Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Bibliografia............................................................................................................69
2
Unidade 1: Introdução às Integrais
1.1 O conceito de Área
Podemos definir área como a quantidade de região delimitada num plano por
retas ou curvas.
Durante o Ensino Fundamental e médio aprendemos a calcular a área de
diversas figuras geométricas, como por exemplo: quadrados, triângulos e trapézios.
Figura 1.1
Área do quadrado: L x L
B.H
Área do triângulo:
2
H .(B+b)
Área do trapézio:
2
Exemplo:
1.1.1 O Sr. José tem um jardim de 5m x 3m em torno deste jardim há uma
calçada de largura x. Sabendo que a área desta calçada mede 48m 2, determine a
largura desta calçada.
3
Figura 1.2
Como não podemos ter uma raiz negativa a largura da calçada será 2m.
Exemplo:
1.1.2 Márcio possui um terreno em forma trapezoidal e gostaria de grama-lo
inteiramente. Sabendo que a figura (1.3) abaixo representa o terreno de Márcio e
que o metro quadrado de grama custa R$4,50, determine quanto Márcio terá que
gastar para gramar este terreno.
Figura 1.3
4
H .( B+b)
Área do trapézio:
2
Altura = H = 2m Base Maior = B=15m Base Menor =b =2m
2m .(15 m+ 7 m) 2m .(22 m) 44 m
Área do trapézio: = = 2 =22m2
2 2
Sabendo que cada metro de grama custa R$4,50, temos:
4,50 x 22 = 99
Exemplo:
1.1.3 Em uma região nobre de uma grande metrópole o preço médio do metro
quadrado custa R$7500,00. Quanto deve-se gastar para efetuar a compra de um
terreno com as medidas baixo?
Figura 1.4
B.H
Área do triângulo:
2
20 m. 15 m 300 2
Área do triângulo: = m = 150 m2
2 2
Exercícios
5
1.1.2 Por definição um triângulo equilátero é um triângulo que possui todos os
seus lados iguais. Determine a área de um triângulo equilátero que possui seus
lados com medida de 8 metros?
Figura 1.4.1
Figura 1.5
6
Após observar a função imagine que necessitamos saber qual a área abaixo de
f (x), no intervalo 1 ≤ x ≤ 2, a figura (1.6) abaixo ilustra essa situação:
Figura 1.6
Figura 1.7
7
Na figura (1.7) dividimos a referida função f(x) em dois retângulos a tabela
abaixo irá exemplificar de uma maneira melhor o cálculo da área a ser realizado:
Figura 1.8
8
Analisando a tabela (1.1) e a tabela (1.2), podemos verificar que a área total
começa a se aproximar da área real, na partição de 2 retângulos obtemos área total
igual a 7,5, já na partição por quatro retângulos obtemos área total 7,5603125.
Vamos agora particionar esta área uma última vez, agora por 5 retângulos e
ver o que encontramos:
Figura 1.9
9
Exercícios
1.2.1 Dada a função f (x)=x2 determine uma aproximação de sua área para,
para cada partição solicitada no intervalo 0,5 ≤ x ≤ 2:
Figura 1.9.1
Área total =
Tabela 1.4
Área total =
Tabela 1.5
10
1.3 Soma de Riemann
A soma de Riemann a qual deixou mais claro o conceito de integrabilidade foi
desenvolvida pelo matemático alemão Georg Friedrich Bernhard Riemann (1826-
1866), e consiste basicamente na ideia já demonstrada acima onde a quantidade de
retângulos tende ao infinito.
Vamos agora definir esta soma de infinitos retângulos de uma maneira mais
rigorosa:
Imagine uma f (x) definida em um intervalo [a,b], onde a < b e [f(x 1), f(x2), f(x3),
f(x4), f(x5), f(x6), f(x7), f(x8),........f(xn)] pontos que definem a altura de cada retângulo:
Figura 2.1
b−a
.[f(x1) + f(x2) + f(x3)…………… f(xn)]
n
11
n
RN = lim ∑ [¿ f ( xi ) .
n → ∞ i=1
( b−a
n )
]¿
Exemplo:
lim 1
n →∞
n
[f ( 1n )+f ( 2n )+f ( 3n ) … f ( nn )]
Sendo f ( x )=x 2, temos:
lim 1
n →∞ 1 4 9 n2
[ + + … ]
n n2 n2 n2 n 2
lim 1
n →∞ 1+22 +32 … n2
[ ]
n n2
n3 n2 n
1+4 +9 … n = + + 2
3 2 6
n3 n2 n
lim 1 + +
n →∞ 3 2 3
[ ]
n n2
2 n3 +3 n2 +n
lim 1
n →∞ 6
[ ]
n n2
lim 1
n →∞ 2 n3 +3 n2 +n
[ ]
n 6 n2
lim 1
n →∞ n 1 1
[ + + ]
n 3 2 6n
lim 1
n →∞ 1 2 1
+ + =
3 2n 6 n2 3
12
1
Portanto a área de 0<x<1 abaixo de f(x)=x 2 é igual a
3
Exercícios
1.3.1 Utilizando a soma de Riemann, calcule a área abaixo da curva para f (x) =
3
x onde 0 ≤x ≤2
1.3.2 Encontre uma função que representa a soma dos naturais positivos
[1,2,3,4,5........n], onde f (1)=1, f(2)=3, f(3)=6, f(4)=10
1.3.3 Prove que de fato a soma dos quadrados dos naturais positivos é dada
pela função abaixo
n3 n2 n
1+4 +9 … n = + +
2
3 2 6
Logo:
b n
b−a
[¿ f ( xi ) . (
n )
∫ f ( x ) dx=¿ lim
n→∞
∑ ]¿ ¿
a i=1
1 n
i 2 1
∫ x 2 dx=¿ lim ∑ [¿
0 n →∞ i=1
()()
n
.
n
]¿¿
Exemplo
1 2
1.4.1 Dada a função g(x) = 5 x e sua área sob a curva no intervalo 4 ≤ x ≤ 6,
vamos indica-la como integral definida e posteriormente como a soma de Riemann :
Integral Definida:
13
6
∫ 15 x 2 dx
2
b−a 6−2 4
Base =
n
= n
= n
1 4 2 1 8 2 1 4i 2
Altura na g(x)= [ ( )( ) ( )( ) ( )(
5
. 2+
n
+
5
. 2+
n
…
5
. 2+
n
¿ )
n 2
Somatória infinita das alturas = ∑ [¿ ( 15 ) . (2+ 4ni ) ]¿
i=1
a) ∫ (x ¿¿ 2+ x ) dx ¿ =
0
b)∫ (3 x+1) dx =
5
c)∫ 3 x dx =
2
d) ∫ ln (x )dx =
1
b) Rn=lim ∑
n → ∞ i=1
( 2n )(2( 2ni )+ 1)
n 3i
3 n
c)Rn=lim ∑
n → ∞ i=1
()
n
e
14
n
1 i 3 i
d) Rn=lim ∑
n → ∞ i=1
( )(( ) ( ))
n
2+ + 2+
n n
Se g ( x ) =∫ f ( t ) dt , então g ´ ( x ) =f ( x)
a
b
Note que dada uma função f(x) sendo F(x) sua integral então chamamos F(x)
de primitiva de f(x)
A Integral é a função inversa da derivada
Definição:
y=ax+ b
y=a x2 +bx +c
Exemplo:
2.2.1 Dados os polinômios abaixo, diga qual o grau do polinômio, quais são
seus coeficientes e coloque em ordem decrescente pelo grau quando necessário:
a) y=7 x 2 +3 x+1
grau coeficientes
2 7,3 e 1
b) y=5−x 3+ 3 x
16
c) y=1−x 4
d) y=3 x +1
grau coeficientes
1 3e1
n x n+1
∫ x dx= n+1 + c onde (n ≠−1)
Exemplo:
2 x2 +1 x 3
a) ∫ x dx= = +c
2+ 1 3
7 x 7+1 x8
b) ∫ x dx= = +c
7+1 8
Exemplo:
dx x−2+1 x−1 −1
a)
−2
∫ x2 ∫
= x dx= = = +c
−2+1 −1 x
x −3 +1 x−2 −1
b)
−3
∫ x dx= = =
−3+1 −2 2 x 2
+c
17
1 3
1 +1
2 x2 x2 2 √ x3
c) ∫ √ x dx=∫ x dx= = = +c
1 3 3
+1
2 2
3 8
3 +1 5 5
5 x 5
x 5 √ x 8 5 x √ x3
5
d) ∫ √ x 3 dx=∫ x 5
dx=¿
3
= =
8 8
=
8
+c ¿
+1
5 5
−3 −1
−3 +1 −1
2 2
x x −2
e) ∫ √x −3
dx=∫ x 2
dx=
−3
=
−1
=−2 x 2 =
√x
+c
+1
2 2
Exemplo:
2 x 2+1 x 0 +1 x 3
a)∫ (x ¿¿ 2+1)dx=∫ x dx +∫ dx =¿ + = + x +c ¿ ¿
2+1 0+ 1 3
18
¿ 7∫ x 3 dx−2∫ xdx=¿ ¿
x 3+1 x1 +1 7 x 4 2 x 2
¿7 ( ) ( )
3+1
−2
1+ 1
=
4
−
2
+c
x5 −x 4 +7 x5 x4 7
c)∫ ( x 2
dx=)
∫ x 2
dx−∫ x 2
dx +∫ 2 dx=¿
x
¿ ∫ x 3 dx −∫ x2 dx +∫ 7 x−2 dx=¿ ¿
+1
1−( ) −1
3 x +2 3x 2
d)∫
( √x ) dx=∫
√x
dx +∫
√x
dx=¿ 3 ∫ x 2 dx+ 2∫ x 2
dx ¿
+1 −1
¿ 3∫ x 2 dx +2∫ x 2
dx=¿ ¿
1 −1 3 1
+1 +1
¿3
x2
1
2
( )( )
+1
+2
x2
−1
2
+1
=
3 x 2 2 x2
3
2
+
1
2
3 1
¿ 2 x 2 + 4 x 2 + c=2 √ x 3+ 4 √ x +c
Exercícios
2.3.1 Calcule a integral de cada função a seguir:
8
a) ∫ x dx=¿ ¿
1
b) ∫ dx=¿ ¿
x3
2 5
c) ∫ √ x dx=¿
d) ∫ (√ x−x)dx=¿
e)∫ (x ¿¿3+ 1) dx=¿ ¿ ¿
2
f)∫ (x ¿ ¿5−3 x −5)dx =¿ ¿ ¿
19
g) ∫ (2 x ¿¿ 7−3 √ x )dx=¿ ¿ ¿
h) ∫ √3 x dx=
i)∫ ( x+3
√x )
dx=
2
(
j)∫ 5 x+ 3 dx=¿ ¿
√x )
(2 x ¿ ¿ 3− √ x)
k)∫ dx=¿ ¿ ¿
x
5
l) ∫ 3 dx=¿¿
√ x4
Seja f : A → B f ( x )=f ( x+ k ) ∀ x ∈ A
Figura 2.2
20
Observe agora o gráfico da função g (x)=cos(x)
Figura 2.3
∫ sen ( x ) dx=−cos ( x ) +c
∫ cos ( x ) dx=sen(x )+c
Exemplo:
2.4.1.1 Observe o desenvolvimento de algumas integrais trigonométricas:
3 3
d)∫ (2 cos ( x )+ x ) dx=2∫ cos ( x ) dx +∫ x dx=¿ ¿
x3 +1 x4
¿ 2 sen ( x ) + =2 sen ( x )+ +c
3+ 1 4
Exercícios
a) ∫ ( sen ( x ) +2 x ) dx=¿ ¿
b) ∫ 5 cos ( x ) dx=¿
c) ∫ (3 sen ( x )−x 2 )dx =¿
3
d)∫ (cos ( x ) +5 x )dx=¿
3
e)∫ (sen ( x )− x )dx=¿
dx
∫ =∫ x−1 dx=ln ( x )+ c
x
ln ( x )=log e ¿ ¿)
22
2.6 Integral da função e x
função:
∫ e x dx=e x dx +c
Exemplo:
5 dx
a)∫ dx=5 ∫ =5 [ ln ( x ) +c ]=5 ln ( x ) +c
x x
x x x
b)∫ 3 e dx=3 ∫ e dx=3 e
3 3
c) ∫ ( x −¿ 7 e x )dx=∫ x dx −∫ 7 e x dx=¿ ¿ ¿
dx
¿ 3∫ −7 ∫ e x dx=3 [ ln ( x ) +c ]−7 [ e x +c ] =¿
x
¿ 3 [ ln ( x )+ c ]−7 [ e x +c ] =3 ln ( x )−7 e x +c
x2
d) ∫ (x+ ¿ 2e x )dx=∫ x dx +∫ 2 e x dx= x
+2e +c¿
2
∫ kf ( x )=k ∫ f (x ) dx
∫ =∫ x−1 dx=ln ( x )+ c
x
∫ kdx=kx +c
n x n+1
∫ x dx=
n+1
+c ∫ e x dx=e x+ c
23
∫ sen ( x ) dx=−cos ( x ) +c
K = constante qualquer
∫ cos ( x ) dx=sen(x )+c
∫ √ x +5 dx
Perceba que não encontramos na tabela uma forma de integrar a função
acima, por isso vamos recorrer ao Método da Substituição que consiste apenas em
simplificar a nossa expressão efetuando uma troca de variável que seja pertinente à
integração.
Exemplo:
∫ √ x +5 dx
Faremos a substituição u=x+5 pois a derivada de u faz parte do termo a ser
integrado, veja:
u=x+5 1
1
+1
1
+1
3
3
du=d x u2 2 u2 u 2 2 √ u3 2 √( x +5)
∫ √ x +5 dx=∫ √ u du=∫ u du=¿ = = = = +c¿
1 1 3 3 3
+1 +1
2 2 2
Exemplo:
∫ xsen ( x2 +1 ) dx
24
du
u=x2 +1 du=2 xdx =xdx
2
−cos ( u)
∫ sen ( u ) du
2 2
1 1
= ∫ sen ( u ) du= [ −cos (u) ] =
2 2
=¿ ¿
Exemplo:
∫ 2 x dx=¿ ¿
x
Adote:2=e
ln ( 2)
∫ ( e ln ( 2) ) dx=∫ e xln (2 ) dx
du
u=xln ( 2 ) du=ln (2 ) dx =dx
ln (2)
u xln ( 2 ) ln ( 2) x
(e )
∫ e lndu(2) = ln 1(2) ∫ e u du=¿ lne(2) = lne (2) = ln ( 2) =¿ ¿
u
2x
¿ +c
ln (2)
Exemplo:
3.1.4 Calcule:
∫ x 2 cos ( x 3+ 1 ) dx=¿ ¿
du 2
u=x3 +1 du=3 x2 dx =x dx
3
du 1 1 1
∫ cos ( u ) = ∫ cos ( u ) du=¿ ∫ cos (u ) du=¿ [ sen(u) ] =¿ ¿ ¿
3 3 3 3
sen ( x3 +1)
¿ +c
3
Exemplo:
∫ ( 2 x+ 5 )8 dx=¿ ¿
du
u=2 x +5 du=2 dx =dx
2
25
9
du 1 1 u8+1 1 u9 u 9 (2 x+5)
8 8
[ ]
∫ u 2 = 2 ∫ u du= 2 8+1 = 2 . 9 = 18 =¿ 18 + c ¿
Exemplo:
∫ tan ( x )dx=¿ ¿
sen ( x )
Lembrando tan ( x )= u=cos ( x )
cos ( x )
du=−sen ( x ) dx−du=sen ( x ) dx
sen ( x )
∫ tan ( x ) dx=¿∫ cos ( x ) dx=∫ −du
u
=−ln (u )=¿−ln ¿ ¿ ¿ ¿
Exemplo:
xdx
∫ =¿¿
√ x2 +3
du
u=x2 +3 du=2 xdx =xdx
2
−1 1
[ ]
−1 +1 1
1 du 1 du 1 1 u2 1 u2
∫( )
= ∫ = ∫u
2 √u 2 √u 2
2
du=
2 −1
=¿ . =u 2 + c ¿
2 1
+1
2 2
¿ √ x2 +3+ c
Exercícios
a) ∫ √ 5 x+ 7 dx=¿
x 2 dx
d) ∫ =¿ ¿
√ x3
26
e) ∫ x . cos ( x 2+1 ) dx=¿ ¿
17
f) ∫ (x+ 3) dx=¿
dx
g) ∫ =¿ ¿
1+ x
sen ( x)
h) ∫ √ x√ dx=¿ ¿
ln (x)
i) ∫ dx=¿ ¿
x
x2
j) ∫ dx=¿ ¿
x 3+ 1
Sejam duas funções f(x) e g(x), logo pela regra da derivada do produto temos:
d
[ f ( x ) . g ( x ) ]=f ( x ) . g' ( x ) + g ( x ) . f ' ( x )
dx
d
∫ dx [ f ( x ) . g ( x ) ]=∫ [ f ( x ) . g ' ( x )+ g ( x ) . f ' ( x ) ] dx
f ( x ) . g ( x )=∫ f ( x ) . g ' ( x ) dx +∫ g ( x ) . f ' ( x ) dx
'
Isolando ∫ g ( x ) . f ( x ) dx teremos:
Exemplo:
27
∫ xcos ( x ) dx=¿ ¿
O primeiro passo é definir quem é a função u e quem é a função v, nomeamos
as funções visando torna a integral mais simples, posteriormente teremos uma dica
que nos ajudará a nomeá-las mais rapidamente, por hora vamos resolver de duas
formas, apenas para observar que nem todas as escolhas são viáveis:
∫ xcos ( x ) dx=¿ ¿
u=x du=dx dv=cos ( x ) dx v=sen( x )
x2
u=cos ( x ) du=−sen ( x ) dx dv=xdx v =
2
2 2
∫ xcos ( x ) dx=¿ cos ( x ) . x2 −∫ −x2 sen ( x ) dx ¿
2
∫ xcos ( x ) dx=¿ cos ( x ) . x2 + 12 ∫ x 2 sen ( x ) dx ¿
Observe que algumas escolhas inviabilizam a integral, pois chegamos em
2
∫ x sen ( x ) dx o que torna a integral ainda mais complexa.
3.2.1 A escolha de u
Para escolhermos a função u podemos usar uma sequência de prioridade que
funciona muito bem, observe:
28
A= Algébricas =[ f ( x )=x 3 , g ( x )=x −2 , h ( x ) =√ x ]
Perceba que esta ordem forma um acróstico LIATE, essa dica nos ajudará a
escolher mais rapidamente a função u, para realizar a integral por partes.
Exemplo
∫ xe x dx=¿ ¿
u=x du=dx dv=e x dx v=e x
x2 x 2 dx
∫ x . ln x dx=ln x . 2 −∫ 2 x
( ) ( )
2
∫ x . ln ( x ) dx=ln ( x ) . x2 − 12 ∫ xdx
x2 1
∫ x . ln x dx=ln x . 2 − 2 ∫ xdx
( ) ( )
x2 1 x2
∫ x . ln ( x ) dx=ln ( x ) . − [ ]
2 2 2
x2 x2
∫ x . ln ( x ) dx=ln ( x ) . − +c
2 4
Exemplo
3.2.4 Resolva:
29
∫ x 2 . sen ( x ) dx =¿ ¿
u=x2 du=2 xdx dv=sen ( x ) dx v =−cos ( x)
Exemplo
3.2.5 Calcule:
ln ( x ) dx
∫ x2
=¿
dx dx −1
u=ln (x )du= dv = 2 v=
x x x
ln ( x ) dx −1 −1 dx
∫ =ln ( x ) . −∫ .
x 2
x x x
ln ( x ) dx −1 dx
∫ =ln ( x ) . +∫ 2
x 2
x x
ln ( x ) dx −ln (x) 1
∫ x2
=
x
− +c
x
30
Exercícios
c)∫ ln ( x ) dx=¿ ¿
Onde f (x) é uma função contínua, F (x) é integral de f(x) e o intervalo [a,b]
limita a área que desejamos definir
Exemplo:
31
4.1.1 Observe a área entre 1 ≤ x ≤ 3 abaixo da função f ( x )=x 2 +1
Figura 2.4
3
x3 33 13
∫ ( x 2 +1 ) dx=¿
1
[ ] [( ) ( ) ] [
3
+x =
3 3
4 32
3 3 ]
+3 − + 1 =¿ 12− = u . a .¿
Exemplo:
4.1.2 Vamos agora utilizar a mesma função, porém com intervalo negativo.
Área da função f ( x )=x 2 +1 no intervalo [-2,-1]
32
Figura 2.5
(−1)3 (−2)3
−1
∫
−2
( x 2
+1 [ ] [(
) dx=
3
x3
+ x
3
= )(
+(−1)
3
− ) ] [( 3 ) ( 3 ) ] [ 3
+(−2) =¿
−4
−
−14
=
−4 14 10
+ = u .a .
3 ] 3
Exemplo:
33
Figura 2.6
2
(2)3 (−1)3
∫
−1
( x 2
+1 )[ ] [(
dx=
3
x3
+ x =
3 )(
+(2) −
3 )] [( 3 ) ( 3 )] [ 3 ]
+(−1) =¿
14
+
4
=
18
=6 u . a .
Exemplo:
34
Figura 2.7
Para realizar este cálculo vamos calcular toda a área abaixo da f ( x )=2 x 2+ 3 no
intervalo [0,1] e subtrair da área da g ( x )=3 x+1 no mesmo intervalo.
1
2.(1)3 2.( 0)3
∫
0
( 2 x 2
+3 ) dx=
2 x3
+
3
3 x=
[( 3
+3.1 − )( +3.0 =
3
11
)] [ 3 ]
11
−0 = u .a .
3
1
3(1)2 3 (0)2
∫ ( 3 x +1 ) dx=¿
0
3 x2
2
+ x=
[(2
+(1) − )(
2
5 5
)] [ ]
+(0) = −0 = u . a. ¿
2 2
∫ ( 2 x +3 ) dx−∫ ( 3 x+ 1 ) dx = 113 − 52 = 76 u . a .
2
0 0
Exemplo:
35
Figura 2.8
1
Vamos inicialmente integrar a função f ( x )=x 3 +1 no intervalo [ ]
2
,1
1 4
1
1
2
4
[((1) 4
2
() ( ) )] [( )
∫ ( x 3 +1 ) dx=¿ x4 + x = 4 +1 − 4 + 12 = 54 − 33 47
= u.a.¿
64 64 ]
1
Agora vamos integrar a função g ( x )=2 x −1 no mesmo intervalo [ ]
2
,1
1 2
1
2
[
∫ ( 2 x−1 ) dx=x 2−x= ( ( 1 )2−1 )− ( 12 ) − 12
( )] [ ]
= 0+
1 1
= u.a.
4 4
47 1 31
− = u.a.
64 4 64
36
Exemplo:
Figura 2.9
f ( x )=g ( x)
x 2+ 2=x +4
x 2−x−2=0
37
2
x2 ( 2 )2 (−1 )2
∫ ( x+ 4 ) dx=
−1
2 [(
+ 4 x=
2 )(
+ 4.(2) −
2 )] ( ( ))
+4.(−1) = 10−
−7
2
27
= u. a .
2
2 3
( 2 )3 (−1 )3
−1
x
∫ ( x 2 +2 ) dx= +2 x=
3 [( 3 )(
+ 2.(2) −
3 )] [ ( )]
+2.(−1) =
20 −7
3
−
3
27
= =9u . a .
3
27 9
−9= u . a .
2 2
Exemplo:
Figura 3.0
f ( x )=g ( x)
sen ( x ) +2=2
38
Vamos iniciar integrando g( x ) no intervalo de [0 , π ]
π
Figura 3.1
A integral definida quando a curva estiver abaixo do eixo das abcissas assume
valor negativo, no caso da função acima quando há alternância entre valores
positivos e negativos a integral resultante é o valor absoluto, ou seja:
b
∫ f ( x ) dx= A 1−A 2 + A3
a
Exemplo
39
Figura 3.2
( 3 )3 4 ( 3 )2 (1 )3 4 (1 )2
¿ [( 3
−
2 )(
+3 ( 3 ) −
3
−
2 )] [ ( )]
+3 ( 1 ) = ( 0 ) −
4
3
=
−4
3
Perceba que temos uma integral com sinal negativo, isso significa que a área
está abaixo do eixo x, neste caso tomamos o módulo do resultado:
3
−4 4
∫ (¿ x 2−4 x +3) dx= −4
1 3
=
3 3| |
= u . a. ¿
Exemplo:
40
Figura 3.3
32
Perceba que não representa a área que procuramos, o número que
15
encontramos é na verdade o valor absoluto das áreas, sendo os intervalos [0,1] e
[3,4] de valor negativo, se f ( x )=x 4 −8 x 3+ 19 x 2−12 x, temos:
4 1 3 4
∫ f ( x ) dx=−∫ f ( x ) dx +∫ f ( x ) dx−∫ f ( x ) dx
0 0 1 3
Agora para finalizar o cálculo da área desejada vamos somar a área de todos
os intervalos:
1 3 4
∫ f ( x ) dx +∫ f ( x ) dx+∫ f ( x ) dx=¿
0 1 3
22 76 22
+ + =8u . a .
15 15 15
Exemplo:
42
Figura 3.4
− ( 3 )3 4 . ( 3 ) 2 −( 1 )3 4 . ( 1 )2
¿
3[( +
2
−3.(3) −
3 )( +
2
−3.(1) =¿ )]
− ( 3 )3 4 . ( 3 ) 2 −( 1 )3 4 . ( 1 )2
¿ [( 3
+
2 )(
−3.(3) −
3
+
2 )]
−3.(1) =¿
4
[ ( )]
¿ ( 0 )−
−4
3
= u.a.
3
Agora vamos calcular a área abaixo do eixo, para isso vamos calcular o módulo
3 1
2
da integral de ∫ ( x−3 ) dx e subtrair o módulo de ∫ ( −x + 4 x−3 ) dx :
0 0
3
(3)2 (0)2
[( )]
2
x
∫ ( x +3 ) dx=
0 2
+3 x=
2
−3.(3) −
2 )(+ 3.(0) =¿
43
(3)2 (0)2
[( 2 )(
−3.(3) −
2
+3.(0) =
−9 −9 9
2
=
2 )]
= u.a.
2 | |
1
2
Calculando agora ∫ ( −x + 4 x−3 ) dx:
0
1 3 2
∫ ( −x2 + 4 x−3 ) dx= −x + 4 x −3 x=¿
3 2
0
− (1 )3 4 . ( 1 )2 −( 0 )3 4 . ( 0 ) 2
¿
3[( +
2
−3.(1) −
3 )(
+
2
−3.(0) = ) ] [( ) ]
−4
3
−( 0 ) =¿
−4 −4 4
3
=
3 3 | |
= u.a.
Subtraindo as áreas:
3 1
0 0 0
4 9 4 9
+ − = u.a.
3 2 3 2
Exercícios
g ( x )=2 x 3 + x 2+ 1 e f ( x )=3 x +1
44
Figura 3.1
x
4.2.5 Determine a área destacada limitada por três funções f ( x )=x +2 , g ( x )= +1 e
2
2
x=1
Figura 3.2
45
4.2.6 Dada a função f ( x )=x 3−4 x 2 +3 x determine a área destacada:
Figura 3.3
Figura 3.4
46
4.3 Integral definida: Cálculo do comprimento de arcos
Já utilizamos as integrais para calcular áreas das figuras agora vamos utiliza-
las para definir comprimento de uma função.
Imagine uma estrada cheia de curvas que leva da cidade A para cidade B em
um mapa sem medidas, tendo apenas a indicação de escala. Uma maneira de
calcular as distâncias aproximadas entre as cidades seria colocar um barbante
contornado toda a estrada e por fim estica-lo e medi-lo.
Esse problema nos traz uma analogia direta com a integral de comprimento,
vamos iniciar uma dedução que nos ajudará a compreender melhor este conceito.
Figura 3.5
Figura 3.6
47
Perceba que quanto mais pontos utilizamos mais próximo do comprimento real
estaremos, imagine agora que vamos utilizar infinitos pontos:
Figura 3.7
Df 2=¿ ∆ x 2 +∆ y 2
Df =¿ √ ∆ x 2+ ∆ y 2
Perceba que:
Df =¿ √ ∆ x 2+ ¿ ¿ ¿
Logo:
Substituindo:
48
Df =¿ √ ∆ x 2+( f ' ( xi ) .(∆ x))2
Df =¿ √ ∆ x 2 (1+f ' ( xi )2 )
Df =¿ √ 1+f ' ( xi )2 ∆ x
Exemplo:
4 x+5
Determine o comprimento da função f ( x )= no intervalo [1, 4]:
3
Figura 3.8
49
4x 5 4
f ( x )= + f ' ( x )=
3 3 3
b
S=∫ √ 1+ f ' ( x )2 d x
a
4 4 4 4
4 2 16 25 5
S=∫ 1+
1 √ ()
3
d x=∫ 1+ d x =∫
1 9 1 √9
d x=∫ d x=¿
1 3 √
5 x 5. ( 4 ) 5. ( 1 ) 15
3
=
3 [
−
3 3 ]
= =5 u . c
Exemplo:
x √x
4.3.2 Dada a função f ( x )= determine seu comprimento no intervalo [2,5]
3
Figura 3.9
x √x ' x
f ( x )= f ( x )= √
2 2
b 5 2 5
a
'
2
2
2
x
2
x
4 √
S=∫ √1+ f ( x ) d x=∫ 1+ √ d x=∫ 1+ d x=¿ ( ) √
x dx
u=1+ du=
4 4
5
∫ 4 √ u d u= 8u3√u = 83 . (1+ x4 ). √ x
1+ =¿
4
2
50
¿
[( 8
3 ( ) √ ) ( ( ) √ )]
5 5 8 2
. 1+ . 1+ − . 1+ . 1+
4 4 3 4
2
4
=[ 9−2 √ 6 ] u .c .
Exemplo:
Figura 4.0
du
u=9 x+1 du=9 dx → =dx
9
2
2(9 x +1) √ 9 x+ 1
∫ 19 √u d u= 2 u27√u = 27
=¿
0
¿ [( 2( 9.(2)+1) √ 9.(2)+1
27
−
2(9.(0)+1) √ 9.(0)+ 1
)( 27
=¿ )]
2( 19) √ 19 2(1) √ 1
¿
[( 27 )( −
27 27)]
38 19−2
= √ u.c.
51
4.4 Integral definida: Cálculo do volume
Já utilizamos o conceito de integral para calcular área e comprimento agora
vamos utilizar o mesmo conceito para o cálculo de volume. Seja uma função f (x)
contínua dentro de um intervalo [a ,b], agora imagine que esta função gire em torno
do eixo x este movimento irá gerar um sólido de revolução é justamente o volume
deste sólido que a integral se propõem a calcular.
Figura 4.1
Perceba que esta integral é a soma do volume de infinitos discos nos quais o
sólido foi particionado.
52
Figura 4.2
Figura 4.3
Exemplo:
4.4.1 Como primeiro exemplo vamos calcular o volume dos sólidos que já
construímos. Na figura(4.2) a f ( x )=x 2 gira em trono do eixo y no intervalo [0,4], logo
nossa variável terá que ser y, veja:
53
Agora vamos calcular o volume de f ( x )=x 2 quando a função gira em torno do
eixo x no intervalo [0,2]
2 2 5
π .(2)5 π .0 2 32 π
0
2 2
π ∫ ( x ) dx=π ∫ x 4 dx=
0
π.x
5
= [ 5
−
2
=
5
u.v. ]
Exemplo:
4.4.2 Dada a função f ( x )=2 x determine o volume gerado por ela quando a
giramos ao redor do eixo x no intervalo [0,2]
Figura 4.4
2 2
2
π ∫ [ 2 x ] dx=π ∫ 22 x dx=¿
0 0
2 2
ln (2 ) 2 x
e
ln ( 2)
=2 π∫ [ e ] dx =π ∫ e ln (2 ).2 x dx=¿
0 0
du
u=ln ( 2 ) .2 x du=2 ln ( 2 ) dx =dx
2 ln (2)
2 2
e u du π u π eu π e ln (2) .2 x
π∫ =¿ ∫ e du= 2 ln (2) = 2 ln (2) =¿ ¿ ¿
0 2 ln ( 2) 2 ln (2) 0
54
Exemplo:
Figura 4.5
x x
f ( x )= → y= → x=2 y → f ( y ) =2 y
2 2
3 3 3 3
4 y 3 π 4 (3) π 4 (1)
1
2
1
2
π ∫ (2 y ) dy=π ∫ 4 y dy=
3 [
=
3
−
3 ][
= 36 π −
4 π 104 π
3]=
3
u.v .
Exemplo:
Figura 4.6
Como desejamos que o sólido gire em torno do eixo y teremos que trocar a
variável da função
55
− y +11
f ( x )=−2 x +11 → y =−2 x+11 →−2 x= y −11→ x=
2
196 π 184
−4 π= π u.v .
3 3
Exemplo:
56
Figura 4.7
π π
2
π ∫ [ sen ( x ) ] dx=π ∫ sen ( x ) sen (x) dx
0 0
[
π ∫ sen ( x ) sen( x ) dx=π −sen ( x ) cos ( x )+∫ cos ( x ) cos ( x ) dx
0 0
]
2 2 2 2
Lembre que sen ( x ) +cos ( x ) =1 logo: cos ( x ) =1−sen ( x )
π π
2
[
π ∫ [ sen( x ) ] dx =π − sen ( x ) cos ( x ) +∫ [ 1−sen ( x ) ] dx
0 0
2
]
π π
2
[
π ∫ [ sen( x ) ] dx =π − sen ( x ) cos ( x ) +∫ [ 1−sen ( x ) ] dx
0 0
2
]
π π π
2
[
π ∫ [ sen( x ) ] dx =π − sen ( x ) cos ( x ) +∫ dx−∫ [ sen (x) ] dx
0 0 0
2
]
π π π
π
[∫ [0
2 2
] [
sen ( x) ] dx+∫ [ sen( x ) ] dx =π −sen ( x ) cos ( x )+∫ dx
0 0
]
π
2
2 π ∫ [ sen( x ) ] dx=π [ −sen ( x ) cos ( x )+ x ]
0
π
−sen ( x ) cos ( x ) + x
2
π ∫ [ sen( x ) ] dx =π
0
[ 2 ]
−sen ( π ) cos ( π ) + π −sen ( 0 ) cos ( 0 ) +0 π2
π [( 2
−
2 )( = u.v .
2 )]
57
Exercícios
Figura 4.8
Figura 4.9
58
4.4.5 Calcule o volume do sólido resultante da função g ( x )=x+ 2, quando esta
gira ao redor do eixo y no intervalo [1,4]
Figura 5.0
1+ tan ( x)2=sec ( x )2
59
cos ( 2 x )=cos (x)2 −sen (x)2
1−cos (2 x )
sen(x )2=
2
1+cos (2 x )
cos (x)2=
2
Exemplo
3
5.0.1 Calcule ∫ cos (x ) dx :
u=sen ( x ) du=cos ( x ) dx
3
∫ ( 1−u2 ) du=∫ du−∫ u 2 du=u− u3
Sendo u=sen ( x ), temos:
60
2
5.0.2 Determine ∫ √ 9−x dx=¿ ¿
∫ √9−x 2 dx=∫ √32 −x2 dx → x=3. sen (t)→ dx=3. cos (t )dt
Logo:
cos ( 2 t ) dt
Vamos integrar separadamente ∫ =¿ por substituição:
2
du
u=2t du=2 dt → =dt
2
Portanto teremos:
2 4 ]
Exemplo
dx
5.0.3 Encontre ∫ =¿
x √ x 2+ 9
3 sec ( t )2 dt 3 sec ( t )2 dt
∫ 2
=∫ 2
=¿
√
3 tan (t) [ 3 tan ( t ) ] +9 3 tan ( t). √ [ 3 tan ( t ) ] +9
61
3 sec ( t )2 dt 3 sec ( t )2 dt 3 sec ( t )2 dt
∫ =∫ =∫ 9 tan ( t )sec (t )=¿¿
3 tan (t) .3. √ tan (t)2 +1 9 tan (t ) √ sec (t)2
1
3 sec ( t ) dt cos (t)
∫ 9 tan (t) = 13 ∫ sen (t) dt= 13 ∫ sen1(t) dt= 13 ∫ cossec ( t ) dt=¿ ¿
cos (t)
1 1
∫ cossec ( t ) dt=¿ ln [ cossec ( t ) −cotg(t) ] ¿
3 3
9+ x 2
=√
1 1 1 1 3
cossec ( t )= = cotg ( t )= = =
sen (t) x x tan (t ) x x
√9+ x 2 3
√ 9+ x 2 − 3
1
3
∫ 1
3
1
cossec ( t ) dt=¿= ln [ cossec ( t )−cotg(t) ]= ln
3 [ x x ] ¿
Exemplo
xdx
5.0.4 Encontre ∫ =¿
√ x2 + 4
Neste caso podemos utilizar a substituição x=2 tan (t), mas nem sempre este é
o caminho mais simples, neste caso especificamente podemos optar apenas pela
substituição de variável.
du
onde u=x2 + 4 e du=2 xdx → =xdx
2
xdx 1 du 1 du
∫ =∫ = ∫ =√ u=√ x 2+ 4
2
√ x +4 2 √u 2 √ u
62
Exercícios:
1+ x2
5.0.1 ∫ √ dx=¿ ¿
x
2
5.0.2 ∫ sen( x ) cos ( x ) dx=¿ ¿
1.1.1 - R$2.880.000,00
1.1.2 - 16√ 3
1.1.3 -
√3
2
Seção 1.2 Integral a área abaixo de uma curva
Exercícios 1.2.1
n
2 2i
b) lim
n→∞ i=1
( )
∑ [( n ) . ¿ 3 ( 5+ n )+1 ]¿
n 2
3 3i
c) lim ∑( ) ( (
n → ∞ i=1
[ ))n
. ¿ 3 1+
n
]¿
n
e−1 (e−1)i
d) lim ∑( ) ( (
n → ∞ i=1
[
n ))
.¿ ln 1+
n
]¿
Exercícios 1.4.2
4
2
a) ∫ x dx=¿
1
2
b) ∫ ( 2 x+ 1 ) dx =¿
0
3
x
c) ∫ e dx=¿¿
0
64
3
3
d) ∫ (x + x )dx=¿ ¿
2
Unidade 2
Seção 2.3 Propriedades das Integrais
Exercício 2.3.1
x9
a) +c
9
−1
b) +c
2 x2
5
5 x √ x2
c) +c
7
2 x √ x x2
d) − +c
3 2
x4
e) + x +c
4
x6 3
f) −x −5 x +c
6
x8
g) −2 x √ x +c
8
3 x √3 x
h) +c
4
2 x √x
i) + 6 √ x +c
3
5 x2 3 x
j) + +c
2 √3 x
2 x3
k) −2 √ x +c
3
−15
l) 3 + c
√x
a) x 2−cos ( x ) +c
b) 5 sen ( x ) +c
65
−x3
c) −3 cos ( x ) +c
3
5 x4
d) + sen ( x )+ c
4
−x 4
e) −cos ( x ) +c
4
Unidade 3
Seção 3.1 Integral por substituição
Exercícios 3.1.1
2 √ 5 x+7 .(5 x +7)
a) +c
15
−cos (3 x+1)
b) +c
3
2
3( x )
c) +c
2 ln (3)
2 x √x
d) +c
3
sen ( x 2+1)
e) +c
2
( x+3 )18
f) +c
18
g) ln ( x +1 ) +c
h) −2 cos ( √ x )+ c
(ln ( x ) )2
i) +c
2
ln ( x 3 +1)
j) +c
3
Unidade 4
66
Seção 4.2 Integral definida: áreas abaixo do eixo x
Exercícios
4.2.1 - 24 u.a.
4.2.2 - 2 u.a.
4.2.3 - 8 u.a.
2
4.2.4 - u.a.
3
13
4.2.5 - u.a.
12
37
4.2.6 - u.a.
12
27
4.2.7 - u.a.
6
296 π
4.4.1 -
7
3π
4.4.2 -
5
462 π
4.4.3 -
27
π
4.4.4 -
2
4.4.5 - 3 π
(sen ( x ))3
5.0.2 -
3
−√ −x2 +1 .(−x 2+ 1)
5.0.3 -
3
67
5.0.4 - −cos (x 2)
Bibliografia
68
Cálculo do comprimento de arcos. AlfaConnections. Consultado em 02/01/2019. Disponível em
https://www.alfaconnection.pro.br/matematica/limites-derivadas-e-integrais/integrais/calculo-do-
comprimento-de-arcos/
Integral definida como o limite de uma soma de Riemann. Khan Academy. Consultado em
23/12/2018. Disponível em https://pt.khanacademy.org/math/ap-calculus-ab/ab-integration-new/ab-6-
3/a/definite-integral-as-the-limit-of-a-riemann-sum
69