente;
b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho
de Ministros ou por despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação;
c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a
perceção de remunerações provenientes de direitos de autor;
d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras
atividades de idêntica natureza;
e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou
organizações não governamentais.

4. O Diretor está isento de horário de trabalho, não Ihe sendo, por isso devida qualquer remuneração por
trabalho prestado fora do período normal, mas está obrigado ao cumprimento do período normal de
trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.

5. O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder
prestar na disciplina ou área para a qual possua qualificação profissional.

Art.º 26º - Direitos do Diretor

1. O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos
docentes do Agrupamento em que exerça funções.

2. O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está
abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas
funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele
cargo.

Art.º 27º - Direitos específicos

1. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções.

2. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à

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categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de funções
fixado por Decreto Regulamentar.

Art.º 28º - Deveres específicos

1. Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública aplicáveis ao pessoal
docente, o Diretor, o subdiretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos:

a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da Administração Educativa;


b) Manter permanentemente informada a Administração Educativa, através da via hierárquica
competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços;
c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os
legítimos interesses da comunidade educativa.

Art.º 29º - Assessoria da Direção

1. Para apoio à atividade do Diretor e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a
constituição de assessorias técnico - pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no Agrupamento.

2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por
despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população
escolar e do tipo e regime de funcionamento do Agrupamento.

3. As funções destinam-se primordialmente ao apoio às atividades da Direção sendo preferencialmente


escolhidos docentes cujo perfil de formação corresponda às necessidades do Agrupamento, de
acordo com o respetivo Projeto Educativo.

Do Conselho Pedagógico

Art.º 30º - Definição

1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação educativa


do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico – didático, da orientação e
acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.

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Art.º 31º - Composição
1. O Conselho Pedagógico tem a seguinte composição:

Elementos Nº
Diretor, que preside 1
Coordenador do Departamento do Pré-escolar 1
Coordenadores do 1º Ciclo 1
Coordenadores de Departamento dos 2ºe 3ºciclos 4
Coordenadores de Ciclo (Coordenador dos DT dos 2º e 3º Ciclos) 2
Professor Bibliotecário 1
Coordenadores das Áreas Curriculares não disciplinares 1
Representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação (1 do pré-escolar e
2
1º ciclo e 1 do 2º e 3º Ciclo)
Coordenador do Plano Tecnológico da Educação (Delegado de TIC) 1
TOTAL 14

2. Sempre que necessário o Conselho Pedagógico pode solicitar a presença de outros elementos,
sem direito a voto, para esclarecimentos e informações sobre assuntos relevantes que constem da
ordem de trabalhos.

3. Em caso de impossibilidade temporária do Presidente este é substituído pelo docente do Quadro


de Nomeação Definitiva com mais tempo de serviço que integre o Conselho Pedagógico.

Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico

1. Compete ao Diretor desencadear os procedimentos necessários, a fim de assegurar a plena


constituição do Conselho Pedagógico para a sua primeira reunião;

2. Os elementos do Conselho Pedagógico são nomeados pelo Diretor, por um período de 4 anos, à
exceção dos representantes dos pais e encarregados de educação que são designados
anualmente;

3. Os representantes dos pais e encarregados de educação são designados pelas respetivas


associações. Caso estas não existam serão cooptados pelo Diretor de entre os representantes dos
encarregados de educação das turmas;

4. Os representantes do pessoal docente, não docente e dos pais e encarregados de educação no


Conselho Geral, não podem ser membros do Conselho Pedagógico;

5. Os membros do Conselho Pedagógico que perderem a qualidade que os habilitou para o cargo
serão substituídos por nomeação do Diretor.

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Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico
Compete ao Conselho Pedagógico:

a) Elaborar a proposta de Projeto Educativo a submeter pelo Diretor, ao Conselho Geral;


b) Apresentar propostas para a alteração do Regulamento Interno e para a elaboração dos
Planos Anual e Plurianual de Atividade e emitir parecer sobre os respetivos projetos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do Plano de Formação e de
atualização do pessoal docente e não docente;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e orientação escolar e vocacional, do
acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo
regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e
complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;
h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;
i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no
âmbito do Agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino
superior vocacionados para a formação e a investigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;
k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;
l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o
disposto na legislação aplicável;
m) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e
recomendações;
n) Definir os referenciais de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos
Departamentos;
o) Fixar os termos da realização da prova de recuperação prevista no âmbito do estatuto do
aluno do ensino não superior;
p) Promover a uniformização da nomenclatura das classificações dos alunos para cada ciclo;
q) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;
r) Elaborar e aprovar o seu regimento, no prazo de 30 dias, após a sua primeira reunião.

Art.º 34º – Funcionamento

1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente, em plenário uma vez por mês e


extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido
de parecer do Conselho Geral ou do Diretor o justifique.

2. O Conselho Pedagógico pode funcionar em comissões especializadas para dar cumprimento às


competências das alíneas a), b), e), n), o), do artigo 33º do presente Regulamento.

3. A representação dos pais e encarregados de educação no Conselho Pedagógico faz-se no


âmbito de uma comissão especializada que participa no exercício das competências previstas nas
alíneas a), b), e), f) , j) e l) do artigo 33.º do presente Regulamento.

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4. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria
de provas de exame, avaliação global ou questões que envolvam especificamente docentes,
apenas participam os membros docentes.

5. Em caso de empate em qualquer votação, o Presidente do Conselho Pedagógico tem voto de


qualidade.

Art.º 35º – Perda de mandato e substituição


1. Perdem o mandato os membros do Conselho Pedagógico que:
a) Deixem de desempenhar as funções que lhes permitiram integrar o Conselho Pedagógico:
b) Estejam impossibilitados permanentemente de exercer as suas funções;
c) Deixem de pertencer ao corpo pelo qual foram eleitos.
d) Sejam demitidos ou exonerados nas condições previstas neste Regulamento.

2. As vagas criadas no Conselho Pedagógico, são preenchidas por nomeação a cargo do Diretor.

3. Os membros que preencham as vagas apenas completarão o mandato dos membros cessantes.
4. A substituição de elementos do Conselho Pedagógico só se verifica em casos de impossibilidade
de comparência por um período superior a 30 dias.
5. O substituto será designado pelo Diretor.

Do Conselho Administrativo

Art.º 36º – Definição

1. O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do


Agrupamento, nos termos da legislação em vigor.

Art.º 37º – Composição

1. O Conselho Administrativo tem a seguinte composição:

a) O Diretor, que preside;


b) O subdiretor ou um dos adjuntos do Diretor, por ele designado para o efeito
c) Coordenador Técnico .

Art.º 38º – Competências

São Competências do Conselho Administrativo:

1. Aprovar o projeto de orçamento anual do Agrupamento, de acordo com as linhas orientadoras


definidas pelo Conselho Geral.
2. Elaborar o relatório anual de contas de gerência.
3. Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas
e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento.
4. Zelar pela atualização do cadastro patrimonial dos estabelecimentos de ensino do
Agrupamento.
5. Exercer as demais competências que Ihe estão legalmente cometidas.
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Art.º 39º – Funcionamento

1. O Conselho Administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre
que tal se revele necessário, por iniciativa do Diretor ou a requerimento de qualquer dos seus
membros.

2. O Conselho Administrativo pode realizar reuniões extraordinárias por convocatória do respetivo


presidente.

Art.º 40º – Mandatos

1. Os membros do Conselho Administrativo são nomeados para um mandato de quatro anos.

Secção II – Órgãos de Apoio ao Diretor

Coordenação dos estabelecimentos de ensino pré-escolar / 1º Ciclo

Art.º 41º – Definição

1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar e do 1º ciclo do


Agrupamento é assegurada por um Coordenador nomeado pelo Diretor.

2. Nos estabelecimentos de ensino que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de
funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior.

3. O Coordenador deve ser um docente dos quadros em exercício de funções no estabelecimento,


sendo designado pelo Diretor pelo período de 4 anos e cujo mandato cessa com o mandato do
Diretor.

4. O Coordenador do estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho


fundamentado do Diretor.

5. Os Coordenadores dos estabelecimentos de educação pré -escolar e de escolas integradas num


agrupamento que integrem um número igual ou superior a 100 crianças/alunos, têm direito ao
suplemento remuneratório que lhes é atribuído nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2010, de
24 de dezembro.

Art.º 42º – Competências

Compete ao Coordenador de estabelecimento:

1. Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Diretor;


2. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Diretor e exercer as competências que por este lhe
forem delegadas;
3. Veicular as informações relativas ao pessoal docente e não docente e aos alunos;
4. Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, das instituições
de caráter cultural ou outro e da autarquia, nas atividades educativas;

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5. Representar o estabelecimento de ensino;
6. Participar em reuniões periódicas de coordenação com o Diretor;
7. Supervisionar as funções do pessoal docente e não docente do estabelecimento;
8. Promover a disciplina e o entendimento entre todos os elementos da comunidade escolar,
zelando pela manutenção de um bom clima de escola;
9. Zelar pela conservação dos bens e equipamentos a seu cargo;
10. Coordenar as tarefas anuais de inventariação de materiais e equipamentos e manter
atualizado o respetivo cadastro;
11. Manter organizada a correspondência recebida na escola;
12. Disponibilizar uma hora diária de atendimento à comunidade escolar, no caso de o
Coordenador não ter turma atribuída, e de dois períodos de uma hora semanal, no caso de o
Coordenador ter turma atribuída.
13. Supervisionar a distribuição do leite escolar, preencher os mapas mensais e fazê-los chegar ao
Diretor.
14. Responsabilizar-se pela orientação, dinamização e funcionamento do recreio.

Da Gestão de Instalações

Art.º 43º – Diretor de Instalações

1. Cabe ao Diretor, no início de cada ano letivo, nomear os Diretores de Instalações da escola sede,
de acordo com as necessidades da Escola nesse mesmo ano.
2. O Diretor de Instalações é, preferencialmente, um professor do quadro em exercício efetivo de
funções.
3. O mandato do Diretor de Instalações tem a duração de um ano letivo.
4. O cargo de Diretor de Instalações dá direito a uma ou duas horas de redução da componente não
letiva, consoante os espaços e equipamentos envolvidos.
5. A redução da componente não letiva é definida anualmente pelo Diretor, de acordo com o
enunciado em 4.
6. Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1º ciclo as funções de Diretor de
instalações são desempenhadas pelo Coordenador de estabelecimento.

Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações

1. Zelar pela manutenção dos espaços e materiais sob sua responsabilidade;


2. Gerir a ocupação / utilização dos espaços / materiais sob sua responsabilidade;
3. Apresentar ao Diretor, atempadamente, a relação de materiais a adquirir e / ou a reparar;
4. Elaborar o inventário do material no final do ano letivo;
5. Divulgar junto de cada Departamento curricular os recursos materiais existentes na Escola e os
recentemente adquiridos, relacionados com os respetivos Departamentos;
6. Dispor e organizar o material nos respetivos locais, podendo contar com os professores do grupo
e/ou o pessoal de Ação Educativa;
7. Orientar os funcionários do setor no sentido de um correto manuseamento dos equipamentos e
materiais.

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Secção III – Organização Pedagógica
Estruturas de Orientação Educativa e Supervisão Pedagógica

Art.º 45º – Definição


As Estruturas de Orientação Educativa e de Supervisão Pedagógica visam o desenvolvimento do Projeto
Educativo e colaboram com o Conselho Pedagógico e com o Diretor no sentido de assegurar a coordenação,
supervisão e o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva de promoção da
qualidade e finalidade educativas e do trabalho cooperativo, e realizar a avaliação do desempenho do
pessoal docente. Enquanto estruturas de gestão intermédia, desenvolvem a sua ação numa base de
cooperação dos docentes entre si e destes com os órgãos de administração e gestão do Agrupamento
assegurando a adequação do processo de ensino – aprendizagem às características e necessidades dos
alunos que frequentam o Agrupamento.
São as seguintes as estruturas de Orientação Educativa:
 O Conselho de Docentes na educação Pré-Escolar e 1º Ciclo;
 Os Conselhos de Grupo/Disciplina (nos 2º e 3º Ciclos);
 Os Departamentos Curriculares;
 Os Conselhos de turma;
 O Conselho de Diretores de Turma.

Dos Conselho de Docentes na Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo

Art.º 46º – Definição


Os Conselhos de Docentes são as estruturas de orientação educativa que na educação pré – escolar e no
primeiro ciclo do ensino básico, asseguram a articulação curricular e a coordenação pedagógica das
atividades das turmas daqueles níveis de ensino.

Art.º 47º – Enumeração


Os Conselhos de Docentes são os seguintes:
a) 4 Conselhos de Docentes I (Um por estabelecimento de ensino);
b) 5 Conselhos de Docentes II (Um por ano de escolaridade);

Art.º 48º – Composição

1. O Conselho de Docentes I é constituído por todos os docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo dos


estabelecimentos de ensino a funcionar no mesmo edifício escolar, bem como pelos docentes de
Apoio Educativo, que aí prestam funções.

2. O Conselho de Docentes II é constituído por todos os docentes titulares da turma, de todos os


estabelecimentos de ensino do Agrupamento, que reúnem por ano de escolaridade do 1º ciclo e
por nível de docência na educação pré-escolar.

a) Os docentes que lecionem mais do que um ano de escolaridade podem optar pelo ano que
julguem mais conveniente, tendo em conta as necessidades da turma.

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Art.º 49º – Competências

1. Aos Conselhos de Docentes I compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:

1.1. Colaborar na elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, a partir do Projeto Educativo


de Agrupamento, a apresentar ao Conselho Pedagógico;
1.2. Colaborar na elaboração do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, a apresentar ao
Conselho Pedagógico, elaborando propostas diversificadas em função da especificidade dos
grupos de alunos;
1.3. Organizar grupos de trabalho, tendo em vista o cumprimento do consignado nos pontos
anteriores e definir a coordenação dos mesmos;
1.4. Proceder à avaliação dos projetos implementados pelos estabelecimentos de ensino;
1.5. Debater e propor soluções para os problemas pedagógicos relacionados com os alunos das
turmas, nomeadamente no que respeita a aproveitamento, assiduidade, disciplina, estratégias
de ensino, ritmos de aprendizagem, medidas de recuperação, casos de inadaptação e outros;
1.6. Analisar e refletir sobre as práticas pedagógicas e seu contexto, fomentar trocas de
experiências e identificar as necessidades de formação dos docentes;
1.7. Proceder à avaliação dos alunos no final de cada período escolar, aprovando as propostas
apresentadas pelo professor titular das turmas, segundo as disposições definidas em Conselho
de Docentes II, reunindo por separado os docentes dos J.I. e da EB1,e depois de ouvido o
Conselho Pedagógico;
1.8. Divulgar informações de interesse, oriundas de outras estruturas;
1.9. Eleger o Coordenador do Conselho, de entre os seus membros, o qual deve ser um docente
dos quadros;
1.10 Elaborar o Regime de funcionamento do Conselho, nos primeiros 30 dias do seu mandato.

2. Aos Conselhos de Docentes II compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:

2.1.Organizar o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com os alunos por


nível e ano de escolaridade, de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico;

2.2.Trocar experiências pedagógicas e materiais didáticos, que constituam mais-valias para a


elaboração do Projeto Curricular de turma;

2.3.Analisar e escolher os manuais escolares bem como materiais de ensino e aprendizagem


propondo-os ao Conselho Pedagógico;

2.4.Promover o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais entre os estabelecimentos de


ensino do Agrupamento;

2.5.Eleger um Coordenador por ano de escolaridade, que deve ser um docente dos quadros.
Dentre estes será designado pelo Diretor o representante ao Conselho Pedagógico.
No que diz respeito à educação pré – escolar o Coordenador, representante no Conselho
Pedagógico, é designado pelo Diretor;

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2.6. Definir competências essenciais e critérios de avaliação, relativos a cada ano escolar,
adaptados à realidade local e social, propondo-os ao Conselho Pedagógico;

2.7. Informar os pais e os encarregados de educação dos critérios aprovados em Conselho


Pedagógico, para cada ano, através da caderneta do aluno ou de documento a elaborar
pelo Diretor e emanado do Conselho Pedagógico;

2.8. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de
apoio educativo na gestão dos recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a
promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo;

2.9. Propor formas de organização das turmas e de registo e arquivo dos trabalhos dos alunos.

2.10 Elaborar o respetivo Regulamento de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 50º – Funcionamento

1. Os Conselhos de Docentes são coordenados pelo Coordenador de Estabelecimento.

2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos.

3. O Conselho de Docentes I reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre
que necessário.

4. O Conselho de Docentes II reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, sempre
que necessário. As reuniões realizar-se-ão na Escola sede do Agrupamento.

5. As reuniões de todos os Conselhos são convocadas pelo Coordenador com 48 horas de


antecedência.

6. De todas as reuniões dos Conselhos de docentes serão lavradas atas em folhas próprias e entregue
cópia ao Diretor;

Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II

1. Ao Coordenador compete:
a) Coordenar as atividades do respetivo Conselho de docentes, articulando estratégias e
procedimentos;
b) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho que coordena, através do
seu representante;
c) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, das atividades desenvolvidas.

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Dos restantes Conselhos de Articulação Pedagógico – Didática

Conselhos de Grupo / Disciplina

Art.º 52º – Definição

1. O Conselho de Grupo / Disciplina é a estrutura composta pelos professores de uma mesma


disciplina curricular, vocacionada preferencialmente para a articulação de questões da didática
dessa disciplina e das atividades de enriquecimento curricular, presidida por um Delegado em
cada ciclo.

Art.º 53º – Competências

Ao Conselho de Grupo/Disciplina compete:


1. Colaborar com o respetivo Departamento Curricular na elaboração de propostas com vista à
elaboração do Projeto Educativo, ao Plano Anual de Atividades, às atividades de complemento
curricular e às formas de apoio educativo;
2. Promover a troca de experiências entre os professores da respetiva disciplina;
3. Elaborar as planificações por disciplina e ano de escolaridade;
4. Elaborar ou propor a aquisição de material de apoio específico para a disciplina;
5. Elaborar e sujeitar à aprovação do Departamento Curricular um plano de atividades da disciplina;
6. Organizar e manter atualizado o inventário do material existente, cuja versão final deve ser
entregue até 10 de julho de cada ano;
7. Escolher de entre os manuais do mercado, e de acordo com a legislação vigente, aquele que
melhor serve as linhas metodológicas e os conteúdos do programa sujeitando-o à aprovação do
Departamento Curricular;
8. Elaborar propostas de articulação dos planos de estudos entre ciclos;
9. Apoiar os professores em profissionalização, nomeadamente na partilha de experiências e recursos
da formação;
10. Colaborar na elaboração e execução de propostas para o plano de formação dos professores;
11. Elaborar as provas globais e exames a cargo da Escola;
12. Elaborar o seu regimento na 1ª reunião de cada ano letivo.

Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina

1.
a) Representar os respetivos professores atuando como elemento de ligação entre o
Coordenador do Departamento e o conjunto dos professores da mesma disciplina;

b) Orientar e coordenar a atuação pedagógica dos professores de modo a:


- Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua;
- Apoiar os professores menos experientes;
- Coordenar a planificação das atividades pedagógicas tendo em conta os objetivos do
Projeto Educativo do Agrupamento e a definição de competências essenciais para
cada ano de escolaridade;

- Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do grupo;

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- Assegurar a participação do grupo na análise e crítica da orientação pedagógica;

- Supervisionar a orientação dos professores em profissionalização na área da conceção e


realização do projeto de formação e ação pedagógica, bem como elaborar proposta
fundamentada da sua avaliação.
c) Apoiar os professores da disciplina sempre que solicitado, nomeadamente na orientação e
coordenação pedagógica, na hora marcada no seu horário semanal;
d) Organizar e manter atualizado o inventário de materiais e equipamentos da disciplina;
e) Propor a aquisição de materiais e equipamentos, ouvidos os professores da disciplina;
f) Elaborar os relatórios de avaliação das atividades em colaboração com os docentes do
Grupo;
g) Coordenar estratégias de funcionamento entre os professores curriculares e os professores
que lecionam aulas de apoio pedagógico acrescido.

Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina

1.
a) O Delegado é designado pelo Diretor por um período de 4 anos de entre os professores do
quadro de reconhecida competência pedagógica e científica;
b) O mandato do Delegado pode cessar:

- Por decisão fundamentada do Diretor;

- No final do ano letivo, a requerimento do interessado, dirigido ao Diretor, com a


antecedência mínima de 30 dias, fundamentado em motivos devidamente
justificados.

- A cessação do mandato determina a designação de um novo Delegado, até ao término


do período legal estabelecido.

- No caso de impedimento temporário do exercício das funções de Delegado, haverá


lugar à sua substituição por indicação do Diretor, nos termos da alínea seguinte.

c) As reuniões do Conselho de Disciplina são presididas pelo respetivo Delegado que, em


caso de impedimento por período prolongado, será substituído pelo professor do grupo,
designado pelo Diretor, ouvido o Conselho de Disciplina e o Coordenador do
Departamento.

2. O cargo de Delegado de Grupo / Disciplina dá lugar, de acordo com o número de professores do


grupo, à redução de dois ou três tempos semanais na componente não letiva; respetivamente
para 5 ou mais de 5 professores.

Art.º 56º – Funcionamento

1. O Conselho de Grupo / Disciplina reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e
extraordinariamente sempre que o Delegado, 2/3 dos professores que o integram, ou o Diretor
entendam necessário, nomeadamente para coordenação das atividades e definição dos critérios
de avaliação dos alunos.
2. No início do ano escolar, antes do começo das aulas, o número de vezes considerado necessário,
para planificação das atividades letivas e não letivas.
27
3. As reuniões do Conselho de grupo / disciplina são presididas pelo Delegado e secretariadas por um
dos professores do grupo, nos termos a definir no regimento.
4. As reuniões são convocadas pelo Delegado e a sua convocatória afixada no local de estilo com
48h de antecedência.
5. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.

Departamentos Curriculares

Art.º 57º – Definição

1. O Departamento Curricular é uma estrutura de orientação pedagógica de apoio ao Conselho


Pedagógico composto pelos docentes das disciplinas / áreas disciplinares nele integrados. Nesta
estrutura, desenham-se e coordenam-se as orientações curriculares e as atividades educativas a desenvolver,
tendo em conta os pareceres produzidos nos diversos grupos de recrutamento.
2. São os seguintes os Departamentos Curriculares e integram os professores que lecionam as
seguintes disciplinas e áreas:

Departamentos Disciplinas / Grupos que integram o Departamento


Curriculares

Da Educação pré – Escolar  Grupo de Recrutamento 100

Do 1º Ciclo  Grupo de Recrutamento – 110

 Língua Portuguesa – 200


 L. Portuguesa/Francês – 210
 L. Portuguesa/Inglês – 220
Línguas  Português - 300
 Francês - 320
 Inglês - 330
 Espanhol - 350
 História e Geografia de Portugal - 200
 História - 400
Ciências Sociais e Humanas  Geografia - 420
 Educação Moral e Religiosa Católica / outras confissões
– 290
 Matemática e Ciências da Natureza - 230
 Ciências Naturais - 520
Ciências  Ciências Físico Químicas - 510
 Matemática – 500
 TIC - 550
 Educação Visual e Tecnológica - 240
 Educação Visual - 600
 Educação Tecnológica - 530
Expressões  Educação Física – 260 / 620
 Educação Musical - 250
 Educação Especial – 910; 920; 930

Art.º 58º – Competências

Ao departamento curricular compete, sem prejuízo do estabelecido em legislação específica:


1. Colaborar com o Conselho Pedagógico na elaboração do Projeto Educativo;
2. Diagnosticar as necessidades e desenvolver as medidas possíveis para a formação dos docentes do
Departamento;

28
3. Colaborar com o Conselho Pedagógico na conceção de projetos e programas de caráter inter e
multidisciplinar;
4. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material;
5. Promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais com as escolas
do Agrupamento;
6. Discutir e aprovar as propostas referentes a manuais escolares a adotar no Agrupamento emanadas
dos Conselhos de Disciplina;
7. Discutir e aprovar as propostas para o Plano Anual de Atividades emanadas dos Conselhos de
Disciplina;
8. Discutir e aprovar as propostas para o Projeto Curricular do Agrupamento emanadas dos Conselhos
de Disciplina;
9. Colaborar na definição de critérios de avaliação e transição dos alunos para cada ciclo e ano de
escolaridade;
10. Analisar e propor medidas de orientação educativa, nomeadamente a nível da flexibilidade da
carga horária semanal prevista para as disciplinas que integram o Departamento;
11. Propor a criação de áreas disciplinares;
12. Avaliar o Plano Anual de Atividades do Departamento, tendo em vista a concretização do Projeto
Educativo e o Projeto Curricular do Departamento;
13. Colaborar na elaboração de provas de aferição caso a sua aplicação seja decidida a nível interno;
14. Coordenar as atividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do Departamento, no
domínio da implementação dos planos curriculares disciplinares e não disciplinares, bem como de
outras atividades educativas, constantes do Plano Anual de Atividades;
15. Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de métodos de ensino,
referenciais de avaliação e de materiais de ensino - aprendizagem;
16. Analisar a oportunidade de implementar medidas de gestão flexível dos currículos e de outras
medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

17. Colaborar na elaboração de programas específicos integrados nas atividades e medidas de apoio
educativo, estabelecidas no contexto do sistema de avaliação dos alunos do ensino básico;
18. Colaborar na avaliação interna do Agrupamento;
19. Definir o seu regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 59º – Funcionamento

1. As reuniões do Departamento são presididas pelo seu Coordenador e secretariadas nos moldes a
definir no regimento.
2. O Departamento reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e extraordinariamente
sempre que o Coordenador, 2/3 dos professores que o integram ou o Diretor entendam como
necessário.
3. As reuniões são convocadas pelo Coordenador e a sua convocatória afixada no local de estilo
com 48h de antecedência.
4. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.

5. O Departamento pode criar subsecções de caráter disciplinar para análise e estudo de questões
diretamente relacionadas com cada uma das disciplinas que o integram.

29
Art.º 60º – Coordenador de Departamento

1. O Coordenador de Departamento é um professor do quadro que integra uma das disciplinas do


Departamento e é designado pelo Diretor considerando a sua capacidade de relacionamento e
liderança bem como pela sua competência pedagógica e científica.

2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos e cessa com o mandato do Diretor.

3. O Coordenador do Departamento preside às reuniões do mesmo, as quais são secretariadas nos


termos a definir no regimento.

4. O Coordenador do Departamento Curricular pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho
fundamentado do Diretor.

Art.º 61º - Competências

1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:


a) Presidir às reuniões do Departamento;
b) Representar o Departamento no Conselho Pedagógico onde entre outras, emanadas do
respetivo Departamento, poderá propor a adoção de medidas que melhorem as
aprendizagens dos alunos;
c) Promover a troca de experiências entre os professores que integram o Departamento;
d) Assegurar a articulação do Departamento com as restantes estruturas de orientação
educativa;
e) Assegurar a articulação com o Diretor no que se refere à avaliação do desempenho dos
docentes que integram o Departamento;
f) Planificar e avaliar as atividades do Departamento;
g) Assegurar os processos de informação sobre questões emanadas do Conselho
Pedagógico;
h) Organizar e manter atualizado o dossier do Departamento;
i) Intervir como responsável na avaliação de desempenho dos professores do seu
Departamento e nos moldes definidos na legislação específica.

2. O cargo de Coordenador de Departamento dá lugar à redução de 3 tempos na componente não


letiva.

3. Para efeitos da avaliação de desempenho do pessoal docente o avaliador beneficia da redução


de um tempo letivo por cada três docentes em avaliação. Quando as horas da componente não
letiva de estabelecimento e as horas de redução de que o docente usufrui ao abrigo do artº 79º do
ECD forem insuficientes procede-se à redução da componente letiva de acordo com o critério
referido anteriormente.

30
Áreas Curriculares não Disciplinares

Art.º 62º – Definição

1. As áreas Curriculares não Disciplinares – Estudo Acompanhado, Formação Cívica e TIC (oferta da
escola)– pelo seu caráter transversal estão confiadas a docentes de todos os grupos e áreas, sendo
o seu funcionamento nas diferentes turmas articulado por um Coordenador.

Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores


1. Estas áreas têm caráter transdisciplinar, visam a formação integral dos alunos incidindo na
educação para a cidadania, no domínio da língua portuguesa, na valorização da dimensão
humana do trabalho bem como a utilização das novas tecnologias de informação e
comunicação. A estas áreas cabe, especificamente:

a) Estudo Acompanhado – a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos


alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens.
A realização de atividades de pesquisa, através da articulação de saberes de diversas
áreas curriculares, em torno de problemas e temas de pesquisa ou de intervenção, de
acordo com as necessidades e os interesses dos alunos, utilizando sempre as tecnologias
de informação.
b) Formação Cívica – o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o
desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no
processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com
recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua
participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.

2. Avaliação

No 2º e 3º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa menção


qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz bem, a qual pode ser acompanhada, sempre que se
considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

Art.º 64º – Coordenador

1. Estando a área de Formação Cívica confiada sempre ao Diretor de cada Turma, a sua
coordenação faz-se em Conselho de Diretores de Turma, presidido pelos respetivos Coordenadores.
2. O cargo de Coordenador do Estudo Acompanhado dá lugar a uma redução de duas horas na
componente não letiva.
3. O cargo de Coordenador dos Diretores de Turma dá lugar a uma redução de três horas na
componente não letiva.
4. Os Coordenadores das Áreas Curriculares Não Disciplinares referidos nos números 1,2 e 3 são
designados anualmente pelo Diretor podendo ser exonerados a qualquer momento por despacho
fundamentado deste, ou caso não leccionem a disciplina nesse ano.

31
Conselho de Turma

Art.º 65º – Definição

O Conselho de Turma é a estrutura de orientação educativa do ensino básico constituída por todos os
professores da turma e ainda pelos professores de Estudo Acompanhado e/ou Área de Projeto que não
pertençam ao conjunto de professores titulares da turma. Têm ainda assento no Conselho de Turma nos termos
definidos na lei e dos números 3 e 4 do artigo 68º do presente Regulamento, um representante dos pais e
encarregados de educação dos alunos da turma e o delegado de turma das turmas dos 2º e 3º ciclos.
Consoante a situação o exija, poderão ainda integrar as reuniões do conselho de turma o(s) elementos dos
serviços especializados de apoio educativo, dos SPO ou outros, de acordo com o caráter das reuniões.

1. O Conselho de Turma é responsável pelo planeamento, acompanhamento e avaliação das


atividades a desenvolver nas turmas.

2. A organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos


pressupõe a elaboração de um Projeto Curricular de Turma, o qual deve integrar estratégias de
diferenciação pedagógica e de adequação curricular para o contexto da turma, destinadas a
promover a melhoria das condições de aprendizagem e a articulação Escola – Família, sendo da
responsabilidade:

a) Dos educadores de infância, na educação pré-escolar;


b) Dos professores titulares de turma, no primeiro ciclo;
c) Dos Conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, constituídos pelos professores
da turma, por um delegado dos alunos, e por um representante dos pais e encarregados
de educação dos alunos da turma;

3. Para coordenar o Conselho de Turma, o Diretor designa um Diretor de Turma, de entre os


professores da mesma.

4. O Projeto Curricular de Turma deve estar concluído, sempre que possível, até um mês após o início
das atividades letivas, devendo o Conselho de Turma, o docente titular da turma ou o educador de
infância proceder posteriormente às alterações necessárias, de acordo com as necessidades dos
alunos/turma.

Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma


Ao docente titular da turma e ao Conselho de Turma compete:
1. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no
processo ensino – aprendizagem;
2. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos;

3. Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,


promovendo a articulação com os Serviços Especializados de Apoio Educativo, em ordem à sua
superação;

32
4. Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo
prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;

5. Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que assegurem a adequação do currículo às


características específicas dos alunos;

6. Traçar, aprovar , acompanhar e avaliar o Projeto Curricular de Turma;

7. Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam os alunos e a


comunidade;

8. Promover ações que estimulem o envolvimento e empenhamento dos pais e encarregados de


educação no percurso escolar do aluno;

9. Analisar situações de insucesso escolar ocorridas com os alunos da turma e colaborar no


estabelecimento das medidas de apoio que julgar mais ajustadas no quadro de um programa
específico de intervenção;

10. Analisar situações de indisciplina dos alunos e procurar soluções para as mesmas. Os casos
disciplinares cuja gravidade de acordo com o entendimento do Conselho de Turma e do seu
Coordenador excedam a sua competência deverão ser comunicados ao Diretor;

11. Conduzir o processo de avaliação aprovando, no caso dos 2º e 3º ciclos, as propostas de


avaliação do rendimento escolar dos alunos apresentadas individualmente por cada professor e
tendo em conta os critérios de avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico;

12. Elaborar Planos de Recuperação para os alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3, ou com nível
inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente, no 2º e 3º ciclos do
ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo;
13. Indicar os alunos a incluir no Quadro de Excelência e no Quadro de Valor;

14. Preparar os documentos relativos ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos, a serem
distribuídos aos pais e encarregados de educação;

Art.º 67º – Processo de Avaliação

1. O processo de avaliação é conduzido pelo docente titular da turma ou pelo conselho de turma
envolvendo também:
a) Os alunos do 3º ao 9º de escolaridade através da sua autoavaliação;
b) Os encarregados de educação nos termos definidos na legislação em vigor e no
Regulamento Interno (ponto 4 do presente artigo);

c) Os técnicos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e outros docentes implicados


no processo de aprendizagem.

33
2. Os alunos enquanto intervenientes no processo de avaliação, devem, no final de cada ano letivo,
realizar uma ficha de autoavaliação, aprovada pelo Conselho Pedagógico, ouvidos os Conselhos
de Docentes/Departamentos Curriculares.

3. A ficha referida no ponto anterior será aplicada em cada turma pelo respetivo professor/diretor de
turma devendo a mesma constar do dossier individual do aluno.

4. Os encarregados de educação participam do processo de avaliação:


a) Através dos contactos regulares com os Diretores de Turma, contactos que são transmitidos
ao Conselho de Turma e com os docentes titulares da turma, no ensino pré -escolar e no 1º
ciclo;
b) No caso de uma segunda retenção o encarregado de educação dá o seu parecer, por
escrito, e nos moldes do estabelecido no ponto 26, do artº70º do presente Regulamento, o
qual constará do processo individual do aluno.

5. O dossier individual referido no ponto 3 deve ser organizado conforme estipulado nos pontos 9, 10 e
11 do despacho normativo 30/2001 de 19 de julho.

6. Ao dossier individual tem acesso para consulta, o encarregado de educação sempre na presença
do docente titular da turma ou do Diretor da Turma.

Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma

1. As reuniões do Conselho de Turma são convocadas pelo Diretor e presididas pelo Diretor da Turma.

2. O Conselho de Turma reúne ordinariamente no início do ano letivo, em períodos intercalares,


definidos no Plano Anual de Atividades, a fim de proceder ao acompanhamento da execução do
Projeto Curricular da Turma e ao balanço das aprendizagens dos alunos da turma, no final de cada
período e extraordinariamente sempre que necessário.

3. Se devidamente convocados os representantes dos alunos ou dos pais e encarregados de


educação, não comparecerem, o Conselho reúne sem a sua presença.

4. Sempre que o Conselho de Turma se reunir por questões de natureza disciplinar é presidido pelo
Diretor.

5. O Diretor pode solicitar a presença no Conselho de Turma disciplinar dos representantes dos
serviços especializados de Apoio Educativo.

6. Sempre que o Conselho de Turma se reunir para tratar de assuntos relacionados com a avaliação
final de cada período escolar, só participam os elementos docentes e técnicos dos SPO e Ensino
Especial.

7. O Diretor pode, a qualquer momento, convocar um Conselho de Turma extraordinário, por sua
iniciativa, por proposta do Diretor de Turma ou pelo menos um terço dos professores da turma.
34
8. O Secretário do Conselho de Turma é designado pelo Diretor.

9. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor e a sua divulgação é feita com a


antecedência mínima de 48 horas nos locais de estilo.

10. Das reuniões é lavrada ata, transcrita em impresso próprio e entregue pelo Diretor de Turma ao
Diretor no prazo de 48 horas, à exceção das reuniões de avaliação de final de período, que
deverão ser entregues num prazo máximo de 24 horas.

11. O Diretor tem o direito de convocar de novo o Conselho de Turma para cumprimento do disposto
no ponto anterior.

12. As reuniões de avaliação de final de período que não terminem na hora prevista devem continuar
em hora e data a determinar pelo Diretor.

13. As reuniões de avaliação de final de período têm uma tolerância, de 10 minutos em relação à hora
marcada para o seu início. Esgotada esta tolerância a reunião será adiada.

14. Caso se trate de procedimento disciplinar compete ao Diretor convocar o Conselho de Turma
disciplinar, num prazo não superior a dois dias úteis, após a entrega do relatório elaborado pelo
instrutor do processo.

Art.º 69º - Diretor de Turma

1. O Diretor de Turma, deve ser preferencialmente, um professor dos quadros, designado por um ano
pelo Diretor, de entre os professores da turma, tendo em conta a sua competência pedagógica e
capacidade de relacionamento e que lecione a totalidade dos alunos da turma.

2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior e sempre que possível, deve ser nomeado Diretor de
Turma o professor que, no ano anterior, tenha exercido essa função na turma a que perte nciam os
mesmos alunos.

3. O Diretor de Turma tem direito a uma redução da componente letiva de 2 horas semanais. Em
casos excecionais, se o crédito horário do Agrupamento o permitir, pode o Diretor reforçar esta
redução.

4. No caso de um Diretor de Turma se vir impedido de exercer o cargo por um período superior a duas
semanas, é nomeado temporariamente outro professor da turma para desenvolver aquelas
funções, sendo-lhe concedidas as correspondentes horas de redução.

a) O cargo de Diretor de Turma é de aceitação obrigatória.

b) Só em casos excecionais será atribuído a um professor mais do que uma direção de turma
sendo nestes casos o número máximo de duas.
35
Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma

Ao Diretor de Turma no desempenho das suas funções compete:

1. Assegurar a articulação entre os professores da turma, alunos e pais e encarregados de educação;

2. Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação das atividades, conteúdos


e estratégias de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;

3. Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador;

4. Receber os alunos e encarregados de educação no início do ano letivo;

5. Organizar o processo individual do aluno;

6. Colaborar com os Serviços de Ação Social Escolar;

7. Recolher as justificações de faltas e participações, arquivá-las no dossier da turma, após tê-las


apreciado e decidido as medidas a tomar de acordo com a situação;

8. Promover a eleição do delegado e sub -delegado de turma, em reunião a realizar no início do ano
letivo e onde deverá dar a conhecer o Regulamento do Agrupamento e proceder à definição de
normas de participação e comportamento dentro e fora da sala de aula;

9. Organizar e manter atualizado o dossier de turma fazendo o levantamento regular do


aproveitamento, faltas e comportamento dos alunos;

10. Reunir com os alunos da turma, por sua iniciativa, a pedido do delegado de turma, ou da maioria
dos alunos;

11. Apreciar ocorrências de caráter disciplinar, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro
das orientações do Conselho Pedagógico em matéria disciplinar, aplicando as que lhe competem
por lei, e solicitar ao Diretor a convocação extraordinária do Conselho de turma;

12. Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na aplicação
de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de caráter disciplinar;

13. Propor a convocatória de reuniões de Conselho de Turma, sempre que considere pertinente;

14. Presidir às reuniões do Conselho de Turma;

15. Informar o Diretor sobre situações de abandono escolar;

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16. Elaborar, em caso de retenção do aluno, um relatório que inclua uma proposta de repetição de
todo ou parte do plano de estudos desse ano, ou de cumprimento de um plano de apoio
específico e submetê-lo à aprovação do Conselho Pedagógico;

17. Colaborar com o Coordenador dos Diretores de Turma no âmbito das respetivas atribuições;

18. Apresentar ao Diretor até 10 de julho de cada ano, um relatório de avaliação das atividades
desenvolvidas durante o ano letivo;

19. Proceder à eleição do representante dos Pais e Encarregados de Educação da turma;

20. Comunicar aos Encarregados de Educação a hora e o dia de atendimento assinalada no seu
horário;

21. Fazer de cada entrevista com os encarregados de educação um registo sucinto e individualizado,
em ficha própria, que deverá ser assinado por ambos e arquivado no dossier de turma;

22. Informar os pais e encarregados de educação acerca do aproveitamento, assiduidade e


comportamento dos seus educandos;

23. Informar os encarregados de educação sobre as normas de funcionamento do seguro escolar;

24. Sempre que necessário comunicar por escrito, através da caderneta, qualquer assunto do interesse
dos encarregados de educação relativamente ao seu educando;

25. Informar o encarregado de educação e / ou o aluno que podem ter acesso aos dados do seu
processo individual na respetiva hora de atendimento, sempre que o solicitem por escrito;

26. No caso de uma segunda retenção no mesmo ciclo, o Diretor de Turma tem de convocar o
encarregado de educação, a fim de obter o seu parecer, a título consultivo, sobre a previsível
retenção do seu educando;

27. Dar conhecimento ao encarregado de educação de todos os planos de apoio educativo,


incluindo o Plano de Recuperação - a aplicar no caso da obtenção de três ou mais níveis inferiores
a 3 ou com nível inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente,
no 2º e 3º ciclos do ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo, no final do 1º
período - a desenvolver com o seu educando;
28. Convocar os representantes dos encarregados de educação da turma para reuniões e outras
atividades da turma;
29. Colaborar e pôr em execução, com o professor de Educação Especial, Programas Educativos
Individuais e Currículos Específicos Individuais, para alunos com necessidades educativas especiais;
30. Dar conhecimento ao encarregado de educação, no caso de uma retenção, do Planos de
Acompanhamento a desenvolver com o seu educando no ano letivo seguinte.

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Coordenação de Ciclo (Conselho de Docentes no 1º ciclo e Conselho de Diretores de Turma
nos 2º e 3º ciclos)

Art.º 71º – Definição

1. A Coordenação pedagógica de Ciclo destinada a assegurar a articulação das atividades a


desenvolver pelas turmas de um ciclo de ensino, é realizada pelo Conselho de Docentes II no 1º
Ciclo do ensino básico, e pelo Conselho de Diretores de turma, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. A
coordenação das atividades, articulação de estratégias e procedimentos da cada Conselho é
assegurada por um Coordenador, designado pelo Diretor de entre os docentes que integrem,
respetivamente, o Conselho de Docentes II e o Conselho de Diretores de Turma, de preferência
com perfil, formação ou experiência na coordenação pedagógica.

Art.º 72º – Competências

À coordenação de ciclo compete:

1. Cooperar com o Conselho Pedagógico e com os Serviços Especializados de Apoio Educativo na


definição de critérios para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma, na gestão adequada
de recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens;
2. Analisar as propostas dos Conselhos de Turma e de Conselho de Docentes II e submetê-las, através
do respetivo coordenador, ao Conselho Pedagógico;
3. Propor e planificar formas de atuação junto dos pais e encarregados de educação;
4. Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos Diretores de Turma em exercício
e a outros docentes do Agrupamento para o desempenho dessas funções;
5. Articular as práticas pedagógicas nas turmas de um mesmo ciclo;
6. Elaborar o respetivo regimento interno.

Art.º 73º – Funcionamento

1. O Conselho de Diretores de Turma e Conselho de Docentes II reúne-se, ordinariamente no início e


no fim de cada ano letivo e ainda, pelo menos, uma vez por período. Reúne extraordinariamente
sempre que for convocado pelo Diretor ou por proposta do respetivo Coordenador.

2. O Conselho de Diretores de Turma subdivide - se por ciclos sempre que a coordenação


pedagógica e articulação de atividades assim o exijam.

3. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor, por proposta dos Coordenadores e a sua


divulgação será feita com a antecedência mínima de 48 horas por afixação nos locais de estilo.

4. As reuniões são presididas pelos Coordenadores.

5. Das reuniões são lavradas atas nos termos a definir no regimento.

38
Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º
Ciclo e da Educação Pré Escolar

Ao Coordenador compete:

1. Elaborar e facultar atempadamente a todos os Diretores de Turma e aos professores titulares de


turma os materiais de apoio necessários ao desempenho das funções;

2. Coordenar e planificar, em colaboração com o Conselho de Diretores de Turma e os professores


titulares de turma, as atividades a desenvolver e proceder à sua avaliação;

3. A coordenação dos Diretores de Turma dá direito a uma redução da componente não letiva de 3
horas.

4. Representar os respetivos ciclos no Conselho Pedagógico.

Art.º 75º – Mandato

Os Coordenadores dos Diretores de Turma são designados pelo Diretor para um mandato de 4 anos, e são
elegíveis em cada ciclo de entre os professores do quadro (preferencialmente) que sejam Diretores de Turma.

Art.º 76º -Exoneração

O Coordenador dos Diretores de Turma pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho fundamentado do
Diretor, a pedido de pelo menos 2/3 dos Diretores de Turma do respetivo ciclo e sempre que perder a
qualidade que determinou a sua nomeação para o cargo.

Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos

Art.º 77º – Definição

O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é a estrutura de orientação
educativa que assegura a articulação curricular e a coordenação pedagógica nos estabelecimentos que
integram o Agrupamento.

Art.º 78º – Composição

O Conselho de Coordenadores de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é constituído
por Delegados dos 2º e 3º Ciclos e por Coordenadores do Conselho de Docentes II.

Art.º 79º – Competências

Ao Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico compete:

1. Promover a troca de experiências e cooperação entre todos os docentes que integram os


Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares;
2. Assegurar a coordenação dos programas, promovendo a adequação dos seus objetivos e
conteúdos, bem como o desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica de acordo
com as situações objetivas dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento;

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3. Propor ao Conselho Pedagógico, através dos respetivos Coordenadores, a criação e
desenvolvimento de componentes curriculares locais e outras medidas destinadas a melhorar as
aprendizagens dos alunos;
4. Elaborar o respetivo regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 80º – Funcionamento

1. O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico reúne-se no início do
ano letivo com vista à organização do plano das atividades a desenvolver, no final de cada
período letivo e sempre que necessário;

Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual

1. Cada Agrupamento com programas/projetos de trabalho na área da educação para a saúde


designará um docente dos 2º ou 3º ciclos do ensino básico para exercer as funções de
coordenador da educação para a saúde e Educação Sexual.
2. O Diretor designa o professor – coordenador tendo em conta a sua formação bem como a
experiência no desenvolvimento de projetos ou atividades no âmbito da educação para a saúde.
3. O Diretor, caso entenda necessário, pode atribuir ao coordenador da educação para a saúde um
crédito de redução de 3 horas da componente letiva, observando-se o estabelecido no ponto 2 do
nº 7 do Despacho nº 13 599/2006, de 7 de junho.
4. Cada Agrupamento deverá ter uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e
educação sexual com uma dimensão adequada ao número de turmas existentes coordenada
pelo professor coordenador.
5. O Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual é designado pelo Diretor para um
mandato de 4 anos, e é elegível de entre os professores do quadro (preferencialmente) que
reúnam os requisitos mencionados no ponto 2 do presente artigo

Grupo de Educação Especial

Art.º 82º – Definição

O Grupo de Educação Especial é formado por um conjunto de docentes que visa responder às Necessidades
Educativas Especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação,
decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente, em colaboração e articulação com
a Direção, com o Serviço de Psicologia, com o docente titular de turma/ou Diretor de Turma, e outras estruturas
de orientação educativa do Agrupamento, bem como com os pais ou encarregados de educação, no âmbito
das funções que lhe estão atribuídas por lei, e de acordo com o DL Nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Art.º 83º - Objetivos


A Educação Especial tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativos, a
autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação
para o prosseguimento de estudos, para uma adequada preparação para a vida profissional e social e para
uma transição, da escola para o emprego, de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de
caráter permanente.

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Art.º 84º – Composição

O Grupo de Educação Especial é constituído por todos os docentes especializados colocados nos lugares de
Educação Especial, pertencentes aos grupos 910, 920 e 930, que desenvolvam a sua atividade nas escolas do
Agrupamento.

Art.º 85º – Competências

São competências do Grupo de Educação Especial:


1. Colaborar com a Direção e o Conselho Pedagógico na elaboração da proposta do Projeto Educativo
do Agrupamento, de modo a incluir as adequações relativas ao processo de ensino e de
aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, necessárias para responder
adequadamente às Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente das crianças e jovens,
com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de cada grupo ou turma e da
comunidade escolar em geral;
2. Colaborar e articular com a Direção do Agrupamento no processo de referenciação e avaliação dos
alunos com Necessidades Educativas Especiais;
3. Elaborar, em conjunto com todos os intervenientes no processo de avaliação, o relatório técnico-
pedagógico dos alunos referenciados à Direção do Agrupamento;
4. Articular com o Serviço de Psicologia o encaminhamento dos alunos não elegíveis para Educação
Especial, para os apoios disponibilizados pelas escolas do Agrupamento que melhor se adeqúem à sua
situação específica;
5. Disponibilizar informação técnica e saberes específicos, ajudando, deste modo, os docentes das
turmas a melhor gerir um processo de ensino e de aprendizagem respeitador das características
individuais de cada aluno;
6. Apoiar os docentes na identificação e implementação de estratégias diversificadas adequadas a
cada caso;
7. Elaborar o Programa Educativo Individual (PEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou
diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;
8. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do PEI;
9. Elaborar o Currículo Específico Individual (CEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou
diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;
10. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do CEI;
11. Elaborar o Plano Individual de Transição (PIT), quando necessário, conjuntamente com os outros
técnicos e o encarregado de educação, três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória,
no sentido de preparar a transição do jovem para a vida pós - escolar;
12. Assegurar a participação ativa dos pais ou encarregados de educação em cada etapa do processo,
assim como a sua anuência;
13. Apoiar diretamente os alunos com NEE de caráter permanente, para reforço e desenvolvimento de
competências específicas, não passíveis de serem efetuadas por outro professor, consoante a
gravidade da situação, e a especificidade das competências a desenvolver, utilizando tecnologias de
apoio específicas;
14. Participar nos Conselhos de Docentes e nos Conselhos de Turma, sempre que necessário.

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Art.º 86º – Funcionamento

1. Os docentes de Educação Especial desenvolvem a sua atividade de acordo com um plano anual
que, para todos os efeitos, se integra no Plano de Atividades do Agrupamento.
2. Os docentes que integram o grupo da Educação Especial reúnem uma vez por semana, em
horário fixo, para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e estudo
de casos.
3. O membro da Direção responsável pela Educação Especial participa na primeira parte da reunião
semanal, a fim de articular com os docentes do grupo.
4. Os docentes de Educação Especial tomam parte nas reuniões de avaliação dos alunos dos
estabelecimentos de ensino onde exercem funções.
5. O grupo é coordenado por um professor do quadro designado pelo Diretor.

Art.º 87º - Processo de Referenciação

1. Sempre que exista suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no
âmbito da Educação Especial, deve ser referenciada o mais precocemente possível.
2. Podem fazer a referenciação, entre outros:
a) Pais e Encarregados de Educação;
b) Serviços de intervenção precoce;
c) Docentes;
d) Serviços da comunidade, tais como Serviços de Saúde, Serviços da Segurança Social e da
Educação.
3. A referenciação é feita ao Diretor, através de um documento no qual se regista o motivo da
referenciação, informações sumárias sobre a criança e se anexa toda a documentação relevante
para o processo de avaliação.

Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI)

O Programa Educativo Individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas
formas de avaliação do aluno com necessidades educativas especiais, acompanhado do Plano Individual de
Transição, nos casos em que este se justifique.

Serviços de Psicologia e Orientação

Art.º 89º – Definição

Os Serviços de Psicologia e Orientação são unidades especializadas que desenvolvem a sua ação nos
estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico, em estrita articulação com os outros serviços
de apoio, assegurando o acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo, bem como o apoio
ao desenvolvimento de relações interpessoais no interior do Agrupamento, no âmbito das funções que lhe
estão atribuídas pelo Decreto-Lei nº 190/91, de 17 de maio.

Art.º 90º – Composição

1. Os Serviços de Psicologia e Orientação são compostos por uma equipa técnica constituída por
duas psicólogas, para os níveis de ensino que fazem parte do Agrupamento.

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Art.º 91º – Competências

1. Os serviços desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico e do apoio ao


desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.
2. No 3º ciclo do Ensino Básico os serviços exercem ainda a sua atividade no domínio da orientação
escolar e profissional.
3. A nível do apoio psicopedagógico compete-lhes, designadamente:

a) Colaborar com os docentes, prestando apoio às atividades educativas;

b) Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas tendentes à sua


eliminação;

c) Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de


desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem com competências e
potencialidades específicas e prestar o apoio psicopedagógico mais adequado;

d) Colaborar com todos os intervenientes no processo de avaliação, na elaboração do


Relatório Técnico Pedagógico dos alunos, após terem sido referenciados à Direção do
Agrupamento e na elaboração dos Programas Educativos Individuais e Planos Individuais
de Transição, de acordo com a legislação em vigor;

e) Articular com o Grupo de Educação Especial no encaminhamento dos alunos não


elegíveis para Educação Especial, para os apoios disponibilizados pela Escola que melhor
se adeqúem à sua situação específica.

4. A nível do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa compete-


lhes, designadamente:

a) Colaborar, na sua área de especialidade, com a Direção do Agrupamento;

b) Colaborar em todas as ações comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à


escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;

c) Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da
saúde e da Segurança Social, de modo a contribuir para o correto diagnóstico e
Educação Especial, avaliação sócio – médico educativa de crianças e jovens com N.E.E ;

d) Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes


comunitários a nível local;

e) Na educação pré-escolar e nos 1º e 2º ciclos do ensino básico, desenvolver ações de


informação e sensibilização dos pais e encarregados de educação e da comunidade em
geral no que respeita às condicionantes do desenvolvimento e da aprendizagem.

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5. A nível da orientação escolar e profissional compete-lhes, designadamente:

a) Apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu


projeto de vida;
b) Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente
através de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de
apoio individual ao seu processo de escolha;
c) Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de
trabalho, estágios e outras formas de contacto dos alunos com o meio e o mundo das
atividades profissionais;
d) Colaborar com outros serviços, designadamente do Instituto do Emprego e Formação
Profissional, na organização de programas de informação e orientação profissional.

Art.º 92º – Funcionamento

1. Os profissionais reúnem, sempre que convocados, com os docentes que integram o Grupo de
Educação Especial para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e
estudo de casos.
2. Os profissionais que integram os serviços dispõem de autonomia técnica e científica.
3. A orientação técnico - normativa dos serviços é da responsabilidade da competente estrutura
regional do Ministério da Educação.

Apoio Pedagógico aos alunos

Art.º 93º – Definição

O Apoio pedagógico compreende um conjunto de atividades e estratégias desenvolvidas a nível da Escola,


de âmbito curricular e extracurricular, visando proporcionar aos alunos com dificuldades de aprendizagem em
determinadas áreas curriculares ou dificuldades intelectuais comprovadas a aquisição das competências e o
desenvolvimento das capacidades e atitudes propostas nos atuais currículos.

a) As diferentes modalidades do apoio pedagógico destinam-se prioritariamente aos alunos


que se encontram abrangidos pela escolaridade obrigatória. Estas atividades sendo de
caráter facultativo devem ser planeadas e realizadas mediante a concordância dos
Encarregados de Educação dos alunos, sendo normalmente desenvolvidas em pequenos
grupos.
b) Após a concordância do Encarregado de Educação estas atividades são de frequência
obrigatória, perdendo o aluno o direito à sua frequência, após a terceira falta injustificada
ou sempre que o seu empenho nelas impeça o prosseguimento das aprendizagens. Deste
facto será obrigatoriamente dado conhecimento ao Encarregado de Educação.

Art.º 94º – Modalidades


São modalidades do Apoio Pedagógico:
1. Programas específicos elaborados pelos professores;
2. Programas específicos de ocupação dos tempos livres;

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3. Apoios na BE-CRE – visando a resolução de problemas de aprendizagem, métodos de estudo e de
apoio à realização de trabalhos escolares;
4. Ensino diferenciado dentro da sala de aula;
5. Apoio Pedagógico Acrescido – prioritariamente para os alunos que comprovadamente
apresentem deficiência física ou intelectual através de relatório da equipa dos serviços
especializados de apoio educativo ou de relatório médico, aos que manifestem carências de
aprendizagem da Língua Portuguesa impeditivas de progressões noutras disciplinas,
nomeadamente os alunos de língua materna não portuguesa, abrangidos pelo Dec.Lei nº3/2008 de
7 de janeiro e para os alunos com dificuldades de aprendizagem.

Art.º 95º – Funcionamento

1. As diferentes modalidades de apoio anteriores serão realizadas tendo em conta as necessidades


específicas dos alunos e os recursos do estabelecimento de ensino.
2. Feito o levantamento das necessidades do apoio pedagógico, no início de cada ano letivo, o
elemento da Direção responsável pela Educação Especial e Apoios Educativos, ouvido o Conselho
Pedagógico em conjunto com a equipa dos serviços especializados de apoio educativo, define o
tipo de apoio a ser facultado aos alunos, tendo em conta as disponibilidades em termos de crédito
global de horas do Agrupamento, as prioridades de cada situação e o número de professores que
podem prestar o apoio.
3. No Apoio Pedagógico Acrescido é dada prioridade às disciplinas de Língua Portuguesa,
Matemática e Língua Estrangeira.
4. Nos momentos das avaliações intercalares e de final de período, os Conselhos de turma/ Professor
titular de turma indicam os alunos que no seu entender devem beneficiar deste tipo de apoios,
especificando o que é mais adequado, bem como aqueles que devem ser retirados desse tipo de
apoio, indicando qual a razão. Neste caso o respetivo Encarregado de Educação será
obrigatoriamente informado pelo Diretor de Turma / Professor Titular da Turma.
5. Cada grupo não deve incluir mais de 6 alunos.

6. As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio pedagógico acrescido são registadas no livro de
ponto da turma e as restantes em livro próprio.

Art.º 96º – Professor tutor

1. O Diretor pode designar professores tutores mediante proposta fundamentada do Conselho de


Turma, ratificada pelo Conselho Pedagógico. Esta decisão deverá ser comunicada ao
Encarregado de Educação a fim de obter a sua concordância.

2. A designação tem em conta o perfil pedagógico do professor e a sua concordância para o


exercício do cargo.

3. Compete ao professor tutor acompanhar o processo educativo dos alunos que revelem problemas
específicos do foro emocional, afetivo ou social, dependente de informação dos serviços
especializados de apoio educativo.

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Secção IV – Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar

Art.º 97º – Definição

As Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar visam implementar a justiça e a solidariedade social,
a não discriminação e o combate à exclusão social, a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
educativos, bem como promover a salvaguarda de condições para uma adequada integração
socioeducativa e estabilidade emocional dos alunos, desenvolvendo-se através de apoios e complementos
educativos de acordo com o estabelecido no art.º 4º do D.L. nº 35/90 de 25/01/90.

Art.º 98º - Composição

Constituem Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar:

1. Os Serviços de Ação Social Escolar (ASE)

2. A Saúde Escolar – ler em anexo I

Da Ação Social Escolar

Art.º 99º - Definição

1. A Ação Social Escolar (ASE) tem por objetivo assegurar condições que permitam a todos os alunos
com dificuldades sócio – económicas o acesso à escola e sua frequência, promovendo assim o
sucesso educativo e o efetivo cumprimento da escolaridade obrigatória.

2. Os responsáveis pelo ASE são:

a) O Subdiretor;
b) Os funcionários administrativos a quem tenha sido atribuído essa competência.

3. Na educação pré-escolar e no 1º ciclo o financiamento da Ação Social Escolar cabe à Autarquia;

4. No 2º e 3º ciclos esse financiamento provém do Ministério da Educação.

Art.º 100º - Funcionamento

1. Aos Serviços de Ação Social Escolar compete a coordenação dos serviços de bufete, refeitório e
papelaria, bem como todo o expediente de auxílios económicos a prestar aos alunos mais
carenciado, de que se destaca:

a) Apoio na aquisição de livros e outro material escolar;


b) Aquisição de livros para prémios escolares;
c) Fornecimento de refeições;
d) Apoio nos transportes;
e) Apoio a alunos portadores de deficiência;
f) Seguro de acidentes escolares.

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2. A atribuição de subsídios nas áreas referidas em 1 depende de candidatura feita pelos
Encarregados de Educação nos prazos estabelecidos anualmente.

3. A efetiva atribuição dos auxílios económicos é feita de acordo com tabelas definidas por
despacho do Ministério da Educação no caso do 2º e 3º ciclos ou da Autarquia, no caso da
educação pré-escolar e do 1º ciclo.

Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares

1. No 1º ciclo, a atribuição de livros e outro material didático faz-se segundo normas estipuladas pela
Câmara Municipal.

2. Nos 2º e 3º ciclos a atribuição de manuais escolares faz-se através da modalidade de empréstimo,


a qual se reveste dos requisitos seguintes:

a) Os alunos a quem sejam cedidos por empréstimo manuais reutilizáveis devem conservá-los
em bom estado e devolvê-los no final de cada ano letivo;

b) Na eventualidade de os livros não serem devolvidos nas condições mínimas de


conservação, o encarregado de educação do aluno fica obrigado ao pagamento de
uma coima no valor de 30% do preço de capa do livro;

c) Caso o Encarregado de Educação do aluno não cumpra esse pagamento, ao aluno será
retirado o benefício de atribuição de livros nos anos letivos subsequentes;

d) A quantia referida em b) é também aquela que o encarregado de educação do aluno


pagará por cada livro emprestado se, no final do ano, pretender adquiri-lo;

e) Os alunos em situação de repetência não recebem livros novos, a não ser em anos de
adoção de novos manuais;

f) Os alunos que necessitem de consultar um manual de um ano de escolaridade anterior ao


seu devem recorrer ao serviço de empréstimo da Biblioteca;

g) O acervo de manuais está confiado aos Serviços do ASE.

3. Consideram-se manuais reutilizáveis os manuais de consulta.

4. Consideram-se manuais não reutilizáveis os livros de exercícios e outros cuja utilização não permita
o reaproveitamento por parte de outro aluno.

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Cap. III – Comunidade Educativa
Secção I – Alunos

Art.º 102º – Âmbito de aplicação

As disposições deste capítulo aplicam-se aos alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino do
Agrupamento mas em conformidade com as especificidades de cada grau de ensino. São alunos do
Agrupamento todos aqueles que tenham a respetiva matrícula em qualquer escola ou Jardim do
Agrupamento confirmada nos termos da lei.
Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelos deveres
inerentes aos direitos que lhes são conferidos.

Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno

1. Perdem o estatuto de aluno do Agrupamento:


a) os alunos, que estando fora da escolaridade obrigatória, tenham anulado a matrícula;
b) os alunos cujo processo tenha sido transferido para outra escola fora do Agrupamento;
c) os alunos que tenham concluído com aprovação final o ensino básico;
d) os alunos que tenham sido transferidos na sequência da aplicação da medida disciplinar
de transferência de Escola.

Art.º 104º - Identificação dos alunos

1. No início de cada ano letivo, será entregue a cada aluno do 2º e 3º ciclo do Agrupamento, um
cartão magnético de identificação escolar personalizado.
2. O aluno deve sempre ser portador do cartão de identificação, mostrando-o sempre que Ihe seja
solicitado.

Art.º 105º – Direitos

São direitos dos alunos:

a) Ter acesso a uma educação de qualidade que permita a realização de aprendizagens


bem sucedidas;
b) Encontrar na Escola espaços calmos, cuidados e limpos para o desenvolvimento das suas
atividades;
c) Dispor de um espaço próprio para guarda de objetos pessoais;
d) Usufruir, sempre que possível, dos recursos de enriquecimento cultural que a Escola lhe
possa facultar;
e) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;
f) Ver garantida a sua segurança física nos espaços da Escola;
g) Dar sugestões sobre formas de organização escolar tendentes a melhorar o convívio entre
os membros da comunidade;
h) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às
suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços
especializados de apoio educativo;

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i) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares;
j) Ver reconhecidos os seus méritos através dos Quadros de Valor e Excelência, quer na área
do aproveitamento, quer do comportamento;
k) Ser pronto e adequadamente assistido em caso de acidente ou doença súbita no
decorrer das atividades escolares e ser acompanhado por um funcionário a uma
instituição hospitalar, quando tal se justificar;
l) Beneficiar da Ação Social Escolar, de acordo com as suas necessidades;
m) Conhecer o Regulamento Interno e participar nas demais atividades da Escola;
n) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
o) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e
hetero -avaliação.

Art.º 106º – Deveres

São deveres dos alunos:

a) Ser assíduo, pontual, responsável e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres


no âmbito das atividades curriculares e extracurriculares;
b) Seguir as orientações dos docentes relativas ao processo de ensino – aprendizagem;
c) Participar em todas as atividades desenvolvidas pela Escola;
d) Acatar as instruções do pessoal docente e não docente;
e) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos;
f) Promover um convívio são, de modo a criar um clima de confiança e harmonia, baseado
no respeito mútuo e correção inerente;
g) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade escolar;
h) Zelar pela defesa, conservação e asseio da Escola, nomeadamente no que diz respeito às
instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos
mesmos e procedendo pessoalmente, sempre que possível, à reparação dos danos
causados em equipamentos;
i) Conservar em bom estado os manuais ou outros materiais de apoio que lhe sejam
emprestados pela Biblioteca ou pelos Serviços de Ação Social Escolar;

j) Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar,


responsabilizando-se pelos objetos que estão sob a sua guarda;
k) Utilizar de forma adequada todas as instalações da Escola, em particular o refeitório e as
instalações sanitárias;
l) Apresentar-se vestido de forma adequada, acatando com respeito, qualquer indicação
do pessoal docente ou não docente com vista ao cumprimento e correção de qualquer
situação que infrinja aquela norma;
m) Não usar chapéus, bonés ou outros acessórios equivalentes dentro do edifício escolar;
n) Não utilizar ou manter ligado dentro das salas de aula e corredores da escola, telemóveis,
bips ou outros aparelhos eletrónicos, que perturbem o normal funcionamento das
atividades letivas;

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o) Entrar e sair ordeiramente das aulas;
p) Aguardar ordeiramente a sua vez de atendimento no Refeitório, Bufete, Papelaria e
Reprografia;
q) Ser diariamente portador do cartão interativo SIGE dos alunos da Escola EB 2,3 de Paula
Vicente e identificar – se, através da sua exibição, sempre que tal lhe seja solicitado;
r) Ser portador do material escolar necessário às aulas e da caderneta do aluno;
s) Permanecer na Escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação, nos casos em que, por falta do professor, não tiver as últimas aulas do período
da manhã ou da tarde;
t) Participar na eleição dos seus representantes e colaborar com eles em tudo o que seja
necessário;
u) Apresentar a justificação das suas faltas até ao 3º dia útil subsequente, conforme previsto
em lei;
v) Não trazer para o recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que ponham em
perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
w) Cumprir o Regulamento Interno;
x) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas.

Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos)

1. Os alunos podem reunir-se em Assembleia de Alunos, ou Assembleia Geral de Alunos e são


representados pela Associação de Estudantes, Delegado ou Subdelegado de Turma, nos termos da
Lei e do Regulamento Interno da Escola.
2. Os alunos de cada turma reúnem-se em Assembleia de turma sob a orientação do respetivo Diretor
de Turma, para eleger, anualmente, o Delegado e Subdelegado de turma e sempre que seja
necessário, tratar de assuntos de interesse da turma.
3. As eleições a que se refere o número anterior devem realizar-se durante o primeiro mês de aulas e
delas resultarão eleitos os alunos com maior número de votos.
4. Quando se trate de assuntos relativos ao funcionamento da turma, o Delegado deve apresentar ao
Diretor de Turma, com antecedência de 72 horas, o pedido, de realização da Assembleia de
Turma, nele incluindo a agenda de trabalhos.
5. A realização da reunião fica sujeita à anuência do Diretor de Turma;
6. Da reunião é lavrada ata que fica no dossiê da turma;
7. Sempre que os alunos o proponham, o Diretor de Turma pode solicitar a presença de um
representante dos pais e Encarregados de Educação nas reuniões da Assembleia de Turma.

Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)

1. São competências do delegado de turma:

a) Representar a turma nas instâncias previstas na lei;

b) Servir de elo de ligação entre os alunos e o Diretor de Turma;

50
c) Comunicar ao Diretor de Turma qualquer anomalia verificada dentro ou fora da sala de
aula ou nos equipamentos da sala de aula ou dos espaços escolares;

d) Exercer uma ação persuasiva junto dos colegas, no sentido do respeito integral pelas
normas de convívio e de conservação dos equipamentos.

2. O Delegado de turma é coadjuvado nas suas funções pelo Subdelegado, sendo por este
substituído nos casos de impedimento.
3. O Delegado ou o Subdelegado podem ser exonerados do cargo a todo o tempo pelo Diretor de
Turma com base em factos devidamente comprovados ligados a problemas de mau
comportamento ou desempenho inadequado das suas funções.

Art.º 109º - Faltas

O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar, quer a frequência em atividades nas quais se encontre inscrito. O aluno deverá
ser portador do material necessário à execução das tarefas escolares. A assiduidade implica também uma
atitude de empenho intelectual e comportamental adequada.

1. Os alunos estão sujeitos ao regime geral das faltas consignado na Lei nº 30/2002 de 20 de dezembro
alterada pela lei nº 3/2008 de 18 de janeiro e pela Lei 39/2010 de 2 de setembro.

2. As faltas dos alunos podem ser de presença, disciplinares ou de material didático necessário para a
aula.

3. Faltas de material
Aos alunos são admitidas três faltas de material necessário para a aula, por disciplina.
Quando estas excederem esse limite, são equiparadas a faltas de presença mas são registadas no
livro de ponto com a sigla FM (falta de material). As três primeiras faltas serão obrigatoriamente
comunicadas por escrito ao Diretor de Turma e por este ao Encarregado de Educação. Após
conhecimento do Encarregado de Educação, sempre que o aluno se apresente na aula sem o
material necessário, será marcada uma falta de presença injustificada.
Excetuam-se situações devidamente comprovadas pela Ação Social Escolar e/ou Diretor de Turma.

4. Faltas disciplinares
A ordem de saída da sala de aula, imposta ao aluno pelo professor, corresponde a uma falta de
presença mas é assinalada no livro de ponto com a sigla FD (falta disciplinar).

4.1 A ordem de saída da sala de aula é uma medida preventiva a utilizar pelo professor em
situações em que o comportamento do aluno impeça o desenvolvimento do processo de
ensino – aprendizagem.
4.2 Na sequência da ordem de saída da sala de aula, o aluno é remetido para um local a
designar, onde deve realizar uma tarefa no âmbito da disciplina, a indicar pelo professor.
4.3 As faltas registadas na sequência da aplicação da medida de ordem de saída da aula, são
obrigatoriamente comunicadas por escrito ao Diretor de Turma/Coordenador de
Estabelecimento que age conforme o entendimento que fizer da situação e arquiva a

51
participação no dossier de turma. Estas situações são obrigatoriamente comunicadas pelo
Diretor de Turma ao Encarregado de Educação do aluno.
4.4 Quando as faltas por ordem de saída da aula ultrapassem o número de três ou em qualquer
situação dependendo da sua gravidade, o Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento
remeterá obrigatoriamente as participações à Direção, que procederá em conformidade;

5. Faltas por atraso


Sempre que um aluno chegue sistematicamente atrasado à sala de aula ser – lhe – à marcada
falta de presença, que será registada no livro de ponto com a sigla FA (falta por atraso) e
comunicada ao Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento.
No 1.º ciclo o atraso sistemático não justificado implica o registo do atraso na caderneta escolar do
aluno. Após cinco registos a situação será comunicada ao encarregado de educação em impresso
próprio e solicitado que no prazo máximo de três dias úteis sejam apresentadas as respetivas
justificações.

6. Faltas a aulas de apoio


As faltas às aulas de apoio contarão para a eventual exclusão da frequência dessas aulas.
Sempre que o aluno, a quem foram atribuídas horas de apoio, não compareça a três aulas, sem
justificação, perderá o direito à frequência das mesmas.

7. A justificação das faltas deve ser apresentada previamente por escrito, sendo o motivo previsível,
ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da(s) mesma(s).

8. As faltas são injustificadas quando para elas não tenha sido apresentada justificação, quando a
justificação apresentada o tenha sido fora do prazo ou não tenha sido aceite, ou quando a
marcação tenha decorrido da ordem de saída da sala de aula.

9. As faltas dadas pelo aluno no decurso da aplicação de medida disciplinar sancionatória de


suspensão da escola até dez dias úteis, de participação em atividades de complemento curricular,
são apenas contabilizadas para efeitos estatísticos.

Art.º 110º - Justificação das faltas

O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelos pais ou encarregados de educação, ao
Diretor de Turma ou professor titular da turma, com indicação do dia, da hora e da atividade em que a falta
ocorreu, referenciando-se os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar.
Prazo:
- Previamente (sendo o motivo previsível);
- Até ao 3º dia útil subsequente à verificação da s) falta(s).
Caso não tenha sido apresentada justificação ou a mesma não tenha sido aceite deve a situação ser
comunicada no prazo máximo de 3 úteis aos pais ou encarregado de educação pelo meio mais
expedito.
52
Art.º 111º - Faltas injustificadas

As faltas são injustificadas quando:

1 – Não tenha sido apresentada justificação, nos termos referidos anteriormente;


2 – A justificação tenha sido apresentada fora de prazo;
3 – A justificação não tenha sido aceite por razão, devidamente, fundamentada;
4 – A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida
disciplinar sancionatória.

Art.º 112º - Excesso grave de faltas

1. No 1º ciclo o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas;


2. Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro dos
tempos letivos semanais, por disciplina.

3.Comunicação ao Encarregado de Educação


Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregado de
educação são convocados, pelo meio mais expedito, pelo Diretor de Turma ou pelo professor
titular da turma, com o objetivo de o alertar para as consequências do excesso grave de faltas
e da violação do limite de faltas injustificadas e de se encontrar uma solução que permita
garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade.

4. Comunicação à CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens)


Caso se revele impraticável o referido no ponto anterior, por motivos não imputáveis à escola,
e sempre que a gravidade da situação o justifique a CPCJ deve ser informada da mesma e da
diligência até então adotadas pela escola.

Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas

1. Verificada a existência de faltas injustificadas, a escola pode promover a aplicação de medidas


corretivas sempre que:
- O aluno no 1º ciclo ultrapasse o número de 10 faltas injustificadas;
- O aluno no 2º e 3º ciclo ultrapasse o dobro de faltas injustificadas em relação ao nº de tempos letivos
semanais.
2. Nesta situação pode ser aplicado um Plano Individual de Trabalho (PIT) que incidirá sobre todo o
programa curricular do nível que frequenta no caso do 1º ciclo e sobre a disciplina ou disciplinas em
que ultrapassou o limite de faltas injustificadas no caso do 2º e 3º ciclos:
2.1 O recurso ao PIT apenas pode ocorrer uma única vez (para cada disciplina) no decurso do ano
letivo, podendo cada PIT abranger mais do que uma disciplina.
2.2 O cumprimento do PIT por parte do aluno realiza-se em período suplementar ao horário letivo.
2.3 O PIT deve ser objeto de avaliação, nos termos definidos pelo Conselho Pedagógico.
2.4 A decisão de recurso ao PIT, na sequência de uma medida disciplinar sancionatória, compete
ao Diretor após ouvido o Diretor de Turma.
3. Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno, o Conselho de
Turma de avaliação do final de ano letivo, pronunciar-se-á em definitivo sobre o efeito da
ultrapassagem do limite de faltas injustificadas verificado.
4. A manutenção da situação de incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno,

53
determina que o Diretor da escola, na iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de
um percurso curricular alternativo no interior do Agrupamento.
5. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção do aluno no ano de
escolaridade que frequenta.

Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo

1. Logo que o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas o professor titular informa o Coordenador
de estabelecimento;
2. O professor titular apresenta, no prazo máximo de 5 dias úteis, um PIT ao Conselho de Docentes I; O
Conselho será convocado para o dia seguinte imediato à apresentação do PIT;
3. O Conselho de Docentes é responsável pela determinação do período de duração do PIT bem
como das tarefas a desenvolver, sob proposta do professor titular;
4. O professor titular da turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião, o PIT será
entregue ao aluno.
5. O professor titular de turma irá informando o Coordenador de Estabelecimento do empenho do
aluno na realização do PIT;
6. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o professor titular faz a sua avaliação da qual
deverá dar conhecimento ao Encarregado de Educação e ao Coordenador de Estabelecimento;
7. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
conselho de docentes de avaliação de final do ano letivo.

Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos

1. Quando o aluno ultrapassa numa ou várias disciplinas o limite de faltas injustificadas o respetivo
Diretor de Turma informa o(s) professor(es);
2. O Conselho de Turma realizar-se-á, no dia seguinte ao da apresentação do PIT;
3. O Conselho de Turma é responsável pela determinação do período de duração do PIT, bem como
das tarefas a desenvolver, sob proposta do(s) professor(es) das disciplinas. O Diretor de Turma é o
responsável pelo acompanhamento do PIT.
4. O local de realização das tarefas que constam do PIT é decidido pelo Conselho de Turma;
5. O Diretor de Turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião o PIT será
entregue ao aluno;
6. O(s) professor(es) da(s) disciplina(s) incluída(s) no PIT irá(ão) informando o Diretor de Turma do
empenho do aluno na realização do PIT;
7. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) faz(em) a
sua avaliação da qual dará(ão) conhecimento ao Diretor de Turma que por sua vez comunicá-la-á
ao Encarregado de Educação.
8. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
Conselho de Turma de avaliação, de final do ano letivo.

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Art.º 116º - Dossier Individual

1. De acordo com os pontos 9, 10 e 11 do D. Normativo nº 30/2001, cada aluno tem um dossier


individual que o acompanha ao longo da sua vida escolar e do qual constam:

a) O registo biográfico;

b) Os registos ou relatórios concernentes à vida escolar do aluno, tidos como pertinentes por

cada docente titular da turma/diretor de turma, incluindo abordagens feitas à Escola pelo

encarregado de educação, que sejam consideradas relevantes;

c) Os documentos médicos e/ou de outras especialidades na área da saúde física e mental;

d) As fichas informativas de avaliação.

2. Este dossier reveste caráter confidencial, está arquivado em local reservado e, em cada ano
escolar, apenas o docente titular da turma / Diretor de Turma a ele pode ter acesso.

3. O encarregado de educação do aluno pode ter acesso ao dossier mediante solicitação formulada
junto do docente titular da turma / Diretor de Turma e sempre na presença deste.

4. Os docentes e técnicos intervenientes no ato educativo podem igualmente ter acesso ao dossier
do aluno mediante autorização expressa do docente titular da turma / Diretor de Turma.

Secção II - Avaliação das Aprendizagens

Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens

1. A avaliação dos alunos rege-se pelos princípios consignados no Despacho Normativo 4/2011que
republica nº 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Desp. Normativo nº18/2006
de 14 de março e pelo Desp. Normativo nº5/2007 de janeiro.
2. Os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade são definidos pelo Conselho Pedagógico
no início do ano letivo podendo proceder-se anualmente à sua revisão e alteração, caso se
verifique necessário, ouvidos os Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares e
Coordenadores dos Diretores de Turma;
3. Esses critérios são divulgados à comunidade educativa em brochura da responsabilidade do
Diretor.

Art.º 118º - Finalidades

1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha


sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à
promoção da qualidade das aprendizagens.

2. A avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo;
b) Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo.

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Art.º 119º - Objeto

1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional,


considerando a sua concretização no Projeto Curricular de Agrupamento e no Projeto Curricular de
Turma.
2. As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da
educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização
das tecnologias de informação e comunicação, constituem, também, objeto de avaliação, em
todas as disciplinas e áreas curriculares.

Art.º 120º - Princípios

1. A avaliação assenta nos seguintes princípios:


a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências
pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem;
b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;
c) Valorização da avaliação formativa, dos processos de autoavaliação e sua articulação
com os momentos de avaliação sumativa, tendo em conta a evolução do aluno;
d) Transparência e rigor, no processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e
da explicitação dos referenciais adotados;
e) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.

Art.º 121º - Intervenientes

1. A avaliação é da responsabilidade do professor titular da turma, no 1º Ciclo e do Conselho de


Turma, nos 2.º/3.º Ciclos do ensino Básico.

2. Participam, também, no processo de avaliação:


a) Alunos;
b) Encarregados de educação;
c) Professores de Educação Especial/Psicólogo;
d) Órgãos de Gestão do Agrupamento e da Administração Educativa.

Art.º 122º - Participação dos Intervenientes

1. Os alunos participam no processo de avaliação através da sua autoavaliação.

2. Os encarregados de educação participam no processo de avaliação dos seus educandos através


da apresentação, devidamente fundamentada, de pedidos de reapreciação da avaliação dos
seus educandos, no final do 3.º período.
3. Os professores de educação especial / psicólogo participam nos conselhos de turma em que
existam alunos com necessidades educativas especiais e que tenham sido acompanhados por
eles.
4. Os Órgãos de Gestão e da Administração Educativa verificam e supervisionam todo o processo de
avaliação.

Art.º 123º - Referenciais de Avaliação

1. No início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, definir os referenciais


56
de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos
Curriculares.
2. O Diretor deve garantir a divulgação dos referenciais junto de todos os intervenientes, publicitando-
os na página Web do Agrupamento.

Art.º 124º - Avaliação diagnóstica

1. A avaliação diagnóstica deve promover a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica,


facilitando a integração escolar do aluno e apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode
ocorrer em qualquer momento do ano letivo, quando articulada com a avaliação formativa.

Art.º 125º - Avaliação Formativa

1. A avaliação formativa é uma modalidade de avaliação do ensino básico, com caráter contínuo e
sistemático, visando a regulação do ensino e da aprendizagem, através de uma variedade de
instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos
contextos em que ocorrem.
2. Esta avaliação fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes
intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo
a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
3. Compete ao Conselho Pedagógico apoiar o processo que deve ser definido em cada
Departamento.

Art.º 126º - Avaliação Sumativa

1. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das


aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular.
2. A avaliação sumativa inclui:
a) Avaliação sumativa interna,
b) Avaliação sumativa externa, no 9.a ano de escolaridade.

Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna

1. A avaliação sumativa interna ocorre, no final de cada período letivo, de cada ano e ciclo.
2. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma, em articulação
com o Departamento Curricular, no 1º Ciclo, e dos professores que integram o Conselho de Turma,
nos 2.a e 3.a Ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
3. A avaliação sumativa tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação
sobre a progressão das aprendizagens e competências, definidas em cada disciplina e área
disciplinar.
4. Compete ao professor titular da turma, no 1º Ciclo, e ao Diretor de Turma, nos 2.a e 3.a Ciclos,
coordenar o processo da tomada de decisões relativa à avaliação sumativa interna e garantir,
tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação em vigor.
5. No 1º ciclo, a avaliação das atividades de enriquecimento curricular é da responsabilidade do
professor que leciona a disciplina.
6. No 1º Ciclo, a informação resultante desta avaliação expressa-se, de forma descritiva e qualitativa,
em todas as áreas curriculares.

57
7. No 2º e 3º ciclos, atribui-se uma classificação:
a) De 1 a 5, em todas as disciplinas das áreas curriculares, que pode ser acompanhada,
sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do
aluno;
b) Qualitativa, de Satisfaz Bem, Satisfaz e Não Satisfaz, nas Áreas Curriculares não
Disciplinares, que também pode ser acompanhada, sempre que relevante, de uma
apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
c) A avaliação qualitativa, nas disciplinas de organização semestral, Educação Tecnológica
e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:

 Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne extraordinariamente


no final do 1.º semestre e ordinariamente no final do 3.º período;
 A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das
classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do Conselho de Turma de
avaliação, no final do 3.º período;
 No final do 1º e 2º períodos, a avaliação assume caráter descritivo para as disciplinas
que se iniciam no 1.º e 2.º semestre, respetivamente.

Art.º 128º - Plano de Recuperação

1. Entende-se por Plano de Recuperação, o conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e


de enriquecimento curricular, desenvolvidas na Escola que contribuam para que os alunos
adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino
básico.
2. O Plano de Recuperação é aplicável aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em
qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar, implicando os encarregados de
educação na sua concretização.
3. O Plano de Recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na aula;
b) Programas de tutoria;
c) Atividades de compensação, como fichas, prática da oralidade, reforço dos trabalhos de
casa e planos de estudo;
d) Aulas de apoio na sala de estudo;
e) Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países
estrangeiros.
4. Sempre que no final do 1º período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias
para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1º ciclo, ou, no caso dos restantes ciclos do ensino
básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.a ciclo ou o Conselho de
Turma elaborar um Plano de Recuperação para o aluno.
5. No início do segundo período, é dado a conhecer o Plano de Recuperação, pelo professor

titular/Diretor de Turma aos pais e encarregados de educação, procedendo-se imediatamente à

sua implementação.

6. Os alunos que, no decurso do 2 º período, nomeadamente até às segundas reuniões intercalares,


indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar são,

58
igualmente, submetidos a um Plano de Recuperação.
7. O Plano de Recuperação é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação
com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.

Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo

1. Constitui um direito do aluno, beneficiar de aulas de apoio, quando Ihe forem diagnosticadas
dificuldades significativas pelo professor titular no 1.a Ciclo / Conselho de Turma no 2.a e 3.a ciclo.
2. O aluno deve frequentar de modo assíduo, pontual e empenhado as aulas de apoio, levando o
material necessário.
3. Quando o aluno não comparecer a três aulas, sem justificação, o professor titular /Diretor de Turma
deve informar o encarregado de educação para análise da situação. À terceira falta não
justificada, o aluno será excluído do apoio.

Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa

1. A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da


Educação e realiza-se no final de cada ano letivo.
2. As normas e os procedimentos relativos à admissão e realização dos exames nacionais e provas
finais do ensino básico são objeto de regulamento, aprovado pelo Ministério de Educação.

Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa

1. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do


aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de
cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo.
2. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e
deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o competente Conselho de
Docentes, no 1º ciclo, ou o Conselho de Turma, nos 2ºe 3º ciclos, considerem:
a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias para
prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente;
b) Nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitem
o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.
3. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de
faltas injustificadas.
4. Um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade deverá integrar até ao final do ciclo a turma a
que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente Conselho de Docentes ou
do Conselho Pedagógico, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido,
sempre que possível, o professor da eventual nova turma.
5. Na situação referida no número anterior, o aluno será avaliado no final do 1.º ciclo e, caso tenha
desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou
nível de escolaridade subsequente, deverá transitar para o 2.º ciclo.
6. No final do 2.º e 3 º ciclos, e no âmbito da avaliação sumativa interna, o Conselho de Turma
r e ú n e e pode decidir p e l a n ã o a d m i s s ã o à s p r o v a s f i n a i s , o s a l u n o s q u e se
encontrem nas condições estipuladas pelo Regulamento das Provas e exames do Ensino Básico:

59
7. 5º , 7º e 8º anos

Segundo decisão do Conselho Pedagógico, se um aluno no final do 3º período tiver três avaliações
negativas no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver
quatro avaliações negativas no conjunto das disciplinas (não sendo simultaneamente a L.
Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for
tomada por unanimidade.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da
progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos
terminais.

8. No final do 2º e 3.º ciclo, o aluno progride e obtém a menção de “Aprovado(a)” se não estiver
numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa
e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas.
9. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos
alunos.
10. Nos 2.º e 3.º ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não terminais, a retenção
traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno ficou retido.
11. Em situações de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao Conselho de
Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, elaborar um relatório analítico que identifique as competências não
adquiridas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do projeto
curricular da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente.

Art.º 132º - Plano de Acompanhamento

1. Aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do
respetivo ano de escolaridade, é aplicável um Plano de Acompanhamento, elaborado pelo
Conselho de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar
seguinte.
2. O Plano de Acompanhamento pode incluir as modalidades previstas no ponto 3 do artigo 93º e
ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações
programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou
insuficiências.
3. O Plano de Acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em
articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação
e os alunos.

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Art.º 133º - Retenção repetida

1. Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em
qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o
mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de
nova retenção.
2. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico,
com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes
sobre o proposto;
d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respetiva regulamentação;
f) Plano Individual de Trabalho (caso haja).
3. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o
conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação.

Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento

1. O Plano de Desenvolvimento é aplicável aos alunos que revelem capacidades excecionais de


aprendizagem e pode integrar entre outras as seguintes modalidades:
a) Pedagogia Diferenciada na sala de aula;
b) Programas de tutoria;
c) Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano letivo ou no início de um
novo ciclo.
2. Decorrente da avaliação sumativa do 1º período, o professor do 1º ciclo ou o Conselho de Turma
elabora o Plano de Desenvolvimento e submete-o à Direção Executiva do Agrupamento.

Secção III – Medidas Corretivas, Disciplinares Sancionatórias e de Valorização

Art.º 135º – Medidas Corretivas

1. Medidas Corretivas
a) A advertência;
b) A ordem de saída de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar;

c) A realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser
aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola;

d) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de


certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades
letivas;

e) A mudança de turma.

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2. A Advertência
A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento
perturbador do normal funcionamento das atividades escolares ou das relações entre os presentes
no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que evite tal tipo de conduta e a
responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno.

Na sala de aula, a repreensão é da exclusiva competência do professor, enquanto que fora dela,
qualquer professor ou membro do pessoal não docente tem competência para repreender o
aluno.

3. A ordem de saída da sala de aula


A ordem de saída da sala de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar, é da
exclusiva competência do respetivo professor e implica a permanência do aluno na escola,
competindo ao professor determinar o período de tempo durante o qual o aluno deve permanecer
fora da sala de aula, se a aplicação da medida corretiva acarreta ou não marcação de falta
disciplinar e, se for caso disso, quais as atividades que o aluno deve desenvolver no decurso desse
período de tempo.

4. A realização de tarefas e atividades de integração escolar


Esta medida preventiva, traduz-se na execução de um programa de tarefas de caráter
pedagógico e visa contribuir para o reforço da formação cívica do aluno. As atividades de
integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compreender a reparação do
dano provocado pelo aluno.

A realização de tarefas e atividades de integração escolar, carecem de aprovação do Diretor.

São atividades de integração na comunidade escolar, em conformidade com o estabelecido na


legislação:

- Limpeza de espaços interiores ou exteriores da escola;

- Participação na reparação do património escolar;

- Colaboração com serviços escolares.

5. O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de


certos materiais e equipamentos sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas
Devem ser realizadas atividades de substituição caso o aluno não acompanhe a turma em
atividades de complemento curricular e/ou passeios ou outras atividades lúdicas que impliquem a
saída da escola.

O condicionamento ao acesso a espaços e materiais escolares e participação em atividades de


complemento curricular carece de aprovação do Diretor.

6. Mudança de turma
A mudança de turma deve ser aplicada em coerência com as necessidades educativas dos
alunos e com os objetivos da sua educação e formação, depois de ponderadas as vantagens e
desvantagens da integração em nova turma.

62
Sob proposta fundamentada do Conselho de Turma/Professor Titular, compete ao Diretor a tomada
de decisão.

7. Comunicação
A aplicação das medidas corretivas atrás referidas, são comunicadas, pelo Diretor de
Turma/Professor Titular, aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de
idade.

Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias

As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma sanção disciplinar imputada ao comportamento


do aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurarem, ser participada de imediato,
pelo professor ou funcionário que a presenciou, ou dela teve conhecimento, à Direção do
Agrupamento com conhecimento do Diretor de Turma/ Professor Titular.

1. Medidas disciplinares sancionatórias


a) A repreensão registada;
b) A suspensão por um dia;
c) A suspensão da escola até dez dias úteis;
d) A transferência de escola.

2. A repreensão registada
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração
for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, sendo do Diretor do
Agrupamento de escolas nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo
individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, a data em que o mesmo foi
proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão.

3. A suspensão por um dia


Enquanto medida dissuasora, a suspensão por um dia pode ser aplicada pelo Diretor do
agrupamento de escolas, garantidos que sejam os direitos de audiência e defesa do visado e
sempre fundamentada nos factos que a suportam.

4. A suspensão da escola até 10 dias


Compete ao Diretor da escola, ouvidos os pais ou o encarregado de educação, fixar os termos
e condições em que a aplicação da medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias
é executada, garantindo ao aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar,
corresponsabilizando-os pela sua execução e acompanhamento, podendo igualmente, se
assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com
entidades públicas ou privadas.
A decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias úteis, é
precedida da audição em processo disciplinar do aluno visado, do qual constam, em termos
concretos e precisos, os factos que lhe são imputados, os deveres por ele violados e a
referência expressa, não só da possibilidade de se pronunciar relativamente àqueles factos,
como da defesa elaborada, sendo competente para a sua aplicação o Diretor, que pode,
previamente, ouvir o respetivo Conselho de Turma/Professor Titular.

63
5. Transferência de escola
Reporta-se à prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de
ensino - aprendizagem dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com
algum ou alguns elementos da comunidade educativa.
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao
Diretor Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, após a conclusão do procedimento
disciplinar mandado instaurar pelo Diretor.
A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola, apenas é aplicável a aluno de
idade igual ou superior a 10 anos, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que
esteja assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma
localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.

6. Medidas complementares
Complementarmente às medidas previstas anteriormente, compete ao Diretor do
Agrupamento de escolas, decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no
património escolar.

7. Cumulação de medidas disciplinares


a) A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas a) a e) do nº1 do artº135
(medidas corretivas) é cumulável entre si.
b) A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a
aplicação de uma medida disciplinar sancionatória.
c) Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser
aplicada uma medida disciplinar sancionatória.

Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação

Entre o momento da instauração do procedimento disciplinar ao seu educando e a sua conclusão,


o encarregado de educação deve contribuir para o correto apuramento dos factos e, sendo
aplicada medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a execução da mesma prossiga os
objetivos de reforço da formação cívica do educando.

Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)

As medidas de valorização do aluno, enquanto indivíduo e enquanto membro de um grupo, visam


promover a excelência de resultados escolares conseguidos por mérito próprio e reconhecer atitudes
de solidariedade para com a comunidade em que está inserido. Essas medidas concretizam-se nos
Quadros de Valor e Excelência.

1. O Quadro de Valor reconhece os alunos que individualmente:

a) Revelaram grande capacidade na superação das suas dificuldades de aprendizagem, a


saber: alunos que, no final do 1º período, apresentem 75% ou mais das disciplinas com
resultado negativo e que, exclusivamente por mérito próprio claramente demonstrado,
conseguiram sucesso no final do ano letivo;

b) Revelaram atitudes exemplares de superação das suas dificuldades, tais como:

64
b1) Desequilíbrios emocionais motivados por graves conflitos familiares que,
redundaram em inadaptação escolar ou em conflitualidades;
b2) Problemas ou anomalias do foro fisiológico que constituíram impedimento para
uma normal integração na escola, tais como: insuficiência motora, visual, auditiva
ou outras patologias;

c) Tomaram iniciativas ou realizaram ações exemplares na escola ou na comunidade, como:


c1) dinamização de campanhas a favor de causas socialmente reconhecidas;
c2) Solidariedade sistemática para com colegas portadores de qualquer tipo de
insuficiência.

2. O Quadro de Valor reconhece ainda turmas:

a) Em que todos os alunos revelaram comportamento exemplar, unanimemente reconhecido


por todos os professores, sem exceção, no final do ano letivo;
b) Equipas, clubes, anos ou outros grupos de reconhecido valor na organização,
dinamização e realização de atividades relevantes na escola ou na comunidade.

3. O Quadro de Excelência reconhece os alunos que individualmente:

a) Revelaram excelentes resultados escolares, sendo condição mínima a obtenção de média


de cinco nas disciplinas ou áreas disciplinares, ponderada pela carga horária semanal;

b) Produziram excelentes trabalhos académicos, evidenciando concretamente:

 aplicação de conhecimentos;
 sentido crítico;
 direitos de autoria através da apresentação / discussão do trabalho;

c) Dinamizaram e realizaram atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular,


quer no domínio dos complementos curriculares, evidenciando concretamente a
capacidade de recriar conhecimentos adquiridos, numa perspetiva de alargamento sócio
– cultural.

4. O Quadro de Excelência reconhece também as turmas, equipas, clubes ou outros grupos que se
distinguiram:

a) Na obtenção de excelentes resultados escolares (caso de turmas em que, pelos menos,


50% dos alunos tiveram média para o quadro de excelência, a nível individual);

b) Na produção de excelentes trabalhos académicos ou na realização de atividades de

excelente qualidade, tendo como critério os fatores mencionados em 3 alínea b);

65
5. O reconhecimento do Valor e da Excelência do trabalho de um aluno ou grupo é da competência
do conselho de turma que faz a respetiva propositura no final de cada ano letivo;

6. A verificação do enquadramento da situação de cada aluno proposto para os Quadros de Valor e


Excelência é da responsabilidade do Conselho Pedagógico que aprova as proposituras dos
Conselhos de Turma;

7. Aos alunos, turmas ou grupos a quem seja aplicada uma medida de valorização será atribuído um
prémio em ocasião a determinar pela Direção;

8. A propositura desses alunos para os Quadros de Valor e Excelência da Direção Regional de


Educação de Lisboa é da competência do Conselho Pedagógico, em conformidade com o
Regulamento publicado por aquela instância no Diário da República II série, de 12-12-91.

Secção IV – Pessoal Docente

Art.º 139º – Definição


Os Docentes são os principais responsáveis pela condução do processo de ensino aprendizagem, devendo
promover medidas de caráter pedagógico de forma a estimular o harmonioso desenvolvimento da
educação, quer nas atividades de sala de aula, quer nas demais atividades da Escola.

Art.º140º – Direitos
São direitos dos docentes:

a) Conhecer e exercer os direitos que lhes são consignados no Estatuto da Carreira


Docente;

b) Participar ativamente na vida escolar, nomeadamente eleger e ser eleito para os


órgãos de gestão e administração;

c) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Educativo, Regulamento Interno do


Agrupamento;

d) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Curricular e o Plano de Atividades do


Agrupamento;

e) Frequentar ações de formação que ocorram no Agrupamento ou fora dele;

f) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade


educativa;

g) Ver garantido o respeito pelas funções que desempenha;

h) Ver garantida, a sua segurança física nos espaços do estabelecimento de ensino em


que exerce funções;

i) Ser de imediato informado pelos seus superiores hierárquicos sobre qualquer


eventualidade que lhe diga respeito, bem como sobre disposições legais do seu
interesse;

66
j) Apresentar sugestões aos Órgãos de Gestão, no sentido de melhorar o funcionamento
do Agrupamento ou do estabelecimento de ensino onde exerce funções;

k) Exigir que no início da aula a sala se encontre arrumada e limpa.

Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa

1. O direito à formação e informação para o exercício da função educativa é garantido:


a) Pelo acesso a ações de formação contínua regulares destinadas a atualizar e
aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes;
b) Pelo apoio à autoformação dos docentes de acordo com os respetivos planos
individuais de formação.
2. Para efeitos do disposto no número anterior, o direito à formação e informação para o
exercício da função educativa pode também visar objetivos de reconversão profissional bem
como de mobilidade e progressão na carreira.

Artº 142º – Deveres


São deveres gerais dos docentes:

a) Conhecer e exercer os deveres que lhes são consignados no Estatuto da Carreira


Docente;

b) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno;

c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de


uma cultura de cidadania nomeadamente através da promoção de regras de
convivência na Escola;

d) Intervir pessoalmente em todas as situações lesivas do bom funcionamento do


estabelecimento de ensino e que ocorram na sua presença;

e) Comunicar por escrito ao Diretor, ao Diretor de turma, ou ao Encarregado de


Educação todas as informações consideradas pertinentes para a melhoria do
processo de ensino – aprendizagem e para o bom funcionamento da instituição
escolar;

f) Colaborar com o seu grupo disciplinar, ou grupo de trabalho em todas as tarefas


necessárias à consecução dos projetos em curso;

g) Cumprir os toques de entrada e saída não permitindo, salvo casos de força maior, a
saída antecipada dos alunos;

h) Responsabilizar-se pelo equipamento que requisitar e pelo que faz parte do


equipamento residual da cada sala;

i) Fazer cumprir aos alunos as normas de conservação dos manuais escolares.

j) Não abandonar a sala de aula, salvo em situações excecionais, devendo nesse caso
solicitar a presença de um funcionário;

k) Entrar na sala de aula em primeiro lugar e abandoná-la em último, fechando


convenientemente a porta, depois de verificar a limpeza e organização do espaço e
equipamento;

67
l) Consultar com frequência os locais de estilo, onde são afixadas comunicações e
convocatórias a fim de se manter devidamente informado;

m) Assinar devidamente o livro de ponto referente às atividades que constam no seu


horário, e na hora adequada;

n) Comunicar com o encarregado de educação, através da caderneta do aluno, e com


o Diretor de Turma / Coordenador de Estabelecimento, sempre que o aluno não
cumpra os seus deveres.

Artº 143º - Deveres para com os alunos

1. Constituem deveres dos docentes relativamente aos seus alunos

a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os


diferentes saberes e culturas e prevenindo processos de exclusão e discriminação;
b) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o
desenvolvimento das suas capacidades, da sua autonomia e da sua criatividade;
c) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das
aprendizagens, de acordo com os respetivos programas curriculares e com o Projeto
Educativo do Agrupamento, atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e
aptidões;
d) Organizar e gerir o processo ensino - aprendizagem adotando estratégias de
diferenciação pedagógica suscetíveis de responder às necessidades individuais dos
alunos;
e) Assegurar o cumprimento integral das atividades letivas correspondentes às
exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou
curriculares em vigor;
f) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos
programas e das orientações programáticas ou curriculares e adotar critérios de rigor,
isenção e objetividade na sua correção e classificação;
g) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e
isenção;
h) Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de
violência física ou psicológica e se necessário solicitar a intervenção de pessoas e
entidades alheias à instituição escolar;
i) Colaborar na prevenção e deteção de situações de risco social e se necessário
participá-las às entidades competentes;
j) Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos alunos e respetivas
famílias.

Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes

1. Constituem deveres dos docentes para com a escola e outros docentes:


a) Colaborar na organização do Agrupamento, cooperando com os órgãos de direção
e as estruturas de gestão pedagógica e com o restante pessoal docente e não
docente tendo em vista o seu bom funcionamento;

68
b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e executar o Projetos Educativos e Planos de
Atividades e observar as orientações dos órgãos de Direção e das estruturas de gestão
pedagógica;
c) Coresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e
equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;
d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes e partilhar
com os outros docentes a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos
no sentido de difundir as boas práticas, dando especial atenção aos que se
encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu
exercício profissional;
e) Refletir, nas várias estruturas pedagógicas, sobre o trabalho realizado individual e
coletivamente, tendo em vista melhorar as práticas e contribuir para o sucesso
educativo dos alunos;
f) Cooperar com os outros docentes na avaliação do seu desempenho;
g) Defender e promover o bem-estar de todos os docentes, protegendo-os de quaisquer
situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de
pessoas e entidades alheias ao Agrupamento.

Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação

1. Constituem deveres dos docentes para com os pais e encarregados de educação dos alunos:
a) Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de educação e estabelecer com
eles uma relação de diálogo e cooperação no quadro da partilha da
responsabilidade pela educação e formação integral dos alunos;
b) Promover a participação ativa dos pais/encarregados de educação na educação
escolar dos alunos no sentido de garantir a sua efetiva colaboração no processo de
aprendizagem;
c) Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação na atividade do
Agrupamento, no sentido de criar condições para a integração bem sucedida de
todos os alunos;
d) Facultar regularmente aos pais/encarregados de educação a informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e o percurso escolar dos filhos bem como sobre
quaisquer outros elementos relevantes para a sua educação;
e) Participar na promoção de ações específicas de formação ou informação para os
pais/encarregados de educação de modo a fomentar o seu envolvimento no
Agrupamento tendo em vista a prestação de um apoio adequado aos alunos.

Art.º 146º - Avaliação dos Docentes

1. O Processo de Avaliação dos docentes rege-se pelo Estatuto da Carreira Docente e pela
restante legislação em vigor.
2. Compete aos professores definirem se pretendem que a apreciação dos pais e encarregados
de educação seja tida em conta no seu processo de avaliação.

3. Esta concordância deve ser manifestada ao Diretor, por escrito em documento criado, para o
efeito, no final do primeiro período letivo de cada ano escolar.

69
4. O Diretor / Conselho Pedagógico deve elaborar um questionário a ser preenchido pelos
pais/encarregados de educação com a identificação por turma e por disciplina lecionada
pelo professor para medir a satisfação em relação aos professores que concordaram com a
referida apreciação.

5. Apenas serão tidos em conta para a avaliação do professor os resultados recolhidos se a sua
representatividade for de pelo menos 2/3 dos pais/encarregados de educação da turma.

6. O resultado final da avaliação recolhida junto dos pais/encarregados de Educação deve ser
tida em conta na avaliação pelo Diretor, fazendo corresponder aos resultados obtidos 10%.

Art.º 147º - Estatuto disciplinar

Ao pessoal docente é aplicável o disposto no Estatuto da Carreira Docente e no Estatuto


Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas.

Artº 148º – Faltas


As faltas são justificadas nos termos do Estatuto da Carreira Docente e demais legislação
complementar em vigor.

Secção V - Pessoal Não Docente

Artº 149º – Composição

O Corpo do Pessoal Não Docente integra todos os funcionários não docentes (assistentes
técnicos, assistentes operacionais e as técnicas dos SPO).

Artº 150º - Direitos do pessoal não docente

1. O pessoal não docente tem direito a:


a) Eleger e ser eleito para os órgãos de administração e gestão do Agrupamento;
b) Ser tratado com lealdade e respeito pela sua pessoa, ideias e pelas suas
funções, por toda a comunidade educativa;
c) Apresentar críticas, sugestões e propostas com vista à cooperação entre todos
os membros do Agrupamento, por forma a ser efetivamente participante no
processo educativo;
d) Ser informado e ter acesso à legislação relevante para o exercício das suas
funções, bem como dos regulamentos e das normas em vigor nas escolas do
Agrupamento;
e) Ser informado atempadamente das iniciativas e atividades escolares que, de
alguma forma, lhe digam respeito;
f) Ser atendido nas suas solicitações e esclarecido nas suas dúvidas pelos
responsáveis da gestão e administração do Agrupamento;
g) Ser informado, no início do ano escolar, do processo e dos critérios que irão ser
utilizados para a sua avaliação;
h) Participar em ações de formação que valorizem a sua atividade profissional;
i) Reunir-se para discussão de problemas relacionados com o serviço ou com os
seus interesses profissionais e sindicais.
70
Art.º 151º Deveres do pessoal não docente

1. O pessoal não docente está sujeito aos deveres gerais dos trabalhadores e ainda aos seguintes
deveres específicos:
a) Contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança dos alunos;
b) Contribuir para a correta organização e funcionamento das escolas assegurando a
realização e o desenvolvimento regular das atividades nela prosseguidas;

c) Colaborar e ser afável e correto no trato com todos os membros da comunidade


educativa;
d) Zelar pela conservação das instalações e equipamentos escolares e propor medidas
de melhoramento dos mesmos, cooperando ativamente com o Diretor na
prossecução desses objetivos;
e) Participar em ações de formação e empenhar-se no sucesso das mesmas;
f) Cooperar com os restantes intervenientes no processo educativo para a deteção de
situações que exijam correção ou intervenção urgente, identificadas no âmbito do
exercício das respetivas funções;
g) Respeitar, no âmbito do dever do sigilo profissional, a natureza confidencial da
informação relativa aos alunos;

h) Respeitar as diferenças culturais de todos os membros da comunidade escolar;

i) Atender com diligência e correção todos os utentes que recorrem aos serviços das escolas
do Agrupamento.

Art.º 152º - Coordenador Técnico

1. O Coordenador Técnico, que está hierarquicamente dependente do Diretor, é o funcionário


responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal administrativo sob a sua
dependência hierárquica. Integra o Conselho Administrativo e coordena toda a atividade
administrativa das áreas de gestão dos recursos humanos, da gestão financeira, patrimonial e de
aquisições e da gestão do expediente e arquivo, competindo-lhe:
a) Dirigir e orientar o pessoal afeto ao serviço administrativo no exercício diário das suas
tarefas;
b) Exercer todas as competências delegadas pelo Diretor;
c) Propor as medidas tendentes à modernização, eficiência e eficácia dos serviços de
apoio administrativo;
d) Preparar e submeter a despacho do Diretor todos os assuntos respeitantes ao seu
funcionamento;
e) Assegurar a elaboração do projeto de Orçamento de acordo com as linhas traçadas pelo
Diretor;
f) Coordenar, de acordo com as orientações do Conselho Administrativo, a elaboração do
Relatório de Contas;
g) Manter devidamente atualizado o arquivo do Agrupamento e zelar pela sua preservação;

h) Colaborar com o BE-CRE na constituição e funcionamento do arquivo histórico do


Agrupamento.

71
2. Ao Coordenador Técnico compete ainda:

a) Orientar e controlar a elaboração dos vários documentos passados pelos Serviços de


Administração Escolar e a sua posterior assinatura;
b) Assinar o expediente corrente bem como o que respeita a assuntos já submetidos a
despacho do Diretor;
c) Providenciar para que todos os serviços inerentes ao funcionamento das aulas, recursos e
exames estejam em ordem nos prazos estabelecidos;
d) Proceder à leitura do Diário da República, tomando as providências necessárias para que
a legislação de interesse para o Agrupamento e a comunidade educativa seja distribuída
pelas diferentes áreas e demais entidades determinadas pelo Diretor;
e) Verificar as propostas e processos de nomeação do pessoal;
f) Apreciar e despachar os pedidos de justificação de faltas do pessoal administrativo;
g) Exercer o cargo de secretário do conselho administrativo;
h) Dar cumprimento às deliberações do Diretor que respeitarem aos Serviços de
Administração Escolar;
i) Assinar as requisições de material a adquirir quando devidamente autorizadas;
j) Assinar todos os termos de abertura e de encerramento e chancelar todas as folhas dos
livros utilizados pelos Serviços de Administração Escolar;
k) Ter sob sua guarda o selo branco do estabelecimento de ensino;
l) Levantar autos de notícia ao pessoal administrativo relativos a infrações disciplinares
verificadas;
m) Apreciar qualquer outro assunto respeitante aos Serviços de Administração Escolar
decidindo os que forem da sua competência e expondo ao Diretor os que o
ultrapassarem.
n) Proceder à avaliação, no âmbito do SI ADAP, do pessoal na sua dependência
hierárquica.
o) Organizar e manter atualizado o inventário patrimonial, bem como adotar ou propor
medidas que visem a conservação das instalações, do material e dos equipamentos;
p) Desenvolver os procedimentos de aquisição de material e de equipamento necessários
ao funcionamento das diversas áreas de atividade do Agrupamento.

Art.º 153º - Tesoureiro

1. As funções de tesoureiro são exercidas por um dos assistentes técnicos, designado pelo Conselho
Administrativo sob proposta do Coordenador Técnico, sendo o seu cargo de aceitação
obrigatória.
2. Ao tesoureiro, para além de outras tarefas que Ihe possam ser distribuídas, compete
predominantemente:
a) Arrecadar todas as importâncias legalmente cobradas no Agrupamento, mediante guias
ou documentos passadas pelas entidades competentes;
b) Proceder ao depósito das importâncias autorizadas respeitantes às requisições de fundos e
cobradas diretamente pelo Agrupamento;

72
c) Entregar na Repartição de Finanças, nos prazos regulamentares, as importâncias das guias
de receitas do Estado;
d) Proceder ao pagamento de todas as despesas devidamente autorizadas;
e) Escriturar a folha de cofre;
f) Controlar as folhas de depósito no Homebanking;
g) Executar todas as demais tarefas que Ihe sejam solicitadas pelo Coordenador Técnico.

Art.º 154º - Assistentes técnicos

1. Aos assistentes técnicos compete, genericamente, sob orientação do coordenador técnico,


desenvolver todas as atividades inerentes aos Serviços de Administração Escolar e designadamente:
a) Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transações
financeiras e de operações contabilísticas;
b) Organizar e manter atualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e não
docente, designadamente o processamento dos vencimentos e registos de assiduidade;
c) Assegurar e estabelecer a comunicação entre os vários órgãos do Agrupamento e entre
estes e os particulares, incluindo docentes, não docentes, alunos, encarregados de
educação e o público em geral;
d) Recolher, examinar e conferir elementos constantes dos processos anotando faltas e
anomalias e providenciando pela sua correção e tramitação;
e) Organizar a escrituração de livros auxiliares de acordo com as respetivas instruções;
f) Organizar e manter atualizados os processos relativos à gestão curricular dos alunos do
Agrupamento bem como dos colégios a este afetos administrativamente;
g) Executar outras tarefas de igual complexidade e responsabilidade não expressamente
mencionadas enquadradas no desenvolvimento das atividades inerentes aos Serviços de
Administração Escolar.

Art.º 155º - Assistentes operacionais

1. Compete aos Assistentes Operacionais tomar parte ativa nas funções educativas dos
estabelecimentos de ensino, prestando um serviço diversificado, de modo a permitir o normal
funcionamento da vida escolar do Agrupamento, nomeadamente:
a) Participar com todos os membros da comunidade educativa no acompanhamento dos
alunos durante o período de funcionamento das escolas alertando quando necessário
para a correção dos comportamentos, fazendo cumprir as normas estabelecidas no
Agrupamento, com vista a assegurar um bom ambiente;
b) Intervir com autoridade junto dos alunos sempre que as situações assim o exijam;
c) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas,
usando sempre de correção, simpatia e inteira disponibilidade e controlar as entradas e
saídas da escola;
d) Reger-se por normas de civismo, revelando correção exemplar no relacionamento com os
alunos, docentes e funcionários bem como com todas as pessoas que se dirijam aos
estabelecimentos de ensino;

73
e) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento
do processo educativo de cada uma das escolas do Agrupamento;
f) Cooperar nas atividades que visem a segurança dos alunos das escolas;
g) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
h) Privilegiar uma cultura de cidadania na vida escolar;
i) Cumprir com rigor as ordens de serviço emanadas da Direção;
j) Exibir no local de trabalho o cartão de identificação;

2. São ainda funções dos assistentes operacionais:


a) Acompanhar os alunos sempre que um professor o solicite;
b) Zelar pelo bom comportamento dos alunos das escolas nos intervalos e na sala de aula
durante a ausência imprevista e temporária do professor e ainda pelo silêncio nas zonas
de acesso às salas e corredores durante as atividades letivas;
c) Atuar em conformidade com o Plano de Emergência;
d) Acompanhar quando necessário os alunos a unidades hospitalares em caso de acidente;
e) Participar por escrito aos Diretores de Turma, Coordenadores das Escolas e/ou Direção
sempre que surjam problemas de natureza disciplinar com os alunos;
f) Preparar e transportar para a sala de aula o material didático requisitado e /ou o material
à sua guarda;
g) Comunicar por escrito os estragos ou extravio de material didático e equipamento;
h) Registar as faltas dos docentes;
i) Apoiar todas as reuniões que se realizem nas escolas do Agrupamento;
j) Abrir e encerrar e manter a vigilância das portas das instalações a seu cargo;
k) Responsabilizar-se pelas chaves que lhe são entregues.
3. Aos assistentes operacionais é exigido o uso de bata ou farda e o cartão identificativo da sua
função durante as horas de serviço.

Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais

É o funcionário, na escola sede, responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal sob a sua
dependência hierárquica, e que está hierarquicamente dependente do Diretor.

1. Ao coordenador operacional do Agrupamento compete:


a) Orientar, coordenar e supervisionar o serviço distribuído aos assistentes operacionais
cumprindo as diretrizes do Diretor;
b) Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de férias a submeter à
aprovação do Diretor;
c) Atender e apreciar reclamações ou sugestões sobre o serviço prestado, propondo
soluções;
d) Comunicar infrações disciplinares do pessoal a seu cargo;
e) Requisitar e fornecer material de limpeza, de primeiros socorros e de uso corrente nas salas
mantendo um controlo efetivo do mesmo;
f) Comunicar estragos ou extravios de materiais e equipamentos;
g) Afixar e divulgar convocatórias, avisos, ordens de serviço, horários e outras informações;
74
h) Levantar autos de notícia ao pessoal auxiliar de ação educativa relativos a infrações
disciplinares verificadas;
i) Proceder à avaliação, no âmbito do SIADAP, do pessoal na sua dependência hierárquica.

Art.º 157º – Faltas

As faltas do pessoal não docente são justificadas nos termos previstos pela legislação em vigor.

Art.º 158º – Guarda-Noturno

1. São direitos do Guarda – Noturno:


a) Ser informado de toda a legislação relacionada com a sua atividade;
b) Estar representado nas estruturas do Agrupamento em conformidade com o disposto na lei
geral;
c) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;
d) Conhecer o Regulamento Interno.
2. São deveres do Guarda - Noturno:
a) Exercer vigilância noturna da escola sede, chamando as autoridades quando a situação o
justificar;
b) Zelar pela segurança das instalações escolares.
c) Cumprir com rigor as ordens emanadas do Diretor.

Secção VI - Pais e Encarregados de Educação

Art.º 159º – Definição

Os pais e encarregados de educação são, por inerência os primeiros responsáveis pela educação dos seus
filhos, sendo, por isso parceiros privilegiados da Escola.

Art.º 160º – Direitos

1. São direitos dos pais e encarregados de educação:


a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste
Regulamento;
b) Ser tratado com respeito e correção pelos diversos elementos da comunidade escolar.
c) Ser informado do horário de atendimento do docente titular de turma, do Diretor de Turma
e dos serviços.
d) Ser informado e esclarecido sobre o aproveitamento, assiduidade e comportamento do
seu educando;
e) Informar-se, ser informado e informar a comunidade educativa sobre todas as matérias
relevantes no processo educativo do seu educando;
f) Participar das decisões a tomar nas diferentes etapas da vida escolar do seu educando,
nomeadamente das que impliquem medidas educativas especiais;

75
g) Participar no processo de avaliação dos seus educandos tomando conhecimento e
dando o seu acordo prévio quanto à programação individualizada e o itinerário de
formação e dar parecer sobre as propostas de retenção repetida dos seus educandos;
h) Consultar o processo individual do seus educando precedida de pedido ao diretor.

i) Ter acesso à legislação em vigor

j) Conhecer o Regulamento Interno.

2. Este direito efetiva-se através de:


a) Representantes dos pais/Encarregados de Educação no Conselho Geral e no Conselho
Pedagógico;
b) Representantes dos pais e Encarregados de Educação de cada turma nos Conselhos de
Turma;
c) Associações de Pais e Encarregados de Educação.

Art.º 161º- Deveres

São deveres dos Pais e Encarregados de Educação:


a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste
Regulamento;

b) Tratar com respeito e correção todos os elementos da comunidade escolar, expondo as


suas opiniões e juízos críticos de forma cordial;

c) Acompanhar o processo de ensino - aprendizagem do seu educando;

d) Colaborar com os docentes na aplicação de medidas destinadas à melhoria do


desempenho escolar do seu educando;

e) Comparecer no estabelecimento de ensino sempre que tal lhe seja solicitado ou sempre
que julgue necessário;
f) Diligenciar para que o seu educando beneficie efetivamente dos seus direitos e cumpra
rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de
assiduidade e pontualidade, de correto comportamento e de empenho no processo de
aprendizagem;
g) Justificar as faltas do seu educando de acordo com a legislação em vigor. No caso da
educação pré-escolar, comunicar ao docente titular da turma todas as ausências do seu
educando;
h) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade
educativa em especial quando para tal forem solicitados;
i) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar
instaurado ao seu educando e, quando aplicada a este medida corretiva ou medida
disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma cumpra os seus objetivos;
j) Responsabilizar-se pelos danos causados voluntariamente pelo seu educando;
k) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.

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Estruturas Associativas e Representativas de Pais e Encarregados de Educação

Art.º 162º – Definição

As estruturas associativas e representativas são organizações de Pais e Encarregados de Educação dos alunos
dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento, constituídas em Associações, que se regem por
Estatutos próprios de acordo com as disposições legais em vigor.

Art.º 163º – Direitos

Os Pais e Encarregados de Educação têm o direito de constituir livremente Associações de Pais e Encarregados
de Educação ou de se integrarem nas Associações já constituídas, de acordo com os princípios de liberdade
de associação.
São direitos das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:

a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Receber informação e apoio documental. O Diretor disponibilizará ainda meios para o

normal funcionamento das Associações de Pais e Encarregados de Educação.

c) Reunir com o Diretor, para o que deverão solicitar o agendamento da reunião pelo meio
mais expedito;
d) Realizar, nos diferentes estabelecimentos de ensino, reuniões dos membros diretivos das
Associações e destes com os seus associados, para o que deverão solicitar a utilização das
instalações da respetiva escola;
e) Dispor, nos diferentes estabelecimentos de ensino, de um espaço para afixação de
documentação do seu interesse.

Art.º 164º – Deveres

São deveres das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:

a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Informar atempadamente a Direção da calendarização das reuniões dos membros
diretivos das Associações e destes com os seus associados, com vista à disponibilização de
um espaço para o efeito;
c) Cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.

Art.º 165º – Representação

1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação das Escolas Básicas e Jardins de Infância


(APEE das EB/JI) far-se-ão representar nos diferentes órgãos do Agrupamento por elementos
designados pela Comissão das Associações de Pais e Encarregados de Educação (CAPEE).

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2. Os Estabelecimentos de Ensino cujos Pais e Encarregados de Educação não têm Associação
própria deverão fazer a eleição dos seus Representantes na Comissão, no início do ano letivo
através da respetiva Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância, por convocatória do Diretor.

3. Fazem parte da CAPEE as Associações de Pais e Encarregados de todas as Escolas EB1 e JI, os
Representantes da Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3 de Paula Vicente.

4. À Comissão compete a indicação dos elementos efetivos e suplentes no Conselho Geral do


Agrupamento e no Conselho Pedagógico, desde que integrem os Corpos Sociais das APEE das
Escolas e Jardins de Infância.

Secção VII – Atividades de Enriquecimento Curricular e Apoio à Família, nas Escolas


do 1º Ciclo e Pré - Escolar

Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família

1. Sem prejuízo do disposto na Lei Quadro da Educação Pré – Escolar e diplomas complementares,
bem como da autonomia conferida aos estabelecimentos de ensino na gestão do horário das
atividades curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, são obrigatoriamente organizadas em regime
normal as atividades educativas na educação pré -escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo
do ensino básico.

2. Entende -se, por «regime normal», a distribuição pelo período da manhã e da tarde, interrompida
para almoço, da atividade educativa na educação pré -escolar e curricular no 1.º ciclo do ensino
básico.

3. A título excecional, poderá a atividade curricular no 1.º ciclo do ensino básico ser organizada em
regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da manhã e outra
no turno da tarde, dependente da autorização da respetiva direção regional de educação e
unicamente desde que as instalações não o permitam em razão do número de turmas constituídas
no estabelecimento de ensino em relação às salas disponíveis.

4. Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas na educação pré -
escolar e curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, os respetivos estabelecimentos manter -se - ão
obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de
oito horas diárias.

5. O período de funcionamento dos estabelecimentos do Agrupamento deve ser comunicado aos


Encarregados de Educação no momento da inscrição, devendo também ser confirmado no início
do ano letivo.

78
6. As atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -escolar devem ser
objeto de planificação pelos órgãos competentes do Agrupamento de Escolas, tendo em conta as
necessidades dos alunos e das famílias, articulando com os Municípios da respetiva área, no âmbito
do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar.

7. As atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico são selecionadas de


acordo com os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas e constam do
respetivo Plano Anual de Atividades.

8. Consideram -se atividades de enriquecimento curricular no 1.ºciclo do ensino básico as que


incidam nos domínios desportivo, artístico, científico, tecnológico e das tecnologias da informação
e comunicação, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da
dimensão europeia da educação, nomeadamente:
a) Atividades de apoio ao estudo;
b) Ensino do Inglês;
c) Atividade física e desportiva;
d) Ensino da música;
e) Outras expressões artísticas;
f) Outras atividades que incidam nos domínios identificados.

9. O plano de atividades do Agrupamento de Escola inclui obrigatoriamente para todo o 1.º ciclo
como Atividades de Enriquecimento Curricular as seguintes:
a) Apoio ao estudo;
b) Ensino do Inglês.

10. A atividade de apoio ao estudo tem uma duração semanal não inferior a noventa minutos,
destinando -se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das
aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos escolares e educativos
existentes na escola como livros, computadores e outros instrumentos de ensino, bem como do
apoio e acompanhamento por parte dos professores do Agrupamento, preferencialmente do
mesmo nível de ensino.

11. A atividade de ensino do Inglês tem a duração semanal definida no Regulamento anexo ao
Despacho que regulamenta as atividades de enriquecimento curricular;

12. Na planificação das Atividades de Enriquecimento Curricular deve ser salvaguardado o tempo
diário de interrupção das atividades e de recreio não podendo contudo as mesmas ser realizadas
para além das 18 horas.

13. A planificação das atividades de animação e de apoio à família bem como de enriquecimento
curricular deve envolver obrigatoriamente os educadores titulares de turma e os professores do 1.º
ciclo titulares de turma.

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14. Na planificação das atividades de enriquecimento curricular devem ser tidos em conta e
obrigatoriamente mobilizados os recursos humanos, técnico-pedagógicos e de espaços existentes
no conjunto de escolas do Agrupamento.

15. As Atividades de Enriquecimento Curricular são de frequência gratuita e facultativa e não se


podem sobrepor à atividade curricular diária.

16. As atividades de enriquecimento curricular regem-se por regimento próprio elaborado para esse
efeito.

17. Quando as necessidades das famílias o justifique, pode ser oferecida uma componente de apoio à
família no 1.º ciclo do ensino básico, a assegurar por entidades, como Associações de Pais,
Autarquias ou Instituições Particulares de Solidariedade Social que promovam este tipo de resposta
social, mediante protocolo com os Agrupamentos de Escolas.

18. A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico destina-se a assegurar o
acompanhamento dos alunos antes e/ou depois das atividades curriculares e de enriquecimento, e
ou durante os períodos de interrupção das atividades letivas.

19. É da competência dos educadores titulares de turma e dos professores titulares de turma assegurar
a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das atividades de animação e de
apoio à família no âmbito da educação pré -escolar bem como de enriquecimento curricular no
1.º ciclo do ensino básico, tendo em vista garantir a qualidade das atividades, bem como a
articulação com as atividades curriculares.

20. Por atividade de supervisão pedagógica deve entender -se a que é realizada no âmbito da
componente não letiva de estabelecimento do docente para o desenvolvimento dos seguintes
aspetos:
a) Programação das atividades;
b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das
entidades promotoras ou parceiras das atividades de enriquecimento curricular;
c) Avaliação da sua realização;
d) Realização das atividades de apoio ao estudo;
e) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais;
f) Observação das atividades de enriquecimento curricular, de acordo com a distribuição
de serviço a realizar pelo órgão de gestão ao qual deverá comunicar através de
relatório detalhado qualquer ocorrência ou incidente que se verifique durante o
desenvolvimento das atividades;

21. A componente de apoio à família rege-se por regimento próprio elaborado para esse efeito.

22. A planificação das atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -
escolar, bem como de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico deve ser comunicada
aos Encarregados de Educação no momento da inscrição e confirmada no início do ano letivo.

80
23. A frequência das atividades de enriquecimento curricular depende da inscrição no início do ano
letivo por parte dos Encarregados de Educação. Uma vez realizada a inscrição, os Encarregados de
Educação assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as Atividades
de Enriquecimento Curricular até ao final do ano letivo e de que cumprirão o horário diário
estabelecido para a recolha daqueles no final das atividades.

24. Sempre que se verifique o incumprimento repetido, por parte dos Encarregados de Educação, do
horário de recolha dos seus educandos, ser-lhes–à proposto a inscrição destes nas Atividades de Apoio
à Família que funcionam na mesma Escola, para o que deverão proceder ao pagamento das
mensalidades em vigor. Caso o Encarregado de Educação não aceite esta proposta o seu educando
será excluído da frequência das Atividades de Enriquecimento Curricular, devendo nesse caso ser
recolhido no final do período letivo diário.

25. Sempre que se verifique por parte de qualquer aluno o incumprimento sistemático das regras básicas
de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular, não acatando as ordens dos
professores ou funcionários, perturbando o seu desenvolvimento normal, e após terem sido esgotadas
as medidas corretivas previstas no artigo 135º deste Regulamento e da comunicação das situações ao
Encarregado de Educação, o aluno será excluído das Atividades de Enriquecimento Curricular,
devendo ser recolhido no final do período letivo.

Secção VIII - Autarquia

Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia

Incumbe ao Município levar a cabo as competências que Ihe estão acometidas por lei, designadamente na
legislação em vigor.

Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia

1. São direitos dos representantes da Autarquia:


a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto
membro efetivo do Conselho Geral;
c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da
comunidade educativa.

Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia

1. São deveres dos representantes da Autarquia:


a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Conhecer o Regulamento Interno do Agrupamento;
c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;
d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;
e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço
da qualidade da educação e ensino.

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Secção IX - Comunidade local

Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local

1. São direitos dos representantes da comunidade local:


a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto
membro efetivo do Conselho Geral;
c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da
comunidade educativa.

Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local

1. São deveres dos representantes da comunidade local:

a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;

b) Conhecer o Regulamento Interno;


c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;
d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;
e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço
da qualidade da educação e ensino.

Capítulo IV - Organização e Funcionamento do Agrupamento


Secção I - Constituição de Turmas

Art.º 172º - Critérios de Matrícula


1. Na educação pré-escolar e no ensino básico, o pedido de matrícula é apresentado
preferencialmente via Internet, entre o dia 15 de Abril e o dia 15 de Junho do ano letivo anterior
àquele a que a matrícula respeita, no agrupamento de escolas ou no estabelecimento de
educação pré-escolar ou escola não agrupados do ensino público da área da residência da
criança ou do aluno ou da atividade profissional dos pais ou encarregado de educação.

2. A matrícula de crianças que completem três anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de


Dezembro é aceite, a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a
respetiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à
data do início das atividades deste.

3. Na matrícula de crianças nos Jardins de Infância, educação pré-escolar, devem ser respeitadas,
sucessivamente as seguintes prioridades:

1ª Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro;

2ª Crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, de acordo com o


com o artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro

3ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001,
de 20 de Agosto.

82
4. Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas
as seguintes prioridades:

1ª Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação pretendido ou o


agrupamento de escolas em que este se insere;

2ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam na área de influência do


estabelecimento de educação pretendido ordenadas nos termos previstos na alínea b) do
artigo 24.ºdo Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de Dezembro;

3.ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional,
comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido,
ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de
Dezembro.

5. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que
frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar,
aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas anteriormente.

6. No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula
ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:

1ª Com necessidades educativas especiais de caráter permanente que exijam condições de


acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas, conforme o previsto nos nº 4, 5, 6 e 7 do
artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro;

2ª Com necessidades educativas especiais de carater permanente não abrangidos nas condições
referidas anteriormente;

3ª Com irmãos já matriculados no estabelecimento de ensino ou no mesmo agrupamento;

4ª Cujos pais ou encarregados de educação residam ou trabalhem na área de influência do


estabelecimento de educação pretendido;

5ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré - escolar ou o ensino básico no
mesmo estabelecimento;

6ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré escolar ou o ensino básico
noutro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;

7ª Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à
exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no
estabelecimento de ensino;

8ª Que completem seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, tendo prioridade
os alunos mais velhos sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de
Dezembro do ano correspondente.

Art.º 173º - Critérios de constituição


1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações apresentadas pelo
Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de Docentes e parecer do docente do grupo de

83
Educação Especial, no caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no
final de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a) No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em vigor;
b) Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c) As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de Turma no final de
cada ano letivo;
d) No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
e) Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de modo a
proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito da escola e a facilitar as
suas tarefas escolares;
f) A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de outros
estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou profícuo;
g) Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de opção;
h) As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas especiais serão
constituídas de acordo com a legislação em vigor.

Secção II - Distribuição de Serviço

Art.º 174º - Competência


Compete ao Diretor proceder à distribuição do serviço docente, no respeito pelos critérios de natureza
pedagógica, bom aproveitamento dos recursos disponíveis, maximizando a rentabilidade da formação
dos docentes, de acordo com as disposições legais em vigor.

Art.º 175º - Critérios


1. O horário semanal dos docentes corresponde a trinta e cinco horas semanais.
2. A componente letiva do horário semanal dos docentes é, em função do respetivo ciclo e nível de
ensino, a que se encontra fixada no Estatuto da Carreira Docente.
3. O serviço letivo corresponde ao tempo de lecionação das diferentes disciplinas do currículo.
4. Todas as restantes tarefas, realizadas individualmente ou em grupo, são tarefas não letivas.
5. A componente não letiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos professores do 1º
ciclo do ensino básico é também utilizada na supervisão pedagógica, na avaliação de
desempenho de docentes, no acompanhamento da execução de atividades de animação e de
apoio à família no âmbito da educação pré-escolar, bem como em atividades de enriquecimento
curricular do primeiro ciclo do ensino básico.
6. Na determinação do número de horas da componente letiva de estabelecimento, o Diretor deverá
ter em conta o serviço docente e efetivamente atribuído, nomeadamente:
a) O número de níveis e programas lecionados;
b) As cargas horárias das disciplinas atribuídas;
c) A diversidade de anos de escolaridade;
d) O número de aulas por turma;
e) O caráter teórico/prático da disciplina;
f) A diversidade de problemas de aprendizagem;

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7. O exercício de cargos de coordenação dos Departamentos Curriculares e de outros cargos de
coordenação pedagógica devem ser atribuídos a docentes dos quadros, profissionalizados, tendo
em conta a sua experiência, competência pedagógica e capacidade de relacionamento e
liderança.
8. As turmas mais problemáticas devem ser atribuídas aos professores supracitados.
9. As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do
artigo 79º do Estatuto da Carreira Docente são utilizadas, prioritariamente para o desempenho das
seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades:
a) Avaliação do desempenho do pessoal docente.
b) Coordenação das estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica.
c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar.
d) Apoio individual a alunos.
10. Para a implementação de medidas de apoio educativo do 1º ciclo são utilizados os docentes sem
turma atribuída. Em caso de necessidade, estes docentes substituem os professores titulares de
turma.

11. No 2º ciclo, sempre que possível, deve assegurar-se que cada docente lecione à mesma turma as
disciplinas, ou áreas disciplinares relativas ao seu grupo de recrutamento.

12. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar toda e
qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino, para a qual tenham habilitação
adequada;
13. A área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado deve ser assegurada, preferencialmente,
pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e Matemática nos 2º e 3º ciclos.
14. Tal como nos outros ciclos, no 1º ciclo, a gestão do tempo curricular deverá possibilitar
oportunidades de apoio a todos os alunos.
15. O apoio aos alunos dos diferentes ciclos e níveis de ensino pode ser prestado por qualquer docente
do Agrupamento.

Secção III - Atividades Educativas a Desenvolver em Situação de Ausência de


Professores

Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo


Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1° ciclo a ausência dos docentes será
assegurada da seguinte forma:

1. A substituição deverá ser assegurada, em primeiro lugar, por algum docente que se encontre
colocado num destes níveis de ensino, e a quem não foi atribuída turma.
2. Pelo professor de apoio educativo, Coordenador de Estabelecimento ou Coordenador de
Departamento, no caso do 1° ciclo, desde que não tenham turma atribuída.
3. Pelo Diretor Adjunto, no caso do 1° ciclo, dentro da disponibilidade horária existente para apoio
educativo.
4. No caso da ausência de dois ou mais docentes e depois de esgotadas todas as situações
contempladas anteriormente, as crianças deverão ser distribuídas pelas restantes turmas desde que
estejam asseguradas as condições mínimas para poderem permanecer nos estabelecimentos de
ensino.

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5. Nos jardins de infância/escolas de lugar único onde não se possa assegurar o funcionamento da
turma por um outro educador/professor, os alunos ficarão em casa, procedendo-se sempre que
possível à informação atempada dos Encarregados de Educação.

Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente


O Agrupamento é responsável pela organização e implementação das atividades educativas a
proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar.
Assim, deverá observar-se o seguinte:

1. Em caso de ausência do docente titular da disciplina às atividades letivas programadas, o Diretor


providencia a sua substituição nos seguintes termos:
a) Permuta da atividade letiva programada entre docentes da mesma turma. Neste caso o
docente interessado e o que vai permutar preenchem um impresso próprio e entregam-no
no gabinete da Direção. Ao docente não é averbada falta;
b) Lecionação de aula por docente do mesmo grupo disciplinar;
c) Lecionação da aula por docente da mesma turma;
d) Lecionação da aula por outro docente escalonado para esta atividade;
e) Quando não for possível realizar as atividades curriculares nas condições previstas
anteriormente, devem ser organizadas atividades de enriquecimento e complemento
curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos na BE/CRE (atividades de leitura
e pesquisa bibliográfica orientadas) sendo os alunos acompanhados pelos docentes em
serviço naquele espaço.
2. O docente que assegurar a ocupação dos períodos de ausência letiva regista no livro de ponto da
turma as atividades realizadas e as faltas dos alunos, bem como a numeração da (s) lição(ões) nos
casos das alíneas a), b), c) e d) ;

3. O sumário deve sintetizar, com objetividade, as atividades realizadas e ser registado pelos alunos no
caderno diário, da respetiva disciplina;

4. A frequência às atividades curriculares e de enriquecimento curricular ou complemento curricular


organizadas para assegurar o acompanhamento educativo dos alunos dos ensinos básico é
obrigatória, sendo a ausência do aluno a tais atividades considerada falta à disciplina e marcada
no respetivo horário.

Cap. V - Parcerias
Art.º 178º - Parcerias

1. De acordo com a legislação em vigor cabe ao Agrupamento celebrar parcerias com entidades
públicas, privadas ou cidadãos membros da comunidade educativa, com vista ao desenvolvimento
de atividades de caráter social, científico, cultural ou desportivo.

É da competência do Diretor celebrar protocolos com vista à concretização do estipulado no


artigo anterior.

2. Ao Diretor não é permitido estabelecer protocolos com duração superior ao período do seu
mandato, salvo situações excecionais, para o que deverá colher parecer junto do Conselho Geral.

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3. Salvo casos devidamente fundamentados, o Agrupamento não deverá assumir na parceria uma
posição minoritária.

4. O Agrupamento terá obrigatoriamente, um representante seu na estrutura administrativa do


conjunto dos parceiros.

5. É permitido ao Diretor denunciar os protocolos de parceria desde que aqueles se afastem dos seus
objetivos ou que os seus membros pratiquem atos que ofendam o bom-nome do Agrupamento.
6. Todos os protocolos de parceria ou a renovação dos anteriores carecem de apreciação prévia dos
elementos da Direção.

Capítulo VI - Avaliação Interna do Agrupamento


Artº 179 - Análise e Concretização

1. A avaliação interna tem caráter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio
da Administração Educativa e assenta nos termos de análise seguintes:
a) Grau de concretização do Projeto Educativo e modo como se prepara e concretiza a
educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos, tendo em conta as suas
características especificas;
b) Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos
capazes de criarem as condições afetivas e emocionais de vivência escolar propicia à
interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da
personalidade das crianças e alunos;
c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão e funcionamento das estruturas de
orientação educativa do Agrupamento, funcionamento administrativo e gestão dos
recursos ;

d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e


redução do abandono e dos resultados dos alunos, através dos regimes em vigor de
avaliação das aprendizagens;
e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa;

2. A avaliação interna do Agrupamento será concretizada das seguintes formas:


a) No final de cada período letivo nos Departamentos Curriculares e no Conselho
Pedagógico, tendo por base os resultados escolares dos alunos;
b) No final do ano letivo serão realizados questionários à comunidade educativa, que se
devem repetir anualmente, com o objetivo de aferir os níveis de satisfação dos diversos
agentes educativos relativamente aos procedimentos, práticas e resultados do
Agrupamento;
c) Estes questionários devem prever um conjunto de itens que possam permitir a análise de
eventuais alterações ao funcionamento de diversas áreas do Agrupamento;
d) Anualmente, nos Departamentos Curriculares e no Conselho Pedagógico, com base nos
relatórios apresentados pelos Coordenadores das diferentes estruturas de orientação
educativa e coordenação;

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e) Anualmente, no Conselho Geral, tendo como suporte de análise o resumo dos relatórios
referidos nos pontos anteriores, o resultado da análise dos questionários anuais
apresentados à comunidade escolar;
f) No final de cada período de vigência do Projeto Educativo, através da elaboração de um
documento síntese, que possa contemplar todos os documentos referidos nos pontos
anteriores, a apresentar ao Conselho Geral;
g) Os resultados da avaliação deverão ser dados a conhecer à comunidade escolar, através
de afixação nos locais apropriados e aos diferentes órgãos do Agrupamento;
h) Na sequência dos resultados da avaliação compete ao Diretor propor/desenvolver as
alterações consideradas prioritárias com vista à resolução de eventuais problemas
detetados, no sentido de se procurar uma melhor eficiência dos serviços prestados e uma
melhor qualidade de ensino;
i) O trabalho de avaliação interna é realizado por uma equipa designada pelo Diretor.

Cap. VII - Disposições Finais

Artº180º – Horários

1. Os estabelecimentos de ensino de educação pré - escolar funcionam das 9h15m às 15h30m e os


do 1º Ciclo das 9h 15m às 17h 30m;

2. A escola EB 2,3 de Paula Vicente funciona entre as 8h 15m e as 16h 45m, tendo cada turma o seu
horário especifico;

3. No primeiro tempo da manhã e da tarde, alunos, docentes e funcionários dispõem de uma


tolerância de 10 minutos, a qual deve ser entendida como medida de exceção e não como regra.

4. Em casos sistemáticos de atraso alargado (superior a 15 minutos) dos alunos do 1º ciclo e depois de
alertados os Encarregados de Educação para a situação, aqueles poderão ser encaminhados
para a biblioteca ou sala de estudo com uma tarefa a cumprir, entrando na sala de aula após o
intervalo da manhã, evitando-se assim perturbar o normal funcionamento das atividades da sala
de aula. Esta medida excecional será aplicada pela Coordenadora do Estabelecimento.

Artº 181º – Acesso e uso das instalações

1. Nos estabelecimentos de ensino de educação pré-escolar e do 1º ciclo, os visitantes devem obter


autorização de um funcionário para circular nas instalações. Esta autorização destina-se ao
desempenho de atividades relacionadas com a vida escolar dos seus educandos devendo por
esse motivo ser dirigida à Coordenadora da Escola ou jardim de infância ou à
professora/educadora daqueles. Qualquer outra atividade carece de autorização da Direção do
Agrupamento.
2. Na escola sede, a entrada no recinto só é permitida aos alunos, docentes e funcionários mediante
validação do respetivo cartão SIGE, ficando as restantes pessoas sujeitas a acesso condicionado à
respetiva identificação e à circulação com cartão de visitante.

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3. Tem acesso condicionado aos estabelecimentos de ensino qualquer pessoa que neles necessite
tratar de assuntos do seu interesse, devendo, para tal, identificar-se na portaria ou perante o
funcionário ou responsável pelo estabelecimento.
4. Compete ao funcionário da portaria efetuar o controlo de entradas e saídas de elementos que se
dirijam à Escola sede, registando a identificação e o serviço a que estes se dirigem. Devem
apresentar na portaria o documento de identificação com fotografia, sendo-lhes entregue um
cartão de visitante, e que será devolvido na portaria, à saída.

5. O acesso aos estabelecimentos e permanência nas suas instalações fica vedado:

a) Aos indivíduos que não apresentem motivo justificativo;


b) Aos portadores de objetos que possam pôr em causa a integridade física de outrem;
c) Aos alunos a quem foi aplicada uma medida disciplinar de suspensão ou transferência da
escola por motivos disciplinares.
6. Qualquer professor ou funcionário, no exercício das suas funções e sempre que a situação o
justifique, pode:
a) Exigir a identificação dos alunos;
b) Averiguar o motivo da permanência de estranhos nas instalações escolares e exigir a sua
identificação;
7. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente os carregamentos do cartão SIGE efetuam-se na Papelaria , de
acordo com horário próprio, sendo possível a consulta de saldos e de outras informações
pertinentes no quiosque dos alunos;
8. Não é permitida a permanência no espaço escolar ou dentro do edifício escolar a pessoas
estranhas ou a Pais e Encarregados de Educação, sem motivo devidamente justificado;
9. O acesso à Secretaria da Escola Sede é feito exclusivamente pela porta de atendimento ao
público;
10. A afixação e/ou divulgação de cartazes, avisos ou outros documentos, realização de reuniões,
vendas e mostras são sempre sujeitas a autorização prévia do Diretor;
11. Durante as aulas não é permitido comer, mascar pastilhas elásticas ou utilizar bips, telemóveis ou

outros instrumentos eletrónicos que prejudiquem o normal funcionamento das atividades letivas;

12. Não é permitida a permanência de alunos dentro das salas de aula na ausência do professor,
exceto quando devidamente autorizados pelo Diretor ou pelo respetivo Diretor de Turma/ Docente
titular de turma e com vista ao desenvolvimento de atividades específicas;
13. Na escola sede a prática de jogos com bola só é permitida com bolas cedidas pela escola e em
locais previamente designados para esse fim;
14. Na escola sede os alunos, docentes e assistentes operacionais têm direito a um cacifo próprio,
devendo os alunos que o requisitam pagar uma caução;
15. Não é permitido trazer para dentro do recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que
ponham em perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
16. A Escola não se responsabiliza pelo extravio de bens pessoais dos alunos, nomeadamente durante
as aulas de Educação Física, quando os mesmos não são colocados à guarda do funcionário
responsável pelos vestiários ou outras instalações. Para este efeito, por altura da realização das
aulas de Educação Física, existem sacos devidamente identificados com o nome do professor da
turma que deverão ser entregues ao funcionário responsável, pelo Delegado da turma. Este saco

89
de valores será recolhido no final da aula pelo mesmo aluno que fará a distribuição dos valores
pelos seus colegas.
Todo o material extraviado cujo extravio decorra do abandono de mochilas ou outros meios de
transporte de objetos pessoais e material escolar nos espaços escolares é da responsabilidade
única dos seus donos.
17. Todo o pessoal está obrigado à assinatura diária do respetivo livro de ponto, cujo manuseamento é
interdito aos alunos.
18. Os docentes e não docentes não poderão fumar em qualquer espaço interior ou exterior do
recinto escolar. Aos alunos é proibido fumar em qualquer espaço interior ou exterior do recinto
escolar e ainda nas imediações dos acessos à Escola.

Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos

1. Todos os atos pedagógicos e administrativos são registados em documento próprio de acordo com
o estipulado nos normativos legais.
A consulta dos documentos referidos anteriormente, e de interesse pedagógico geral, poderá ser
feita mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Diretor, que decidirá de acordo, e sem
prejuízo do dever de sigilo.
2. As convocatórias dirigidas aos pais e encarregados de educação, Associações de Pais/
Representantes devem ser entregues com 48 horas de antecedência.

Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração

1. O pedido de demissão de um cargo dentro da orgânica do Agrupamento deve ser formulado pelo
próprio à entidade hierarquicamente superior e aquela deverá ser concedida sempre que a
justificação seja entendida como válida;
2. A exoneração do desempenho de qualquer cargo deve ser objeto de proposta fundamentada e
apresentada ao Diretor, que decidirá depois de ouvido o Conselho Pedagógico.

Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento

1. O Regulamento Interno pode ser revisto:


a) No ano subsequente ao da aprovação do presente Regulamento, o Conselho Geral deve
verificar da conformidade deste com o Projeto Educativo do Agrupamento, podendo ser-
lhe introduzidas, por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções, sob
proposta do Diretor e/ou do Conselho Pedagógico as alterações consideradas
convenientes, conforme disposto no artº 20º nº 2 a) ponto i do Decreto-Lei nº75/2008 de
22 de abril;
b) Quatro anos após a data da sua aprovação ou revisão;
c) Em qualquer momento, por deliberação do Conselho Geral, aprovado por maioria
absoluta dos seus membros em efetividade de funções, ou por publicação de novos
normativos;

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Artº 185º – Dúvidas e casos omissos

As dúvidas e casos omissos emergentes da aplicação deste Regulamento serão solucionados de acordo
com as disposições da lei geral ou, na sua ausência, segundo normas aplicáveis a casos análogos, em
conformidade com as competências de cada órgão de administração e gestão.

Artº 186º – Divulgação

1. O Regulamento Interno é, divulgado a todos os membros da comunidade escolar, no início de


cada ano letivo na página web.

2. O Regulamento Interno encontra-se disponível, para consulta de todos os membros da


comunidade escolar, em cada um dos estabelecimentos de ensino e na página do Agrupamento
na Internet (www.belemrestelo.pt)

Artº 187º – Legislação


O Regulamento Interno não dispensa a leitura da legislação em vigor.

Anexos

ANEXO I - Da Saúde Escolar

Artº 1º – Definição

A Saúde Escolar é um Programa -Ação disponível para todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento,
abrangendo toda a comunidade escolar e visando a prevenção, deteção e tratamento de problemas, em
termos de promoção e de educação para a saúde.

Artº 2º – Composição

1. Cabe ao Diretor de cada Centro de Saúde, enquanto responsável pelos programas de saúde a
desenvolver na sua comunidade, afetar os recursos indispensáveis à concretização do Programa.
2. Têm competência para o trabalho em Saúde Escolar todos os médicos e enfermeiros, qualquer que
seja a sua carreira ou especialidade, técnicos de serviço social, psicólogos, técnicos de saúde
ambiental, higienistas orais e pessoal administrativo, entre outros.
3. O Agrupamento conta com a colaboração dos seguintes Centros de Saúde:
a) Centro de Saúde da Ajuda coopera com: O JI do Alto da Ajuda, JI de Caselas, JI de S.
Francisco Xavier, EB1 Moinhos do Restelo, EB1 do Alto da Ajuda, EB1 de Caselas e EB 2,3 de
Paula Vicente;
b) Centro de Saúde de Alcântara coopera com: O JI de Stª Maria de Belém, EB1 do Bairro do
Restelo e EB 2,3 de Paula Vicente.

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Artº 3º – Competências
Ao trabalhar na e com a Comunidade Educativa, a Saúde Escolar intervém simultaneamente sobre o indivíduo,
o grupo e o ambiente, no âmbito de um Programa - Tipo, pressupondo as seguintes atividades:

1. Atividades dirigidas ao indivíduo


O acompanhamento individual, pelos profissionais de saúde com tarefas de Saúde Escolar, das
crianças escolarizadas (apesar da monitorização do seu desenvolvimento ser da
responsabilidade do médico assistente) implica, entre outras, as seguintes atividades:

1.1. Promover e avaliar a aplicação do “Programa - Tipo de atuação em Saúde Infantil e Juvenil”,
em especial a realização de exames regulares de saúde, antes do início da escolaridade
obrigatória e aos 11-13 anos e o preenchimento dos suportes que permitem a ligação
adequada com as atividades de Saúde Escolar;

1.2. Colaborar com o médico assistente no sentido de:


a) Referenciar a criança ou o jovem sempre que, ao longo da escolaridade, surja uma
suspeita de disfunção;
b) Assegurar a execução e o cumprimento de medidas e orientações prescritas.

1.3. Promover o cumprimento do esquema cronológico do Programa Nacional de Vacinação


(PNV) a toda a comunidade escolar, sem esquecer a vacinação contra a Hepatite B aos
adolescentes dos 11 aos 13 anos de idade;

1.4. Promover o cumprimento da legislação relativa à evicção escolar (Decreto-Lei nº 229/94, de 13


de setembro e Decreto Regulamentar nº 3/95, de 27 de janeiro), em articulação com a
Autoridade de Saúde e a Direção do Agrupamento;

1.5. Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular dos que
apresentem necessidades de saúde especiais (NSE) e ou NEE, de acordo com a legislação em
vigor (Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de agosto);

1.6. Nos casos referidos em 1.5 deve ser elaborado e aplicado um programa individual de apoio, da
responsabilidade de uma equipa multiprofissional, competindo aos profissionais de saúde a
monitorização e acompanhamento dos casos de NSE e aos docentes o caso de NEE que não
decorram diretamente de problemas de saúde específicos.

2. Atividades dirigidas ao grupo


Nas áreas da promoção da saúde e da prevenção da doença, poderá a Saúde Escolar
proporcionar às nossas crianças e jovens benefícios significativos através das seguintes
atividades:

2.1. Apoiar o desenvolvimento dos temas curriculares relacionados com saúde (hábitos alimentares,
prática desportiva, higiene, segurança, prevenção de acidentes, sexualidade, saúde
reprodutiva, consumos nocivos, utilização de serviços de saúde, etc.). Os elementos que

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integram o programa poderão sempre que for tido por conveniente colaborar no
desenvolvimento do programa da Educação Sexual de acordo com as temáticas que
constem do programa nacional e da sua adequação a cada uma das escolas do
Agrupamento de acordo com o respetivo nível de ensino.

2.2. Promover a educação alimentar, a higiene oral e a administração de flúor, de modo a


promover a saúde oral e prevenir a cárie dentária;

2.3. Definir e executar estratégias de prevenção primária e secundária de acidentes e colaborar no


ensino de técnicas elementares de primeiros socorros;

2.4. Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais do Agrupamento e/ou pais,
sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e participar ativamente nas discussões
focalizando a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e prevenção das
doenças.

3. Atividades dirigidas ao ambiente;


Com vista à existência de um bom ambiente físico no espaço escolar e ao estabelecimento de
relações saudáveis entre os diversos elementos da comunidade escolar, à Saúde Escolar
competem as seguintes tarefas:

3.1. Vigiar e monitorizar as condições de segurança, higiene e saúde dos estabelecimentos de


ensino, incluindo o bufete, os refeitórios e os equipamentos desportivos, dando especial
atenção à eventual necessidade de adequação dos edifícios e equipamentos às crianças
com NSE e NEE;

3.2. Apoiar a organização e utilização de equipamentos mínimos para a prestação, a todos os


elementos da comunidade escolar, de primeiros socorros e cuidados elementares aos
portadores de problemas específicos (epilepsia, asma, hemofilia, diabetes, entre outros).

Artº 4º – Funcionamento

1 Para cumprimento do Programa - Tipo de Saúde Escolar, cabe a cada Centro de Saúde
elaborar a sua própria programação das atividades, após diagnóstico de saúde da população
escolar (nas suas vertentes biológica, psicológica e social), a qual deve ser integrada no seu
plano anual de atividades.

2 Na sua elaboração devem participar representantes dos docentes e dos encarregados de


educação do Agrupamento.

3 Os programas de saúde a desenvolver nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento


devem ter sempre a aprovação explícita do Diretor do Centro de Saúde e do Órgão de
Gestão do Agrupamento.
4 A avaliação do programa deve ser realizada no final de cada ano letivo entre as partes
intervenientes no desenvolvimento do mesmo
93
Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno

1. Cabe à Direção do Agrupamento, a concretização e organização de um espaço que garanta


um ambiente seguro, confortável e confidencial, sem críticas, sem avaliações e sem juízos de
valor, visando o desenvolvimento psicossocial dos alunos e que, permita a deteção, mais
atempada, de alunos com distúrbios de comportamento alimentar e outros (físicos, emocionais
e sociais), que serão encaminhados para os técnicos especializados (Centros de Saúde e
outros).

2. O Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno é, igualmente, articulado com os gabinetes de


saúde juvenil e unidades móveis e de acordo com a legislação em vigor.

ANEXO II – Estruturas de Desenvolvimento Educativo

Artº-1º-Definição

As estruturas de desenvolvimento educativo visam proporcionar aos alunos um conjunto de


possibilidades de enriquecimento pessoal através de atividades programadas ou ocasionais que
complementam a oferta educativa da Escola.

Artº 2º – Composição

Constituem estruturas de desenvolvimento educativo:

a) A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (CRE);


b) As Atividades de Complemento Curricular;
c) A equipa PTE (Plano Tecnológico da Educação)

Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)

Artº 1º – Definição
A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos encontra-se integrada na Rede de Bibliotecas Escolares e gere
recursos educativos e serviços diretamente ligados à promoção da leitura e da literacia da informação,
apostando em atividades curriculares e extracurriculares.

Artº2 º -Objetivos
São objetivos da BE/CRE:

2.1 Apoiar e promover o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento;

2.2 Criar e manter nas crianças e nos jovens o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da
utilização das bibliotecas ao longo da vida;

2.3 Permitir que os alunos tenham acesso a fontes documentais para a realização de atividades
curriculares e extracurriculares, seja individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio
docente e /ou de técnicos especializados;

2.4 Apoiar os alunos na seleção e gestão da informação;

2.5 Organizar atividades de teor cultural, envolvendo a comunidade educativa;

2.6 Realizar o tratamento documental do acervo, com apoio técnico.

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Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção
1. A política de desenvolvimento da coleção deve ser definida pelo/a professor/a bibliotecário/a,
ouvidos o Diretor, o Conselho Pedagógico, os departamentos curriculares e a equipa do BE/CRE. Deve
estar ainda em consonância com o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento e de
acordo com os níveis de ensino existentes na Escola e com as necessidades educativas especiais dos
alunos;

2. O professor/a bibliotecário/a, com o apoio da equipa do BE/CRE, é o principal responsável,


pela aplicação da política de aquisições. As sugestões de compra deverão ser entregues por escrito ao
professor/a bibliotecário/a;

3. Todos os documentos adquiridos pelo Agrupamento deverão ser registados na Biblioteca e


objeto de tratamento documental.

Artº4 º - Organização – Gestão


1. A BE/CRE possui cinco zonas distintas:

1.1 – Zona de acolhimento;

1.2 – Zona de leitura presencial – obras impressas;

1.3 – Zona de leitura informal – periódicos e leitura recreativa;

1.4 – Zona de audiovisuais;

1.5 – Zona multimédia – documentos multimédia e Internet.

2. O professor/a bibliotecário/a deverá apresentar anualmente ao Diretor e ao Conselho Pedagógico


um Plano Anual de Atividades, a avaliação do Plano Anual de Atividades e o Relatório do MABE
(Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar). O Plano Anual de Atividades da Biblioteca deve
respeitar o Projeto Educativo, o Projeto Curricular de Agrupamento e os Projetos Curriculares de
Turma.

3. A Biblioteca possui um Regimento Interno onde constam:

a) Princípios gerais;

b) Normas de funcionamento;

c) Organização e gestão documental.

4. O Regimento Interno, elaborado pelo Coordenador, deve ser discutido e aprovado em Conselho
Pedagógico.

5. O Regimento Interno deverá ser revisto sempre que necessário e divulgado pelo meio considerado
mais expedito, a todos os utilizadores;

6. As normas de funcionamento devem ser afixadas em lugar visível na Biblioteca e explicadas aos
alunos nas aulas de Formação Cívica.

Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE


1. A BE/CRE é coordenada por um/a professor/a bibliotecário/a designado pelo Diretor de entre os
professores do Agrupamento que cumpram os critérios estabelecidos no artº 5º da Portaria nº
756/2009, de 14 de julho. No caso de não existirem no Agrupamento professores que cumpram os

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critérios estabelecidos no normativo, o/a professor/a bibliotecário/a será colocado no
Agrupamento através do concurso externo, de acordo com os critérios definidos no mesmo
diploma.

2. A Equipa da BE/CRE é constituída por quatro professores do Quadro de nomeação definitiva.

3. Os restantes elementos da equipa da BE/CRE são designados pelo Diretor do Agrupamento, de


acordo com os critérios estabelecidos no art.º 4º da Portaria 756/2009 de 14 de Julho.

4. Os outros professores a cumprirem horário na BE/CRE deverão apoiar o/a professor/a


bibliotecário/a e a equipa, nomeadamente, no apoio aos utilizadores, no assegurar do bom
funcionamento da BE/CRE, na criação de materiais de apoio ao estudo e no apoio ao
tratamento do fundo documental.

5. O/a assistente Técnico/a a exercer funções na BE/CRE tem como competências fundamentais,
assegurar o atendimento, fazer cumprir as normas de funcionamento estipulados, zelar pelo
património da BE/CRE e proceder à arrumação dos documentos e das instalações.

6. A manutenção do equipamento informático é da responsabilidade de um elemento da equipa do


PTE.

Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo

Nos estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo do Agrupamento existe um acervo de títulos variável de


escola para escola.

Atividades de Complemento Curricular: Visitas de Estudo, Desporto Escolar e Clubes

Artº1º – Definição

1. São Atividades de Complemento Curricular todas as atividades suplementares de caráter pedagógico,


cultural ou lúdico proporcionadas à população discente de qualquer estabelecimento de ensino do
Agrupamento.

2. Integram as atividades de Complemento Curricular as Visitas de Estudo e as ações desenvolvidas no


âmbito do Desporto Escolar e dos Clubes.

Artº2º - Funcionamento

1. Na realização das Visitas de Estudo observam-se as normas constantes do respetivo regulamento, o


qual será aprovado em Conselho Pedagógico;

2. O Desporto Escolar e os Clubes são valências que funcionam na Escola sede com alunos que venham
a fazer adesão voluntária a estas atividades, devidamente autorizados pelos Encarregados de
Educação e sob responsabilidade de professores designados pelo Diretor.

3. O Desporto Escolar e os Clubes têm regulamentos próprios e a sua aceitação faz parte integrante da
adesão do aluno e da autorização do respetivo encarregado de educação.

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Da Equipa PTE

Artº1º - Competências:

Compete à Equipa PTE:

a) Elaborar, no âmbito do Projeto Educativo um plano de ação anual para as TIC (Plano TIC) no sentido de
promover a sua utilização nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos
disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este
plano TIC integrará o Plano Anual de Atividades, em articulação com o Plano de Formação do
Agrupamento;

b) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área
de TIC, em articulação com os serviços regionais de educação e com o apoio das redes de parceiros
regionais;

c) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na segurança do


Agrupamento;

d) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não


docentes;

e) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros
docentes ou agentes da comunidade educativa;

f) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados, sendo o interlocutor junto
do centra de apoio tecnológico às escolas e das empresas que prestem serviços de manutenção aos
equipamentos;

g) Articular com os técnicos da Câmara Municipal que apoiam a escola do 1 .a ciclo do ensino básico do
agrupamento.

h) A Equipa PTE pode delegar num dos seus membros a coordenação da página web do Agrupamento.

j) Elaborar o regimento dos serviços.

Artº2º - Composição

1. A função de Coordenador da equipa PTE é exercida, por inerência, pelo Diretor, podendo ser
delegada no docente de TIC ou num docente que reúna as competências ao nível pedagógico,
técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de coordenação global dos projetos do PTE
do Agrupamento, que dará lugar a uma redução de duas horas na componente não letiva

2. Os restantes membros da equipa PTE são designados pelo Diretor de entre:

a) Docentes que reúnam competências ao nível pedagógico, de gestão e técnico para a


implementação dos projetos do PTE e para a coordenação de outros projetos e atividades TIC
ao nível de escola;

b) Coordenador técnico, ou quem o substitua;

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c) Estagiários dos cursos tecnológicos e dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas e outros
alunos com competências TIC relevantes;

d) Não docentes com competências TIC relevantes.

3. O número de membros da equipa PTE é definido pelo Diretor, adequando as características do


Agrupamento à necessidade de execução eficaz de cada um dos projetos do PTE.

4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a equipa PTE deverá incluir:

a) Um responsável pela componente pedagógica do PTE, com assento no Conselho Pedagógico,


que represente e articule com os Coordenadores de Departamento Curricular e os
Coordenadores de ano/ciclo;

b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule com os Diretor de
Instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino;

c) O professor Bibliotecário.

ANEXO III – Serviços

Secção I – Serviços de Administração Escolar

Artº 1º – Definição

Os Serviços de Administração Escolar do Agrupamento são constituídos pela Secretaria a funcionar na Escola
Sede sob a responsabilidade do Coordenador Técnico que, por sua vez, depende do Diretor.

Artº 2º – Funcionamento

1 – Desempenham tarefas nas seguintes áreas funcionais:


a) Alunos;
b) Pessoal Docente;
c) Pessoal não docente;
d) Contabilidade;
e) Tesouraria e Vencimentos;
f) Expediente geral e arquivo.

2 - O horário de funcionamento ao público está afixado no próprio local e em todos os estabelecimentos de


ensino que compõem o Agrupamento.

Art.º 3° - Matrículas
1- As inscrições na educação pré-escolar e as matrículas no 1.° ciclo do ensino básico far-se-ão nos
Serviços de Administração Escolar da Escola Sede, durante o prazo determinado por lei e mediante
informação prévia do Diretor.

2- As matrículas dos alunos do 2.° e 3.°ciclos, devem ser efetuadas durante o prazo determinado por lei e
mediante informação prévia do Diretor.

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Secção II - Serviços de Apoio à Comunidade

Artº 4º – Definição

Os serviços de apoio à comunidade visam a prestação de serviços diversificados à comunidade educativa.

Artº 5º – Composição

Os serviços de apoio à comunidade são os seguintes:

a) Refeitório
b) Bufete
c) Papelaria
d) Reprografia

Refeitório

Artº 6º – Definição

O refeitório visa assegurar à população escolar e a outros elementos autorizados uma alimentação equilibrada
e variada, segundo normas gerais de alimentação definidas pelo Ministério da Educação.

Artº 7º – Funcionamento

1. O refeitório funciona na escola sede e também nos seguintes edifícios escolares:


 JI SFX/EB1 Moinhos do Restelo
 JI SMB/EB1 do Bairro do Restelo
 JI AA/EB1 do Alto da Ajuda
 JI C/EB1 de Caselas
 JI Pedrouços

2. O horário de funcionamento do refeitório está afixado em local visível junto às instalações;

3. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente, o acesso às refeições faz-se mediante a apresentação do cartão SIGE
devidamente validado. O preço da refeição é determinado por lei. Não é permitida a entrega de qualquer
importância em dinheiro;

4. A marcação de refeições pode ser feita nos locais próprios sem multa até às 17h do dia anterior ao dia da
refeição e com multa até às 10h 30m do dia da refeição;

5. A desmarcação de refeições pode ser efetuada até às 9h 30m do dia anterior ao dia da refeição;

6. Nos restantes estabelecimentos de ensino, o pagamento das refeições é efetuado mensalmente, em período
e horário a definir anualmente. Sempre que os alunos faltem ou não utilizem o serviço de almoço, os
encarregados de educação devem desmarcar atempadamente a refeição;

7. A ementa para a semana seguinte é afixada à quarta-feira, nos locais de estilo de cada estabelecimento de
ensino;

99
8. Por razões de saúde e a pedido do interessado, pode ser servida uma refeição de dieta. Este pedido deve ser
apresentado com a antecedência de 24 horas.

Bufete

Artº 8º – Definição

O bufete destina-se ao fornecimento de bens alimentares de consumo rápido e serve toda a comunidade
educativa.

Artº 9º – Funcionamento

1. O bufete funciona apenas na escola sede, estando o seu horário adequado às necessidades da
comunidade educativa e exposto em local visível junto às instalações;
2. A tabela de preços está afixada em local visível;
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.

Papelaria

Artº 10º – Definição

A papelaria é um serviço que proporciona a aquisição de material escolar a preços reduzidos.

Artº11º – Funcionamento

1. A papelaria funciona apenas na escola EB 2,3 de Paula Vicente, estando o seu horário exposto em local
visível junto às instalações.
2. O preço dos produtos está afixado no material.
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.
4. O carregamento de cartões efetua-se na papelaria com o valor mínimo de 1€.

Reprografia

Artº12º – Definição

A reprografia é um serviço destinado a copiar documentos para uso dos elementos da comunidade educativa.

Artº13º – Funcionamento

1. A reprografia funciona apenas na escola sede, estando o seu horário exposto em local visível junto às
instalações.

2. O preço da reprodução de originais está afixado em local visível no interior das instalações.

3. Os originais devem ser entregues com uma antecedência mínima de 48 horas, salvo casos excecionais
devidamente justificados, mediante preenchimento de requisição.

100
4. São oficiais e gratuitas:
a) As reproduções destinadas a avaliarem os alunos;
b) Outras reproduções reconhecidamente importantes para o processo de ensino - aprendizagem;
c) As reproduções destinadas à comunicação dentro do Agrupamento e entre este e a comunidade.

5. Na papelaria são ainda efetuados os carregamentos nos cartões SIGE de aluno, professores e funcionários.

ANEXO IV – Segurança nos edifícios escolares

Artº 1º – Definição

1. A organização da segurança nos edifícios escolares visa prevenir e reduzir os riscos de ocorrência e
desenvolvimento de incêndio, bem como de outras catástrofes, garantir a permanente operacionalidade
dos meios, dispositivos e equipamentos ligados à segurança, facilitar a evacuação dos ocupantes, favorecer
a intervenção dos bombeiros e outros meios de socorro.

2. A segurança nos edifícios escolares está sujeita às condições previstas no Decreto-Lei nº 414/98, de 31 de
dezembro e na portaria 1444/02, de 7 de novembro.

Artº 2º – Composição

1. A Direção do Agrupamento é o Órgão Coordenador da Segurança Interna de todos os estabelecimentos de


ensino que o constituem.

2. Cada estabelecimento de ensino do Agrupamento deve ter um responsável pela Segurança Interna - o
Professor Delegado para a Segurança.

2.1. Na escola sede, o Professor Delegado para a Segurança deve ser um membro da Direção ou um
elemento designado por esse órgão.

2.2. Nos estabelecimentos de ensino onde existe um Coordenador de estabelecimento, a Direção pode
delegar nele o desempenho das funções de Professor Delegado para a Segurança.

Artº 3º – Competências

1. São competências do Órgão Coordenador da Segurança Interna:

a) Verificar que todos os edifícios escolares cumprem as exigências de construção, sistemas de


instalações elétricas, de gás ou outras, previstas no Decreto-Lei 414/98, de 31 de dezembro e na
Portaria nº 1444/2002 de 7 de novembro;

b) Verificar que todos os edifícios escolares são servidos por vias que permitam a aproximação, o
estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros, bem como a realização das operações de
socorro;

101
c) Verificar que as bocas de incêndio junto aos edifícios são em número suficiente e estão dispostas de
forma a permitir atingir todos os pontos do espaço a proteger, se encontram sinalizadas e em bom
estado de conservação;

d) Fazer equipar os edifícios escolares com instalações que permitam, em caso de emergência, difundir
avisos de evacuação para os seus ocupantes e alertar os bombeiros;

e) Fazer instalar alarmes cujo sinal emitido seja inconfundível com qualquer outro, nomeadamente com o
utilizado para sinalizar os tempos letivos, e audível em todos os locais do edifício suscetíveis de
ocupação;

f) Fazer afixar de forma clara o número de telefone da corporação de bombeiros, junto ao posto
telefónico principal;

g) Providenciar a instalação em todos os edifícios de extintores portáteis em número e tipo adequados,


em locais bem visíveis, convenientemente sinalizados e zelar pela sua manutenção periódica;

h) Providenciar para que os espaços interiores dos edifícios estejam organizados para que, em caso de
emergência, os ocupantes possam alcançar o exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e
seguro, e que as portas de saída abram facilmente no sentido da evacuação, sem recurso a meios de
desbloqueamento;

i) Elaborar e manter atualizado o plano de emergência interna de segurança, para a totalidade dos
estabelecimentos de ensino do Agrupamento;

j) Promover periodicamente a realização de simulacros de perigo/evacuações;

k) Divulgar o plano de emergência junto de toda a população escolar;

l) Desenvolver atividades de formação contínua junto de todos os ocupantes dos edifícios, no sentido de
os preparar para uma atuação imediata sob situações de catástrofe (incêndio e fenómenos da
natureza);

m) Assegurar que nos ginásios, polivalentes e campos polidesportivos exteriores, apenas sejam utilizados
equipamentos desportivos adequados às atividades de educação física e desporto escolar,
devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza;

n) Assegurar a operacionalidade dos edifícios escolares através de programas de conservação e


manutenção corrente que incluam a verificação periódica dos dispositivos, equipamentos e instalações
de segurança.

2. São competências do Professor Delegado para a Segurança:

a) Ter acesso e conhecer a legislação, normativos e circulares, referentes a questões relacionadas com a
segurança de pessoas e bens dos estabelecimentos de ensino;

102
b) Conhecer o plano de emergência interna de segurança que diz respeito ao seu estabelecimento de
ensino;

c) Promover ações de formação sobre o plano de emergência, mediante exercícios de treino


envolvendo todos os ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento, de atuação e ainda
ao aperfeiçoamento do plano em causa;

d) Participar ao Órgão de Coordenação da Segurança Interna as situações de não cumprimento das


normas gerais de segurança e os possíveis desvios ao plano de segurança interna;

e) Pronunciar-se sobre a utilização de espaços, aquisição de equipamento e reformulação de


infraestruturas.

f) Pronunciar-se sobre os regulamentos específicos de utilização de espaços: laboratório, polivalente,


refeitórios, BE/CRE e outros;

g) Pronunciar-se sobre a circulação e estacionamento de viaturas no interior do espaço escolar;

h) Alertar os meios de socorro perante situações de perigo ou emergência.

i) Alertar os Serviços Municipais de Proteção Civil da ocorrência de situações de emergência.

Artº 4º – Funcionamento

1. A duração do mandato do Professor Delegado para a Segurança é a mesma da do Diretor.

2. O Professor Delegado para a Segurança tem livre acesso a todos os espaços físicos dos estabelecimentos de
ensino e zonas de recreio e lazer.

3. O desempenho do cargo de Professor Delegado para a Segurança Interna dá direito a uma redução de

serviço letivo a atribuir de acordo com o crédito global do Agrupamento.

ANEXO V
Ação Social Escolar

Portaria n.º 1316/2009


21 de Out de 2009 /// Regulamenta a prova da situação escolar e altera a Portaria n.º 984/2007, de 27 de agosto, que
fixa os procedimentos relativos à prova anual da situação escolar estabelecida no artigo 44.º do Decreto-Lei n.º
176/2003, de 2 de agosto

103
Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos
Lei n.º 85/2009
27 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime da escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram
em idade escolar e consagra a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 5 anos de
idade.

Avaliação, autonomia e gestão das escolas


Decreto-Lei n.º 224/2009
11 de Set de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprovou o regime
de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico
e secundário, e prevê a existência de postos de trabalho com a categoria de encarregado operacional da carreira
de assistente operacional nos mapas de pessoal dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas

Despacho n.º 16551/2009


21 de Jul de 2009 /// Fixação dos critérios a observar na constituição e dotação das assessorias técnico-pedagógicas
para apoio à atividade do cargo de diretor dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos
básico e secundário.

Despacho n.º 9745/2009


8 de Abr de 2009 /// Fixação do número de adjuntos do diretor para os estabelecimentos públicos de educação pré-
escolar e dos ensinos básico e secundário

Despacho n.º 9744/2009


8 de Abr de 2009 /// Reduções da componente letiva pelo exercício dos cargos previstos no Decreto-Lei n.º 75/2008,
de 22 de abril

Decreto Regulamentar n.º 5/2010


24 de Dez de 2010 /// Fixa o suplemento remuneratório a atribuir pelo exercício de cargos de direção em escolas ou
agrupamentos de escolas, bem como prevê a atribuição de um prémio de desempenho pelo exercício de cargos ou
funções de diretor, subdiretor e adjunto de agrupamento de escolas ou escola não agrupada

Portaria n.º 604/2008


9 de Jul de 2008 /// Define as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do diretor, nos termos do
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril

Decreto-Lei n.º 75/2008


22 de Abr de 2008 /// Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da
educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Portaria n.º 1260/2007


26 de Set de 2007 /// Estabelece os requisitos para a celebração dos contratos de autonomia entre as escolas e as
respetivas direções regionais da educação.

Avaliação de Desempenho Docente


Despacho n.º 4913-B/2010
19 de Mar de 2010 /// Determina os procedimentos a adotar no âmbito da apreciação intercalar.

104
Portaria n.º 1317/2009
21 de Out de 2009 /// Estabelece um regime transitório de avaliação de desempenho dos membros das direções
executivas, dos diretores dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
e, bem assim, dos diretores dos centros de formação de associações de escolas

Despacho n.º 15772/2009


10 de Jul de 2009 /// Repristina o n.º 3 do anexo xvi do despacho n.º 16872/2008, de 7 de abril, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 119, de 23 de junho de 2008.

Despacho n.º 3006/2009


23 de Jan de 2009 /// Altera e republica o anexo xvi ao despacho n.º 16 872/2008, de 7 de abril, que aprova os
modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do pessoal docente, bem como as
ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação

Despacho n.º 32048/2008


16 de Dez de 2008 /// Delegação de competências no âmbito da avaliação de desempenho do pessoal docente

Despacho n.º 32047/2008


16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 19117/2008, que determina a organização do ano letivo de 2008-2009

Despacho conjunto n.º 31996/2008


16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 20131/2008, que determina as percentagens máximas para atribuição das
menções de Muito bom e Excelente

Despacho n.º 27136/2008


24 de Out de 2008 /// Aditamento ao despacho n.º 7465/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 52, de 13
de março de 2008

Despacho n.º 20 131/2008


30 de Jul de 2008 /// Determina as percentagens máximas para atribuição das menções qualitativas de Excelente e
de Muito bom em cada agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas na sequência do procedimento da
avaliação de desempenho de pessoal docente

Despacho n.º 16872/2008


23 de Jun de 2008 /// Aprova os modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do
pessoal docente, bem como as ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação

Despacho n.º 13 459/2008


14 de Mai de 2008 /// Constitui uma comissão paritária com vista a garantir o acompanhamento da concretização do
regime de avaliação de desempenho do pessoal docente, definido no Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de
janeiro

Despacho n.º 7465/2008


13 de Mar de 2008 /// Delegação de competências de avaliador e nomeação em comissão de serviço de professores
na categoria de professor titular

Decreto-Lei n.º 15/2007


19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração ao estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores dos
ensinos básico e secundário.

105
Decreto Regulamentar nº2/2010
23 de Jun de 2010 /// Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Despacho nº 14420/2010
7 de Set. de 2010 /// Regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho do pessoal
docente.

Despacho normativo nº 24/2010


16 de Set de 2010 /// Estabelece os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular, bem como os
procedimentos a que a mesma deve obedecer.

Portaria nº 926/2010
20 de Set de 2010 /// Estabelece os procedimentos a adotar caso não possa haver lugar à observação de aulas.

Decreto Regulamentar nº 26/2012


21 de Fev de 2012 /// Novo regime de avaliação de desempenho docente.

Avaliação de desempenho de pessoal não docente


Portaria n.º 759/2009
16 de Jul de 2009 /// Procede à adaptação do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na
Administração Pública ao pessoal não docente dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos
ensinos básico e secundário.

Contratação direta pelas escolas


Decreto-Lei n.º 35/2007
15 de Fev de 2007 /// Estabelece o regime jurídico de vinculação do pessoal docente da educação pré-escolar e dos
ensinos básico e secundário.

Educação Especial
Lei n.º 21/2008
12 de Mai de 2008 /// Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, que
define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores
público, particular e cooperativo

Declaração de Retificação n.º 10/2008


7 de Mar de 2008 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro, do Ministério da Educação, que define os apoios
especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e
cooperativo, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 4, de 7 de janeiro de 2008

Decreto-Lei n.º 3/2008


7 de Jan de 2008 /// Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e
secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do
processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da
atividade e da participação num ou vários domínios da vida.

106
Educação para a Saúde
Portaria n.º 1242/2009
12 de Out de 2009 /// Aprova o Regulamento do Regime de Fruta Escolar - RFE

Lei n.º 60/2009


6 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar

Despacho n.º 2506/2007


20 de Fev de 2007 /// Adoção de medidas que visam a promoção da saúde da população escolar e nomeação em
cada agrupamento escola do coordenador de educação para a saúde

Despacho n.º 25 995/2005


16 de Dez de 2005 /// Princípios orientadores do modelo para a promoção da saúde em meio escolar

Enriquecimento curricular
Decreto-Lei n.º 212/2009
3 de Set de 2009 /// Estabelece o regime de contratação de técnicos que asseguram o desenvolvimento das
atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1.º ciclo do ensino básico nos agrupamentos de escolas da rede
pública.

Despacho n.º 14 460/2008


26 de Mai de 2008 /// Regulamento que define o regime de acesso ao apoio financeiro no âmbito do programa das
atividades de enriquecimento curricular

Despacho n.º 12 591/2006


16 de Jun de 2006 /// Definição das orientações relativas às atividades de enriquecimento

Escola a tempo inteiro


Despacho n.º 12 591/2006
16 de Jun de 2006 /// Estabelece as normas a observar quanto às atividades de apoio à família e de enriquecimento
curricular

Estatuto da Carreira Docente


Declaração de Retificação n.º 84/2009
18 de Nov de 2009 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 270/2009, de 30 de setembro, do Ministério da Educação, que procede
à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e
Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 20/2006,
de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da
República, 1.ª série, n.º 190, de 30 de setembro de 2009.

Decreto Regulamentar n.º 27/2009


6 de Out de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto Regulamentar n.º 3/2008, de 21 de janeiro, que
estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no artigo 22.º do Estatuto da
Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

107
Decreto-Lei n.º 270/2009
30 de Set de 2009 /// Procede à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao
Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho

Despacho n.º 21666/2009


28 de Set de 2009 /// Define as regras da realização do período probatório previsto no Estatuto da Carreira Docente

Portaria n.º 966/2009


25 de Ago de 2009 /// Altera a Portaria n.º 343/2008, de 30 de abril, que fixa as funções ou cargos a identificar como
de natureza técnico-pedagógica.

Portaria n.º 345/2008


30 de Abr de 2008 /// Estabelece as condições em que podem ser concedidas dispensas para formação ao pessoal
docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Portaria n.º 343/2008


30 de Abr de 2008 /// Fixa as funções ou cargos a identificar como de natureza técnico-pedagógica

Decreto Regulamentar n.º 3/2008


21 de Jan de 2008 /// Estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no
artigo 22.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Decreto-Lei n.º 15/2007


19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos
Ensinos Básico e Secundário.

Decreto-Lei n.º 75/2010


23 de Jun de 2010 /// Décima alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores e dos
Ensinos Básico e Secundário.

Decreto-Lei n.º 41/2012


21 de Fev de 2012 /// Alteração e republicação ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
e dos Ensinos Básico e Secundário.

Estatuto do Aluno (Lei nº30/2002)


Despacho n.º 30265/2008
24 de Nov de 2008 /// Visa clarificar os termos de aplicação do disposto no Estatuto do Aluno

Declaração de Retificação n.º 12/2008


18 de Mar de 2008 /// Retifica a Lei n.º 3/2008 de 18 de janeiro (primeira alteração à Lei n.º 30/2002 de 20 de
dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário), publicada no Diário da República, 1.ª
série, n.º 13, de 18 de janeiro de 2008.

Lei n.º 3/2008


18 de Jan de 2008 /// Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos
Ensinos Básico e Secundário.

108
Lei n.º 39/2010
2 de Set de 2010 /// Segunda alteração ao Estatuto do Aluno

Lei de Bases do Sistema Educativo


Portaria n.º 756/2007
2 de Jul de 2007 /// Revoga a Portaria n.º 18/1991, de 9 de janeiro, que regulamenta o n.º 3 do artigo 6 da Lei n.º
46/1986, de 14 de outubro

Lei n.º 49/2005


30 de Ago de 2005 /// Segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo.

Medidas de combate ao insucesso escolar


Despacho Normativo n.º 1/2006
6 de Jan de 2006

Despacho Normativo n.º 50/2005


9 de Nov de 2005 /// Implantação dos planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento.

Orientações curriculares
Despacho n. º 19 308/2008
21 de Jul de 2008 /// Distribuição do serviço docente, nas áreas curriculares disciplinares, ao nível do 2.º ciclo

Despacho n.º 19 575/2006


25 de Set de 2006 /// Estabelece as orientações curriculares para o 1.º ciclo.

Despacho n.º 5220/1997


4 de Ago de 1997 /// Estabelece as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar.

Plano Nacional de Leitura


Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2006
12 de Jul de 2006 /// Aprova o Plano Nacional de Leitura e cria a respetiva comissão.

Segurança nas Escolas


Despacho n.º 23340/2009
23 de Out de 2009 /// Constituição das equipas de zonas de vigilância às escolas

Decreto-Lei n.º 117/2009


18 de Mai de 2009 /// Cria o Gabinete Coordenador de Segurança Escolar como estrutura integrada no âmbito do
Ministério da Educação, dotada de autonomia administrativa

Despacho n.º 222/2007


5 de Jan de 2007 /// Equipa de Missão para a Segurança Escolar

109
Despacho n.º 25 650/2006
19 de Dez de 2006 /// Aprova o regulamento do Programa Escola Segura.

Tecnologias da Informação e da Comunicação


Despacho n.º 26 691/2005
27 de Dez de 2005 /// Designação do Coordenador TIC nas Escolas.

Territórios Educativos de Intervenção Prioritária


Despacho n.º 8065/2009
20 de Mar de 2009 /// Identifica as escolas que se devem considerar escolas prioritárias para efeitos de atribuição de
recursos no âmbito dos diversos projetos do Ministério

Despacho normativo n.º 55/2008


23 de Out de 2008 /// Define normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção
prioritária de segunda geração.

Avaliação das Aprendizagens

Despacho n.º 1/2005


5 de jan de 2005 /// Avaliação das aprendizagens e competências do 1º, 2º e 3º Ciclos.

Despacho normativo n.º 7/2006


6 de fev de 2006///

Despacho n.º 18/2006


14 de mar de 2006// Avaliação da LPNM

Despacho normativo n.º 5/2007


10 de jan de 2007// Avaliação externa do 9ºano.

Despacho n.º 5328/2011


28 de março de 2011 // Organização do ano letivo

Despacho Normativo nº 14/2011


Provas finais de ciclo e Exames de equivalência à frequência do 2º e 3º ciclos

Despacho nº6258/11; Despacho13170/2009; Despacho14026/2007


Critérios de matrícula e constituição de turmas

110
Índice

CAPÍTULO I – PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 2


Art.º 1º- Objeto e âmbito .............................................................................................................................................. 2
Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão ............................................................................................................................ 2
Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento................................................................................................................. 4
Art.º 4º - Autonomia ..................................................................................................................................................... 4
CAP. II – ESTRUTURA ORGÂNICA ..................................................................................................................................... 5
SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ................................................................................................................... 5
DO CONSELHO GERAL .......................................................................................................................................................... 6
Art.º 5º - Definição ........................................................................................................................................................ 6
Art.º 6° - Composição .................................................................................................................................................... 6
Art.º 7° - Competências ................................................................................................................................................. 6
Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral................................................................................................ 7
Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente................................................................................ 7
Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação ...................................................... 9
Art.º 11º – Representantes do Município...................................................................................................................... 9
Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local ...................................................................................................... 10
Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral ........................................................................................................... 10
Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções .............................................................................................................. 10
DO DIRETOR .................................................................................................................................................................... 11
Art.º 15º - Definição ................................................................................................................................................... 11
Art.º 16º - Competências............................................................................................................................................. 11
Art.º 17º - Recrutamento ............................................................................................................................................ 12
Art.º 18º – Processo Concursal .................................................................................................................................... 13
Art.º 19º - Candidatura .............................................................................................................................................. 14
Art.º 20º - Avaliação das candidaturas ...................................................................................................................... 14
Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral ................................................................................................................ 14
Art.º 22º - Eleição ....................................................................................................................................................... 15
Art.º 23º - Posse .......................................................................................................................................................... 15
Art.º 24º - Mandato .................................................................................................................................................... 15
Art.º 25º - Regime de exercício de funções ................................................................................................................. 16
Art.º 26º - Direitos do Diretor ..................................................................................................................................... 16
Art.º 27º - Direitos específicos..................................................................................................................................... 16
Art.º 28º - Deveres específicos ................................................................................................................................... 17
Art.º 29º - Assessoria da Direção ............................................................................................................................... 17
DO CONSELHO PEDAGÓGICO ............................................................................................................................................... 17
Art.º 30º - Definição ................................................................................................................................................... 17
Art.º 31º - Composição ................................................................................................................................................ 18
Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico ................................................................................. 18
Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico..................................................................................................... 19
Art.º 34º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 19
Art.º 35º – Perda de mandato e substituição.............................................................................................................. 20

111
DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................................... 20
Art.º 36º – Definição ................................................................................................................................................... 20
Art.º 37º – Composição ............................................................................................................................................... 20
Art.º 38º – Competências ............................................................................................................................................ 20
Art.º 39º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 21
Art.º 40º – Mandatos .................................................................................................................................................. 21
SECÇÃO II – ÓRGÃOS DE APOIO AO DIRETOR .......................................................................................................................... 21
COORDENAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR / 1º CICLO .............................................................................. 21
Art.º 41º – Definição ................................................................................................................................................... 21
Art.º 42º – Competências ............................................................................................................................................ 21
DA GESTÃO DE INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................... 22
Art.º 43º – Diretor de Instalações ............................................................................................................................... 22
Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações ................................................................................................... 22
SECÇÃO III – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................................. 23
Art.º 45º – Definição ................................................................................................................................................... 23
DOS CONSELHO DE DOCENTES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO ...................................................................................... 23
Art.º 46º – Definição ................................................................................................................................................... 23
Art.º 47º – Enumeração .............................................................................................................................................. 23
Art.º 48º – Composição ............................................................................................................................................... 23
Art.º 49º – Competências ............................................................................................................................................ 24
Art.º 50º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 25
Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II.......................................................................................... 25
DOS RESTANTES CONSELHOS DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICO – DIDÁTICA .................................................................................... 26
CONSELHOS DE GRUPO / DISCIPLINA ..................................................................................................................................... 26
Art.º 52º – Definição ................................................................................................................................................... 26
Art.º 53º – Competências ............................................................................................................................................ 26
Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 26
Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 27
Art.º 56º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 27
DEPARTAMENTOS CURRICULARES ......................................................................................................................................... 28
Art.º 57º – Definição ................................................................................................................................................... 28
Art.º 58º – Competências ............................................................................................................................................ 28
Art.º 59º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 29
Art.º 60º – Coordenador de Departamento ................................................................................................................ 30
Art.º 61º - Competências............................................................................................................................................. 30
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ............................................................................................................................. 31
Art.º 62º – Definição ................................................................................................................................................... 31
Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores................................................................................................... 31
Art.º 64º – Coordenador.............................................................................................................................................. 31
CONSELHO DE TURMA ........................................................................................................................................................ 32
Art.º 65º – Definição ................................................................................................................................................... 32
Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma ............................................................. 32
Art.º 67º – Processo de Avaliação ............................................................................................................................... 33
Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma ..................................................................................................... 34
Art.º 69º - Diretor de Turma ........................................................................................................................................ 35
Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma .......................................................................................................... 36
COORDENAÇÃO DE CICLO (CONSELHO DE DOCENTES NO 1º CICLO E CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA NOS 2º E 3º CICLOS) .............. 38
Art.º 71º – Definição ................................................................................................................................................... 38
Art.º 72º – Competências ............................................................................................................................................ 38
Art.º 73º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 38
Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º Ciclo e da
Educação Pré Escolar................................................................................................................................................... 39
Art.º 75º – Mandato.................................................................................................................................................... 39
Art.º 76º -Exoneração ................................................................................................................................................. 39
CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ – ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS............................................................................................... 39
Art.º 77º – Definição ................................................................................................................................................... 39
Art.º 78º – Composição ............................................................................................................................................... 39
Art.º 79º – Competências ............................................................................................................................................ 39
Art.º 80º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 40
Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual ..................................................................... 40
112
GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL........................................................................................................................................... 40
Art.º 82º – Definição ................................................................................................................................................... 40
Art.º 83º - Objetivos .................................................................................................................................................... 40
Art.º 84º – Composição ............................................................................................................................................... 41
Art.º 85º – Competências ............................................................................................................................................ 41
Art.º 86º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 42
Art.º 87º - Processo de Referenciação......................................................................................................................... 42
Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI).......................................................................................................... 42
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ............................................................................................................................... 42
Art.º 89º – Definição ................................................................................................................................................... 42
Art.º 90º – Composição ............................................................................................................................................... 42
Art.º 91º – Competências ............................................................................................................................................ 43
Art.º 92º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 44
APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS ........................................................................................................................................ 44
Art.º 93º – Definição ................................................................................................................................................... 44
Art.º 94º – Modalidades.............................................................................................................................................. 44
Art.º 95º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 45
Art.º 96º – Professor tutor .......................................................................................................................................... 45
SECÇÃO IV – ESTRUTURAS DE APOIO À SOCIALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ESCOLAR............................................................................. 46
Art.º 97º – Definição ................................................................................................................................................... 46
Art.º 98º - Composição ................................................................................................................................................ 46
DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR.................................................................................................................................................. 46
Art.º 99º - Definição .................................................................................................................................................... 46
Art.º 100º - Funcionamento ........................................................................................................................................ 46
Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares ............................................................................................................. 47
CAP. III – COMUNIDADE EDUCATIVA ............................................................................................................................. 48
SECÇÃO I – ALUNOS .......................................................................................................................................................... 48
Art.º 102º – Âmbito de aplicação................................................................................................................................ 48
Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno...................................................................................................................... 48
Art.º 104º - Identificação dos alunos .......................................................................................................................... 48
Art.º 105º – Direitos .................................................................................................................................................... 48
Art.º 106º – Deveres.................................................................................................................................................... 49
Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos) ................................................................................................ 50
Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)......................................................................................................... 50
Art.º 109º - Faltas........................................................................................................................................................ 51
Art.º 110º - Justificação das faltas .............................................................................................................................. 52
Art.º 111º - Faltas injustificadas.................................................................................................................................. 53
Art.º 112º - Excesso grave de faltas ............................................................................................................................ 53
Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas ..................................................................... 53
Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo ................................................................................................. 54
Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos ........................................................................................ 54
Art.º 116º - Dossier Individual ..................................................................................................................................... 55
SECÇÃO II - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................................................................................................... 55
Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens.................................................................................................................. 55
Art.º 118º - Finalidades ............................................................................................................................................... 55
Art.º 119º - Objeto ...................................................................................................................................................... 56
Art.º 120º - Princípios .................................................................................................................................................. 56
Art.º 121º - Intervenientes .......................................................................................................................................... 56
Art.º 122º - Participação dos Intervenientes ............................................................................................................... 56
Art.º 123º - Referenciais de Avaliação ........................................................................................................................ 56
Art.º 124º - Avaliação diagnóstica .............................................................................................................................. 57
Art.º 125º - Avaliação Formativa ................................................................................................................................ 57
Art.º 126º - Avaliação Sumativa.................................................................................................................................. 57
Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna ..................................................................................................................... 57
Art.º 128º - Plano de Recuperação.............................................................................................................................. 58
Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo................................................................................. 59
Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa .................................................................................................................... 59
Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa ................................................................................................................. 59
Art.º 132º - Plano de Acompanhamento..................................................................................................................... 60
113
Art.º 133º - Retenção repetida .................................................................................................................................... 61
Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento ....................................................................................................................... 61
SECÇÃO III – MEDIDAS CORRETIVAS, DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS E DE VALORIZAÇÃO.............................................................. 61
Art.º 135º – Medidas Corretivas................................................................................................................................. 61
Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias...................................................................................................... 63
Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação ............................................................................................... 64
Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)................................................................................................... 64
SECÇÃO IV – PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................................... 66
Art.º 139º – Definição ................................................................................................................................................. 66
Art.º140º – Direitos ..................................................................................................................................................... 66
Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa ................................................. 67
Artº 142º – Deveres..................................................................................................................................................... 67
Artº 143º - Deveres para com os alunos ..................................................................................................................... 68
Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes...................................................................................... 68
Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação ............................................................................ 69
Art.º 146º - Avaliação dos Docentes ........................................................................................................................... 69
Art.º 147º - Estatuto disciplinar .................................................................................................................................. 70
Artº 148º – Faltas ........................................................................................................................................................ 70
SECÇÃO V - PESSOAL NÃO DOCENTE ..................................................................................................................................... 70
Artº 149º – Composição .............................................................................................................................................. 70
Artº 150º - Direitos do pessoal não docente ............................................................................................................... 70
Art.º 151º Deveres do pessoal não docente ................................................................................................................ 71
Art.º 152º - Coordenador Técnico ............................................................................................................................... 71
Art.º 153º - Tesoureiro ................................................................................................................................................ 72
Art.º 154º - Assistentes técnicos ................................................................................................................................. 73
Art.º 155º - Assistentes operacionais .......................................................................................................................... 73
Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais ................................................................................................... 74
Art.º 157º – Faltas ....................................................................................................................................................... 75
Art.º 158º – Guarda-Noturno ...................................................................................................................................... 75
SECÇÃO VI - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO................................................................................................................. 75
Art.º 159º – Definição ................................................................................................................................................. 75
Art.º 160º – Direitos .................................................................................................................................................... 75
Art.º 161º- Deveres ..................................................................................................................................................... 76
ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS E REPRESENTATIVAS DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................. 77
Art.º 162º – Definição ................................................................................................................................................. 77
Art.º 163º – Direitos .................................................................................................................................................... 77
Art.º 164º – Deveres.................................................................................................................................................... 77
Art.º 165º – Representação......................................................................................................................................... 77
SECÇÃO VII – ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E APOIO À FAMÍLIA, NAS ESCOLAS DO 1º CICLO E PRÉ - ESCOLAR............. 78
Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família ............................................................... 78
SECÇÃO VIII - AUTARQUIA ................................................................................................................................................. 81
Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia ........................................................................................ 81
Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
SECÇÃO IX - COMUNIDADE LOCAL ........................................................................................................................................ 82
Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local ................................................................................... 82
Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local .................................................................................. 82
CAPÍTULO IV - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ....................................................................... 82
SECÇÃO I - CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .................................................................................................................................. 82
Art.º 172º - Critérios de Matrícula .............................................................................................................................. 82
Art.º 173º - Critérios de constituição........................................................................................................................... 83
SECÇÃO II - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 84
Art.º 174º - Competência ............................................................................................................................................ 84
Art.º 175º - Critérios .................................................................................................................................................... 84
SECÇÃO III - ATIVIDADES EDUCATIVAS A DESENVOLVER EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROFESSORES ................................................. 85
Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo ................................................................................................................................ 85
Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente ....................................................................................................... 86

CAP. V - PARCERIAS ....................................................................................................................................................... 86

114
Art.º 178º - Parcerias .................................................................................................................................................. 86
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO .............................................................................................. 87
Artº 179 - Análise e Concretização .............................................................................................................................. 87
CAP. VII - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 88
Artº180º – Horários..................................................................................................................................................... 88
Artº 181º – Acesso e uso das instalações .................................................................................................................... 88
Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos ........................................................................................................ 90
Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração.......................................................................................................... 90
Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento ....................................................................................................... 90
Artº 185º – Dúvidas e casos omissos........................................................................................................................... 91
Artº 186º – Divulgação................................................................................................................................................ 91
Artº 187º – Legislação ................................................................................................................................................. 91
ANEXOS ......................................................................................................................................................................... 91
ANEXO I - DA SAÚDE ESCOLAR ........................................................................................................................................... 91
Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 91
Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 91
Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................... 92
Artº 4º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 93
Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno .................................................................................................. 94
ANEXO II – ESTRUTURAS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO .................................................................................................. 94
Artº-1º-Definição......................................................................................................................................................... 94
Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 94
BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS (BE/CRE) ....................................................................................... 94
Artº 1º – Definição....................................................................................................................................................... 94
Artº2 º - Objetivos .................................................................................................................................................. 94
Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção ....................................................................................................... 95
Artº4 º - Organização – Gestão ................................................................................................................................... 95
Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE ................................................................................................. 95
Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo ................................................................................................................................... 96
ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR: VISITAS DE ESTUDO, DESPORTO ESCOLAR E CLUBES ................................................... 96
Artº1º – Definição ....................................................................................................................................................... 96
Artº2º - Funcionamento .............................................................................................................................................. 96
DA EQUIPA PTE................................................................................................................................................................ 97
Artº1º - Competências:................................................................................................................................................ 97
Artº2º - Composição.................................................................................................................................................... 97
ANEXO III – SERVIÇOS ...................................................................................................................................................... 98
SECÇÃO I – SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................................ 98
Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 98
Artº 2º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 98
Art.º 3° - Matrículas .................................................................................................................................................... 98
SECÇÃO II - SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE.................................................................................................................... 99
Artº 4º – Definição ...................................................................................................................................................... 99
Artº 5º – Composição .................................................................................................................................................. 99
REFEITÓRIO ...................................................................................................................................................................... 99
Artº 6º – Definição ...................................................................................................................................................... 99
Artº 7º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 99
BUFETE ......................................................................................................................................................................... 100
Artº 8º – Definição .................................................................................................................................................... 100
Artº 9º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 100
PAPELARIA ..................................................................................................................................................................... 100
Artº 10º – Definição .................................................................................................................................................. 100
Artº11º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
REPROGRAFIA ................................................................................................................................................................. 100
Artº12º – Definição ................................................................................................................................................... 100
Artº13º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
ANEXO IV – SEGURANÇA NOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ............................................................................................................. 101
Artº 1º – Definição .................................................................................................................................................... 101
115
Artº 2º – Composição ................................................................................................................................................ 101
Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................. 101
Artº 4º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 103
ANEXO V ..................................................................................................................................................................... 103
AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ................................................................................................................................................ 103
PORTARIA N.º 1316/2009 .............................................................................................................................................. 103
ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA PARA 12 ANOS ............................................................................. 104
LEI N.º 85/2009 ............................................................................................................................................................ 104
AVALIAÇÃO, AUTONOMIA E GESTÃO DAS ESCOLAS .................................................................................................... 104
DECRETO-LEI N.º 224/2009 ............................................................................................................................................ 104
DESPACHO N.º 16551/2009 ........................................................................................................................................... 104
DESPACHO N.º 9745/2009 ............................................................................................................................................. 104
DESPACHO N.º 9744/2009 ............................................................................................................................................. 104
DECRETO REGULAMENTAR N.º 5/2010 .............................................................................................................................. 104
PORTARIA N.º 604/2008................................................................................................................................................. 104
DECRETO-LEI N.º 75/2008 .............................................................................................................................................. 104
PORTARIA N.º 1260/2007 .............................................................................................................................................. 104
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE ..................................................................................................................... 104
DESPACHO N.º 4913-B/2010 .......................................................................................................................................... 104
PORTARIA N.º 1317/2009 .............................................................................................................................................. 105
DESPACHO N.º 15772/2009 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 3006/2009 ............................................................................................................................................. 105
DESPACHO N.º 32048/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 32047/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO CONJUNTO N.º 31996/2008 ............................................................................................................................ 105
DESPACHO N.º 27136/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 20 131/2008........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 16872/2008 ........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 13 459/2008........................................................................................................................................... 105
DESPACHO N.º 7465/2008 ............................................................................................................................................. 105
DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 105
DECRETO REGULAMENTAR Nº2/2010 ................................................................................................................................ 106
DESPACHO Nº 14420/2010 ............................................................................................................................................ 106
DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2010 ................................................................................................................................. 106
PORTARIA Nº 926/2010.................................................................................................................................................. 106
DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012 ............................................................................................................................. 106
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PESSOAL NÃO DOCENTE ......................................................................................... 106
PORTARIA N.º 759/2009................................................................................................................................................. 106
CONTRATAÇÃO DIRETA PELAS ESCOLAS ...................................................................................................................... 106
DECRETO-LEI N.º 35/2007 .............................................................................................................................................. 106
EDUCAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................................................... 106
LEI N.º 21/2008 ............................................................................................................................................................ 106
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2008 ........................................................................................................................ 106
DECRETO-LEI N.º 3/2008 ................................................................................................................................................ 106
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE .......................................................................................................................................... 107
PORTARIA N.º 1242/2009 .............................................................................................................................................. 107
LEI N.º 60/2009 ............................................................................................................................................................ 107
DESPACHO N.º 2506/2007 ............................................................................................................................................. 107
DESPACHO N.º 25 995/2005........................................................................................................................................... 107
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ................................................................................................................................. 107
DECRETO-LEI N.º 212/2009 ............................................................................................................................................ 107

116
DESPACHO N.º 14 460/2008........................................................................................................................................... 107
DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESCOLA A TEMPO INTEIRO........................................................................................................................................... 107
DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE ............................................................................................................................. 107
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 84/2009 ........................................................................................................................ 107
DECRETO REGULAMENTAR N.º 27/2009 ............................................................................................................................ 107
DECRETO-LEI N.º 270/2009 ............................................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 21666/2009 ........................................................................................................................................... 108
PORTARIA N.º 966/2009................................................................................................................................................. 108
PORTARIA N.º 345/2008................................................................................................................................................. 108
PORTARIA N.º 343/2008................................................................................................................................................. 108
DECRETO REGULAMENTAR N.º 3/2008 .............................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 75/2010 .............................................................................................................................................. 108
DECRETO-LEI N.º 41/2012 .............................................................................................................................................. 108
ESTATUTO DO ALUNO (LEI Nº30/2002)........................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 30265/2008 ........................................................................................................................................... 108
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 12/2008 ........................................................................................................................ 108
LEI N.º 3/2008 .............................................................................................................................................................. 108
LEI N.º 39/2010 ............................................................................................................................................................ 109
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO ........................................................................................................................ 109
PORTARIA N.º 756/2007................................................................................................................................................. 109
LEI N.º 49/2005 ............................................................................................................................................................ 109
MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR........................................................................................................ 109
DESPACHO NORMATIVO N.º 1/2006.................................................................................................................................. 109
DESPACHO NORMATIVO N.º 50/2005................................................................................................................................ 109
ORIENTAÇÕES CURRICULARES ..................................................................................................................................... 109
DESPACHO N. º 19 308/2008 .......................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 19 575/2006........................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 5220/1997 ............................................................................................................................................. 109
PLANO NACIONAL DE LEITURA .................................................................................................................................... 109
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 86/2006 ....................................................................................................... 109
SEGURANÇA NAS ESCOLAS .......................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 23340/2009 ........................................................................................................................................... 109
DECRETO-LEI N.º 117/2009 ............................................................................................................................................ 109
DESPACHO N.º 222/2007 ............................................................................................................................................... 109
DESPACHO N.º 25 650/2006........................................................................................................................................... 110
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO ............................................................................................... 110
DESPACHO N.º 26 691/2005........................................................................................................................................... 110
TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA ........................................................................................ 110
DESPACHO N.º 8065/2009 ............................................................................................................................................. 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 55/2008 ................................................................................................................................ 110
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .............................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 1/2005 ................................................................................................................................................... 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 7/2006 ................................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 18/2006 ................................................................................................................................................. 110
DESPACHO NORMATIVO N.º 5/2007 ................................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 5328/2011 ............................................................................................................................................. 110

117
DESPACHO N'6258/11; 0ESPACH013170/2009; 0ESPACH014026/2007 ........................................................................... 110

fNDICE .........................................................................................................................................................................111

118
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw
ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer
tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty
Conteúdos Curriculares
uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui
3º Ciclo

opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop
Agrupamento Vertical de Escolas Belém-Restelo

asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopas
dfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdf
ghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfgh
jklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
zxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx
cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv
bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn
mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 7_º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer.
Per. Per.

52 45 40

· Ponto de Partida (diagnóstico, revisões) 04

· Narrativa 1
(banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional,
fábula)
48
(leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual)
“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda

· Narrativa 2
(narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, 45
reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo)

(leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual)


“A Odisseia”, de João de Barros

· Poesia e Teatro

O Texto Poético
20

(leitura orientada de poemas inseridos no manual)

O Texto Dramático

(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual)


Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira 20

Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados
ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 8º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer.
Per. Per.

61 56 46
· O Texto Poético ( Unidade 1) 31
Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de
autores diversos

· O Texto Dramático ( Unidade 2)


30
Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)

20
· A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e
consolidação)
· O Discurso de Imprensa
· O Texto Funcional

· O Texto Narrativo (Unidade 4)

Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de 36


Mello Breyner (texto integral)

Leitura orientada de outro conto(texto integral )

20
· O Texto Narrativo (cont.)
Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo,
de João de Barros

· A Tradição Oral(Unidade 5)
Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual
26

Obs.:
Os domínios Escrita e Funcionamento da Língua serão lecionados ao longo
das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 9_º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer.
Per. Per.

61 56 41 2
o Diagnóstico 8
o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) 20
o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz 15
o Funcionamento da língua
o Leitura extensiva 6
o Produção de texto( resumo , ata) 4
o Testes 4
o Correção 2

- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente 12

- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões 20

- Conhecimento explícito da língua 20

- Testes 2

- Correção 2

15
· Texto poético
12
· Conhecimento explícito da língua

2
· Testes
2
· Correção
10
· Preparação para o exame nacional

Obs.:
Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados
ao longo das unidades.
No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros
sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE;
posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
Matemática

7ºAno_2011-2012_Percurso B CAPÍTULO 0
Nº DE
TEMAS
AULAS
Múltiplos e divisores. 1
Critérios de divisibilidade. 1
Módulo Inicial Números primos. Decomposição em factores primos. 1,5
Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. 1,5
Resolução de problemas envolvendo o m.d.c. e o m.m.c.. 1
Relação entre o m.d.c. e o m.m.c.. 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMAS
AULAS
Números negativos. Valores absolutos. Números simétricos. 1
Comparação e ordenação de números inteiros. 1
Adição de números inteiros. 1
Propriedades e Aplicação das propriedades da adição 1
Subtracção de números inteiros. Simplificação de escrita. 1
Números Inteiros Multiplicação e respectivas propriedades. 1,5
Divisão de números inteiros. Expressões numéricas. 1,5
Potências. 1
Regras de operações com potências. Exercícios 1
Raizes quadradas e cúbicas inteiras. 1
Potências e raízes. Exercícios. 1
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMAS
AULAS
Definição. Termos de uma sequência 1
Descrever uma sequência. 1
Sequências e Regularidades Termo geral. Exercícios. 2
Sequências lineares. 1,5
Sequências quadráticas. 1,5
TOTAL 7
CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMAS
AULAS
Referencial cartesiano. Representação de pontos no plano. 1
Definição de função como correspondência entre conjuntos. 1
Domínio e contradomínio de uma função. 1
Funções Funções definidas por tabelas. 1,5
Funções definidas por gráficos. 1,5
Funções definidas por exp. algébrica. V.D. e V. independente. 1
Funções do tipo y=kx 1
Função y=k . Gráficos de viagens. 2
TOTAL 10
CAPÍTULO 4
Nº DE
TEMAS
AULAS
Ângulos verticalmente opostos e de lados paralelos. 1
Ângulos num ∆ e relação entre lados e ângulos num ∆. 1
Des. triangular,construção de um ∆ / critérios de congruência. 2
Triângulos e Quadriláteros Ângulos em polígonos. Quadriláteros. Trapézios. 2
...Paralelogramos. Propriedades e construção. 2
...Rectângulos. Losangos e quadrados. 1,5
Área de um paralelogramo. 1,5
TOTAL 11
CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMAS
AULAS
População e amostra. Censo e sondagem. 1
Variáveis e dados est.. Tabela de Frequências. F.A. e F.R.. 1
Dados agrupados em classes. Exercícios. 1
Gráficos de barras. Histogramas. 1
Tratamento de Dados Gráficos circulares. 1
Diagramas de caule-e-folhas. 1
Moda, média e mediana. 1
Quartis. Diagrama de extremos e quartis. Amp. e Amp. InterQ. 1
TOTAL 8
CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMAS
AULAS
Expressões algébricas. Simplificação. 1
Expressões com parêntesis. 1
Equações. Definição. 1
Equações Equações e problemas. Equações equivalentes. 1
Equações e problemas. Equações com parentesis. 2
Classificação de equações. 1
Problemas usando equações. 2
TOTAL 9
CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMAS
AULAS
Figuras semelhantes. Ampliação e redução de figuras. 1
Método da homotetia. 1
Polígonos semelhantes. Razão de semelhança. 1
Semelhança Escalas. Determinação de distâncias reais. 1
Semelhança de triângulos. Critérios AA, LLL, LAL. Problemas. 2
...Problemas. Rel. entre áreas e perímetros de ∆s semelhantes. 1
TOTAL 7

Total de blocos 71
Matemática
Nº DE
CAPÍTULO 0 AULAS
TEMA REVISÕES 5

CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Números racionais e dízimas 1
Representação e ordenação de números racionais
1
Adição algébrica de números racionais 2
NÚMEROS RACIONAIS Multiplicação e divisão de números racionais 2
Potências. Potência de base 10 1
Regras operatórias com potências 1
Notação científica 2
Res. de problemas envolvendo notação científica 2
TOTAL 12

CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Semelhança (7º ano) 4
Translações 0,5
Propriedades das translações 0,5
Adição de vetores. Composição de translações 0,5
SEMELHANÇA/ Reflexões 0,5
/ISOMETRIAS Rotações 0,5
Reflexões deslizantes 0,5
Isometrias 0,5
Simetrias, Rosáceas, frisos e padrões 1
Teorema de Tales 0,5
TOTAL 9

CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Função linear 1
Função constante. Gráficos em contexto real 1
FUNÇÕES Função afim 1
Expressão algébrica de uma função afim 1
TOTAL 4

CAPÍTULO 4
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Equações (7º ano) 4
Expressões algébricas 0,5
Equações do 1º grau a uma incógnita 0,5
Equações com frações 1
Equações literais 0,5
EQUAÇÕES e SISTEMAS Equações do 1º grau com duas incógnitas 0,5
Sistemas de equações 1
Sistemas pelo método de substituição 1
Sistemas pelo método gráfico 1
Classificação de sistemas 0,5
Problemas envolvendo sistemas 1,5
TOTAL 12

CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
ESTATÍSTICA e EXEMPLOS
de APLICAÇÃO. ESTUDO ESTATÍSTICO Formular questões e planear a recolha de dados.
EXEMPLO GRÁFICO Identificar e minimizar possíveis anomalias 2
na recolha de dados. Amostra/população
UTIL. Da FOLHA de CÁLCULO Compreender, formular questões, observar, 3
experimentar, tendo por base um estudo estatístico

TOTAL 5

CAPÍTULO 6
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Monómios e polinómios 0,5
Coeficiente, parte literal e grau de um monómio 0,5
Produto de um monómio por um polinómio 1
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Produto de polinómios 1
OPERAÇÕES com POLINÓMIOS Operações com polinómios 1
Quadrado de um binómio 1
Diferença de quadrados 1
Fatorização de polinómios 1
TOTAL 7

CAPÍTULO 7
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS

Equações do 2º grau a uma incógnita. Definição 1


EQUAÇÕES DO 2º GRAU Lei do anulamento do produto 1
(INCOMPLETAS) Resolução de ^ 1
Resolução de equações do tipo
ax 2 + bx = 0, a ¹ 0 1
TOTAL 4

CAPÍTULO 8
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Introdução ao Teorema de Pitágoras 0,5
T. Pitágoras. Demonstração geométrica 1
Aplicação do Teorema de Pitágoras 1
Teorema recíproco do Teorema de Pitágoras 0,5
TEOREMA DE PITÁGORAS Teorema de Pitágoras no espaço 1
Área de um trapézio 1
Decomposição de áreas em ∆s e quadriláteros 1
Mediana de um triângulo 1
Altura de um triângulo rectângulo relativamente 1
à hipotenusa
TOTAL 8

CAPÍTULO 9
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
Área e volume de prismas retos 0,5
Área e volume de pirâmides 0,5
Área e volume de um cone 0,5
Área da superfície esférica e volume da esfera 0,5
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Planos. Posição relativa de dois planos 0,5
Retas e planos do espaço 0,5
Critérios de paralelismo reta/plano;plano/plano 1
Perpendicularidade entre reta e plano.
Perpendicularidade entre planos. 1
TOTAL 5

TOTAL 71
Matemática CAPÍTULO 1
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
linguagem das probabilidades 0,5
probabilidade de um acontecimento 1
PROBABILIDADES consequências da definição de probabilidade 0,5
problemas de contagem 2
probabilidade e frequência relativa 2
Problemas Globais 3
TOTAL 9

CAPÍTULO 2
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
equações do 1ºgrau com duas incógnitas 2
sistemas de duas equações:
i) resolução gráfica de sistemas 2
SISTEMAS DE EQUAÇÕES ii) classificação de sistemas 2
ii) método de substituição 3
Problemas Globais 3
TOTAL 12

CAPÍTULO 3
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
análise e interpretação de gráficos 1
proporcionalidade directa como função 0,5
PROPORCIONALIDADE proporcionalidade inversa 1
INVERSA proporcionalidade inversa como função 0,5
proporcionalidade inversa com gráficos e tabelas 2
Problemas Globais 3
TOTAL 8

CAPÍTULO 4 / CAPÍTULO 5
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
classificação das dízimas 1
recta real 1
ordenação de números reais 1
OS NÚMEROS REAIS valores aproximados por defeito e por excesso 1
INEQUAÇÕES operações com números reais 1
condições e intervalos 2
inequações 2
conjuntos definidos por condições 2
Problemas Globais 1
TOTAL 12
CAPÌTULO 6 / CAPÌTULO 7/CAPÍTULO 8
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
simetrias axiais ou reflexões 0,5
rotações e composições decorativas 0,5
noção de translação 0,5
propriedades das rotações, translações e reflexões 1
simetrias nos polígonos regulares e nas circunferênc 0,5
CIRCUNFERÊNCIA, ângulo ao centro e respectiva amplitude do arco 0,5
ÁREAS / ROTAÇÕES/Isometrias ângulo inscrito 0,5
polígonos inscritos numa circunferência 0,5
ângulo com vértice na circunferência 0,5
consequências da geometria das circunferências 0,5
áreas de polígonos e do círculo 0,5
resolução de exercícios 2
TOTAL 8

CAPÍTULO 9
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS

revisão da factorização, da lei do anulamento do


produto e das equações incompletas do 2º grau 2
equações completas 1
EQUAÇÕES DO 2º GRAU fórmula resolvente 2
discussão de processos na resolução de problemas 1
resolução de problemas 2
TOTAL 8

CAPÍTULO 10 / CAPÍTULO 11
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
revisão da semelhança de triângulos (LAL;LLL;ALA) 0,5
TRIGONOMETRIA definição de tangente 0,5
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS seno e coseno de um ângulo 1
relação entre as razões trigonométricas 1
resolução de exercícios 2
TOTAL 5
CAPÍTULOS 12, 13 e 14
Nº DE
TEMA CONTEÚDOS
AULAS
áreas de sólidos 1
volumes de sólidos 1
representação no plano de rectas e planos no espaço 0,5
Áreas e Volumes.Paralelismo... paralelismo e perpendicularidade no espaço 1
geometria euclidiana 0,5
axiomas e teoremas / hipótese e tese 0,5
resolução de exercícios 1,5
TOTAL 6

TOTAL DE AULAS PREVISTAS: 68


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
7º ANO

Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

39 34 27

Unit 1 – Me and my family 7

Unit 2 – Daily routines 7

Unit 3 – Free time activities 7

Unit 4 – Around the block 8

5
Unit 5 – Explorers of the world

Unit 6 – Geniuses 5

Unit 7 – Progress 6

Unit 8 – Most interesting 6

5
Unit 9 – Tourism

Unit 10 – Going places 6

Unit 11 – Life in the future 6

Unit 12 – Wild animals


5

Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão


contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA
ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as
turmas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
8º ANO

Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

26 22 18

Unit 1 – Free time 17

Unit 2 – Food 8

Unit 3 – Consumer Society 7

Unit 4 – The world of information 4

Unit 5 – Great days out! 3

Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão


contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou
visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as
turmas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
2011/2012
9º ANO

Disciplina: Inglês
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

39 33 24

14
Unit 1 – Multiculturalism

Unit 2 – Racism and tolerance 14

13
Unit 3 – Careers, jobs and business

Unit 4 – Dealing with addiction 12

Unit 5 – Living Earth, dying Earth


5

Unit 6 – The urban lifestyle 5

Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão


contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou
visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as
turmas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
__7_º ANO

Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

25 23 14
Tema A – A Terra : estudos e representações
5
Descrição da Paisagem

Representações da superfície da Terra 12

Localização de lugares 2 17

Tema B - Meio Natural

O Relevo 4

Dinâmica das bacias hidrográficas 4

Dinâmica do litoral 2

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
__8_º ANO

Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

26 22 16
Tema B – Meio Natural
13
O Clima e formações vegetais

Riscos e catástrofes (tema leccionado em articulação com a disciplina de


Ciências Naturais)

Tema C – População e povoamento


7 5
A População 7

A Mobilidade 4

A Diversidade cultural 10

Áreas de fixação humana

Tema D – As actividades económicas 2

As actividades económicas

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
__9_º ANO

Disciplina: Geografia
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

38 33 26
Tema D – As Actividades económicas

Recursos 5

A agricultura e a pesca 8

A indústria 6

Os serviços e o turismo
7
As redes e os meios de transporte e telecomunicação 6

Tema E – Contrastes de desenvolvimento

Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento 14

As causas e os obstáculos ao desenvolvimento 14

Tema F – Ambiente e sociedade

10
Alterações do ambiente global

Grandes desafios ambientais 6

Preservação do património natural


4

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO

Disciplina: Ciências Naturais


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 1º 3º 1º 3º
2ºPer. 2ºPer.
Per. Per. Per. Per.

TERRA NO ESPAÇO
1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
17
1.1. Ciência como produto da actividade humana 2
1.2. Ciência e conhecimento do Universo 2
2. Terra um planeta com vida
2.1. Condições da Terra que permitem a
12
existência de vida
2.2. A Terra como um sistema 1

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a
reconstituição da história da Terra 15 5
1.2. Grandes etapas da história da Terra
2. Dinâmica interna da Terra 1

2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 3


2.2. Ocorrência de falhas e dobras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra 1
3.1. Actividade vulcânica
5

3.2. Actividade sísmica 10

4. Estrutura interna da Terra


14
4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o 2
estudo da estrutura interna da Terra
4.2. Modelos 2

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas
de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. No
primeiro período deve, também, acrescentar-se uma aula onde serão referidos as regras de
funcionamento das aulas, os critérios de avaliação na disciplina e os conteúdos a leccionar.
Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a
realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e
hetero avaliação.

Relativamente aos conteúdos a leccionar, tendo em conta a experiência de anos anteriores,


optou-se por deixar “Terra em transformação – Dinâmica externa da Terra” para o 8º ano.

Ano Lectivo: 2011/12


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Ciências Naturais


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 1º 3º 1º 3º
2ºPer. 2ºPer.
Per. Per. Per. Per.

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

5. Dinâmica externa da Terra


5.1. Identificação de minerais 1
5.2. Rochas: testemunhos da actividade da
17 8
Terra
5.3. Ciclo das rochas 1
5.4. Paisagens geológicas 1

SUSTENTABILIDADE NA TERRA

1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos - ambiente 6

1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 7


15 8
1.3. Perturbações no equilíbrio dos
ecossistemas

1.3. Perturbações no equilíbrio dos


6
ecossistemas
14
2. Gestão sustentável dos recursos
2.1. Recursos naturais – utilização e
6
consequências
2.2. Protecção e conservação da Natureza 2

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de
aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero
avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se
quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma
para a auto e hetero avaliação.

Ano Lectivo: 2011/12


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Ciências Naturais


Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 1º 3º 1º 3º
2ºPer. 2ºPer.
Per. Per. Per. Per.

VIVER MELHOR NA TERRA

1. Saúde individual e comunitária 17


1.1. Indicadores do estado de saúde de uma 5
população
2
1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde
2. Transmissão da Vida
2.1. Bases fisiológicas da reprodução 10

2.2. Noções básicas de hereditariedade 6

3. O organismo humano em equilíbrio


15
3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio- 9
respiratório, digestivo e excretor em
interacção

3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-


respiratório, digestivo e excretor em
6
interacção
3.2. Opções que interferem no equilíbrio do
organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, 4
12
actividade física, alimentação)
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida
4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de 1
problemas da saúde individual e comunitária
1
4.2. Avaliação e gestão de riscos

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de
aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero
avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se
quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma
para a auto e hetero avaliação.

Ano Lectivo: 2011/12


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 7_º ANO

Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.

- Unidade 0 – “Introduction” +/- 5


- Unidade 1 – “Premier contact” +/- 7
- Unidade 2 – “On se presente?” a) +/- 7
- Unidade 3 – “Un petit mot de Lucas” +/- 7
- Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de classe” +/- 7

Testes de avaliação e respectivas correções 4

+/- 7
- Unidade 5 – “En salle de classe”
+/- 6
- Unidade 6 – “L’école: espace et personnel” a) +/- 7
- Unidade 7 – “La ferme de mamie”
+/- 7
- Unidade 8 – “Les invités de mamie”
4
Testes de avaliação e respectivas correções

- Unidade 9 – “Une invitation pour une sortie entre +/- 10


amis”
- Unidade 10 – “Tous différents, tous amis” a) +/- 10
- Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” +/- 10

Testes de avaliação e respectivas correções 4

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 8_º ANO

Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” +/- 8


- Unidade 1 – “Mission 1: Les jeunes d’aujourd’hui” a) +/- 12
- Unidade 2 – “Mission 2: La mode” +/- 12

Testes de avaliação e respectivas correções 4

- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé” +/- 9


- Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement” a) +/- 9
- Unidade 5 – “Mission 5: Transports et
+/- 9
communications”

Testes de avaliação e respectivas correções


4

- Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” +/- 14


a)
- Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” +/- 15

Testes de avaliação e respectivas correções 4

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 9_º ANO

Disciplina: Francês
Nº aulas previstas da
Nº de Aulas por tema
Disciplina
Temas/Conteúdos relevantes 3º
1º Per. 2ºPer. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Per.

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” +/- 8


- Unidade 1 – “Mission 1: Les études et la vie a) +/- 6
active”

Testes de avaliação e respectivas correções 4

+/- 8
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique”
- Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération +/- 8
Internationale et la Solidarité” a)

Testes de avaliação e respectivas correções 4

- Unidade 4 – “Mission 4: Science et +/- 8

Technologie”
+/- 8
- Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” a)

4
Testes de avaliação e respectivas correções

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não
estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho,
correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto
varia de turma para turma.
a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__7.º__ANO

Disciplina: História
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras
Civilizações

1 – As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades


Produtoras 8

2 – Contributos das Primeiras Civilizações 8

B – A Herança do Mediterrâneo Antigo

1 – Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas 8


2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império 2 8

C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão


Islâmica

1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX 5

2 – A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII 4

3 – A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos


em Presença 5 6

D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV

1 – Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder


Político
8
2 – A Cultura Portuguesa face aos modelos Europeus
6
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__8.º__ANO

Disciplina: História
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV

3 – Crises e Revolução no Século XIV 4

E – Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI

1 – O Expansionismo Europeu 15

2 – Renascimento e Reforma 14

F – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII

1 – O Império Português e a Concorrência Internacional 8

2 – Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de


Ordens 14

8
3 – A Cultura e o Iluminismo em Portugal Face à Europa

G – O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das


Revoluções Liberais

1 – A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução 3 3


Industrial

2 – As Revoluções Liberais 14

H – A Civilização Industrial no Século XIX

1 – O Mundo Industrializado no Século XIX 7

2 – Os Países de Difícil Industrialização: O caso 2


Português
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__9.º_ ANO

Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina
Nº de Aulas por tema

1º 2ºPer. 3º 1º 2ºPer. 3º Per.


Per. Per. Per.
I – A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX

1 – Hegemonia e Declínio da Influência Europeia 6

2 – A Revolução Soviética 4

3 – Portugal da Primeira República à Ditadura Militar 8

4 – Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança 6

J – Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial

1 – As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30 2 2

2 – Entre a Ditadura e a Democracia 12

3 – A Segunda Guerra Mundial 5

K – Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80

1 – O Mundo Saído da Guerra 3 2

2 – As Transformações do Mundo Contemporâneo 2

3 – Portugal do Autoritarismo à Democracia 12


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

7º ANO

Disciplina: Educação Física


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes Turma 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Conhecimentos 7A 37 36 24
- Identifica e diferencia as capacidades motoras.
- Identifica factores associados a um estilo de vida 7B 37 35 24
saudável.
- Espírito desportivo. 7C 37 35 24
* * *
7D 37 35 24
Jogos Desportivos Colectivos
7E 37 35 24
Futebol (Nível Elementar)

Andebol (Nível Introdução)

Voleibol (Parte Nível Elementar)

Basquetebol (Nível Elementar)

Ginástica

Ginástica de Solo (Parte Nível Elementar)

Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar)

Atletismo (Parte Nível Elementar)

Desportos de Raquetas

Badminton (Nível Introdução)

Ténis (Nível Introdução)

Dança
Rumba Quadrada (Parte Nível Elementar)

Actividades de Exploração da Natureza


Orientação (Nível Introdução)

* Está dependente da avaliação inicial.

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Educação Física


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes Turma 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Conhecimentos 8A 38 31 21
- Identifica e diferencia as capacidades motoras. * * *
- Jogos Olímpicos 8B 38 36 28

8C 38 34 28

Jogos Desportivos Colectivos 8D 38 35 27

Futebol (Parte Nível Avançado)

Andebol (Parte Nível Elementar)

Voleibol (Nível Elementar)

Basquetebol (Nível Elementar)

Ginástica
Ginástica de Solo (Nível Elementar)
Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar)
Ginástica Acrobática (Nível Introdução)

Atletismo (Parte Nível Avançado)

Desportos de Raquetas

Badminton (Nível Elementar)

Ténis (Nível Elementar)

Dança
Chachacha (Nível Elementar)

Outras
Luta (Nível Introdução)

* Está dependente da avaliação inicial.

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Educação Física


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes Turma 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Conhecimentos 9A 38 34 25
- Identifica e diferencia as capacidades motoras.
- Lesões Desportivas. 9B 36 35 27

Jogos Desportivos Colectivos


Futebol (Parte Nível Avançado)
* * *
Andebol (Nível Elementar)

Voleibol (Nível Elementar)

Basquetebol (Parte Nível Avançado)

Ginástica
Ginástica de Solo (Nível Elementar)

Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar)

Ginástica Acrobática (Parte Nível Elementar)

Atletismo (Parte Nível Avançado)

Desportos de Raquetas
Ténis (Nível Elementar)

Patinagem (Parte Nível Elementar)

Dança

Merengue (Nível Elementar)

Outras
Raguebi (Nível Introdução)

* Está dependente da avaliação inicial.

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO

Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Unidade Letiva 1
Ø As Origens
· Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang
· Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução
das espécies
· A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os
dados das ciências:
· De onde vem (qual a origem última e primeira)?
· Para onde vai (qual o destino final)? 12 10
· Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso
vs sentido)?
· A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros
literários; o género narrativo mítico: características e finalidade
· A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24):
· A origem de todas as coisas é Deus
· Deus mantém as coisas na existência
· O amor de Deus cria e alimenta a natureza
· Todas as coisas materiais são boas
· O ser humano é a obra-prima de Deus
· Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação
· Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas
criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com
parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana…

Unidade Letiva 2
Ø As religiões abraâmicas 2
· O que é «ser religioso»?
· Ser religioso faz ainda sentido?
· Função da religião na vida pessoal e colectiva
· A aspiração do ser humano à relação com a transcendência
· A necessidade da salvação e da plenitude humana
· As grandes tradições religiosas
· Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de 14 8
Deus
· Religiões predominantemente sapienciais ou místicas
· Religiões «primitivas»
· Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo
· O Judaísmo
· Elementos essenciais da história do Judaísmo
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé judaica
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Jerusalém e locais de culto
· O Cristianismo
· Elementos essenciais da história do Cristianismo
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé cristã
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Roma e locais de culto
· Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades
Eclesiais
· O Islamismo
· Elementos essenciais da história do Islão
· Textos sagrados
· Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão
· Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas
· Centralidade de Meca e locais de culto
· Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas
· O diálogo da Igreja Católica com as religiões não-cristãs
· A unidade entre todas as pessoas: todos temos origem em
Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre
todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa
· Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas
· Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões:
estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua,
colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e
da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e
perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade…
· Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos
e assumidos e organização da vida em conformidade com as
decisões tomadas

Unidade Letiva 3
Ø Riqueza e sentido dos afetos
· O que é a adolescência? 6
· Adolescência: momento em que se questiona o sentido da
realidade
· As mudanças de referência social: a família e os amigos
· Experimentar novas formas de pensar: do pensamento
concreto ao abstracto
· Passagem da heteronomia à autonomia moral
· Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do
ser humano.
· Problematização da questão dos papéis tradicionalmente
atribuídos a cada sexo.
· Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à
sexualidade activa
· Questionar o religioso e ser por ele questionado
2
· O medo, angústia e integração social no processo de
crescimento
· Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual
· A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil
· Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer
· Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a
aceitar o seu ponto de vista
· Construção da comunhão
· Crescer é assumir novas responsabilidades

Unidade letiva 4

Ø A paz Universal
· A paz, o grande sonho da humanidade
· A paz como ausência de guerra ou de conflito? 12
· A paz como equilíbrio entre forças em conflito?
· A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa
· A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor
· O direito à paz
· A falência da paz 10
· A ruptura das relações interpessoais e das relações entre
Estados, povos, etnias, raças, etc.
· A violência: a ilusão de uma solução para os problemas
· A guerra: causas e consequências
· O negócio da venda de armas
· A utilização de crianças e jovens na guerra
· O terrorismo: causas e consequências
· O genocídio: causas e consequências
· Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da
paz
· A legítima defesa nos limites da necessidade e da
proporcionalidade
· O Tribunal Penal Internacional
· As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de
Segurança da ONU e a intervenção internacional para sanar
conflitos internos aos Estados
· A protecção dos inocentes e dos mais vulneráveis
· O desarmamento
· A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO

Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Unidade Letiva 1
Ø O amor Humano
· Amor e fecundidade humana:
o Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é
fecundo e criativo
o O amor abre a família à relação com os outros (cf. as
crianças sem família e a adopção)
o A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem
10
social (permanência da espécie, participação na 12
construção da sociedade)
· Planeamento familiar
o Noção de planeamento familiar
o Paternidade/maternidade responsável
o Métodos anticoncepcionais: interceptivos,
esterilizantes, anticoncepcionais propriamente ditos
(métodos naturais, barreiras mecânicas, barreiras
químicas, métodos hormonais), métodos abortivos.
Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens.
· Perspectiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b)
Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade
responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual,
para que o acto sexual não seja um egoísmo a dois; e) O
respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor
medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos
casais); f) Respeito pelos dois significados do acto sexual:
união e procriação; g) Discernimento responsável do casal…
· Ser responsável, equacionando o significado e as
consequências dos próprios actos e opções

Unidade Letiva 2
Ø Ecumenismo e confissões cristãs
· O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I
milénio quase sem separações internas de vulto 2
· O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina
(Ortodoxa)
· O cisma e as suas motivações
· Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa
· O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma 14 8
(Protestantismo)
· As origens do cisma e as suas motivações
· Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e
diversidade
· A pulverização das denominações protestantes
· O Conselho Mundial das Igrejas
· A Questão bíblica:
o Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro
dos crentes)
o Tempo de redacção: cerca de 1000 anos; cerca de 80
anos para o NT
o Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego
o Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou
aramaico)
o Definição de cânone e distinção do cânone protestante em
relação ao cânone católico
· O movimento ecuménico: o desejo da unidade perdida.
· Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a
Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o
Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na
unidade dos cristãos
· O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé
· A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio
· O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a
recusar
· Construção de pontes para a unidade: o contributo de cada um
· Tomada de decisões a respeito das propostas das várias
Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em
conformidade.

Módulo 3
Ø A liberdade
· Liberdade e livre arbítrio
· A liberdade orientada para o bem.
· Definição de bem
· Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano
· A consciência moral 6
· Autonomia e heteronomia
· Liberdade e manipulação:
· O que é a manipulação?
· Tipos de manipulação
· Técnicas manipulatórias
· Manipulação e meios de comunicação social: o acto de
construção da informação (noticiários, publicidade,
documentários…) 12
· Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e
libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão
a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no
sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca
como um meio ou instrumento».
· Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem
· Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games,
Playstation, etc.
· Factores motivacionais para a adesão aos comportamentos de
risco
· Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob 4
pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao
prazer para a felicidade própria e alheia (relação
felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa
de vida
· As consequências das decisões
· O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os
fins justificam os meios»
· Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho
pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss
· Um Deus bom que me chama a fazer o bem

Unidade letiva 4

Ø Ecologia e valores

· O mundo é a nossa casa


6
· A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da casa de
todos os seres humanos: dádiva de Deus para todas as
pessoas
· Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a
relação do ser humano com os outros seres vivos
· O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obra-prima de
Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras
realidades
· A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas
tem também autonomia específica em relação ao ser humano
que deriva de ter sido criada por Deus e por ele amada
· A destruição do ambiente vital onde todos habitamos
· Tipos de atentados: atentados em larga escala (o esgotamento
dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats
e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média
global, o «buraco» na camada de ozono…)
· Mau uso dos recursos a nível individual
· Razões que conduzem ao comportamento destrutivo (egoísmo;
o desenvolvimento direccionado para o lucro e não para o bem-
estar global; a vontade de obter condições de bem-estar no
imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou
longo prazo…)
· Consequências a curto e longo prazo
· A natureza como um bem colectivo exige respeito de cada um
para manutenção do que é de todos
· A responsabilidade do ser humano em relação a toda a
natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e
egoísmo
· A responsabilidade em relação às gerações vindouras
· Instituições de defesa da natureza: objectivos e actuações
· O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela
presença de Deus
· Natureza como local onde se pode fazer a experiência do
encontro com Deus (a imensidão do universo, a beleza dos
elementos naturais, etc.);
· A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação
se dá e tudo nos oferece
· S. Francisco de Assis e a irmã Natureza
· O que fazer? Como criar condições de habitabilidade no
mundo?

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO

Disciplina: EMRC
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Unidade Letiva 1
Ø A dignidade da vida humana
· Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de
direitos e perspectiva da Igreja Católica.
· A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores
· A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana
· A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito
de valores: 10
o Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) 12
o Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King)
· Início da vida humana:
o Dados da ciência
o Diferentes perspectivas: a fecundação; a nidação;
passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida
humana; produção das primeiras ondas cerebrais
tipicamente humanas; o nascimento…
o Perspectiva da Igreja
o O aborto / IVG
o Noção de aborto
o Tipologia
o Argumentos a favor e contra o aborto
o Conflito de valores em casos concretos
o Relação entre nível moral e nível jurídico
o Perspectiva da Igreja: valores fundamentais em questão
· Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a
discriminação: génese de um preconceito
o Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o
Nazismo;
o Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer,
Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp
o Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo
religioso
o Os deficientes
o Os idosos
o Os doentes terminais
· A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se
próximo de quem precisa
· Valorizar a vida através da educação e da criação de
mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis…
· Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que
se vive

Unidade Letiva 2
Ø Deus, o grande mistério
· O problema da existência de Deus ― Acreditar é um acto 2
irracional?
· Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida
· As várias formas de ateísmo e agnosticismo
· Razões para acreditar na existência de Deus
· O Deus existente vs as representações de Deus
· Relação entre as representações de Deus e a crença na sua
existência
· Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de 14
um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um
Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até
um Deus inequivocamente bom (a perspectiva de Jesus)
· Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida 8
· Monoteísmo e fraternidade universal
· A fé que produz obras
· A coerência entre a fé e as obras
· Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero
· Um apelo à construção de um mundo solidário
· Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a actuar no mundo
· Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa
Mendes, Papa João XXIII…

Unidade Letiva 3
Ø As religiões orientais
· Religiosidade oriental
· Religiões da Índia
6
· Hinduísmo
· Budismo
· Religiões da China
o Taoísmo
o Confucionismo
· O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo
(Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a
prática da justiça, da verdade e das boas obras (Islamismo); a 4
superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a 12
realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem
cósmica e do factor humano (Confucionismo)
· Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto
e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não
mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os
antepassados e amar as crianças
· Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não
desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças
aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti»
(Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos
façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que
a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo
como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo
tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de
pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e
nunca como um mero meio» (I. Kant)
· A relação da Igreja Católica com as religiões orientais
· Encontros e diálogo inter-religioso

Unidade letiva 4

Ø Projeto de vida

· Definição de projecto:
· Definição de objectivos a atingir
· Definição de estratégias para se alcançar os objectivos
· Agir em conformidade
8
· O que é um projecto para a vida? Projecto ou projectos?
· Os projectos pessoais dos alunos
· Problematização da alternativa projecto/projectos
· Os grandes objectivos do ser humano
· A realização da felicidade própria e alheia
· A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos
possam ser felizes…
· A definição das estratégias adequadas (o que fazer?)
· A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos
fundamentais
· A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional,
escolher a profissão adequada às capacidades, gostos
pessoais, etc.
· A participação na construção da sociedade: denúncia e
participação activa
· A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na
sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na
construção de projectos pessoais
· A fé como fonte de felicidade
· O optimismo que se transmite na relação com os outros

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO

Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

16
LA ENTREVISTA 36

-Alfabeto, presentaciones, deletrear, los números,


presente, preguntas, gustos…

TIEMPO EN FAMILIA: el retrato

-La existencia (hay, no hay) también, tampoco, la casa,


describir…

MI DÍA A DÍA 40 15

-Hora, horarios, ocio y tiempo libre, frecuencia…

DON DINERO

-Usos del verbo estar, quedar (se)- Preposición para,


demostrativos, vocabulario de tiendas…

25 10
VIAJE EN ESPAÑA

-Describir lugares, clima, introducción al pretérito


perfecto, marcadores de tiempo y lugar,
diferencias entre ser y estar, CD.

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO

Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

30
CUENTA- CUENTOS 36

- Usos y estructura del pretérito perfecto, pretérito


indefinido y pretérito imperfecto, datos bibliográficos del
mundo hispanohablante, el periódico, conectores,
marcadores temporales…

CONSUELO DESGRACIAS
40 15
-Usos y forma del condicional simple, consejos,
amabilidad, ofrecer, rechazar…

LA BOLA DE CRISTAL

-Usos y forma del futuro simple, predicciones, inseguridad,


planes y proyectos…

MIRA… CUÍDATE 25 10

-Usos y estructura del imperativo afirmativo, salud,


invitaciones, deporte, publicidad…

REPASAMOS

-Revisión de los contenidos vistos a lo largo del curso.

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO

Disciplina: Espanhol
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

VIVIMOS EN SOCIEDAD
25 12
-Aspectos ortográficos, expresiones de uso social,
contrastar realidades socioculturales, reglamento del
estudiante.

PAISES HISPANOHABLANTES

-Uso y contraste de los tres pasados, correspondencia por


carta, presente de subjuntivo expresando gustos,
sentimientos, miedos y proyectos.

VIAJE POR SUDAMÉRICA


20 9
-Estructura de oraciones temporales y finales, la
apariencia de las personas.

YO QUIERO SER... PORQUE...

-Comparativos, realidades socioculturales, relativos.

SI FUESE… HARÍA… 15 7

-Pretérito imperfecto de subjuntivo y condicional,


expresar condición y deseo, expresiones
idiomáticas.

DICE QUE DEBERÍA…

-Estilo directo, estilo indirecto, sugerencias,


Ordenes y consejos.

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.


AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

7º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa. Traçados geométricos 6 2

auxiliares
Dividir um segmento de recta em partes iguais
Traçar a bissectriz de um ângulo.
Dividir a circunferência em partes iguais.

Elementos visuais na Comunicação 2 4 2


Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento.

Papel da imagem na comunicação 2 8


Conceber e executar ilustrações
Conceber e executar cartazes.

Representação do espaço 2 2 2
Representar o espaço utilizado – sobreposição, dimensão,
claro/escuro, gradação de nitidez.

Relação Homem – Espaço / Objecto 2 2


Representar as proporções e esquema dos movimentos
Compreender o cânone.

Estrutura / Forma / Função 2 2


Compreender a estrutura como princípio organizador da
superfície.

Movimento e Ritmo. 2 4

Percepção visual da forma 4


Representar a geometria das formas naturais e o seu ritmo de
crescimento

Representação expressiva de objectos observados 2 2 4

Compreender os conceitos implicados

Cor-Luz 6 2 2
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Aplicar os conhecimentos adquiridos
.
TOTAIS 24 26 16 26 26 16

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão
contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de
casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos


auxiliares 26 16 6 2
Traçar a mediatriz de um segmento de recta;
Traçar a bissectriz de um ângulo;
Concordâncias;
Traçar o óvulo e a oval,
Traçar arcos de arquitectura;

Códigos de comunicação Visual 4 2 2


Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento
(equipamento). Conceber e executar sinalizações;

Papel da imagem na comunicação


Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. 8
Executar folhetos ou cartazes;

Perspectiva Axonométrica; 2 6
Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e
Cavaleira.
Registos das medidas (escalas e cotas)

Perspectiva cónica. 2
Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão
proporcional. 2

Relação Homem -Espaço/Objecto. 2


Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura;

Estrutura / Forma / Função; 6 4 2


Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design”

Módulo/Padrão
Movimento e Ritmo 4 2
Realizar estrutura modular ou padrão

Percepção visual da Forma; 4


Relacionar os elementos visuais.
Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades
expressivas;

Cor-Luz. 4 4
Conhecimentos científicos.
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Conhecer a síntese aditiva/subtractiva;
Aplicar os conhecimentos adquiridos

TOTAIS 24 16 26 26 16

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos


auxiliares 26 26 16 6 2
Traçar a mediatriz de um segmento de recta;
Traçar a bissectriz de um ângulo;
Concordâncias;
Traçar o óvulo e a oval,
Traçar arcos de arquitectura;

Códigos de comunicação Visual 4 2 2


Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento
(equipamento). Conceber e executar sinalizações;

Papel da imagem na comunicação


Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. 8
Executar folhetos ou cartazes;

Perspectiva Axonométrica; 2 6
Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e
Cavaleira.
Registos das medidas (escalas e cotas)

Perspectiva cónica. 2
Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão
proporcional. 2

Relação Homem -Espaço/Objecto. 2


Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura;

Estrutura / Forma / Função; 6 4 2


Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design”

Módulo/Padrão
Movimento e Ritmo 4 2
Realizar estrutura modular ou padrão

Percepção visual da Forma; 4


Relacionar os elementos visuais.
Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades
expressivas;

Cor-Luz. 4 4
Conhecimentos científicos.
Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo
envolvente.
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente.
Conhecer a síntese aditiva/subtractiva;
Aplicar os conhecimentos adquiridos

TOTAIS 24 26 16 24 26 16

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

7º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

ESTUDO DO AZULEJO
2
Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa.

Materiais.

Desenho.

Técnicas de pintura - experimentação.

Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de 6


pequenos painéis de azulejos.

MÓDULO E PADRÃO

Estruturas Modulares

Módulo e Padrão

Elaboração de composições bidimensionais. 10

ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA

Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. 2

Materiais.

TÉCNICA DO LINÓLEO COMO MATRIZ EM RELEVO 2

CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO 4 4

Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo 5

Exposição dos trabalhos realizados, 1

TOTAIS 26 10 26 10

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada Unidade Didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

ESTUDO DO AZULEJO
2
Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa.

Materiais.

Desenho.

Técnicas de pintura.

Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de 6


pequenos painéis de azulejos.

MÓDULO E PADRÃO

Estruturas Modulares

Módulo e padrão

Elaboração de composições bidimensionais. 10

ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA

Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. 2

Materiais.

TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO 2

CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E 4 4


MADEIRA
3
Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo
1
Exposição dos trabalhos realizados,

INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES 2

TOTAIS 26 10 26 10

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12


Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Temas/Conteúdos relevantes 1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA

Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ 2


pesquisa.

TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO

CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E


12
MADEIRA.

Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo.


10

TÉCNICA DA GRAVURA EM OCO

CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM METAL.


10 8
Gravação, Tintagem e Impressão da Gravura em Oco
2 6

ESTUDO DO AZULEJO

ESTRUTURA
ESTRUTURAS MODULARES

A estrutura – Natural/ Artificial


8
– Regular/Irregular
O módulo
A estrutura modular/O padrão

Elaboração de padrões bidimensionais


11
CONCEPÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS EM
ALTO E BAIXO – RELEVO

PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO


7
Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração
10
arquitectónica e paisagística.
10
INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES

39 33 27 39 33 27

Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as
aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo.
Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7º A
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Ano letivo 2013/2014 EB2,3 de Paula Vicente

1. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

1.1. Contexto pessoal e escolar

N.º total de alunos 19 N.º de alunos retidos no ano anterior 4


N.º de alunos do sexo feminino 11 Nº de alunos com mais de uma retenção 0
N.º de alunos do sexo masculino 8
Nº de alunos estrangeiros 0 Países de origem
N.º de alunos com N.E.E. 4
Problemáticas

1.2. Contexto social e económico

Média das idades das mães 39,8 Parentesco dos Encarregados de Educação

Média das idades dos pais 43,2 Pai 2 Mãe 15 Outro 2

Situação Profissional dos Pais / Encarregados de educação

Desempregado 2

Reformado 1

Trabalhador por conta de outrem 12

Profissão liberal 4

Habilitações literárias dos Pais

1º ciclo 4 3º ciclo 16 Secundário 2


2º ciclo 0 Formação universitária 4

Alunos subsidiados: Escalão A 7 Escalão B 7

Página 1
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Situações Especiais
Quando existam, referir as situações especiais relativamente aos aspetos englobados no “contexto pessoal e escolar” e no “contexto
social e económico

1.3. Alunos / Professores da Turma

Alunos Professores

Nº Nome Idade Disciplinas Nome

1 Alexandre Manuel 16 Português Manuela Monteiro

2 Alexandre Tiago 14 Inglês Manuela Pinheiro

3 André Ferreira 14 Francês


4 Augusto José 14 Espanhol
5 Beatriz Lima 12 Matemática Francisco Silva

6 Beatriz Rocha 11 História Margarida Francês

7 Bruna Rodrigues 14 Geografia


8 Daniela Jaime 15 C. Naturais Ana Guterres

9 Filipa Vargas 11 F. Química Graça Sá

10 ----------------------------------------------------- -- E. Visual Carlos Eirão

11 Francisco Filipe 11 Ed. Física Ana Rute

12 Gabriela Dantas 11 TIC Paulo Carvalho

13 Guilherme Miranda 12 EMRC Paulo Carvalho

14 Inês Ferrão 12 Ofic. Artes Carlos Eirão

15 ---------------------------------------------------- --
16 Maria Borges 12
17 Miguel Lourenço 11
18 Neuza Ferraz 14
19 Sofia Pinheiro 13
20 Sofia Neves 11
21 Ivan Lima 13
22
23
24
25
26
27

28 Diretor de Turma
Carlos Eirão

Página 2
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Média de idades dos alunos até final do ano letivo (31.08.2014)

Com idade fora da escolaridade obrigatória (18 anos) 0

Que tiveram apoio educativo no ano anterior 4

Que frequentam esta escola pela primeira vez 1


Número de alunos
Que foram sujeitos a medidas educativas disciplinares

Que excederam o número de faltas injustificadas

Delegado Maria Borges


Subdelegado Beatriz Lima
Diretor(a) de Turma Carlos Eirão
Representante dos E.E. Umbelina Maria Ribeiro Perira Dantas / Mãe da Gabriela
2º Representante dos E.E. Ana maria Valente Gomes / André Ferreira

1.4. Síntese
Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma

1. A turma tem um número elevado de alunos Não


2. Predominam claramente os alunos do sexo feminino
3. A turma tem um número elevado de alunos em situação de retenção (+ de 5)
4. As problemáticas dos alunos com N.E.E. afetam gravemente o seu rendimento escolar
5. A turma é muito heterogénea:
-existem níveis e ritmos de aprendizagem claramente diferentes
6. As famílias de origem dos alunos apresentam maioritariamente um nível sociocultural: baixo / médio /
elevado (riscar o que não interessa)
7. A turma tem um elevado número de alunos carenciados (+ de 25 %) Sim

8. Em resultado das observações feitas e da Avaliação de Diagnóstico inicial, conclui-se que a turma:
a) Está globalmente preparada para trabalhar os conteúdos correspondentes ao seu
ano de escolaridade
b) Precisa de um trabalho prévio de revisão/consolidação de alguns conteúdos do ano anterior
indispensáveis à aprendizagem de novos conteúdos

c) Apresenta algumas situações de claro desfasamento entre o ano de escolaridade em que os alunos se
encontram matriculados e o nível das aprendizagens efetivamente realizadas
d) Globalmente, a turma evidencia a existência de disciplinas e áreas disciplinares especialmente
problemáticas do ponto de vista da aprendizagem, necessitando, por isso, de uma atenção especial.
(especificar quais as áreas em causa)

e) Globalmente, a turma evidencia a existência de problemas ao nível das atitudes, valores e


comportamentos, os quais perturbam claramente o normal funcionamento das atividades, necessitando,
por isso, de uma atenção especial.
(especificar a natureza desses problemas)

Página 3
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

f) Há alunos que evidenciam especiais dificuldades, vindo a necessitar, por isso, de trabalho específico:
- ao nível das aprendizagens curriculares
(especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)

- ao nível das atitudes, valores e comportamentos


(especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)

g) No geral, é de esperar interesse e colaboração ativa por parte das famílias no processo de
aprendizagem dos alunos

h) Por falta de interesse / pela natureza das ocupações profissionais dos pais / devido ao nível
sociocultural extremamente baixo que apresentam, as famílias não são, em princípio, um “recurso” a ter
em conta

2. RECURSOS DISPONÍVEIS
Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma

a) As salas dispõem de placards para afixação dos trabalhos dos alunos Sim

b) É viável a utilização sistemática de fotocópias para o trabalho diário dos alunos

c) A Escola dispõe de material de laboratório que permita o ensino experimental das Ciências Naturais e Físico -
Química

d) A escola dispõe de equipamento informático que permita a utilização das TIC ao nível da turma

e) A escola dispõe de recursos bibliográficos que permitam a realização de trabalhos de investigação

f) A escola dispõe de material desportivo para apoio à realização de atividades físico-motoras

g) Os alunos com N.E.E. dispõem dos equipamentos específicos de adaptação necessários à realização das
atividades escolares
(se não, referir quais (pelo menos os mais importantes))

h) Outros recursos (referir outros recursos relevantes para o trabalho da turma; SPO…)

Página 4
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS

3.1. Estratégias básicas de trabalho


O processo de ensino aprendizagem da turma assentará predominantemente nas seguintes estratégias e recursos:
a) Trabalho individual
Trabalho de grupo
b) Exposição de conteúdos e leitura de textos
Trabalho de investigação
c) Utilização de manuais e cadernos de atividades
Utilização de materiais elaborados pelos Professores e policopiados
Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação
Outro
(especificar)

3.2. Apoio ao Estudo


Conteúdos a abordar e sua planificação para AEDT (formação para a cidadania)

Organização e constituição dos grupos (2º/3º ciclos).

AE DT AE Português AE Matemática Apoio ao Estudo

4. PROBLEMAS A RESOLVER
Enumeração dos problemas referidos na síntese da caracterização da turma considerados prioritários e,
por isso, propostos para o trabalho com a turma, com vista à sua resolução.
PROBLEMAS ESTRATÉGIAS A ADOTAR

Página 5
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

5. ATIVIDADES/PROJETOS INCLUIDOS NO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES EM QUE A TURMA VAI


PARTICIPAR

Objetivos (Articulação entre


ciclos, interdisciplinaridade, Competências Disciplinas/áreas
Atividades /
orientação profissional, Breve descrição gerais que Professores Data
Projetos
consolidação de conteúdos desenvolve envolvidos
letivos…)

Página 6
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

6. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA

6.1. Apreciação da situação final da turma

6.2. Atividades não realizadas

6.3. Problemas não resolvidos /novos problemas detetados

6.4. Apreciação dos recursos físicos e humanos

6.6. Adesão dos intervenientes no projeto

Data: ______/______/201__
Professores:

O(A) Diretor(a) de Turma:

Página 7
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA

PROJETO CURRICULAR DE TURMA


Ano letivo 201__/201__ EB2,3 de Paula Vicente
Turma: _________- Ano: _________ Diretor de Turma: _________________________________

9. ALTERAÇÕES
A preencher ao longo do ano letivo.

Página 8
Afixada em : __ /__ / ____ 3º Ciclo do Ensino Básico

Ensino Básico - 3º Ciclo


Ano Escolar 2013 / 2014
Presidente da Comissão Administrativa Provisória 171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo
342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa
_____________________________________ 7º ano, Turma A_PV
(assinatura com selo branco ou carimbo) Pauta de Avaliação 1º Período (13-09-2013 a 17-12-2013)

Português Matemática Líng. Lingua Ciências Físico- Ciências Geografia História Educação Educação Tecnologias de Ed. Moral e
Estrangeira 1 - Estrangeira 3 - Químicas Naturais Visual Física Informação e Religiosa
Inglês Espanhol Comunicação Católica
Nº Situação (1)
Nome do Aluno
F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N
T T T T T T T T T T T T
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 8 0 SF 4 0 IN 3 0 IN -- -- SF -- -- e) 2 0 IN -- -- e) 3 0 SF 4 0 SF 3 0 SF 4 0 SF -- -- NI
2 Alexandre Tiago R.Santos 3 3 b) 6 5 b) 3 3 b) 2 2 b) 3 3 b) 3 3 b) 3 2 b) 2 2 b) 1 1 b) 2 2 b) 1 1 b) -- -- NI
3 André Miguel Gomes Ferreira 3 0 3 c) 2 0 1 c) -- -- 2 c) 1 0 4 c) 2 0 2 c) 2 0 2 c) -- -- 3 c) 2 1 2 c) -- -- 3 c) -- -- 3 c) 2 0 ST -- -- NI
4 Augusto Prazeres José -- -- 3 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 4 -- -- 4 -- -- ST -- -- NI
5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- SB -- -- NI
6 Beatriz Saroco Rocha 1 0 3 2 0 3 1 0 3 -- -- 4 1 0 3 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- 4
7 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- SB -- -- NI
8 Daniela da Silva Jaime 4 4 d) 6 6 d) 3 3 d) 2 2 d) 3 3 d) 3 3 d) 2 2 d) 2 2 d) 1 1 d) 2 2 d) 2 2 d) -- -- NI
9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 3 0 3 5 0 2 3 0 4 1 0 4 5 0 2 5 0 3 2 0 4 1 0 3 -- -- 4 4 0 4 -- -- SB -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo (MT em 23-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI
12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4
13 Guilherme Moreno Miranda 2 0 2 2 1 1 -- -- 2 2 0 2 3 2 2 2 1 2 5 3 2 -- -- 2 -- -- 3 1 0 4 -- -- SB -- -- 2
14 Inês Barreto Ferrão -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 1 0 3 2 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- SB -- -- 4
15 Jean Mayke Almeida Silva (TR em 11-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- SB -- -- NI
17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI
18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 2 -- -- 2 3 0 3 1 0 3 -- -- 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 4 2 0 3 2 0 SB -- -- NI
19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro -- -- 2 c) -- -- 2 c) 3 0 2 c) -- -- 3 c) -- -- 2 c) 2 0 2 c) -- -- 2 c) -- -- 2 c) -- -- 3 c) 1 0 2 c) -- -- SB -- -- NI
20 Sofia Gomes Neves 2 0 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- 2 1 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 SB -- -- 4
21 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4

Notas : Observações : Lisboa, 19 de Maio de 2014


(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado
a) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2
NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem
do artigo 16º, a frequentar em regime de disciplinas. O Diretor de Turma
IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom
b) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.
EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula
C) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro.
NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível _________________________________________________
d) Aluno que nunca frequentou a escola.
Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.
e) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2 Carlos Alberto Eirão Gomes
Afixada em : __ /__ / ____ 3º Ciclo do Ensino Básico

Ensino Básico - 3º Ciclo


Ano Escolar 2013 / 2014
Presidente da Comissão Administrativa Provisória 171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo
342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa
_____________________________________ 7º ano, Turma A_PV
(assinatura com selo branco ou carimbo) Pauta de Avaliação 2º Período (06-01-2014 a 04-04-2014)

Português Matemática Líng. Lingua Ciências Físico- Ciências Geografia História Educação Educação Tecnologias de Ed. Moral e
Estrangeira 1 - Estrangeira 3 - Químicas Naturais Visual Física Informação e Religiosa
Inglês Espanhol Comunicação Católica
Nº Situação (1)
Nome do Aluno
F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N F FI N
T T T T T T T T T T T T
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 2 0 SF 1 0 IN 6 1 IN 4 1 SF 2 0 --- 3 0 IN 1 0 --- 9 0 IN 8 0 SF 4 0 SF 6 0 --- -- -- NI
2 Alexandre Tiago R.Santos 9 9 a) 1 1 a) 6 6 a) 4 4 a) 7 6 a) 7 6 a) 6 5 a) 4 4 a) 3 3 a) 5 5 a) 2 2 --- -- -- NI
3 André Miguel Gomes Ferreira 1 0 3 2 0 1 7 1 3 3 0 3 1 0 2 1 0 2 5 0 2 7 2 2 2 0 3 6 0 3 2 0 --- -- -- NI
4 Augusto Prazeres José -- -- 3 2 2 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- NI
5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 3 3 1 3 2 2 -- -- 4 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- --- -- -- NI
6 Beatriz Saroco Rocha 4 0 3 7 1 2 3 1 3 2 0 4 2 0 3 3 0 3 3 0 3 2 0 3 4 0 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 4
7 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues 4 0 2 2 2 1 2 0 2 3 0 3 1 0 2 1 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- --- -- -- NI
8 Daniela da Silva Jaime 1 1 a) 1 1 a) 7 7 a) 4 4 a) 6 6 a) 6 6 a) 6 6 a) 5 5 a) 4 4 a) 5 5 a) 3 3 --- -- -- NI
9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 4 0 4 7 0 2 4 0 4 1 0 5 7 0 2 9 0 3 9 0 3 2 0 3 2 0 4 5 1 4 -- -- --- -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo (MT em 23-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 2 0 3 4 2 2 1 0 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI
12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 5 3 3 3 2 2 -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4
13 Guilherme Moreno Miranda (TR em 5-2-2014)
1 1 --- 1 1 --- 6 6 --- 6 4 --- 1 9 --- 9 8 --- 1 1 --- 4 4 --- 6 6 --- 5 4 --- 4 4 --- -- -- ---
14 Inês Barreto Ferrão -- -- 4 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 3 0 3 3 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 4
15 Jean Mayke Almeida Silva (TR em 11-9-2013)
-- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 2 0 3 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 3 2 0 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 5 -- -- --- -- -- NI
17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 9 6 2 4 4 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 2 2 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI
18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 3 4 2 2 5 0 3 1 0 3 -- -- 2 2 0 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 3 2 0 4 2 0 --- -- -- NI
19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro 1 0 3 2 2 1 5 1 2 1 1 3 -- -- 2 2 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 1 0 2 2 0 --- -- -- NI
20 Sofia Gomes Neves 2 0 3 2 0 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 2 3 0 3 2 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 --- -- -- 4
21 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 -- -- 2 3 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4

Notas : Observações : Lisboa, 19 de Maio de 2014


(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado
a) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.
NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem
O Diretor de Turma
IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom
EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula
NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível _________________________________________________
Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.
Carlos Alberto Eirão Gomes
Relatório IPP V

Mestranda Sara Rocha

De acordo com os parâmetros do desempenho observados em aula, o resultado da


avaliação da mestranda Sara Rocha encontra-se num nível Excelente. Esta classificação
resulta essencialmente do seguinte:

Desenvolvimento das aulas da disciplina de Educação Visual, ao longo do 1.º e 2.º


períodos, de acordo com a planificação das matérias discutida previamente, lecionadas à
turma A, do 7.º ano da Escola Básica 2, 3 de Paula Vicente.

As Metas Curriculares selecionadas para o desenvolvimento da Unidade Didática foram


“Os Arcos Arquitetónicos”.

Foram apresentados materiais de grande relevância para a prática da disciplina, com o


objectivo de motivar o interesse dos alunos, como por exemplo, a visualização de duas
apresentações em powerpoint (breve história sobre a evolução dos arcos arquitectónicos
e exemplos demonstrativos da aplicação em composições plásticas realizados por outros
alunos).

Foi dinamizada uma Visita de Estudo ao Mosteiro dos Jerónimos – Belém.

Os conhecimentos científicos e pedagógicos foram apresentados com qualidade e


adequados ao nível de escolaridade dos alunos.

Foram desenvolvidas estratégias pedagógicas diferenciadas de acordo com as


dificuldades reveladas por cada aluno. Em específico, foi dado apoio especializado e
individual aos cinco alunos com Necessidades Educativas Especiais.

Os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse e motivação pela forma como a


professora conduziu as aulas. A professora teve uma postura muito adequada. Falou de
forma clara e fluente (repetindo algumas vezes alguns conceitos, com um vocabulário
apropriado. Procurou que fossem os alunos a tirarem as suas conclusões, sendo sua
preocupação ouvir as opiniões de todos.

Lisboa, 1 de Março de 2014

Carlos Eirão

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