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SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 2
2.0 FARMACOLOGIA.................................................................................................. 4
3.0 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS.......................................................4
4.0 DIVISÃO DE FÁRMACOS......................................................................................8
4.1 DESTINO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO....................................................9
5.0 FARMACOLOGIA INTENSIVA.............................................................................11
6.0 PAPEL DA ENFERMAGEM COM OS FÁRMACOS E NA
UTI ............................14
7.02TRATAMENTO
cm DA DOR E DA SEDAÇÃO .........................................................15
8.0 ANESTESIA......................................................................................................... 16
9.0 TÉCNICAS DE ANESTESIA E SEDAÇÃO ........................................................19
10.0 CONCLUSÃO.................................................................................................... 30
11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFCAS ...................................................................31
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1. INTRODUÇÃO
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Cardiologistas brasileiros - Eleitos a partir dos Sócios da SBC como destaques do século XX (2002).
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2. CARDIOLOGIA
No que tange à nova década, surge com novo design para a cardiologia no
ambiente digital, conectada, centrada no paciente com grandes pilares - inteligência
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Falta de ar;
Fadiga;
Dor no peito.
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cuidado são os ensaios clínicos randomizados (ECR) e que vários estudos têm
descrito e quantificado a distância entre a teoria e a prática baseada em evidência .
A prática clínica parece ser determinada por três fatores principais:
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10. CONCLUSÃO:
O movimento em busca da prestação de assistência em saúde com qualidade e
segurança está na linha de frente das discussões políticas e constitui-se grande
desafio para a sociedade. Nesse contexto encontram-se as instituições de saúde
com suas inúmeras dificuldades relacionadas aos recursos físicos, matérias e
humanos. Embora algumas correções estejam sendo realizadas, a inadequação da
área física dos estabelecimentos de saúde ainda é uma realidade que acarreta
transtornos como dificuldade nos fluxos de pessoal, clientes e material
comprometendo a qualidade da assistência à saúde e a segurança do paciente bem
como a satisfação dos profissionais da equipe de trabalho. A escassez de recursos
materiais e de equipamentos necessários para a execução das ações leva-nos a
desconsiderar os protocolos ao realizarmos o atendimento implicando em riscos
para o cliente, a instituição e para o profissional. Quanto ao quantitativo e qualitativo
de recursos humanos para execução dos cuidados à saúde podemos afirmar que
são poucas as instituições que prestam assistência aos pacientes com o número de
profissionais que necessitam, especialmente em relação à equipe de enfermagem
que representa o maior número de profissionais dos estabelecimentos de saúde. Na
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11. REFERÊNCIAS:
2 Cambiaghi, M, Hausse H. Leonardo da Vinci and his study of the Heart: A 500-year Anniversary
appreciation of a maestro. Eur Heart J 2019;40(23):1823-6.
4 Reis NB. Evolução Histórica da Cardiologia no Brasil. Arq Bras Cardiol1986; 46(6):371-86.
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5 Albanesi Fº FM. 50 anos de história da cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
SOCERJ; 2005.
6 Geison GL,Foster M and Cambridge School of Physiology. The emergence of modern cardiology.
Med Hist Suppl 1985;(5): 1-178.
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