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SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2.0 FARMACOLOGIA.................................................................................................. 4
3.0 INFLAMAÇÃO........................................................................................................5
4.0 DOR.......................................................................................................................8
5.0 ANAGÉSICOS.......................................................................................................9
6.0 ANTIINFLAMATÓRIOS........................................................................................12
7.0 FARMACOLOGIA NA INFLAMAÇÃO DA DOR...................................................14
8.0 FARMACOTERAPIA VENOSA............................................................................ 27
9.0 TRATAMENTO DA DOR E SEDAÇÃO ...... ........................................................29
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10.0 CONCLUSÃO.................................................................................................... 30
11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFCAS ...................................................................32
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1. INTRODUÇÃO
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2.0 FARMACOLOGIA
3.0 INFLAMAÇÃO
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Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação e de permeabilidade
vascular no local da agressão.
Sinais cardinais
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2 cmA dor é originada por mecanismos mais complexos que incluem compressão
das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta às fibras nervosas e
ação farmacológica sobre as terminações nervosas. Envolve no mínimo três fases
da inflamação (irritativa, vascular e exsudativa).
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4.0 DOR
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A percepção da dor pode variar não somente de uma pessoa para outra, mas
também de acordo com a cultura, sendo transformada por muitos fatores. Portanto,
é uma resposta subjetiva: cada indivíduo aprende a sensação por meio de
experiências relacionadas com lesões no início da vida.
Tipos
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Quando ocorre uma lesão na pele, receptores sensoriais (terminações
nervosas) que enviam sinais que causam a percepção da dor são ativados nos
tecidos cutâneos inferiores. São as dores cutâneas, localizadas e de curta duração,
como queimaduras de primeiro grau e cortes superficiais.
Uma dor somática tem origem nos ligamentos, ossos, tendões, vasos
sanguíneos e nervos. Poucos receptores de dor nestas regiões produzem uma
sensação maçante, mal localizada e de maior duração. É a dor que uma pessoa
sente quando quebra o braço ou torce o tornozelo, por exemplo.
5.0 ANALGÉSICOS
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Efeitos colaterais
Não é recomendado o uso dessas drogas por conta própria, assim como
qualquer outro medicamento. Outras classes de drogas, que normalmente não são
consideradas analgésicos, são usadas para tratar síndromes de dor neuropáticos.
Estas incluem antidepressivos tricíclicos e anticonvulsantes.
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Muitos analgésicos contêm altas doses de cafeína. Por isso, a sua falta pode
causar a "cefaleia de retirada" e, assim, é necessário acompanhamento médico para
a retirada dessas drogas.
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Classificação
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Naturais
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ANTICONVULSIVANTES
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GABAPENTINÓIDES
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Gabapentina
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Pregabalina
Fenitoína
A fenitoína tem valor histórico por ter sido o primeiro fármaco utilizado no
tratamento de DN. O surgimento de fármacos mais eficazes, com farmacocinética
mais simples e interações farmacológicas menores deixaram a fenitoína como opção
pouco atraente. Ainda é uma opção na neuralgia do trigêmeo quando há falha com
carbamazepina.
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Carbamazepina
Oxcarbazepina
Lamotrigina
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Titulação: deve ser lenta. Iniciar com 25mg/dia e aumentar esta dose a cada
2 semanas, em uma a duas tomadas diárias. O efeito analgésico, em geral, é até
400mg/dia.
ANTIDEPRESSIVOS
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A história dos antidepressivos na dor é similar à dos anticonvulsivantes. A
partir de 1960 observou-se que a imipramina, um antidepressivo tricíclico,
apresentava eficácia analgésica na DN e na dor reumática e que sua ação
analgésica era independente da ação antidepressiva. A dose analgésica era menor
que as dos transtornos do humor. Desde então tem sido muito utilizada na neuralgia
pós-herpética e na polineuropatia diabética. Sua ação nos distúrbios de humor e nas
alterações do sono tornaram os antidepressivos tricíclicos os fármacos mais
prescritos para dor após os anti-inflamatórios e os opioides.
Titulação: dose inicial de 10mg, com aumento gradual a cada 3-7 dias até a
dose máxima de 150mg em tomada única noturna, preferencialmente.
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turva, ganho de peso e redução do limiar convulsivo. A titulação lenta, com doses
baixas, ameniza esses efeitos.
Duloxetina
Contraindicação: glaucoma.
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Venlafaxina
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Observação: efeitos adversos e riscos similares a duloxetina. Com doses
altas, a suspensão abrupta pode causar síndrome de abstinência.
Bupropiona
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Titulação: iniciar com 150mg uma vez ao dia. Após sete dias, se necessário,
fazer duas tomadas diárias.
OPIOIDES
Os opioides podem ser uma opção para pacientes com nenhum ou alívio
parcial
2 cmda DN com fármacos de 1ª linha (gabapentinóide / ADT/IRSN) em doses
adequadas. Antes da prescrição é importante avaliar os diagnósticos diferenciais,
comorbidades, história de uso de álcool e outras drogas e a análise dos riscos e
benefícios, pois os opioides podem não ser adequados a todos os pacientes.
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Tramadol
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Metadona
Titulação: iniciar com 2,5mg a cada 12 horas. Ajustar a dose e/ou intervalo (8
a 12 horas) a cada 5-7 dias.
Principais reações adversas: similar aos outros opioides, sendo que antes
de causar sedação e depressão respiratória, a metadona causa mais
náuseas, vômitos e sonolência, o que pode ser visto como um bom
aviso16. Risco de prolongamento da onda QT e arritmias em doses
maiores que 200mg/dia.
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Oxicodona
Buprenorfina
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OUTROS FÁRMACOS
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Corticosteóides
Baclofeno
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Titulação: iniciar com 5mg 2 a 3 vezes ao dia, aumentando a cada 3 dias até
90mg/dia.
Lidocaína venosa
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Cetamina
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10. CONCLUSÃO:
A farmacoterapia sistêmica é a abordagem mais comum do tratamento da dor
neuropática.
2 cm Antidepressivos, anticonvulsivantes e opioides e outros fármacos
apresentam eficácia moderada e frequentemente o escalonamento das doses são
limitadas pelos efeitos adversos. Uma triagem terapêutica, monoterapia ou
combinada, deve buscar o tratamento mais adequado a cada caso. A reavaliação
contínua deve focar tanto no controle da dor quanto na melhora da qualidade de vida
do paciente.
O movimento em busca da prestação de assistência em saúde com qualidade e
segurança está na linha de frente das discussões políticas e constitui-se grande
desafio para a sociedade. Nesse contexto encontram-se as instituições de saúde
com suas inúmeras dificuldades relacionadas aos recursos físicos, matérias e
humanos. Embora algumas correções estejam sendo realizadas, a inadequação da
área física dos estabelecimentos de saúde ainda é uma realidade que acarreta
transtornos como dificuldade nos fluxos de pessoal, clientes e material
comprometendo a qualidade da assistência à saúde e a segurança do paciente bem
como a satisfação dos profissionais da equipe de trabalho. A escassez de recursos
materiais e de equipamentos necessários para a execução das ações leva-nos a
desconsiderar os protocolos ao realizarmos o atendimento implicando em riscos
para o cliente, a instituição e para o profissional. Quanto ao quantitativo e qualitativo
de recursos humanos para execução dos cuidados à saúde podemos afirmar que
são poucas as instituições que prestam assistência aos pacientes com o número de
profissionais que necessitam, especialmente em relação à equipe de enfermagem
que representa o maior número de profissionais dos estabelecimentos de saúde. Na
enfermagem o quantiqualitativo de recursos humanos adequado para a prestação do
cuidado deve ser determinado pelo dimensionamento de pessoal que representa
uma preocupação constante para os enfermeiros uma vez que está diretamente
relacionado à qualidade da assistência prestada e a ocorrência de eventos
adversos, o que compromete a segurança e a satisfação dos clientes. A segurança
do paciente, dentre outros aspectos, envolve a ocorrência de eventos adversos.
Esses, por sua vez, configuram-se como um indicador de qualidade da assistência
prestada e sua ocorrência leva a resultados que prejudicam a segurança dos
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clientes, podendo causar aos mesmos lesões irreversíveis ou até a morte. Outro
aspecto a ser considerado quando abordamos o dimensionamento de profissionais
de enfermagem (DIPE) se refere aos trabalhadores da equipe. Estudos
internacionais mostram que existe uma relação inversamente proporcional entre o
número de profissionais de enfermagem, a fadiga emocional dos mesmos, a
insatisfação no trabalho, podendo, ainda, implicar em questões legais e de saúde do
trabalhador. Além disso, o quantitativo de profissionais inferior ao número necessário
para prestar atendimento ocasiona aumento da carga de trabalho levando à alta
rotatividade, implicando em novas contratações, horas de treinamento e de
aperfeiçoamento e, consequentemente, em aumento dos custos hospitalares.
A farmacologia é imprescindível e vital para o conforto do paciente, principalmente
de Unidade Intensiva de terapia. Esta ciência engloba o conhecimento da história,
origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e
fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos
para seu uso terapêutico ou não.
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3 Mendlik MT, Uritsky TJ. Treatment of neuropathic pain. Curr Treat Options Neurol.
2015;17(12):50. [ Links ]
5 Dworkin RH, O'Connor AB, Backonja M, Farrar JT, Finnerup NB, Jensen TS, et al.
Pharmacologic management of neuropathic pain: evidence-based recommendations.
Pain. 2007;132(3):237-51. [ Links ]
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6 Dworkin RH, O'Connor AB, Audette J, Baron R, Gourlay, GK, Haanpää ML, et al.
Recommendations for the pharmacological management of neuropathic pain: an
overview and literature update. Mayo Clin Proc. 2010;85(3Suppl):S3-14. [ Links ]
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