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TESE
PELOTAS/RS
2012
2
Pelotas /RS
2012
3
CDD:
663.84
4
Comissão de orientação:
Banca examinadora:
________________________________________________________________
Andrea da Silva Ramos Rocha CF-UCPel
________________________________________________________________
Eliezer Avila Gandra CCQFA-UFPel
________________________________________________________________
Luciano do Amarante CCQFA-UFPel
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
% - Porcentagem
a.C - Antes de Cristo
ABTS - 2,2‟-azinobis 3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico
ANOVA - análise de variância
AOAC - Association of Analytical Communities
BHA - Butylated hydroxyanisole
BHT - Butylated hydroxytoluene
CG/MS - Cromatografia gasosa acoplada ao espectro de massa, do inglês Gas
Chromatography Mass Spectrometry
CO2 - Dióxido de carbono
DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial
DNA - Ácido desoxirribonucléico
FDA - Food and Drug Administration
g - Gramas
H2 O2 - Peróxido de Hidrogênio
Hz - Hertz
IAL - Instituto Adolfo Lutz
IUPAC - International Union of Pure and Applied Chemistry
mg/L - Miligrama por litro
mM - Milimolar
NADH – dinucleotídio de adenina nicotinamida reduzido
nm - Nanômetro (1 x 10-9 metros)
o
C - Graus Celsius
OMS - Organização Mundial da Saúde
p/p - Peso sobre peso
pH - Potencial de Hidrogênio
SUS - Sistema Único da Saúde
UFPel - Universidade Federal de Pelotas
μL - Microlitros
μm - Micrometro (1,0 x 10-6 metros)
FID - Flame Ionization Detector
CIM – Concentração Inibitória Mínima
CBM – Concentração Bactericida Mínima
DPPH – 2,2-difenil-1-picrilhidrazila
ATTC - American Type Culture Collection
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 17
2 OBJETIVOS ............................................................................................ 21
2.1 Objetivos gerais ...................................................................................21
2.2 Objetivos específicos ...........................................................................21
3 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................... 23
3.1 Extratos vegetais .................................................................................23
3.2 Óleos essenciais .................................................................................24
3.3 Oleoresinas .........................................................................................27
3.3.1 Ácidos graxos presentes na oleoresina........................................... 28
3.4 Métodos de extração de óleos essenciais..............................................29
3.4.1 Destilação por arraste de vapor ...................................................... 30
3.4.2 Extração com Clevenger (Hidrodestilação) ..................................... 31
3.4.3 Extração por Soxhlet ..................................................................... 32
3.4.4 Enfleurage .................................................................................... 33
3.4.5 Maceração.................................................................................... 33
3.4.6 Prensagens a frio .......................................................................... 34
3.4.7 Extração com solventes orgânicos ................................................. 34
3.4.8 Extração com dióxido de carbono supercrítico ................................ 34
3.5 Características da pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi).............35
3.6 Medicamentos fitoterápicos a base de pimenta rosa no Sistema Único de
Saúde (SUS) ...............................................................................................42
3.7 Antioxidantes.......................................................................................42
3.7.1 Atividade antioxidante - capacidade de sequestrar radicais livres ..... 43
3.8 Atividade antimicrobiana ......................................................................48
3.8.1 Óleos essenciais no controle de micro-organismos ......................... 50
3.9 Avaliação da atividade antimicrobiana de óleos essenciais.....................51
3.9.1 Método de difusão em ágar............................................................ 51
3.9.2 Micro-organismos.......................................................................... 51
3.9.2.1 Escherichia coli .......................................................................... 52
3.9.2.2 Staphylococcus aureus ............................................................... 53
3.9.2.3 Listeria monocytogenes .............................................................. 55
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.3 Oleoresinas
Fonte: http://www.laszlo.ind.br/default.asp?pagina=extracao
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABQxIAD/caracterizacao-
quimica-oleo-essencial-casca-citrus-sinensis-obtido-por-
hidrodestilacao-aparelho-clevenger
Fonte : http://en.wikipedia.org/wiki/File:Soxhlet_Extractor.jpg
3.4.4 Enfleurage
3.4.5 Maceração
3.7 Antioxidantes
3.9.2 Micro-organismos
(a) (b)
(a) (b)
(a) (b)
(a) (b)
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.2 Excicata
600ºC em mufla, por 4h. Depois, foi deixado esfriar em dessecador até
atingir a temperatura ambiente, sendo pesados posteriormente.
O teor de cinzas foi obtido por diferença de peso entre a massa do
cadinho vazio, previamente tarado, e a massa do cadinho com o resíduo
calcinado, considerando a massa da amostra fresca, de acordo com a
Equação 2:
5 ANÁLISE ESTATÍSTICA
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Valores médios obtidos de três extrações ± desvio padrão. As médias seguidas pela mes ma letra não diferem
estatisticamente entre si, ao nível de 5% de probabilidade.
Tabela 11: Valores de EC50 para o óleo essencial de pimenta rosa verde
e madura
Óleo essencial de
EC50 g de pimenta/g
pimenta rosa, verde e EC50 mg.L-1
DPPH
madura
Extrato etanólico de
0,7 0,1131
Pimenta rosa verde
Extrato cetônico de
1,0982 0,2357
Pimenta rosa madura
Concentração Concentração
Inibitória Mínima Bactericida Mínima
(Bacteriostático) (Bactericida)
S. Thyphimurium ATCC
5,46 10,92
94028
Listeria monocytogenes
2,73 5,46
ATCC 7644
7 CONCLUSÕES
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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phenolic profile. Food Chemistry, v.89, n.1,p.27-39, 2005.
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Avaliação do efeito cicatrizante da aroeira (Schinus terebinthifolius) e do
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176, jun./jul., 1998.
SOUZA, E.L.; LIMA, E.O.; FREIRE, K.R.L.; SOUSA, C.P. 2005. Inibitory
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