Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 cm
3 cm
3 cm
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2.0 IMPORTANCIA DA CIRURGIA PLÁSTICA ......................................................... 8
3.0 ÚLCERAS DE PRESSÃO........................................ .............................................9
4.0 OSTOMIAS ..........................................................................................................15
5.0 COLOSTOMIA .....................................................................................................16
6.0 TRAQUESTOMIA.................................................................................................20
7.0 ESOFAGOSTOMIA ................................................................ ............................23
8.0 GASTROSTOMIA................................................................................................24
9.02DUODENOSTOMIA.............................................................................................
cm 26
10. JEJUNOSTOMIA..................................................................................................27
11. FERIDAS ............................................................................................................. 23
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................34
ENFERMAGEM EM ANESTESIOLOGIA
ANESTESIA EM PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS
3 cm
3 cm
1.0 INTRODUÇÃO
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
Na ocasião Wells notou que um jovem chamado Samuel Cooley não se deu conta
que havia sofrido uma lesão na perna enquanto estava a inalar o óxido nitroso. Em
2 cm
1845 Wells fracassou em sua tentativa de demonstrar publicamente uma extração
dentária sem dor com o uso do óxido nitroso. Tal fracasso o perturbou
profundamente culminando com seu suicídio em 1848. Na verdade, o óxido nitroso é
uma droga mais analgésica do que anestésica (é um fraco anestésico).
3 cm
3 cm
Rainha Vitória para alívio das dores do parto. Tal fato serviu de endosso à analgesia
de parto minimizando as discussões de cunho religioso.
2 cm
3 cm
3 cm
perda de líquor pelo orifício realizado. August Bier e Theodor Tuffier dividem o mérito
do início da então chamada raquianestesia.
No Brasil
2 cm
3 cm
3 cm
2 cm
3.3 Raquidiana
3 cm
3 cm
3.4 Epidural
3.5 Caudal
3 cm
3 cm
A inconsciência pode não ocorrer nos casos em que se deseje algum grau de
proteção ao paciente ou em situações de extremo risco de vida, como: gravidez,
traumatizado multissistêmico, idosos e pacientes com algum grau de choque, seja
ele hipovolêmico, séptico ou cardiogênico. Quanto maior a profundidade da
anestesia, maior o grau de inconsciência.
Pré-medicação
A fase de pré-medicação é feita para que o paciente chegue ao ato cirúrgico calmo e
relaxado. Normalmente é administrado um ansiolítico (calmante) de curta duração,
3 cm
3 cm
Indução
A fase de indução é normalmente feita com drogas por via intravenosa, sendo o
Propofol a mais usada atualmente.
Manutenção
3 cm
3 cm
Recuperação
Riscos
3 cm
3 cm
É importante destacar que muitas cirurgias sob anestesia geral são realizadas em
pacientes com doenças graves ou em cirurgias complexas de alto risco. Porém, na
imensa maioria dos casos, quando o desfecho é trágico, raramente a culpa é da
anestesia geral.
Antes de qualquer cirurgia, um anestesista irá consultá-lo para avaliar o seu risco
cirúrgico. Além do reconhecimento prévio de doenças graves que podem complicar
o ato cirúrgico, é importante para o anestesista saber algumas informações pessoais
do paciente que possam aumentar o risco da anestesia, tais como:
3 cm
3 cm
Uso de medicamentos.
História de tabagismo.
Apneia do sono.
Obesidade.
Os efeitos imediatos da anestesia geral costumam ser aqueles que são notados logo
que o paciente acorda. Em geral, eles são de curta duração, com duração inferior a
um dia. Os mais comuns são:
Náusea e vômitos.
Boca seca.
Calafrios.
Dor muscular.
Tontura.
3 cm
3 cm
Raramente, pode haver uma lesão mais séria das cordas vocais, provocando
rouquidão a longo prazo. Cirurgias prolongadas e pacientes fumantes são os fatores
de risco mais comuns para rouquidão pós-anestesia geral.
O uso de corticoides ajuda a reduzir o edema das cordas vocais e reduz o risco de
rouquidão a longo prazo.
2 cm
Confusão mental e delirium
A confusão mental é um efeito colateral comum, mas que costuma durar muito
pouco tempo, principalmente nos pacientes jovens. Nos idosos, o risco maior é o
desenvolvimento de delirium.
Idade avançada.
Tabagismo.
Demência.
3 cm
3 cm
Cirurgia de emergência.
O delirium não é provocado exclusivamente pela anestesia geral. Ele surge com
frequência em pacientes idosos internados por qualquer motivo, princialmente nos
casos mais graves e prolongados. A ocorrência de delirium no pós-operatório
aumenta a taxa de complicações e o tempo de internação. Todos os idosos
melhoram após alguns dias, mas cerca de 40% nunca retornam totalmente ao
estado cognitivo pré-operatório.
Problemas de memória
Hipertermia maligna
3 cm
3 cm
2 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
Além disso, a técnica de anestesia geral inalatória por exemplo, possui efeitos
cardioprotetores. Ela pode proteger o coração contra eventuais episódios de
isquemia durante as cirurgias. Muitas pessoas tem receio ainda da anestesia geral.
Trata-se de uma técnica bastante utilizada para anestesiar apenas uma parte do
corpo, como o abdome inferior e as extremidades inferiores. Nela, os medicamentos
são injetados nos diferentes espaços entre as vértebras da coluna (de acordo com o
objetivo e procedimento realizado).
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
6. Etapas de Atendimento
2 cm
3 cm
3 cm
Depilação – Não depile o local a ser operado antes da cirurgia. A retirada dos pelos
será realizada no hospital com tricotomizador elétrico.
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
O paciente tem que lidar com o fato de estar doente, enfrentar a situação cirúrgica, e
se reorganizar, já que existe uma ruptura em seu cotidiano. O evento cirúrgico
provoca no paciente sensação de ausência de controle. Durante o procedimento, o
paciente é manipulado pela equipe médica, caracterizando, pois, uma situação de
dependência, a qual também deve ser elaborada pela pessoa. O paciente sente-se
ameaçado, por se submeter a uma técnica invasiva.
3 cm
3 cm
produz, a incapacidade que gera e a possibilidade de cura por outros meios. Pode
gerar também uma dor importante, um sentimento de impotência, mudanças
permanentes nas funções corporais, insegurança e alterações na qualidade de vida.
No que se refere à qualidade de vida, esta pode ser entendida enquanto fenômeno
que se inter-relaciona com as diversas dimensões do ser humano e tem sido objeto
de inúmeros estudos na comunidade científica.
Dessa forma, o evento cirúrgico e suas implicações têm relação direta com a
percepção da qualidade de vida de uma pessoa. Sendo assim, tudo o que estiver
ligado à cirurgia, causará mudanças na dinâmica do paciente.
Toda e qualquer intervenção cirúrgica é uma situação crítica que expõe o indivíduo a
um estresse físico e emocional. Desperta componentes pessoais complexos que se
manifestam em emoções, fantasias, atitudes e comportamentos que prejudicam o
desenvolvimento da prática médica.
3 cm
3 cm
Gil, Gibbons, Jeneson, Hopkins e von Gruenigen (2007) acrescentam que para
aumentar o nível de qualidade de vida, as variáveis que permeiam o diagnóstico, o
tratamento e o prognóstico devem ser abordadas e trabalhados. Acrescentam anda
que existe uma correlação positiva entre bem-estar físico e mental.
Para que o estresse pré-cirúrgico seja reduzido, o método mais comum e mais
utilizado é a preparação psicológica, em que são fornecidos dados sobre o
procedimento e sobre o comportamento a ser adotado. Intervenções psicológicas e
educacionais tão se tornando cada vez mais importantes. Fazem parte do
enfrentamento da situação cirúrgica.
Porém, existe um limite. Até este ponto, a ansiedade mobiliza esses aspectos
positivos e necessários mencionados anteriormente; ultrapassando esse tênue
limite, a ansiedade passa a ser extremamente prejudicial ao indivíduo. O seu efeito
passa a ser limitador. Impede que o indivíduo realize as coisas. É acompanhada por
reações fisiológicas características, tais como: taquicardia, hiperventilação, aumento
da pressão arterial, sudorese, tremor etc.; além de reações cognitivas, tais como
alteração do fluxo de pensamentos, ausências (branco) etc., e reações
comportamentais, nas quais o indivíduo inicia uma série de atividades e não
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
Uma dessas fases predomina sobre as outras e por consequência, demandam tipos
diferentes de intervenção e manejo. O profissional deve identificar qual a
necessidade maior do paciente e atuar para que minimize os efeitos da fase
predominante.
Para identificar em que fase está o paciente, Platas (1990) descreve atitudes e
comportamentos clássicos dos pacientes a serem observados e identificados para
uma atuação profissional mais adequada.
3 cm
3 cm
3 cm
3 cm
Dessa maneira, fornecer suporte psicológico e social, é uma importante ajuda para o
enfrentamento da cirurgia. Proporciona adaptação emocional e interpessoal.
3 cm
3 cm
O profissional
2 cm com essa consciência, de abordar o paciente como um todo, tem mais
probabilidade de atingir a eficácia em sua intervenção.
A Psicopofilaxia Cirúrgica trata-se de uma nova modalidade que surge para facilitar
o processo da hospitalização e da cirurgia, assim como potencializar os recursos
dos pacientes para enfrentar o impacto da cirurgia.
3 cm
3 cm
9. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS:
3 cm
3 cm
2 cm
3 cm