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PREPARAÇÃO
TEMA II
PARA O EXAME
NACIONAL DE
ASPETOS FUNDAMENTAIS
ECONOMIA DA ATIVIDADE
ECONÓMICA
10º Ano
2. Necessidades de Consumo
2.1. Necessidades – noção e classificação
2.2. Consumo – noção e classificação
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e fatores explicativos
2.4. Evolução da Estrutura de Consumo
2.5. A Sociedade de Consumo
2.6. Consumerismo e Responsabilidade Social dos Consumidores
2.7. A Defesa dos Consumidores em Portugal e na União Europeia
10º Ano
2.1. Necessidades de Consumo – noção
e classificação
Saciabilidade Substituibilidade
Multiplicidade Hierarquização
10º Ano
2.1. Necessidades de Consumo – noção
e classificação
Fatores
Fatores Económicos
Extraeconómicos
•Rendimento •Moda
•Modos de vida
•Estrutura etária
10º Ano
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e
fatores explicativos
Fatores Económicos
Rendimento
Fatores Económicos
Rendimento
Qual será o primeiro bem (essenciais ou supérfluos) que o agregado familiar vai sacrificar?
10º Ano
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e
fatores explicativos
Fatores Económicos
Rendimento
Fatores Económicos
Rendimento
Assim, a forma como cada família utiliza o seu rendimento nunca é igual, mas
existem alguns fenómenos que ocorrem com uma certa regularidade (por
exemplo as despesas com a renda de casa).
10º Ano
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e
fatores explicativos
Fatores Económicos
Rendimento
Neste sentido, Ernet Engel dedicou-se ao estudo dos padrões de consumo das
famílias e a conclusão que chegou foi:
Fatores Económicos
Rendimento
Neste sentido, Ernet Engel dedicou-se ao estudo dos padrões de consumo das
famílias e a conclusão que chegou foi:
Fatores Económicos
Rendimento
Fatores Económicos
Rendimento
Fatores Económicos
O nível dos preços dos bens influencia o consumo, uma vez que quando os
mesmos aumentam e o nível de rendimento não o acompanha, as famílias
perdem poder de compra, sendo assim obrigadas a reduzir o seu consumo.
10º Ano
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e
fatores explicativos
Fatores Económicos
Nível dos preços
Muitas das vezes, os consumidores são obrigados a recorrer aos designados bens
sucedâneos ou substituíveis (produtos/ serviços que cumprem a mesma função,
mas são mais baratos).
Fatores Económicos
Fatores Económicos
Inovação tecnológica
Atenção que este progresso pode reduzir o consumo de alguns bens, ou seja,
estes podem tornar-se obsoletos ao serem substituídos por novos.
10º Ano
2.3. Padrões de Consumo – diferenças e
fatores explicativos
Fatores Extraeconómicos
Moda
Fatores Extraeconómicos
Tradição
Fatores Extraeconómicos
Publicidade
Fatores Extraeconómicos
Modos de vida
Fatores Extraeconómicos
Modos de vida
Fatores Extraeconómicos
Estrutura etária
Desta forma, quer seja o número do agregado familiar, quer seja a sua faixa
etária são fatores relevantes para a sua tipologia de consumo.
10º Ano
2.4. Evolução da estrutura de consumo
Consumismo Consumerismo
10º Ano
2.6. Consumerismo e a Responsabilidade
Social dos Consumidores
O dever de solidariedade.
10º Ano
2.7. A Defesa dos Consumidores em
Portugal e na União Europeia
▪ Bens livres: são aqueles que existem em abundância e que não exigem qualquer
dispêndio de dinheiro ou trabalho para a sua obtenção.
Bens imateriais
Bens de consumo
Bens complementares
10º Ano
3.2. A produção e o processo produtivo
Consumo de
Atividade Satisfação de
bens e
Produtiva Necessidades
serviços
10º Ano
3.2. A produção e o processo produtivo
FATORES DE
Recursos Trabalho Capital
PRODUÇÃO
10º Ano
3.3. Fatores de produção
3.3.1. Os recursos naturais
Recursos renováveis
•São aqueles que não se esgotam num curto espaço de tempo e que vão sendo
substituídos periodicamente (ex. recursos hídricos ou florestais). )
•São os que não podem ser repostos pela Natureza em tempo útil, isto é, a sua
reposição só é possível num período de tempo muito longo que não acompanha o
ritmo das necessidades humanas (ex. petróleo, gás natural).
10º Ano
3.3. Fatores de produção
3.3.2. O trabalho
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = × 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
10º Ano
3.3. Fatores de produção
3.3.2. O trabalho
O Desemprego
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑔𝑜 = × 100
𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
10º Ano
3.3. Fatores de produção
3.3.2. O trabalho
O Desemprego
Temporário (traduz-se numa situação passageira das pessoas que se encontram entre dois
empregos, quando saíram de um para o outro).
Terciarização
Hoje em dia podemos entender que vários serviços que eram feitos em casa
se fazem por terceiros, por vezes estes serviços associados à evolução
tecnológica disponibilizam estes serviços mais facilmente, provando assim a
transversalidade entre os três setores de atividade.
10º Ano
3.3. Fatores de produção
3.3.3. O Capital
3.3.3. O Capital
Classificação do tipos de capital
São os meios de produção incorporados no processo produtivo de outros bens
Capital circulante que desaparecem por completo após a sua utilização, (matérias-primas,
Capital técnico combustíveis, etc).
São os meios de produção que podem ser utilizados várias vezes, embora sofram
Capital fixo
algum desgaste com o passar do tempo e o uso, (edifícios, equipamentos, etc).
A função de produção é uma relação técnica que indica qual o montante máximo de
produção que se pode obter com cada conjunto determinado de fatores produtivos.
Horizonte Temporal
A Produtividade
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
A Produtividade
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 =
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
A Produtividade
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
A Produtividade
A Produtividade
Racionalidade CRIAÇÃO DE
Eficiência Produtividade
Económica VALOR
A produtividade gerada pelas unidades produtivas de um país, através da utilização racional e eficiente dos recursos,
permite criar valor e desta forma aumentar a riqueza nacional.
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
Produz
acréscimos Ocorre a
No ponto
Cada unidade que, a partir de combinação
máximo da
adicional de certa ótima de
produção
fator variável quantidade, se fatores
marginal
tornam produtivos
decrescentes
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
Custos de Produção
Custos de Produção
Custos de Produção
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑀é𝑑𝑖𝑜 (𝐶𝑀) =
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑏𝑒𝑛𝑠
10º Ano
3.4. A combinação dos fatores de
produção
Custos de Produção
Economias de Escala
Economias de Escala
Economias de Escala
Parcerias e subcontratações;
Economias de Escala
4. Comércio e Moeda
4.1. Comércio – noção e tipos
4.2. A Evolução da Moeda – formas de moeda
4.3. A Nova Moeda Portuguesa – o euro
4.4. O preço de um bem – noção e componentes
4.5. A inflação
4.6. A inflação em Portugal e na União Europeia
10º Ano
4.1. Comércio – noção e tipos
Produtor Consumidor
10º Ano
4.1. Comércio – noção e tipos
Assim, cada unidade produtiva deve então pesar os prós e os contras e decidir qual a
estratégia de distribuição mais adequada.
10º Ano
4.1. Comércio – noção e tipos
O excedente da produção podia então, ser trocado por outros bens de que se
necessitasse, dando assim inicio a um sistema de trocas. No inicio existia a troca
direta, no qual os produtos eram trocados diretamente por outros que fizessem
falta.
10º Ano
4.2. A Evolução da Moeda – formas de
moeda
Este tipo de troca apresentava algumas falhas, por um lado era necessário
encontrar outro individuo que tivesse interesses compatíveis, e simultaneamente,
desejasse ter os bens que esse individuo podia dar em troca.
Por outro lado em determinados casos era difícil atribuir um valor aos bens que
iam ser trocados, pois as valorizações eram feitas em unidades diferentes e nem
sempre se chegava a um acordo. Como forma de ultrapassar estas falhas surge a
troca indireta, que inclui um novo intermediário, a moeda.
10º Ano
4.2. A Evolução da Moeda – formas de
moeda
Assim, esta troca passou a ser efetuada em duas fases diferentes: primeiro
troca-se um produto por moeda e depois, troca-se uma moeda por um
novo produto
A moeda aparece como um bem intermediário nas trocas, aceite por todos os
indivíduos, sendo utilizado parra medir o valor dos outros bens e serviços.
10º Ano
4.2. A Evolução da Moeda – formas de
moeda
A EVOLUÇÃO DA MOEDA
Moeda metálica – no inicio usava-se metais não cunhados, ou seja, como não
tinham inscrição de um determinado valor gravado. Posteriormente, os metais
começaram a ser gravados e o seu valor era referente ao peso da moeda.
Hoje em dia, ainda se usa a moeda metálica como moeda divisionária ou de
trocos, embora o seu valor facial não corresponda ao seu valor real.
10º Ano
4.2. A Evolução da Moeda – formas de
moeda
A EVOLUÇÃO DA MOEDA
A EVOLUÇÃO DA MOEDA
Moeda papel
A EVOLUÇÃO DA MOEDA
A DESMATERIALIZAÇÃO DA MOEDA
FUNÇÕES DA MOEDA
Vantagens Desvantagens
▪ Facilita as trocas entre os países com ▪ Perda de autonomia em matéria de
a mesma moeda; política monetária;
▪ Maior estabilidade de preços; ▪ Choques monetários assimétricos
▪ Maior transparência do mercado; entre regiões;
▪ Diminuição das taxas de juros dos ▪ Dificultam a condução de políticas
empréstimos ; económicas dentro de cada Estado-
▪ Diminuição da inflação e proteção membro.
do poder de compra. ▪ Encargos com a implementação e
adaptação da nova moeda.
10º Ano
4.4. O preço de um bem – noção e
componentes
O número de compradores;
O número de vendedores;
O nível de tecnologia.
10º Ano
4.5. A inflação
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑚𝑎𝑛𝑜 𝑥
Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒ç𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑏𝑒𝑚𝑎𝑛𝑜 𝑥 / 𝑎𝑛𝑜 (𝑥−1) = × 100
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑚𝑎𝑛𝑜 (𝑥−1)
10º Ano
4.5. A inflação
𝐼𝑃𝐶𝑚ê𝑠 𝑥
𝑇𝑖𝑚 = × 100
𝐼𝑃𝐶𝑚ê𝑠 (𝑥−1)
𝐼𝑃𝐶𝑚ê𝑠 𝑥 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜 𝑥
𝑇𝑖ℎ = − 1 × 100
𝐼𝑃𝐶𝑚ê𝑠 𝑥 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜 (𝑥−1)
5. Preços e Mercados
5.1. Mercado – noção e exemplos
5.2. O mecanismo de mercado
5.3. Estrutura dos mercados
5.3.1. Mercados de concorrência perfeita
5.3.2. Mercados de concorrência imperfeita
5.3.3. Associações e parcerias empresariais
10º Ano
5.1. Mercado – noção e exemplos
7. Poupança e Investimento
7.1. A utilização dos rendimentos – consumo e poupança
7.2. Os destinos da poupança – a importância do investimento
7.3. O financiamento da atividade económica – autofinanciamento e
financiamento externo
7.3.1. Financiamento externo indireto – o crédito
7.3.2. Financiamento externo direto – mercado de títulos
7.4. O investimento em Portugal e o investimento português no
estrangeiro
10º Ano
7.1. A utilização dos rendimentos –
consumo e poupança
10º Ano
7.2. Os destinos da poupança – a
importância do investimento
10º Ano
7.3. O financiamento da atividade económica
– autofinanciamento e financiamento externo
10º Ano
7.3.1. Financiamento externo indireto – o
crédito
10º Ano
7.3.2. Financiamento externo direto –
mercado de títulos
10º Ano
7.4. O investimento em Portugal e o
investimento português no estrangeiro