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Terceiro Setor e Interface com a CCCI

Adriana de Lacerda Rocha


 Relacionar Estado e Terceiro Setor
 Apontar o papel das IC’s no Terceiro Setor
 Apresentar algumas responsabilidades dos
Gestores de IC’s
 Situar as IC’s na construção do Estado
Mundial
 Estado soberano

 Estado Liberal

 Estado do bem estar social


 Primeiro Setor, Segundo Setor, Terceiro Setor
(Quarto Setor=economia informal)

 Anos 70 Filantropia

Conjunto de organismos, organizações ou instituições sem fins


lucrativos dotados de autonomia e administração própria que
apresentam como função e objetivo principal atuar
voluntariamente junto à sociedade civil visando ao seu
aperfeiçoamento (José Eduardo Sabo Paes)
 Serviço de utilidade pública – interesse social

 Suprir falhas na prestação de serviço


“essencialmente” do Estado.
Ex.: Educação, Saúde, Assistência

 Serviços públicos do Terceiro Setor?

A promoção do Bem Estar Social e a Tributação


Natureza da atividade Pessoas

Ltda. S/A Associação Fundação

Atividade empresarial Atividade não empresarial

Lucro(?)
 Se uma sociedade não tiver lucro, ela tem
natureza jurídica de associação?

 Se uma associação obtiver lucro, ela passa a


ser considerada sociedade?

 As IC’s podem ter lucro?


 Qualificação dada às entidades privadas sem fins
lucrativos, que exerçam atividades de relevante
interesse público

§ 1o Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos


a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre
os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores,
empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais,
brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou
parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício
de suas atividades, e que os aplica integralmente na
consecução do respectivo objeto social.
 Qualificação dada às entidades privadas sem
fins lucrativos (associações, fundações ou
sociedades civis), que exercem atividades de
interesse público.

Título permite que a organização receba



recursos orçamentários e administre serviços,
instalações e equipamentos do Poder Público,
após ser firmado um Contrato de Gestão com
o Governo Federal.
 Intermediárias entre grupos e o poder público.

 Sem estrutura para executar o objeto dos termos de parceria


firmados com o governo federal ou são apenas repassadoras
dos recursos a terceiros (laranjas).

 Entidade tem finalidade não lucrativa apenas de fachada, pois


realizam outras atividades empresariais que não tem relação
com interesse público.

A OS não realiza o serviço a que se propôs


ORGANIZAÇÃO SOCIAL - OS ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
DE INTERESSE PÚBLICO - OSCIP

Atividades: ensino, à pesquisa científica, ao Atividades: o âmbito de suas atividades é mais


desenvolvimento tecnológico, à proteção e amplo.
preservação do meio ambiente, à cultura e à Art. 3º da Lei nº 9.790/99
saúde – art. 1º
Entidades: sociedades, associações ou Entidades: a lei estabelece expressamente quais
fundações, sem fins lucrativos entidades não podem ser credenciadas como
OSCIP, dentre as quais algumas ONG,
conforme art. 2º.
CONTRATO DE GESTÃO TERMO DE PARCERIA
Administração: Conselho de Administração Administração: facultativamente, pode contar
deve ter representantes do Poder Público e de com a presença de servidores públicos no
membros da comunidade, de notória Conselho de Administração.
capacidade profissional e idoneidade moral –
20 a 40% dos membros representantes do Poder
Público

Benefícios: expressamente especificados na lei Benefícios: não especificados na lei


Não há critérios de habilitação e escolha prévia Lei fixa requisitos que de habilitação
– seleção discricionária necessários para o credenciamento

Não se refere à controle de contas e à licitações Refere-se expressamente ao controle de contas


ONGS

 São Associações ou Fundações

 Non-governmental organizations (NGO)


origem nos serviços típicos do Estado

FINALIDADES PÚBLICAS, complementar ao trabalho do Estado


– ou por omissão ou deficiência – hoje, termo coloquial para
entidades sem fins de lucro
 Documento que traz as regras sobre
constituição, funcionamento e obrigações da
entidade.

 A lei estabelece uma série de requisitos para


a elaboração do estatuto das associações e
das fundações, sob pena de serem
considerados nulos.
Art. 54 CC:
 a denominação, os fins e a sede da associação;
 os requisitos para admissão, demissão e exclusão
dos associados;
 os direitos e deveres dos associados;
 as fontes de recursos para sua manutenção
 o modo de constituição e funcionamento dos órgãos
deliberativos;
 as condições para alteração das disposições
estatutárias e para a dissolução;
 a forma de gestão administrativa e de aprovação das
respectivas contas.
 Definidos os fins a que se dedica uma
associação e constituído seu estatuto, suas
atividades devem objetivar a consecução dos
mesmos.

 A não observância, pela associação, dos fins


por ela instituídos, pode configurar desvio de
finalidade e culminar com a perda de
certificados edissolução judicial da
associação até mesmo com a, se do desvio
decorrer ilicitude.
A associação tem plena liberdade de
constituir seus órgãos, conforme sua
necessidade, devendo, porém, observar,
conforme disciplina o Código Civil, a
necessária existência da Assembléia Geral e
de órgãos responsáveis pela gestão
administrativa e aprovação das contas
(art. 54CC)
Para manter a formalidade e, consequentemente,
demonstrar transparência, boa-fé e segurança
nas relações estabelecidas com terceiros e
também com os dirigentes, é fundamental não só
levar a registro o ato constitutivo da entidade,
como também as atas de assembleias realizadas,
especialmente as de eleição de novos membros
dos órgãos integrantes da organização.
Com o registro do ato constitutivo e ata de
assembléia, a associação adquire
personalidade jurídica
Uma associação que não promove o registro de seus
atos de fundação não se constitui juridicamente como
pessoa jurídica, não se reveste da personalidade
jurídica e, portanto, não pode, formalmente, praticar
atos em nome próprio

Maria Helena Diniz - sem o registro, a associação será


considerada irregular, ou melhor, não personificada;
será tida como mera relação contratual disciplinada
pelo seu estatuto.
 Associação de Direito # Associação de Fato

 Fica irregular

 Não responde pessoalmente por suas obrigações contraídas


 (seus dirigentes podem responder pessoalmente por tais
obrigações)

 Funcionários e terceiros com vínculo podem ser prejudicados


.
 É indispensável que o Estatuto das entidades de fins não
econômicos traga cláusula acerca das responsabilidades
civis e criminais dos membros integrantes de seus
órgãos.

 Os administradores e demais membros serão


responsáveis (pessoalmente) pelos atos que praticarem
em excesso à competência que lhes foi atribuída ou
quando desvirtuarem o fim da associação.
Responsabilidade pessoal ≠ Responsabilidade da pessoa
jurídica

(Deve-se inserir no estatuto cláusula informativa de que os dirigentes


da fundação não responderão diretamente e nem subsidiariamente
pelas obrigações assumidas pela instituição)
 Em caso de insolvência, sendo desconstituída
sua personalidade jurídica, a Justiça do
Trabalho tem atribuído aos dirigentes a
responsabilidade pelo pagamento das
obrigações trabalhistas assumidas em nome
da organização

 Por isso a importância de fazer um “check up”


e avaliar a existência de riscos para os
dirigentes, corrigindo-os.
 As associações do Terceiro Setor possuem
responsabilidade civil subjetiva (depende da
prova do dolo ou culpa dos responsáveis)

 Se não “registrada” ou oficializados os atos, os


gestores respondem pessoalmente com seu
patrimônio pelos atos da Associação

Ex: acidente de trabalho


Ex.1: atuação diferente da estatutária que cause
endividamento
 Art. 1º da Lei 9.608/98 - atividade não
remunerada prestada por pessoa física à
entidade pública de qualquer natureza, ou à
instituição privada sem fins lucrativos

 Esta formalidade é indispensável para que a


lei do voluntariado seja aplicada. A ausência
dela desconfigura a aplicação da Lei e pode
vir a configurar relação de emprego, desde
que preencha os requisitos para tanto.
Vícios do consentimento:

 Erro – recai sobre situação fática referente ao


negócio
 1 Erro essencial – vicia a vontade do agente (art.88) e torna o
ato anulável. São 4:
 Error in negotio - incide sobre a própria essência ou
substância do negócio.
Ex.: alguém que pensa estar vendendo um objeto quando na
verdade estar realizando uma doação.

 Error in corpore: É aquele que recai sobre a identidade do


objeto principal da relação jurídica negocial.
Ex.: um indivíduo que acredita estar comprando uma
motocicleta, mas na realidade adquire uma bicicleta
 Error in substantia: Incide sobre as características
essenciais do objeto da declaração da vontade.
Ex.: alguém que, sem saber, adquire uma casa de
dois pavimentos, mas acreditava estar comprando
uma de três.

 Error in persona: Induz a uma falsa idéia sobre a


própria pessoa que figura como a outra parte da
relação negocial.
Ex.: marido que, sem ter o conhecimento do fato,
contrai matrimônio com homem que teve mudança
de sexo (Código Civil, art. 219, IV).
2 Erro acidental: Em tese, não é capaz de viciar
o consentimento do sujeito, pois recai apenas
sobre qualidades acessórias do objeto da
relação(error in qualitate), bem como sobre
sua medida, peso ou quantidade(error in
quantitate), desde que não importe em
prejuízo real ao individuo.

Ex.: uma pessoa compra um automóvel e


posteriormente descobre que o porta-malas
é 5 cm2 menor do que pensava.
 Dolo civil é todo ato malicioso ou fraudulento
empregado por uma das partes ou por
terceiro com o objetivo de ludibriar o outro
contratante para que este manifeste seu
consentimento de maneira prejudicial a sua
vontade livre ou ao seu patrimônio, pois este
consentimento seria declarado de forma
diferente ou sequer teria existido caso não
fosse utilizado tal artifício astucioso.
 Dolus bonus: É aquele freqüentemente
empregado no comércio informal e até
mesmo no formal. Consiste em exageros nas
vantagens e boas qualidades da mercadoria
oferecida pelo comerciante.

 Dolus malus: É o dolo que prejudica


efetivamente a vítima, capaz de viciar sua
vontade, tornando o negócio anulável. E um
artifício fraudulento que consegue enganar
até mesmo as pessoas mais cautelosas e
instruídas.
Coação

 Entende-se como coação capaz de viciar o


consentimento todo fator externo capaz de
influenciar, mediante força física ou grave
ameaça, a vítima a realizar negócio jurídico
que sua vontade interna não deseja efetuar.
 Negócio simulado é aquele forjado pelas
partes e que na verdade não existe, com o
objetivo de prejudicar terceiros. São atos
praticados sempre com a cumplicidade de
outrem, ou seja, são bilaterais. Podem
apresentar uma declaração de vontade
intencionalmente discrepante da vontade real
ou um consentimento externo em harmonia
com a vontade interna, mas que de qualquer
modo está em detrimento com a ordem
jurídica.
 Fraude contra credores é um ato praticado
pelo devedor, com ou sem a cumplicidade de
outrem, com o objetivo de desfazer o seu
patrimônio para impossibilitar o pagamento
de suas dívidas, prejudicando, portanto, os
credores. Pode decorrer de uma simulação ou
da realização de um negócio de fato
existente, porém anulável, segundo o art.
147, II, CCB.
 Para que se configure o ato ilícito é mister
que haja dano moral ou material à vítima,
uma conduta culposa (dolo ou culpa “stricto
sensu”) por parte do autor e um nexo causal
entre o dano configurado e a conduta ilícita.

 Ilícito civil gera uma obrigação indenizatória


pelos danos efetivos e, em alguns casos, pelo
que a vítima deixou de lucrar com o dano
provocado.
Tal obrigação decorre da responsabilidade
civil, que é a possibilidade jurídica que
determinada pessoa tem de responder pelos
seus atos, sejam eles lícitos ou não.

 A responsabilidade pode ser direta


(responder pelos próprios atos) ou indireta
(responder por atos de terceiros).
 Ato Jurídico Nulo, Ato desprovido de requisitos substanciais ou
que fere a norma jurídica, sendo inquinado de ineficácia
absoluta. O Código Civil exige, no art. 82, para a validade do ato
jurídico, agente capaz, objeto lícito e forma prescrita ou não
defesa em lei.

 Ato Jurídico Anulável ato praticável em desatendimento a


formalidades legais, e que, embora ratificável, pode ser anulado
por quem tenha interesse na sua ineficácia. Determina o Código
Civil “Art. 147.anulável o ato Jurídico, por incapacidade relativa
do agente (art. 6º); por vício resultante de erro, dolo, coação,
simulação, ou fraude (arts. 86 a 113). Art. 148. O ato
anulável pode ser ratificado pelas partes, salvo direito de
terceiro. A ratificação retroage à data do ato”.
 Negócios solenes e não solenes: Solenes são
aqueles que, por sua própria natureza ou por
disposição legal, exigem o cumprimento de
determinadas formalidades para que se
configurem perfeitos.

 Não solenes são aqueles que não exigem tais


formalidades para se constituírem, apesar de,
geralmente, apresentarem forma apenas a
título de prova de sua existência.
Consentimento
 A presença da vontade é característica básica
na formação de qualquer ato jurídico. Porém,
mister se faz a manifestação livre e
consciente desta vontade, para que esta
possa funcionar de maneira a expressar a
verdadeira intenção do agente a respeito do
negócio que está realizando.

 Caso isto não ocorra, caracterizam-se os


chamados vícios do consentimento

 Vontade declarada por incapaz torna
o negócio jurídico, a depender do grau da
incapacidade (absoluta ou relativa), nulo ou
anulável.

 CC - art. 145: É nulo o ato jurídico: I. quando


praticado por pessoa absolutamente
incapaz;...”
 Art. 147: “É anulável o ato jurídico: I. por
incapacidade relativa do agente;...”.
 São solenidades ou ritos que devem ser
seguidos para que a vontade deixe o âmbito
subjetivo e passe a existir no mundo exterior
ao individuo, gerando então efeitos jurídicos.

Quando essencial ao ato, seu


descumprimento gera nulidade.
“Natureza humana não falha”
l

Existe CGC à prova de Consciência?

Existe Lei à prova de interesses particulares?

Existe estatuto que “não pega”?


Princípios e objetivos estatutários – ponto de
equilíbrio entre meta institucionais e valores
grupais
Paralelo entre princípios da auto-incorruptibilidade e
princípios “positivados” nos Estatutos

□ Ideologicamente os aspectos
principiológicos são avançados

□ Na prática, há distância considerável


□ SAÍDA. Diminuição do gap é possível com
aplicabilidade de princípios ligados à auto-
incorruptibilidade
Como garantir aplicabilidade eficaz dos princípios?
Dia-a-dia da atividade jurídica – os princípios da auto-
incorruptibilidade Dentre outros (Vieira:1994):

 Inexistência de concessões espúrias que conflitam com o


código de ética pessoal, grupal e universal
 Inexistência do egoísmo, das usuras – da autopatia à
filantropia sincera e inegoísta
 Disciplina íntima em bases cosmoéticas
 Despojamentos, franqueza, antiegoísmo
 Segurança pessoal
 Despreocupar-se de si ou com grupos próximos e preocupar-
se com o coletivo
 Força do acerto através de consenso universalista
 Coerência de priorizações evolutivas
 Voluntariado estatal
Princípio básico – voluntariado estatal

Integração pelo trabalho do consenso grupal


multidimensional
(com menos força normativa e mais adesão
espontânea)
ESTADO ATUAL ESTADO MUNDIAL

- Vínculo empregatício - Vínculo consciencial


($) – servidor colaborador
- Defensores (sentido amplo) - Paraadvocacia
(procuradores, advogados, promotores) Parajuristas – profilaxia
Advocacia
conscienciológica
voluntária
- Três Poderes (vertical) - Colegiado Gestor
(horizontal)

- Princípios Jurídicos – Direito - Princípios


Cosmoéticos
(Princípios do
Paradireito)
(nacionais/transnacional)
(Universal)

- Constituição Federal - Constituição


Interplanetária
( Européia – ratificação) (Estatuto(s) único(s) ?)
Estado Mundial /Paradireito

 Princípio da predominância das


responsabilidades
(dever ou paradever– tenho que…)
(responsabilidade - quero…)

O estado mundial será mais concreto a partir da


conjugação dos esforços conscienciais na
assunção de suas responsabilidades pessoais e
grupais
Princípios Constitucionais Princípios Cosmoéticos
1.Respeito à dignidade humana 1. Respeito às consciências
2.Princípio da publicidade 2. Princípio da autenticidade consciencial
3.Princípio da transparência 3. Abertismo íntimo
4.Promoção da educação 4. Tarefa do esclarecimento
5.Principio da liberdade 5. Respeito ao livre arbítrio, à liberdade.
6.Princípio do pluralismo 6. Princípio do não dogmatismo, VRPs.
7.Princípio da moralidade 7. Código de Cosmoética Pessoal - CPC
8.Defesa do meio ambiente 8. Respeito aos princípios conscienciais
9.Princípio da não discriminação 9. Universalismo
10.Promoção do bem de todos 10. Assistência Policármica
11.Cooperação entre povos para 11.Grupalidade cosmoética evolutiva
progresso da humanidade (Princípio da
prevalência dos direitos humanos,
intercooperação)
12. Homo sapiens pacificus
12.Solução de conflitos pacífica
13. Colegiado Gestor
13. Princípio do Estado Democrático e
do Estado de Direito
14. Princípio da solidariedade 14. Megafraternidade
15. Princípio da repartição de funções 15. Princípio da confiança interconsciencial
16. Princípio da igualdade ou isonomia 16. Princípio da oportunidade evolutiva
17. Princípio da soberania popular 17. Administração horizontal
18. Princípio do imperativo de ordem 18. Prevalência da policarmalidade
pública e interesse social
19. Princípio do concurso público 19. Meritrocacia evolutiva - sem jeitinho
Traços que refletem a inaplicabilidade de princípios éticos/legais:
- Textura aberta do direito – Hart foi o primeiro a apontar
Alta subjetividade
Dá margem a manipulações
- Afastamento do texto estatutário da realidade social -grupal
- Incoerência, distanciamento entre teoria e prática, palavra e ação
- Arrogância do saber
-Legalismo exacerbado – enganologia (lei resolve tudo?) CGC
resolve?
- Vaidade, egocentrismo
- Utilização do personalismo – confia-se mais no homem do que na lei
PRAGMATISMO PRINCIPIOLÓGICO
Presença da aplicabilidade dos princípios:

- Ações Isoladas – coragem, pioneirismo, ousadia

- Transparência de ações
-

- Responsabilidade social

- Sociedade Civil Organizada – intercâmbio gratuito

- Voluntariado Estatal
A tendência ao positivismo, à burocracia, ao
formalismo exagerados reflete afastamento
do Paradireito devido à anticosmoeticidade
mais presente – poder anticosmoético

Em contrapartida a desconsideração e o
desrespeito às previsões legais (razoáveis)
também revela desrespeito segundo à
Paradireitologia

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